O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

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O ‘velho’ marketing para o novo varejo Sérgio Maia

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O ‘velho’ marketing para o novo varejo

Sérgio Maia

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Breve retomada do processo de evolução do varejo no Brasil

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Até os anos 1980

•Hiperinflação

•Concorrência regional.

•Lojas especializadas operando localmente.

•Cadeias de médio porte regionais e poucas cadeias com lojas nacionais.

•Falta de padronização e profissionalização nas empresas familiares.

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Anos 1990

•Liberação das importações.

•Aumento da renda e do consumo

•Entrada de novos participantes externos.

•Internacionalização e modernização do cenário.

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•‘BOOM’ de cartões de crédito no Brasil.

Anos 1990

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Anos 2000

•Serviços financeiros

•Tecnologia da Informação

•Fusões e aquisições

•Megavarejistas

•Global Sourcing

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E hoje?

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“Com a concorrência acirrada, a queda nos preços dos produtos e o aumento nos custos, os números do setor também não são os melhores. Em volume de vendas, houve um crescimento de 4,8% em 2005 em relação a 2004. O faturamento, no entanto, não acompanhou a alta e ficou em 0,9%, fechando o ano em R$ 106,3 bilhões.”

Fonte: Folha de São Paulo, 22/05/2006

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"Verificamos que o ano de 2005, em comparação com o anterior, registrou-se um aumento de 5,2% em volume. Em valor, quando deflacionado pelo IPCA (em 5,69%), o crescimento real no faturamento foi de apenas 2,2%, sendo que os preços praticados foram 2,8% menores."

Isso aponta dois movimentos:

"Um deles é o de que o setor não repassou o índice de inflação total para os preços, absorvendo parte dela e realizando acordos com a indústria. Outro possível motivo para os preços praticados serem menores pode ser a busca do consumidor por produtos de marcas low price (preços menores) como mudança de mix.“

Fonte: Pesquisa Líderes de Vendas 2006 , realizado pela ACNielsen em sete áreas do País e abrange 200 categorias, publicada na SuperHiper -matéria de Março 2006

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“As vendas do setor supermercadista apresentaram em maio queda de 4,04% em valores reais (deflacionados pelo IPCA) em relação ao mesmo mês do ano passado, informou hoje a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Na comparação com abril, a queda real das vendas chegou a 8,51%. No acumulado do ano, o declínio é de 2,83%.”

“No que diz respeito aos preços praticados pelos supermercados, o indicador criado pela associação, chamado AbrasMercado, reportou queda real de 0,23% em maio na comparação com o mês anterior. (...) Em relação a maio de 2005, houve redução de 6,63% no valor da cesta.”

Fonte: Valor Online, 21/06/06

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“A queda de 2,53% nas vendas do setor no primeiro quadrimestre só não foi mais forte por causa do crescimento de crédito.”

“As vendas a crédito (cartões de crédito de bandeiras tradicionais, cartões dos próprios supermercados, cheque pré-datado e ticket alimentação) já respondem por 50,6% das vendas do setor.”

Fonte: Estadão, 21 de junho de 2006

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“No caso exclusivo dos cartões de crédito de terceiros (Visa, Mastercard, etc), a participação nas vendas dos supermercados cresceu de 15,6%, em 2002, para 19,4%, em 2005. "O consumidor cada vez mais se endivida, mesmo para comprar nos supermercados", observou José Carlos Oliveira, acrescentando que essa é uma tendência "irreversível".

Ele admite que os empresários do setor "preferiam que a totalidade das vendas fosse à vista, como ocorria há 15 anos, mas o crédito é a conseqüência natural de um mercado cada vez mais competitivo".

Fonte: Estadão, 21 de junho de 2006

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Anos 2000

Necessidade de profundas transformações e reestruturações no varejo brasileiro.

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Supermercado

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Supermercado ou

Banco que também vende arroz?

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Supermercado ou

Restaurante que também vende

frutas?

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Breve foto digital do consumidor

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Condições de vida do brasileiro

85% das famílias brasileiras declara ter alguma dificuldade de chegar ao final do mês com seu rendimento;

47% das famílias diz que normalmente ou eventualmente a quantidade de alimentos consumidos por mês é insuficiente.

Pesquisa POF IBGE - 2003

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Condições de vida do brasileiro

Pesquisa POF IBGE - 2003

64,5% das famílias no RS declaram que o tipo de alimento consumido não corresponde sempre ao preferido.

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Condições de vida do brasileiro

“Outra preocupação dos supermercadistas é o endividamento do consumidor. De acordo com a pesquisa, o brasileiro gasta, em média, 3% mais do que recebe por mês.”

Folha de São Paulo, 22/05/2006

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Distribuição bimodal de renda

Condições de vida do brasileiro

Coexistência de dois mercados

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Trocando as lentes

?

•Consumidor não pode errar.

•É bombardeado por oferta e propaganda em quantidade cada vez maior.

•Está mais bem informado e crítico.

•Pluralidade de estilos de vida na mesma pessoa, conforme a situação.

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Impacto no varejo

Folha de São Paulo, 22/05/2006

“A infidelidade dos consumidores está tirando o sono dos supermercadistas e fornecedores e é apontado como o fator que mais impacta nos resultados dos negócios. De acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela Apas (Associação Paulista de Supermercados), encomendada à

ACNieslen e LatinPanel, 77% dos consumidores fazem compras em três ou mais locais diferentes.”

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ENTENDER E RESPEITAR O CONSUMIDOR

Um consumidor mais complexo,

quase um mutante.

Desafio para o varejoResumindo...

Exige um novo olhar

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Desafio para o varejoResumindo...

Mais do que analisar friamente números e gráficos

de desempenho.

Interpretar a subjetividade por trás das informações.

Um consumidor mais complexo,

quase um mutante.

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Pare atender esse consumidor mais multifacetado, qual o modelo de loja ideal?

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A divisão clássica da ABRAS

•HipermercadosLocalizados em rodovias+ de 5.000 m²Alto giro e baixa margem

•SupermercadosLocalizados em bairros populososde 350 m² a 700 m² (compacto) ou entre 700 m² a 2.500 m² (convencional)Alto giro e baixa margem

•Mercados e MinimercadosLojas de vizinhançade 80 m² a 300 m²Foco em alimentos e artigos de primeira necessidade, com variedade e profundidade restrita.Margens mais elevadas

Hipermercados

Supermercados

Mercados e Minimercados

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“...lojas maiores como as de 20 ou mais check-out voltaram a ter mais importância nas vendas em volume dos produtos nas 152 categorias auditadas pela ACNielsen. As vendas em volume neste formato de loja cresceram 6,9% no ano de 2005, no período anterior elas haviam diminuído em 2,4%. Os preços deflacionados neste canal de vendas registraram aumento de 1% e em valor cresceram 8%.”

Fonte: Pesquisa Líderes de Vendas 2006 , realizado pela ACNielsen em sete áreas do País e abrange 200 categorias, publicada na SuperHiper - matéria de Março 2006

Page 29: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

“Lojas de menor porte continuam na preferência dos consumidores, tanto que os estabelecimentos com até quatro check-outs tiveram aumento de 6,8% nas vendas em volume. Mas os reais praticados por elas caíram 3,1%.”

Fonte: Pesquisa Líderes de Vendas 2006 , realizado pela ACNielsen em sete áreas do País e abrange 200 categorias, publicada na SuperHiper - matéria de Março 2006

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“Outro destaque ficou também para as lojas entre cinco e nove check-outs em 2005, com crescimento de 7,8% no período. Em 2004, esse perfil de loja tinha crescido 3%.”

Fonte: Pesquisa Líderes de Vendas 2006 , realizado pela ACNielsen em sete áreas do País e abrange 200 categorias, publicada na SuperHiper - matéria de Março 2006

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“O formato de loja que registrou queda nas vendas em volume nos dois anos consecutivos foi o de lojas médias entre 10 a 19 check-outs. Em 2004, as vendas tinham caído 1,9% e no ano passado caíram 1,3%.”

Fonte: Pesquisa Líderes de Vendas 2006 , realizado pela ACNielsen em sete áreas do País e abrange 200 categorias, publicada na SuperHiper - matéria de Março 2006

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Aqui também é preciso

mudar as lentes.

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As velhas formas já não dão mais conta da realidade.

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“Não há um formato de loja puro, apesar de cada um deles deter características específicas. Todos os formatos de loja convergem para transformar o ponto-de-venda em um espaço abastecedor (com o maior número de itens por metro quadrado), de conveniência (facilitando a situação de compra do cliente) e de vizinhança (procurando atrair os clientes em todos os seus momentos de compra, várias vezes na semana).”

Revista SuperHiper - Setembro de 2005

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Um primeiro olhar sobre o horizonte sinaliza uma polarização.

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Megavarejistas cruzam as fronteiras

A previsão é que em 2010 o conjunto de megavarejistas tenha vendas de US$ 1 trilhão.

Eles não estão apenas ampliando-se geograficamente, mas entrando em novos formatos, categorias e posicionamento de preços.

Fonte: (Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 3)(Alejandro Padron - Diretor da IBM Business Consulting Services no Brasil.)

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“Em um setor em que a concentração de vendas está perto de 40% em apenas três grandes redes, pode-se questionar quais são as alternativas de sobrevivência para as pequenas e médias empresas.”

REVISTA ESPM – Varejo a última fronteira. Março/Abril 2006

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“Os competidores devem focar em nichos que os diferenciem,

preparando-se para serem adquiridos ou saírem do negócio.”

Fonte: (Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 3)(Alejandro Padron - Diretor da IBM Business Consulting Services no Brasil.)

“É possível pensar em pelo menos três alternativas para se alcançar o

sucesso nessa situação: localização, serviços e associações através de centrais de negócios.”

REVISTA ESPM – Varejo a última fronteira. Março/Abril 2006

E os pequenos?

E os pequenos?

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“No Brasil, o aumento acelerado das centrais de compras (de 2000 para 2004 passamos de 69 para 188, sendo 42% focadas em supermercados) e o ressurgimento dos atacadistas e distribuidores (o setor cresceu 11,9% e atendeu a 55,4% do mercado em 2004) mostram que o pequeno e médio varejo poderão evoluir nos seus processos logísticos e de operação aproveitando-se das tecnologias desenvolvidas para os megavarejistas.”

Fonte: (Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 3)(Alejandro Padron - Diretor da IBM Business Consulting Services no Brasil.)

E os pequenos?

E os pequenos?

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Comunidades

“De acordo com a pesquisa, as centrais de negócios já correspondem a 12,3% das vendas totais do setor com um faturamento bruto no ano de 2004 em torno de R$12,02 bilhões (com aproximadamente 50% deste valor concentrado nas 30 maiores redes).

Se fossem consideradas como uma empresa, estas associações corresponderiam ao terceiro lugar do setor e apresentando índices de eficiência e de produtividade muito próximos daqueles apresentados pela média das 300 maiores empresas do setor supermercadista nacional.”

5ª Pesquisa Ranking Abras/SuperHiper de Redes e Associações de Negócios realizada pela área de economia e pesquisa da Abras em parceria com a LatinPanel, empresa do grupo Ibope e publicada na revista SuperHiper de setembro/2005.

REVISTA ESPM – Varejo a última fronteira. Março/Abril 2006

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Polarização

MEGAVAREJOPEQUENO VAREJO

Ganho de escala

Foco produto

Esforço para baixar preço

Conveniência

Foco na relacionamento

Esforço para melhorar o contato

Processos e gestão eficientesReconhecimento e relacionamento com o cliente eficiente

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MEGAVAREJOPEQUENO VAREJO

Perspectivas

Partindo de pontos opostos, ambos precisam chegar em um lugar intermediário que une o

melhor dos seus expertises.

Processos e gestão eficientes

Reconhecimento e relacionamento com o cliente eficiente

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•MEGAVAREJISTAS

Se beneficiarão da sua capacidade de compras e logística para fornecer mais produtos a melhores preços.

•VAREJISTAS FOCADOS (em regiões geográficas, algum tipo de sortimento, extratos da população, conveniência ou serviços)

Explorarão suas vantagens competitivas, como o maior conhecimento dos hábitos e sortimentos específicos, buscando a satisfação de um leque de clientes cada vez mais complexo.

Fonte: (Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 3)(Alejandro Padron - Diretor da IBM Business Consulting Services no Brasil.)

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Foco

MEGAVAREJOPEQUENO VAREJO

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Vetores da interpretação do futuro

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Independente de portes e formatos, os varejos precisam compreender os principais vetores da mudança para conquistar ou manter competitividade.

Vetores da interpretação do futuro

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Vetores da interpretação do futuro

Lojas como uma espécie de âncora física do contexto dinâmico do cidadão urbano

One Stop Shopping Espaço ilimitado para novas vivências

PRODUTOS + SOLUÇÕES + EXPERIÊNCIAS

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E os pequenos?

Nova exigência:

O fim das segmentações

óbvias.

Amplo espaço para segmentações

inteligentes.

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E os pequenos?

Implicações diretas no negócio

Em primeiro lugar:

que negócio é esse agora?

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E os pequenos?

Implicações diretas no negócio

a)Vender comidas?

b)Vender soluções?

c)Vender experiências?

Todas as opções acima.

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E os pequenos?

Implicações diretas no negócio

Em segundo lugar:

qual o modelo de gestão?

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O que era assim...

Ganho de escala através da expansão (orgânica e aquisições)

Ganho de escala através da expansão (orgânica e aquisições)

Poder de negociação e melhores condições de compra

Poder de negociação e melhores condições de compra

Preços e Promoções Diferenciados

Preços e Promoções Diferenciados

Aumento da base de clientes

Aumento da base de clientes

Eficiência operacionalEficiência operacional

11

22

44

55

33

Page 53: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

...precisa evoluir, focando no cliente:

Foco no clienteFoco no cliente

Parceria com fornecedores chave

Parceria com fornecedores chave

Gestão do valor gerado

na cadeia

Gestão do valor gerado

na cadeia

Aumento da base de clientes

Aumento da base de clientes

11

22

3344

Page 54: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

no limite, reaprender a fazer varejo!

Competências FuturasCompetências Futuras

Competências EmbrionáriasCompetências EmbrionáriasCompetências

BásicasCompetências Básicas

• Logística• Pricing• Marca Própria• Back Office

• Pesquisa de Mercado• Conhecimento do Consumidor

• Relacionamento• Marca• Serviços

CompetênciasChave

• Gerenciamento de Categorias• Operação de Lojas

Page 55: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

Logística Sistemas de Informação

Compras

LojaLoja

ServiçosServiços

AtendimentoAtendimentoPreços e PromoçõesPreços e Promoções

MarcasMarcas

SortimentoSortimento

Repensando Kotler

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O varejo do ‘futuro’

Page 57: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

O varejo do ‘futuro’

•Etiquetas RFID

•Controle de fluxo real time

•Rastreamento de trajetos do consumidor

•Self check outs

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O varejo do ‘futuro’

Page 59: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

O varejo do ‘futuro’

O estado da arte no controle da gestão.

Page 60: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

O varejo do ‘futuro’

Page 61: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

O varejo do ‘futuro’

O supermercado sem check outs: daqui a 5 anos?

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E os pequenos?

•Reconhecimento do cliente

•Mapeamento dos seus hábitos (formulação da sua lista de compras)

•Personalização da comunicação de ofertas e lançamentos.

•Despoluição da experiências de compra.

O varejo do ‘futuro’

Page 63: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?

Não seria exatamente uma tentativa de volta ao melhor do passado?

Page 64: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?

E como fica o

Marketing?

Page 65: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

Há até quem diga que o

Marketing desaparece!

Page 66: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

Asneira.

Falta de compreensão do real significado das coisas.

Page 67: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

O

marketing nunca esteve tão vivo!

Page 68: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

O que está

morrendo é uma visão anacrônica e profundamente equivocada!

Page 69: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

Velhos estereótipos da

feudalização departamental,

por exemplo.

Page 70: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

‘Verdades’ e dogmas que sempre funcionaram como um fim em si mesmo estão com os dias contados.

Page 71: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing? Estruturas arcaicas, com o marketing sendo exclusividade apenas do

‘pessoal de marketing’, não se justificam mais.

Page 72: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

As decisões de marketing são de competência de

toda a empresa.

Page 73: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

Como sempre deveriam ter sido.

Page 74: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

O principal papel de um

C.E.O.

é liderar os processos de marketing.

Page 75: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

As demais questões só serão estratégicas pelo seu papel no marketing.

Page 76: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

Como sempre deveria ter sido.

Page 77: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

Isto não retira o valor das contribuições dos especialistas.

Muito pelo contrário.

Page 78: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

Mas é necessário evoluir a grade de competências.

Page 79: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E como fica o

Marketing?

Ou os profissionais

reinventam

seu papel, ou serão atropelados pelo velho marketing.

Page 80: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

A nova visão é a

mais antiga de todas.

Page 81: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

Ou toda a empresa respira marketing,

ou está destinada à UTI empresarial.

Page 82: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?O que se espera das

agências no varejo do século XXI?

Page 83: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?O que se espera das agências no varejo

do século XXI?

Fazer BRANDING

Mais do que apenas POSITIONING.

Page 84: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?O que se espera das agências no varejo

do século XXI?

Fazer POSITIONING

em lugar do mero PROMOTIONING.

Page 85: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?O que se espera das agências no varejo

do século XXI?

Vender CONTATOS HUMANOS,

não PRODUTOS.

Page 86: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?O que se espera das agências no varejo

do século XXI?

R$ 3.000.000.000,00 em vendas, a um ticket médio de R$30,00 correspondem a 100 milhões de operações.

Considerando um mínimo de 3 situações envolvendo a equipe e o consumidor, são realizados

300 milhões de contatos humanos.

Page 87: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?O que se espera das agências no varejo

do século XXI?

Para posicionar marcas de varejo e vender contatos

humanos, é preciso que as

agências mudem.

Page 88: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?O que se espera das agências no varejo

do século XXI?

Como o varejo, as agências precisam evoluir sua

matriz de competências.

Page 89: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

Nova matriz de competências das agências

Competências FuturasCompetências Futuras

Competências EmbrionáriasCompetências EmbrionáriasCompetências

BásicasCompetências Básicas

•Criação•Planejamento•Atendimento•Mídia•Produção

•Gestão de marcas•Pesquisas de comportamento•Estratégia•Noções de business

•Ciências do comportamento•Profundo conhecimento de negócios•Conhecimento avançado de comunicação

CompetênciasChave

Criatividade / Negociação/ Organização / Relacionamento

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E os pequenos?

Também é indispensável mudar o tipo de vínculo.

Contratos mais adequados ao novo objetivo essencial da relação.

O que se espera das agências no varejo do século XXI?

Page 91: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?O que se espera das agências no varejo

do século XXI?

Por um lado, está em marcha uma enorme

pulverização do budget de marketing.

Page 92: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?O que se espera das agências no varejo

do século XXI?

A oportunidade para

ampliar o espectro de competências e ferramentas disponibilizadas através das agências é gritante.

Page 93: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?O que se espera das agências no varejo

do século XXI?

De outro ângulo, está em curso uma completa reviravolta nos modelos de contratação.

A direção única é a

remuneração baseada em performance.

Page 94: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?

O que se espera das agências no varejo do século XXI?

Assim como os varejistas esperavam pouco das agências,

as agências acabavam oferecendo pouco para o varejo.

Page 95: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?

O que se espera das agências no varejo do século XXI?

Nesse novo contexto, o varejo passa a delegar missões mais nobres para as agências e a esperar muito mais.

O desafio da reciclagem não é pequeno.

Page 96: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?

O que se espera das agências no varejo do século XXI?

No entanto, os que tiverem a coragem e a competência para dar o salto qualitativo necessário, irão usufruir de

uma nova realidade.

Page 97: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?

O que se espera das agências no varejo do século XXI?

-Espaço nobre nas agendas dos anunciantes.

-Mais respeito pelas contribuições da agência.

-Oportunidade de participar de processos decisórios mais amplos.

-Chances de maior ingerência sobre o resultado final do trabalho.

-Genuíno reconhecimento das competências diferenciadas.

-Remuneração por resultados.

Page 98: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

E os pequenos?

O que se espera das agências no varejo do século XXI?

Esta revolução no trato com as agências está reservada para os que conseguirem entender e fazer por completo a metamorfose...

Page 99: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

Essência da evolução

De ‘fazedores de folhetos’ a

parceiros de negócios.

Page 100: O velho marketing para o novo varejo Sérgio Maia.

Muito obrigado pela sua atenção!

Porto Alegre, 29 de junho de 2006

Sérgio Maia