Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique,...

38
Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ [email protected]

Transcript of Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique,...

Page 1: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

Operações com Conjuntos Nebulosos

Nossa vida é desperdiçada em detalhes.Simplifique, simplifique.

Henry Thoureau

Adriano Cruz ©2002NCE e IM/UFRJ

[email protected]

Page 2: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 2

Sumário

Operações de Zadeh Normas T Normas S Propriedades de Conjuntos Nebulosos Entropia Nebulosa

Page 3: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 3

Operacões de Zadeh

Lofty Zadeh definiu funções para as operações básicas entre conjuntos nebulosos

Estas operações reduzem-se as operações booleanas quando utilizamos conjuntos nitidamente definidos.

Page 4: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 4

Operação de União

União: a função de inclusão U(x) da união dos conjuntos A e B (AB) é definida como

Xxxxx BA )),(),(max()(

))(),(max( xx BA

Page 5: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 5

Operação de Interseção

Interseção: a função de inclusão (x) da interseção dos conjuntos A e B (AB) é definida como

Xxxxx BA )),(),(min()(

))(),(min( xx BA

Page 6: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 6

Operação de Complemento

Complemento: a função de inclusão C(x) do complemento de um conjunto A é definida como

Xxxx AA ),(1)(

)(1 xA)(xA

Page 7: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 7

Por que estes operadores?

Para conjuntos nitidamente definidos as operações básicas estão bem definidas, mas para conjuntos nebulosos esta definição é

nebulosa As operações com conjuntos nebulosos devem

obedecer a um conjunto de regras que as generalizam e são chamadas de normas T e normas S

Normas T generalizam a operação de Interseção e Normas S as de união

Page 8: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 8

Operação de Interseção

Qualquer função que seja empregada para representar interseção deve respeitar as Normas T

Normas T mapeiam [0,1]x[0,1] [0,1] e devem satisfazer os cinco axiomas mostrados a seguir

Sejam A(x), B(x), C(x) e D(x) quatro funções. Para facilitar vamos representá-las por a, b, c e d.

Page 9: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 9

Normas T

bdeacse

monotônicabaTdcTT

aassociativcbTaTcbaTTT

neutroelementoaaTT

comutativaabTbaTT

TT

),(),(5.

)],(,[]),,([4.

)1,(3.

),(),(2.

0)0,0(1.

Page 10: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 10

Normas T - comentários

Pode ser provado que a operação de mínimo é uma norma T

A operação de produto também é uma norma T

Existem outras operações que satisfazem a estes axiomas

Pode ser provado que para qualquer norma T temos

)](),(min()](),([ xxxxT BABA

Page 11: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 11

Mínimo, norma T?

bdeacse

badcT

cba

cbacbaT

aaT

abbaT

T

),min(),min(5.

),,min(

)],min(,min[]),,min[min(4.

)1,min(3.

),min(),min(2.

0)0,0min(1.

Page 12: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 12

Operação de União

Qualquer função que seja empregada para representar união deve respeitar as Normas S

Normas S mapeiam [0,1]x[0,1] [0,1] e devem satisfazer os cinco axiomas mostrados a seguir

Sejam A(x), B(x), C(x) e D(x) quatro conjuntos nebulosos. Para facilitar vamos chamá-los de a,b,c e d.

Page 13: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 13

Normas S

bdeacse

monotônicabaSdcSS

aassociativcbSaScbaSSS

neutroelementoaaSS

comutativaabTbaSS

SS

),(),(5.

)],(,[]),,([4.

)0,(3.

),(),(2.

1)1,1(1.

Page 14: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 14

Normas S - comentários

Pode ser provado que a operação de máximo é uma norma S

Existem outras operações que satisfazem a estes axiomas

A operação de soma não satisfaz a norma S.1 e não pode ser usada

Pode ser provado que para qualquer norma S temos

)](),(max()](),([ xxxxS BABA

Page 15: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 15

Máximo, norma S?

bdeacse

badcS

cba

cbacbaS

aaS

abbaS

S

),max(),max(5.

),,max(

)],max(,max[]),,max[max(4.

)0,max(3.

),max(),max(2.

1)1,1max(1.

Page 16: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 16

Operação de soma limitada, norma S?

aaaS

comutativaababbabaS

S

bababaBA

003.

2.

111111.

),(

Page 17: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 17

Operação de soma limitada, norma S?

cddcabba

dcbabdacSeS

abcbcacabcba

abcbcacabcba

bccbabccba

cabbacabbaS

1,,,,,5.

)()(

)()(4.

Page 18: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 18

Outros testes

),min(),(5.

)1,(),(5.

),(),(2.

)1,(),(5.

babaTT

bbTabTT

abTbaTT

aaTbaTT

Provar que T(a,b)<= min(a,b)

Page 19: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 19

Pairs of T-norms and S-norms

T-norm - Drastic Product:

S-norm - Drastic Sum:

1,0

1),max(),min(),(

yx

yxifyxyxDP

0,1

0),min(),max(),(

yx

yxifyxyxDS

Page 20: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 20

Pairs of T-norms and S-norms

T-norm - Bounded Difference:

S-norm - Drastic Sum:

)1,0max(),( yxyxBD

),1min(),( yxyxBS

Page 21: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 21

Pairs of T-norms and S-norms

T-norm – Einstein Product:

S-norm - Einstein Sum:

)]([2),(

xyyxxy

yxEP

yxyx

yxES.1

),(

Page 22: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 22

Pairs of T-norms and S-norms

T-norm – Algebraic Product:

S-norm - Algebraic Sum:

xyyxAP ),(

xyyxyxAS ),(

Page 23: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 23

Pairs of T-norms and S-norms

T-norm – Hamacher Product:

S-norm - Hamacher Sum:

xyyxxy

yxHP

),(

xyxyyx

yxHS

12

),(

Page 24: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 24

Pairs of T-norms and S-norms

T-norm – Dubois-Prade:

S-norm – Dubois-Prade:

),,max(),(

yxpxy

yxDPrT

)1,1,max(),,1min(

),(yxp

yxpxyyxyxDPrS

Obs. p is a parameter that ranges from 0 to 1.

Page 25: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 25

Dubois-Prade Operators

When p=1 – Dubois-Prade T-norm becomes the Algebraic

Product (xy)– Dubois-Prade S-norm becomes the Algebraic

Sum (x+y-xy) When p=0

– Dubois-Prade T-norm becomes the min(xy)– Dubois-Prade S-norm becomes the max(xy)

Page 26: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 26

Pairs of T-norms and S-norms

T-norm – Yager:

S-norm – Yager:

)])1()1[(,1min(1),( 1 pppT yxyxY

)][,1min(),( 1 pppT yxyxY

Obs. p is a parameter that ranges from 0 to .

Page 27: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 27

Yager Operators

When p=1.0 – Yager T-norm becomes the bounded

difference (max(0,x+y-1))– Yager S-norm becomes the bounded sum

(min(1,x+y))

When p->– Yager T-norm converges to min(x,y)– Yager S-norm converges to max(x,y)

Page 28: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 28

Propriedades de Conjuntos Nebulosos

)()()(

)()()(

)()(

)()(

CABACBA

CABACBAvidadeDistributi

CBACBA

CBACBAidadeAssociativ

ABBA

ABBAdadeComutativi

Page 29: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 29

Propriedades de Conjuntos Nebulosos

AXA

XXA

A

AAIdentidade

AAA

AAAiaIdempotênc

BABA

BABAMorganDe

Page 30: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 30

Verificando propriedades

2),min(

),min(

bababa

abseb

baseaba

Lembrar que

e

2),max(

),max(

bababa

absea

basebba

Page 31: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 31

Verificando propriedades

Vamos verificar a propriedade de Absorção

)()](),(min(),(max[

)(

xxxx

ABAA

ABAA

2

22)(

2baba

ababa

a

BAA

babaBA

Page 32: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 32

Verificando propriedades

4

32

22

3

)(

babababa

babababa

BAA

aBAA

bababababaSe

)(4

)()()(3

Page 33: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 33

Verificando propriedades

aBAA

bababababase

babababaBAA

)(4

)()()(3

4

3)(

Page 34: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 34

Leis de Aristóteles

Lei da não contradição: Estabelece que um elemento ou pertence a um conjunto ou ao seu complemento.

Como a interseção entre um conjunto e seu complemento pode não ser vazia temos o seguinte resultado

AA

Page 35: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 35

Leis de Aristóteles

Lei da exclusão do meio: Estabelece que a união de um conjunto ao seu complemento fornece o conjunto Universo

O resultado pode não ser o universo domínio

XAA

Page 36: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 36

Interseção entre conjuntos

adultosNão adultos

adultonãoadulto

Page 37: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 37

Entropia Nebulosa

A entropia de um conjunto é definida pela fórmula

c refere-se a uma contagem (adição ou integração) sobre o suporte do conjunto.

Observar que para um conjunto nítido o numerador é sempre 0 e a entropia de um conjunto nítido é sempre igual a 0.

)(

)()(

AAc

AAcAE

Page 38: Operações com Conjuntos Nebulosos Nossa vida é desperdiçada em detalhes. Simplifique, simplifique. Henry Thoureau Adriano Cruz ©2002 NCE e IM/UFRJ adriano@nce.ufrj.br.

@2001 Adriano Cruz NCE e IM - UFRJ Operações com Conjuntos Nebulosos 38

Entropia Nebulosa

adultosNão adultos

adultonãoadulto

A entropia dos conjunto dos adultos é igual a

1

10 20 30

14.035

5)(

3552020)(

5)(

AE

AAc

AAc