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O USO PEDAGÓGICO DE FERRAMENTAS DA WEB 2.0 NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE QUÍMICA PARA ALUNOS INGRESSANTES DO CURSO SUPERIOR Gabriel Alves Candido da Silva Lays Nunes Rodrigues Rebeca Piumbato Chaparro RELATO DE EXPERIÊNCIA

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O USO PEDAGÓGICO DE FERRAMENTAS DA WEB 2.0 NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE QUÍMICA PARA ALUNOS INGRESSANTES DO CURSO

SUPERIOR

Gabriel Alves Candido da Silva

Lays Nunes Rodrigues

Rebeca Piumbato Chaparro

RELATO DE EXPERIÊNCIA

RESUMO Os alunos ingressantes nos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química e de Química Industrial apresentam defasagem no conhecimento de conceitos básicos de Química, o que contribui para um aumento na dificuldade na aprendizagem de novos conceitos. Em função disso, este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar como o uso de blog, simuladores e vídeos podem auxiliar o processo de aprendizagem desses alunos na disciplina de Química Geral e Inorgânica. Foram postadas atividades (simulações, vídeos e exercícios interativos), envolvendo os temas abordados em sala de aula, sendo o blog o meio de comunicação e interação entre todos os envolvidos; os exercícios foram corrigidos pelos autores, que também prestaram suporte às dúvidas que os alunos postavam no blog. Os resultados apresentados mostraram que os alunos que participaram deste trabalho consideraram a utilização do blog e de simuladores muito útil para o estudo dos conteúdos, possibilitando boa interação e troca de conhecimentos e propiciando uma aprendizagem significativa. Palavras Chaves: aprendizagem; química; blog; simuladores.

1 PROBLEMA Como auxiliar a aprendizagem da disciplina de Química Geral para alunos ingressantes do Ensino Superior que apresentem defasagem no conhecimento de conceitos fundamentais e básicos, comprometendo assim o desenvolvimento e aprendizagem de conteúdos que serão abordados no decorrer do curso? 2 OBJETIVOS

Avaliar como o uso de blog e de simuladores pode tornar significativa a aprendizagem de Química para alunos ingressantes dos cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química e de Química Industrial. 3 METODOLOGIA

O blog focquimica.blogspot.com.br foi desenvolvido pelos autores como atividade complementar da disciplina de Química Geral e Inorgânica, ministrada no 1º ano dos cursos de Bacharelado em Química, Licenciatura em Química e Química Industrial das Faculdades Oswaldo Cruz, no período de maio a outubro de 2016.

Atividades foram postadas no blog conforme o conteúdo programático era apresentado em sala de aula. Os temas abordados foram Eletrólitos, Funções Químicas, Balanceamento de Reações e Estequiometria.

Nas postagens foram sugeridas atividades utilizando links de simuladores e vídeos selecionados, sendo os temas, abordados paralelamente em sala de aula. Na sequência, foram propostas questões para debate e verificação de

aprendizagem do conteúdo em questão. Os alunos podiam deixar comentários, dúvidas e observações que surgiam no decorrer de cada atividade, sendo então discutidas pelos colegas e também pelos autores.

Questionários complementares foram respondidos pelos alunos, e corrigidos pelos autores, sendo observadas as principais dúvidas apresentadas pelos alunos que ainda persistiam após as atividades.

Por fim, foi realizado questionário final respondido por cada aluno. Nele foram avaliados a relevância dessas atividades, além de um levantamento do perfil sociocultural a fim de avaliar quais fatores poderiam ter colaborado nas dificuldades coletivas identificadas. 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Com o desenvolvimento softwares educacionais, observa-se na literatura um crescente número de trabalhos que abordam esses softwares como ferramenta de ensino (HUANG et. al, 2011). Dentre essas as ferramentas, estão os blogs e os simuladores, plataformas gratuitas, de fácil acesso, e que permitem boa interação entre os alunos que o acessam e os seus autores (LEFOE e MEYERS, 2006).

Mesmo que o emprego do blog seja objeto de pouco estudo dentro da literatura (BARRO et. al, 2008), o seu uso é de interesse para o ensino por ser um recurso desenvolvido em conjunto por alunos e professores, por suportar vários estilos de escrita, respeitando as individualidades de cada aluno e poder favorecer o desenvolvimento de determinadas competências quando estudantes estão centrados na leitura e/ou escrita (RICHARDSON, 2005). Outro ponto positivo é a capacidade de que nos blogs é possível fazer uso de simulações e vídeos explicativos para auxiliar no aprendizado de certos assuntos que precisam de uma demonstração visual.

O uso de plataformas digitais também permite a visualização de conceitos abstratos, como modelos atômicos gráficos e reações químicas, que são apresentados em sala de aula por meio de simulações de fácil entendimento e que tornam a aprendizagem mais significativa (MOREIRA e MASINI, 2006). O emprego de simuladores e vídeos explicativos permite a demonstração de variáveis envolvidas nos fenômenos em que a matéria é transformada e podem ser empregadas para a visualização de conceitos químicos como: arranjos geométricos, ligações químicas, modelos atômicos e processos físico-químicos simples. (MACHADO, 2016).

4.1 DIFICULDADES APRESENTADAS PELOS ALUNOS NA SALA DE AULA

A química é uma disciplina que, além de abordar o entendimento de conceitos abstratos, envolve o uso do cálculo matemático e requer grande habilidade de memorização de equações e símbolos químicos.

Para os professores, acaba se tornando um desafio fazer com que seus alunos compreendam a matéria de maneira aprofundada e completa, pois na maioria das instituições de ensino ainda se utiliza a abordagem tradicional de aula, que é o presencial, e exige muito conteúdo. O problema é que muitas vezes a carga horária das aulas não é suficiente para trabalhar todo o conteúdo, deixando em defasagem o aprendizado dos estudantes que, além de não

entenderem o conteúdo, não conseguem solucionar suas dúvidas em sala de aula (SILVA, 2012).

A dificuldade de aprendizagem nas séries iniciais também é uma das principais causas de evasão dos discentes, os quais geralmente não conseguem acompanhar o ritmo do ensino superior. Muitas vezes os conceitos apresentados nas séries iniciais dependem de uma base que foi formada no ensino médio, que ainda não é homogêneo e democrático (MORAIS, et al., 2014).

Outro problema é a dificuldade que os alunos apresentam na hora de associar o conteúdo trabalhado na sala de aula com fenômenos da vida cotidiana (SILVA, 2012).

Os educadores então, têm utilizado ferramentas da web como sites de pesquisa, blogs e simuladores para tornar a aprendizagem significativa para os estudantes (BARRO, et al., 2016).

4.2 ESTUDANTES E A TECNOLOGIA A maioria dos alunos, especialmente os de graduação, possuem acesso à

internet. Boa parte dos estudantes de universidades vieram de famílias que pelo menos um dos pais tem um curso superior, o que acaba incentivando-os a estudar também. (SILVA, VIZZOTTO; 2013)

O estudante de hoje, com mais recursos que antigamente, faz o uso constante da internet, seja para consultar as redes sociais ou para estudo. O fato que surpreende é que a maioria dos alunos utilizam a internet cada vez mais com o intuito de estudar (DOMÍNGUES, 2010). Esse levantamento tem agradado profissionais de ensino em todo mundo, que usufruem desse benefício para auxiliar cada vez mais seus alunos nos estudos.

4.3 A INTERNET COMO AUXÍLIO PARA O ENSINO

Na internet encontram-se disponíveis sites de pesquisa, blogs e vídeos educativos que incentivam e melhoram o aprendizado, sendo estas ferramentas de fácil acesso para pessoas que cursam o ensino superior e técnico (BARRO, et al., 2016).

Alguns alunos, certas vezes, não conseguem absorver todo o conteúdo nas salas de aula e, devido às suas inibições, não discutem suas dúvidas. Então, recorrem a blogs e sites de pesquisa para consolidar o aprendizado, em especial as matérias de ciências exatas (ALCÂNTRA, et al., 2013).

Assim, os blogs, sites de pesquisa, vídeo-aulas e simuladores online tornaram-se grandes aliados das escolas, das universidades e de seus educadores, pois se apresentam como uma ferramenta extra, de fácil e comum acesso para os estudantes que buscam alternativas para aprender (NUNES, et al., 2013).

Há muitas revistas on-line referentes a áreas da química, tais como a “Química Nova na Escola”, além de páginas criadas pelas universidades que contém materiais para estudo. Assim, o aluno pode se aprofundar na disciplina, solucionar suas dúvidas e treinar com os exercícios cedidos na hora que lhe for apropriada.

4.4 O USO DOS BLOGS NOS ESTUDOS

Segundo Gomes (2005), os blogs podem ser usados como: (a) recurso pedagógico, servindo de espaço para a disponibilização de informação por parte do professor; (b) estratégia pedagógica, podendo, por exemplo, assumir a forma de portfólio digital (onde os alunos elaboram e postam os trabalhos acadêmicos), como diário de aprendizagem (possibilitando a reflexão sobre a aprendizagem), bem como espaço de intercâmbio, debate e de integração.

Segundo Barro et al. (2016), “um dos recursos da Internet que pode ampliar e modificar muitas das formas atuais de ensinar e de aprender é o blog, que além de ser um meio de comunicação, também tem sido utilizado no âmbito do ensino por meio da criação de comunidades virtuais de aprendizagem”. Pelo fato de muitos estudantes recorrerem aos blogs para estudar e solucionar dúvidas, muitos educadores veem neles uma forma de aprimorar a aprendizagem dos seus alunos, através de resumos de matérias, exercícios com respostas e em alguns casos também o uso vídeo-aulas para garantir uma maior interação com estudantes que não tem o hábito de ler (BARRO, et al., 2016). Além disso, após os posts e vídeos, os estudantes podem deixar comentários, com dúvidas e/ou dicas de aperfeiçoamento para o blog.

Para uma boa utilização dos blogs, seus autores dissertam textos explicativos de forma clara e direta, com ajuda de mapas conceituais, esquemas e animações explicativas; com isso, o educador consegue manter uma boa interação com o aluno e melhoria no processo de aprendizagem. 4.5 O USO DE SIMULADORES

Outra ferramenta que se mostra muito eficaz no ensino de ciências é o uso de simuladores. Eles permitem ao aluno uma boa forma de interação com a matéria on-line, sendo também uma forma prazerosa de estudar. “O uso de programas interativos e simuladores focados em aperfeiçoar o processo de ensino aprendizagem podem modificar a visão do senso comum e contribuir para um bom desenvolvimento cognitivo” (NUNES, et al., p.134, 2013).

Os simuladores e vídeos explicativos são softwares educacionais e objetos de aprendizagem. Ambos estão relacionados ao melhor desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem, dado que, aumenta e melhora nos seus usuários estudantes a capacidade de percepção, atenção e memória (MACHADO, 2016).

Os simuladores e vídeos por apresentarem representações simbólicas e figurativas dos inúmeros fenômenos e variáveis contidos nas reações e sistemas químicos, aumento e melhora o aprendizado do estudante que passa a entender assuntos de forma mais clara por conta do efeito visual que ajuda na parte imaginativa do processo, resulta numa melhor compreensão da matéria (MACHADO, 2016). 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Segundo a pesquisa realizada, a maioria dos alunos que participaram deste trabalho tinham entre 18 e 30 anos. Todos os estudantes possuíam acesso à internet, tanto na residência quanto na faculdade e no trabalho, sendo ela móvel e/ou fixa (Fig. 1).

Figura 1: Porcentagem dos alunos participantes da experiência que possuem internet (fixa e/ou móvel) e dos que não possuem.

Acervo Pessoal.

Como a maioria dos estudantes utiliza a internet por muito tempo no

decorrer do dia, principalmente para fazer pesquisas, significa que para eles o blog foi de fácil acesso. Eles comentaram que gostariam de utilizar a internet como uma parte das aulas, pois com exceção dos livros, as ferramentas existentes na internet são as mais utilizadas para os estudos fora da sala de aula (Fig. 2).

Figura 2: Porcentagem dos alunos participantes da experiência que utilizam a internet para redes sociais, assistir vídeos, fazer pesquisas, ler notícias, jogar e fazer compras.

Acervo Pessoal.

Os alunos que participaram da experiência alegaram que o uso de internet e outras ferramentas da web seria uma boa forma dos professores lecionarem química (Fig. 3), pois facilitaria a vida do estudante para aprender e do educador, para ensinar.

Figura 3: Porcentagem dos alunos que acreditam que a internet e suas ferramentas ajudam no ensino de química.

Acervo Pessoal.

Os estudantes viram o blog como uma forma prática, muito fácil e didática

para estudar em qualquer outro lugar que não seja a sala de aula (Fig. 4), considerando as atividades e postagens dos blogs como um complemento aos seus estudos e aprendizagem. Figura 4: Porcentagem de alunos que acharam interessante o blog para aprender e estudar química.

Acervo Pessoal.

De acordo com os participantes, as atividades disponibilizadas, os vídeos e

simuladores ajudaram a melhor compreender o conteúdo que estava sendo tratado na aula, visto não sobra muito tempo durante a aula para praticarem o que aprenderam.

Outro ponto positivo é que, por estar em uma comunidade virtual, os estudantes, além de exercitarem o que viram na sala de aula de forma prática, puderam solucionar suas dúvidas e interagir uns com os outros compartilhando seus entendimentos e questionamentos.

Os participantes relataram que o uso de simuladores e vídeos (Fig. 5 e 6) auxiliou a aplicar a teoria na prática, já que o primeiro ano não tem muitas aulas no laboratório. Seu uso foi avaliado positivamente, pois além de atrair a atenção, despertou a curiosidade, potencializando o processo de aprendizagem.

Figura 5: Porcentagem de alunos que acham que o uso de simuladores auxilia na aprendizagem em química.

Acervo Pessoal.

Figura 6: Porcentagem de alunos que acham que o uso de vídeos explicativos auxilia na aprendizagem em química.

Acervo Pessoal

A maioria dos estudantes participantes também relatou o bom desempenho

em relação às atividades complementares disponibilizadas no blog (Fig. 7). Essas atividades foram respondidas individualmente e depois entregues para correção. Esse bom resultado se deve ao fato de que enquanto estavam respondendo, interagiram com os outros alunos e com os autores, via online, compartilhando assim suas dúvidas e conhecimentos.

Boa parte dos estudantes participantes também alegaram que as atividades em geral desenvolvidas a partir de ferramentas da web são importantes para o seu aprendizado (Fig. 8).

Figura 7: Avaliação dos próprios alunos em relação ao seu empenho perante as atividades do blog.

Acervo Pessoal.

Figura 8: Avaliação dos estudantes em relação à qualidade das atividades do blog para sua própria aprendizagem.

Acervo Pessoal.

Segundo so estudantes, o uso do blog tem potencial para expandir além da

disciplina de Química Geral e Inorgânica, como uma forma de reforço para as disciplinas do primeiro ano dos cursos pesquisados nas quais os alunos encontram mais dificuldades (Fig. 9). O blog também seria indicado para outros estudantes que cursam a disciplina de Química Geral e Inorgância como apontado pelos alunos na pesquisa (Fig. 10).

Figura 9: Avaliação dos estudantes em relação à extensão de atividades semelhantes a outras disciplinas do curso.

Acervo Pessoal

Figura 10: Avaliação dos estudantes em relação à indicação do blog para outras pessoas.

Acervo Pessoal

6 CONCLUSÃO A análise da utilização e aceitação do uso de blog e de simuladores na

disciplina de Química permitiu concluir: - desde criação do blog focquimica.blogspot.com.br, a maioria dos alunos envolvidos acessou e estudou por ele, mostrando o interesse em procurar outras possibilidades para realização dos estudos; - o blog, por ser uma ferramenta assíncrona, foi visto como uma alternativa para a aprendizagem, pois não sendo possível compreender todo o conteúdo durante as aulas presenciais, as dúvidas remanescentes puderam ser solucionadas por esta via, no momento que cada estudante tivesse com disponibilidade; - o blog possibilitou a interação de todos os envolvidos por meio da troca de conhecimentos e questionamentos;

- a grande maioria dos alunos apontou os simuladores como uma ferramenta muito interessante, ajudando no entendimento dos temas abordados de maneira prazerosa e eficiente; - a maior parte dos alunos destacou que os vídeos explicativos foram uma ferramenta alternativa para auxiliar nos estudos, tornando mais fácil e efetivo o entendimento dos conteúdos; - boa parte dos alunos apontou que esse tipo ferramenta deveria ser explorado por outras disciplinas, pois facilita muito a aprendizagem; - devido às características do blog, a maioria dos alunos apontou que o indicaria para outras pessoas, considerando útil para seu estudo. Portanto, de modo geral, a utilização de blog e de simuladores teve boa aceitação pelos estudantes, que os avaliaram como úteis e fáceis de usar, sendo consideradas boas ferramentas para a construção de uma aprendizagem significativa. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO JUNIOR, S.F.; NUNES, E.D.; ALCÂNTARA, A.F.P., Problemáticas encontradas no ensino/aprendizagem da Química no município de Ouricuri - PE. 53º Congresso Brasileiro de Química, 2013. Disponível em: <http://www.abq.org.br/cbq/2013/trabalhos/6/2273-16088.html>. Acesso em 05/03/17. BARRO, M. R; VERAS, L.; QUEIROZ, S. L. Blogs no ensino de química: análise de comentários publicados em disciplina de comunicação científica. Química Nova, São Paulo, vol. 39, Nº 2, fev. 2016. Disponível em: < http://www. scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422016000200238 >. Acesso em: 25/02/16 BARRO M. R., FERREIRA, J. Q., QUEIROZ, S. L. Blogs: Aplicação na Educação em Química. Química Nova na Escola, N° 30, novembro de 2008. Disponível em: <http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/sbq/QNEsc30/03-EQM-5108.pdf> Acesso em: 25/05/17. DOMÍNGUEZ, D. C. Internet como Fonte de Informação para o Aluno Universítário. Universidade Complutense, Madrid, 2010. Disponível em: <http://revistas.ucm.es/index.php/CDMU/article/view/CDMU1010110141A/20731>. Acesso em: 20/05/17. GOMES, M. J. Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE INFORMÁTICA EDUCATIVA, 7, Leiria. Anais. Portugal: Universidade do Minho/Depto de Currículo e Tecnologia Educativa. 2005, p. 311-315. HUANG, T. C., HUANG, Y. M., YU, F. Y; Cooperative Weblog Learning in Higher Education: Its Facilitating Effects on Social Interaction, Time Lag, and Cognitive Load, Educational Technology & Society, vo. 14 Nº 1, p. 95–106, 2011. Disponível em: <http://www.ifets.info/journals/14_1/9.pdf>. Acesso em 16/05/17.

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