Observation & Game Analysis - Formação...
Transcript of Observation & Game Analysis - Formação...
04/07/2016
1
Observation & Game Analysis
04/07/2016 António Lopes 1
“Não me interessa ser original: interessa-me ser verdadeiro”Agostinho da Silva
Filósofo/Poeta
Andebol
04/07/2016 António Lopes 2
O que queria ser…
• Treinador profissional de Andebol…
04/07/2016 António Lopes 3
04/07/2016
2
O que vou tendo…
37 anos de idade
... e um filho
PhD em Ciências do Desporto pela
Universidade de Lleida, INEFC
Professor Universitário
Grupos de investigação: Espanha, Suíça,
Alemanha, Aústria, Inglaterra, Islândia e
Grécia.
Presidente Associação Portuguesa Ciências
Computação no Desporto
Consultor na indústria tecnológica: Wtvision,
Digisource, Playfulvision, Prozone
Consultor e analista para a análise da
performance em Futebol e Andebol
Pro Licensed Master Coach
04/07/2016 António Lopes 4
Até ser…
Como a aprendizagem é um caminho…
… importante é desfrutar esse caminho.
APRENDENDO E PARTILHANDO
04/07/2016 António Lopes 5
• Treinador profissional de Andebol…
Análise da Performance
“A ciência é feita de dados, como uma casa é feita de pedras.
Mas um conjunto de dados não é ciência, tal como um conjunto de pedras não é uma casa”Jules Henri Poincaré
04/07/2016 António Lopes 6
04/07/2016
3
Um pouco de história
04/07/2016 António Lopes 7
AnáliseTáctica
Física/Morfológica
Técnica
Análise técnica
Dinâmica da equipa
EstudoPerformance
(Emmerik, et al, 2004; Glazier, Davids, Bartlett, 2003)
Análise da performance em Andebol
04/07/2016 António Lopes 8
9
Análisedescritiva
Dinâmica da organização
espacial
Associçãocomportamentos
ao resultado
Avaliação da Performance
(McGarry, 2009)
AnáliseTáctica
Investigação
Análise da performance em Andebol
04/07/2016 António Lopes
04/07/2016
4
Análise da performance em Andebol
Biomecânica Análise Notacional
(x,y,z) (tempo)
Frequência cardíaca
Capacidades
Lactato
Indicadores
Jogo
Fisiologia
04/07/2016 10
… all disciplines can contribute to a full understanding of a sport performance…
(McGarry, 2009)
António Lopes
Análise da performance em Andebol
04/07/2016 11
Variáveis
Dados
Jogo
Informação
António Lopes
Análise de Jogo
• Processo que parte da observação e registo até à análise dos dados e interpretação dos resultados (Nevill, Atkinson, Hughes & Cooper, 2002);
• In vivo e in vitro (Blázquez, 1990);
04/07/2016 António Lopes 12
04/07/2016
5
Importância
Agências/Agentes de jogadores
• contratação
Clubes/Academias
• prospeção
Equipas técnicas
• preparação
• monitorização
Media
• entretenimento
Adeptos
• interação
• apostas
04/07/2016 António Lopes 13
Análise de jogo
Objetivos
• Compreensão e evolução jogos desportivos colectivos (Garganta, 2001b, 2007);
• Modelação do treino e eficácia desportiva (McGarry & Franks, 1996; Hughes & Franks, 1997);
• Identificação de padrões (Smeeton, Ward,
Williams, 2004) e momentos particulares(Ferreira, 2006a);
• Contribuir formação dos treinadores.
Melhorar
Monitorizar
04/07/2016 António Lopes 14
• “…a deteção das características e do estilo de jogo da equipa adversária, no sentido de explorar os seus pontos fracos e contrariar as suas dimensões fortes.”
Todas as possibilidades das
equipas e jogadores
Detetar talentosIndispensável a
nível profissional
Análise de jogo
04/07/2016 António Lopes 15
04/07/2016
6
Análise de jogo
Conhecer a minha equipa
Conhecer o adversário
Conhecer o jogo
04/07/2016 António Lopes 16
Conhecer jogadores
Conhecer para ser melhor
Conhecer para vencer!
Análise de jogo
Opinião vs Factos vs Intuição
Quem? O Quê? Onde? Quando? Como? Porquê?
04/07/2016 António Lopes 17
Treino e competição
Procurar “aquela vantagem”
Ter informação (ver, observar, registar, analisar, comunicar)
Lógica Observação
• identificação e seleção dos dados e processos de registo inerentes
Análise e Visualização de dados
• organização, seleção e modelação
Comunicação e Liderança
• informação analisada
• transmissão e aplicação eficaz da informação
04/07/2016 António Lopes 18
04/07/2016
7
Optimizar
Dar a uma máquina, a uma empresa, a uma acção, etc., o rendimento óptimo,criando as condições mais favoráveis ou tirando o melhor partido possível.
"optimizar", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013,
http://www.priberam.pt/DLPO/otimizar [consultado em 13-05-2014].
04/07/2016 António Lopes 19
Construção Sistema de Observação
04/07/2016 António Lopes 20
Sistema de observação
Organização do processo de treino de Andebol
Preparação do jogo de Andebol
Otimização rendimento das equipas
Definição do plano estratégico
Compreender os fatores determinantes no sucesso
Identificar padrões no jogo
Caracterizar comportamento tático
Indicadores estatísticos
04/07/2016 António Lopes 21
04/07/2016
8
Construir um sistema de observação
Fisiológicos Tácticos
Técnicos Psicológicos
?
• Definir os indicadores de performance
• Determinar o grau de importânciapara o(s) contexto(s)
• Estabelecer a fiabilidade dos dados recolhidos
• Garantir a recolha de dados suficientes para definir perfis de perfomance estáveis
• Comparar (grupos de) dados
• Modelar a performance
04/07/2016 António Lopes 22
Análise a vários níveis
Componentes do treino
Jogador Grupos
Equipa Escalões Clube
04/07/2016 António Lopes 23
O que observar? Como diz a ciência: o que medir?
04/07/2016 António Lopes 24
04/07/2016
9
AMOSTRA
Definição das variáveis
Recolha de dados
Organização de dados
Análise de dados
Interpretação de resultados
• Como diria a ciência
Selecção dos elementos
Critérios de inclusão
Situções especiaisFases do jogo
Jogadores/Zonas/Momentos
Conclusões e divulgação
dos resultados
Saber exactamente o que pretendemos observar04/07/2016 António Lopes 25
O que observar?
04/07/2016 António Lopes 26
04/07/2016 António Lopes 27
04/07/2016
10
1- Definir conceitos (e.g. ataque)
...Soluções abertas e múltiplas
Atípicas ...
Com mudanças de
ritmo
Adaptadas ao tempo e ao
espaço...
04/07/2016 António Lopes 28
(Florêncio, 2014)
Indicadores
• Indicadores de Performance (PI)• ...
• ….
• ….
• ….
• ….
04/07/2016 António Lopes 29
04/07/2016 António Lopes 30
04/07/2016
11
04/07/2016 António Lopes 31
Contexto!!!!
04/07/2016 António Lopes 32
2- Envolver os participantes em todo o processo
04/07/2016 António Lopes 33
04/07/2016
12
3- OrganizarCritério Início
Marcador
de Jogo
Sistema
Defensivo
Organização
Defensiva
Localização
Bola
Localização
Pivot
Acções
Ofensivas
Grupo
Adversário
Oposição
Defensor
Recuperação
Bola
Códigos On V1 Zona ZA LD PM Perb Stop Dcb
V2 Uno ZP LDC P23E Perm Desl Dsc6
V3 Dos Press C P23D Cz Apr Dsc9
V4 Tres LE P12E Blq Cont Rec
V5 Cuatro LEC P12D Ecr Blc GS
E Cinco ZT 2P23 Pee Flt GS7m
P1 Seis PD 2P12 PeSu F7m I
P2 Siete PivD 2P1ME TInter BL
P3 Ocho PivC 2P1MD TDes Dsm
P4 Nueve PivE 2P1E23 Res
P5 Hombre PE 2P1D23 PDB
OPiv Pb
MPR
Vio
Fa
Jp
ROR
ROO
Out
34
Estrutura conceptual organizada e hierarquizada
Conceitos delimitados e consensuais
Válidos para o contexto (competição, treino, jogo)
04/07/2016 António Lopes
4- Aferir critérios
Laboratório Treino Competição
04/07/2016 António Lopes 35
Como medir?Ou como diz a ciência: que instrumentos utilizar?
04/07/2016 António Lopes 36
04/07/2016
13
5- Escolher um instrumento para o registo
37
Registo dados
CategorizaçãoManual
Métodossemi-
automáticos
Sistemasautomáticos
tracking
(Dutt-Mazumder, Button, Robins & Bartlett, 2011; Leser, Baca A &, Ogris, 2011)
Tecnologia
04/07/2016 António Lopes
04/07/2016 António Lopes 38
5- Exemplo um instrumento para o registo
6- Organizar registo (base de dados)
04/07/2016 António Lopes 39
04/07/2016
14
7- Escolher modelo de análise
Análise Jogo
Descritiva
Comparativa
Posição
Nível competitivo
Outros
Resultado
Ligas
Equipas
Disposição táctica
Fadiga
…
Preditiva
Probabilidade marcar golo
Probabilidade do resultado final
04/07/2016 António Lopes 40
8- Filtrar dados e interpretar resultados
04/07/2016 António Lopes 41
9- Comunicar
04/07/2016 António Lopes 42
04/07/2016
15
Observação
Competição
Registo
Análise
Interpretação
Comunicação
Reunião antes treino
Treino
Balanço treino
Briefing pré-competição
Sessão vídeo
António Lopes 43
Equipa/Sujeito
(Adaptado de Mayes et al., 2009)04/07/2016
E quem é que dá o treino?
04/07/2016 António Lopes 44
0- Analista performanceO zero também é número
04/07/2016 António Lopes 45
04/07/2016
16
Surgem os: Analistas da Performance
• Quem são?
• O que fazem?• Registam?
• Analisam?
• Filtram?
• Que informação?
• Qual é a fiabilidade?
• Como é validade essa informação?
04/07/2016 António Lopes 46
Que características deve ter um analista?
SABER O QUE OBSERVAR E VALORIZAR
Conhecimento sobre estratégias, formas de registos e elaboração
relatórios
Domínio meios técnicos informáticos e vídeo
Entender a estrutura e a forma de
operacionalização de um
clube/equipa/seleção
Identificar as diferentes áreas de trabalho e respetivas funções
CONTRIBUIR PARA OBJECTIVO DA EQUIPA
04/07/2016 António Lopes 47
Diferentes funções: o mesmo objectivo
Qual a relação com a equipa?
Comunicação
(Lopes & Fonseca, 2013)
Treinador
JogadoresAnalista
04/07/2016 António Lopes 48
?
04/07/2016
17
Observation & Game Analysis
04/07/2016 António Lopes 49
“Não me interessa ser original: interessa-me ser verdadeiro”Agostinho da Silva
Filósofo/Poeta
7m França
04/07/2016 António Lopes 51
Analisar o jogo
Treinadores experientes
• Falam do essencial
• Filtram informação
• Traçam e adaptam plano
• Focam no “pormaior”
• Menos tempo
Observadores/Analistas
• Rentabilizam tempo para o pormenor
5204/07/2016 António Lopes
04/07/2016
18
Posicional
Superioridade/inferioridade
Transições
Livres
Passivo
T.O.
...45
40
55
50
59
6015
10
25
20
29
30
Jogo de Andebol
04/07/2016 António Lopes 53
Análise
Strength Weakness
Opportunity Threats
Equipa
04/07/2016 António Lopes 54
I
N
T
E
R
N
AE
X
T
E
R
N
A
Análise
Transições, condição física, 1x1 ofensivo, defesa adaptativa
Poder de choque, trocas, ataque organizado
Ritmo elevado e constante, livres, jogo passivo, reposição e
contra-ataque
1x1 ofensivo, defesas fechadas, confronto físico
Equipa
04/07/2016 António Lopes 55
I
N
T
E
R
N
AE
X
T
E
R
N
A
Onde é que vai ser equilibrado?/Onde
se anulam?
Onde vai ser desequilibrado?
A equipa sabe/conhece?
04/07/2016
19
Definição plano estratégico
Equipa A vs Equipa B
Adaptação ao modelo/jogo do
adversário
Imposição do nosso modelo/jogo
do adversário
Controlar o jogo (intensidade,
marcador, tempo...)
04/07/2016 António Lopes 56
QUANDO?
Como preprarar?
Recordando... Observação
Competição
Registo
Análise
Interpretação
Comunicação
Reunião antes treino
Treino
Balanço treino
Briefing pré-competição
Sessão vídeo
António Lopes 57
Equipa/Sujeito
(Adaptado de Mayes et al., 2009)04/07/2016
O poder de uma base de dados
Past performance
Dia do jogo
04/07/2016 António Lopes 58
04/07/2016
22
04/07/2016 António Lopes 66
04/07/2016 António Lopes 67
Dia de jogo
04/07/2016 António Lopes 68
04/07/2016
23
Sistema de observação
Informação: infografismo+vídeo
Optimização: “Ganhar” tempo + Melhor preparação
Relação: modelos jogo, treino e de
análise
04/07/2016 António Lopes 69
FuturoOptimizar processos de forma eficiente e eficaz para obter melhor informação
04/07/2016 António Lopes 73
74
Variáveis
Combinar ≠ tipos Dados
• Sistemas de categorias
• Dados posicionais
Jogo
+ Informação
+ Contextualizada
Perspetivas/diretrizes
04/07/2016 António Lopes
04/07/2016
24
75
(Schöllhorn, 2003)
Avaliar performance tática(McGarry, 2009; Garganta, 2009)
Formas geométricas
Distribuição espacial
Medidas espaciais
Que medidas espaciais considerar?
Dados posicionais
Relação intra Nível jogador
Nível equipa Relação inter
Organização
Espacial
04/07/2016 António Lopes
Live tracking and/or video tracking
04/07/2016 António Lopes 76
TRACKING MULTIPLE HANDBALL PLAYERS USING MULTI-
COMMODITY NETWORK FLOW FOR ASSESSING TACTICAL
BEHAVIOUR
António Lopes1,2, João Florêncio2, Horesh Ben Shitrit3, Pascal Fua3 & Sofia Fonseca1
2nd EHF SCIENTIFIC CONFERENCE
WOMEN AND HANDBALL: Scientific and Practical Approaches
(22nd – 23rd November 2013,Vienna)
1FEFD-ULHT, Lisbon, Portugal
2FAP, Lisbon, Portugal
3EPFL, Lausanne, Switzerland
04/07/2016
25
Área fecho convexo(surface area)
Área rectângulo menor(stretch index)
Área de Voronoi(dominant region)
Área Livre(Voronois sobrepostos)
(e.g. Frencken, Lemmink, Delleman, & Visscher, 2011)
(e.g. Bourbousson, Sève, & McGarry, 2010)
(e.g. Fujimura & Sugihara, 2005)
(e.g. Fonseca et al., 2013)
Organização espacial: medidas e informação
Área ocupada por cada equipa (independentemente da distribuição do adversário)
Área total ocupada em largura e profundidade por uma equipa (independentemente da distribuição do adversário)
Área ocupada por cada equipa (considera a distribuição dos
adversários)
Área minima não marcada para uma das equipas
Analisar o jogo sem o “ver”?
7804/07/2016 António Lopes
Automatização de processos
• Sem ver o jogo• Dados posicionais (x,y,z) e qualitativos
• Associados a informação significativa
• Com a clips vídeo
(Fonseca et al., 2011, 2012, 2013)(Lopes et al., 2012, 2013)
04/07/2016 António Lopes 79
EXEMPLO
04/07/2016 António Lopes 80
04/07/2016
26
81
Fast break
1 - Convex-hull area (surface area)
Fast throw-off
Sample with GK areaSample without GK area
% of covered area of the defending team is, across the whole
time and for both sequences, lower than the attacking team
Attack principle: Keep it spread and deep
% of covered area for the attack tends to decrease as they get
closer to the defenders, presenting more and higher
fluctuations in comparison with the defense team
Defense principle: Density in proximity shooting areas04/07/2016 António Lopes
82
Fast break
2 - Bounding rectangle area
Fast throw-off% of covered area of the defending team is, across the whole
time and for both sequences, lower than the attacking team
Attack principle: Keep it spread and deep
% of covered area for the attack tends to decrease as they get
closer to the defenders, presenting more and higher fluctuations
in comparison with the defense team
Defense principle: Density in proximity shooting areas
Sample with GK areaSample without GK area
04/07/2016 António Lopes
83
3 - Voronoi area
Fast break
Fast throw-off
Space dominance:
‒ a sudden dominance of the defense team is
observed.
‒ is somehow balanced (~50% each team)
Variations seem to be associated with specific
collective and individual actions that aim to disrupt the
shape and organization of the defense system
04/07/2016 António Lopes
04/07/2016
27
Redes neurais artificiais
Instituto Desporto Colónia – Deteção da criatividade utilizando redes neurais
04/07/2016 António Lopes 84
Já devem conhecer...
04/07/2016 António Lopes 85
E do ponto de vista do observador
• Smart Glasses
• Wearable devices
• Gravação e transmissão • Feed vídeo
• Integração indicadores performance personalizados
• Análise dados em tempo real
• Simulações cenários
• Partilha equipa técnica
• Análise visual interativa
04/07/2016 António Lopes 86
04/07/2016
28
Integrar no treino
04/07/2016 António Lopes 87
Integrar no treino
• Porque mostram os vídeos aos atletas?
• Treinadores acreditam que os ao visualizar possam “perceber” a situação e assim consigam em jogo reagir com sucesso ou estar preparados para ela
• E se eles pudessem estar imersos nela?
• Vivenciá-la do ponto de vista executante
• Testar diferentes soluções/opções
04/07/2016 António Lopes 88
Exemplo: treino Guarda-redes (Portero)
04/07/2016 António Lopes 89
Bideau, B., Kulpa, R., Vignais, N., Brault, S., Multon, F., & Craig, C. (2010). Using virtual reality
to analyze sports performance. IEEE Computer Graphics and Applications, 30(2), 14-21.
Vignais, N., Bideau, B., Craig, C., Brault, S., Multon, F., Delamarche, P., & Kulpa, R.
(2009). Does the level of graphical detail of a virtual handball thrower influence a
goalkeeper’s motor response. Journal of Sports Science and Medicine, 8(4), 501-8.
Bideau, B., Multon, F., Kulpa, R., Fradet, L., & Arnaldi, B. (2004, June). Virtual reality
applied to sports: do handball goalkeepers react realistically to simulated synthetic
opponents?. In Proceedings of the 2004 ACM SIGGRAPH international conference on
Virtual Reality continuum and its applications in industry (pp. 210-216). ACM.
Bideau, B., Kulpa, R., Ménardais, S., Fradet, L., Multon, F., Delamarche, P., & Arnaldi,
B. (2003). Real handball goalkeeper vs. virtual handball thrower.Presence, 12(4), 411-
421.
04/07/2016
29
Treino e observação imersivos
04/07/2016 António Lopes 90
De volta à Terra
04/07/2016 António Lopes 92
04/07/2016 António Lopes 94
04/07/2016
30
Experience is the name everyone gives to their mistakes.Mr. Dumby, Act III, in a Lady Windermere's Fan, A Play About a Good Woman
Oscar Wilde (1893)
95
Obrigado pela participaçã[email protected]
https://pt.linkedin.com/in/performanceanalysis+351 918 567 383
04/07/2016 António Lopes