O Poder Da Argumentação - Rev. Edilson Botelho Nogueira

download O Poder Da Argumentação - Rev. Edilson Botelho Nogueira

of 11

Transcript of O Poder Da Argumentação - Rev. Edilson Botelho Nogueira

  • 8/10/2019 O Poder Da Argumentao - Rev. Edilson Botelho Nogueira

    1/11

    SRIE: COMO DEUS PODE ME USAR PARA GUIAR PESSOASJESUS

    MENSAGEM 2: O PODER DA ARGUMENTAOMaranata Tijuca, 5 feira, 12/10/06 culto dos jovens, sbado 23/6/07

    ssa ! a 2 "ensa#e" da s!rie $o"o %&' (ode "e usar (ara

    #uiar (essoas a )'&'*+a (ri"eira "ensa#e", eu "encionei al#u"as vanta#ens ebenefcios -ue es(era" (or a-ueles -ue -uere" #an.ar al"as*

    au"a vida de aventuras, es(era (or voc*bvoc vai encontrar u" props!to(ara s!tua"#es

    corri-ueiras da vida*c oc vai e(eri"entar a$e%r!a(ura, satisfa4o #arantida*dvai e(eri"entar &res&!'entoes(iritual*

    (essoa -ue #uia al"as a )'&' ! co"(arada ao 'al da Terrae u do Mundo* (rende"os -ue, assi" co"o o sal d sa(oraos ali"entos, preservaos ali"entos, e o sal (rovoca se)e, o$rist4o conta#iante transfor"a o a'(!entee" -ue vive, nafa"lia, no trabal.o, na i#reja8 ele ! c.a"ao (ara conservar a*onest!)a)e, a+ust!"a, a ,t!&aco"o cidad4o, e ! desa9adoa deiar as (essoas a sua volta co" se)ede DEUS*

    Mas o sal (recisa estar fora do 'aleiro (ra faer al#u"adiferena* : necessrio estar e' &ontatoco" o ali"ento (araco"ear a a#ir* ssi" o $rist4o $onta#iante te" a "iss4o defaer a"i#os, ser (onte (ara as (essoas con.ecere" )'&'*(rende"os -ue8

    +4o . #an.o se voc for u" &r!st-o s!n&ero, e n4o 9era'!%os*

    +4o . #an.o se voc 9er a'!%os, "as viver u"a v!)a!%ua$ . )e$es, sal se" sabor* +4o . #an.o se voc for u" &r!st-o s!n&ero, tiver "uitosa"i#os, "as nunca /a$ar na)aa eles*

    (rende"os ta"b!" -ue cada (essoa te" u" estilo (r;(riode levar (essoas a )'&'*

  • 8/10/2019 O Poder Da Argumentao - Rev. Edilson Botelho Nogueira

    2/11

    $onfrontar ! a .abilidade de )enun&!ar o erro e 'ostrar aver)a)e: do" de (artir (ara o tudo ou nada e" (rol de u"a vida*

    CARACTER3STICAS

    1*&"a Persona$!)a)ee4trovert!)a, &at!vante,&o'un!&at!va*

    2*las to"a" At!tu)es ousa)as, )!retas, &on5antes,(arte" (ra res%atar se+a 6ua$ /or o &usto

    Mas .oje va"os ol.ar u"a outra "aneira, be" diferente de #uiar(essoas a )'&'*

    II 7o&1 PODE ARGUMENTAR COMO PAU8O

    =ue ! Ar%u'entar> ?lat* @ar#u"entreA B 'provar atravs deraciocnioC %icionrio 9oua!ss descreveD a(resentar /atos, id!ias, ra#esl;#icas, e provas -ue co"(rove" u"a a5r'a"-o, u"a tese8faer pre%a"-o8 tirar &on&$us#es8 )e)u!r*

    %eus ta"b!" usa u" ti(o "uito es(ecial de lu do "undo E s4o(essoas -ue sabe" ar%u'entar$o%!&a'ente*

    CARACTER3STICAS1* '4o ana$;t!&as, pensa)oras, #osta" de $er 'u!to, pes6u!sar,es&rever*

    2* %esenvolvera" a .abilidade de /aer per%untas-ue leva" as(essoas a entendere" seu (onto de vista* C (;stolo Pau$o foi

    "estre nessa arte* oc le"bra co"o ele anunciou a $risto e"Atenas>

    Pr!'e!ro ele foi ao re;(a#o e elo#iou a re$!%!os!)a)e dostenienses*

    %e(ois ele usou a eistncia de u" a$tar ao DEUSDESCON9ECIDO, u" altar -ue to)oseles &on*e&!a', "as -ueu" %&' total"ente )es&on*e&!)o (ra eles* oc con.ece a.istoria do ltar ao %&' %escon.ecido>

    AO DEUS DESCON9ECIDO%on Fic.ardson G Hator Mel-uisede-ueI

    2

  • 8/10/2019 O Poder Da Argumentao - Rev. Edilson Botelho Nogueira

    3/11

    GJovos de u" %&' Fe"otoI E Cs tenienses

    +o

  • 8/10/2019 O Poder Da Argumentao - Rev. Edilson Botelho Nogueira

    4/11

    $o" essa e(lica4o (i"nides "andou so$tar as ove$*as-uedeveria" ser se#uidas de (erto (or u" .o"e"* fe a se#uinteora4oD

    tu, deus desconhecido! Contempla a praga que afige estacidade. E se de ato tens compaixo para nos perdoar e nos audar,olha esse re"anho de ovelhas. #evela a tua disposi$o pararesponder, eu pe$o, a%endo com que qualquer ovelha que teagrade, deite na relva em ve% de pastar. Escolhe as "rancas se teagradarem, ou as pretas se preerir. &s que escolheres serosacricadas a ti, perdoa nossa lament(vel ignor)ncia.

    Atn!tos, os es(ectadores da cena via" co" descrena tal (rova,

    (ois ! &ontra a natureada ovel.a, deitar no c.4o en-uanto est/a'!nta* Mas de -ue outra "aneira saberia" -ue a-uele deusdescon.ecido estava aceitando o sacrifcio deles>

    Mas, (ara sur(resa de todos na $olina de Marte, u"a a(;s outra,al#u"as ovel.as co"eara" a a+oe$*arBse e )e!tarBsena relva Eal#o total"ente contrrio N sua naturea*(i"nides "andou -ue os (edreiros 'ar&asse'o lu#ar onde asovel.as estava" deitadas, e ali er#uesse" u" a$tar onde asovel.as deveria" ser sacri9cadas*Hoi -uando os (edreiros (er#untara"D qual o nome do deus quegravaremos nos altares> No'e> & divindade que "uscamos se agradou em respondermesmo diante de nossa ignor)ncia. *e tentarmos colocar umnome nele sem o conhecermos, isso ser( uma oensa. +amos a%ero seguinte escrevam apenas - agnosto theoao lado de cadaaltar. /ada mais necess(rio.

    " al#u"as .oras a (ra#a cessou e toda a cidade deu louvores ao@deus descon.ecido*

    Jassados "uitos anos, tenas se es6ue&eu do fato* oltou avenerar os deuses -ue nada (udera" faer (ela (ra#a* 7@n)a$osde"olira" al#uns altares da $olina, o 'atocobriu o restante* t!-ue dois anci4os (assara" (or ali, e $e'(rara'Ose da-uela"an.4 do sacrifcio* les .avia" (resenciado tudo o -ueacontecera*

    4

  • 8/10/2019 O Poder Da Argumentao - Rev. Edilson Botelho Nogueira

    5/11

    $onclura" -ue a-uele livra"ento ja"ais deveria ser es-uecido, eresolvera" $evar u' )os a$tares da $olina (ara o centro deAtenas, (ara -ue todos os cidad4os soubesse" -ue .avia u"deus cujo o no'eeles n4o con.ecia", "as -ue .avia "ostradoseu /avor, &o'pa!4-oe po)er(ara co" a-uela cidade*

    alendoOse desse .ist;rico, foi -ue o (;stolo Jaulo iniciou a sua(re#a4o e" tenas diendo-&tenienses! +eo que em todas as coisas voc0s so muito religiosos.1e ato, quando eu estava andando pela cidade e olhava os lugaresonde voc0s adoram os seus deuses, encontrei um altar em que est(escrito 2&3 1E4* 1E*C3/5EC6137. 8ois esse 1eus que voc0s adoramsem conhecer ustamente aquele que eu estou anunciando a voc0s.79&tos :;

  • 8/10/2019 O Poder Da Argumentao - Rev. Edilson Botelho Nogueira

    6/11

    &" dos "o"entos "ais "e"orveis da i#reja crist4 foi acontrov!rsia entre Ar!o e Atan?s!o, no '!culo P* +a !(oca, ai#reja se debatia co" a Cr!sto$o%!a, e "uitas po$1'!&assur#ira"na !(oca*

    Ar!odiiaD nenhuma criatura pode salvar outra criatura DE*4*C#6*?3 oi apenas uma criatura, logo no poderia redimir ahumanidade*

    Atan?s!ose levantou na ocasi4o e usando as "es"as cate#oriasa9r"ouD1* %&', so"ente %&' (ode salvar u"a criatura do (ecado,so"ente %&' (ode (erdoar (ecados*2* Qblia a9r"a cate#orica"ente -ue )'&' $FP'TC ! o salvador

    do "undo*3* Jortanto, )'&' $FP'TC ! %&'*

    ar#u"enta4o incontestvel de tansio contribuiu (ara o$onclio de +ic!ia a9r"arD

    Cremos em um sB 1eus, 8ai onipotente, criador de todas as coisasvisveis e invisveis e em um sB *enhor, Desus Cristo, o ilho de1eus, gerado pelo 8ai, unig0nito, isto , sendo da mesmasu"st)ncia do 8ai, 1eus de 1eus, @u% da @u%, 1eus verdadeiro do1eus verdadeiro, gerado, no eito, de uma sB su"stancia com o8ai, pelo qual oram eitas todas as coisas, as que esto no cu eas que esto na terra o qual, por nBs homens e por nossasalva$o, desceu, encarnou=se e se e% homem. *oreu,ressuscitou ao terceiro dia, su"iu ao cu, e novamente vir( paraulgar os vivos e os mortos.

    C (r;(rio (;stolo Jedro a9r"aD Gmas santicai nos vossoscora$Fes a Cristo como *enhor, estando sempre prontos a dar umaresposta a todo aquele que vos pedir ra%o da esperan$a que h(em vBs, mas com mansido e temor***I ?1 Je 3*15 TQ

    Ar%u'entar! a arte de persua)!r(ela ra-o, (elo ra&!o&;n!o* isso (ode acontecer natural"ente, nu"a &onversa* %i9cil"enteas (essoas v4o l.e faer (er#untas sobre a sua f!, "as voc (ode&r!aressa oportun!)a)e*

    6

  • 8/10/2019 O Poder Da Argumentao - Rev. Edilson Botelho Nogueira

    7/11

    Psso ! feito de "aneira "uito si"(les, co" per%untas* )'&' feisso co"o nin#u!"* Rs vees )'&' faia (er#untas )!retas epenetrantesD

    2&o entrar 8edro em casa, Desus se lhe antecipou, di%endo *imo, quete pareceG 1e quem co"ram os reis da terra impostos ou tri"uto dosseus lhos ou dos estranhosG7 9Hateus :;

    2* 'e al#u!" l.e desse todo o din.eiro -ue voc (recisa, -uedesejo voc realiaria>

    3* =ue" ! a (essoa -ue voc teve "ais inuncia na sua vida eco"o ela i"(actou voc>

    S* Cnde voc es(era estar e o -ue i"a#ina estar faendo da-ui a10 anos>

    5* +esse atual "o"ento, -ual ! a e(erincia "ais divertida dasua vida>

    7

  • 8/10/2019 O Poder Da Argumentao - Rev. Edilson Botelho Nogueira

    8/11

    6* =ual foi a decis4o "ais difcil da sua vida, da -ual se sente(lena"ente reco"(ensado>

    7* =ue le#ado voc #ostaria de deiar (ara os seus 9l.os enetos>

    U* 'e voc (udesse faer u"a (er#unta a %&', sabendo -uele certa"ente l.e daria u"a res(osta, -ue (er#unta seria essa>

    V* oc "ant!" contato co" os son.os de %&' (ara a suavida>

    Mas . u" co"(onente "uito i"(ortante e" co"o #an.ar al"as

    e(licando clara"ente o evan#el.o de $FP'TC*

    Gantes, santicai a Cristo, como *enhor, em vosso cora$o, estandosempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir ra%oda esperan$a que h( em vBs, a%endo=o, todavia, com mansido etemor, com "oa consci0ncia, de modo que, naquilo em que alamcontra vBs outros, quem envergonhados os que diamam o vosso "om

    procedimento em Cristo,I ?1 Jedro 3D15O16 F

    u a(rendi -ue o (ro(;sito de ar%u'entar! obter u"a v!tr!ano &ora"-odas (essoas, e (ra isso a"or ! /un)a'enta$*

    Plustra4o E +e(alD Miss4o P"(ossivel*

    T.is Was t.e t*!r)ti"e C*ar$es.ad been !n&ar&erate)in less t*an 2>ears* T.e (olice XneW .i" Well* '.arin# a cell Wit. )ru% users,t*!eves, rap!sts, and 'ur)erers, $.arles Was &ons!)ere), accordin#to +e(alese laW, t.e orstof &r!'!na$s*

  • 8/10/2019 O Poder Da Argumentao - Rev. Edilson Botelho Nogueira

    9/11

    5e$)sand (ulled t.e"selves u( t.e stee( sides of t*e *!$$tops, t.endi((ed bacX doWn into lus. %reen va$$e>s* T.e folloWin# daY t.eYWalXed t.rou#. t.ree !&e &o$) r!vers, .oldin# t.eir Xna(sacXs abovet.eir .eads*

    Qefore t.e" laY t*e v!$$a%e* FicX and $.arles prea&*e), '!n!stere)

    to t.e needs of t.e (eo(le, and (apt!e)t.e neW converts* t t.e endof t.e feW daYs, t*e> ent )eeperinto t.e countrY*

    [T*!s !s %o!n% to (e t*e *ar)est v!$$a%e,[ $.arles e(lained* [Ptsstron%*o$).ere is a !t&* )o&tor t.e (eo(le revere and fear*[

    Qefore be#innin# anY WorX, t.e "en pra>e)and /aste)in t.e .u"ble.o"e of one o/ t*e /e C*r!st!ansW.o lived in t.at (art of t.ecountrY* Cn t.e t*!r))a>, Ra+ent.e !t&*doctor &a$$e)for t.e"*

    OO [6 MnoN Oou have come to preach and to convert mO people. 8leaseeat this Nonderul ood 6 have prepared or Oou*[Not ant!n% to oHen) *!', $.arles and FicX ate until t.eir belliesWere full* Fajen sat at&*!n% t*e'for a $on% t!'ebefore s(eaXin#a#ain*

    PQou maO tell mO people a"out Oour Rod "ut Oou must not convertthem to ChristianitO,[ .e Warned*

    O [\.at if t.eY Want to beco"e $.ristians>[ FicX asXed*

    [Qou maO tell them a"out Oour Rod and hoN 5e has NorMed in Oourlie, "ut nothing else*[

    T.at n!%*tall t.e v!$$a%e(eo(le #at.ered around t.e s'o> 5resand$!stene)to t.e tWo Youn# "en s(eaX*FicX and $.arles s(oXe for a lon# ti"e about a Fa(>t.at Was (ornin a

    farOo] countrY, and .oW t.is QabY #reW u( and per/or'e) '!ra&$es*T.e villa#e (eo(le t.ou#.t t.isJesus"ust .ave been a %oo) 'an*

    T.e net daY t.e !t&* )o&tor&a$$e)for t.e" a#ain* Cnce "ore a'ea$Was s(read out before t.e" and Fajen (ointed to it* T.e tWoYoun# "inisters sat crossOle##ed on "ats an) ate unt!$ t*e> ere/u$$* Fajen Watc.ed t.e" carefullY*

    [Qou maO tell them more a"out Oour Rod tonight. 6 anOone Nants

    to "ecome a Christian it is all right. /o harm Nill come to them inthis village*[

    9

  • 8/10/2019 O Poder Da Argumentao - Rev. Edilson Botelho Nogueira

    10/11

    FicX and $.arles re+o!&e)* T.rou#. (raYer t.eY .ad battle "anYstron#.olds8 noW t.eY (raYed for a .arvest of souls in t.is villa#e* T.atevenin# t.eY continued te$$!n% a(out Jesus* T.eY e(lained t.at our Go),[ .e (roclai"ed* FicXand $.arles (raYed Wit. Fajen and .e beca"e a neW creation in )esus

    $.rist*T.en t.eY (apt!e)*!'in t.e cold "ountain river* PShen Oou are nished here,P he said, Pcome to see me.P

    T.is ti"e t.ere as no /oo) s(read before t.e"* [or the past > daOs Oou have eaten mO ood,P #aen "egan. PSith

    mO oNn eOes 6 Natched Oou put it into Oour mouths*[

    Hro" a lar#e bo Fajen (ulled a .u#e )ea) rat*

    [6 put poison in Oour ood. *ee, it Milled this rat. Tut it does not MillOou. 6t did not even maMe Oou sicM. Qour Rod is much more

    10

  • 8/10/2019 O Poder Da Argumentao - Rev. Edilson Botelho Nogueira

    11/11

    poNerul than mO magic. &nd Oour Rod loves Oou and protectsOou. 6 Nant this Rod and this love inside mO heart*[

    FicX and $.arles be#an to rejoice and t.anX ^od for t.is "iracle* [Tut "eore 6 decided 6 Nanted to MnoN Oour Desus, 6 sent a man

    rom the village to get the /epalese police. ?he message said Oou

    Nere converting and "apti%ing. Qou must fee or Oour lives. 6 amtrulO sorrO or this. Tut 6 did not reali%e at the time that Oour RodNas the one true Rod*[ Fajen We(t*

    Pn an .our $.arles and FicX .ad (acXed t.eir belon#in#s and WerereadY for t.e tri( doWn t.e "ountainside and said t.eir #oodObYes tot.e (eo(le* s t.eY WalXed t.rou#. t.e clearin#, Ra+enstood Wit. as"all Xna(sacX, readY to a&&o'pan> t*e'* [I ant to &o'e,[ .etold t.e", [I ant to $earn 'ore a(out Jesus*[

    T.e t.ree $.ristian brot.ers WalXed in sin#le 9le alon# t.e dustY (at.,"ovin# -uicXlY, saYin# little* T.eY &rosse) to !&> r!versand didnZtsto( to c.an#e or even to drY o]* C*ar$es ou$) (e !$$e) t*!s t!'e!/ *e ere &au%*t, and R!&Would be+a!$e)and t.en e(elled fro"t.e countrY*

    T.e road Widened, but doWn t.e "ountain t*e> sa troops a$!n%stea)!$> toar) t*e'T.ere Was no (lace to run, no*ere to *!)e*

    T.eY be#an to pra>* 'uddenlY a /o% %re aroun) t*e s!)e o/ t*e'ounta!n an) &overe) t*e' an) t*e so$)!ers$.arles, FicX andFajen WalXed Wit. t.eir s.oulders scra(in# t.e side of t.e "ountain ast.e Nepa$ese so$)!ers passe) !t*!n !n&*es on t*e ot*er s!)e o/t*e'0 never see!n% t*e' t*rou%* t*e *eav> /o%'ince t.at ti"e, C*ar$esand .is fa"ilY .ave .ad to $eave Nepa$Qutt.eir WorX .as not di"inis.ed8 instead it .as #roWn* F!($e s&*oo$.asbeen establis.ed in In)!aand fro" t.ere >oun%"inisters #o intoNepa$to continue t.e Word $.arles started* \.ere t.ere Was once onlY

    a .andful of $.ristian "inisters t.ere are noW doens WalXin# t.rou#.t.e "ountains, (reac.in# and ba(tiin# believers in t.e cold rivers*Ra+en !s one o/ t*ese '!n!sters*

    11