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O OitiPRADO, OUTUBRO DE 2009 - NÚMERO 1
Beiju: ô coisa boa! Experimente!Você já ouviu falar no beiju da Pontinha? fresco ralado e pincelado com leite de coco,
Com certeza! Esse produto artesanal de cortado em quadradinhos e embalado.polvilho de mandioca, coco e açúcar é cro-
Apesar de degustar um delicioso beiju, cante e delicioso. As cidades da região e
quando visitamos as farinheiras percebemos outros estados conhecem e compram 10
que falta estrutura e higiene em alguns locais. mil pacotes por mês. É muito beiju!
A água da goma é jogada ao ar livre, cria-ndo A Pontinha começou a poças que cheiram mal e
produzir beiju em 1940. prejudicam o solo. Nessa época, o principal pro-
As beijuzeiras ainda têm duto da comunidade já era a
d i f i c u l d a d e p a r a mandioca. A primeira bei-
transportar o produto juzeira foi dona Minelvina, já
para a cidade. Além dis-falecida. Ela ensinou dona
so, os pacotes de beiju Maria Guerra, que transmitiu
não têm selo indicando de essa arte culinária para suas
onde vêm, nem data de filhas e moradores. Em entre-
validade.vista ela relata a satisfação de
Se as beijuzeiras se ser a mestra nessa atividade unissem em forma de que gera renda para a cooperativa ou asso-Pontinha.ciação, e a Prefeitura de
“Aos 13 anos come-Prado apoiasse a comu-
cei a produzir o beiju nidade, as condições de
para comer em casa. trabalho melhorariam. Em
Logo casei e passei a grupo, elas conseguiriam
vender em Itama-equipamentos, vender o
raju. Gostava de produto de forma mais
colocar bastante coco, organizada. Unidas fica mais
era uma delícia! Estou fácil também trazer soluções
feliz porque essa arte para problemas como o da
não parou”, diz tia água da goma, que em outros
Lica, como ela é lugares é usada até para fazer
conhecida.sabão.
Hoje existem 40 farinheiras, locais onde o Já a Prefeitura poderia apoiar a criação da
beiju é produzido. Mais de 250 pessoas Festa do Beiju, que traria mais turistas para a
participam da fabricação, desde a hora de nossa região. Afinal, o que tem de mais
retirar a mandioca do solo, descascar, ralar gostoso em Prado é o beiju!
e tirar a goma. Em seguida o polvilho é peneirado no forno, misturado com coco Makuele Bezerra de Oliva e Jackson Oliva
Acima, Rosângela Guerra prepara o beiju.Abaixo, Tia Lica mostra o que ensinou paraas filhas e moradores da Pontinha
FOTOS: JACKSON OLIVA
2 - O OITI
Oiti é uma fruta presente na nossa região, mas pouco divulgada. Assim como nossas comunidades rurais, que têm uma variedade de culturas, produtos agrí-colas e artesanais, ainda pouco valorizados e mal divulgados.
Nos so ob j e t i vo é mostrar as informações do jeito que elas são, apontar caminhos para resolução de nossos problemas no dia-a-dia, apresentar para a sociedade as três comunidades com os seus artesões, agricultores, salgadeiras, costureiras, beijuzeiros, professores.
Esse jornal comunitário está sendo criado pelas comunidades de Pontinha, Riacho das Ostras e Primeiro de abril, a partir do encontro desse grupo em oficinas do ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
Assim como um trabalho de formiguinhas, O Oiti, com seus participantes unidos, ganha o seu primeiro exemplar. Parabéns! Só com união o resultado é perfeito.
Nasceu o Oiti!Recado da turma
Apoio:
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O OitiAno 1 - Número 1 - Outubro de 2009
comunidades rurais de Pontinha, Primeiro de Abril e Riacho das Ostras
Distribuição inicial: 1.000 exemplares
Equipe:Tiago dos Santos, Stênio Bruno Oliveira Santos, Geisa Teles dos Santos, Marailde Abaeté, Sebastiana Maria de Jesus, Dernivaldo de Sousa Alves, Gilvan Santos da Costa, Antonio Francisco Dias, Edinalva de Jesus (Chazinha), Jaqueline Silva de Jesus, Stéfany Oliveira Santos, Alisângela Oliva Pereira, Makuele Bezerra da Silva, Alexsandro da Paixão Rocha, Natalice Batista de Oliveira Amaral, Pauliana de Jesus Bonfim, Jackson Oliva, José Alves Rodrigues, Sebastião Rodrigues da Silva, Arisnando de Aragão Ribeiro, Agnaldo dos Santos RibeiroIlustrações: Tiago SantosDiagramação: Débora MenezesRevisão: Sebastiana Maria de JesusImpressão: Benegraf - Teixeira de FreitasAgradecimentos: Infonet Informática,Rogério da Silva Santos/Pontinha
Esse jornal teve a impressão garantidapela Associação dos Pequenos
Produtores Rurais da Pontinha II
Entrevistamos o como os parques Ele deixou bem biólogo Eurípedes nacionais e as reser- claro, que em caso de Pontes Jr, do Parque vas extrativistas. denúncias o cidadão Nacional do Desco- deve conhecer as res-O Ibama, que sig-brimento, área de ponsabilidades das nifica Instituto Bra-mata preservada instituições presentes sileiro do Meio Am-pelo governo fede- no município, pois ca-biente e dos Recursos ral que faz divisa da uma tem seu papel Naturais Renováveis, com propriedades a cumprir. Até a é responsável, entre rurais em Prado. polícia pode ser cha-outras coisas, pela li-
mada em caso de Quem cuida dessa beração de docu-crime ambiental.área é o ICMBio - mentos para quei-
Instituto Chico Men- madas controladas, Então todo cidadão des de Conservação retirada de madeira, tem o dever de cuidar da Biodiversidade. e autorizações para do meio ambiente
atividades que geram pois, se cada pessoa Muitas pessoas impacto ao meio am- fizer isso o mundo confundem o ICM-biente. será outro. Não espe-Bio com outro órgão
re só dos órgãos do governo chama- Eurípedes explicou públicos, faça a sua do Ibama. Eurípe- que o ICMBio não parte!des explicou que o cuida só da proteção
ICMBio cuida de ao Parque, mas tam-todas as unidades bém promove cursos Gilvan Santos da de conservação, e trabalhos de cons- Costa, Geisa Teles dos áreas que recebem cientização para as Santos e Jaqueline cuidados especiais, comunidades. Silva de Jesus
Conhecendo o ICMBioMeio ambiente
O OITI - 7 O OITI - 3O OITI - 7
Quem fez
o OITI 1
O OITI - 3
Marailde Abaeté(Riacho das Ostras)
Agrofloresta é um meio das árvores. agricultor experimen-sistema de plan- Então, porque é que o tasse esse jeito de tação onde as cul- jeito de plantar em plantar, para conven-turas agrícolas se maior quantidade não cer os outros agricul-unem com as matas. é a realidade nas tores a fazer o Essa técnica vem de nossas propriedades mesmo. Só que para povos tradicionais e rurais? Será que é isso, é preciso ajuda existe há centenas porque as plantas de- técnica. Procurar os de anos, e tem mui- moram a crescer? sindicatos rurais para tos benefícios, pois Porque os agricultores que consigam essa não prejudica o solo, não conhecem a ajuda é uma boa não usa adubos quí- técnica? Será que não solução, assim como micos e mantém é porque perdemos conhecer os agricul-espécies nativas da esse jeito de plantar, tores da região que floresta. pois a tecnologia trabalham com isso,
avançou tanto que é como Agnaldo dos Todo agricultor tem preciso segui-la, para Ribeiro, do Primeiro o seu fundo de não ficar para trás? de Abril.quintal com várias
coisas plantadas, no Seria bom se cada Antonio F. Dias
Você sabe o que é agrofloresta?
Pauliana de Jesus Bonfim( )1º de Abril
Alisângela OlivaPereira (Pontinha)
José AlvesRodrigues (Pontinha)
parando armas e ra desenvolver a Primeiro de queimando barracos. produção e se orga-Cerca de 250 famílias nizar no meio rural, Abriltiveram que sair. esse grupo criou a As-
sociação dos Peque-Após as três ten-nos Produtores Rurais tativas frustradas, no do Assentamento Pri-dia 1º de Abril de meiro de Abril, cujo 1989 ocorre a con-primeiro presidente quista definitiva da foi Benedito Maria de Fazenda Sapucaeira Jesus - o “Bacurau”.por 150 famíl ias
ligadas ao MST. A área do Primeiro de Abril foi a primeira A data foi escolhida do Extremo Sul baia-por sua definição no a sofrer tamanha Na madrugada de popular como o Dia da repressão e mostrou a 15 de junho de Mentira, o que soaria capacidade de mobili-1988, 200 famílias entre as autoridades zação e de organi-tentaram ocupar a como um boato, es-zação de um povo.fazenda Sapucaeira, pecialmente por conta
em Prado. A área era dos despejos re-do então deputado Fonte: centes. A estratégia estadual Jaime Mas- surtiu efeito e a Moradores da comuni-carenhas, político in- dade e a monografia ocupação se deu de
Turismo no Espaço fluente na região. forma estruturada, Rural: Assentamento E s s a p r i m e i r a i m p e d i n d o u m a ode Reforma Agrária 1
tentativa de ocupa- reação imediata. de Abril - Movimento ção foi violenta- dos Sem Terra - Pra-Depois do processo mente reprimida por do/BA, de Elane Patrícia
de ocupação, em Ribas Dias e Joyce pistoleiros e poli-
virtude da área ser Trindade. Esse trabalho foi ciais. suficiente somente feito para o curso de
Turismo da Faculdade do No ano seguinte, para 36 famílias, as Sul da Bahia (FASB). em 02 de fevereiro, que ficariam foram
houve nova ten- definidas por sorteioSebastiana Maria de tativa de ocupação
Com dificuldade pa- Jesus E Edinalva de Jesusdo acampamento. A P o l í c i a impediu a entrada de 100 pes-soas. Os que fica-ram, dias depois fo-ram des-p e j a d o s por uma força poli-cial com 7 0 h o -mens dis-
Onde fica: a 12 km de Prado, em direção a Cumuruxatiba
Área: 547 ha
Número de famílias: 43
História das comunidades
Visão do Centro Comunitário de Formação Carlos Mariguella, na comunidade
DERNI ALVES
MemóriaQuem fez
o OITI 1
Tiago dos Santos( )1º de Abril
Edinalva de Jesus( )1º de Abril
SebastianaMaria de Jesus( )1º de Abril
4 - O OITI
Um capítulo muito nalmente negociou a Riacho das difícil de nossa histó- saída das máquinas, ria foi o conflito com prometendo aos a-Ostrasuma empresa que campados não retirar explorava madeira no a madeira que eles já local do acampa- haviam cortado.mento. Em 1989, os
A divisão definitiva posseiros tomaram a
dos lotes de cada decisão de apreender
acampado foi feita em os caminhões, trato-
1991. Hoje, 22 anos res e motosserras
depois, muitos dos dessa empresa. O
posseiros venderam proprietário da firma
seus lotes. trouxe 10 policiais ar-
A maioria das famí-mados e queriam No dia 4 de de-lias vive do cultivo de pegar os equipa-zembro de 1987, 90 maracujá, mandioca, mentos de volta, mas famílias vindas de abacaxi, feijão e cana, os acampados não vários cantos do além da pecuária. cederam. Os meninos Extremo Sul parti-
do acampamento fi- Mas o conflito que o-ram do acampa-caram de pronti-mento 40/45, em dão pra colocar Alcobaça, em dir-fogo nas máqui-eção a Prado, para nas , a s mu-ocupar uma área da lheres colocaram antiga Sudene, pró-pneus velhos e ximo ao rio Japara.madeira na en-
Logo que chega- trada do acam-ram, as famílias pamento, para formaram comis- impedir a saída sões (de saúde, das máquinas, e educação, alimen- os homens fize-tação, trabalho e ram trincheiras segurança) para or- armadas em po-ganizar a vida cole- sição de guerra. tiva no assenta-
M e s m o c o m mento. O local tinha policiais apon-muita mata nativa e tando armas no exploração de ma-peito de cada lide- correu permanece na deira. Muitos mora-rança que se encon- memória de muita dores usavam o ci-trava ali, ninguém dos gente que participou pó, abundante na é-80 homens se rendeu. da história do assen-poca, para fabricar Os policiais foram tamento mais antigo vassouras, cestos e embora e prome- de Prado.balaios, vendidos ou teram voltar com um trocados por alimen-batalhão. Esperamos tos. Após um ano de
Antonio F. Diaspor três dias e eles acampamento, es-não apareceram, Colaborou: sas famílias já ha-quando no sexto dia o viam formado suas Cleonildes Al. Césardono da empresa fi-primeiras roças.
Onde fica: a 22 km de Prado, em direção a Cumuruxatiba
Área: 2.200 ha
Número de famílias: 87
Quem fez
o OITI 1
Jackson Oliva(Riacho das Ostras)
O OITI - 5
Alexsandro daPaixão Rocha( )1º de Abril
Memória
O rio Japara corta o assentamento
DÉBORA MENEZES
Lavínia Oliva(Pontinha)
História das comunidades
6 - O OITI
Ingredientes
1 quilo de aipim
½ quilo carne de sol desfiada
1 litro de Leite
2 batatas grandes
2 tabletes de caldo de carne
2 cebolas grandes
2 caixas de creme de leite
250 g de manteiga
250 g de queijo
Cheiro verde e sal a gosto
Óleo para untar
Modo de fazer
Cozinhe o aipim e as batatas com o caldo de carne. Em seguida, bata no liquidificador com leite e misture com o creme de leite. Reserve. Pique a cebola e frite na manteiga, acrescente o creme de aipim. Em outra panela refogue a carne de sol já cozida e desfiada. Em uma forma, despeje metade do purê e coloque a carne de sol. Termine com o purê e espalhe o queijo. Leve ao forno para dourar. A receita é de Maria d’Ajuda Bezerra de Oliva, moradora da Pontinha há 31 anos. Erinelza Bezerra de Oliva
Receita da comunidade: Escondidinho
Memória
Eurípedes de França Oliva, Pontinha, e o outro pergunta: mais conhecido por Caboclo de “onde é a Pontinha”, se você Ozéas, nasceu em Prado no ano responder “em Caboclo de de 1922. Teve 20 filhos e foi um Ozéas”, a pessoa já olha e diz “ah, dos primeiros moradores da já sei onde é”! Pontinha. Seu apelido veio do Ele era uma pessoa brin-pai, Ozéas de França Oliva. calhona. Gostava de pegar
Quando aqu i chegou , carona, jogar dominó, ir a festas. enfrentou muitas dificuldades O detalhe é que, quando pegava financeiras para fazer suas carona, ia primeiro para a estrada roças. Era uma época em que e parava qualquer carro, seja para não existia estrada, e o Itamaraju ou para Prado, que transporte era feito em animais para ele tanto fazia e qualquer e em canoas que seguiam pelo uma das duas servia. Só depois é rio Jucuruçu levando merca- que Caboclo se arrumava, dorias. deixando o motorista esperando.
O Caboclo de Ozéas era a Meio folgado, né!pessoa mais influente da Mas só ficaram saudades e comunidade, e muito conhecido lembranças.não só em Prado, mas em toda a região. Até hoje, quando Natalice Batista Amaral e alguém diz que mora na Makuele Bezerra de Oliva
Quem foi Caboclo de Ozéas
MAKUELE BEZERRA DE OLIVA
Receita da comunidade: Escondidinho
Erinelza Bezerrade Oliva(Pontinha)
Quem fez
o OITI 1
Erinelza
Makuele Bezerrade Oliva(Pontinha)
Jaqueline Silvade Jesus (Pontinha)
Sebastião Rodrigues da Silva(Riacho das Ostras)
Siga essas dicas para preencher os quadrados. Boa sorte:
1.Se faz com as pessoas, começa com R e faz parte do jornal.
2. Se lê em forma de livro, só que não é livro, e começa com R.
3. Começa com A e termina com O, e faz parte do jornal.
4. É bom para a saúde e se demonstra com o sorriso.
5. Tem capa. Algumas são duras, outras moles. Resposta na dica 2.
Passatempo criado por Lavínia Guerra Coelho
Thiago Santos
Humor
Passatempo
O
J
R
N
A
L
2
3
4
5
Cruzadinha
Respostas: 1. reportagem, 2. revista, 3. anotação, 4. alegria, 5. livro
O OITI - 7
Quem fez
o OITI 1
Gilvan Santos daCosta (Pontinha)
Natalice Batista de O. Amaral ( )Pontinha
Geisa Teles dos Santos ( )Pontinha
O OITI - 7
Agnaldo dos Santos Ribeiro( )1º de Abril
A cada dia que passa, os pe- das filhas do produtor, Aline. quenos produtores rurais são
É realmente mais demorado obrigados a produzir mais em
produzir de forma natural, e isso m e n o s t e m p o , p o i s a
deixa o agricultor inseguro para concorrência com outros
investir. Mas produtores orgânicos produtores é grande.
de outras regiões estão ganhando É por isso que muitos espaço no comércio, agregando
passaram a usar cada vez mais valor a seus produtos.agrotóxicos e outros produtos
Aí vão algumas dicas para você químicos, deixando de lado a
que interessou pelos orgânicos:produção orgânica, mais sau-
Experimente cultivar um pe-dável para os agricultores e pa-daço da sua ra a natureza.p ropr iedade
A agricultura sem agrotó-
orgânica con-xicos, para aos
siste em pro-poucos am-
duzir com qua-pliar esse tipo
lidade, levando de cultivo.
ao homem me-Se você já lhores con-
produz sem dições de vida - agrotóxicos, para quem co-d ivu lgue. É m e e p a ra uma forma de quem produz. se diferenciar
Os químicos no mercado.
são substituí-Reivindique, dos por adubos
por meio das naturais, como associações lo-cascas de fru-c a i s , tas, palha de
alternativas para milho e feijão. E t r a z e r para se defender acompanhamento de pragas, o agri-técnico para o cultor orgânico agricultor. Em gru-usa, por exemplo, po é mais fácil urina de vaca, que conseguir esse contém uréia.tipo de solução.
A famí l ia do o Sindicato dos Produtores agricultor Joel Borborema do
Rurais de Prado oferece um curso Nascimento, do Riacho das gratuito de agricultura orgânica, Ostras, trabalha há oito anos na própria comunidade, se houver com orgânicos. Sua esposa, procura de pelo menos 12 Selma, diz que é muito difícil pessoas. Informe-se pelo telefone manter esse tipo de cultivo por
falta de apoio técnico para (73) 3298-1250.produzir insumos naturais.
Stênio Bruno Oliveira Santos, “Mas só de saber que estamos Dernivaldo Alves, Antonio Fco. contribuindo com a saúde das Dias e Sebastiana M. de Jesuspessoas é gratificante”, diz uma
Dernivaldo de Sousa Alves(Riacho das Ostras)
Quem fez
o OITI 1Orgânicos: vale a pena investir
Vida rural
8 - O OITI
Antonio Fco. Dias (Riacho das Ostras)
Dernivaldo de Sousa Alves(Riacho das Ostras)
Stênio BrunoOliveira Santos (Riacho das Ostras)
Esse aqui é o Joel trabalhando na roça
FOTOS: DERNI ALVES