OLEFINAS H H C C C - · PDF fileDimetil-acetileno cis-2-buteno. 10 Hidrogenação...
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H I D R O C A R B O N E T O S I N S A T U R A D O S
A L C E N O S ( O l e f i n a s ) e A L C I N O S
A insaturação é responsável pelas propriedades características dos
alquenos e alquinos.
ALCENOS (OLEFINAS)
Possuem uma ligação dupla carbono-carbono.
C
HH
H H
C C
H
H H
C
CH3 Eteno(etileno) Propeno
(propileno)
Apresentam geometria trigonal (ângulo de ligação de 120°)
ALCENOS SIMPLES
Nome Fórmula molecular Fórmula estrutural
Eteno (etileno) C2H4 CH2=CH2
Propeno (propileno) C3H6 CH2=CHCH3
Buteno (butileno) C4H8 CH2=CHCH2CH3b
Penteno C5H10 CH2=CHCH2CH2CH3 b
Hexeno C6H12 CH2=CHCH2CH2CH2CH3 b
a Nome comum entre parênteses
b Um dos vários isômeros possíveis
Fórmula Geral CnH2n
Nomenclatura (IUPAC) Prefixo + ENO
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Regras IUPAC a cadeia é numerada de modo que o átomo de
carbono da ligação dupla tenha o menor número possível.
Os alquenos podem formar isômeros.
Isomeria Geométrica (cis-trans ou E-Z) resultado da restrição da
rotação de grupos ligados aos carbonos da ligação dupla C=C. Os
isômeros diferem entre si no arranjo espacial de seus átomos e são
denominados ESTEREOISÔMEROS.
C
HHC C
HH
C
CH3
Cis-1,2-dicloro-eteno
Cl Cl CH3CH3
C
H
HC
Cl
Cl
C
H
H
C
CH3
Trans-1,2-dicloro-eteno Cis-2-buteno Trans-2-buteno
Estes pares de compostos são isômeros (possuem a mesma
fórmula molecular C2H2C2 e C4H8) e suas estruturas não são
superponíveis, no entanto, não são isômeros constitucionais (a
ordem de ligação dos átomos é a mesma em cada um).
Isômeros geométricos apresentam propriedades físicas diferentes
(TE e TF diferentes) e diferem bastante na grandeza de seus
momentos dipolares.
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Exemplos:
C
H
H
C
(Não há isomerismo cis-trans)
Cl
Cl
CH
C
Cl
Cl
Trans-1,2-difluoro-1,2-dicloro-eteno
Cl
C
F F
CCl
C
F
F
CClCl
Cl
1,1-dicloro-eteno 1,1-tricloro-eteno
(Não há isomerismo cis-trans)
Cis-1,2-difluoro-1,2-dicloro-eteno
A isomeria geométrica não ocorre se um átomo de carbono da
ligação dupla está ligado a dois grupos idênticos.
Propriedades físicas
Os alcenos apresentam propriedades físicas semelhantes as dos
alcanos.
Temperaturas de fusão e de ebulição são semelhantes aos
alcanos (com esqueleto carbônico semelhante), aumentam com o
tamanho da cadeia.
Solubilidade são insolúveis em H2O, mas bastante solúveis em
solventes apolares (benzeno, éter, CHCl3).
Densidade também são menos densos que a água.
Possuem momentos de dipolo maiores do que os alcanos (os
elétrons podem ser facilmente arrancados).
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DIENO Alceno com duas ligações duplas. As posições das
duplas são indicadas por números. Por exemplo: 1,3-butadieno.
CH2 CH CH CH2
Obtenção dos alcenos
Os alcenos são comuns na natureza.
Os carotenos são compostos responsáveis pela cor do tomate, da
cenoura, do camarão fervido e das folhas das árvores no outono,
possuem várias duplas conjugadas. Os carotenos participam da
fotossíntese e são intermediários da biossíntese da vitamina A.
C
CH3
CH3
C
CH3
CH3
C
C
C
H2
CH
CH
C
CH
CH
CH
C
CH
CH
CH
CH
C
CH
CH
CH
C
CH
CCH2
CH2
CH
2
C CH
CH3
CH3
CH3 CH
3
CH3
CH3
CH2
CH2
-caroteno
C
CH3
C
H2
CH
C
CH
CH
CH
C
CH
CCH2
CH2
CH
2
C CH
CH3
CH3CH
3CH3
OH
Vitamina A1
Os terpenos são os componentes mais importantes dos óleos
essenciais (compostos de folhas, caules, flores ou ramos que
possuem o odor ou aroma da planta). A maioria deles contém 10,
15, 20 ou 30 átomos de carbono.
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Antigamente acreditava-se que eram derivados do isopreno (metil-
1,3-butadieno)
CH2 C CH CH2
CH3
Limoneno Obtido do óleo de limão ou laranja é um terpeno
cíclico, formado por duas unidades de isopreno.
CH2
C
CH3
CH2
CH2
CH
CH
CH2
C
CH3
Limoneno
A maioria dos terpenos é volátil, evapora facilmente (a exalação de
terpenos pelas plantas e árvores é uma fonte natural de
hidrocarbonetos na atmosfera).
O isopreno encontra-se também na borracha natural (látex). A
insaturação permite a vulcanização, ou seja, a formação de pontes
de enxôfre entre as diferentes cadeias.
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Os alcenos e os alcinos são mais reativos do que os alcanos,
devido às insaturações que promovem as reações características
destes compostos.
Reações dos Alcenos
Adição = Ocorre ruptura da ligação (mais fraca) e formação de
duas ligações fortes. A adição pode ser iônica ou por radical livre.
Iônica Favorecida por solventes polares
CC CC+ -
Radical Favorecida por solventes apolares
CC CC. .
Halogenação = Os alcenos são facilmente convertidos pelo cloro
ou pelo bromo em compostos saturados. Em geral, o iodo não
reage.
A adição do bromo é uma reação útil para detecção da ligação
dupla C=C. A solução de bromo em CC4 é vermelha; o di-haleto
como no alceno é incolor. A perda de cor numa solução de bromo é
característica de compostos que contêm a ligação dupla C=C.
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C HC
Br
Br
+ Br2
H
CCl4
Eteno
1,2-dibromo-etano
H
H
CH2
CH2
Mecanismo
A reação de halogenação de alcenos é possivelmente uma adição
eletrofílica.
Eletrófilo: Espécie deficiente em elétrons.
C C
BrC C
Br
Br
C C
+
-
Br
Br
+C C
Br
Br
Foi sugerido um intermediário alternativo, o íon bromônio
C C
Br+
Br-
C C
Br
Br
Nesta etapa, a presença de outrosânions, pode originar a formaçãode produtos mistos.
A adição é facilitada pela presença de substituintes doadores de
elétrons nos átomos de carbono da ligação dupla.
CC
H3C CH3
CH3H3C
CC
H3C H
CH3H3C
CC
H3C H
HH3C
CC
H H
HH3C
CH2 CH2 CH2 CH CH2 CHClCOOH
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A presença de núcleo benzênico acelera muito a reação
CH CH2
X2 CH CH2X
CH CH2X
+
+
Adição de haletos de hidrogênio (HX)
Facilidade de adição: HF < HCl < HBr < HI
Se a olefina for assimétrica a adição pode ocorrer de duas formas.
CC
H H
HH3C
CC
H H
HH3CH+
H+
CC
H H
HH3C
CCH
H
HH3C
+H
Cl-
Cl
H
CCH
H
HH3C
Cl
H
H
+
Cl-
Carbocátion
primário
Carbocátion
secundário
Não acontece(> tendência à formação de um carbocátion secundário)
Propileno
Regra Markovnikov: O grupo mais negativo se liga ao átomo mais
substituído da insaturação.
A adição de haletos de hidrogênio a olefinas apresenta dificuldades
experimentais, em solução aquosa ou solventes hidroxílicos, a
hidratação catalisada por ácidos constitui-se em reação competitiva.
Na presença de peróxidos, a adição de HBr inverte a regra de
Markovnikov.
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Hidrogenação = Método útil na preparação de alcanos,
convertendo ligações duplas (C=C) em ligações simples (C-C).
Variando o catalisador e as condições de reação, pode-se
hidrogenar seletivamente uma ligação múltipla:
Uma ligação dupla C=C, mas não uma dupla C=O.
Uma ligação tripla, mas não uma ligação dupla.
Até mesmo uma determinada ligação dupla e não outra.
A hidrogenação é extremamente seletiva
Hidrogenação heterogênea Método clássico (o catalisador é um
metal finamente dividido, geralmente, Pt, Pd, Ni).
Agita-se uma solução de alqueno sob leve pressão de hidrogênio,
em presença de uma pequena porção de catalisador. A reação
processa-se rápida e suavemente. Após a reação estar concluída, o
catalisador insolúvel é separado do produto por filtração.
CH3 CH3
H2, Pd
CH3 CH3
1,2-dimetil-ciclohexeno cis-ciclohexano
C C CH3H3C
H2, Pd C C
CH3H3C
H H
Dimetil-acetileno cis-2-buteno
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Hidrogenação homogênea Muito mais recente, apresenta uma
flexibilidade que não é possível alcançar com os antigos
catalisadores.
Catalisadores são complexos orgânicos dos metais de transição
como ródio ou irídio. São solúveis em solventes orgânicos
produzindo a hidrogenação numa única fase. O inconveniente é a
separação do catalisador do produto da reação.
A reação é geralmente quantitativa e é fácil medir o volume de
hidrogênio consumido. Portanto, a hidrogenação é usada como
método de análise para determinar o número de ligações duplas
existentes num composto.
C C
HH
H H
+ H2C C
HH
H H
H H
A hidrogenação é exotérmica As duas ligações (C-H) que se
formam são, juntas, mais fortes que a ligação (H-H) e a ligação
que se rompem.
Hidratação = Adição de água (catalisada por ácidos) à dupla
ligação de um alceno, método conveniente para a preparação de
álcoois secundários e terciários.
Os ácidos normalmente usados para catalisar a hidratação dos
alquenos são: ácido sulfúrico e ácido fosfórico. (Normalmente não
se usam haletos de hidrogênio como fontes de prótons por sua
tendência a se adicionarem).
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Os íons (HSO4)- produzidos pelo H2SO4 são fracamente nucleófilos
e se forem adicionados seriam facilmente eliminados (hidrolisados
pela H2O).
A adição de água à dupla ligação segue a regra de Markovnikov
(geralmente não se formam álcoois primários).
CH3 C CH2CH3 C
OH
CH3
+ HOH CH3
CH3
H+
25°C
2-metil-propeno
álcool-t-butílico
Mecanismo
CH3 C CH2CH3 C
HCH3
+
HOH
CH3
CH3
..
.. H+
H
H HO+
(meio ácido)
++ O..
H
CH3 C CH3
CH3
+O
H H
CH3 C
CH3
CH3
OH+
H
H HO
+
H
O
H
..
Etapa predominante da velocidade da reação(formação de carbocátion)
Reação importante na conversão de frações de petróleo em
álcoois.
Oxidação = Os alquenos sofrem reações de oxidação da ligação
dupla carbono-carbono.
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O permanganato de potássio (KMnO4) e o tetróxido de ósmio
(OsO4), podem ser usados para promover a oxidação de alquenos a
glicóis (equivalente à adição de 2 grupos hidroxila à ligação dupla)
CH3CH CH2
OH
CH3
CH2CH2 + KMnO4
CH2CH2
OH
a frio
OH-
Eteno(etileno) Etileno glicol
OsO4
Na2SO4
OH
CH CH2
OH Propeno(propileno) Propileno glicol
Mecanismos
O
CH2CH2 + CH2
CH2
O
Mn
O
O
O
O-
Mn
O O
OH
CH2CH2
OH
H2O
+ MnO2
Cis-1,2-diol
Os alquenos também podem ser oxidados com perácidos
(RCOOOH).
O
CH2CH2 + CH2
CH2C
O
O
OH
CH2CH2
OH
Trans-1,2-diol
R
HO
-
+ H
+
OH
H
..
É possível controlar estereoespecificamente a hidroxilação.
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Halogenação de dienos conjugados = Os dienos conjugados
tendem a sofrer reações de adição mais facilmente do que os não-
conjugados.
Ex: Bromação do butadieno
CH2 CH CH CH2
H+
CH2 CH CH CH2
H
+
CH2 CH CH CH2
H
+
CH2 CH CH CH2
H
CH2 CH CH CH2
H
Br-
Br
Br
(adição 1,2)
(adição 1,4)
Protonação favorecida (carbocátion secundárioestabilizado por conjugação)
A presença de conjugação não torna obrigatória a adição 1,4
apenas a possibilita.
Adição 1,2 Tende a ocorrer a temperaturas baixas e solventes
apolares.
Adição 1,4 Tende a ocorrer a temperaturas elevadas e solventes
polares.
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ALCINOS
Os alcinos se comportam de maneira similar aos alcenos. Nos
alcinos, duas moléculas do reagente podem reagir com cada
ligação tripla.
Hidrogenação do etino
C HC C CHH22
Ni, PdHH
H
H
H
HAlquino
Alcano
Utilizando-se condições apropriadas, a reação pode ficar limitada ao
primeiro estágio da reação e formar alcenos.
C C
Na, Li NH3
H2
C C
H
H
R
R
R'
R'
C C
H H
R R'
Trans
Cis
H2
Catalisador de Lindlar (Pd/CaCO3)
Estas reações são estereosseletivas.
A estereoespecificidade dos alcenos é extremamente importante
em sistemas biológicos e é particularmente evidente na ação de
feromonas (compostos produzidos por um organismo com o fim de
comunicar-se com outro organismo da mesma espécie: para atrair
indivíduos do sexo oposto, para lançar o alarme, para assinalar
pistas de alimentos)
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O isômero Z “puro” é totalmente inativo.
Adição de halogênios
C C C CX2
C C HH
X
XX
XX
X2
X
(X2=Cl2 ; Br2)
Ex:
C C C CBr2 C C H
Br
CH3 H HCH3
Br
BrBrBrBr
Br2
CH3
O intermediário formado é um cátion vinílico: C CCH3 H+
A adição de ácidos próticos aos alquinos produz-se praticamente à
mesma velocidade dos alquenos.
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Frente à adição de halogênios, os alquinos são consideravelmente
menos reativos que os alquenos.
Nos alquenos forma-se um cátion halônio. Nos alquinos é mais
difícil se formarem estes intermediários cíclicos.
Hidratação = Os alquinos adicionam água facilmente quando a
reação é catalisada por ácidos fortes e íons mercúrio (Hg++). Pode
ocorrer tautomeria.
O álcool vinílico que é produzido inicialmente é geralmente instável,
e se rearranja rapidamente a um aldeído ou cetona.
C C C+ H2OHgSO4
H2SO4
OH
CH
álcool vinílico
C
O
C
H
Haldeído ou cetona
O rearranjo envolve o deslocamento do próton para o carbono
adjacente.
“Tautomeria ceto-enólica”
C
O
C C
O
C
H
H
H ....
++
....
Forma enol Forma ceto
* Existe efetivamente um equilibrio entre as duas estruturas, mas geralmente deslocado em favor da forma cetônica
Oxidação = Alcinos tratados com permanganato de potássio
básico, sofrem quebra oxidativa, do mesmo modo que os alcenos.
Os produtos da reação são ácidos carboxílicos.
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Os ácidos carboxílicos são facilmente identificáveis e a partir deles
é possível localizar a posição da ligação tripla de um alcino.
Ex: hex-3-ino
(1) KMnO4
OH-, 25°C
CH3CH2C CCH2CH3(2) H+
CH3CH2COOH2
ácido propanóico
Hex-1-ino
(1) KMnO4
OH-, 25°C
CH3CH2CH2CH2C CH(2) H+
CH3CH2CH2CH2COOH + CO2
áciodo pentanóico
Propriedades físicas
As propriedades físicas são muito semelhantes às dos alcenos e
dos alcanos.
Apenas ligeiramente solúveis em água. Solúveis em solventes de
baixa polaridade (tetracloreto de carbono, éter e alcanos).
Como os alcanos e alcenos, são menos densos que a água.
Os três primeiros alquinos são gases à temperatura ambiente.
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HIDROCARBONETOS CÍCLICOS
Possuem anéis constituídos por átomos de carbono.
O cicloalcano mais simples possui três átomos de carbono.
CH2
CH2
CH2
Propano na forma de anel
O ciclopropano, um gás incolor de aroma adocicado, é um
anestésico largamente usado que age rapidamente, mas que pode
ser explosivo quando misturado com oxigênio.
Cicloalcanos
Fórmula molecular Nome Fórmula estrutural
C3H6
Ciclopropano CH2
CH2
CH2
C4H8
Ciclobutano
CH2
CH2
CH2
CH2
C5H10
Ciclopentano CH
2
CH2
CH2
CH2
CH2
C6H12
Ciclo-hexano
CH2
CH2
CH2
CH2
CH2
CH2
(*)
O anel de 6 membros, representa o tamanho e a forma de anel
mais comum em moléculas orgânicas encontradas nos seres vivos.
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Os cicloalcanos, especialmente os menores, são muito reativos
porque as ligações estão “tensas”. Os ângulos internos são
menores do que o ângulo normal (109,5°) do carbono tetraédrico.
Reações de adição de moléculas de hidrogênio para formar
alcanos lineares.
CH2
CH2
CH2
+ H2 CH3CH2CH3
CiclopropanoPropano
CH2
CH2
CH2
CH2
+ H2CH3CH2CH2CH3
Ciclobutano
Butano