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Vdeo: Oleiro trabalhar no torno (youtube) Introduo: "Deus disse ao profeta Jeremias: "Dispe-te, e desce casa do oleiro, e l ouvirs as minhas palavras. Desci casa do oleiro, e eis que ele estava entregue sua obra sobre as rodas. Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mo, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu" (Jr 18.1-4). Dirigente: Deus, o Divino Oleiro, o arquiteto de toda a criao: to grande seu amor, que cada pea sonhada e projetada cuidadosamente. O barro, por mais que seja disforme, nas mos do oleiro deixa-se transformar numa obra original e irrepetvel. Por si s, o barro no se transforma em vaso, pote, vasilha. preciso deixar-se modelar. Voz1: Com a pessoa, acontece o mesmo: por si s no tem foras para se modelar, transformar-se e resgatar sua verdadeira identidade. preciso permitir que o Divino Oleiro expresse seu amor na arte de transformar a pessoa sua imagem e semelhana. Dirigente: O barro escolhido. O Divino Oleiro escolhe o barro. Ento, voc escolhido por Deus. Voc um barro bom. Deixe Deus transform-lo em obra de arte. Motivao: Com um pouco de argila, cada um procurar modelar algo que seja a expresso de seus sentimentos, de sua busca...soltar suas emoes, criatividade, para as prprias mos.Entrar em sintonia com o Pai criador e, durante a modelagem, ir repetindo interiormente alguma orao espontnea. Dirigente: Aps ser escolhido deixado do lado para repousar por um tempo, com a finalidade de criar maior liga. Nesta fase pode-se experimentar o silncio de Deus. Parece que o Divino Oleiro fala com todos, menos com voc, mas, o silncio criativo de Deus que se prepara e deixa o barro em preparao para iniciar sua arte. Voz 2: Passada esta ltima fase, o barro prensado para que o ar, as pedras, as razes e impurezas sejam retirados, formando uma massa consistente. Surgem angstias quando prensado, mas parte do processo. Voz 3: Ser prensado permitir que a humildade nasa em voc, e o Esprito Santo, divino hspede da alma, aquele que o fortalecer na disponibilidade, na f e confiana, para que o vaso possa ser tornar consistente desde os primeiros passos de sua modelagem. Dirigente: O barro modelado. hora decisiva: um punhado de barro nas mos do oleiro vai ganhar a forma desejada. o momento da entrega total. O barro colocado sobre a roda de modelar: preciso deixar-se modelar pelas mos do Divino Oleiro, e do barro o sonho do vaso acontecer. Voz 4: Para que esse sonho acontea necessrio abrir mo de todos os caprichos, ambies e permitir que o oleiro modele o barro segundo sua sabedoria. O oleiro no retira um segundo sequer o olhar da obra que est fazendo nascer. Nada desvia sua ateno. Inicia sua obra com leves toques perifricos regados com gua. Depois, com preciso, o barro rasgado, abrindo espao no seu interior para trabalhar o vaso como havia concebido no corao. Depois de concluda a obra, pra e contempla. Dirigente: O vaso, depois de modelado, fica em repouso por alguns dias, preparando-se para enfrentar o calor do fogo que o tornar consistente. O vaso modelado se permite repousar. O vaso vai ao forno. Com todo cuidado, o oleiro leva sua arte para o forno a fim de ser temperada. O fogo abrasador leva-a a seu limite de resistncia. Sente o calor permear cada fibra. Somente o vaso que suportar o calor no forno est hbil para cumprir sua tarefa.

Voz 5: O oleiro retira cada pea do forno e verifica sua capacidade de resistncia, dando -lhe um peteleco. O vaso provado: o som emitido a prova. Se o som chocho, voltar ao forno, porque ainda no est pronto, mas, se ele cantar porque est apto para seguir seu destino. O vaso destinado. Quando o vaso est pronto, o Divino Oleiro o enche d seu e Esprito e o envia a ser vaso de bno a quem encontrar no caminho. Seja barro nas mos de Deus. Deixe que o Divino Oleiro possa mold-lo, para que possa ser um verdadeiro vaso de bno para o mundo. Dirigente: Cada participante convidado a depositar aos ps do Corao de Jesus a sua criao. Vdeo: vaso novo renova-me youtube Ao final da celebrao entregar para cada participante um vasinho de barro com a frase: "Deixa-te modelar pelo Senhor".(autor adaptado por: Ir.Maria ASCJ) do texto:derson Iarochevski

Obs: Voc pode encontrar no youtube varios videos relacionados ao tema, caso queira (video, power point, modelo de lembrancinha) usados para esta celebrao somente entrar em contato.

Empada de liquidificador IngredientesRecheio:4 palmitos picados 1/2 xcara (ch) de mussarela de bfala cortada em cubos pequenos 8 azeitonas verdes picadas 1/2 xcara (ch) de ervilha 1 sach de molho de tomate POMAROLA Natural

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Massa:3 ovos 1 xcara (ch) de leite 1/2 xcara (ch) de leo 2 xcaras (ch) de farinha de trigo 2 colheres (sopa) de fermento em p

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Para untar e enfarinhar: margarina farinha de trigo

Modo de preparo:y y

Preaquea o forno em temperatura mdia (180C). Unte e enfarinhe 15 formas mdias para empada (7 cm de dimetro). Reserve.

RECHEIO1. Em uma tigela mdia, coloque o palmito, a mussarela, as azeitonas e as ervilhas. Misture. 2. Acrescente 5 colheres (sopa) do molho de tomate POMAROLA Natural. Misture. Divida em 15 pores e reserve.

MASSA1. Bata no liquidificador os ovos, o leite e o leo at obter uma mistura homognea. Reserve. 2. Em uma tigela mdia, coloque a mistura reservada, acrescente o restante do molho de tomate POMAROLA Natural e misture aos poucos a farinha de trigo e o fermento.

MONTAGEM1. Distribua entre as formas reservadas, uma colher de sopa de massa e com as costas da colher espalhe no fundo e na lateral da forma. No centro, coloque uma

poro do recheio e cubra com mais uma colher de massa. Repita o mesmo at terminar a massa e o recheio. 2. Coloque-as em uma assadeira retangular grande (40x28 cm) e leve ao forno por 20 minutos ou at que um palito, depois de espetado na massa, saia limpo.

VARIAOSe preferir um sabor picante, coloque meia colher (ch) de molho de pimenta vermelha KNORRCICA.

DICAPara dar um visual bonito, coloque as empadas em forminhas de papel frisado coloridas.

Ingredientesy y y y y y y y y y y y y y y

2 Xcara(s) farinha de trigo 1 Colher(es) de ch sal 1 Colher(es) de ch fermento em p 2 Unidade(s) tabletes de margarina culinria (200 g) 1 Unidade(s) gema 1 Colher(es) de sopa leo 1 Unidade(s) cebola pequena picada 300 Grama(s) fil de frango fresco cozido e desfiado 1 Xcara(s) inhame cozido e amassado 1 Xcara(s) cenoura cozida e amassada 1 Colher(es) de ch sal 1 Colher(es) de sopa salsinha picada 1 Embalagem molho de tomate Pomarola Natural sabor Alho, Azeitona e Azeite 4 Colher(es) de sopa farinha de trigo 1 Unidade(s) gema batida para pincelar

Modo de preparo1. Em uma tigela coloque a farinha, o sal, o fermento, a margarina culinria, a gema e amasse com a ponta dos dedos at que fique uma massa homognea. Reserve na geladeira por 15 minutos. 2. Recheio: Em uma panela, aquea o leo em fogo mdio e frite a cebola por 2 minutos ou at dourar. 3. Junte o frango desfiado, o inhame, a cenoura, o sal, a salsinha o molho de tomate Pomarola Natural sabor Alho, Azeitona e Azeite, a farinha e cozinhe, mexendo sempre, por 3 minutos ou at engrossar levemente. Reserve. 4. Montagem: Preaquea o forno em temperatura mdia (180C). 5. Divida a massa em 3 partes. Com 2 partes forre o fundo e a lateral de uma frma desmontvel (23 cm de dimetro). 6. Coloque o recheio reservado e nivele com as costas de uma colher. 7. Abra o restante da massa com o rolo, corte tiras de 1 cm de largura e coloque sobre o recheio, cruzando as tiras no formato de uma grade.

8. Pincele a gema e leve ao forno por 30 minutos ou at dourar. Sirva em seguida. 9. Dica: Voc pode abrir a massa com o rolo, entre duas folhas de plstico prprias para culinria. Assim facilita para coloc-la na frma.

Ingredientesy y y y y y y y y y y

1 Xcara(s) farinha de trigo 1 Unidade(s) tablete de margarina culinria (100 g) 1 Unidade(s) gema 1/2 Colher(es) de ch sal 1 Colher(es) de sopa margarina culinria 250 Grama(s) camaro pequeno limpo 1 Unidade(s) alho-por grande cortado em fatias finas 2 Xcara(s) leite 1 Cubo(s) caldo de legumes Knorr 5 Colher(es) de sopa amido de milho Maizena 1 Unidade(s) tempero Tok! Knorr alho

Modo de preparo1. Massa: Preaquea o forno em temperatura mdia (180C). 2. Em uma tigela mdia, misture a farinha, a margarina culinria, a gema e o sal. Amasse delicadamente com a ponta dos dedos at que a massa fique homognea. Abra a massa (0,5 cm de espessura) com o rolo sobre uma superfcie seca. Forre o fundo e a lateral de uma forma desmontvel mdia (24 cm de dimetro). Leve ao forno por 15 minutos ou at dourar levemente. Retire do forno e reserve at amornar. 3. Recheio: Em uma frigideira mdia, derreta a margarina culinria em fogo mdio e refogue o camaro por 2 minutos ou at ficar rosado. Acrescente o alho-por e refogue por 1 minuto ou at amolecer. Reserve. 4. Em uma panela mdia, ferva meia xcara (ch) do leite. Dissolva o cubo de caldo de legumes Knorr. Reserve. 5. Em uma tigela pequena, dissolva o amido de milho Maizena no restante do leite e junte ao caldo reservado. Acrescente metade do refogado de camaro e cozinhe em fogo mdio, mexendo sempre, at ferver e engrossar. Reserve at amornar. Coloque o recheio sobre a massa reservada e leve ao forno por 15 minutos ou at dourar levemente. 6. Retire do forno, cubra com o restante do refogado de camaro e polvilhe o tempero Tok! Knorr alho esfarelado. Sirva quente. 7. Variao: Se preferir, misture ao recheio 1 colher (sopa) de alcaparras. 8. Dica: Utilize somente a parte branca do alho-por e reserve as folhas para dar sabor a caldos e sopas. 9. Limpando o Alho-Por: faa um corte nas folhas do alho-por, na vertical, quase at a raiz. Segure-o sob gua corrente, abrindo as folhas para lav-las completamente.

Ingredientesy y y y y y

1 Embalagem embalagem de Creme amarelo de milho e abbora Knorr (85,00 g) 1 Xcara(s) leite 200 Grama(s) peito de peru ralado no ralo grosso 2 Xcara(s) repolho branco cortado em tiras finas 1 Unidade(s) salso cortado em tiras finas 8 Unidade(s) damascos secos cortados em tiras finas

Modo de preparo1. Em uma panela, dissolva a sopa creme amarela Knorr milho e abbora no leite e leve ao fogo mdio, mexendo sempre at engrossar. Deixe amornar. 2. Junte o peito de peru, o repolho, o salso e os damascos e misture at ficar homogneo. Deixe esfriar. 3. Coloque em uma travessa e distribua croutons sobre a salada. Sirva em seguida.

Ingredientesy y y y y y y

1/2 Quilo(s) fil de frango cozido e desfiado 1 Unidade(s) cenoura mdia ralada 1 Unidade(s) ma verde pequena cortada em cubos pequenos 3 Colher(es) de sopa uva passa branca 2 Colher(es) de sopa cebolinha picada 2 Cubo(s) caldo de galinha Knorr Vitalie 1 Grama(s) maionese Hellmann's Deleite (400g)

Modo de preparo1. Misture o frango, a cenoura, a ma, a uva-passa branca e a cebolinha picada. 2. Esfarele os cubos de caldo de galinha Knorr Vitalie esfarelado e acrescente a maionese Hellmann's Deleite. Sirva em seguida.TORTA DOCE

Ingredientesy y y y

6 Colher(es) de sopa creme vegetal Becel sabor manteiga 1 Xcara(s) castanha-de-caj triturada 3 Colher(es) de sopa acar 1 Xcara(s) farinha de trigo

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3 Colher(es) de sopa amido de milho Maizena 1 e 1/2 Xcara(s) leite desnatado 3 Colher(es) de sopa mel 2 Colher(es) de sopa creme vegetal Becel sabor manteiga 2 Colher(es) de sopa mel 2 Unidade(s) bananas nanica mdias cortadas em cubos pequenos

Modo de preparo1. Preaquea o forno em temperatura mdia (180 C). 2. Em uma tigela grande misture o creme vegetal Becel sabor manteiga, a castanha e o acar at formar uma farofa mida. 3. Junte a farinha de trigo e amasse delicadamente com a ponta dos dedos at formar uma massa homognea. Divida a massa em 10 partes. 4. Forre o fundo e a lateral de 10 frmas grandes para empada (7cm de dimetro) com a massa. Coloque-as em uma assadeira mdia (33 x 23 cm) e leve ao forno por 25 minutos ou at dourar. Retire do forno e deixe esfriar. 5. Recheio: Em uma panela mdia dissolva o amido de milho Maizena no leite, junte o mel e leve ao fogo mdio, mexendo sempre, at engrossar. Retire do fogo e deixe esfriar. 6. Cobertura: Em uma panela pequena aquea o creme vegetal Becel sabor manteiga e o mel at ferver. Junte as bananas e cozinhe, mexendo s vezes por 3 minutos. Deixe esfriar. 7. Montagem: Divida o creme entre as frmas com a massa assada e coloque 1 colher (sopa) da cobertura de bananas sobre cada uma. Leve geladeira por 2 horas. Sirva gelada. 8. Variao: Se preferir substitua a castanha-de-caj por castanha-do-Par no preparo da massa.SANDUICHE DE FRANGO

Ingredientesy y y y y y y y

1 Unidade(s) fil de frango cozido e desfiado 3 Colher(es) de sopa salso picado 1 Unidade(s) cenoura pequena ralada 1 Unidade(s) ma verde pequena cortada em cubos pequenos 2 Colher(es) de sopa uva passa branca sem sementes 3 Unidade(s) folhas de acelga picada 1/2 Xcara(s) maionese HELLMANN'S Deleite 12 Unidade(s) fatias de po de miga

Modo de preparo1. Em uma tigela mdia, junte o frango, o salso, a cenoura, a ma, a uva-passa e a acelga. Misture.

2. Acrescente a maionese HELLMANNS Deleite,misture e divida em 6 pores. Reserve. 3. Corte os brioches ao meio, recheie com a mistura reservada, coloque em uma travessa e sirva em seguida. Se preferir substitua a acelga por alface americana.

Fil de Frango Recheado

IngredientesFrangoy y y y y

400 g de fils de frango grossos cortados pela metade 3 colheres (sopa) de vinho branco seco meia colher (ch) de tomilho fresco 1 cubo de caldo de galinha KNORR 1 xcara (ch) de gua fervente

Recheioy y y y y y

4 colheres (sopa) de cogumelos tipo paris picados 4 colheres (sopa) de peito de peru picado 3 colheres (sopa) de cenoura ralada no ralo grosso 1 colher (ch) de extrato de tomate ELEFANTE 2 colheres (ch) de amido de milho MAIZENA meia colher (ch) de tomilho fresco

Para prender: Palitos de madeira Barbante culinrio

Modo de preparoFrango1. Faa um corte no centro de cada fil, no sentido do comprimento, sem separar as partes, formando um bolso. Coloque em uma tigela e tempere com o vinho e o tomilho. 2. Dissolva o cubo de caldo de galinha KNORR na gua fervente e acrescente aos fils. Reserve por 1 hora nesse tempero.

Recheio1. Em uma tigela, misture o cogumelo, o peito de peru e a cenoura. 2. Recheie os fils, prenda com os palitos e amarre com o barbante.

3. Em uma panela de presso, coloque os fils recheados. Junte o marinado, tampe a panela e cozinhe em fogo mdio por 15 minutos, contados a partir do incio da presso. Apague o fogo, aguarde sair todo o vapor e verifique o cozimento. Se necessrio, cozinhe mais um pouco. 4. Retire os fils, reserve em local aquecido e coe o caldo do cozimento. 5. Em uma panela, dissolva o amido de milho MAIZENA no caldo do cozimento. Junte o extrato de tomate ELEFANTE, o tomilho e cozinhe, em fogo mdio, mexendo sempre, por 3 minutos ou at engrossar levemente. 6. Distribua sobre os fils e sirva em seguida.

Strogonof de frango

Ingredientesy y y y y y y

1 Colher(es) de sopa margarina 1/2 Quilo(s) fil de frango cortado em cubos pequenos 1 Colher(es) de sopa extrato de tomate Elefante 1/2 Xcara(s) gua fervente 1/2 Xcara(s) cogumelo-de-paris 1 Lata(s) creme de leite light 1 Cubo(s) caldo de peito de frango sabor vinho branco Knorr Vitalie

Modo de preparo1. Em uma panela, derreta a margarina e doure o frango. 2. Acrescente o extrato de tomate Elefante e a gua fervente. Misture e cozinhe por 5 minutos. Junte os champignons, o creme de leite light e esfarele o cubo de caldo de peito frango sabor vinho branco Knorr Vitalie. 3. Misture e cozinhe mexendo sempre at encorpar. Sirva com arroz. 4. Como armazenar o creme de leite: despeje o creme de leite em formas de gelo. Leve ao congelador. Ao congelarem, retire os cubos da forma e coloque-os em sacos plsticos. Os cubos podem ser adicionados diretamente, aos pratos durante o cozimento.Sobrecoxa de frango recheada com queijo

IngredientesRecheioy y y y y y

1 colher (sopa) de azeite de oliva meia cebola-roxa pequena cortada em tiras 100 g de linguia de frango cozida e picada meia xcara (ch) de farinha de milho amarela 3 colheres (sopa) de queijo tipo provolone picado meia colher (ch) de organo

Frangoy y y y y y y

700 g de sobrecoxas de frango desossadas meia colher (ch) de organo 1 colher (sopa) de azeite de oliva 1 colher (ch) de extrato de tomate ELEFANTE 2 cubos de caldo de galinha KNORR 1 xcara e meia (ch) de gua fervente 1 colher (sopa) de amido de milho MAIZENA Para prender: Palitos de madeira e barbante culinrio

Modo de preparoRecheio1. Aquea o azeite de oliva em uma panela pequena e frite a cebola e a linguia at dourar levemente 2. Junte a Farinha de milho e cozinhe, mexendo sempre, por mais 1 minuto. Retire do fogo e misture o provolone e o organo. Reserve.

Frango1. Em uma tigela, coloque as sobrecoxas e tempere com o organo. 2. Distribua o recheio reservado entre as sobrecoxas temperadas. Prenda com os palitos e o barbante. 3. Aquea o azeite em uma panela de presso e frite as sobrecoxas, em fogo mdio, por 5 minutos ou at ficarem levemente douradas. 4. Acrescente o extrato de tomate ELEFANTE . Dissolva os cubos de caldo de galinha KNORR na gua fervente e acrescente ao refogado. Cozinhe em fogo mdio por 20 minutos, a partir do incio da presso. Apague o fogo, aguarde sair todo o vapor e verifique o cozimento. Se necessrio, cozinhe mais um pouco. 5. Retire o frango, reserve em loca aquecido e coe o caldo do cozimento. em uma panela pequena, dissolva o amido de milho MAIZENA no caldo e cozinhe em fogo mdio,, mexendo sempre, por 3 minutos ou at engrossar levemente. 6. Coloque sobre as sobrecoxas reservadas. Sirva em seguida

Frango xadrez

Ingredientesy y y

1 Quilo(s) Fil de peito de frango cortado em cubos 4 Colher(es) de sopa Amido de milho MAIZENA 5 Colher(es) de sopa leo

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2 Cubo(s) caldo de galinha KNORR 1 Xcara(s) gua fervente 1 Xcara(s) amendoim torrado sem pele 2 Unidade(s) talos de salso picado 1 Unidade(s) pimento verde pequeno cortado em cubos 1 Unidade(s) pimento vermelho mdio cortado em cubos 2 Unidade(s) cebolas mdias cortadas em pedaos mdios 1 Xcara(s) gua 6 Colher(es) de sopa molho de soja (shoyu) 1/2 Unidade(s) cebolinha picada

Modo de preparo1. Em uma tigela, misture o frango com metade do amido de milho MAIZENA. Reserve. 2. Em uma panela grande, aquea metade do leo em fogo alto, junte o frango reservado e refogue, sempre em fogo alto, por 15 minutos ou at dourar. 3. Dissolva os cubos de caldo de galinha KNORR na gua fervente, junte ao frango e tampe a panela. Cozinhe mexendo de vez em quando por 10 minutos ou at ficar macio. Reserve. 4. Em outra panela, aquea o restante do leo em fogo alto e junte o amendoim, o salso, os pimentes e a cebola. Refogue por 2 a 3 minutos ou at que fiquem brilhantes e crocantes. Junte ao frango reservado. 5. Dissolva o restante do amido de milho MAIZENA na gua, junte o molho de soja e acrescente ao frango, misturando sempre at engrossar. 6. Adicione a cebolinha e sirva em seguida. 7. Dica: Prepare o prato em uma "wok", panela de fundo cncavo e bordas altas, muito utilizada nas preparaes da culinria chinesa. Seu formato possibilita o cozimento rpido dos alimentos. Ela pode ser substituda por uma frigideira grande. 8. Dica: Se desejar um sabor diferente adicione brotos de bambu cozidos e picados no final da preparao. Utilize sempre o peito de frango sem pele e sem gordura.PIZZA LIQUIDIFICADOR

Ingredientesy y y y y y y y y y y y

1 Xcara(s) Leite 1 Xcara(s) leo 3 Unidade(s) Ovos 1 Xcara(s) Farinha de trigo 1 Colher(es) de sopa Fermento em p 2 Unidade(s) Temperos TOK! KNORR caseiro 340 Grama(s) Molho de tomate POMAROLA RECEITAS sabor pizza 200 Grama(s) Presunto ralado 200 Grama(s) Queijo mussarela fatiado 1 Unidade(s) Cebola cortada em fatias finas 1 Xcara(s) Azeitona verde picada 1 Colher(es) de ch ou de caf Organo

Modo de preparo1. Preaquea o forno em temperatura mdia (180C). 2. Unte e enfarinhe uma frma para pizza grande (35 cm de dimetro). Reserve. 3. Coloque no liqidificador o leite, o leo e os ovos. Bata por 2 minutos. Sem parar de bater, adicione, aos poucos, a farinha, o fermento e os temperos TOK! KNORR caseiro esfarelados. Bata at formar uma mistura homognea. 4. Despeje a massa na frma reservada e leve ao forno por 20 minutos ou at que, espetando um palito, este saia limpo. 5. Espalhe sobre a massa o molho de tomate POMAROLA RECEITAS sabor pizza. Cubra com o presunto, a mussarela, a cebola, a azeitona e o organo. Leve ao forno por mais 10 minutos ou at derreter a mussarela. 6. Regue com o azeite e sirva em seguida. 7. Cubra a pizza com os ingredientes de sua preferncia: atum, calabresa moda, milho, etc. 8. Se preferir, divida a massa e prepare duas pizzas menores.Bolo floresta negra

Ingredientesy y y y y y y y y y y y

1 Xcara(s) acar 1 Xcara(s) margarina 4 Unidade(s) ovos 1 Xcara(s) farinha de trigo 1/2 Xcara(s) amido de milho MAIZENA 1/2 Xcara(s) chocolate em p 1/2 Xcara(s) leite 1 Colher(es) de sopa fermento em p 1/2 Litro(s) creme de leite fresco 2 Colher(es) de sopa acar 1/2 Xcara(s) cerejas ao marasquino picadas A gosto Para untar e polvilhar: margarina e farinha de trigo

Modo de preparo1. Unte e enfarinhe uma frma redonda mdia (25 cm de dimetro). Reserve. 2. Preaquea o forno em temperatura mdia (180C). 3. Bata na batedeira o acar, a margarina e os ovos at obter um creme fofo e homogneo. 4. Acrescente aos poucos a farinha, o amido milho MAIZENA e o chocolate, alternando com o leite e bata at obter uma massa cremosa e homognea. 5. Retire da batedeira, adicione o fermento e misture delicadamente. 6. Coloque a massa na frma reservada e leve ao forno por 35 minutos ou at que um palito, depois de espetado na massa, saia limpo. 7. Desenforme enquanto estiver morno e reserve. 8. Bata na batedeira, em velocidade baixa, o creme de leite com o acar, at obter ponto de chantili. Reserve.

9. Corte o bolo reservado em dois discos. Espalhe metade do chantili sobre um dos discos de massa e cubra com as cerejas. Coloque o outro disco sobre o recheio. 10. Cubra o bolo com o restante do chantili e decore com as raspas de chocolate e as cerejas. 11. Leve geladeira por 1 hora ou at ficar firme. Sirva a seguir. 12. DICA: Se preferir, umedea a massa do bolo com a calda das cerejas antes de reche-lo.BOLO DE ANIVERSARIO RECEITA PARA PASTA AMERICANA

y y y y y y y yy 1 recheio

8 ovos 1 xcara (ch) de acar 1 xcara (ch) de leite 2 xcaras (ch) de farinha de trigo 1 xcara (ch) de castanha-do-par moda 1 colher (sopa) de fermento qumico em p manteiga para untar farinha de trigo para polvilhar

y yy 2 recheio

1 lata de Creme de Leite NESTL 1 tablete de NESTL CLASSIC Meio Amargo

y y yy Cobertura

1 lata de Leite MOA Tradicional 1 vidro de leite de coco (200ml) 4 gemas

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4 claras 1 xcara (ch) de acar castanha-do-par moda, para decorar

Modo de PreparoMassa: Em uma batedeira, bata os ovos at dobrarem de volume. Adicione o acar e bata mais um pouco. Diminua a velocidade da batedeira e adicione o leite. Desligue e adicione a farinha, as castanhas modas e o fermento e misture delicadamente. Despeje em forma redonda (28cm de dimetro), untada e polvilhada. Leve ao forno mdio-alto (200C), preaquecido, por cerca de 30 minutos. Retire do forno e espere amornar. Reserve. 1 recheio: Recheio de Chocolate: Em uma tigela, aquea o Creme de Leite NESTL em banho-maria e misture o Chocolate picado. Mexa at formar um creme homogneo. Reserve. 2 recheio: Recheio de Baba de Moa: Em uma panela, misture o LEITE MOA com o leite de coco

e as gemas e leve ao fogo baixo, mexendo sempre. Assim que ferver cozinhe por cerca de 1 minuto, para engrossar. Retire do fogo e espere esfriar. Reserve. Cobertura: Em uma panela, misture o acar com meia xcara (ch) de gua e leve para ferver, sem mexer, at obter uma calda em ponto de fio. Enquanto a calda se forma, bata as claras em neve. No desligue a batedeira e despeje a calda em fio quando estiver no ponto. Bata at que a tigela da batedeira esfrie. Montagem: Desenforme e corte o bolo em trs partes iguais. Sobre uma das partes, espalhe o recheio de Chocolate e cubra com a outra parte da massa. Espalhe o recheio de baba de Moa e cubra com a ultima parte da massa. Espalhe o marshmallow sobre todo o bolo e cubra com castanha-do-Par moda. Dica: Decore com morangos ou frutas vermelhas e hortel. Faz Bem Saber: Em uma festa de aniversrio embora o bolo seja o momento mais esperado da festa, no se esquea dos detalhes! Do convite carinhoso at uma lembrana delicada, tudo demonstra como os convidados so importantes para voc!

O Vaso nas Mos do OleiroA palavra que veio do Senhor a Jeremias, dizendo: Levanta -te, e desce casa do oleiro, e l te farei ouvir as minhas palavras. Desci, pois, casa do oleiro, e eis que ele estava ocupado com a sua obra sobre as rodas. Como o vaso, que ele fazia de barro, se estragou na mo do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme pareceu bem aos seus olhos fazer. Ento veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: No poderei eu fazer de vs como fez este oleiro, casa de Israel? diz o Senhor. Eis que, como o barro na mo do oleiro, assim sois vs na minha mo, casa de Israel. Jr 18:1-6

1-

Introduo

Quando Deus criou o mundo, todas as etapas da Obra Criadora aconteceram mediante uma orde m verbal do Senhor. Disse Deus: haja luz. E houve luz. Entretanto, na criao do homem, Deus usou um artifcio dife rente: tomou do p da terra, fez o homem segundo a sua imagem e semelhana e soprou em suas narinas o flego da vida. Havia um propsito nesta atitude do Criador: mostrar o cuidado especial que Ele teve na criao do homem, mostrar a sua fragilidade, hoje a Obra tem alcanado a revelao desta simbologia do barro com sendo tipo do homem. No texto lido, mais uma vez o Senhor compara o homem com o barro nas mos do oleiro, falando acerca do seu povo, Israel. Um estudo sobre o processo de fabricao de um vaso de barro por um oleiro, nos apresentar muitos detalhes que ratificam o propsito do Senhor em fazer esta comparao.

2-

Etapas da Fabricao do Vaso

a) A escolha do barro Quando o oleiro vai fazer uma pea (um vaso, um jarro, etc.), ele escolhe o tipo de barro que ele vai utilizar de acordo com a pea que ele vai fazer, ou seja, j existe um projeto definido para o barro antes mesmo de ele ser extrado do solo. Isso nos fala do homem, pois, quando o Senhor o chama, o e scolhe para se r servo seu, j exi ste um proje to definido de Deus para sua vida desde o ventre de sua meNos teus braos fui lanado desde a madre; tu s o meu Deus desde o ventre de minha me. Sl. 22;10 Ex iste m jazida s prx ima s a rio s, fon te s, le n is fre tico s, etc. Nestes lugares, o barro bom, de fcil manuseio e muito mais fcil de ser extrado. Isso nos fala acerca de pessoas que j t m em seus corae s o desejo de conhecer o Senhor, de ter uma e xpe rincia com o Deus vivo mesmo quando ainda esto neste mundo. Pessoas que no primeiro encontro com o Senhor j se definem pela sua Obra, convertem na primeira experincia.

Alguns at vivem de religio em religio em busca de encontrar O Caminho. J existe uma proximidade (identificao) com o Esprito Santo (a gua). Quando a jazida est longe da gua, necessrio um trabalho maior para a extrao do barro. Este um barro mais duro e necessrio levar jatos dgua at o local para permitir a sua extrao. Assim so algumas pessoas que de moram para se converterem. Muitos servos, s vezes, ficam anos orando e lutando para que familiares seus se convertam. So como o barro duro, ressecado, mas h um projeto tambm para estes. Embora demore, mas a promessa do Senhor que a nossa casa tambm ser salva. A forma de agir estar sempre levando gua a t estas pessoas, atravs do testemunho da presena do Esprito Santo na vida do servo.

b) A extrao do barro Quando o barro extrado, aquela poro , na realidade, uma a mostra da jazida (barreiro) de onde foi retirada, ou seja, aquela poro de barro vem com as mesmas caractersticas do barreiro. Assim o homem quando se converte ao Senhor. Ele fa z pa rte de um meio social, religioso, fa miliar e vem com as mesmas caractersticas deste meio, com seus hbitos, suas idias etc., mas o objetivo do Senhor exatamente o de promover uma transformao em sua vida, dando a ele uma instrumentalidade em sua Obra. Uma vez limpo e preparado para a modelagem, o servo n o mais possui as mesmas caractersticas que tinha antes, em seu estado natural. O ba rro tamb m vem carregado de impure za s: pequenos animais (alguns nocivos sade), razes, lixo, pedrinhas, etc. Isso nos fala de tudo aquilo que o homem traz do mundo em sua vida, quando se converte ao Senhor. Animais - tipo das coisas do adversrio que pode m trazer dificulda des sade da igreja (o corpo), como fofocas, esprito de competio, dio, rancor, e tudo mais que muito comum no mundo e que precisa ser retirado para que o servo seja usado nas mos do Senhor. Ra zes - tipo da religio, das razes religiosa s que existem na vida de muitas pessoas. Lixo - tipo dos modismos e da podrido que o mundo vive nos nossos dias. Pedrinhas - tipo dos conceitos e preconceitos humanos acerca de Deus, de religio, etc. Tudo isso precisa ser retirado para que o barro esteja em condio de ser trabalhado. No podemos esquecer que o barro escolhido e retirado da terra para uma utilidade. Quando Deus fez o homem do p, Ele o fez para a sua adorao. Comentrio A partir desta etapa, em todo o trabalho realizado, entre cada etapa, o barro (ou o vaso, se j estiver moldado) levado ao sol para secar e depois (com

exceo da etapa que precede ao forno) molhado novamente para a prxima etapa, sendo que o sol preci sa ser mais brando no incio e vai aumentando a intensidade que o barro (ou o vaso) suporta a medida que as etapas vo se sucedendo. Isso nos fala das lutas que o servo passa no processo de amadurecimento na obra, desde os primeiros momentos, sendo que o Senhor no permite que passemos por lutas que no possamos resistir. As primeiras so sempre mais brandas. 3Os Primeiros Trabalhos do Oleiro com o Barro

a) Com os Ps A primeira etapa a de amassar o barro com os ps. Neste ponto, o oleiro retira as impure za s mais grosseiras (pedras grandes, lixo, raze s, etc.). Assim Deus faz com o homem em seus primeiros momentos na sua presena. So as primeiras experincias de transformao que o Senhor realiza na vida do homem. O prprio Senhor Jesus comea a delinear e apresentar ao homem O Ca minho (os ps de Jesus). Neste ponto, o novo convertido convencido pelo Senhor de deixar aquelas grandes impurezas que ele traz consigo, aquelas coisas que ele comea a perceber por si mesmo que no agradam ao Senhor, atravs do contato com o Esprito Santo e do testemunho da igreja. quando a luz entra no seu corao e comea a expulsar as trevas. b) Com as Mos Em seguida, o barro levado mesa e o oleiro vai, ento, realizar um trabalho mais minucioso, com as mos. Com elas, ele estica bem o barro para que as pequenas i mpurezas apaream e, pela sensibilidade das mos, possam ser identificadas e retiradas. o trabalho do ministrio, quando o servo j passou pela primeira etapa em que o Senhor agiu diretamente com ele. Ele j entendeu a Obra e j pode ser trabalhado pelo ministrio. Muitas vezes restam pequenas coisas na vida do servo que precisam ser retiradas e que ele ainda no alcanou o entendimento. Comentrio Em todas as etapas do trabalho com o barro, impre scindvel a presena da gua, para que o barro possa ser trabalhado, para que haja plasticidade, ou seja, ele possa ser moldado se m se quebrar. A ao do Senhor e do ministrio na vida do servo est sempre diretamente relacionada com a presena do Esprito Santo. Ele quem nos convence das nossas falhas e faz com que aceitemos as orientaes que direcionam a nossa vida na Obra . O barro, como o homem na presena do Senhor, precisa estar sempre mido, ou seja, cheio do Esprito. preciso lembrar que o oleiro o Senhor, e o ministrio as suas mos. As mos agem de acordo com o comando do crebro. 4O Torno

Uma vez passado pelo primeiro processo de purificao, o barro levado ao torno, que uma pea formada por dois discos de madeira unidos por um eixo, sendo um disco maior a parte inferior e um menor na parte superior. No disco

maior, o oleiro, com os ps, produz o movimento de todo o torno, fazendo-o girar. Sobre o disco menor, que mvel, ele coloca o barro para se r moldado, tendo, ao lado, um pote com gua para umedecer o barro. Com as duas mos ele vai construindo a pea de barro, sendo uma mo pelo lado de fora e a outra pelo lado de dentro do vaso que est sendo moldado. imprescindvel que haja a mais perfeita harmonia de todos os movimentos nesta etapa. Ainda neste ponto, p odem-se descobrir impurezas no barro, e, quando isso acontece, ao retir -las, o oleiro fere a pea e precisa quebr-la para faz-la de novo, para que no seque com aquela deformidade. No final, uma esponja passada no exterior do vaso para que fique bon ito e sem arestas. Comentrio O torno: a igreja Os dois discos de madeira: os servos na comunho que so usados para a modelagem do homem quando entra na obra. O disco maior: o grupo de assistncia. O disco menor: a assistncia pessoal (do pastor, do dicono, do servo) ao novo convertido. A harmonia dos movimentos: a harmonia da Obra. Se no houver harmonia entre o oleiro e o torno, o vaso ficar deformado, assim como se a igreja, os grupos de assistncia e cada servo no estiverem em harmonia com o a Revelao que movimenta a Obra, sero produzidos novos servos cheios de problemas e deformados em relao ao padro que o Senhor determina para o seu povo. O movimento do torno e m torno do eixo: o dinamismo da Obra em torno da Revelao. A ao das mos: a ao do ministrio na comunho do Esprito Santo, trabalhando o interior e o exterior do servo, ou seja, no s o seu testemunho (exterior), mas tambm a sua viso de Obra, as suas convices (interior) As impurezas enc ontradas nesta etapa : as pequenas coisas que ainda existe m na vida de muitos servos e que so descobertas no momento em que ele est sendo moldado para um uso na Obra. Ao tir -las, o oleiro fere o vaso, ou seja, estas impurezas que resistiram at aqui so aquelas que o servo mais tem dificuldade de se libertar delas. Muitas vezes di, machuca o nosso eu, e at mesmo adia a bno, pois o vaso precisa ser quebrado para ser novamente moldado. Se isso no acontecer, o vaso secar deformado. Se a impureza no for reti rada, quando ele for ao forno, certamente quebrar. Se o ministrio (as mos), ao descobrir a falha, no agir, no futuro, quando for prova do, o servo no resistir e perder a bno. A e sponja retira os e xcessos: a ao do Esprito Santo, atravs do ministrio, no preparo do servo para um bom testemunho.

5-

O Fio

Neste ponto, apesar de o vaso j estar moldado, ele ainda est molhado e, conseqentemente, sem muita consistncia. O oleiro no pode retir -lo do torno, pois se desmancharia em suas mos. Para isso ele observa duas etapas: 1 - Retirar o vaso juntame nte com a base de madeira (o disc o superior). Fala-nos, ainda, da assistncia pessoal do servo. A orao uns pelos outros. O envolvimento espiritual dos servos. At que tenha m consistncia para ajudar a outros. 2 - Passar um fio (hoje se utiliza o nylom) na base do vaso separando-o da base, para que ele no seque e se prenda madeira. Caso isso acontea, s quebrando o vaso para que ele se desprenda do disco. Apesar da assistncia, que precisa ser uma experincia constantemente vivida em nossas igrejas, o servo que e st sendo moldado no pode se apegar ao homem e s suas dificuldades. Ele no pode estar olhando para o homem e sim para o Esprito Santo que o est usando. Todos somos falhos, mas lutamos para sermos teis na realizao da Obra do Senhor. Se o servo se moldar pelo homem e no pelo Esprito, ele certamente quebrar. 6A Secagem Final

Neste ponto, o vaso submetido a uma secagem prolongada, e enfrenta, inclusive, o sol do mei o dia - Isso nos aponta a etapa do processo de instrumentalizao que o Senhor promove na vida do servo, em que ele submetido a lutas mais difceis. Se ainda houver pedrinhas em sua vida, ele rachar e ter que ser desfeito (quebrado ), modo at virar p, acrescenta -se gua ao p e retoma -se o processo. interessante perceber que quanto mais tarde se descobre m s falhas, mais tempo se perdeu no processo de instrume ntalizao, ou seja, quanto mais o servo preserva falhas e m sua vida, mesmo que ele as esconda do ministrio, elas sero revelada s na s lutas e tentae s e o prejuzo na sua vida cada vez maior. Esta a lti ma etapa em que se pe rmite ao vaso ser quebrado e refeito. At este passo na fabricao, o vaso tem a forma, mas aind a no tem a resistncia necessria para o uso no dia a dia, pois qualquer choque far com que se rache ou quebre, alm do que, caso seja colocado lquido dentro dele, o barro absorver todo o lquido, ou seja, ele ainda no serve para armazenar o lquido para servir a outros, que o seu verdadeiro uso, para isso que ele est sendo feito. 7O Forno

A etapa do forno diz respeito provao maior a que o servo se submete. Na Obra, para ser usado, o servo precisa ser provado e aprovado pelo Senhor. Esta a ltima etapa e se ainda houver falhas ou impurezas no barro, o estrago poder ser irreversvel ao ser levado ao forno. Ele no s quebrar,

como poder espatifar-se em inmeros pedaos e tornar impossvel a reconstituio. O forno confeccionado de tijolos, que tambm barro, mas h um detalhe interessante: a massa utilizada para a construo do forno no leva cimento. Era feita de AREIA e MEL, caso contrrio, o prprio forno no agentaria o calor e desabaria, destruindo, inclusive, todos os vasos que estivessem dentro dele. O forno tipo da igreja, no meio da qual arde o calor do Esprito Santo e apesar de sermos tijolos (barro) e areia (fragmentos de rocha), a do ura do Esprito, o amor do Pai o que nos une e nos faz estar em comunho para viver uma experincia que o homem sem Deus no suportaria: a presena real do Esprito Santo de Deus no nosso meio. Por no dar lugar ao Esprito Santo que muitas igrejas desaba m espiritualmente e os crente s sofrem as conseqncias. A lenha que queima tipo dos servos que so usados pelo Esprito na igreja, atravs dos dons espirituais, da busca pelo culto proftico, na assistncia, na evangelizao, etc. Atravs desta experincia que o Esprito age na igreja. O fogo precisa e star bem quente para que haja a perfeita consolidao do barro (aproximadamente 980 C), caso contrrio o vaso ficar pronto, mas no ter consistncia e se quebrar facilmente. Assim acontece na Obra: a igreja precisa ter experincia s profundas com o Senhor, sinais maravilhosos de sua presena para dar consistncia ao servo, sobretudo no momento de provao maior. O vaso te m que ser colocado no forno com a boca virada para o fogo para que haja uma perfeita secagem e consolidao do barro, ou seja o servo precisa estar voltado para o Esprito Santo, para no s suportar a prova, mas ser adequadamente formado para o bom uso na casa do Senhor. Vrios vasos pode m ser col ocados juntos (inclusive um sobre o outro) dentro do forno, mas deve-se observar que os menores e mais leves fiquem por cima. Mesmo na provao, o servo desta Obra serve de apoio a outros que esto passando por lutas em suas vidas. Constantemente, servos oram por outros, mesmo quando esto necessitados de orao pelas lutas que esto vivendo. O vaso deve passar e m mdia 24 horas dentro do forno. Ns, servos, muitas vezes somos imediatistas, queremos que a luta termine logo e que sejamos usados na igreja, levantados para o Grupo de L ouvor, ou para o Grupo de Intercesso. Cabe ao Se nhor o te mpo necessrio para estarmos preparados. O que importa no ser usado logo, mas ser bem preparado para ser um vaso de bnos nas mos do Senhor. Vale ressaltar que todo o processo, desde a extrao do barro at a sua confeco, demora vrios dias. Um vaso para ser preparado leva, em mdia, 20 a 30 dias para estar pronto para o uso. Da mesma forma o Senhor age conosco: a Ele pertence o tempo para estarmos prontos para o uso na sua

casa. No adianta querermos apressar este processo, pois ns mesmos que seremos prejudicados, no tendo consistncia para ser usados. Comentrio Como falado anteriormente, at antes do forno o vaso pode ser quebrado e refeito. Depois que passa pelo forno, se o vaso rac har ou quebrar, s h duas coisas a fazer para tentar recuperar o barro: Tentar reparar o vaso, o que seria um arranjo e deixaria marcas visveis. Na vida do servo, depois de passar pela prova e ser usado, quando ele quebra, mesmo que seja reparado, ficaro marcas, algumas bem visveis, por toda a vida e faro com que ele no possa ser usado com todo o potencial, pois sua resistncia est comprometida. Desmanchar o vaso e moer o barro. Neste ponto, entretanto, o barro no tem mais a mesma maleabilidade, a mesma liga, e no pode mais ser feito um vaso dele. Ele s serve para a confeco de escultura s. Isso nos fala de quando o servo sofre um grande dano em sua vida espiritual, depois de ter passado pelo forno. Ele at pode voltar a ser um servo e a estar na condio de barro nas mos do oleiro, mas dificilmente poder ser usado novamente como um vaso. Ele apenas ter uma forma definida pelo Pai, assim como uma escultura, e muitas vezes s serve de enfeite na igreja 8O Uso do Vaso

Quando Deus fez o homem a partir do barro, Ele tinha uma utilidade, um uso para o homem: ador -lo. De muitas formas Deus deseja usar seus servos em sua casa e na sua Obra, todas, porm, para a sua adorao. Entre elas, a Palavra registra: NA EVANGELIZAO (Marcos 16:15) NO LOUVOR (Salmo 150) NA ASSISTNCIA AO VISITANTE (Col. 3:16, I Tes 5:11) NOS DONS ESPIRITUAIS ( I Corntios 12:1 a 11) NO SERVIO (ZELO) DA CASA DO SENHO R ( Joo 2:17) NO DIACONATO ( I Timteo 3:13) NO MINISTRIO ( Hebreus 8:6) NA ORAO ( II Tessalonicenses 3:1) Comentrio Final O chama do do Senhor te m um objetivo nas nossas vidas. Quando ele nos tira do mundo, j te m um projeto definido para ns. necessrio, entretanto, buscar a santificao e viver um processo de purificao das falhas e resduos do mundo em que vivamos para que o OLEIRO possa trabalhar as nossas vidas e possamos alcanar o propsito de Deus para elas.

TEM A escolha do barro

SUB TEM O Projeto definido desde o ventre Prxi mo gua Longe da gua

A Extrao

Amostra do barreiro Impurezas: Animais - coisas danosas ao corpo Raze s - religio Lixo - pecado Pedrinhas - conceitos hu manos Tudo precisa ser retirado

O trabalho co m os ps

O Ca minho apresentado As i mpurezas grosseiras so retiradas

O trabalho co m as mos

A ao do mini strio Pequenas i mpurezas so retirada s

A presen a da gua

Em todo o proce sso O Esprito que d maleabilidade ao homem

O Torno

A igreja Dois disco s - comunho Disco maior - Grupo de Assistncia Disco menor - assi stncia pessoal Harmonia de movimentos - Obra Movimento - dina mismo da Obra Mos - ministrio Por dentro - conceitos Por fora - teste munho Esponja - Esprito Santo

O fio

Vaso + base de madei ra - a ssistncia Passar o fio - no se prender ao homem

Secagem final

Sol f orte - lutas ltima etapa antes do forno

Forno

Igreja Areia e mel - homem + E. Santo Lenha - Ho me m no E. Santo Fogo aquecido - Experincias profundas Vaso voltado para o fogo - posio do servo Uns sobre os outros - ajuda na provao 24 horas - te mpo da pro vao Proce sso demorado - te mpo do Senhor Se o vaso quebrar Reparo aparente Escultura

O uso do vaso

Evangelizar Louvor Assistncia Dons Zelo Diaconato Ministrio - Orao