"O reflexo da auto-suficiência da Petrobras”
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PETROBRAS
1
O REFLEXO DA AUTO-SUFICIÊNCIA DA PETROBRAS
Almir BarbassaDiretor Financeiro
Rio de Janeiro26 de setembro de 2006
PETROBRAS
2
As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros.
Aviso aos Investidores Norte-Americanos:
A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados as reservas provadas que a Companhia tenhacomprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais comodescobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.
Aviso
PETROBRAS
3
Auto-Suficiência da Petrobras na Importação e Exportação
PETROBRAS
4
2.374
1.271
2.011
1.712 1.877
1.596
1.050
1.250
1.450
1.650
1.850
2.050
2.250
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2011
Mil
bpd
Produção de óleo Venda de Derivados Carga Processada
Baixa flexibilidade operacional
Elevada flexibilidade operacional
• Produção de óleo da Petrobras no Brasil excede a carga processada e as vendas de derivados no mercado interno, inclusive importados
2006 – Auto-suficiência
Produção excede o consumo
Produção, consumo e carga processada nas refinarias
PETROBRAS
5
181263 264233
263213
241
228
2003 2004 2005 1S06
Petróleo Derivados
Exportação líquida em volume de petróleo e derivados da Petrobras
Importação (mil barris/dia)
446
Exportação (mil barris/dia)
504 527
409
450352 349233
102
109
94105
2003 2004 2005 1S06
Petróleo Derivado
338 446 451559
•Estatísticas da Petrobras refletem valores contábeis da companhia •Com a auto-suficiência, espera-se que a Petrobras se torne uma exportadora líquida de forma consistente.
2006 inclui exportações em andamento
Superávit Físico de 58 mi e 76 mil bpd em 2005 e no 1S06
PETROBRAS
6
4.864
8.754
5.501
8.0248.954
5.325
-3.160
176
-200
-4000
-2000
0
2000
4000
6000
8000
10000
2004 2005 1º S 2006
Exportação Importação Exportação Líquida
US$
milh
ões
• O superávit comercial de US$ 176 milhões é resultado dos maiores volumes exportados no período.• Importação de óleo leve e diesel tem maior valor unitário do que exportação de óleo pesado, gasolina e óleo combustível
Importação e exportação em valor de petróleo e derivados pela Petrobras
US$
Milh
ões
2006 inclui exportações em andamento
Superávit Comercial
PETROBRAS
7
(*) Importação nacional e Refinarias Privadas(**) Deduzida a parcela de biodiesel
Produção Internacional383
Produção Brasil2.374
383 584+
1.710
Importação309
584
Carga Processadano Brasil 1.877
Consumo de Derivados no Brasil (**) 2.099
Óleo 167
Derivados (*)142
Vendas Internacionais de Óleo967
80
Mil bpdFluxo de produtos: em 2011 vendas internacionais totalizarão 967 mil bpd
• A refinaria em Pernambuco e o Comperj poderão reduzir excedente exportável em troca da produção de derivados de maior valor agregado
PETROBRAS
8
Brasil – o ImpactoMacroeconômico
PETROBRAS
9
Balança Comercial Brasileira
4.81%
5.90%
7.22%
7.92%
7.17%
8.83%
55,1
58,2
60,4
73,0
96,5
118,3
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Indústria de PetróleoExportações Totais
Participação da Indústria do Petróleo nas Exportações Brasileiras *
* Considerando os setores de atividade “Petróleo e Carvão” e “Refino de Petróleo e Petroquímicos”
20.0%
18.7%
20.1%
20.5%
23.1%
23.7%
55,8
55,6
47,2
48,3
62,8
73,5
0 20.000 40.000 60.000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Indústria de Petróleo
Importações Totais
Participação da Indústria do Petróleo nas Importações Brasileiras *
• Participação nas importações apesar dos preços em elevação;• Forte tendência de aumento da participação da indústria de petróleo na pauta de exportações brasileiras.
Fonte: Funcex
(US$ Bilhões) (US$ Bilhões)
PETROBRAS
10
368.753
295.116
94.051
225.990
87.483
133.426
-
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005-
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
Déficit (Eixo Secundário) Importação (boed) Exportação (boed)
Importação e Exportação de Petróleo - Brasil
Fonte: ANP
• A partir de 2002 acentua-se a tendência de diminuição do gap entre importações e exportações no Brasil.
Total Brasil
Boe
d
PETROBRAS
11
-
100.000
200.000
300.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005
Diesel QAV Nafta Coque GLP Outros
Queda na importação de diesel reduz vulnerabilidade do crescimento
• Queda acentuada nas importações de diesel a partir de 2002;• Aumento na produção interna de diesel de 573 mil bpd em 2002 para 667 mil bpd em 2005 em função de investimentos nas refinarias.
Fonte: ANP
Total Brasil (boed)
PETROBRAS
12
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
jan/00mai/0
0se
t/00
jan/01mai/0
1se
t/01
jan/02mai/0
2se
t/02
jan/03mai/0
3se
t/03
jan/04mai/0
4se
t/04
jan/05mai/0
5se
t/05
jan/06mai/0
6
Taxa de Câmbio
Reflexo na evolução do âmbio
• Valorização do Real reflete:• o maior fluxo de capitais• percepção de menor vulnerabilidade
Taxa de Câmbio Comercial (Compra)R$ / US$
Fonte: Ipeadata
3,89
2,14
PETROBRAS
13
Superávit num Quadro Complexo da Indústria do Petróleo
PETROBRAS
14
Forte crescimento econômico mundial
Dólar depreciado
Economia Mundial
Incertezas acerca da segurança de fornecimento
Influxo de capitais ao mercado futuro
de petróleo:
Um novo cenário?
Geopolítica Mundial
Maior volatilidade
Prêmio de risco
PREÇOS ELEVADOS
Oferta limitada de petróleo e derivados
Defesa pela OPEP de preços mais
elevados
Forte crescimento da demanda por derivados
(médios e leves)
Especificações de derivados mais rigorosas
Esgotamento da infra-estrutura: produção,
refino e logística
Aumento da produção não-OPEP abaixo das expectativas
Mercado de Petróleo
Descasamento dos perfis da demanda e oferta incrementais
Elevada produção da OPEP, reduzida capacidade ociosa
Panorama atual da indústria de petróleo
PETROBRAS
15
O Dilema da dependência - EUA
Produção e Consumo de Óleo nos Estados Unidos (milhões de barrispor dia)
Fonte: Departamento de Energia Norte-Americano
• No final da década de 40, os Estados Unidos passaram a depender de óleo estrangeiro para satisfazer sua crescente demanda por energia.
14,3%11,1%
14,3%31,3% 40,0%
57,9%
60,9%65,8%
69,6%
0
5
10
15
20
25
30
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
2020
2025
Consumo Produção
PETROBRAS
16
Comércio de Óleo - China*
0400800
1.2001.6002.0002.4002.800
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Mil
Bar
ris p
or d
ia
Importação Exportação
O Dilema da dependência - China
• China: de exportadora líquida em 1995 à importação de mais de 2,7 milhões de barris atualmente
* Fonte: Bloomberg
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17Fonte: BP Statistical Review of World Energy
Reservas mundiais- concentração em áreas políticamente sensíveis
Ásia América do Norte
ÁfricaAmérica do Sul e Central
Europa &Eurásia
OrienteMédio
40,2 59,5103,5
742,7
(reserves billion boe)
114,3 140,5
• No médio e longo prazo, a oferta de óleo virá provavelmente do Oriente Médio, África (OPEP) e Rússia. • 60% das reservas mundiais concentrado em cinco países do Oriente Médio: Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait e Emirados Árabes Unidos
PETROBRAS
18
42.40243.752 43.628
45.799
48.11049.906
30.000
40.000
50.000
2000 2001 2002 2003 2004 200580
85
90
95
100
105
110
115
120
125
Exportações e Importações de Petróleo Crescimento do PIB Mundial (2000 = Base 100)
Comércio mundial de petróleo em expansão com PIB
Fonte: BP Statistical Review of World Energy e Ipeadata
Volume Total de Exportação e Importação de Petróleo(Mil bbl/dia)
• Comércio Mundial de petróleo acompanhando evolução do PIB
PETROBRAS
19
Expectativa de crescimento da economia Brasileira
12,4
4,7
2,1 2,1 1,7 1,92,8
0,70,80,80
2
4
6
8
10
12
14
EUA
Japão
Aleman
haInglat
erra
França
Itália
China
Brasil
Rússia
Índia
44,4
35,1
27,8
5,86,06,7
0
10
20
30
40
50
China
EUA
Índia
Japão
Brasil
Rússia
PIB em 2005* PIB em 2050**
G6 BRIC’s G6
Fonte: Valor Investe (*FMI **Goldman Sachs)
• Previsões apontam o Brasil com o 5o maior PIB em 2050 e todos os BRIC’s dentro do G6;
• Questão energética desempenhará papel fundamental para a expansão econômica de longo prazo.
• China e Índia com grande dependência energética.
US$
Tril
hões
PETROBRAS
Desafio da Manutenção do Superavit
PETROBRAS
21
(154) (326) (508) (697)
(154)(172)
(181)(189)
(201)(217)
(897)
(1.400)
(900)
(400)
100
600
1.100
1.600
2.100
2.600
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Produção Total Declínio Acumulado Declínio Anual
2,0612,195
2,368 2,374
1,6841,880
1,979
Maior produção aumenta efeito da taxa de declínio
1.114Declínio Natural
Acumulado
690
Crescimento Líquido
+
1.804
Crescimento Bruto
Mil.
bpd
• Esforço para produzir além do declínio natural dos poços produtores
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22
Evolução das reservas provadas no Brasil é positiva
SPE (bilhões boe) 0 , 8 813 ,0 2
9 ,6 7
9 ,6 59 ,528 ,78
11,0 113 ,2 3
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Índice de Reposiçãode Reservas 2005
0,882
0,673= 131,1 %
54% 53% 51% 50%
44%41% 40%
34%30% 30%
25%20%
13%
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
Petr
obras
Shell
Total
C
NOOC
Stat
oil
BP
Exx
onMobil
Luko
il
C
hevro
n
C
onoco
Phillips
Rep
sol-Y
PF
P
etroChina
Sinope
c
Reservas Não Desenvolvidas / Reservas Totais (2005)
• Meta é manter a relação reserva/produção acima de 15 anos
PETROBRAS
23
2 . 3 7 42 . 8 1 2
5 5 1
7 2 4
7 4 2
1 8 5
2 7 8
3 8 3
M e t a
2 0 1 1
M e t a
2 0 1 5
E&P : Metas de Produção – Óleo & LGN e Gás Natural
1 . 6 8 4 1 . 8 8 01 . 5 4 0 1 . 4 9 3
2 5 0 2 6 5 2 7 4
2 8 91 3 3
1 6 1 1 6 81 6 3
8 51 0 1
9 49 6
2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 M e t a 2 0 0 6
Ó l e o + L G N B r a s i l G á s N a t u r a l B r a s i l
Ó l e o + L G N I n t e r n a c i o n a l G á s N a t u r a l I n t e r n a c i o n a l
2.036 2.0202.217
2.403
3.493
4.556Mil boed
7,8% a.a.
7,5% a.a.
Projeção2015
PETROBRAS
24
Investimentos Planejados em E&P
ExploraçãoExploraçãoDesenvolvimento da ProduçãoDesenvolvimento da ProduçãoTotalTotal
$ 7,7 bilhões$ 7,7 bilhões$ 33,0 bilhões$ 33,0 bilhões$ 40,7 bilhões$ 40,7 bilhões
Exploração e Produção no Brasil (2007-2011)
No Brasil No Brasil Internacional Internacional TotalTotal
$ 40,7$ 40,7 bilhõesbilhões$ 8,6$ 8,6 bilhõesbilhões$ 49,3$ 49,3 bilhõesbilhões
Projetos de Exploração e Produção (2007-2011)
Desafio ExploratórioDescobrir aproximadamente 1 bilhão de
boe por ano nos próximos 10 anos.
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Refino, o verdadeiro gargalo
Assimetria entre demanda e oferta incrementais: diferencial de qualidade eleva os preços dos petróleos de referência mais leves;Novos investimentos necessários nos mercados em desenvolvimento;Predominância dos investimentos em tratamento (meio ambiente), mas margens também justificam investimentos em conversão.
(2,0)0,02,04,06,08,0
10,012,014,016,018,0
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Maya CokingIsthmus CokingIsthmus Cracking
Margens Líquidas de Refino no USG(US$/bbl, valores reais de 2006)
Fonte: Purvin & Gertz
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Hidrotreat.HidrocrackingThermal+FCCCoqueVisbreakingDest. Vác.Dest. Atm.
Investimentos Mundiais em Refino* (M bpd)
Fonte: Elaboração própria com base no Oil & Gas Journal* Investimentos certos+prováveis+possíveis
PETROBRAS
Refino: o papel da tecnologia
Principais Resultados:• Tecnologia para processamento
de óleo pesado• Desenvolvimento de catalizadores• Combustíveis e lubrificantes de
alta qualidade
• Processamento de óleo pesado e ultra-pesado (US$ 4,4 bilhões)• Obtenção de produtos de alta qualidade(US$ 3,7 bilhões)
API
API Processado
24
26
28
30
32
34
1990 1995 2000 2005 2010 2015
Principais Desafios
•O Plano de Negócios 2007-2011 prevê investimentos totais de US$ 14,2 bilhões na área de Refino.
PETROBRAS
27
31%23% 25% 24% 21% 20% 24% 21% 20%
69%77% 75% 76% 79% 80% 76% 79% 80%
91%
64%
9%
36%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1S06 Meta2011
Doméstico Importado
Origem do Óleo Processado nas Refinarias da Petrobras
• Como resultado dos investimentos em refino participação do óleo nacional na carga processada aumentou de 64% para 80%;
• Para 2011, meta de participação de 91% com reflexo no aumento de margens.
PETROBRAS
28
Sustentabilidade da Auto-Suficiência no Longo Prazo
PETROBRAS
29
Plano de Investimentos
9%4%
3% 26%
56%
3%
Nota: Inclui Internacional
US$ 87,1 bilhões
49,3
23,07,5
3,32,31,8
E&P Refino e Com. G&EPetroquímica Distribuição Corporativo
PN 2007-11
86%
14%
Brasil Internacional
US$ 12.1 bi
US$ 75.0 bi
PETROBRAS
30
Financiamento com geração de caixa própria
86,7
12,6
2004-2010Recursos de Terceiros
Geração Própria (líquidode dividendos)
(US$ 99,3 bilhões)
87,1
12,2
2004-2010Amortização
Investimentos
(US$ 99,3 bilhões)
Fontes Usos
PETROBRAS
31
Custos de investimentos vem acompanhando preço de petróleo
• Aumento do preço do petróleo acarreta em altos custos dos serviços da indústria.
Evolução dos custos da indústria de E&P e do preço do petróleo (1995 = 100)
0
50
100
150
200
250
300
350
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Custos F&D - média de 3 anos Preço do petróleo (Brent)
Fonte : Custos – PFC Energy -Média das empresas: Exxon, BP, Shell, Total, Chevron, COP, Eni, Repsol, PetrobrasPreços – Platt´s
PETROBRAS
32
• O PN 2007-11 indica que 66% dos Investimentos relacionados aos projetos do País serão colocados juntos ao mercado fornecedor nacional, resultando em uma média de US$ 10 bilhões/ano colocados nesse mercado
• Entretanto, US$ 18,7 bilhões do investimento doméstico em E&P ainda terão origem no exterior.
66%49,975,0Total
80%1,41,7Áreas Corporativas
100%2,22,2Distribuição
87%6,37,2G&E
78%18,123,1Abastecimento
54%22,040,7E&P
Conteúdo Nacional (%)
Colocação no Mercado Nacional
2007-11
Investimento Doméstico
2007-11Área de Negócio
US$ bilhões
Conteúdo nacional assegura benefícios macroeconômicos
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33
O Plano de Investimentos demandará, em média no Brasil no período 2007-11, cerca de 840 mil postos de trabalho totais, sendo 225 mil diretos...
...atingindo em 2007 mais de 970 mil postos entre diretos, indiretos e efeito renda
840Postos de Trabalho Totais
615 Postos de Trabalho Indiretos mais Efeito Renda
225Postos de Trabalho Diretos
Média Anual2007-11 Postos de Trabalho (Mil)
Empregos são gerados pelos investimentos
PETROBRAS
34
Conclusão
• Para obter a sustentabilidade da auto-suficiência no longo-prazo e assegurar a rentabilidade da Cia. será necessário:• Garantir o fluxo de investimentos em E&P capaz de satisfazer a
recomposição do declínio natural dos poços e aumentar a produção futura;
• Preservar os investimentos em Downstream visando a melhoria da qualidade dos produtos (garantindo maiores margens) e o aumento da capacidade de conversão incorporando os diferencias dos spreads no mercado internacional;
• Assegurar a financiabilidade do programa de investimentos através de uma política de preços realista e aceso ao mercado decapitais;
• Maximizar os benefícios econômicos através do crescimento da inústria de bens e equipamentos relacionados ao setor.
PETROBRAS
35
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(55-21) 3224-1510 / 3224-9947
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