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Av. Antônio Carlos, 6627 Campus Pampulha BH/MG. CEP: 31270-901. E-mail: [email protected] - Home Page: www.musica.ufmg.br/ppgmus. Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Música Programa de Pós-Graduação em Música Oferta de Disciplinas 2018/2 (mestrado/doutorado) (disciplinas teóricas) Disciplinas LP nat. código tur. CH CR vaga professor horário sala Estudos Avançados em Música (para: Stanley, Matthias, André Queiroz) PM OB MUS816 A 30 02 03 Fernando Rocha a combinar - - - Estudos Avançados em Música (para: Patrícia Chaves) PM OB MUS816 B 30 02 01 Mônica Pedrosa a combinar - - - Estudos Avançados em Música (para: Aline André ) SO OB MUS816 C 30 02 01 Cybelle Loureiro a combinar - - - Estudos Orientados: Acervos, fontes e documentos musicais nas pesquisas e práticas musicológicas/interpretativas (para: Ana Carolina, Rachel Tupynambá, Thais Rabelo) MC OB MUS815 A 30 02 03 Edite Rocha a combinar - - - Estudos Orientados: Análise de Performance (para: Marcos Antônio) PAC OB MUS815 B 30 02 01 Rogério Vasconcelos a combinar - - - Estudos Orientados: Coloratura nas modinhas imperiais do Padre José Maurício N. Garcia e Lino José Nunes (para: Diego Pereira) PM OB MUS815 C 30 02 01 Fausto Borém a combinar - - - Estudos Orientados: análise de obras de José Maria Neves (para: Jayme Guimarães) PAC OB MUS815 D 30 02 01 Oiliam Lanna a combinar - - - Estudos Orientados: Tópicos em Sociologia da Educação Musical (para: João Carreño) EM OB MUS815 E 30 02 01 Heloisa Feichas a combinar - - - Estudos Orientados: Espaço e composição em música acusmática (para: Fábio Janhan) PAC OB MUS815 F 30 02 01 João Pedro a combinar - - - Metodologia de Pesquisa em Música todas OB MUS818 U 30 02 40 Patrícia Furst 3ª feira 15:40 17:20 004 Musicologia Histórica Brasileira * todas OP MUS819 U 45 03 20 Edite Rocha/ Loque Arcanjo 6ª feira 13:50 16:20 004 Seminário Multidisciplinar: Seminários de Composição ** todas OP MUS807 A 15 01 30 Eduardo Campolina 6ª feira 09:00 - 12:20 006 Seminários em Música e Cultura: Perspectivas inter e transdisciplinares MC OB MUS811 U 60 04 10 Edite/Eduardo/ Glaura 5ª feira 14:00 - 17:30 010 Seminários em Performance Musical: Práticas de Performance (publicação do livro 4) PM OB INC854 U 30 02 25 Fausto/Luciana 2ª feira 13:00 - 16:40 010

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Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Música Programa de Pós-Graduação em Música

Oferta de Disciplinas 2018/2 (mestrado/doutorado) (disciplinas teóricas)

Disciplinas LP nat. código tur. CH CR vaga professor horário sala

Estudos Avançados em Música (para: Stanley, Matthias, André Queiroz) PM OB MUS816 A 30 02 03 Fernando Rocha a combinar - - -

Estudos Avançados em Música (para: Patrícia Chaves) PM OB MUS816 B 30 02 01 Mônica Pedrosa a combinar - - -

Estudos Avançados em Música (para: Aline André ) SO OB MUS816 C 30 02 01 Cybelle Loureiro a combinar - - -

Estudos Orientados: Acervos, fontes e documentos musicais nas pesquisas e práticas musicológicas/interpretativas (para: Ana Carolina,

Rachel Tupynambá, Thais Rabelo) MC OB MUS815 A 30 02 03 Edite Rocha a combinar - - -

Estudos Orientados: Análise de Performance (para: Marcos Antônio) PAC OB MUS815 B 30 02 01 Rogério Vasconcelos a combinar - - -

Estudos Orientados: Coloratura nas modinhas imperiais do Padre José

Maurício N. Garcia e Lino José Nunes (para: Diego Pereira) PM OB MUS815 C 30 02 01 Fausto Borém a combinar - - -

Estudos Orientados: análise de obras de José Maria Neves (para: Jayme Guimarães)

PAC OB MUS815 D 30 02 01 Oiliam Lanna a combinar - - -

Estudos Orientados: Tópicos em Sociologia da Educação Musical (para: João Carreño)

EM OB MUS815 E 30 02 01 Heloisa Feichas a combinar - - -

Estudos Orientados: Espaço e composição em música acusmática (para: Fábio Janhan)

PAC OB MUS815 F 30 02 01 João Pedro a combinar - - -

Metodologia de Pesquisa em Música todas OB MUS818 U 30 02 40 Patrícia Furst 3ª feira

15:40 – 17:20 004

Musicologia Histórica Brasileira * todas OP MUS819 U 45 03 20 Edite Rocha/

Loque Arcanjo 6ª feira

13:50 – 16:20 004

Seminário Multidisciplinar: Seminários de Composição ** todas OP MUS807 A 15 01 30 Eduardo Campolina 6ª feira

09:00 - 12:20 006

Seminários em Música e Cultura: Perspectivas inter e transdisciplinares MC OB MUS811 U 60 04 10 Edite/Eduardo/

Glaura

5ª feira 14:00 - 17:30

010

Seminários em Performance Musical: Práticas de Performance (publicação do livro 4)

PM OB INC854 U 30 02 25 Fausto/Luciana 2ª feira

13:00 - 16:40 010

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Seminários em Processos Analíticos e Criativos: Perspectivas gerais PAC OB TGM815 U 60 04 10 Rogério/Campolina

Padovani/Oiliam 5ª feira

14:00 - 17:30 006

Seminários em Sonologia: som, escuta e representação SO OB MUS812 U 60 04 10 Sérgio/Loureiro 4ª feira

09:00 – 12:30 006

Tópicos em Música: Música de Câmara em seus diversos aspectos e formações *

todas OP MUS805 A 30 02 10 Carlos Aleixo 4ª feira

13:50 – 15:30 009

Tópicos em Música: Ferramentas Tecnológicas para Pesquisa em Música *

todas OP MUS805 B 30 02 15 Edite Rocha 5ª feira

10:30 - 12:10 2009

Tópicos em Música: Planejamento e análise de experimentos, coleta de

dados e métodos estatísticos para pesquisa em performance musical * todas OP MUS805 C 30 02 10

Maurício Loureiro/ Davi Mota

5ª feira 10:30 - 12:10

006

Tópicos em Música: Musica Retórica – a Retórica e a teoria dos afetos da Itália para o espaço Luso-brasileiro nos séculos XVII, XVIII e XIX *

todas OP MUS805 D 30 02 12 Robson Bessa/ Flavio Barbeitas

6ª feira

14:00 – 17:20 009

Tópicos em Musica B: Estudo introdutório das técnicas e práticas composicionais voltadas à música mista interativa *

todas OP MUS810 A 45 03 14 José Padovani 4ª feira

13:50 – 16:20 008

Tópicos em Música B: Estéticas Ameríndias* todas OP MUS810 B 45 03 25 Eduardo Rosse 5ª feira

07:50 – 10:20 009

Tópicos em Musica B: Diálogos entre etnomusicologia e educação musical *

todas OP MUS810 C 45 03 20 Helena Lopes/ Lúcia Campos

5ª feira

10:00 – 12:30 010

Belo Horizonte, julho de 2018.

OBSERVAÇÕES:

* Há vagas disponíveis para ELETIVA e/ou ISOLADA

Para informações sobre disciplinas isoladas acesse: http://www.musica.ufmg.br/ppgmus/index.php/disciplinas/disciplinas-isoladas/

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018/2

DISCIPLINA: Metodologia de Pesquisa em Música DOCENTE: Patrícia Furst Santiago

nº de vagas 40

C.H 30

Cr. 02

nível:

Mestrado: ( X ) Doutorado: ( )

classificação:

OB( X ) OP( )

vaga para eletiva

sim( ) não( X )

vaga para isolada sim( ) não( X )

HORÁRIO:

TARDE

créditos horário dia da semana

disciplina de 02 créditos ( ) 14:00 – 15:40

( X ) 15:40 – 17:20 terça-feira

Ementa: Estudo e prática dos métodos e procedimentos de pesquisa em música. Métodos de pesquisa, escolha e delimitação de tema, fontes de referência, pesquisa bibliográfica e documental, normalização bibliográfica, fichamento, bibliografia anotada, quadro de referência, revisão de literatura. Metodologia:

Aulas expositivas com apresentação do conteúdo da disciplina;

Recursos áudios-visuais (transparências, PowerPoint, vídeos, etc.);

Apostilas e textos;

Discussão sobre textos fornecido aos participantes;

Discussão sobre projetos de pesquisa apresentados pelos participantes;

Discussões em grupo e tarefas grupais;

Simulações de situações referentes ao processo de pesquisa. Conteúdo Programático:

Seminário 1: Mapeamento do processo de pesquisa;

Seminário 2: Elaboração de pôster e resumo de pesquisa;

Seminário 3: Abordagens típicas em pesquisa;

Seminário 4: Técnicas de coleta de dados em pesquisa;

Seminário 5: A construção de estrutura conceptual e teórica em pesquisa;

Seminário 6: Métodos de análise de dados;

Seminário 7: Validade e ética em pesquisa. Métodos de Avaliação: Avaliação contínua, levando-se em conta os seguintes itens:

Participação;

Leitura dos textos fornecidos;

Produção do pôster e do resumo de pesquisa. Bibliografia:

CRESWELL, John W. Research Design - Qualitative, Quantitative, and Mixed Methods Approaches, London:

Sage Publications, 2003.

CROTTY, Michael. The Foundations of Social Research – Meaning and Perspective in the Research Process.

London: sage Publications, 1998.

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DENZIN, Norman K., LINCOLN, Yvonna S. e colaboradores. O Planejamento da Pesquisa Qualitativa – Teorias

e Abordagens. Porto Alegre: Artimed, 2006.

FLICK, Uwe. Uma Introdução à Pesquisa Qualitativa. Hamburg: Bookman, 2002.

FRANÇA, Júnia Lessa & VANCONCELOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações técnico-

científicas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.

HART, Chris. Doing Literature Review – Releasing the Social Science research Imagination. London: Sage

Publications, 1998.

HUBERMAN, A. Micheale e MILES, Matthew B. In Denzin, Y. S. (eds), Collecting and Interpreting Qualitative

Materials, London: Sage.

HUBERMAN, A. Micheale e MILES, Matthew B. An Expanded Sourcebook Qualitative Data Analysis. London:

Sage Publications, 1994.

LAVILLE, C. e DIONE, J. A construção do saber: manual de metodologia em ciências humanas. Adaptação de

Lana Mara Siman. Porto Alegre: Artemed, 1999.

LEE, Thomas W. Using Qualitative Methods in Organizational Research. London: sage Publications, 1999.

LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: Editora

Pedagógica e Universitária, 2005.

ROBSON, Colin. Real World Research – A source for Social Scientists and Practitioner-Researcher. Oxford:

Blackwell Publishing, 2002.

STRAUS, Anselm e CORBIN, Juliet (Ed.). Grounded Theory in Practice. London: Sage Publications, 1997.

STRAUS, Anselm e CORBIN, Juliet. Basics of Qialitative Research – Grounded Theory Procedures and

Techniques. London: sage Publications, 1990.

Outros textos:

MARTINS, Heloisa Helena T. de Souza. Metodologia qualitativa de pesquisa. In: Educação e Pesquisa, vol. 30, n.

2, p. 289-300, maio/ago. São Paulo. 2004.

SANTIAGO, Patrícia Furst. Mapa e síntese do processo de pesquisa em performance e em pedagogia da

performance musical. In Revista da ABEM – Associação Brasileira de Educação Musical, N. 17, Setembro

2007.

ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade. In: Cadernos de Pesquisa, n. 113, p. 51-64,

julho. 2001.

AZEVEDO, Maria Cristina de Carvalho Cascelli, SANTOS, Regina Antunes Teixeira, BEINEKE, Viviane,

HENTSCHKE, Liane. Ética na pesquisa: considerações para a pesquisa em educação musical. In: XIV

Encontro Anual da ABEM, Anais. Belo Horizonte, 2005.

BRITO, Ângela Xavier; LEONARDOS, Ana Cristina. A identidade das pesquisas qualitativas: construção de um

quadro analítico. In: Cadernos de Pesquisa, n. 113, p. 7-38, julho/2001.

Belo Horizonte, junho de 2018.

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018/2

DISCIPLINA: Musicologia Histórica Brasileira DOCENTES: Edite Rocha/ Loque Arcanjo Júnior

nº de vagas

20

C.H 45

Cr. 03

nível:

Mestrado: (X) Doutorado: (X)

classificação:

OB( ) OP(X)

vaga para eletiva

sim( X ) não( )

vaga para isolada sim( X ) não( )

HORÁRIO:

TARDE

créditos horário dia da semana

disciplina de 03 créditos ( X) 13:50 – 16:20 sexta-feira

Ementa:

Estudo sobre as perspectivas metodológicas e tendências da musicologia histórica através da abordagem crítica da produção científica sobre o patrimônio arquivístico-musical brasileiro. Metodologia:

- Aulas expositivas com debates -Seminários avaliativos com apresentação/debate da bibliografia selecionada. - Elaboração de trabalho final: artigo Conteúdo Programático:

1- Diálogos entre música, musicologia e História: debate acerca da constituição dos campos de pesquisa. 2- A música como fonte/objeto da musicologia: apresentação das reflexões metodológicas no campo da musicologia para a construção do objeto de pesquisa. 3 - A musicologia histórica brasileira os diálogos com a História: análise historiográfica das mudanças na produção musicológica brasileira e os diálogos com a renovação do campo historiográfico. 4 – A produção Musicológica Brasileira e a construção da identidade nacional entre os séculos XIX e XX. 5- Arquivos, memória e patrimônio musical: análise historiográfica, conceitual e metodológica para os estudos musicológicos. 6 - Da biografia à história problema: do paradigma racionalista e evolucionista ao paradigma indiciário da micro-história. 7 - A rede de escuta: estudo metodológico da documentação auxiliar para o estudo da Musicologia Histórica Brasileira, tais como imagens, cartas e fonogramas. 8 – Análise das produções historiográficas e musicológicas brasileiras atuais: estudos de caso. Métodos de Avaliação:

Assiduidade e participação nos seminários, apresentação oral de textos e escrita de trabalho final. Bibliografia:

ARCANJO, Loque. História da Música: Reflexões teórico-metodológicas. In: Revista Modus: Belo Horizonte. Ano 7, maio de 2012.

ASSIS, A. C. Os Doze sons e a cor nacional: conciliações estéticas e culturais na produção musical de César Guerra-Peixe (1944-1954). In: Tese de doutorado apresentada ao PPGH/FAFICH da Universidade Federal de Minas Gerais, 2005, Belo Horizonte. Belo Horizonte, 2005

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BARENBOIM, Daniel & SAID, Edward W. Paralelos e paradoxos: reflexões sobre música e sociedade; tradução de Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. BLOMBERG, Carla, Histórias da Música no Brasil e musicologia: uma leitura preliminar. Músca e Artes: Projeto História nº 43. Dezembro de 2014. BOURDIEU, P. A ilusão biográfica. In: FERREIRA, M. M.; AMADO, J. Usos e Abusos da História Oral. 2. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. BUSCACIO, Cesar M. Americanismo e nacionalismo musicais na correspondência de Curt Lange e Camargo Guarnieri (1934-1956). Tese de Doutorado apresentada ao Programa de pós-graduação em História Social, Instituto de Filosofia e Ciências Sócias, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2009. CASTAGNA, P. A.. Dificuldades, reflexões e possibilidades no ensino da história da música no Brasil do nosso tempo. Arteriais; Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Pará, v. 1, p. 147-157, 2015. CERTEAU, Michel de. A Operação Historiográfica. In: A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982 e In: LE GOFF, J. e NORA, P. História: Novos Problemas. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1976. COTTA, André Guerra; SOTUYO Blanco, Pablo. Arquivologia e Patrimônio Musical. 1. ed. Salvador: Editora da UFBA, 2006. v. 1. 92p . COTTA, André Guerra Novas considerações sobre o acesso ao Patrimônio Musical no Brasil. Liinc em Revista, v. 7, p. 466-484, 2011. COTTA, André Guerra. A correspondência pessoal como fonte histórica e musicológica. Cadernos do Colóquio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Música da UNIRIO, 2006. GINZBURG, Carlo: "O inquisidor como antropólogo: Uma analogia e as suas implicações" in A micro-história e outros ensaios. Lisboa, Difel, 1989. GINZBURG, Carlo. Sinais: raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas e sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. LE GOFF, Jacques. Documento/Monumento In: História e Memória. Campinas: Ed da UNICAMP, 2003. GOMES, A. C. Escrita de si, escrita da história: a título de prólogo. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. KOSELLECK, R. Futuro passado: para uma semântica dos tempos históricos. SP:Edusp, 2006. MALATIAN, T. Cartas: narrador, registro e arquivo. In: PINSKI, C. B.; LUCA, T. R. O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009. MACHADO NETO, Diósnio. Curt Lange e Régis Duprat: os modelos críticos sobre a música no período colonial brasileiro. Revista Brasileira de Musica (Rio de Janeiro. 1934), v. 23, p. 73-94, 2010. . MONTEIRO, Pedro Meira (org.). Mário de Andrade e Sérgio Buarque de Holanda: correspondência. São Paulo: IESB/EDUSP, 2012, p. 38-39. NAPOLITANO, Marcos. Fontes áudio-visuais: a História depois do papel. In: PINSKY. Sandra B. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto. 2005, p. 235-289. ORIEUX, J. A arte do Biógrafo. In: ARIÈS, P.; DUBY, G.; LADURIE, E. L. R. História e Nova História. Lisboa: Editorial Teorema, 1994. PROCHASSON, Christophe. “Atenção: Verdade!”. Arquivos Privados e Renovação das Práticas Historiográficas. Trad. Dora Rocha. Estudos Históricos. Arquivos Pessoais. Rio de Janeiro, CPDOC/FGV, n. 21, 1998, v.1, REIS, J. C. . As Identidades do Brasil, de Varnhagen a FHC. 7. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. RICOEUR, P. História e Verdade. Campinas [São Paulo]: Papirus, 1991. ROUSSO, H. O arquivo ou o indício de uma falta. Revista Estudos Históricos. Rio de Janeiro, n. 17, 1996. VOLPE, Maria Alice. "Análise musical e contexto: propostas rumo à crítica cultural", Debates: Revista da Pós-Graduação em Música da Uni-Rio, 2004, p. 113-137

Belo Horizonte, junho de 2018.

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018/2

DISCIPLINA: Seminário Multidisciplinar: Seminários de Composição DOCENTE: Eduardo Campolina

nº de vagas: 30

C.H 15

Cr. 01

nível:

Mestrado: ( x ) Doutorado: ( x )

classificação:

OB( ) OP( x )

vaga para eletiva

sim( x ) não( )

vaga para isolada sim( x ) não( )

HORÁRIO: 01 aula mensal de 04 horas à sexta-feira, em data a combinar, de 09:00 às 12:20 h.

Ementa: Apresentação de obras e técnicas por diversos compositores e alunos de composição. Audição e análise de obras de vários autores. Metodologia: As aulas serão laboratoriais, e baseadas em: - Análise e discussão de obras dos professores de composição da UFMG e outros compositores convidados. - Audição e análise de outras obras representativas. - A avaliação será baseada na presença e participação nas aulas. - As aulas terão a periodicidade mensal, em blocos de 04 horas. Conteúdo Programático: Esta disciplina pretende ser um espaço de apresentação e análise de obras (ou outros trabalhos) realizados pelos professores de composição da UFMG e outros compositores convidados, bem como alunos de composição em níveis mais avançados. Serão abordados e discutidos métodos, técnicas e teorias composicionais, assim como sua aplicação na escrita de obras. Métodos de Avaliação: Avaliação relacionada à presença nos seminários. Bibliografia: A ser indicada pelos diferentes professores.

Belo Horizonte, julho de 2018.

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018/2

DISCIPLINA: Seminários em Música e Cultura: Perspectivas inter e transdisciplinares.

DOCENTE: Edite Rocha, Eduardo Rosse, Glaura Lucas.

nº de vagas

10

C.H 60

Cr. 04

nível:

Mestrado: ( x ) Doutorado: ( x )

classificação:

OB( x ) OP( )

vaga para eletiva

sim( ) não( x )

vaga para isolada sim( ) não( x )

HORÁRIO:

TARDE

créditos horário dia da semana

disciplina de 04 créditos ( x ) 14:00 – 17:30 Quinta-feira

Ementa: Leituras e discussões acerca de correntes teóricas musicológicas, e de perspectivas inter e transdisciplinares, que balizam os estudos sobre os fatos musicais e suas práticas em diferentes situações históricas e sócio-culturais. Metodologia: Aulas expositivas e seminários de discussão de tópicos. Os seminários serão divididos em módulos com diferentes professores, além de trazer convidados externos. Conteúdo Programático: Variável, a ser apresentado no início das aulas. Métodos de Avaliação: Leitura dos textos e participação nas discussões em aula (30pts.) Trabalho escrito (oito a dez laudas, espaço duplo, “Arial 11”) que desenvolva assuntos discutidos durante a disciplina (40 pts.) Apresentação oral do trabalho acima em colóquio previsto no cronograma da disciplina (30 pts.) Bibliografia: A ser divulgada no início das aulas.

Belo Horizonte, junho de 2018.

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018/2

DISCIPLINA: Seminários em Performance Musical: Práticas de Performance (publicação do livro 4)

DOCENTES: Fausto Borém/Luciana Monteiro de Castro

OBS.: A disciplina será ministrada quinzenalmente. No início do semestre, será divulgado o calendário das aulas.

nº de vagas: 25

C.H 30

Cr. 02

nível:

Mestrado: ( X ) Doutorado: ( X )

classificação:

OB( X ) OP( )

vaga para eletiva

sim( ) não( X )

vaga para isolada sim( ) não( X )

HORÁRIO:

TARDE

créditos horário dia da semana

disciplina de 02 créditos

( X ) 13:00 – 16:40

segunda-feira

Ementa: Discussão de artigos e relatórios de projetos de pesquisa relacionados às propostas de trabalho final de cada aluno, incluindo apresentação e discussão específica de cada projeto. Metodologia: Aulas expositivas, apresentação de trabalhos e apresentação oral pelos alunos. Conteúdo Programático: Desenvolvimento do projeto de pesquisa tendo em vista a defesa do trabalho final do curso. Métodos de Avaliação: Avaliação da produção de texto e apresentação oral a partir do projeto de pesquisa. Bibliografia: Variável, definido a partir das propostas apresentadas pelos alunos.

Belo Horizonte, junho de 2018.

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018/2

DISCIPLINA: Seminários em Processos Analíticos e Criativos: Perspectivas gerais

DOCENTES: Eduardo Campolina José Padovani Rogério Vasconcelos

Oiliam Lanna

nº de vagas: 10

C.H 60

Cr. 04

nível:

Mestrado: ( X ) Doutorado: ( X )

classificação:

OB( X ) OP( x )

vaga para eletiva

sim( x ) não( )

vaga para isolada sim( x ) não( )

HORÁRIO:

TARDE

créditos horário dia da semana

disciplina de 04 créditos ( X ) 14:00 – 17:30 quinta-feira

Ementa: Análise e discussão sobre uma seleção artigos e relatórios de projetos de pesquisa relacionados às propostas de trabalho final de cada aluno, incluindo apresentação e discussão específica de cada projeto. Metodologia: Discussão e leituras em sala de trabalhos relacionados aos temas de interesse dos orientandos. Preparação de ensaios. Levantamentos bibliográficos dirigidos. Seminários. Conteúdo Programático: Temas relevantes aos projetos de pesquisa de cada aluno, variáveis segundo as linhas de pesquisa e recortes específicos de cada projeto. Métodos de Avaliação: Avaliação da capacidade de reflexão crítica e da produção textual dos alunos.

Bibliografia:

Variável, segundo os projetos de pesquisa de cada aluno.

Belo Horizonte, junho de 2018.

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018/2

Disciplina: Seminários em Sonologia: som, escuta e representação

Docentes: Maurício Loureiro Sérgio Freire

nº de vagas: 10

C.H 60

Cr. 04

nível:

Mestrado: ( X ) Doutorado: ( X )

classificação:

OB( X ) OP( )

vaga para eletiva

sim( ) não( X )

vaga para isolada sim( ) não( X )

HORÁRIO:

MANHÃ

créditos horário dia da semana

disciplina de 04 créditos ( X ) 09:00 – 12:30 quarta-feira

Ementa: Análise e discussão sobre uma seleção artigos e relatórios de projetos de pesquisa relacionados às propostas de trabalho final de cada aluno, incluindo apresentação e discussão específica de cada projeto. Metodologia: Discussão e leituras em sala de trabalhos relacionados aos temas de interesse dos orientandos. Preparação de ensaios. Levantamentos bibliográficos dirigidos. Seminários. Conteúdo Programático: Temas relevantes aos projetos de pesquisa de cada aluno, variáveis segundo as linhas de pesquisa e recortes específicos de cada projeto. Métodos de Avaliação: Avaliação da capacidade de reflexão crítica e da produção textual dos alunos.

Bibliografia:

Variável, segundo os projetos de pesquisa de cada aluno.

Belo Horizonte, junho de 2018.

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018-2

DISCIPLINA: Tópicos em Música: Música de Câmara em seus diversos aspectos e formações

DOCENTE: Carlos Aleixo

nº de vagas 10

C.H 30

Cr. 02

nível:

Mestrado: ( X) Doutorado: ( X)

classificação:

OB( ) OP(X )

vaga para eletiva

sim( x) não( )

vaga para isolada sim( x) não( )

HORÁRIO:

TARDE

créditos horário dia da semana

disciplina de 02 créditos (X) 13:50 – 15:30 quarta-feira

( ) 15:40 – 17:20

Ementa: Estudo dos conceitos, terminologias, aplicações e realização de práticas de performance das música de câmera em suas diversas formações, com enfoque no repertório nacional. Metodologia: Aulas teóricas e práticas, comunicação pública entre 05 a 10 minutos de recital/palestra. Conteúdo Programático: Discussão em função dos gêneros musicais e das influências, com relação a: localização geográfica e cultural advindas da musica popular, folclórica e Apresentação de 05 a 10 minutos de recital/palestra sobre obras ou trechos de obras musicais escolhidos para o trabalho do semestre. O objeto de estudo poderá ser de um estudo já publicado ou de autoria do aluno, cujo resultado parcial ou integral, será comunicado em público em formato de recital/palestra. Métodos de Avaliação: a) recital/palestra: 40 pontos b) participação, ensaio e preparação do recital/palestra com duração de 05 a 10 minutos: 60 pontos. Bibliografia: a) Obras do repertório de câmera: popular, erudita e folclórica; b) textos relacionados às práticas de performance nesse repertório

Belo Horizonte, junho de 2018.

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018/2

DISCIPLINA: Tópicos em Música: Ferramentas Tecnológicas para Pesquisa em Música.

DOCENTE: Edite Rocha

nº de vagas

15

C.H 30

Cr. 02

nível:

Mestrado: ( x ) Doutorado: ( x )

classificação:

OB( ) OP( x )

vaga para eletiva

sim ( X) não ( )

vaga para isolada sim ( X) não ( )

HORÁRIO:

MANHÃ

créditos horário dia da semana

disciplina de 02 créditos (X) 10:30 – 12:10 Quinta-feira

Ementa:

A importância da utilização de suportes virtuais de apoio aos trabalhos acadêmicos e utilização de plataformas digitais/eletrônicas e Tecnologias associadas à pesquisa científica em música tem sido uma necessidade crescente numa comunidade acadêmica que se vê confrontada com uma vasta oferta de informação, mas que desconhece como filtrar, organizar, priorizar e hierarquizar essa informação para construção do conhecimento. Enfatizando primordialmente as estratégias de pesquisa em Música, como complemento metodológico dos respectivos trabalhos científicos, esta disciplina permite igualmente abordar a maximização de programas para formatação automática (como o Microsoft Office e outros); a importância da utilização de suportes virtuais e ferramentas de apoio aos trabalhos acadêmicos, como diversidade de bases de dados (sejam bases de dados referenciais, Portais, bases de dados de texto integral, motores de pesquisa, plataforma de editoras ou outras), dando particular importância ao conhecimento e utilização de softwares que permitam arquivar e gerir referências bibliográficas automáticas, como o EndNote, Mendeley, MORE ou outros. Metodologia:

Aulas expositivas com apoio, leitura e discussão de textos e apresentações; demonstrativas, com exemplificação e acesso on-line; e essencialmente práticas com exemplos de realização e pesquisa durante as aulas. Conteúdo Programático:

1. Ferramentas do Microsoft Office: atalhos, função de revisão automática de texto, notas de rodapé e de fim, índices automáticos (geral, tabelas, figuras, remissivo); Power Point/Prezi, etc.

2. Como efetuar uma pesquisa? Procurar e usar a informação na internet (hierarquia de conceitos, avaliação de páginas web, referências bibliográficas)

3. Seleção de fontes de informação científica na internet e categorização de tipos de de bibliografias (Artigos científicos, capítulos de/e livros científicos, literatura cinzenta etc.)

4. Google, google scholar/acadêmico, google books e outros servidores: como pesquisar, diferenciar, filtrar, conhecer os recursos e potencialidades

5. Fontes disponíveis através da Web: Bases de dados relevantes, como bases de dados referenciais, Portais, bases de dados de texto integral, repositórios de documentos digitais, motores de pesquisa, plataforma de editoras e sistemas agregadores de bases de dados e repositórios institucionais ou temáticos entre outros

6. Gerir referências bibliográficas: Microsoft Word, MORE, EndNote (versão web) e Mendeley (versões desktop e web)

7. Gerir referências bibliográficas: Mendeley (versões desktop e web) 8. Gerir referências bibliográficas: EndNote versus Mendeley (estudo prático comparativo)

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9. Conceitos de empreendedorismo, inovação e criatividade aplicados à pesquisa através de processos tecnológicos de atualização virtual. Mapas mentais e mapas de conceitos. Técnicas de planejamento e controlo de projetos.

10. O sistema científico e tecnológico luso-brasileiro aplicado à realidade da música: Construção de um estudo de caso

11. Programas estatísticos mais recorrentes (critérios de seleção e comparação de softwares), criação de formulários em plataformas digitais e inquéritos (Google Docs e outros)

12. Plataformas digitais e construção de um currículo: Plataforma Lattes (leitura e discussão de textos associados e critérios de avaliação dos determinados campos)

13. Revistas Científicas: classificações e fatores de impacto a nível internacional 14. Open Acess: leitura e discussão de artigos 15. Processos tecnológicos de atualização virtual através de fóruns internacionais de pesquisa e debate

por áreas de especialidade. Ferramentas de aviso ou alerta (RSS feeds, XML feeds etc) e Redes sociais acadêmicas ou uso (Academia.edu, ResearchGate, Scribd, Slideshare, etc.)

Métodos de Avaliação:

Desempenho acadêmico: assiduidade, realização prática dos exercícios solicitados através de workshops temáticos dirigidos. Pré-Requisitos: A disciplina será lecionada numa sala de computadores, contudo, a utilização do próprio computador portátil pessoal/Notebook é sugerida, tal como o domínio básico de leitura em língua inglesa. Bibliografia:

AMARAL, L., SANTOS, L. BERNARDO, C.A. “Uma visão do Sistema Científico e Tecnológico Português” in http://hdl.handle.net/1822/309 BALANCIERI, R., BOVO, A.B., KERN, V.M., PACHECO, R.C.S. e BARCIA, R.M. “A análise de redes de colaboração científica sob as novas tecnologias de informação e comunicação: um estudo na Plataforma Lattes” in Ci. Inf., Brasília, v.34, n. 1, p.69-77, jan./abr. 2005 BAPTISTA, A.A., COSTA, S. M. S., KURAMOTO, H., RODRIGUES, E. “Comunicação científica: o papel da open archives initiative no contexto do acesso livre” http://journal.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2007v12nesp1p1/435 EUROPEAN COMISSION “Research Directorate, Progress Report on Benchmarking of National Reserach Policies, Bruxelas, 2001 GILBERTO, G. A.“Estudo de Caso: uma reflexão sobre a aplicabilidade em pesquisas no brasil” http://www.rco.usp.br/index.php/rco/article/view/21 MARTINEZ, M. S., Ávila, P., Costa, A. F., “A tensão superficial: ciência e organização num centro de investigação científica” in Sociologia – Problemas e Práticas, N.º 16, 1994, pp 75-109 http://hdl.handle.net/10071/924

OLIVEIRA, A. DE; ARAÚJO, E. R.; BIANCHETTI, L. (EDS.). Formação do Investigador: Reflexões em

torno da Escrita/Pesquisa/Autoria e Orientação. Braga (Portugal): CECS - Centro de Estudos de

Comunicação e Sociedade - Universidade do Minho, 2014. Disponível em: http://goo.gl/eUMFxK

SANTOS, L., Amaral, L.,Oliveira, J. “Migração de dados do Sistema Científico Português para a Plataforma Lattes, Actas do III Workshop da comunidade LMPL, Florianópolis, Brasil, 2002.

Belo Horizonte, junho de 2018.

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018/2

DISCIPLINA: Tópicos em Música: Planejamento e análise de experimentos, coleta de dados e métodos estatísticos para pesquisa em performance musical

DOCENTE: Maurício Loureiro/ Davi Alves Mota

nº de vagas: 10

C.H 30

Cr. 02

nível:

Mestrado: ( X ) Doutorado: ( X )

classificação:

OB( ) OP( X )

vaga para eletiva

sim( X ) não( )

vaga para isolada sim(X ) não( )

HORÁRIO:

MANHÃ

créditos horário dia da semana

disciplina de 02 créditos ( x ) 10:30 – 12:10 Quinta-Feira

Ementa:

O objetivo desta disciplina é capacitar os alunos para a estruturação de experimentos que envolvam coleta de dados em performances musicais. Passando pelos fundamentos de planejamento de experimentos, técnicas de coletas de dados e inferência estatística frequentemente utilizados na pesquisa musical, de forma objetiva e acessível. Durante as aulas os alunos serão introduzidos a softwares de licença livre (Python, Octave, R) que serão utilizados nas aulas práticas. Espera-se que ao final do curso os alunos sejam capazes de estruturar, coletar e analisar os resultados de um experimento piloto relativo à sua dissertação ou tese.

Metodologia:

Aulas teóricas sobre material constante em textos previamente especificados na bibliografia e outros divulgados em aula. Aulas práticas de processamento e análise de dados e sessões de gravação para coleta de dados em laboratórios da Escola de Música/UFMG.

Conteúdo Programático:

Princípios de planejamento de experimentos: Estruturação de coletas de dados de interpretes e ouvintes (Dados acústicos, gestuais, visuais, resposta motora, etc); Tipos de dados e variáveis; Organização, transformação e parametrização de dados. Estatística descritiva: Frequências e distribuições; Tendências centrais; Dispersão; Representações Gráficas. Estatística Comparativa: Comparação de médias (teste-t); Análise de variância (ANOVA); Regressão linear; Correlação; Modelos lineares de efeitos mistos. Redução e visualização de dados: Análise de Componentes Principais (PCA). Técnicas de classificação: Análise de discriminantes lineares (LDA); Escalonamento Multidimensional (MDS); Análise Fatorial; Clustering (K-means). Fundamentos do pensamento Bayesiano. Técnicas de captura do movimento corporal em performances musicais (se houver demanda dos inscritos).

Métodos de Avaliação:

I) Avaliação do desempenho: Assiduidade e participação nos exercícios propostos. II) Estruturação, coleta e análise dos resultados de um experimento piloto relativo à sua dissertação ou tese.

Bibliografia:

BATES, D. et al. Fitting linear mixed-effects models using lme4. Journal of Statistical Software, v. 67, n. 1, p. 1–48, 2015.

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CUMMING, G. Understanding the new statistics: effect sizes, confidence intervals, and meta-analysis. [S.l.]: Routledge, 2012. (Multivariate applications book series). DUDA, R.; HART, P. Pattern classification and scene analysis. second. [S.l.]: Wiley, 1996. JOHNSON, R.; WICHERN, D. Applied multivariate statistical analysis. 4. ed. [S.l.]: Prentice hall Upper Saddle River, NJ, 1998. LEVITIN, D. J. Experimental design in psychoacoustic research. Music, cognition, and computerized sound. [S.l.]: MIT Press, 1999. p. 299–328. WINDSOR, L. Data collection, experimental design, and statistics in musical research. Empirical Musicology. Aims, Methods, and Prospects. [S.l.]: Oxford University Press, 2004. p. 197–222.

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018/2

DISCIPLINA: Tópicos em Música: Musica Retórica – a Retórica e a teoria dos afetos da Itália para o espaço Luso-brasileiro nos séculos XVII, XVIII e XIX.

DOCENTE: Robson Bessa/ Flavio Barbeitas

nº de vagas 12

C.H 30

Cr. 02

nível:

Mestrado: ( x ) Doutorado: ( x )

classificação:

OB( ) OP( x )

vaga para eletiva sim( x) não( )

vaga para isolada sim( x ) não( )

HORÁRIO:

TARDE

créditos horário dia da semana

disciplina de 02 créditos ( x ) 14:00 – 17:20 sexta-feira

Ementa: Essa disciplina proporá a reflexão e a interpretação da música Luso-brasileiro dos séculos XVII, XVIII e

XIX a partir da Retórica de origem literária e da Teoria dos afetos, e a relação desse período com a música barroca italiana.

Metodologia: Analisar e discutir os acontecimentos históricos, sociais e estéticos que fomentaram o surgimento do Barroco

na Itália e sua expansão para o mundo ocidental, principalmente para a península ibérica e o Brasil, assim como a importância desses fatores nas escolhas interpretativas.

Apresentar a migração da retórica clássica literária para a música que contribuiu para criar a nova linguagem, recitar cantando ou monodia.

Apresentar e discutir os conceitos teóricos como, estrutura retórica, as regras da oratória e a teoria dos afetos, e sua aplicação à música pelo artista/homem barroco.

Propor a interpretação de obras dos séculos XVII ao início do XIX à luz da Retórica e da Teoria dos afetos, levando-se em consideração a assimilação e transformação no ambiente Luso-Brasileiro.

Evidenciar as diferenças de Decoro e representação nos trópicos presentes nas obras musicais em geral, e especificamente nas Cantatas de Cláudio Manuel da Costa, nas árias de óperas adaptadas/traduzidas no Brasil e em Minas Gerais e nas Modinhas luso-brasileiras.

Conteúdo Programático: Conteúdo 1: As origens do Barroco Descrição: Apresentação e discussão dos acontecimentos históricos, sociais e estéticos que fomentaram o surgimento do Barroco na Itália e sua expansão. Performance de obras da seconda prattica e do século XVII. Conteúdo 2: A retórica da antiguidade clássica ao Barroco Descrição: Apresentação da retórica clássica literária e seu percurso até chegar à música criando a nova linguagem, recitar cantando ou monodia. Performance de cantatas italianas, portuguesas e brasileiras. Conteúdo 3: A retórica e a teoria dos afetos da literatura para música Descrição: Discussão dos conceitos teóricos como, estrutura retórica, as regras da oratória e a teoria dos afetos, a partir de tratados históricos e estudos modernos que evidenciem a importância da teoria dos afetos da literatura retórica na gênese das obras barrocas. Performance de Modinhas, árias e outras formas musicais do ambiente luso-brasileiro.

Métodos de Avaliação: Será avaliada a capacidade de compreensão dos textos que integram o programa da disciplina com a apresentação de um seminário individual sobre um dos textos propostos (30 pontos), e a apresentação oral e escrita de 01 trabalho final individual relacionado com o tema da disciplina (40 pontos), além da participação em sala de aula (30 pontos).

(normas para o trabalho final: de 08 a 10 pág.; fonte 12, Times New Roman, espaço 1,5, contendo Referências Bibliográficas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR Retórica ALEXANDRE, Ivan. Guide de la Musique Ancienne et Baroque. Dictionnaire à l’usage des discophiles. Éditions Robert Laffont: Paris, 1993. ARDISSIMO, Erminia. Fenomenologia do maravilhoso na literatura italiana. Revista Per Musi: Belo Horizonte, n.24, 2011, p.21-29.

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ARDISSIMO, Erminia. Maravilha e conhecimento de Tasso a Vico. Revista Per Musi: Belo Horizonte, n.24, 2011, p.7-20. ARISTÓTELES. Retórica. Introdução de Manuel Alexandre Júnior. Tradução e notas Manuel Alexandre JÚNIOR, Paulo Farmhouse ALBERTO e Abel do Nascimento PENA. Lisboa: INCM, 1998. BALDI, Guido et al. Dal testo alla storia dalla storia all testo: volume c dal barocco all'illuminismo. 2. ed. Torino: Paravia, 2005. BATTISTINI, Andrea. IL BAROCCO: CULTURA, MITI, IMAGINI. Salerno Editrice: Roma, 2000.

BARTEL, Dietrich. Musica Poetica. Musical-Rhetorical Figure in German Baroque Music . University of Nebraska Press: Lincoln an and London 1997. BERISTÁIN, Helena. Diccionario de retórica y poética. 7 ed. Editorial Porrúa: Cidade do México, 1995. BESSA, Robson; RAJÃO, Raoni. A retórica dos afetos: uma análise lítero-musical da cantata Arianna de Alessandro Scarlatti. Comunicação de artigo apresentada na IV Semana de Música Antiga da UFMG em 26/10/2013. Belo Horizonte, 2013. BESSA COSTA, Robson. O baixo contínuo no Officio de Defuntos de Lobo de Mesquita. Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2006. CANO, Ruben. Música y Retórica en el Barroco. Universidad Nacional Autónoma de México: México, 2000. CAPONE, Stefano. Il drama sregolato: La poesia da teatro nei libretti e nei testi di teoria e critica della letteratura della prima mettà del Settecento (1696-1755). Edizione del Rosone: Foggia, 2007. CASTIGLIONE, Baldassare. Il Corteggiano. Fabbri Editori: Milano, 2001. CIOLFI, Simone: L'espressione degli 'affetti' nei recitativi delle cantate di Alessandro Scarlatti. Nuovi elementi per una teoria del recitativo. DEVOZIONE e PASSIONE, Alessandro Scarlatti nel 350° anniversario della nascita. Atti del Convegno Internazionale di Studi, a cura di Nicolò Maccavino. Rubbertino Editore: Reggio Calabria 2013. CIOLFI, Simone. Formule e improvvisazione nei recitativi delle Cantate di Alessandro Scarlatti, in Beyond Notes. Improvisation in Western Music of the Eighteenth and Nineteenth Centuries, ed. by Rudolf RASCH. Brepols Publishers: Turnhout 2011, pp. 83-97. CIVRA, Ferruccio. Musica poética: Retorica e musica nel período della reforma. Libreria Musicale Italiana Editrice, Lucca: 2009. CLERC, Pierre-Alain. Discurs sur la rhetorique musicale et plus particulierement la rhetorique alleman de entre 1600 et 1750. Paris, 2000. DESCARTES, René. Teoria das paixões da alma. São Paulo: Ed. Abril S.A. Cultural e Industrial, 1973. DESCARTES, René. Les passions de l’ame. Paris : René Hilsum Éditeur, 1932. DONINGTON, Robert. A performer’s guide to baroque music. London: Faber and Faber, 1963. FORMENT, Bruno. La terra, il cielo e l’inferno: the representation and reception of greco-roman mythology in opera seria. 2007. 471 f. Tese. Gent : Universiteit Gent, 2007. Disponível em <https://biblio.ugent.be/publication/470855> Acesso em 30 mar. 2014. FUBINI, Enrico. Estética da Música. Lisboa: Edições 70 Lda, 1993. FUBINI, Enrico. L'estetica musicale dall’antichità al Settecento. Torino: Giulio Einaudi Editore, 2002. FUBINI, Enrico. L'estetica musicale dal Settecento a oggi. Torino: Giulio Einaudi Editore, 2001. GARAVAGLIA, Andrea. La rappresentazione del potere nella cantata italiana del Seicento, in Libidine dei potenti e angoscia dei vinti. Drammaturgia della crisi alla fine del Rinascimento. Atti del convegno (Roma, 5-8 ottobre 2006), a cura di Myriam Chiabò e Federico Doglio. Roma: Torre d'Orfeo, 2007, pp. 369-404. GARDINER, John. Bach: Music in the castle of heaven. New York: Vintage Books, 2013. TESAURO, Emanuelle. Cannocchiale aristotelico, ossia Idea dell'arguta et ingeniosa elocutione che serve a tutta l'Arte oratoria, lapidaria, et simbolica esaminata co’ Principij del divino Aristotele. Torino: Bartolomeu Zavatta editor, 1670.

BIBLIOGRAFIA GERAL APEL, Willi. The History of Keyboard Music to 1700. Indiana University Press: Bloomington and Indianapolis, 1972. ARNOLD, Franck.T. The art of accompaniment from a thorough-bass. As practised in the XVII & XVIII Centuries. New York: Dover Publication, Inc, 1965, 2 volumes. BARBOSA, Elmer Corrêa. O ciclo do ouro, o tempo e a música do barroco católico, catálogo de um arquivo de microfilmes, elementos para uma história da arte no Brasil. PUC, XEROX: Rio de Janeiro: 1978. BUELOW, George. Thorough-Bass Accompaniment according to Johann David Heinichen. University of Nebraska Press: Lincoln and London, 1986. BORGIR, Tharald. The performance of the basso continuo in Italian baroque music: University of Rochester Press: New York, 1977-1987. BOYD, M. The Italian cantata in the seventeenth century; v.13: Garland Publishing, Inc. New York & London.1986. BRITO, Manuel Carlos de. ENCONTRO DE MUSICOLOGIA HISTÓRICA, 1, 1994, Juiz de Fora. Anais ... Breve panorâmica da Ópera em Portugal no século XVIII, Juiz de Fora: Centro Cultural Pró-Música, 1994. BUKOFZER, Manfred. Music in the Baroque Era from Monteverdi to Bach. New York: W.W. Norton, 1947. BURNEY, Charles. Voyage Musical dans l’Europe des Lumières. France: Flammarion,1992. CANO, Ruben. Música y Retórica en el Barroco. México: Universidad Nacional Autónoma de México, 2000. CASTAGNA, Paulo. Musicologia portuguesa e brasileira: a inevitável integração. Revista da Sociedade Brasileira de Musicologia, São Paulo, n.1, p.64-79, 1995. _____________. COLÓQUIO INTERNACIONAL A MÚSICA NO BRASIL COLONIAL, 1, 2000, Lisboa. Anais... O ‘estilo antigo’ no Brasil, nos séculos XVII e XIX, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. CHRISTENSEN, Jesper. Les Fondements de la Basse Continue au XVIIIe siècle, une méthode basée sur les sources d’époque. Bärenreiter: 1994. CROWL, Harry. ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM MÚSICA, 1, 1984, Mariana. Anais... A música portuguesa e o Brasil. Mariana: Fundação Cultural da Arquidiocese de Mariana, 1984. DENT, Edward. Alessandro Scarlatti: His life and works. London: Edward Arnold Publishers, 1960. DONINGTON, Robert. A performer’s guide to baroque music. London: Faber and Faber, 1978. _____________. The Interpretation of Early Music. London: Faber and Faber, 1963. DOTTORI, Maurício. Ut retorica musica. Revista Música, São Paulo, v. 3, n.1, maio de 1992. FAGERLANDE, Marcelo. O Baixo contínuo no Brasil: A Contribuição dos tratados em língua portuguesa. Rio de Janeiro: Escola de Música da Universidade do Rio de Janeiro, 2002. 221p. Tese (Doutorado em Música). GROUT, Donald. Alessandro Scarlatti Scarlatti. In: The New Grove Dictionary of Music and Musicians. Macmillan, 2001. FRUTOS, Leticia de. Virtuosos of the Neapolitan opera in Madrid : Alessandro Scarlatti Scarlatti, Matteo Sassano, Petrucio and Filippo Schor. Early Music, vol XXXVII, n.2. 2009. GASPARINI, Francesco. L’Armonico Pratico al Cimbalo, G.A.Silvani, Bologna 1722. Introduzione di Luigi Ferdinando Tagliavini. Bologna: Arnaldo Forni Editore, 2005. (Edição fac-similar). GROUT, Donald. PALISCA, C. V. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva-Publicações Lda, 1986. GROUT, Donald. Alessandro Scarlatti an introduction to his operas. Uinversity of California, Berkeley, Los Angeles, London. HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos Sons – caminhos para uma nova compreensão musical. Tradução Marcelo Fagerlande. Jorge Zahar Editor: Rio de Janeiro, 1988.98. HANLEY, Edwin. Alessandro ScarlattiCantate da Camera : A bibliographical study. New Haven: Yale University, 1963. Ph.d. Music. HERSANT, Patrick , CARRÈRE, Xavier. ‘Mon respectueux, mon profond silence parle pour moi’. Correspondance d’Alessandro Scarlattiet de Ferdinand de Médicis. Éditions Ombres: Toulouse, 1995.

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SCARLATTI, A. Lezzioni, Toccate d’Intavolatura per Sonare Il Cimbalo. Riproduzione del manoscrito della Biblioteca Estense di Modena, intoduzione di Luigi Tagliavini: Arnaldo Forni Editore. Bologna, 1999. SCARLATTI , Alessandro. Opera Omnia per strumento a tastiera. Prefácio de Andrea Mancinati e Francesco Tasini. Bologna: Ut Orpheus Edizione, 2007. WILLIAMS, Peter. Figured bass accompaniment. Edinburgh: Edinburgh University Press, 1970. WILLIAMS, Peter, LEDBETTER, David. Continuo. In: The New Grove Dictionary of Music and Musicians. Macmillan, 2001.

Belo Horizonte, junho de 2018.

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018/2

DISCIPLINA: Tópicos em Musica B: estudo introdutório das técnicas e práticas composicionais voltadas à música mista interativa

DOCENTE: José Henrique Padovani

nº de vagas 14

C.H 45

Cr. 03

nível:

Mestrado: ( x ) Doutorado: ( x )

classificação:

OB( ) OP( x )

vaga para eletiva

sim( x ) não( )

vaga para isolada sim( ) não( x )

HORÁRIO:

TARDE

créditos horário dia da semana

disciplina de 03 créditos ( x ) 13:50 – 16:20 quarta-feira

Ementa: A escritura para instrumentos/vozes associada a recursos de processamento e síntese do som em tempo real foi intensamente transformada nos últimos 20 anos a partir da ampla disseminação de ambientes computacionais de interação musical tais como Max, Pure Data e SuperCollider. A disciplina visa apresentar alguns dos múltiplos recursos técnicos e estratégias de aplicação composicional de ambientes computacionais voltados à música interativa a partir: (1) do estudo de técnicas de síntese, processamento e espacialização do som em tempo real; (2) do estudo analítico de obras recentes para instrumento(s)/voz(es) e live-electronics; (3) da condução/orientação, em formato de ateliê, de projetos criativos por parte dos(as) discentes matriculados(as). Metodologia: Estudo técnico, analítico e criativo voltado à música interativa mista para instrumento(s)/voze(s) e sistemas interativos a partir:

a) do estudo prático de técnicas de programação de procedimentos de síntese, processamento e espacialização do som em tempo real;

b) do estudo analítico de peças que exploram sistemas interativos associados a voz(es)/instrumento(s);

c) da aplicação prática em projetos criativos dos discentes matriculados visando aplicar o conteúdo visto em aula em sua própria prática composicional.

Conteúdo Programático:

Princípios gerais de áudio digital e de ambientes de síntese/processamento digital de sinais;

SuperCollider / Pure Data / Max: características; arquitetura, princípios gerais de operação/uso, sintaxe/estratégias de uso/programação, aplicações;

Principais técnicas de síntese/processamento do som em tempo real;

Procedimentos algorítmicos e iterativos de geração de parâmetros de síntese, processamento e escrita musical (composição assistida por computador);

Técnicas de projeção espacial do som;

Detecção e exploração paramétrica de informações obtidas a partir de procedimentos de extração de atributos sonoros por meio de descritores de áudio;

Estudo analítico de peças emblemáticas selecionadas;

Elaboração de projetos criativos propostos pelos discentes voltados à aplicação das técnicas e práticas composicionais estudadas: planejamento, estruturação da eletrônica, composição.

Métodos de Avaliação: A avaliação será realizada a partir:

1. da participação dos discentes nas atividades em classe [20%]; 2. da realização de trabalhos e exercícios de fixação [20%];

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3. da realização de projetos criativos voltados à aplicação composicional dos temas vistos em aula [60%].

Bibliografia: COLLINS, N.; ESCRIVAN RINCÓN, J. D’. The Cambridge companion to electronic music. Cambridge ; New York: Cambridge University Press, 2007. FARIA, P. H.; PADOVANI, J. Pensamento composicional, escrita instrumental e live-electronics no Quarteto de Cordas no 4, de Georg Friedrich Haas. Anais do 4o Encontro Internacional de Teoria e Análise Musical. Anais... In: 4o ENCONTRO INTERNACIONAL DE TEORIA E ANÁLISE MUSICAL. São Paulo: ECA/USP, 9 jun, 2017a HARLEY, M. A. Space and Spatialization in Contemporary Music: History and Analysis, Ideas and Implementations. Montreal: McGill University, School of Music, 1994. KLEIN, J. Live and interactive electronic vocal compositions trends and techniques for the art of performance. Montréal: McGill University, Faculty of Music, 2007. ___. Voice and Live Electronics: an historical perspective. eContact!, n. 10.4, 2008. CONFERENCE. Hong Kong: 1996Disponível em: <http://hdl.handle.net/2027/spo.bbp2372.1996.033> MAY, A. Philippe Manoury’s Jupiter. In: SIMONI, M. (Ed.). Analytical Methods of Electroacoustic Music. New York: Routledge, 2005. p. 145–185. PESTOVA, X. Models of Interaction in Works for Piano and Live Electronics. Montréal: McGill University, Faculty of Music, 2008. WILSON, S.; COTTLE, D.; COLLINS, N. (EDS.). The SuperCollider Book. Cambridge, MA: MIT Press, 2009. WINKLER, T. Composing interactive music: techniques and ideas using Max. Cambridge: MIT Press, 1998.

Belo Horizonte, junho de 2018.

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018/2

DISCIPLINA: Tópicos em Música B: Estéticas ameríndias DOCENTE: Eduardo Rosse

nº de vagas 25

C.H 45h

Cr. 03

nível:

Mestrado: ( x ) Doutorado: ( x )

classificação:

OB( ) OP( x )

vaga para eletiva

sim( x ) não( ) vaga para isolada sim( x ) não( )

HORÁRIO:

MANHÃ

créditos horário dia da semana

disciplina de 03 créditos ( x ) 07:50 – 10:20 Quinta-feira

Ementa: Linguagens sensíveis e em grande parte não verbais como a música, o grafismo (tecelagem, pintura, ornamentação, máscaras), a dança ou a poesia ocupam parte central na vida ameríndia. A disciplina visa apresentar uma reflexão a partir de descrições e análises de um conjunto dessas produções, de diferentes populações dentro das terras baixas da América do Sul. Se o programa proposto se interessa principalmente no estudo de um universo estético ameríndio, ele visa igualmente fornecer, através de um recorte temático dado, ferramentas de análise e exemplos de tratamentos etnomusicológicos (e ainda em etnologia da dança, das artes plásticas e da literatura) úteis para estudantes e pesquisadores com outros focos de interesse. Metodologia: Aulas expositivas com recurso a bibliografia específica para cada aula, documentos iconográficos, fonográficos ou videográficos. Conteúdo Programático: aula 1 Introdução metodológica, panorama linguístico e cultural das populações indígenas das terras baixas sul-americanas. Apresentação do programa da disciplina. Série de cursos “em perspectiva”, onde a cada sessão dois textos são colocados em diálogo por suas abordagens diferenciadas, complementares, ou pelo recuo cronológico. aula 2 Apresentação da proposta museográfica da exposição “a fábrica das imagens (Paris 2011)”, a partir da formulação teórica de P. Descola (2005) em torno da ontologia animista. (Três textos in: DESCOLA, Philippe (org.). 2011. La Fabrique des images - visions du monde et formes de la représentation. Paris: Somogy éditions d'art & Musée du Quai Branly. Tradução de Eduardo Rosse para a disciplina.) 1 – Descola – Modos de ver, modos de figurar 2 – Descola – Um mundo animado 3 – Taylor – Ver como um outro: figuração da alma e dos corpos aula 3 A ideia clássica dos ameríndios se orientarem primeiro à produção de pessoas, deixando de lado a produção de produtos, formulada na década de 1970, é retomada de sentido quando a antropologia da arte propõe mais recentemente para a região uma equivalência entre a natureza de um artefato e seu modelo, entre a fabricação de artefatos e de corpos. 1 – Anthony Seeger , Roberto da Matta & E. B. Viveiros de Castro. 1979. “A Construção da Pessoa nas Sociedades Indígenas Brasileiras ” in: BOLETIM DO MUSEU NACIONAL n. 32. Rio de Janeiro: Museu Nacional – U.F.R.J. 2 – Lagrou, Els. 2009. Arte indígena no Brasil, capítulo 2 “Corpos e artefatos”. Belo Horizonte: C/ Arte.

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3 – Van Velten, Lúcia. 2009. “Mulheres de cera, argila e arumã: princípios criativos e fabricação material entre os wayana” in: Mana 15(1): 213-236. aula 4 Trabalhos pioneiros em grafismo indígena descreveram nos anos 1980-1990 processos semânticos delineados pela pintura corporal de grupos gê do Brasil central: os motivos aplicados na pele informam ali partidos dentro de uma organização social interna (xerente), ou momentos específicos dentro de sequências cerimoniais (xikrin). Longe de encontrar um equivalente a esse papel lexical, a pintura corporal na Amazônia parece orientar seu foco para a estética da transformação contínua dos motivos e sua agência. 1 – Aracy Lopes da Silva & Agenor Farias. 1992. “Pintura corporal e sociedade: os “partidos” xerente” in Lux Vidal (org.) Grafismo indígena. 2 – texto a escolher in Els Lagrou & Carlo Severi (orgs.). 2014. Quimeras em diálogo. aula 5 Após uma etnografia clássica considerando processos musicais circunscritos a um plano sociológico interno, Seeger reencontra os kïsêdjê tratando agora de relações suas com não-índios. 1 – Anthony Seeger. 1977. “Por que os índios Suyá cantam para suas irmãs?” in Gilberto Velho (org.). Arte e Sociedade: ensaios de sociologia da arte. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 2 – Anthony Seeger. 2013. “Focusing Perspectives and Establishing Boundaries and Power: Why the Suyá/Kïsêdjê Sing for the Whites in the Twenty-first Century” in Ethnomusicology fórum vol.22 n.33. Anthony Seeger aula 6 A posição feminina dentro da segmentação cerimonial entre elas, de um lado, e os seres extraordinários e homens ordinários, de outro, foi muitas vezes descrita na literatura etnológica em termos de dominação masculina. Alguns trabalhos indicam ao contrário leituras onde as mulheres ocupam ali um lugar absolutamente positivo. 1 – Jean-Michel Beaudet. 2011. “Mystery instruments” in Jean-Pierre Chaumeil & Jonathan Hill (orgs.) Burst of breath. 2 – excertos de literatura em torno dos maxakali: Vieira 2006, Popovich F. 1980, Popovich H. 1979, Alvares 1992, Rosse 2007. aula 7 Se na América indígena a propriedade de bens materiais parece ser em grande parte fluida, a maior parte dos objetos sendo caracterizada por uma efemeridade congênita, e se a amnésia geracional parece seguir a regra de se esquecer os mortos, bens imateriais como cantos e peças de música podem ao contrário ser alvo de propriedade duradoura, transmitida através de várias gerações. 1 – Eduardo Rosse. 2009. “Festa com os espíritos” in Música e cultura vol.4. 2 – FAUSTO, Carlos, Bruna FRANCHETTO & Tommaso MONTAGNANI. 2013 [2011]. “Las formas de la memoria: Arte verbal y música entre los kuikuros del Alto Xingú” in Cuadernos Inter.c.a.mbio, Año 10, Vol. 10, No. 12, pp. 49-75. aula 8 Fenômeno encontrado em proporções diferentes em vários pontos da América do sul, a polimúsica ou simultaneidade de extratos musicais que tendem à autonomia e à diferença entre si parece cultivar formas de positivação da diferença. 1 – excertos Lizot (yanomami), Rosse (tikmũ'ũn), Seeger (kïsêdjê), Clastres (aché) 2 – Pierre Salivas. 2002. “Introduction” in Musiques jivaro : une esthétique de l'hétérogène. Tese. Saint Denis: Universidade Paris 8. aula 9 Pessoa múltipla marubo através dos cantos-mito saiti, e através de perspectivas musicológica e de tradução literária. 1 – Guilherme Werlang. 2006. “De corpo e alma” in Revista de antropologia v.49 n.1. São Paulo: Usp. 2 – trecho a definir in Pedro Cesarino (org.). 2013. Quando a Terra deixou de falar - Cantos da mitologia marubo. São Paulo: Editora 34. aula 10 Sessão de dança ameríndia. 1 – Jean-Michel Beaudet. 2014 [2011]. “O laço: sobre uma dança wayãpi do alto Oiapoque” in Giselle Guilhon (org.), Antropologia da Dança I. Florianópolis: Insular. 2 – Jean-Michel Beaudet. 1999. “Polay, Uwa : danser chez les Wayãpi et les Kalina. Notes pour une ethnographie des danses amérindiennes des Basses Terres d'Amérique du Sud” in JSA vol.85. 3 – Jean-Michel Beaudet. 2018. “Bon la route!” in Jouer, danser, boire : Carnets d'ethographies musicales. Paris: EHESS.

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aula 11 Sessão de dança ameríndia. Andes. 1 – Rosalia Martinez. 2009. Musiques, mouvements, couleurs dans la performance musicale andine. Exemples boliviens in Terrain 53. aula 12 Música e bebidas alcoólicas. Beaudet, Jean-Michel. 1992. “Musique et alcool en Amazonie du nord-est” in e », n°18, pp. 79-88. Martínez, Rosalía. 2002. “Tomar para tocar, tocar para tomar. Música y alcohol en la fiesta jalqa” Bolivia. De la prehistoria a la actualidad. Cochabamba: Walter Sanchez ed. 413-434. aula 13 Considerações gerais e pontos de contato entre diferentes trabalhos. 1 – Eduardo Rosse. 2016. “Processos de microvariação nas estéticas ameríndias” in Proa, Revista de antropologia e arte. No prelo. aula 14 e 15 Apresentação de trabalhos. Métodos de Avaliação: Participação, apresentação individual de textos, trabalho final apresentado em sala de aula e em versão escrita. Bibliografia: Ver conteúdo programático logo acima.

Belo Horizonte, junho de 2018.

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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2018/2

DISCIPLINA: Tópicos em Música B: Diálogos entre etnomusicologia e educação musical

DOCENTES: Helena Lopes e Lúcia Campos

OBS: Esta disciplina é ofertada pelo PPG Música da UFMG e pelo PPG em Artes da UEMG.

nº de vagas 20

C.H 45

Cr. 03

nível: Mestrado: ( x ) Doutorado: ( x )

classificação: OB( ) OP(x )

vaga para eletiva

sim( x ) não( )

vaga para isolada sim( x ) não( )

HORÁRIO:

MANHÃ

créditos horário dia da semana

disciplina de 03 créditos ( x ) 10h – 12:30 Quinta-feira

Ementa: Esta disciplina visa propor pontos de contato, de diálogo e de debate entre estudos em etnomusicologia e estudos em educação musical, tangenciando também referências da sociologia da música. Foco será dado ao estudo da transmissão de saberes e fazeres musicais em contextos diversos e à relação desses saberes com a escola regular, no contexto brasileiro. Além de leituras de textos teóricos e de estudos de caso, vamos propor experiências práticas em sala de aula e a reflexão situada sobre essas experiências. Vamos discutir o que seria uma abordagem antropológica da educação musical, que problematize as concepções de “música” e de “ensino” utilizadas em textos, métodos de ensino e pelo próprio educador. Do ponto de vista da educação musical, teremos a oportunidade de refletir sobre concepções e abordagens da arte e da cultura em projetos sociais e na escola regular no Brasil. Nesta disciplina, a sala de aula transforma-se em um “campo” para a etnomusicologia, em sua necessidade de ser constantemente problematizada. Metodologia: Aulas expositivas Aulas práticas Leituras de textos Trabalhos de campo Seminários temáticos Conteúdo Programático:

- Transmissão de saberes e fazeres musicais em contextos diversos - O brincar na cultura, o brincar na escola - Os mestres das culturas tradicionais e a escola regular - Patrimônio cultural imaterial e educação musical - Música e mídia: cenas musicais e aprendizagens colaborativas - Etnografia da sala de aula - Problematizar o ensino de música na escola regular: questões éticas e estéticas

Métodos de Avaliação: Presença e participação em aula Leitura de textos Apresentação de seminário temático Escrita de ensaio crítico

Referências bibliográficas:

ARROYO, Margarete, 2000. Um olhar antropológico sobre práticas de ensino e aprendizagem musical. Revista da ABEM,

vol. 8, n. 5, 2000, p. 13-20. ARROYO, Margarete; LUCAS, Maria Elizabeth ; STEIN, Marília ; PRASS, Luciana, Entre congadeiros e sambistas: etnopedagogias musicais em contextos populares de tradição afro-brasileira. Revista da Fundarte, Montenegro, RS, v. 3,

n.5, 2003. p. 4-20.

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Av. Presidente Antônio Carlos, 6627 – Campus Pampulha – Belo Horizonte/MG. CEP: 31270-901. e-mail: [email protected] - home page: www.musica.ufmg.br/ppgmus

BONDÍA, Jorge Larrossa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação. N.19,

Jan/Fev/Mar/Abr,2002. p.20-28. CAMPOS, Lúcia, 2016. Entre la roda de choro brésilienne et l'atelier: les enjeux de la transmission musicale transculturelle. Cahiers d'Ethnomusicologie, v. 29, p. 125.

DENORA, Tia, 2000. Music in everyday life. Cambridge: Cambridge University Press. DEWEY, John, 2005. Art as Experience. New York: The Berkeley Publishing Group.

FREIRE, Paulo, 2006. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. GREEN, Lucy, Pesquisa em Sociologia da Educação Musical. Revista da ABEM. Bahia: Associação Brasileira de Educação Musical, n. 4,1997, p.25-35. GREEN, Lucy, 2001. How Popular Musicians Learn. London: Ashgate. GUIMARÃES, César et al. Por uma universidade pluriepistêmica: a inclusão de disciplinas ministradas por mestres dos saberes tradicionais e populares na UFMG. Tessituras, Pelotas, v. 4, n. 2,jul./dez. 2016.p. 179-201

HIJIKI, Rose Satiko Gitirana, 2006. A música e o risco : etnografia de performance de crianças e jovens participantes de um projeto de ensino musical. São Paulo : EDUSP. HUIZINGA, Johan, 2010. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva. IAZZETTA, Fernando, 2009. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Pespectiva: Fapesp. INGOLD, Tim, 2001. From the transmissions of representations to the education of attention, In H. Whitehouse, dir.: The Debated Mind. Evolutionnary Psychology versus Ethnography. Oxford: New York, Berg: 113-153. KLEBER, Magali, 2014. A prática de educação musical em ONGs : Dois estudos de caso no contexto urbano brasileiro.

Curitiba : Editora Appris. KRAEMER, Rudolph-Dieter. Dimensões e funções do conhecimento pedagógico musical. Revista Em Pauta. Vol 11. N 16-17. PPG Música, UFRGS, 2000.

LABORDE, Denis, 1998. M à ’ . Paris : Editions Bertrand Lacoste. LUCAS, Glaura; QUEIROZ, SILVA, Luís Ricardo; PRASS, Luciana; RIBEIRO, Fábio Henrique; AREDES, Rubens de Oliveira, 2016. Afro-Brazilian Musical Cultures: Perspectives for Educational Conceptions and Practices in Music. The World of Music (Wilhelmshaven), v. 5, p. 135-158. MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (Orgs.), 2016. Pedagogias Brasileiras em Educação Musical. Curitiba: Intersaberes. PRASS, Luciana, 1998. Saberes musicais em uma bateria de escola de samba: uma etnografia entre os "Bambas da Orgia". Dissertação (Mestrado em Educação Musical) - IA/PPG-Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. PENNA, Maura, 2015. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Editora Sulina. QUEIROZ, Luís Ricardo. A música como fenômeno sociocultural: perspectivas para uma educação musical abrangente. In.MARINHO, Vanildo; QUEIROZ, Luís R.(Orgs.) Contexturas: o ensino das artes em diferentes espaços. Editora UFPB,

2005. p.49-66. SANDRONI, C. Uma roda de choro concentrada: reflexões sobre o ensino de músicas populares nas escolas. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIA O BRASILEIRA DE EDUCA O MUSICAL, 9., Belém. Anais... Belém: ABEM. 2000.

p. 19-27. SILVA, Helena Lopes da. Música no espaço escolar e a construção da identidade de gênero: Um estudo de caso. Dissertação. PPG Música: Mestrado e Doutorado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre,

2000. SILVA, Helena Lopes da; ZILLE, José Antônio Baeta (Orgs.), 2015. Música e educação. Barbacena: EdUEMG. SILVA, Lucilene, 2014. Eu vi as três meninas: música tradicional da infância na aldeia de Carapicuíba. São Paulo: Zerinho ou Um. SOUZA, Jusamara (Org.), 2012. Aprender e ensinar música no cotidiano. Porto Alegre: Editora Sulina.

TRAVASSOS, Elizabeth, 2005. “Apontamentos sobre estudantes de música e suas experiências formadoras”. Revista da ABEM, n°12. p.11-19.

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TUGNY, R. 2014. A educação musical nas escolas regulares e os mestres das culturas tradicionais negras e indígenas. Música & Cultura (Salvador. Online), v. 09, p. 1-15.

Belo Horizonte, junho de 2018.

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