O USO DO BIM NA FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS · O uso do BIM 4D e 5D melhora a qualidade dos...
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O USO DO BIM NA FISCALIZAÇÃO DE
OBRAS PÚBLICAS
Cleiton Rocha de Matos
SEMINÁRIO BIM
OBRAS PÚBLICAS
Brasília, 02 de agosto de 2016.
SEMINÁRIO BIM
OBRAS PÚBLICAS
• INTRODUÇÃO• CONCEITO BIM• DIMENSÕES DO BIM• BENEFÍCIOS DO BIM• DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO - PAÍSES COM OBRIGATORIEDADE DO USO• FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS• AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS E IRREGULARIDADES DETECTADAS• PROJETO BÁSICO/EXECUTIVO DEFICIENTE OU DESATUALIZADO• SOBREPREÇO /SUPERFATURAMENTO• EXISTÊNCIA DE ATRASOS INJUSTIFICÁVEIS NAS OBRAS E SERVIÇO• FISCALIZAÇÃO DEFICIENTE OU OMISSA• CONCLUSÃO• LIMITAÇÕES E DIFICULDADES OBSERVADAS
ESTRUTURAÇÃO DA APRESENTAÇÃO
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2015: apenas cerca de 7% das obras fiscalizadas não tiveram ressalvas
INTRODUÇÃO
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Redução de erros e omissões, melhoria da coordenação e também da comunicação dos
projetos, aumento de produtividade e eficiência da indústria da construção civil, redução dos
custos e prazos de entrega
Imprescindível para assegurar a correta execução contratual
Foco de irregularidades detectadas nas auditorias no TCU
INTRODUÇÃO
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Modelo Eletrônico
Integração com planejamento
Integração com custos
Operação e manutenção
DIMENSÕES DO BIM
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Pesquisa McGraw Hill Construction(2014) - proprietários no Estados Unidos e
Reino Unido:
a) a visualização no BIM permite um melhor entendimento do projeto;
b) poucos problemas são relatados durante a construção como tendo origem
em erros de projeto, problemas de coordenação ou em construtibilidade;
c) as capacidades de analises e simulações do BIM geram projetos mais
eficientes;
d) benefícios do cronograma do projeto; e
e) benefícios no controle de custos do projeto.
BENEFÍCIOS DO BIM
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Pesquisa McGraw Hill Construction (2014) – empreiteiros dos nove maiores
mercados da construção, incluindo o Brasil:
a) redução de erros e omissões;
b) colaboração com os proprietários e empresas de projeto;
c) melhora na imagem da empresa;
d) redução do retrabalho;
e) redução do preço da construção;
f) melhor controle e previsibilidade dos custos; e
g) redução da duração total do projeto.
BENEFÍCIOS DO BIM
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Países (Mcgraw Hill Construction, 2014) Tamanho do Projeto ou Orçamento para
obrigatoriedade do BIM
Dinamarca: Agência de Propriedade e Construção
subordinada ao Ministério de Clima, Energia e
Construção
Acima de 5 milhões de kroners para projetos
nacionais e acima de 20 milhões de kroners para
projetos regionais e municipais
Finlândia: Propriedades do Senado Todos os projetos públicos
Noruega: Statsbygg Todos os projetos públicos
Singapura: Autoridade de Edifícios e Construções Todos os prédios acima de 20 mil m2
Correia do Sul: Serviço de concursos públicos Todos os prédios públicos com custo acima de U$
27,6 milhões
Reino Unido: Escritório do Gabinete da Diretoria de
Construção do Governo
Todos os projetos públicos nacionais
DIRETRIZES DE IMPLANTAÇÃO - PAÍSES COM OBRIGATORIEDADE DO USO
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RDC contração integrada, art. 9º, § 1º: (...) compreende a elaboração e o desenvolvimento dos projetos básico e executivo, a execução de obras e serviços de engenharia (...)
FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS
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FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS
Artigo 67º da Lei n.º 8.666/1993: a execução do contrato deverá ser fiscalizada por um representante da
Administração, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo
Portaria nº 2.296/1997, do extinto Ministério da Administração e Reforma do Estado, Art. 1º:
Estabelecer as Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais ... , Anexo a esta Portaria,...como exigências mínimas de
aceitabilidade na construção, manutenção e demolição de edifícios públicos
Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP
FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS
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Manual de Obras Públicas - Edificações - Práticas da SEAP estabelece diretrizes gerais para
a fiscalização de obras.
• Disponibilizado no portal eletrônico de Compras Governamentais
• Indicado como referência na publicação “Obras Públicas: Recomendações Básicas para a
Contratação e Fiscalização de Obras de Edificações Públicas” elaborada pelo TCU.
• Engloba os serviços listados no item 6.2 Fiscalização da norma “NBR 12722 -
Discriminação de serviços para construção de edifícios”, que sinaliza alguns serviços
atinentes a fiscalização que podem ocorrer ao longa da obra.
FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PÚBLICAS
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Achados de Auditoria do TCU - 2011 a 2014 Quantidade de Achados Auditorias
Quantidade % % acum Quantidade %
Sobrepreço/superfaturamento 415 15,8% 15,8% 253 38%
Projeto básico/executivo deficiente ou
desatualizado
341 13,0% 28,9% 255 38%
Fiscalização deficiente ou omissa 291 11,1% 40,0% 77 12%
Existência de atrasos injustificáveis nas
obras e serviço
195 7,4% 47,4% 48 7%
Total 2619 668
AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS E IRREGULARIDADES DETECTADAS
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2D •limitações quanto as
representações e interpretações das informações•natureza repetitiva da informação em um conjunto de desenhos, possibilitando que mudanças implementadas não sejam representadas em todos os lugares
BIM
3D • representação mais clara
e acessível de todos os aspectos do projeto a todos os participantes
• representação em um único modelo garante a consistência das informações e é possível extração automatizada de todas as plantas
PROJETO BÁSICO/EXECUTIVO DEFICIENTE OU DESATUALIZADO
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2D •detecção de interferências
de interferências por sobreposição de camadas, de forma visual e manual
BIM
3D • detecção automática de
interferências geométricas
• processo de geração do modelo, descobre erros e inconsistências durante sua elaboração, uma vez que trata-se de uma construção virtual
Essas características da tecnologia BIM permitem uma melhoria no projeto, uma vez que as propostas podem ser rigorosamente analisadas, realizadas simulações, aferição do desempenho e a documentação é flexível e automatizada
PROJETO BÁSICO/EXECUTIVO DEFICIENTE OU DESATUALIZADO
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Sobrepreço ocorre quando o preço da obra/serviço/insumo é injustificadamente superior ao preço dado peloparadigma. (TCU, 2011).
O superfaturamento ocorre quando se faturam serviços de uma obra com sobrepreço ou quando se faturamserviços que não foram executados (cujos quantitativos medidos são superiores aos efetivamenteexecutados). (TCU, 2011).
O BIM permite a extração das quantidades dos diversos materiais e elementos construtivos do modelo
A obtenção dos quantitativos direto da modelagem BIM resulta em agilidade e exatidão dos valores em comparação ao método convencional, o qual é objeto de erros humanos inerentes ao processo.
O orçamento da construção será o produto das quantidades obtidos no modelo com os preços de um banco de dados, essa ligação entre o modelo e o banco de dados irá variar dependendo do software, permitindo que o valor da obra seja previsto e controlado.
SOBREPREÇO /SUPERFATURAMENTO
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Pla
nej
amen
toco
nve
nci
on
al • não representam e comunicam a relação entre as atividades e os componentes espaciais da construção
• limitações no que se refere à identificação de conflitos espaciais envolvendo instalações provisórias, estoques e equipamentos
BIM
4D • visualizar espacialmente a
sequência de execução dos serviços, identificando diversas interferências entre eles e as áreas de estoques, acessos e outros elementos do canteiro de obra
EXISTÊNCIA DE ATRASOS INJUSTIFICÁVEIS NAS OBRAS E SERVIÇO
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Pla
nej
amen
toco
nve
nci
on
al • não permitem que sejam criadas alternativas de programação rapidamente para encontrar a melhor maneira de construir um projeto em particular
BIM
4D • testar diferentes alternativas
de sequenciamento da obra, antecipando os problemas de construtibilidade
• ajuda a coordenar o fluxo de trabalho e o uso do espaço do canteiro, proporcionando operações mais produtivas e seguras, contribuindo para obras mais econômicas e com duração menores
Aumenta a probabilidade da obra ser concluída como planejada e projetada
EXISTÊNCIA DE ATRASOS INJUSTIFICÁVEIS NAS OBRAS E SERVIÇO
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Benefícios do BIMAtividades de fiscalização do manual de Obras Públicas -
Edificações - Práticas da SEAPCaracterísticas do BIM que ajudam na atividade de fiscalização
Geração das pranchas em 2D extraídas automaticamente a partir de vistas e
cortes do modelo construído
Disponibilidade e conexão de todas as informações em um modelo centralizado
e acessado por meio de links
Permite a detecção de interferências relativas à falta e à incoerência de
informações
Interfaces com múltiplos sistemas são facilmente verificados e os conflitos são
identificados antes que sejam detectados na obra
Promover a presença dos projetistas no canteiro para
verificação da exata correspondência entre as
condições reais de execução e os parâmetros,
definições e conceitos de projeto
Os projetos elaborados em BIM tendem a ser qualitativamente melhores que os
produzidos em 2D e antecipar os problemas que por ventura existiriam durante
a execução das obras, diminuindo a necessidade da presença dos projetistas no
canteiro
Verificar e aprovar os desenhos “como construído”
Um modelo BIM devidamente atualizado será de fato o projeto “como
construído” quando a construção for finalizada e poderá ser empregado para
controle da manutenção e operação da construção (BIM 6D)
Melhoria na
qualidade dos
projetos
Manter um arquivo completo e atualizado de toda a
documentação pertinente aos trabalhos
Esclarecer ou solucionar incoerências, falhas e
omissões nos elementos do projeto, bem como
fornecer informações e instruções necessárias ao
desenvolvimento dos trabalhos
FISCALIZAÇÃO DEFICIENTE OU OMISSA
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Analisar e aprovar o projeto das instalações
provisórias e canteiro de serviço
Permite identificar diversas interferências entre a execução dos serviços e as
áreas de estoques, acessos e outros elementos do canteiro de obras, bem como
auxiliar no planejamento do leiaute da obra e antecipar futuros problemas
espaciais
Permite testar diferentes alternativas de sequenciamento da obra, antecipando
os problemas de construtibilidade para a fase de planejamento
Melhora a comunicação visual do cronograma, sendo esses mais exequíveis e
confiáveis
Uso pra ajudar na discussão da pauta
Possibilita a comparação de cronogramas e acompanhamentos do progresso da
construção, permitindo identificar se o projeto está em dia ou atrasado
A partir da visualização 4D e empregando informações relacionadas ao controle
da obra, pode-se avaliar a necessidade de ajustes no modelo, no arquivo de
datas, ou a elaboração de novas alternativas e cenários do sistema de produção
Solucionar as dúvidas quanto à sequência dos
serviços e interferências entre equipes de trabalho
Ajuda a coordenar o fluxo de trabalho e o uso do espaço do canteiro,
proporcionando operações no canteiro mais produtivas e seguras
Exercer rigoroso controle sobre o cronograma,
aprovando os eventuais ajustes
Capacidade de comparação entre o executado e planejado, aliado as simulações
gráficas que permitem testar várias alternativas de sequenciamento
Verificar e aprovar os relatórios periódicos de
execução dos serviços e obras
Visualização dos serviços concluídos e uma análise acerca dos custos incorridos e
do estágio da obra em relação ao planejado
Analisar e aprovar o plano de execução e o
cronograma detalhado dos serviços e obras
Promover reuniões sobre o andamento da obra e
providências necessárias ao cumprimento do
contrato
Planejamento
4D / 5D
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Possibilita extrair uma lista dos quantitativos dos elementos do modelo
Com a ligação dos quantitativos ao custo e controlando o progresso da obra no
modelo BIM, pode ser feito o controle do fluxo de caixa
É possível efetuar o controle do faturamento, rastreando e representando o
trabalho concluído em BIM para que as quantidades das medições sejam
retiradas do modelo e faturadas em conformidade, sendo possível visualizar
graficamente o trabalho concluído para cada medição com ajuda do modelo
Solicitar a realização de testes, exames, ensaios e para controle de qualidade dos serviços e obras
Verificar e aprovar a substituição de materiais, equipamentos e serviços
Não
identificado
relação com o
BIMSolicitar a substituição de qualquer funcionário da Contratada
Aprovar os serviços executados, atestar as medições
e encaminhar as faturas para pagamento
Extração
automática
de
quantitativos
Obter da Contratada o Manual de Qualidade e verificar a sua efetiva utilização
Paralisar e/ou solicitar o refazimento de serviço “não conforme”
Solicitar a substituição de materiais e equipamentos defeituosos ou inadequados
FISCALIZAÇÃO DEFICIENTE OU OMISSA
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O uso do BIM 4D e 5D melhora a qualidade dos projetos, planejamento e do levantamento de quantidades e controle do custo, munindo os fiscais de informações mais qualificadas para controlar e exigir o cumprimento do contrato por parte da empreiteira e consequentemente melhorando a performance da fiscalização. Isso pode ser evidenciado pelos seguintes pontos: a) A caraterística do BIM de ser desenvolvido em um modelo 3D impõe um desenvolvimento mais completo do projeto, assegurando que mais informações estejam presente nele;b) A geração automatizada de pranchas 2D a partir do modelo 3D elaborado, assegura a fidelidade dos projetos 2D ao projetado;c) A funcionalidade de análise de interferências entre as diversas disciplinas que compõe o projeto, permite antecipar os problemas dessa natureza que são muito comuns nos canteiros de obras;
CONCLUSÃO
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d) A capacidade de extração automática de quantitativos dessa tecnologia possibilita precisão nas medições dos serviços, evitando erros no processo;e) A funcionalidade de simulação virtual dos modelos 4D possibilita avaliar criticamente o planejamento de obras proposto e verificar as interferências entre os diversos serviços, o que não é possível pelo uso do planejamento tradicional;f) Alimentando o modelo 4D com as datas de execução real da obra, é possível fazer simulações comparado o planejado versus executado, o que permite a fácil identificação das atividades adiantadas e/ou atrasadas; g) Empregando o modelo 5D é possível visualizar as informações de custos decorridos ao logo da execução da obra;
CONCLUSÃO
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a) O BIM não pode ser o único indutor para redução erros. Devem existir estratégias de contenção e redução de erros trabalhando em conjunto com a tecnologia para evitar erros que surgem durante o projeto.b) Algumas atividades que compõe a planilha orçamentária da obra não podem ser representadas na modelagem BIM, à exemplo da administração local da obra e realização de ensaios, desta forma a medição dessas atividades terão que ser feitas de forma tradicional;c) A visualização das simulações virtuais para fases da obra com múltiplos serviços com execução simultânea são difíceis de entendimento e análise;d) As ferramentas convencionais de planejamento de obra continuam sendo imprescindíveis para que sejam feitas as simulações virtuais da construção.
LIMITAÇÕES E DIFICULDADES OBSERVADAS
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e) Os problemas ligados à fase de levantamento − definição do item 2.4.1 da NBR 13531 (ABNT, 1995) – e classificadas como irregularidades referentes a projeto básico deficiente pelo TCU, não foram verificados benefícios advindos da tecnologia BIM;f) As irregularidades referentes a sobrepreço e superfaturamento decorrentes de preços unitários superiores ao preço referenciais (Sinapi e Sicro), de serviços executados com qualidade inferior e alteração contratuais não foram verificados benefícios advindos da tecnologia BIM; eg) Problemas ligados a atrasos decorrentes da fase que antecede a fase de execução da obra que tem impacto na cronograma, como desapropriações e licenciamentos, classificados como irregularidade de existência de atrasos injustificáveis nas obras e serviço pelo TCU, não foram verificados benefícios advindos da tecnologia BIM.
LIMITAÇÕES E DIFICULDADES OBSERVADAS
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Cleiton Rocha de Matos
Engenheiro Civil pela Universidade Federal da Bahia (UFBa/BA)MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/MA)Mestre em Estruturas e Construção Civil pela Universidade de Brasília (UnB/DF)Auditor Federal de Controle Externo no Tribunal de Contas da União desde 2009, atuando em auditorias de obras públicasE-mail: [email protected]: (61) 99966-3970
OBRIGADO!