O Sábado Judaico e o Domingo Cristão - Como Pregar a ... · PDF...

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  • O SBADO JUDAICO e oDOMINGO CRISTO

  • EDMAR BARCELLOS

    O SBADO JUDAICO e oDOMINGO CRISTO

    PROJECTOEDITORIAL

  • 2002 Edmar BarcellosTodos os direitos desta edio reservados ao autor

    EDITORAO ELETRNICALivraria Suspensa

    PREPARAOVanderlei Veloso

    CAPATarcisio Ferreira

    REVISOAlda Monteiro Capistrano

    Luzelcia Ribeiro da SilvaEDITOR

    Reivaldo Vinas

    BARCELLOS, Edmar.O sbado judaico e o domingo cristo. Braslia: Projecto

    Editorial, 2002.

    Ilustrada.

    132p.

    ISBN 85-88401-04-5

    1. Teologia. I. Ttulo

    CDD 869.935

    Projecto Editorial Ltda.Braslia Shopping SCN Q. 05 Bl. A Sl. 1.304 Torre Sul

    Braslia-DF Tel.: (0xx61) 328-3804/328-3962 CEP 70715-900

    PROJECTOEDITORIAL

  • Paraminha esposa Maria Helena (Marlene)

  • Estando, pois, os filhos de Israel no deserto,acharam um homem apanhando lenha no dia desbado (...). Ento toda a congregao o tiroupara fora do arraial, com pedras, e oapedrejaram, e morreu, como o SENHORordenara a Moiss.(Nm 15:32, 36)

    O sbado judaicoO sbado judaico

    A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-secabea de esquina. Foi o Senhor quefez isto e coisa maravilhosa aos nossos olhos!Este o dia que fez o Senhor; regozijemo-nos ealegremo-nos Nele!(Sl 118.22-24)

    O domingo cristoO domingo cristo

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    Agradecimentos

    Os sbios, pois, resplandecero como o resplendor do firmamen-to; e os que a muitos ensinam a justia refulgiro como as estrelas,sempre e eternamente.

    (Dn 12.3)

    minha querida esposa Marlene, anjo protetor, cujo amor, indul-gncia e equilbrio abenoam minha vida h mais de 50 anos.

    Aos meus filhos, Daniel Fidelis, Apolo, Paulo Tide e Andr Luiz,pelo apoio e estmulo.

    s minhas filhas, Ana Maria e Dbora, exemplos de conduta cris-t, porque me deram mais dois filhos, quando se casaram, respecti-vamente, com Pedro Luiz Cortezi Botelho e Bezaliel Duarte Pereira,dois abenoados servos de Deus, hoje pastores que muito me aju-dam nos estudos bblicos, com suas abalizadas crticas e com oslivros que me recomendam, fazem comprar, ou presenteiam.

    Ao pastor Antnio Gilberto, egrgio ensinador, por seu estmulo.Ao pastor Elizeu Menezes de Oliveira, grande mdico e garimpeiro espi-

    ritual, benemrito restaurador de trabalhos enfermios e formador de Obreiros.Ao pastor Sstenes Apolos da Silva, amigo do jejum e da orao,

    exemplo raro de desinteresse pelos bens materiais que, tendo a ida-de de ser meu filho, tem sido um pai para mim.

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    E D M A R . B A R C E L L O S

    Ao dileto pastor Gedalias Neves da Costa e a seu filho Bruno,pela inestimvel ajuda na composio e publicao deste trabalho.

    querida irm urea Lima Pereira, exemplo de coragem e lide-rana, cujo apoio, entusiasmo e persistncia muito contriburam paraesta publicao.

    culta e prendada Luzelcia Ribeiro da Silva e Alda MonteiroCapistrano, pela dedicao com que revisaram este livro.

    Ao Dr. Reivaldo Vinas que prestimosa e pacientemente tornoupossvel a publicao deste trabalho.

    E, acima de tudo e de todos, Graas a Deus por haver-me chama-do para os seus caminhos e concedido a oportunidade de publicareste trabalho, que ofereo a todos os que querem crescer no conheci-mento e na graa de nosso Senhor Jesus Cristo.

    In memoriam

    Ao papai e mame (meus avs paternos) e s minhas queri-das tias, cujo amor, exemplo e oraes abenoaram minha vidadesde os primeiros passos at o dia de hoje.

    Ao saudoso pastor Natanael Corts e ao presbtero rico de PaivaMota (presbiterianos que, na minha infncia, muito me influenciaramno estudo das Sagradas Letras).

    Ao pastor Jos Teixeira Rego, Patriarca, cuja sinceridade e in-transigncia forjaram o carter impoluto de centenas de jovens as-sembleianos.

    Ao pastor Luiz Bezerra da Costa, pacificador emrito e amigo atoda prova, exemplo de mansido.

    Edmar Cunha de Barcellos

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    nfase e Lgica contraas Heresias

    Joanyr de Oliveira

    Pesquisador infatigvel, sempre a transitar com desenvol-tura no universo da cultura religiosa, o pastor e mestre Ed-mar Cunha de Barcellos enriquece a literatura bblica comeste O Sbado Judaico e o Domingo Cristo.

    Porque habilitado a recorrer s lnguas dos originais, a diri-mir dvidas luz do grego e do hebraico, sua palavra abali-zada, absolutamente confivel. Assim, independendo da in-gerncia de tradutores (protegido, portanto, do lamentveltraduttore, tradittori...), o escritor dispe sua exposio, sua n-fase, sua lgica em bases muito slidas.

    Nestes dias de desenfreada proliferao de heresias, opor-tunssima a edio de O Sbado Judaico e o Domingo Cristo. Osneojudazantes, os incontveis formuladores de heresias, ouresponsveis pela sua ressurreio defrontam-se com a con-sistncia deste livro de afirmaes incontestveis. As doutri-nas dos crentes propensos ao mediunismo alguns desseslderes tidos como evanglicos, mas dados ao sincretismo, estopor a, a disseminar at na TV suas venenosas sementes , asfices sobre vida espiritual nos planetas, passadas aos ing-nuos como verdade, e outras teses falsas, caem como pul-verizadas mscaras leitura desta obra.

    Aqui, Edmar Barcellos deixa bem clara a importncia (paraos judeus) do Sabath, e esclarece no haver por que ter com-promisso com ele.

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    E D M A R . B A R C E L L O S

    Qual a origem dessa importante instituio?Franz Delitzch, biblicista protestante, entende que o Sa-

    bath mera adaptao do festival babilnico da lua cheia(Shabatu ou Shabatu); Apion, que viveu no sc. I, e clas-sificado por Nathan Ausubil (Biblioteca de Cultura Judai-ca) como provocador, vem com esta: Tendo os judeuscaminhado seis dias no deserto, ficaram com nguas (nasvirilhas), e por isso descansaram no stimo dia... e chama-ram a esse dia de Sabath, pois que aquela doena (de n-guas) nas virilhas era chamada sabatosis pelos egpcios(BCJ, p. 661).

    Mas a Bblia no deixa dvidas a esse respeito: umsinal entre mim e os filhos de Israel, para sempre (x 31.17).Com que objetivo? Para a memria de fatos extraordinrios:Porque te lembrars que foste servo na terra do Egito eque o Senhor teu Deus te tirou dali com mo forte... peloque o Senhor teu Deus te ordenou que guardasses o dia desbado (Dt S. 15)

    Portanto, o Sabath evoca um acontecimento da maior sig-nificao para os judeus, mas que para ns nada significa.Nem histrica nem espiritualmente.

    Nesta obra relacionam-se os livros e versculos do NovoTestamento que reiteram as determinaes concernentesaos Dez Mandamentos. So vrios e nem um, sequer,referenda a guarda do quarto mandamento, do sbado.Observa o escritor, a respeito: Sem repetio, somentecensuras!

    Tendo em vista o seu valor, O Sbado Judaico e o Domingo Cris-to merece ser levado a todos: os que ouvem a voz de So Pau-lo sobre os ventos de doutrinas dos ltimos tempos e aos que

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    O . S B A D O . J U D A I C O . E . O . D O M I N G O . C R I S T O

    supervalorizam o sbado, para que se compenetrem do equ-voco em que incorrem e mudem os rumos de seus passos.

    Joanyr de Oliveira poeta vrias vezes premiado, noBrasil e no exterior. Laureado, em 1962, (a ComissoJulgadora estava integrada por Manuel Bandeira e ou-tros), como Grande Poeta de Braslia.

    Pastor, advogado, contista, cronista e jornalista. Foidiretor de Publicaes da CPAD e fundador de revistasevanglicas. Membro de importantes entidades cultu-rais. Autor de vrios livros, principalmente de poesia, in-clusive a primeira obra literria editada no DF Poetasde Braslia, antologia, 1962. um dos escritores evan-glicos cujo nome citado em enciclopdias como aGrande Enciclopdia Delta Larousse. (Edio de 1972,volume 11 p. 4920).

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    S U M R I O

    O sbado judaico ................................................................................. 7O domingo cristo ............................................................................... 7Agradecimentos .................................................................................... 9nfase e Lgica contra as Heresias .............................................. 11Introduo .............................................................................................. 17I Cisternas rotas ............................................................................... 21

    1. Psicografia gospel ou espiritismo evanglico ........................... 23Decepcionante paradoxo ........................................................... 30

    2. Judaizantes modernos .................................................................. 31II As divises do tempo ................................................................. 35

    O calendrio ....................................................................................... 35III O Sbado Judaico ..................................................................... 39

    Na escravido, os israelitas no tinham sbado ........................... 41Sbado: um sinal identificador do povo de Israel ...................... 43Os sinais identificadores da Igreja de Cristo ................................ 45O sbado: um tipo de Cristo .......................................................... 46O rduo plano de Deus para nossa salvao .............................. 48O declnio do sbado judaico ......................................................... 53Caracteres cerimoniais do sbado .................................................. 56

    IV Lei, Lei Moral, Lei Cerimonial, Lei de Deuse Lei de Moiss .................................................................................... 63

    1. Lei .................................................................................................... 632. Lei Moral ........................................................................................ 653. Lei Cerimonial ...................