O UNIVERSO PROFISSIONAL

DOS

ALUNOS E EGRESSOS DA ESCOLA DE QUÍMICA

Prof. ABRAHAM ZAKON

Engo Químico, M.Sc., D. Eng.

Departamento de Processos Inorgânicos – EQ-UFRJ

I SEMANA DAEQ-UFRJ - Março de 2004

Figura AZ 1

EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS DO ENSINO DE GRADUAÇÃO

NA ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ

QUÍMICA INDUSTRIAL, QUÍMICA INDUSTRIAL AGRÍCOLA

4 anos

ENGENHARIA QUÍMICA,

5 anos

ENGENHARIA QUÍMICA DE PROJETO

(BÁSICO E DE DETALHAMENTO)

ENGENHARIA QUÍMICA DE PROCESSO (DESENVOLVIMENTO

E OPERAÇÃO)

ENGENHARIA DE PROCESSOS QUÍMICOS

(PESQUISA E PROJETO

ASSISTIDOS POR COMPUTADOR)

GESTÃO TECNOLÓGICA QUÍMICA DAS

OBRAS DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM, E DA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES

E DOS MERCADOS DAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS E SUAS

RELAÇÕES COM O MEIO AMBIENTE

QI - anos 33 a 73

e desde 1996

EQ - desde 1952

desde

1977

desde

1989

ENGENHARIA QUÍMICA,

5 anos

(ENGENHARIA) QUÍMICA,

INDUSTRIAL

5 anos

ENGENHARIA (QUÍMICA,)

DE BIOPROCESSOS

5 anos

ENGENHARIA (QUÍMICA,)

DE ALIMENTOS

5 anos

Figura AZ 2

O ENSINO DE GRADUAÇÃO E A COMPUTAÇÃO

NA ESCOLA (NACIONAL) DE QUÍMICA DA (UB) UFRJ

1a Fase: QUÍMICA INDUSTRIAL 2a Fase: QUÍMICA INDUSTRIAL + ENGENHARIA QUÍMICA (Régua de Cálculo) 3a Fase: ENGENHARIA QUÍMICA (Grandes computadores e calculadoras) 4a Fase: QUÍMICA INDUSTRIAL + ENGENHARIA QUÍMICA (Microcomputadores) 5a Fase: QUÍM. INDUSTRIAL + ENG. QUÍMICA (Redes de Micros) + NOVOS CURSOS

Figura AZ 3

COMPONENTES DA ENGENHARIA QUÍMICA E DA TECNOLOGIA

ENGENHARIA QUÍMICA = ENGENHARIA + QUÍMICA. = +

ENGENHARIA QUÍMICA CLÁSSICA = ENGENHARIA + QUÍMICA.

ENG. QUÍMICA COMPUTACIONAL = ENGENHARIA + QUÍMICA + COMPUTAÇÃO

TECNOLOGIA = (TÉCNICAS + RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS)

CRIACÃO DE ENGENHOS

+

MODIFICAÇÃO DE

MATERIAIS OU

DA NATUREZA

MODIFICAÇÃO

OU PRESERVAÇÃO

DE SUBSTÂNCIAS

E SUAS

CARACTERÍSTICAS

Figuras AZ 4

AS RELAÇÕES ENTRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENGENHARIA

TECNOLOGIA

(PRODUTO)

COMO ? POR QUE ?

CONSTRUIR, MONTAR OU AVALIAR

ENGENHEIRAR

(AÇÕES)

CIÊNCIA

TECNOLOGIA

ENGENHARIA

PROJETAR,

DIMENSIONAR OPERAR,

MANTER

PARA QUE ?

ENGENHARIA TECNOLOGIA CIÊNCIA

Figura AZ 5

O UNIVERSO DAS ÁREAS CIENTÍFICAS

MATEMÁTICA

MANUAL

CIÊNCIAS DA

ENGENHARIA

C. AGRÁRIAS

C. DA TERRA

C. BIOLÓGICAS

C. BIOMÉDICAS

C. DA SAÚDE

C. QUÍMICAS

C . HUMANAS

CIÊNCIAS FÍSICAS

CIÊNCIAS DA VIDA

MATEMÁTICA

COMPUTACIONAL

Tabela AZ 1

CARACTERISTICAS BÁSICAS DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA

CIÊNCIA TECNOLOGIA

OBJETIVOS: ACUMULAR CONHECIMENTOS PRODUZIR E COMERCIALIZAR

BENS E SERVIÇOS POSTURAS : PRINCÍPIOS ÉTICOS (ATÉ 1990),

E, ATUALMENTE, ACRESCIDOS LEIS DO MERCADO

DAS LEIS DE MERCADO UTILIDADE: UNIVERSAL REGIONAL CONCEITOS ENVOLVIDOS:

CONJUNTO DE CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS, EM EXPANSÃO

CONJUNTO DE CONHECIMENTOS CONSOLIDADOS EM ARTES, TÉCNICAS, MÉTODOS CIENTÍFICOS E EMPÍRICOS, EQUIPAMENTOS, APARELHOS, MEIOS DE INFORMAÇÃO, OBJETOS DIVERSOS E PESSOAS.

ENGENHARIA TECNOLOGIA CIÊNCIA

ECONOMIA

PRODUTO TECNOLÓGICO

OU COMERCIAL

Tabela AZ 2

SEGMENTOS TECNOLÓGICOS EM VIGOR NA SOCIEDADE ATUAL

GRUPOS DE INTERESSE

CIÊNCIAS BÁSICAS

ESPECIALIDADES TECNOLÓGICAS EMERGENTES

OBJETOS E MATERIAIS: FÍSICAS - ENGENHARIAS CIVIL (CONSTRUÇÃO, ESTRADAS), MECÂNICA, INDUSTRIAL, DE MINAS, TRANSPORTES, NAVAL,

AERONÁUTICA, ESPACIAL, ELÉTRICA, ELETRÔNICA, NUCLEAR, QUÍMICAS - INORGÂNICA, ORGÂNICA, BIOQUÍMICA,

AMBIENTAL;ANALÍTICA, FÍSICO-QUÍMICA CERÂMICOS, METALÚRGICOS, POLIMÉRICOS,

COMPÓSITOS BIOLÓGICAS - AGRONOMIA, MEDICINA E BIOENGENHARIA INFORMÁTICA - ENGENHARIAS DE SISTEMAS E SOFTWARE PROCESSOS SOCIAIS : PSICOLÓGICAS - PSIQUIATRIA E PEDAGOGIA PSICOSSOCIOLÓGICAS - PSICOLOGIA INDUSTRIAL, COMERCIAL E BÉLICA SOCIOLÓGICAS - SOCIOLOGIA E POLITICOLOGIA APLICADAS, URBANISMO, JURISPRUDÊNCIA ECONÔMICAS - CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO

E PESQUISAS OPERACIONAIS BÉLICAS - CIÊNCIAS MILITARES INFORMAÇÃO : COMUNICAÇÃO - IMPRENSA ESCRITA, IRRADIADA E TELEVISADA BIBLIOTECONOMIA - DISSEMINAÇÃO SELETIVA DA INFORMAÇÃO - ORGANIZAÇÃO AUTOMATIZADA DOS ACERVOS - ESTUDO DO PERFIL DO USUÁRIO GERAIS : SISTEMAS - TEORIAS DE AUTÔMATOS, - PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO (INFORMÁTICA) - DOS SISTEMAS LINEARES, - DO CONTROLE E OTIMIZAÇÃO

Figura AZ6

AS FUNÇÕES BÁSICAS DAS CIÊNCIAS NATURAIS

NAS

CIÊNCIAS CONSTATAM-SE, REVELAM-SE E ACUMULAM-SE

CONHECIMENTOS.

PERSONAGENS

HIPÓTESES, TEORIAS

LEIS, PRINCÍPIOS

SÍMBOLOS, FIGURAS

NÚMEROS, LETRAS

OBJETOS

NATUREZA OU

UNIVERSO FENÔMENOS

FIGURA AZ 7

PROCESSO QUÍMICO INDUSTRIAL E SEUS PRODUTOS QUÍMICOS

MATÉRIAS-

PRIMAS

TRATAMENTOS:

OPERAÇÕES UNITÁRIAS

e/ou CONVERSÕES

QUÍMICAS + ENERGIA

PRODUTOS:

REAGENTES OU INSUMOS

(NÃO-

CONFORMADOS)

OPERAÇÕES DE CONFORMAÇÃO

+ ENERGIA

REJEITOS

MATERIAIS DE ENGENHARIA: ESTRUTURAIS, CONDUTORES, ISOLANTES/REFRATÁRIOS REVESTIDORES.

OUTROS TRATAMENTOS

RECICLAGEM

(OPCIONAL)

RECICLAGEM

(OPCIONAL)

VENDA

DESPEJO NA NATUREZA OU

REDE COLETORA SUB-PRODUTO(S)

EFLUENTE(S)

11

Figura AZ 8

AS BASES DA ENGENHARIA QUÍMICA CLÁSSICA

MATEMÁTICAS FÍSICAS

QUÍMICAS

ENGENHARIA

QUÍMICA

CIÊNCIAS E ELEMENTOS DE ENGENHARIA PARA

PROJETO E OTIMIZAÇÃO DE

INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS VIA

ESCALA PILOTO

(kg ou l)

PROCESSOS QUÍMICOS

(NATURAIS E INDUSTRIAIS)

REVELADOS OU CONCEBIDOS

NA

ESCALA DE LABORATÓRIO (g ou ml)

CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS

E BALANÇOS MATERIAIS

E DE ENERGIA

DA

ESCALA INDUSTRIAL (m

3 ou t)

12

Figura AZ 9

A DESTILAÇÃO SECA (COQUEIFICAÇÃO) DO CARVÃO

A – ESCALA LABORATORIAL DE BANCADA (g, ml)

B – ESCALA PILOTO (kg, l)

13

C – ESCALA INDUSTRIAL (t, m3)

14

FIG. AZ 10 ESTRUTURA OPERACIONAL DE UMA INDÚSTRIA QUÍMICA

UNIDADE INDUSTRIAL

QUÍMICA

LABORATÓRIO DE CONTROLE QUÍMICO DA QUALIDADE

(E DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS E PRODUTOS)

ANÁLISES QUÍMICAS

CLÁSSICAS, INSTRUMENTAIS E ESTATÍSTICAS

UTILIDADES E UNIDADES AUXILIARES

(INÍCIO) (MEIO) (FIM)

MATÉRIAS-PRIMAS

PRODUTOS

DESPEJO NA REDE URBANA OU NA

NATUREZA

EFLUENTE TRATADO

EMBALADOS EM:

SACOS, GARRAFAS, LATÕES E CILINDROS.

A GRANEL EM:

TANQUES, VAGÕES,

CAMINHÕES E DUTOS.

AMOSTRAS

AMOSTRAS

LAUDOS

LAUDOS

ÁGUA TRATADA, VAPOR D´ÁGUA,

AR COMPRIMIDO, COMBUSTÍVEIS,

ENERGIA ELÉTRICA,

VÁCUO,

DESPEJOS TRATADOS, REAGENTES ESPECÍFICOS

CONSUMO FABRIL

ÁGUA DE RIO, FONTE OU LAGOA, AR ATMOSFÉRICO,

ÓLEO OU CARVÃO OU GÁS NATURAL, ENERGIA ELÉTRICA

RECICLAGEM DE REJEITOS E/OU DESPEJOS TRATADOS

MANUTENÇÃO E SEGURANÇA PREVENTIVA E CORRETIVA

EMBALAGENS

15

FIG. AZ 11

COMPONENTES ALQUÍMICOS E MECANICISTAS NUMA TECNOLOGIA QUÍMICA

QUÍMICAS

ESTEQUIOMETRIAS: - QUÍMICA * - INDUSTRIAL ** - COMPUTACIONAL *** BÁSICA

AVANÇADA

SISTEMAS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA: - ANÁLISES QUÍMICAS; - PROPRIEDADES FÍSICAS,, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS;

- ENSAIOS DE DESEMPENHO

INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE

MODELAGEM, CONTROLE E OTIMIZAÇÃO DE

ENGENHOS E SISTEMAS

TECNOLOGIA

QUÍMICA

TRATAMENTOS: FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS DE: SÓLIDOS,

LÍQUIDOS E GASES.

MATEMÁTICAS FÍSICAS

16

FIGURA AZ 12 - ALQUIMIA E MECANICISMO NO ANO 2000

FIGURA 19

MATEMÁTICAS

FÍSICAS

QUÍMICA

S

ENGENHARIA

QUÍMICA

Geral Analítica qualitativa Analítica quantitativa Inorgânica clássica Geoquímica Mineralogia Eletroquímica Inorgânica avançada Corrosåo Orgânica Bioquímica Microbiologia Físico-química Análise instrumental Ciência dos materiais Química ambiental

Ciências e elementos de engenharia para projeto e otimização de

instalações, equipamentos e sistemas

via escala piloto

Desenho Técnico Termodinâmica Mecânica dos materiais Eletrotécnica Fenômenos de transporte Operações unitárias Instrumentaçåo Modelagem e simulaçåo Controle de processos Estequiometria computacional Engenharia de processos Gestão ambiental Gestão tecnológica

Estequiometria química Estequiometria industrial Cinética química Cálculo de reatores Engenharia molecular Engenharia genética Engenharia metabólica Engenharia bioquímica Eng. processos inorgânicos Eng. processos orgãnicos Eng. meio ambiente

Estática dos corpos Dinâmica dos corpos Eletricidade Magnetismo Eletrônica Termologia Criogenia Hidráulica Óptica Acústica Nuclear Do estado sólido Da energia solar

Aritmética Geometria e trigonometria Desenho técnico Geometria analítica Cálculo diferencial Cálculo integral Álgebra linear Análise vetorial Análise tensorial Métodos numéricos Estatística Computaçåo Economia

Geração de tecnologia em escala de laboratório/bancada e abordagens quantitativas fundamentais

Tecnologias em

escala industrial

Cerâmica e metalurgia Polímeros e compósitos Aglomerantes e argamassas Pilhas e acumuladores Gases industriais Tratamento de águas Álcalis, sais e cloro Fertilizantes e corretivos Pesticidas Pigmentos, tintas, esmaltes Carboquímicos e petroquímicos Polímeros, elastômeros e fibras Oleoquímica e alcoolquímica Química fina e fármacos Sínteses microbianas Fermentações e açúcar Alimentos e bebidas Cosméticos e perfumes Celulose e papel Tecnologia ambiental

ALQUIMIA LABORATORIAL

ENGENHARIA EM

PROCESSOS MICROQUÍMICOS Concepçåo de aparatos/aparelhos laboratoriais Sínteses, decomposições e transformações Novos produtos, melhoria de propriedades Identificaçåo e projeto de composições Arquitetura molecular.

ALQUIMIA INDUSTRIAL

ENGENHARIA EM PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS

* Pesquisa/concepçåo de rotas de processo, com: - reciclagem e tratamento de rejeitos e efluentes - projeto/seleçåo/operaçåo de equipamentos * Estequiometria industrial e computacional para mat.primas, insumos, produtos, rejeitos, efluentes; * Controle físico do processamento, * Controle químico da qualidade de matérias-primas, insumos, utilidades, embalagens,

produtos, rejeitos e efluentes.

17

FIGURA AZ 13

O UNIVERSO DAS QUÍMICAS

FUNDAMENTAIS

AMBIENTAL

AMBIENTAL

AMBIENTAL

ANALÍTICAS

FÍSICO-QUÍMICAS

CLÁSSICA:

SEPARAÇÃO,

IMOBILIZAÇÃO E MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO

ESTÁTICOS E DINÂMICOS,

INSTRUMENTAL:

TÉRMICA, ESPECTROSCÓPICA,

DIFRAÇÃO, ÓPTICA,

MICROSCÓPICA, ELETROANALÍTICA,

NUCLEAR, CROMATOGRÁFICA,

CINÉTICA

SÍNTESE OU EXTRAÇÃO

E FABRICAÇÃO

DE PRODUTOS

ORGÂNICOS

SÍNTESE OU EXTRAÇÃO,

E OBTENÇÃO DE

PRODUTOS BIOQUÍMICOS, BIOLÓGICOS,

E ALIMENTOS

FORMULAÇÃO

E FABRICAÇÃO

DE COMPÓSITOS

E

REVESTIMENTOS

SÍNTESE OU EXTRAÇÃO

E FABRICAÇÃO

DE PRODUTOS

INORGÂNICOS

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA

E GARANTIA

DA QUALIDADE

QUÍMICA INDUSTRIAL OU TECNOLÓGICA

ENGENHARIA QUÍMICA

PROCESSO, PROJETO,

PROCESSOS, REATORES

GESTÃO TECNOLÓGICA,

GARANTIA DA QUALIDADE, VENDAS TÉCNICAS

BIOPROCESSOS, BIOPRODUTOS,

AMBIENTAL, SANITÁRIA, VACINAS,

ALIMENTOS

ENGENHARIA MOLECULAR

QUÍMICA FINA E FÁRMACOS, MATERIAIS E CATALISADORES,

REVESTIMENTOS, ÁGUAS E UTILIDADES,

COMBUSTÍVEIS, GASES E PETROQUÍMICOS

GERAL,

MINERAL

OU INORGÃNICA,

ORGÂNICA,

BIOQUÍMICA,

DE MATERIAIS,

DE COMPÓSITA,

BIOLÓGICA,

DE ALIMENTOS,

AMBIENTAL

TERMODINÂMICA CLÁSSICA E ESTATÍSTICA,

ELETROQUMICA,

CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA

ESPECTROSCOPIA

QUÍMICA DE SUPERFÍCIES

QUÍMICA QUÂNTICA

QUÍMICA DE COLÓIDES

FÍSICO-QUÍMICA DE

POLÍMEROS

QUÍMICAS BÁSICAS

18

FIGURA AZ 15

CICLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE UMA INDÚSTRIA QUÍMICA

PESQUISA

PROJETO

CONSTRUÇÃO E

MONTAGEM

PRÉ-OPERAÇÃO

E TESTES

CONTROLES

QUÍMICO, FÍSICO

E ESTATÍSTICO DE

SUBSTÂNCIAS E PROCESSOS

19

FIGURA AZ 16

CICLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE UMA INDÚSTRIA QUÍMICA

ENGENHARIA DE DETALHAMENTO

(DIMENSIONAMENTOS,

CÁLCULOS E DESENHOS EM

DETALHES MÍNIMOS)

OPERAÇÃO

DA INDÚSTRIA

QUÍMICA

LABORATÓRIO

DE

C.Q.Q

ENGENHARIA DE

PROCESSOS QUÍMICOS

MODELAGEM, SIMULAÇÃO

E OTIMIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES

OU

SELEÇÃO DE ROTAS

ENGENHARIA DE PROCESSO

(GERAÇÃO DE PROCESSO

+ ENGENHARIA BÁSICA)

ENGENHARIA DE PROJETO

LABORATÓRIO DE

P & D

20

FIGURA AZ 17

OS ENGENHEIROS DE UMA FIRMA DE ENGENHARIA

OU

TIPOS DE PROJETOS PARA UMA PLANTA QUÍMICA

(adaptado de Simas e Legey,1983)

PROJETO DE UMA UNIDADE QUÍMICA INDUSTRIAL = projeto + projeto de

básico detalhamento

Projeto básico * = projeto de processo + engenharia básica

(tecnologia química) (instruções de detalhamento e

operação das instalações)

Projeto de detalhamento ** = reatores, + construção + montagem + pré-operação

equipamentos civil elétrica e e testes

e materiais mecânica

* é executado pelo licenciador

** é executado no local pelos licenciados ou compradores

ENGENHARIA DE PROCESSO = RESPONSÁVEL PELO PROJETO BÁSICO

ENGENHARIA DE PROJETO = RESPONSÁVEL PELO PROJETO GLOBAL DA UNIDADE INDUSTRIAL

21

FIGURA AZ 18

CICLOS E RECICLOS TECNOLÓGICOS DE MATERIAIS INORGÂNICOS

Importações

Recursos Convencionais

MINERAÇÃO

Pedras e Pós

BENEFICIAMENTO

Concentrado

Mineral

PROCESSAMENTO E

REFINO

Material

Separado

ESTOCAGEM INDUSTRIAL E

ESTRATÉGICA

Gangas, Lamas e

Lixívias

Solos

PESQUISA

MINERAL Fumaças, Cinzas,

Escórias, Lamas e

Lixívias

Outros

Despejos

TRATAMENTOS de

resíduos sólidos, efluentes líquidos

e

emissões gasosas

Reciclo de Cacos, Refugos e

Sobras

Recuperação de Metais, Vidros e

Papéis

FABRICAÇÃO DE

PRODUTOS

CONSUMO

DURÁVEL

CONSUMO DISSIPATIVO:

COMBUTÍVEIS, FERTILIZANTES,

TINTAS E

PIGMENTOS

Recursos

Alternativos

PERDAS AO FIM

DA VIDA ÚTIL

ATERROS SANITÁRIOS OU CONTROLADOS

OU

LIXÕES

RECICLAGEM OU

LANÇAMENTO NA

NATUREZA

22

FIG. AZ 19

A GESTÃO DE UMA TECNOLOGIA QUÍMICA

* E FOLHAS DE DADOS ANALÍTICOS

MERCADOS E

MEIO AMBIENTE

NORMAS TÉCNICAS E ESPECIFICAÇÕES DE ENGENHARIA

E QUALIDADE

PRODUTOS QUÍMICOS *

ENGENHARIAS

INDÚSTRIA

QUÍMICA:

OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO, SEGURANÇA

E CONTROLE DA

QUALIDADE

RELATÓRIOS TÉCNICOS,

ECONÔMICOS, JURÍDICOS E

POLÍTICOS

RELATÓRIOS DE

SUPRIMENTOS, MANUTENÇÃO, SEGURANÇA

E QUALIDADE

MATÉRIAS- PRIMAS E INSUMOS *

UTILIDADES *

CIÊNCIAS

REJEITOS E DESPEJOS *

TRATAMENTOS

PATENTES E PROJETOS DE EQUIPAMENTOS,

APARELHOS, INSTRUMENTOS, FÁBRICAS E VEÍCULOS

NORMAS TÉCNICAS

AMBIENTAIS

MANUAIS DE

OPERAÇÃO

DADOS CIENTÍFICOS FÍSICOS E QUÍMICOS

DE PROCESSOS NATURAIS E

LABORATORIAIS

23

TECNOLOGIA = (TÉCNICAS + RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS)

GESTÃO TECNOLÓGICA = (PESSOAS + CIÊNCIAS + ENGENHARIAS + TÉCNOLOGIAS)

CIÊNCIAS

EXATAS

MATEMÁTICAS

CONTÁBEIS

NATURAIS OU DA NATUREZA

FÍSICAS

QUÍMICAS

DA TERRA OU GEOCIÊNCIAS

DA VIDA

BIOLÓGICAS

AGRÁRIAS

DA SAÚDE

HUMANAS

LINGÜÍSTICAS

ECONÔMICAS

POLÍTICAS

SOCIAIS

JURÍDICAS

24

Tabela - AS ENGENHARIAS RESULTANTES DA INTERAÇÃO COM AS DEMAIS CIÊNCIAS (ADAPTADO DE ZAKON [12])

CIÊNCIAS ENGENHARIAS CONSAGRADAS

NO BRASIL E NO EXTERIOR

ENGENHARIAS EMERGENTES

MATEMÁTICAS ECONÔMICA

FÍSICAS ARQUITETURA

AERONÁÚTICA

CIVIL

TELECOMUNICAÇÃO

MECÂNICA

ELETROTÉCNICA

ELETRÔNICA

FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO

NUCLEAR

AEROESPACIAL

INFORMAÇÃO

CONTROLE E AUTOMAÇÃO

INFRA-ESTRUTURA

MECATRÕNICA

FÍSICA

QUÍMICAS ALIMENTOS

CERÂMICA

MATERIAIS

METALURGISTA

PETRÓLEO

QUÍMICO

TÊXTIL

ÁGUAS E UTILIDADES

COMBUSTÍVEIS

FÁRMACOS E QUÍMICA FINA

MOLECULAR

PETROQUÍMICA

POLÍMEROS

QUÍMICA AMBIENTAL

DA TERRA AGRIMENSOR

CARTÓGRAFIA

GEODÉSIA

GEOLÓGIA

MINAS

NAVAL

TOPOGRAFIA

MEIO AMBIENTE

PLANEJAMENTO AMBIENTAL

PLANEJAMENTO ENERGÉTICO

BIOLÓGICAS BIOQUIMICA

BIOLÓGICA

GENÉTICA

PESCA

BIOMÉDICAS BIOMÉDICA

DA SAÚDE SANITARISTA

AGRÁRIAS AGRONÔMICA

FLORESTAL

HUMANAS. PRODUÇÃO GESTÃO TECNOLÓGICA

25

TABELA 1 – AS DIVISÕES DA CIÊNCIA SEGUNDO ALGUNS DICIONÁRIOS (Ferreira [2]; Prado e Colaboradores [3]).

CIÊNCIAS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS SUBDIVISÕES

BIOLÓGICAS CONJUNTO DOS RAMOS CIÊNTIFICOS DERIVADOS OU ORIENTADOS PARA O ESTUDO DA BIOLOGIA.

BIOLOGIA, BIOFÍSICA, FARMACOLOGIA, BIOQUÍMICA

CONTÁBEIS CONJUNTO DAS CIÊNCIAS APLICADAS, OU AFINS, OU DERIVADAS, OU QUE CONTRIBUEM FUNDAMENTALMENTE PARA A CONTABILIDADE:

CONTABILIDADE, ADMINISTRAÇÃO

EXATAS SOMENTE ADMITEM PRINCÍPIOS, CONSEQUÊNCIAS E FATOS RIGOROSAMENTE

DEMONSTRÁVEIS; BASEIAM-SE EM TEORIAS, EM GERAL EXPRESSAS MATEMATICAMENTE, CAPAZES DE FORNECER CONCEITOS PRECISOS

NATURAIS OU

DA NATUREZA

tratam dos fenômenos e dos sêres que constituem o mundo físico ou natureza;

ESTUDAM A NATUREZA EM TORNO DO HOMEM, SENDO ESTE INCLUÍDO APENAS NA CONDIÇÃO DE ANIMAL NATURAL:

FÍSICA, QUÍMICA, BOTÂNICA, ZOOLOGIA, GEOLOGIA,

MINERALOGIA, HIDROLOGIA, METEOROLOGIA, ASTRONOMIA.

DA SAÚDE TRATAM DA SAÚDE HUMANA E ANIMAL: MEDICINA, ODONTOLOGIA, VETERINÁRIA

DA TERRA OU GEOCIÊNCIAS.

TRATAM DO MEIO FÍSICO AO REDOR DO HOMEM. CLIMATOLOGIA, METEOROLOGIA, OCEANOGRAFIA, GEOLOGIA, GEOFÍSICA, GEOQUÍIMICA, ,

DA VIDA CONJUNTO FORMADO PELAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE.

ECONÔMICAS TRATA DOS FENÔMENOS RELATIVOS A PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E CONSUMO DE BENS; TEORIAS ECONÔMICA;

ESTUDO OS FENÔMENOS ECONÔMICOS COM ÊNFASE EM SUAS CONDICIONANTES HISTÓRICAS, POLÍTICAS E SOCIAIS.

Ciências Contábeis, Finanças; Economias: Política, Bancária, Industrial, de Mercado,

INTERNACIONAL,

FÍSICAS É HISTORICAMENTE ADMITIDA COMO SINÔNIMO DE CIÊNCIAS NATURAIS

HUMANAS ESTUDAM O COMPORTAMENTO DO HOMEM E OS FENÔMENOS CULTURAIS PSICOLOGIA, HISTÓRIA, ANTROPOLOGIA, SOCIOLOGIA,

JURÍDICAS CONJUNTO DAS CIÊNCIAS DERIVADAS DO DIREITO, OU FUNDAMENTALMENTE INFLUENCIADAS POR ELE

DIREITO INTERNACIONAL, DIREITO CRIMINAL,

LINGÜÍSTICAS TRATAM DA LINGUAGEM E DAS LÍNGUAS EMPREGADAS PELA HUMANIDADE. LINGÜÍSTICA FONÉTICA, NEUROLINGÜÍSTICA,

PSICOLINGÜÍSTICA, SOCIOLINGÜÍSTICA

MATEMÁTICAS SERVEM ÀS CIÊNCIAS DA NATUREZA; AQUELAS EM QUE AS INVESTIGAÇÕES USAM A MATEMÁTICA, OU SÃO FUNDAMENTALMENTE INFLUENCIADAS POR ELA, OU SÃO DELA

DERIVADAS:

matemática, estatística, FÍSICA E QUÍMICA TEÓRICAS

POLÍTICAS ESTUDAM A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DO ESTADO, E AS INTERAÇÕES DOS GRUPOS NELE EXISTENTES:

POLÍTICA, SOCIOLOGIA

SOCIAIS ESTUDAM OS GRUPOS HUMANOS SOCIOLOGIA, PEDAGOGIA, ANTROPOLOGIA, GEOGRAFIA HUMANA, HISTÓRIA, LINGÜÍSTICA,

PSICOLOGIA SOCIAL.

26

FIGURA – UMA VISÃO RESUMIDA DA EVOLUÇÃO DAS CIÊNCIAS NATURAIS E DAS ENGENHARIAS

CIÊNCIAS NATURAIS

Origem: Antiguidade

FILOSOFIA

NATURAL E

METAFÍSICA

FÍSICA CLÁSSICA

EMPÍRICA E DEDUTIVA:

MECÃNICA, ÓPTICA, TERMOLOGIA

BIOLOGIA

GEOLOGIA

E

MINERALOGIA

MATEMÁTICA CLÁSSICA:

ARITMÉTICA, GEOMETRIA, TRIGONOMETRIA

MEDICINA

FARMÁCIA

ALQUIMIA

ECONOMIA

FÍSICA CLÁSSICA

CIENTÍFICA: TERMODINÂMICA,

GRAVITAÇÃO,

ELETRICIDADE E

MAGNETISMO

QUÍMICA DESCRITIVA: GERAL, INORGÂNICA,

ORGÂNICA, ANALÍTICA E BIOQUÍMICA

QUÍMICA INDUSTRIAL

ENGENHARIAS CIVIL E MILITAR

FÍSICA MODERNA

QUÂNTICA

FÍSICA MODERNA

RELATIVÍSTICA

ENGENHARIAS

NUCLEAR, ELETRÔNICA, AGRONÔMICA, FLORESTAL, AERONÁUTICA, ESPACIAL

PRODUÇÃO

COMPUTAÇÃO

ENGENHARIAS MECÂNICA, QUÍMICA, ELÉTRICA,

METALÚRGICA E MINAS

ENGENHARIAS MECATRÔNICA,

MOLECULAR, GENÉTICA E AMBIENTAL,

CIÊNCIAS

HUMANAS:

LETRAS,

ARTES,

DIREITO,

SOCIOLOGIA,

GEOGRAFIA,

ADMINISTRAÇÃO,

TEOLOGIA,

CÁLCULO DIFERENCIAL

E INTEGRAL

INFORMÁTICA

ESTATÍSTICA

ESTRUTURAS

ATÔMICA E MOLECULAR ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ESPECTROSCÓPICA

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL INFORMATIZADA

GESTÃO

27

INTEGRAÇÃO DAS ESPECIALIDADES NA GESTÃO TECNOLÓGICA QUÍMICA

(readaptado de Zakon (1992) , Perlingeiro (1997/1998), e Zakon e Pessoa (2000))

FENÔMENOS FÍSICO-

QUÍMICOS

FENÔMENOS FÍSICOS

NUM EQUIPAMENTO

ENGENHARIA DE PROCESSO

NA UNIDADE INDUSTRIAL EM DIVERSOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

E ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO

ENGENHARIA DE PROCESSOS: SIMULAÇÃO, OTIMIZAÇÃO, ANÁLISE E

SÍNTESE EM COMPUTADOR

FENÔMENOS QUÍMICOS

CONTROLE QUÍMICO POR ANÁLISES

CLÁSSICA E INSTRUMENTAL

CONTROLE FÍSICO POR

INSTRUMENTOS

MATÉRIAS-PRIMAS, INSUMOS E MATERIAIS RECICLADOS

PRODUTOS, EFLUENTES E

REJEITOS

ENSINO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E

PÓS-GRADUAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA: * LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO, * ESTUDOS MATEMÁTICOS E ESTEQUIOMÉTRICOS,

* OBSERVAÇÃO EM LABORATÓRIO: - ESCALAS DE BANCADA E PILOTO, * ANÁLISES DE DADOS EXPERIMENTAIS,

* ELABORAÇÃO DO PROJETO BÁSICO, * PEDIDO DE PATENTES.

TREINAMENTO E ENSINO DE

GRADUAÇÃO

MANUSEIO DE TECNOLOGIA DISPONÍVEL: * PROJETO BÁSICO DEFINIDO * EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTAÇÃO PRONTOS * MANUAL DE OPERAÇÕES CONTENDO:

- BALANÇOS E ALGORÍTMOS, - PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICA, - INSTRUÇÕES DE CONTROLE DO PROCESSO,

- INSTRUÇÕES DE CONTROLE DA QUALIDADE,

- INSTRUÇÕES DE CONTROLE AMBIENTAL.

PROCESSO

PRODUTO

MERCADOS E MEIO AMBIENTE

RELATÓRIOS DE GESTÃO TECNOLÓGICA QUÍMICA

28

Figura 9 - A gestão tecnológica da qualidade total nas indústrias químicas

(Zakon, 2000)

G

M

Q

F

A

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE FÍSICO DE

PROCESSOS

CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE TOTAL NA INDÚSTRIA

Q

GESTÃO

AMBIENTAL

CONTROLE QUÍMICO DA QUALIDADE DAS SUBSTÂNCIAS

E PROCESSOS

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS

E LABORATORIAIS

CIÊNCIAS DA

ENGENHARIA

ESTEQUIOMETRIAS: QUÍMICA

INDUSTRIAL

COMPUTACIONAL

MONITORAMENTO ESTATÍSTICO

DO

AMBIENTE

MONITORAMENTO QUÍMICO DO

AMBIENTE

MONITORAMENTO FÍSICO DO

AMBIENTE

CONTROLE ECONÔMICO INDUSTRIAL E AMBIENTAL

29

FIG. AZ 20 ESTRUTURA OPERACIONAL DE UMA INDÚSTRIA QUÍMICA

UNIDADE INDUSTRIAL QUÍMICA

LABORATÓRIO DE CONTROLE QUÍMICO DA QUALIDADE (E DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS E PRODUTOS)

UTILIDADES E UNIDADES AUXILIARES

ESTOQUE DE

MATÉRIAS- PRIMAS

(EM GERAL,

IMPURAS) E

EMBALAGENS

OPERAÇÕES

UNITÁRIAS DE

BENEFICIAMENTO

REATORES, FORNOS,

DORNAS DE FERMENTAÇÃO,

CÉLULAS

ELETROLÍTICAS,

AUTOCLAVES

OPERAÇÕES

UNITÁRIAS DE

PURIFICAÇÃO

CAPTAÇÃO

DE REJEITOS

ESTOCAGEM E ENCHIMENTO DE

EMBALAGEM COMERCIAL OU

INDUSTRIAL

(INÍCIO) (MEIO) (FIM)

MATÉRIAS-

PRIMAS PRODUTOS

DESPEJO NA REDE URBANA OU NA

NATUREZA

EFLUENTE TRATADO

EMBALADOS EM:

SACOS, GARRAFAS, LATÕES E CILINDROS.

A GRANEL EM:

TANQUES, VAGÕES,

CAMINHÕES E DUTOS.

* TRANSPORTE DE MATERIAIS POR DUTOS, CORREIAS, ELEVADORES E VIATURAS

* EQUIPAMENTOS DE PROCESSO INSTRUMENTADOS (CONTROLE AUTOMÁTICO OPCIONAL)

AMOSTRAS

AMOSTRAS

LAUDOS

LAUDOS ACEITAÇÃO

OU

REJEIÇÃO DE

LOTES

ACEITAÇÃO

OU

REJEIÇÃO DE

LOTES

ANÁLISES QUÍMICAS, DETERMINAÇÕES FÍSICAS E

ENSAIOS DE DESEMPENHO DE MATÉRIAS-PRIMAS, INSUMOS,

UTILIDADES (ÁGUA, COMBUSTÍVEIS,

VAPOR D´ÁGUA, AR COMPRIMIDO), EMBALAGENS E PRODUTOS (INTERMEDIÁRIOS E FINAIS)

ANÁLISES QUÍMICAS CLÁSSICAS, INSTRUMENTAIS E ESTATÍSTICAS

ÁGUA TRATADA, VAPOR D´ÁGUA,

AR COMPRIMIDO, COMBUSTÍVEIS,

ENERGIA ELÉTRICA,

VÁCUO,

DESPEJOS TRATADOS, REAGENTES ESPECÍFICOS

CONSUMO FABRIL

ÁGUA DE RIO, FONTE OU LAGOA, AR ATMOSFÉRICO,

ÓLEO OU CARVÃO OU GÁS NATURAL, ENERGIA ELÉTRICA

RECICLAGEM DE REJEITOS E/OU DESPEJOS TRATADOS

MANUTENÇÃO E SEGURANÇA PREVENTIVA E CORRETIVA

30

TABELA AZ - 3

AS FORMAS DO CONHECIMENTO NAS PROFISSÕES DA QUÍMICA

ARTE

sabe-se fazer educação informal, treinamento curso de treinamento ou aprendizado irregular

Habilidade:

artesão, laboratorista

TÉCNICA

sabe-se fazer, com destreza e precisão

escola técnica segundo grau profissionalizante

Habilitação:

técnico mecânico, técnico químico, etc.

CIÊNCIA

sabe-se como e porque ocorrem os fenômenos

universidade tradicional bacharelado, 4 ou 5 anos

Habilitação:

físico, químico, bacharel em química, etc.

TECNOLOGIA

sabe-se fazer, com destreza, precisão e base científica CEFET ou universidade bacharelado com atribuição tecnológica, 4 anos

Habilitação:

tecnólogo químico, engenheiro industrial *

* titulações que substituiram o “engenheiro de operação” (3 anos).

QUÍMICA INDUSTRIAL

sabe-se conceber, simular e desenvolver, com base científica,

novos processos fabris de beneficiamento de matérias- primas e obtenção de produtos químicos e de tratamento dos rejeitos sólidos, líquidos, gasosos de origem natural ou sintética universidade tradicional (engenharia) química industrial, 4 ou 5 anos

Habilitação:

(engenheiro) químico industrial.

31

TABELA 1 (CONTINUAÇÃO)

AS FORMAS DO CONHECIMENTO NAS PROFISSÕES DA QUÍMICA

ENGENHARIA

Sabe-se conceber, projetar, construir, montar, operar, fabricar, controlar, administrar, otimizar e comercializar, com base científica, instalações de equipamentos, aparelhos, produtos químicos, mecânicos, elétricos, eletrônicos, aeroespaciais, navais, edificações, vias de transporte, sistemas de saneamento, etc universidade tradicional engenharia plena, 5 anos

Habilitação:

engenheiro químico, eng. mecânico, eng. eletrônico, etc.

AS DIFERENÇAS

QUÍMICO INDUSTRIAL – CONHECE AS QUÍMICAS BÁSICAS E VÁRIOS PROCESSOS E TECNOLOGIAS QUÍMICAS, MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTOS E MÉTODOS ANALÍTICOS QUÍMICOS; PODE SELECIONAR EQUIPAMENTOS;

PODE CRIAR UMA INOVAÇÃO INDUSTRIALIZÁVEL: UMA NOVA FÁBRICA OU UM NOVO PRODUTO.

ENGo PROCESSO – CONHECE BEM AS QUÍMICAS BÁSICAS E VÁRIOS

EQUIPAMENTOS, INSTRUMENTOS DE CONTROLE E RECURSOS COMPUTACIONAIS; PODE PROJETAR/SELECIONAR EQUIPAMENTOS; E OTIMIZAR A OPERAÇÃO E INSTALAÇÕES DE UMA UNIDADE INDUSTRIAL PEQUENA OU MÉDIA.

ENGo PROCESSOS QUÍMICOS – CONHECE BEM VÁRIOS

EQUIPAMENTOS, INSTRUMENTOS DE CONTROLE E RECURSOS COMPUTACIONAIS;

PODE PROJETAR, SELECIONAR OU OTIMIZAR EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE CONTROLE,

UNIDADES QUÍMICAS INDUSTRIAIS COMPLEXAS

EMPREGANDO COMPUTADORES.

32

FIGURA AZ 21 OS PROFISSIONAIS DE PESQUISA, CONCEPÇÃO E ATUAÇÃO COM INDÚSTRIAS

ÁREA DAS CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E

NATURAIS

ÁREA DA ENGENHARIA

ÁREA DA TECNOLOGIA

ÁREA DA TÉCNICA

CIENTISTA

TÉCNICO

TÉCNÓLOGO

(PÓS-TÉCNICO)

ENGENHEIRO PÓS-GRADUADO

ENGENHEIRO DE CONCEPÇÃO

ENGENHEIRO INDUSTRIAL

CONHECIMENTO CRESCENTE DAS CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E NATURAIS

APLICAÇÃO CRESCENTE DOS CONHECIMENTOS PRÁTICOS

33

FIGURA AZ 22

ANALOGIAS ENTRE AS ENGENHARIAS

DE PROCESSO E DE PROCESSOS QUÍMICOS

CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE

SUBSTÂNCIAS:

ANÁLISES QUÍMICAS,

DETERMINAÇÕES FÍSICAS E

ENSAIOS DE DESEMPENHO

DEFINIÇÃO DAS REAÇÕES QUÍMICAS ADEQUADAS, REATORES E OPERAÇÕES UNITÁRIAS

GERAÇÃO DO PROCESSO E FLUXOGRAMA, E DIMENSIONAMENTO

ANÁLISE DE PROCESSOS:

AVALIAÇÃO

ECONÔMICA; ESTRATÉGIA DE

CÁLCULO E

OTIMIZAÇÃO

SÍNTESE DE PROCESSOS:

CONCEPÇÃO E

SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS, DIMENSIONAMENTO

E DEFINIÇÃO DO FLUXOGRAMA

PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE FÍSICO (INSTRUMENTAÇÃO)

PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE QUÍMICO DE INSUMOS, PROCESSO E PRODUTO(S)

(ANALÍTICO)

ENGENHARIA QUÍMICA

DE PROCESSO

CONVENCIONAL

ENGENHARIA DE

PROCESSOS QUÍMICOS

VIA COMPUTAÇÃO

ÁREA DAS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS DE

GRANDE PORTE OU COMPLEXIDADE

34

FIGURA AZ 23

A VISÃO DO AIChE (E.U.A.)

SEGMENTOS INDUSTRIAIS QUÍMICOS SEGUNDO O AICHE

ESPECIALIDADES QUÍMICAS INSUMOS DE AGRICULTURA TINTAS, VERNIZES, PIGMENTOS, LACAS E TINTAS DE ESCREVER SABÕES, DETERGENTES, ÓLEOS, GORDURAS, PERFUMES E COSMÉTICOS CELULOSE E PAPEL FIBRAS SINTÉTICAS, TÊXTEIS E PELÍCULAS BORRACHA E DERIVADOS SEGURANÇA INDUSTRIAL

COMBUSTÍVEIS

DERIVADOS DE PETRÓLEO GASES INDUSTRIAIS PRODUTOS PETROQUÍMICOS POLÍMEROS PLÁSTICOS, RESINAS SINTÉTICAS E COMPÓSITOS CATALISADORES E MATERIAIS AVANÇADOS AEROESPACIAIS AUTOMOTIVOS GESSO, CAL E CIMENTO PORTLAND VIDROS, CERÂMICOS, REFRATÁRIOS ELETRÔNICOS METAIS E LIGAS E ARTEFATOS BENEFICIAMENTO DE MINERAIS PRODUTOS FOTOGRÁFICOS ELETRÔNICA

ALIMENTOS E BEBIDAS

BIOTECNOLOGIA

AMBIENTE E SANEAMENTO

FUNÇÕES PROFISSIONAIS DO ENGENHEIRO QUÍMICO

segundo o AIChE

PROJETO PROJETO DE PROCESSO GERÊNCIA DE PROJETO PRODUÇÃO OPERACIONAL? PLANTA DE PROCESSO SEGURANÇA DE PROCESSO CONTROLE DE QUALIDADE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AUTOMAÇÃO PRODUTO GERENTE TÉCNICO BIOMÉDICO AMBIENTAL PROCURADOR JURÍDICO VENDAS E MERCADO COORDENADOR DE NEGÓCIOS SERVIÇOS TÉCNICOS CONSULTOR PROFESSOR

35

5 – Campos e áreas de trabalho no Brasil

Figura 2: Distribuição percentual de unidades locais

industriais nas regiões brasileiras em 2000.

3%

10%

57%

25%5%

Norte - 3722 unidades

Nordeste - 14174 unidades

Sudeste - 79036 unidades

Sul - 35438 unidades

Centro-Oeste - 7366 unidades

Fonte: IBGE (*) Número de Unidades Locais Industriais

Figura 3: Distribuição percentual de empregos nas

indústrias brasileiras por região em 2000.

3%

11%

58%

24%4%

Norte - 155021 pessoas

Nordeste - 591513 pessoas

Sudeste - 2996516 pessoas

Sul - 1281908 pessoas

Centro-Oeste - 212416 pessoas

Fonte: IBGE (*) Pessoal ocupado em 31.12.2000

Figura 4: Distribuição percentual dos valores da

transformação industrial por região brasileira em 2000.

5%

9%

66%

18%2%

Norte - R$11.615.390,00

Nordeste - R$ 22.773.073,00

Sudeste - R$ 169.372.053,00

Sul - R$ 46.862.580,00

Centro-Oeste - R$ 5.600.648,00

Fonte: IBGE

36

Figura 5 – Distribuição percentual dos tipos globais de

indústrias brasileiras em 2000.

3%

97%

Extrativas - 3580 unidades

Transformação - 136159 unidades

Fonte: IBGE (*) Número de Unidades Locais Industriais

Figura 6 – Distribuição percentual dos empregos pelos

tipos globais de indústrias brasileiras em 2000.

2%

98%

Extrativas - 109810 pessoas

Transformação - 5127563 pessoas

Fonte: IBGE (*) Pessoal ocupado em 31.12.2000

Figura 7 - Distribuição percentual de unidades locais industriais

de extração em 2000.

2%

1%

7%

90%

Carvão Mineral - 54 unidades

Petróleo e Serviços Correlatos - 46 unidades

Minerais Metálicos - 251 unidades

Minerais Não-Metálicos - 3229 unidades

Fonte: IBGE 2000 (*) Número de Unidades Locais Industriais

37

Tabela 1 - As indústrias químicas brasileiras segundo a proposta de novos cursos de Engenharia Química

NOVOS CURSOS E ESPECIALIDADES

DE ENGENHARIA QUÍMICA VENDAS ou RECEITA ou FATURAMENTO NO ANO

(US $ milhões)

1 - ENGENHARIA QUÍMICA INDUSTRIAL (*)

Produtos Químicos de Uso Industrial (ABIQUIM, 2001) 19,600

Adesivos ( "hot-melts" ) (QD, 2001) 120

Intermediários para detergentes (ABIQUIM, 2001) 196 Sabões e detergentes (ABIQUIM, 2001 2,300

Tintas e vernizes (ABIQUIM, 2001) 1,500 Fibras Artificiais e sintéticas (ABIQUIM, 2001) 900

Soda-cloro-álcalis (ABICLOR, 2001 620.2 Intermediários para fertilizantes (ABIQUIM,2001) 1,225.8

Adubos e fertilizantes (ANDA, 2000) 3,200

Outros produtos inorgânicos (ABIQUIM, 2001) 635.6 Outros produtos orgânicos (ABIQUIM, 2001) 1,145.2

Aditivos de uso industrial (ABIQUIM, 2001) 55.5

SUB-TOTAL 31,498.3

2 – ENG. DE QUÍMICA FINA E FARMACOS

Agroquímicos (defensivos animais) (ABIFINA, 2001) 636.620

Aromas e fragâncias (ABIFINA, 2000) 285.428

Defensivos agrícolas (ABIFINA, 2001) 2,600 Produtos farmacêuticos (ABIFINA, 2001) 5,820

Corantes e pigmentos orgânicos (ABIFINA, 2001) 272.4

Farmoquímicos (ABIFINA, 2001) 476 Higiene, Perfumaria e Cosméticos (ABIQUIM, 2001) 3,000

SUB-TOTAL: 13,090.439

3 - ENGENHARIA QUÍMICA BIOTECNOLÓGICA (MCT, 2001) 500

4 – ENGENHARIA DE ALIMENTOS (**) Produtos Alimentares (ABIA, 2001) 96,841

Bebidas (ABIA, 2001) 15,190

SUB-TOTAL 112,031

5 - ENGENHARIA QUÍMICA DE SANEAMENTO (SNIS, 2000) 5,510.8 6 - ENGENHARIA QUÍMICA DE ÁGUAS E UTILIDADES

Corrosão e Águas industriais (LOGOSAQUA, 2001) Algumas dezenas de US$ milhões (estimat.)

Corrosão e Águas Industriais (NACE, 2002) 10,000 (estimativa)

Gases industriais (AGA, 2001) acima de US$ 500 milhões SUB-TOTAL: 11,000

7 - ENGENHARIA QUÍMICA DE ENERGIA

Gasolina (BEN, ANP, 2000) 15968.7

Álcool Etílico (BEN, ANP, 2000) 9620.1 Óleo Combustível (BEN, ANP, 2000) 2359.2

Gás Natural (BEN, ANP, 2000) 754.1

Óleo Diesel (BEN, ANP, 2000) 11361.3 SUB-TOTAL: 40063.4

8 - ENGENHARIA PETROQUÍMICA

Produtos petroquímicos básicos (ABIQUIM, 2001) 2491.4

Intermediários para plásticos (ABIQUIM, 2001) 617.4 Intermediários para resinas termofixas (ABIQUIM, 2001) 462.0

Intermediários para fibras sintéticas (ABIQUIM, 2001) 398.5

Intermediários para plastificantes (ABIQUIM, 2001) 119.8 Plastificantes (ABIQUIM, 2001) 95.40

Resinas termoplásticas (ABIQUIM, 2001) 2,775.2

Resinas termofixas (ABIQUIM, 2001) 204.7 Elastômeros (ABIQUIM, 2001) 285.2

SUB-TOTAL: 7449.6

(*) Curso genérico (**) O Complexo Agroindustrial engloba os setores de celulose e agropecuário e as indústrias de alimentos, bebidas e fumo.

38

Tabela 1 - As indústrias químicas brasileiras segundo a proposta de novos cursos de Engenharia Química (primeira continuação)

NOVOS CURSOS E ESPECIALIDADESDE ENGENHARIA QUÍMICA (Fontes dos dados)

VENDAS ou RECEITA ou FATURAMENTO NO ANO

(US$ milhões)

9 – ENG. QUÍMICA DE MATERIAIS E CATALISADORES (*)

VALOR DA PRODUÇÃOEXTRATIVA MINERAL (SEME, 2000) 9,300

CERÃMICA

Cerâmica artesanal (ABCERAM,2002) 2.4

Cerâmica artística (ABCERAM,2002) 14.0

Cerâmica Técnica (de alumina) (ABCERAM,2002) 300

Cerâmica estrutural (vermelha) (ABCERAM,2002) 2,800

Filtros, talhas e velas filtrantes (ABCERAM,2002) 23.75

Fritas e corantes (ABCERAM,2002) 140.0

Isoladores elétricos de porcelana (ABCERAM, 2002) 40.0

Louças de mesa (ABCERAM, 2002) 54.0

Louças sanitárias em 1999 (ABCERAM,2002) 200.0

Revestimento cerâmico (ABCERAM, 2002). 1,300.0

Refratários (Bustamante e Bressiani, 2000) 380.0

Concretos refratários (ABM, OUT. 2001) 200.0

Novos materiais cerâmicos (Bustamante e Bressiani, 2000) 250.0

Matérias primas cerâmicas naturais (Bustamante e Bressiani, 2000) 750.0*

Matérias primas cerâmicas sintéticas 70.0

Equipamentos para indústria cerâmica (Bustamante e Bressiani, 2000) 25.0

Abrasivos (Bustamante e Bressiani, 2000,) 20.0

SUB-TOTAL 6,569.15

AGLOMERANTES MINERAIS

Cimentos Portland (BNDES,2002) 16,460.0

Cal Virgem (DNPM, ABPC, 2001) 255.633506

Cal Hidratada (DNPM, ABPC,2001) 133.487460

Gesso 4.69189

SUB-TOTAL: 16,853.81441

VIDROS

Vidros domésticos (ABIVIDRO,2001) 330.0

Vidros de embalagens (ABIVIDRO,2001) 829.0

Vidros especiais(ABIVIDRO,2001) 660.0

Vidros planos (ABIVIDRO,2001) 846.0

SUB-TOTAL: 2,665.0

SIDERURGIA 8,604

ALGUNS METAIS NÃO-FERROSOS

Alumínio (ABAL, 2000) 6,700

Cobre primário mais secundário (DNPM,2001) 454.606565

Chumbo, metal contido no concentrado (DNPM, 2001) 4.089216

Cromo (Fe-Cr) (DNPM, 2001) 13.824634

Estanho metálico (DNPM, 2001) 75.283218

Manganês (ferro-ligas) (DNPM, 2001) 104.239200

Zinco metal (DNPM,2001) 215.432693

SUB-TOTAL 7,567.475526

ARTEFATOS FUNDIDOS METALÚRGICOS

Ferro, aço, cobre, zinco, alumínio, magnésio (ABIFA, 2001) SUB-TOTAL: 2,300.0

PÓS FLUXANTES PARA METALURGIA (ABM, 2001) SUB-TOTAL: 12.0

(*) Excento o Valor da Produção Mineral, são apresentados os dados para os materiais que são obtidos após processos de

extração e transformação química.

39

Tabela 1 - As indústrias químicas brasileiras segundo a proposta de novos cursos de Engenharia Química (segunda continuação)

NOVOS CURSOS E ESPECIALIDADES DE ENGENHARIA QUÍMICA

(Fontes dos dados)

Vendas ou RECEITA ou

faturamento NO ANO (US $ bilhões (ou se indicado em R$ )

COMPÓSITOS

Catalisadores (ABIFINA, 2000) 120

Painéis de Madeira (BNDES, 2002) 500

SUB-TOTAL 620

CELULOSE E PAPEL

Pastas de alto rendimento (BRACELPA, 2002) 11,403404

Pastas químicas e semiquímicas (BRACELPA, 2002) 1532,475319

Papel (BRACELPA, 2002 3931,1

Artefatos (BRACELPA, 2002 625,302127

SUB-TOTAL 6100,280850

COUROS E CALÇADOS Calçados (BNDES, 2001) 8,000

Couros (BNDES, 2001) 2,000 SUB-TOTAL 10,000

TOTAL SEM VPM 61,291.72079 TOTAL MAIS VPM 70,591.72079

VALOR GLOBAL DOS SEGMENTOS INDUSTRIAIS ANTERIORES (com VPM) 301725.26

10 - ENGENHARIA DE PROCESSOS QUÍMICOS (*) 301,725.26

11 - ENGENHARIA QUÍMICA GESTÃO TECNOLÓGICA (*) 301,725.26

12 - ENGENHARIA QUÍMICA DE SEGURANCA INDUSTRIAL (*) * 301,725.26

13 - ENGENHARIA QUÍMICA AMBIENTAL Maior que 301,725.26

(*) Curso genérico