O violino de auschwitz
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Trabalho elaborado por: Tiago Matias Nº9
O VIOLINO DE AUSCHWITZ
Maria Àngels Anglada
FICHA TÉCNICA
• Autora: Maria Àngels Anglada
• Título: O Violino de Auschwitz
• Editora: Dom Quixote
• Data de Lançamento: Abril 2011
MARIA ÀNGELS ANGLADA
• Nascida a 1930 em Vic (província de Barcelona).
• Estudou na Universidade de Barcelona.
• Licenciou-se em Filologia e veio a tornar-se especialista em textos clássicos.
• É autora de poesia, ficção, e romances.
• Morreu a 1999 em Figueres.
RESUMO • Muitos anos após o holocausto de Auschwitz um músico famoso assiste a um concerto
e reconhece o som inconfundível de um violino que em outros tempos tinha estado nas suas mãos.Uma conversa com a violinista que agora possui o instrumento, desencadeia uma viagem ao passado.
• Daniel é um artesão judeu poláco, mais concretamente um construtor de instrumentos musicais (luthier). Daniel faz-se passar por um carpinteiro até que o comandante do campo descobre sua verdadeira profissão.
• O comandante ordena a Daniel que este crie o violino mais perfeito alguma vez criado; é durante este processo de criação que Daniel encontra forças para sobreviver e conhece um músico habitualmente presente na casa do comandante, e um mecânico com o qual partilha o barracão.
• O comandante e o tenente fazem uma aposta que consistia na troca de Daniel por um bom vinho Francês caso este acabasse o violino perfeito dentro do prazo; Daniel acaba o violino e o seu amigo musico faz uma demonstração para o comandante.Daniel não chega a ser trocado pois a guerra acaba, e o comandante é enforcado; o amigo mecânico de Daniel compra o violino num leilão, e oferece este a Daniel (que lutou pela vida num hospital durante meses e meses).
• Mais tarde Daniel oferece o violino á sua filha, esta é a violinista com quem o famoso musico tem a conversa no inicio do livro.
FRASE MARCANTE:• “O som do violino solista chamara especialmente a minha atenção. Era tocado por
uma mulher idosa, a primeira violinista da orquestra, com uma afinação extrema e, pareceu-me, uma verdadeira paixão contida.”