O que pode você, professor?

Educação Digital

e TICs

PGM I

Boletim 18 - Série Salto para o Futuro – Outubro de 2008

Quem educa?

Professores; Administradores; Pessoal de apoio; Alunos; Pais; Comunidade; Elementos não-humanos;

E a escola, o que é?

A entidade que educa é uma rede que inclui a escola, mas não se encerra nela, incluindo cada um dos fatos e artefatos presentes no entorno do educando.

A Escola Necessária

Que escola queremos construir?

Como transformar este projeto em realidade?

Funções da Escola?

Conhecimento; Formação; Crítica; Social; Transformação;

O Educador Necessário

Aquele que enquanto ensina, aprende ao ensinar.

Um produtor e não apenas um re-produtor de conhecimento.

Competências Necessárias ao Educador

Formação teórica consistente; Visão ampla e

contextualizada; Domínio das ferramentas de

seu trabalho; Capacidade de se comunicar

e de interagir; Flexibilidade para se adaptar.

Quem decide o que fazer na Escola?

Cabe a nós, a escola que somos, em que trabalhamos e vivemos cotidianamente, a decisão do que fazer dentro dela.

Não sozinhos, de forma autoritária e arrogante, mas em rede e em parcerias.

Examine Tudo e Retenha o que é Bom

Diversidade de propostas metodológicas, projetos político-pedagógicos, parâmetros e diretrizes curriculares. O que fazer com tudo isso?

O que for útil deve ser usado, o que não for adequado, pode ser descartado. E como separar

um do outro? Esta resposta precisa ser produzida em cada momento particular.

E na prática, como fazemos?

Em parceria com colegas dentro e fora da escola, discutindo e estudando tanto as dificuldades como as boas coisas que produzimos e conhecemos.

Quem ganha com isso?

Escola; Professores; Alunos; Sistema de Ensino;

Mas quem paga?

Internet = Produção + Colaboração

Explorando recursos:

http://portaldoprofessor.mec.gov.br

http://www.portacurtas.com.br

Conteúdos do Curso

Blogs colaborativos das turmas:

Email: aprendizando@gmail.com

http://www.tvbrasil.org.br/saltoparaofuturo/

Reflexão

Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco. (Edmund Burke)