O Piraporano

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Evento evangélico do Compep reuniu fieis de diversas igrejas na avenida Jundiaí, no sábado, 25 de julho. Na mesma noite o pre- feito Gregorio assinou termo de doação de terreno em comoda- to para construção da sede do conselho. Pág. 8 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA INFORMAÇÃO COM VERACIDADE Edição 22 O Piraporano PIRAPORA DO BOM JESUS, 1 a QUINZENA DE AGOSTO DE 2015 Agosto é Pirapora começam as festividades ANIVERSÁRIO ATRAÇÃO EVANGÉLICOS Festa do Peão de Boiadeiro com entrada de 1kg de alimento Aviva Pirapora abre as festividades religiosas da cidade De 27 a 30 de agosto, fechando a programa- ção dos 290 anos de Pirapora, a cidade pro- move a Festa do Peão de Boiadeiro com várias atrações: Léo Maga- lhães, Zé Felipe, Michel Teló e Maria Cecília e Rodolfo, com praça de alimentação, estaciona- mento, segurança e es- tacionamento. Pág. 12 Acompanhe nesta edição a programação completa pelas comemorações dos 290 anos de Pirapora do Bom Jesus. Shows na frente do Santuário Diocesano do Senhor Bom Jesus, Feijoada e apresentações na Casa do Samba, bandas no Coreto, Baile da Cidade, Festa do Peão de Boidadeiro com mais shows. Pág. 10 e 11 5/8 Padre Silvio Andrei 6/8 Rosa de Saron 7/8 Padre Antonio Maria 8/8 Diego Fernandes 9/8 Banda Kerigma

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Edição 22

Transcript of O Piraporano

Page 1: O Piraporano

Evento evangélico do Compep reuniu fieis de diversas igrejas na avenida Jundiaí , no sábado, 25 de julho. Na mesma noite o pre-feito Gregorio assinou termo de doação de terreno em comoda-to para construção da sede do conselho. Pág. 8

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

INFORMAÇÃO COM VERACIDADE

Edição 22

O PiraporanoPIRAPORA DO BOM JESUS, 1a QUINZENA DE AGOSTO DE 2015

Agosto é Piraporacomeçam as festividades

ANIVERSÁRIO

ATRAÇÃO EVANGÉLICOS

Festa do Peão de Boiadeirocom entrada de 1kg de alimento

Aviva Pirapora abre as festividades religiosas da cidade

De 27 a 30 de agosto, fechando a programa-ção dos 290 anos de Pirapora, a cidade pro-move a Festa do Peão de Boiadeiro com várias atrações: Léo Maga-lhães, Zé Felipe, Michel Teló e Maria Cecília e Rodolfo, com praça de alimentação, estaciona-mento, segurança e es-tacionamento. Pág. 12

Acompanhe nesta edição a prog ramação completa pelas comemorações dos 290 anos de Pirapora do Bom Jesus. Shows na frente do Santuário Diocesano do Senhor Bom Jesus, Feijoada e apresentações na Casa do Samba, bandas no Coreto, Baile da Cidade, Festa do Peão de Boidadei ro com mais shows. Pág. 10 e 11

5/8 Padre Silvio Andrei

6/8 Rosa de Saron

7/8 Padre Antonio Maria

8/8 Diego Fernandes

9/8 Banda Kerigma

Page 2: O Piraporano

02 Primeira quinzena de agosto de 2015 O PIRAPORANO

llDentro da progra-mação do Tríduo Pre-paratório ao Jubileu de Ouro da nossa Diocese, este ano é marcado pela santificação dos discípu-los missionários de Jesus Cristo a partir da vivên-cia dos Sacramentos. Sa-bemos que os Sacramen-tos são sinais sensíveis e eficazes da presença do Cristo Vivo na sua Igre-ja. Daí surgiu a ideia de celebrar a “Jornada dos Sacramentos” ao longo deste ano, preparando--nos para as Santas Mis-sões Populares a serem realizadas no próximo ano. No dia 11 de julho, em nossas paróquias, os presbíteros administra-ram o Sacramento da Unção dos Enfermos aos nossos doentes.

Até pouco tempo, este Sacramento era chamado de “Extrema Unção”. Quando o padre ia ungir um doente, era sinal de que não havia mais esperança. Era uma espécie de “acertar o pas-saporte” daquela pessoa para a eternidade. Este Sacramento era assim visto como um momen-to de desespero e não de esperança. Depois do Concílio Vaticano II (1962-1965), o Sacra-mento da Unção dos En-fermos indica a presença da graça de Deus na vida de alguém gravemente enfermo, ou que vai en-frentar uma cirurgia de alto risco, ou ainda quan-do a pessoa é de idade avançada e a fragilidade se acentua.

Os Santos Evangelhos muitas vezes salientam a compaixão de Jesus pelos doentes. Ele o transmitiu aos doze apóstolos, en-viando-os “para anunciar o Reino de Deus e curar os enfermos”. E essa práti-ca de orar pelos enfermos

continuou na Igreja das origens. Muitas pesso-as se revoltam diante do sofrimento. Alguns caem no desespero, desejam não mais viver, não acre-ditam mais em Deus. É preciso ter fé e esperança diante do mistério da dor.

Pelo poder de sua vitória pascal sobre o pecado e a morte, o Ressuscitado confirma que nem a enfermidade e nem a morte podem nos separar do amor de Deus, fazendo da doença e de toda forma de dor uma participação de sua cruz e ressurreição para o bem de toda a Igreja. Portanto, a Unção com o Óleo dos Enfermos con-ferida ao doente é o Sa-cramento da Esperança. Só quem experimentou sabe como dói a solidão de um quarto; anos a fio numa cama; a ausência das pessoas amigas e as más condições de saúde em nosso país. “Estive doente e me visitastes”, dirá o Senhor aos que visitarem os doentes e ti-verem compaixão deles, isto é, sofrerem com eles.

“Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’”. E é preciso proclamar ao enfermo as palavras de Jesus: “Não chores! Coragem! Eu venci o mundo!” Neste sentido, benditos são to-dos aqueles que levam o conforto amigo e o con-solo da fé aos enfermos.

*Bispo Diocesano

llNo próximo dia 6 de agosto, às 9 horas, a Câma-ra Municipal de Pirapora do Bom Jesus, em sessão solene, entregará o título de cidadão honorário pirapo-rano ao desembargador Dr. José Renato Nalini, presi-dente do Tribunal de Justiça de São Paulo, proposto pelo Vereador Sergião.

Desde que assumiu a Presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo, em fe-vereiro de 2014, o Dr. José Renato Nalini tem insisti-do na tese de que é preciso criar alternativas à via judi-cial para a solução de lití-gios na sociedade. Para ele não se trata apenas de uma solução para a demanda por Justiça que o Judiciário assumidamente não conse-gue atender. Em São Paulo, tramitam 25 milhões de processos.

Para Nalini essa é uma questão de cidadania, antes de tudo. Em sua opinião, o cidadão está mais apto a resolver os litígios com seus concidadãos do que o Estado-juiz, um elemento estranho à causa. "Quando você participa, você é pro-tagonista da solução. Você tem que transigir, mas você vai entender porque transi-giu. A solução vai ser mais legítima".

Crítico à ideia do “agi-

gantamento de um poder” em detrimento da constru-ção da cidadania, o desem-bargador pensa que quanto mais encargo se cria para o Judiciário, maior é a tutela sobre a população.

“A Justiça pode imple-mentar e aperfeiçoar a de-mocracia, fazer com que a República atinja um grau de maturidade, ou ela pode atravancar, ser um fator im-pediente de que a cidadania adquira maturidade”, afirma.

Em entrevista para a revista “Consultor Jurídico”,

concedida em dezembro de 2014, o desembargador fez um balanço otimista de seu primeiro ano na Presidên-cia da maior corte do país. Um dos principais êxitos, em sua visão, foi a inaugu-ração da primeira Unidade de Processamento Judicial (UPJ), o “Cartório do Futu-ro”. A unidade centraliza em um único espaço as ativi-dades de cinco cartórios do Fórum João Mendes Júnior — da 41ª à 45ª Vara Cível. “É um cartório único, todos processos vão tramitar ali,

ganhar racionalidade, rapi-dez, uma gestão mais racio-nal. Com isso, a tendência será a multiplicação da ca-pacidade produtiva de cada magistrado”, comemora.

Natural da Jundiaí, Nali-ni nasceu em 1945 e se for-mou em 1970 pela PUC de Campinas. Tomou posse na magistratura em 1976 e foi nomeado para a 13ª circuns-crição judiciária, com sede em Barretos. Ao longo da carreira também atuou nas comarcas de Monte Azul, Itu, Jundiaí e na capital. É de-sembargador do TJ/SP des-de 2004 e ocupou o cargo de corregedor-geral no biênio 2012/13. É autor dos livros Ética Geral e Profissional, Ética Ambiental e organiza-dor de Magistratura e Ética.

ARTIGO HOMENAGEM DA CIDADE

A força restauradora do Sacramento da Unção dos Enfermos

Desembargador José Renato Nalini é cidadão piraporanoPresidente do Tribunal de Justiça de São Paulo recebe homenagem na Câmara Municipal

Dom Vicente Costa (*)

Nalini é presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo

A Justiça pode implementar e aperfeiçoar a democracia, fazer com que a República atinja um grau de maturidade”.

José Roberto Nalini, Presidente do TJ/SP

EXPEDIENTE

Jornalista Responsável: Bruna Bueno - [email protected] - Fotógrafo: Rafael Pacheco

As matérias assinadas não representam necessariamente a opinião do veículo l Tiragem: 7 mil exemplares

Circulação: Araçariguama, Barueri, Cabreúva, Itapevi, Jandira, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba

Diagramação: Gustavo Prachedes 98307.5789 | Impressão: Mar Mar Gráfica - 3652-5244

Jornal o Piraporano é uma publicação da Star Midia Creative Comunicação l CNPJ 17.787.514/0001-31

Redação: 2835-3579 l Comercial: 97114-6311

Alameda Araguaia, 933 - Alphaville - Barueri - SP

Depto. Jurídico: Dr. Osmar Nunes Mendonça - OAB 181.328

Page 3: O Piraporano

02 Primeira quinzena de agosto de 2015 O PIRAPORANO

llDentro da progra-mação do Tríduo Pre-paratório ao Jubileu de Ouro da nossa Diocese, este ano é marcado pela santificação dos discípu-los missionários de Jesus Cristo a partir da vivên-cia dos Sacramentos. Sa-bemos que os Sacramen-tos são sinais sensíveis e eficazes da presença do Cristo Vivo na sua Igre-ja. Daí surgiu a ideia de celebrar a “Jornada dos Sacramentos” ao longo deste ano, preparando--nos para as Santas Mis-sões Populares a serem realizadas no próximo ano. No dia 11 de julho, em nossas paróquias, os presbíteros administra-ram o Sacramento da Unção dos Enfermos aos nossos doentes.

Até pouco tempo, este Sacramento era chamado de “Extrema Unção”. Quando o padre ia ungir um doente, era sinal de que não havia mais esperança. Era uma espécie de “acertar o pas-saporte” daquela pessoa para a eternidade. Este Sacramento era assim visto como um momen-to de desespero e não de esperança. Depois do Concílio Vaticano II (1962-1965), o Sacra-mento da Unção dos En-fermos indica a presença da graça de Deus na vida de alguém gravemente enfermo, ou que vai en-frentar uma cirurgia de alto risco, ou ainda quan-do a pessoa é de idade avançada e a fragilidade se acentua.

Os Santos Evangelhos muitas vezes salientam a compaixão de Jesus pelos doentes. Ele o transmitiu aos doze apóstolos, en-viando-os “para anunciar o Reino de Deus e curar os enfermos”. E essa práti-ca de orar pelos enfermos

continuou na Igreja das origens. Muitas pesso-as se revoltam diante do sofrimento. Alguns caem no desespero, desejam não mais viver, não acre-ditam mais em Deus. É preciso ter fé e esperança diante do mistério da dor.

Pelo poder de sua vitória pascal sobre o pecado e a morte, o Ressuscitado confirma que nem a enfermidade e nem a morte podem nos separar do amor de Deus, fazendo da doença e de toda forma de dor uma participação de sua cruz e ressurreição para o bem de toda a Igreja. Portanto, a Unção com o Óleo dos Enfermos con-ferida ao doente é o Sa-cramento da Esperança. Só quem experimentou sabe como dói a solidão de um quarto; anos a fio numa cama; a ausência das pessoas amigas e as más condições de saúde em nosso país. “Estive doente e me visitastes”, dirá o Senhor aos que visitarem os doentes e ti-verem compaixão deles, isto é, sofrerem com eles.

“Em qualquer casa em que entrardes, dizei primeiro: ‘A paz esteja nesta casa!’”. E é preciso proclamar ao enfermo as palavras de Jesus: “Não chores! Coragem! Eu venci o mundo!” Neste sentido, benditos são to-dos aqueles que levam o conforto amigo e o con-solo da fé aos enfermos.

*Bispo Diocesano

llNo próximo dia 6 de agosto, às 9 horas, a Câma-ra Municipal de Pirapora do Bom Jesus, em sessão solene, entregará o título de cidadão honorário pirapo-rano ao desembargador Dr. José Renato Nalini, presi-dente do Tribunal de Justiça de São Paulo, proposto pelo Vereador Sergião.

Desde que assumiu a Presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo, em fe-vereiro de 2014, o Dr. José Renato Nalini tem insisti-do na tese de que é preciso criar alternativas à via judi-cial para a solução de lití-gios na sociedade. Para ele não se trata apenas de uma solução para a demanda por Justiça que o Judiciário assumidamente não conse-gue atender. Em São Paulo, tramitam 25 milhões de processos.

Para Nalini essa é uma questão de cidadania, antes de tudo. Em sua opinião, o cidadão está mais apto a resolver os litígios com seus concidadãos do que o Estado-juiz, um elemento estranho à causa. "Quando você participa, você é pro-tagonista da solução. Você tem que transigir, mas você vai entender porque transi-giu. A solução vai ser mais legítima".

Crítico à ideia do “agi-

gantamento de um poder” em detrimento da constru-ção da cidadania, o desem-bargador pensa que quanto mais encargo se cria para o Judiciário, maior é a tutela sobre a população.

“A Justiça pode imple-mentar e aperfeiçoar a de-mocracia, fazer com que a República atinja um grau de maturidade, ou ela pode atravancar, ser um fator im-pediente de que a cidadania adquira maturidade”, afirma.

Em entrevista para a revista “Consultor Jurídico”,

concedida em dezembro de 2014, o desembargador fez um balanço otimista de seu primeiro ano na Presidên-cia da maior corte do país. Um dos principais êxitos, em sua visão, foi a inaugu-ração da primeira Unidade de Processamento Judicial (UPJ), o “Cartório do Futu-ro”. A unidade centraliza em um único espaço as ativi-dades de cinco cartórios do Fórum João Mendes Júnior — da 41ª à 45ª Vara Cível. “É um cartório único, todos processos vão tramitar ali,

ganhar racionalidade, rapi-dez, uma gestão mais racio-nal. Com isso, a tendência será a multiplicação da ca-pacidade produtiva de cada magistrado”, comemora.

Natural da Jundiaí, Nali-ni nasceu em 1945 e se for-mou em 1970 pela PUC de Campinas. Tomou posse na magistratura em 1976 e foi nomeado para a 13ª circuns-crição judiciária, com sede em Barretos. Ao longo da carreira também atuou nas comarcas de Monte Azul, Itu, Jundiaí e na capital. É de-sembargador do TJ/SP des-de 2004 e ocupou o cargo de corregedor-geral no biênio 2012/13. É autor dos livros Ética Geral e Profissional, Ética Ambiental e organiza-dor de Magistratura e Ética.

ARTIGO HOMENAGEM DA CIDADE

A força restauradora do Sacramento da Unção dos Enfermos

Desembargador José Renato Nalini é cidadão piraporanoPresidente do Tribunal de Justiça de São Paulo recebe homenagem na Câmara Municipal

Dom Vicente Costa (*)

Nalini é presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo

A Justiça pode implementar e aperfeiçoar a democracia, fazer com que a República atinja um grau de maturidade”.

José Roberto Nalini, Presidente do TJ/SP

EXPEDIENTE

Jornalista Responsável: Bruna Bueno - [email protected] - Fotógrafo: Rafael Pacheco

As matérias assinadas não representam necessariamente a opinião do veículo l Tiragem: 7 mil exemplares

Circulação: Araçariguama, Barueri, Cabreúva, Itapevi, Jandira, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba

Diagramação: Gustavo Prachedes 98307.5789 | Impressão: Mar Mar Gráfica - 3652-5244

Jornal o Piraporano é uma publicação da Star Midia Creative Comunicação l CNPJ 17.787.514/0001-31

Redação: 2835-3579 l Comercial: 97114-6311

Alameda Araguaia, 933 - Alphaville - Barueri - SP

Depto. Jurídico: Dr. Osmar Nunes Mendonça - OAB 181.328

EFICIÊNCIA EM ATENDIMENTO

O atendimento é realizado de forma rápida e efetiva, isso tem contribuído para a satisfação dos munícipes que procuram o Centro

População de Pirapora aprova serviços oferecidos no CIC

O novo Centro de Integração da Cidadania (CIC) completou um mês de serviços prestados em Pirapora do Bom Jesus com o impressionante número de 1340 pessoas atendidas com conforto, comodidade e agilidade.

Entre os serviços ofe-recidos estão: Banco do Povo, Carteira de identi-dade, Antecedentes Cri-minais, Acessa SP, Dívida Ativa, Fotos e Fotocópias,

Junta Militar, OAB (Casa do Advogado), Procon, Detran, 1ª Via da Cartei-ra do Trabalho, 2ª Via de Certidões, Balcão Empre-go e Sala do Empreende-

dor. Segundo dados de

atendimento divulgados nesta semana, os pirapo-ranos têm procurado com mais frequência os servi-

ços de RG e Detran, jun-tos, eles atenderam 255 pessoas. Quem esteve no local encontrou dedica-ção, alto astral e compro-metimento das equipes

que realizaram o serviço. O atendimento ocorre

das 8 às 17 horas. Em Pi-rapora o CIC está instala-do na rua Bom Jesus, 106, no Centro.

03O PIRAPORANO Primeira quinzena de agosto de 2015

Cidade VACINA CONTRA PÓLIOCrianças menores de 5 anos devem ser vacinadas contra

poliomielite de 15 a 31 de agosto nas Unidades de Saúde

da Família em Pirapora.

CÂNCER DE MAMAMulheres entre 50 e 69 anos de idade podem agendar mamografi a gratuitamente no seu mês de aniversário. Agendamentos pelo telefone 0800-779-0000. Previna-se!

“Estive no CIC para obter informações do serviço Banco do Povo. A simpática atendente, Ana Angélica, falou sobre os produtos ofe-recidos e os documen-tos necessários. Estou saindo satisfeito com o atendimento recebido”.José Pedroso da Rocha, morador do Vila Nova

“Vim procurar o CIC para tirar o RG. Um amigo me falou que aqui oferece diversos serviços e de forma gratuita. Estou gostan-do muito do bom aten-dimento que recebi e de conhecer o prédio”.Domingos Leopoldo e Marta Nanci, morado-res do Payol I

O QUE ELES

DISSERAM

CARTEIRA DE IDENTIDADE - RGO interessado em tirar a 1ª ou 2ª Via de RG deve apresen-tar uma cópia da certidão de nascimento ou casamento (se for casado) uma foto 3x4. Para 2ª Via acrescentar uma cópia do número do RG e do CPF e pagar uma taxa

no valor de R$ 31,88.O número do 1º RG já estará impresso no protocolo de retirada.

DETRANRealizam os serviços de licenciamento, transferência de propriedade, liberação, em-placamento, solicitação de 2ª via de placas e vistoria de veículos.O interessado em fazer o licenciamento deverá pagar a taxa e apresentar a cópia do documento do carro. A vantagem é que o

serviço é mais fácil e rápido para receber o documento.Para fazer o emplacamento deve-se pagar uma taxa (que varia o valor para carros e mo-tos), tirar o decalque do motor e do chassi, apresentar comprovante de endereço, CR, CPF, RG ou CNH e realizar a vistoria. O tempo é de aproximadamente 4 dias úteis.

1340ATENDIMENTOS

O número de pessoas atendidas no primeiro mês do CIC ultrapassou a marca de 1300.

SAIBA +

03Primeira quinzena de agosto de 2015

Page 4: O Piraporano

04 Primeira quinzena de Agosto de 2015 O PIRAPORANO

Cidadania185 VAGASSantana de Parnaíba realiza inscrições para Concurso Público até o dia 9 de setembro. Mais informações podem ser obtidas pelo site www.institutomais.org.br

CONCURSO PÚBLICOA Prefeitura de Barueri faz

inscrição até o dia 14 de agosto. Informações sobre o edital podem ser obtidas no

http://migre.me/qQDwS

HABILIDADE E TRABALHO BOA NOTÍCIA

As aulas de desenho, escultura e cerâmica são bem diversifi cadas e visam atender toda a sociedade piraporana

Exposição de alunos de Arte Sacra homenageia o Senhor Bom Jesus

A Escola de Arte Sacra, da Secretaria de Desenvolvimento Eco-nômico e Promoção Social, realizou uma exposição com o tema “Senhor Bom Jesus”, dos alunos do curso de desenho e escultura, na quarta-feira, dia 29, no Santuário, durante a Missa da Família reali-zada.

Os alunos fizeram uma homenagem com essa primeira exposição dedicada ao Padroeiro da cidade. Foram apre-sentados 15 trabalhos. As peças têm a beleza da simplicidade do ma-terial utilizado (barro) e os artistas, livres com suas criatividades, es-culpiram o Bom Jesus também como criança.

A escola é coordena-da por Andrea Mimoto, que conta com três pro-fessores, Patrício, Cido e Juliana, para ministrar as aulas de desenho, es-

cultura e cerâmica, que são oferecidas gratuita-mente.

De acordo com o professor de desenho e escultura, Patrício Cor-deiro, as aulas são bem diversificadas e visam atender toda a socie-dade, inclusive ajudan-do os alunos a ter mais concentração em sala de aula normal.

“Aqui nós ensinamos o básico do desenho

e também da utiliza-ção de materiais como o guache e o grafite. Conforme o aluno vai desenvolvendo as suas habilidades ele come-ça a seguir a linha que mais interessa, alguns seguem para a Arte Sa-cra outros vão para o Mangá, o importante é a dedicação durante a aprendizagem”, enfati-zou Patrício.

As inscrições estão

abertas e podem ser fei-tas na avenida Jundiaí, s/n, Vila Nova. Mais

informações podem ser obtidas pelo telefone da Secretaria 4131-1596.

O QUE ELES DISSERAM

“É ótimo ver os alunos desabrochando o seu talento durante as reali-zações das aulas. Já tra-balhamos com crianças portadoras de defi ciência e eles desenvolveram trabalhos lindos e agora estamos realizando uma ação com os idosos do Lar São Vicente de Paulo”. Andrea Mimoto, coordenadora

“Gosto muito das aulas, o professor explica e dá dicas importantes, a escola fornece todo material e o lugar onde fazemos as au-las é bem legal e iluminado. Quero fazer faculdade de moda e no curso aprendo noções de anatomia e as principais técnicas de desenhos e pintura, entre outras coisas”.Katia Cristina da Silva, aluna de Desenho

“Faço aulas de escultura desde 2006 (primeira turma), me inscrevi para passar o tempo e aca-bei gostando. Na escola aprendi proporção e de-senvolvi a criatividade, além de fi car mais con-centrado na sala de aula normal. Gosto muito do professor e de todos da equipe.”Vinícius Antonio Rocha, aluno de escultura

Crianças desenvol-vem cria-tividade, atenção e concentra-ção com as aulas de artes

Assistente social encontra família de morador de rua

O morador de rua Janildo Ferneda retor-nou para a sua família, após trabalho realizado pela assistente Social Nize, do Centro de Re-ferência da Assistência Social do (Cras) Bom Jesus.

Após um trabalho de levantamentos de dados e contatos tele-fônicos realizados por Nize, as sobrinhas de Janildo, Marcia e Marli, que moram na cidade de Carapicuíba vieram na manhã da quarta--feira, em Pirapora do Bom Jesus, para buscar o tio e levá-lo para a casa da irmã Rosalina.

Elas relataram que o tio tem transtornos mentais e que tem di� -culdades em mantê-lo em casa. “Ele � ca ner-voso e quer sair para a rua, inventa diversas desculpas e quando percebe que não conse-gue por bem, ele foge”, explicou Marcia.

A assistente social orientou Janildo para � car em casa, pois lá ele tem comida, cama e roupas limpas.

SAIBA +Aulas de desenho Quarta e quinta-feira, das 9 às 11 e das 14 às 16 horas.Aulas de Escultura Segunda e terça-feira, das 9 às 11 e das 14 às 16 horas.Aulas de CerâmicaQuinta-feira, das 13 às 15 horas.

VALORIZAÇÃO E APRENDIZADO

VALORIZAÇÃO E APRENDIZADO

Os cursos são realizados nos Cras Payol e Bom Jesus e visam dar novas oportunidades de emprego

Prefeitura capacita munícipes para o mercado de trabalho

A Secretaria de Desen-volvimento Econômico e Promoção Social e o Fundo Social promoveram a for-matura dos alunos dos cur-sos de Informática, Cabe-lereiro, Manicure, Padaria Artesanal e Corte e Costura, na quinta-feira, 23, no Clu-be Municipal.

Os cursos são ofereci-dos nos Cras de Pirapora do Bom Jesus, instalados no bairro Bom Jesus e Payol e também itinerante como no caso da Padaria Artesanal. Ao todo foram entregues 97 certi� cados para os forman-dos dos cinco cursos.

De acordo com a secre-tária da pasta, Adriana Mo-lina, o atendimento do Cras foi regularizado somente na gestão do prefeito Gregorio. Antes o Cras não atendia as normas, pois não tinha sede própria, com número de salas e pro� ssionais es-pecí� cos para realização do atendimento. “Hoje temos espaço e é possível promo-ver cursos de capacitação e dar oportunidades para

a população. O professor consegue ministrar o cur-so tanto para quem faz as aulas para aprimorar o seu conhecimento, quanto para os que iniciam com o bási-co. Todos aprendem igual-mente e aprovam os cursos e estão aqui para dar o seu depoimento e incentivar a população para participar”.

O prefeito Gregorio pa-rabenizou os professores Tiago Aparecido (Padaria Artesanal); Jorge de Oliveira e Tammy Lopes (Informáti-ca); Cláudio Viana (Cabe-lereiro); Maria Aparecida (Manicure) e Fátima Alves e Maria José (Corte e Cos-

tura) pelo pro� ssionalismo e também carinho com os seus alunos. Também para-benizou todos os forman-dos pela força de vontade e dedicação em aprender. “Esse é mais um degrau al-cançado, nunca parem de

aprender, pois esse é um bem conquistado para o resto da sua vida”, � nalizou Gregorio.

Informações sobre cur-sos, inscrições e locais po-dem ser obtidas na Secreta-ria pelo telefone 4131-1596.

A Secretaria de Desen-volvimento Econômico e Promoção Social iniciou o programa de treinamento para Bolsistas. O 1º Curso de Capacitação para a Fren-te de Trabalho ocorreu nos dias 20 e 21.

Ministrado por Valeria

Fugii Barros e Rose Luque, o curso abordou vários temas como noção de comporta-mento, bom atendimento e o trabalho em geral.

De acordo com a Valeria, as turmas � caram bastante interessadas, eles trabalha-ram com encenação de vá-

rios atendimentos e muitos participaram e valorizaram o treinamento recebido.

Prefeito Gregorio falou da importância do progra-ma e da oportunidade que

foi oferecida para ele crescer e para aprimorar o seu tra-balho. “Juntos somos mais fortes, juntos vamos con-tinuar crescendo e vamos enfrentar essa crise”.

Adriana Molina, Elizete, Gregorio e Sergião prestigiam solenida-de

Alunos dos cursos receberam seus certifi cados

Gregorio prestigiou o curso e incentivou os servidores

Bolsistas da frente de trabalho recebem curso de capacitação

05Primeira quinzena de agosto de 2015O PIRAPORANO Cidadania

O QUE ELES DISSERAM

“Agradeço a Prefeitura pela oportuni-dade, eu já atuo na cidade e fi z o curso para aprimorar o meu conhecimento e foi muito bom. Realmente é um curso de capacitação”.Elen Cristina, formanda docurso de cabelereiro

“Estou muito feliz! Moro há 25 anos no Parque Payol e só agora consegui fazer o curso. Outras pessoas devem conhe-

cer essa oportunidade concedida pela Prefeitura. Nunca desistam de aprender”.

Creusa, curso de Padaria Artesanal

“Agradeço pela oportunidade, o curso de informática é muito bom e nos capacita. Aprendemos desde a história até como utilizar as ferramentas dos programas”.Matheus e João Vitor, curso de informática

Page 5: O Piraporano

VALORIZAÇÃO E APRENDIZADO

VALORIZAÇÃO E APRENDIZADO

Os cursos são realizados nos Cras Payol e Bom Jesus e visam dar novas oportunidades de emprego

Prefeitura capacita munícipes para o mercado de trabalho

A Secretaria de Desen-volvimento Econômico e Promoção Social e o Fundo Social promoveram a for-matura dos alunos dos cur-sos de Informática, Cabe-lereiro, Manicure, Padaria Artesanal e Corte e Costura, na quinta-feira, 23, no Clu-be Municipal.

Os cursos são ofereci-dos nos Cras de Pirapora do Bom Jesus, instalados no bairro Bom Jesus e Payol e também itinerante como no caso da Padaria Artesanal. Ao todo foram entregues 97 certi� cados para os forman-dos dos cinco cursos.

De acordo com a secre-tária da pasta, Adriana Mo-lina, o atendimento do Cras foi regularizado somente na gestão do prefeito Gregorio. Antes o Cras não atendia as normas, pois não tinha sede própria, com número de salas e pro� ssionais es-pecí� cos para realização do atendimento. “Hoje temos espaço e é possível promo-ver cursos de capacitação e dar oportunidades para

a população. O professor consegue ministrar o cur-so tanto para quem faz as aulas para aprimorar o seu conhecimento, quanto para os que iniciam com o bási-co. Todos aprendem igual-mente e aprovam os cursos e estão aqui para dar o seu depoimento e incentivar a população para participar”.

O prefeito Gregorio pa-rabenizou os professores Tiago Aparecido (Padaria Artesanal); Jorge de Oliveira e Tammy Lopes (Informáti-ca); Cláudio Viana (Cabe-lereiro); Maria Aparecida (Manicure) e Fátima Alves e Maria José (Corte e Cos-

tura) pelo pro� ssionalismo e também carinho com os seus alunos. Também para-benizou todos os forman-dos pela força de vontade e dedicação em aprender. “Esse é mais um degrau al-cançado, nunca parem de

aprender, pois esse é um bem conquistado para o resto da sua vida”, � nalizou Gregorio.

Informações sobre cur-sos, inscrições e locais po-dem ser obtidas na Secreta-ria pelo telefone 4131-1596.

A Secretaria de Desen-volvimento Econômico e Promoção Social iniciou o programa de treinamento para Bolsistas. O 1º Curso de Capacitação para a Fren-te de Trabalho ocorreu nos dias 20 e 21.

Ministrado por Valeria

Fugii Barros e Rose Luque, o curso abordou vários temas como noção de comporta-mento, bom atendimento e o trabalho em geral.

De acordo com a Valeria, as turmas � caram bastante interessadas, eles trabalha-ram com encenação de vá-

rios atendimentos e muitos participaram e valorizaram o treinamento recebido.

Prefeito Gregorio falou da importância do progra-ma e da oportunidade que

foi oferecida para ele crescer e para aprimorar o seu tra-balho. “Juntos somos mais fortes, juntos vamos con-tinuar crescendo e vamos enfrentar essa crise”.

Adriana Molina, Elizete, Gregorio e Sergião prestigiam solenida-de

Alunos dos cursos receberam seus certifi cados

Gregorio prestigiou o curso e incentivou os servidores

Bolsistas da frente de trabalho recebem curso de capacitação

05Primeira quinzena de agosto de 2015O PIRAPORANO Cidadania

O QUE ELES DISSERAM

“Agradeço a Prefeitura pela oportuni-dade, eu já atuo na cidade e fi z o curso para aprimorar o meu conhecimento e foi muito bom. Realmente é um curso de capacitação”.Elen Cristina, formanda docurso de cabelereiro

“Estou muito feliz! Moro há 25 anos no Parque Payol e só agora consegui fazer o curso. Outras pessoas devem conhe-

cer essa oportunidade concedida pela Prefeitura. Nunca desistam de aprender”.

Creusa, curso de Padaria Artesanal

“Agradeço pela oportunidade, o curso de informática é muito bom e nos capacita. Aprendemos desde a história até como utilizar as ferramentas dos programas”.Matheus e João Vitor, curso de informática

Page 6: O Piraporano

07Primeira quinzena de agosto de 2015O PIRAPORANO SocialFestividades dos adolescentesda Igreja Belém PayolA Igreja Belém Payol realizou evento com jovens piraporanos, no último fi m de semana. Um momento de alegria, em um clima saudável e feliz. Esses jovens estão trilhando bom caminho crendo em um futuro melhor para eles e suas famílias.

ParabénsValdecir!

No último fi m de semana, aconteceu um torneio de

sinuca no bar do Tarcísio, no Payol I e o grande vencedor

foi o Valdecir, morador do Payol. O evento organizado por Benedito José de Lima

começou às 9 e foi até às 16 horas e contou com a par-ticipação de 30 jogadores,

que vieram de vários bairros piraporanos e também da

cidade de Barueri.

Todos os casais tem uma fórmula especial e única para tornar a sua união duradoura e vo-cês agora estão unidos para enfrentar o mun-do com valores e objetivos comuns. Um novo círculo de amor que cria uma nova família que será abençoada com fi lhos e muito amor. Que vocês vivam em clima de companheirismo perfeito proporcionando uma atmosfera onde cada qual possa crescer na busca recíproca do bem e do belo. Parabéns ao casal!

Casamento deDanilo e Stella

Ação SocialA vereadora Cris Bugallo realizou tra-balho de cunho social, no domingo, 26, juntamente com o pastor José Il-ton, na Igreja Pentecostal Assembleia de Deus, com a intenção de aproxi-mar a comunidade da igreja.A ação aconteceu entre 10 e 16 ho-ras, na igreja que fi ca na rua Alcides Rodrigues Pontes, 43, Parque Payol I, e contou com apoio do pastor presi-dente Pr Jasiel Venâncio e Prefeitura.

06 Segunda quinzena de Agosto de 2015 O PIRAPORANO

MÊS DE ANIVERSÁRIO

CURSO PROFISSIONALIZANTE

Só no mês de junho 471 famílias, cadastradas no Cras, foram acompanhadas pelo PAIF

Cras Bom Jesus completa dois anos de atendimento e efi ciência

No dia 22 de julho o Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Jardim Bom Jesus comple-tou 2 anos de existência e quem ganha em atendi-mento e e� ciência é o mu-nícipe. Somente a partir de 2013 o Cras passou a fun-cionar com a estrutura que a Lei exige, ou seja, em es-paço próprio e com equi-pe pro� ssional especí� ca para atender a população.

O Cras é um equipa-mento da Secretaria de Desenvolvimento Econô-mico e Promoção Social e atua como a principal porta de entrada do Siste-ma Único de Assistência Social (SUAS). No Jardim Bom Jesus está localizado na rua Maria Eliza Mota Viegas, 121, e funciona de segunda a sexta-feira das 8 às 17 horas, a coordena-dora é a Roseli Aparecida Marques Soldado e con-ta com assistente social,

Nize; gestor de programas sociais, Fabrício; psicólo-ga, Lourdes; recepcionis-ta, Alessandra e serviços gerais, Celina.

O Cras realiza atendi-mento social e psico-so-cial, visitas domiciliares, busca ativa, cadastramen-to e recadastramento de programas social, enca-minhamento para BPC

- Benefício de Prestação Continuada, inserção no cadastro único, carteira do idoso, reuniões socioedu-cativas, acompanhamento de LA - Liberdade Assis-tida e PSC - Prestação de Serviço à Comunidade, cursos de geração de ren-da, como cabeleireiro e manicure. Além de ser um espaço que tem como ob-

jetivo ouvir as demandas da população e encami-nhar para a rede de ser-viços locais, fazendo com que a população conheça os recursos do seu bairro e saiba onde acessá-los.

Só no mês de junho 471 famílias foram acom-panhadas pelo PAIF - Ser-viço de Atenção Integral às famílias.

Na quinta-feira, 30, o Clube Municipal foi palco para a realização da aula inaugural, de 45 alunos que estão iniciando o curso de Capacitação Pro� ssional Projov de Pirapora do Bom Jesus (6ª turma).

A aula teve como ob-jetivo prestar orientações aos alunos, explicando também para os pais pre-sentes as responsabilidades durante a participação do curso como.

O Projov é uma ONG privada e � lantrópica, fun-dada e administrada pelo Rotary Clube desde 1998 com � nalidade socioas-sistencial, direcionada aos Jovens em situação de vul-nerabilidade e risco social, sem � ns lucrativos, políti-cos ou religiosos.

A ONG visa contri-buir com excelência e res-

ponsabilidade social para a formação da cidadania e capacitação pro� ssional de adolescentes de 15 a 16 anos de idade, proporcio-nando-lhes condições de empregabilidade, através de capacitação para o seu 1° emprego, como Aprendizes.

São oferecidos os cur-sos de Aprendiz Adminis-trativo, Informática entre outros, totalmente gratuitos aos Jovens e validados pelo Ministério do Trabalho.

Em Pirapora do Bom Jesus o Projov é realizado em parceria com a Prefei-tura, por meio da Secre-taria de Desenvolvimento Econômico e Promoção Social, que fornece o espa-ço para realização das au-las, bem como a professora, o transporte e a alimenta-ção. As aulas acontecem de segunda a sexta-feira, das 13 às 17 horas, na sede da Secretaria, na rua Cecília Meireles, 35, Vila Nova.

A secretária de Desen-volvimento Econômico e Promoção Social, Adria-na Molina, informou que mesmo após a formação, o Projov continua com o acompanhamento e colo-cação no mercado de tra-balho. “Esse é um trabalho importante e que propicia uma grande oportunidade de emprego para eles, con-tribuindo futuramente na renda familiar”, � nalizou a secretária.

Equipe do Cras comemoram dois anos de atendimento em espaço próprio

Aula inaugural do Projov reúne mais de 40 jovens em Pirapora do Bom Jesus

Pais e alu-nos acom-panharam orientações para o curso

Cidadania

Page 7: O Piraporano

07Primeira quinzena de agosto de 2015O PIRAPORANO SocialFestividades dos adolescentesda Igreja Belém PayolA Igreja Belém Payol realizou evento com jovens piraporanos, no último fi m de semana. Um momento de alegria, em um clima saudável e feliz. Esses jovens estão trilhando bom caminho crendo em um futuro melhor para eles e suas famílias.

ParabénsValdecir!

No último fi m de semana, aconteceu um torneio de

sinuca no bar do Tarcísio, no Payol I e o grande vencedor

foi o Valdecir, morador do Payol. O evento organizado por Benedito José de Lima

começou às 9 e foi até às 16 horas e contou com a par-ticipação de 30 jogadores,

que vieram de vários bairros piraporanos e também da

cidade de Barueri.

Todos os casais tem uma fórmula especial e única para tornar a sua união duradoura e vo-cês agora estão unidos para enfrentar o mun-do com valores e objetivos comuns. Um novo círculo de amor que cria uma nova família que será abençoada com fi lhos e muito amor. Que vocês vivam em clima de companheirismo perfeito proporcionando uma atmosfera onde cada qual possa crescer na busca recíproca do bem e do belo. Parabéns ao casal!

Casamento deDanilo e Stella

Ação SocialA vereadora Cris Bugallo realizou tra-balho de cunho social, no domingo, 26, juntamente com o pastor José Il-ton, na Igreja Pentecostal Assembleia de Deus, com a intenção de aproxi-mar a comunidade da igreja.A ação aconteceu entre 10 e 16 ho-ras, na igreja que fi ca na rua Alcides Rodrigues Pontes, 43, Parque Payol I, e contou com apoio do pastor presi-dente Pr Jasiel Venâncio e Prefeitura.

06 Segunda quinzena de Agosto de 2015 O PIRAPORANO

MÊS DE ANIVERSÁRIO

CURSO PROFISSIONALIZANTE

Só no mês de junho 471 famílias, cadastradas no Cras, foram acompanhadas pelo PAIF

Cras Bom Jesus completa dois anos de atendimento e efi ciência

No dia 22 de julho o Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Jardim Bom Jesus comple-tou 2 anos de existência e quem ganha em atendi-mento e e� ciência é o mu-nícipe. Somente a partir de 2013 o Cras passou a fun-cionar com a estrutura que a Lei exige, ou seja, em es-paço próprio e com equi-pe pro� ssional especí� ca para atender a população.

O Cras é um equipa-mento da Secretaria de Desenvolvimento Econô-mico e Promoção Social e atua como a principal porta de entrada do Siste-ma Único de Assistência Social (SUAS). No Jardim Bom Jesus está localizado na rua Maria Eliza Mota Viegas, 121, e funciona de segunda a sexta-feira das 8 às 17 horas, a coordena-dora é a Roseli Aparecida Marques Soldado e con-ta com assistente social,

Nize; gestor de programas sociais, Fabrício; psicólo-ga, Lourdes; recepcionis-ta, Alessandra e serviços gerais, Celina.

O Cras realiza atendi-mento social e psico-so-cial, visitas domiciliares, busca ativa, cadastramen-to e recadastramento de programas social, enca-minhamento para BPC

- Benefício de Prestação Continuada, inserção no cadastro único, carteira do idoso, reuniões socioedu-cativas, acompanhamento de LA - Liberdade Assis-tida e PSC - Prestação de Serviço à Comunidade, cursos de geração de ren-da, como cabeleireiro e manicure. Além de ser um espaço que tem como ob-

jetivo ouvir as demandas da população e encami-nhar para a rede de ser-viços locais, fazendo com que a população conheça os recursos do seu bairro e saiba onde acessá-los.

Só no mês de junho 471 famílias foram acom-panhadas pelo PAIF - Ser-viço de Atenção Integral às famílias.

Na quinta-feira, 30, o Clube Municipal foi palco para a realização da aula inaugural, de 45 alunos que estão iniciando o curso de Capacitação Pro� ssional Projov de Pirapora do Bom Jesus (6ª turma).

A aula teve como ob-jetivo prestar orientações aos alunos, explicando também para os pais pre-sentes as responsabilidades durante a participação do curso como.

O Projov é uma ONG privada e � lantrópica, fun-dada e administrada pelo Rotary Clube desde 1998 com � nalidade socioas-sistencial, direcionada aos Jovens em situação de vul-nerabilidade e risco social, sem � ns lucrativos, políti-cos ou religiosos.

A ONG visa contri-buir com excelência e res-

ponsabilidade social para a formação da cidadania e capacitação pro� ssional de adolescentes de 15 a 16 anos de idade, proporcio-nando-lhes condições de empregabilidade, através de capacitação para o seu 1° emprego, como Aprendizes.

São oferecidos os cur-sos de Aprendiz Adminis-trativo, Informática entre outros, totalmente gratuitos aos Jovens e validados pelo Ministério do Trabalho.

Em Pirapora do Bom Jesus o Projov é realizado em parceria com a Prefei-tura, por meio da Secre-taria de Desenvolvimento Econômico e Promoção Social, que fornece o espa-ço para realização das au-las, bem como a professora, o transporte e a alimenta-ção. As aulas acontecem de segunda a sexta-feira, das 13 às 17 horas, na sede da Secretaria, na rua Cecília Meireles, 35, Vila Nova.

A secretária de Desen-volvimento Econômico e Promoção Social, Adria-na Molina, informou que mesmo após a formação, o Projov continua com o acompanhamento e colo-cação no mercado de tra-balho. “Esse é um trabalho importante e que propicia uma grande oportunidade de emprego para eles, con-tribuindo futuramente na renda familiar”, � nalizou a secretária.

Equipe do Cras comemoram dois anos de atendimento em espaço próprio

Aula inaugural do Projov reúne mais de 40 jovens em Pirapora do Bom Jesus

Pais e alu-nos acom-panharam orientações para o curso

Cidadania

Page 8: O Piraporano

08 Primeira quinzena de agosto de 2015 O PIRAPORANO

llNo sábado, 25, acon-teceu o maior evento or-ganizado pelo Conselho de Ministros e Pastores Evangélicos de Pirapora (COMPEP) e os desta-ques foram a assinatura e entrega da documentação de um terreno cedido em comodato para o Conse-lho, realizada pelo prefei-to Gregorio e a pregação do pastor Gilmar Santos.

Essa edição do Aviva Pirapora teve início às 19 horas na Avenida Jundiaí, no bairro Vila Nova e abriu as comemorações dos 290 anos do município. Os presentes puderam contar com praça de alimenta-ção e sorteio de brindes.

O Pastor Gilmar San-

tos que ministrou a pa-lavra de Deus durante o evento vem trabalhando como conferencista inter-nacional. Ministrando em Congressos, Simpósios, Cruzadas, Convenções en-tre outros. Exercendo este ministério o Pastor Gilmar

Santos já levou a palavra de Deus nos 26 estados da federação e no Distrito Federal, e há muitos anos a sua agenda é feita com mais de um ano de ante-cedência. Hoje ele tem o conhecimento de todos os sistemas de trabalhos, con-

venções, liturgia de culto. O Pastor Gilmar falou

sobre a importância da as-sinatura do comodato do terreno para o Conselho, que está crescendo na re-gião e ganhando força. “A igreja hoje tem uma impor-tante função social, nós re-

alizamos diversas atividades como a doação de alimento, recolher pessoas e cuidar dos enfermos e drogados, através da palavra de Deus realizamos curas e resga-tamos vidas, sem nenhum custo para o município, parabéns prefeito Gregorio e todos os vereadores pela

iniciativa”, ressaltou o pastor.O Compep também

realizou uma vigília no Clube Municipal, no dia 24 de julho, onde o povo de Deus iniciou as orações às 23 horas e seguiu até às 4 horas da manhã, com as preleções dos pastores Joel Xavier e Gilmar Santos.

Aviva abre festividades de Pirapora do Bom JesusCompep também realizou uma Vigília com os fieis no Clube Municipal na noite do dia 24. Um momento de oração em prol da cidade de Pirapora

EVANGELIZAÇÃO E ALEGRIA

Evento religioso reuniu fieis de diversas igrejas na avenida Jundiaí

Prefeito Gregorio e pastor João assinam termo de doação de terreno

Aviva Pirapora contou com feira gastronômica e sorteios

Compep conquista termo de comodato para construção de sua sedellA Prefeitura, através do prefeito Gregorio, com apoio dos vereadores da Câmara Municipal, assinou termo de doação de terreno em comodato para o Con-selho de Ministros e Pasto-res Evangélicos de Pirapora (COMPEP). A assinatura ocorreu durante o Aviva Pi-rapora 2015.

O COMPEP foi funda-do por um grupo de pas-tores em 2004 com o obje-tivo de agregar as diversas nomenclaturas evangélicas do município e, assim, for-talecer as ações conjuntas. A diretoria do Conselho é formada por Pastor João Cristovão dos Santos (pre-sidente), Pr. Cesar Giardine (vice-presidente), Pra. Ma-ria Marta (diretora admi-nistrativa), Pb. Givanildo (diretor executivo) e José Augusto Teixeira (diretor financeiro).

O evento foi prestigia-

do por pastores e fieis de diversas igrejas como: As-sembleia de Deus Central de Barueri, Igreja do Evan-gelho Quadrangular da Vila Nova e do Parque Payol, Assembleia de Deus Belém do Jardim Bom Jesus, Avi-vamento Profético e Kayros Elyon, entre outras.

Para o prefeito Gregorio o Aviva Pirapora foi muito especial, houve momentos de reflexão, emoção e ado-ração junto com pastores e munícipes. A entrega do documento do terreno onde será construída a sede do Compep foi uma promessa

feita no Aviva realizado no ano passado e cumprida este ano. “Eu sei da atua-ção dos evangélicos junto a comunidade piraporana e dento de mim eu desejo que as ações se multipliquem com a construção da sede. Um jovem que está dentro da igreja em comunhão ou integrado ao grupo jovem, não está na rua envolvido com drogas e álcool. Para-béns aos organizadores do Compep pelo grande evento que abriu as comemorações de aniversário da nossa ci-dade!”, enfatizou o prefeito Gregorio.

O QUE ELES DISSERAM

“É muito importante a realização de um grande evento de evangelização como esse, pois atra-vés desse trabalho que atraímos mais pessoas

para participarem das diversas ações so-ciais. O prefeito Gregorio tem nos dado bastante apoio, ele é muito presente e estou muito feliz por receber das mão dele o documento de posse da área para construção de nossa sede ”Pastor João Cristóvão dos Santos

“Esse é o segundo ano que participo com minha

família. Considero um evento que realmente tira as pessoas da rua. Ele nos transmite coisas boas e é

muito importante para a cidade”.Deise Rodrigues

“Esse é um bom evento para abrir as festividades da cidade, parabenizo o prefeito e os organiza-dores. O Aviva Pirapora

reúne os pastores que nos passam boas mensagens e as músicas são muito evangelizadoras. Já vi resgatar muitas pessoas do vício do álcool e drogas. É uma alegria estar aqui pela segunda vez”Adriana Santos

“Na minha opinião, teria que ter mais vezes no ano eventos evangélicos, esse é um momento de confraternização e de adoração a Deus. Estou

participando do Aviva pela terceira vez, aqui nós fazemos nossas reflexões, avi-vamos a memória sobre quem é Jesus, o que ele fez e faz, realmente é um mo-mento único para os piraporanos”.Alexandre Alves Malaquias

“Gosto muito de partici-par do Aviva Pirapora. Vou mais de quatro vezes por semana na igreja, tenho Jesus no coração e esse é um bom caminho para seguir. Sempre que posso convido meus amigos para participar das ações da igre-ja, porque lá pensamos em boas coisas”.

Aldivino e sua família

“É o terceiro ano que es-tou a frente da organiza-ção do evento e sempre tento fazer o melhor para o povo de Deus. Quando nos unimos somos mais

fortes. Agradeço o prefeito Gregorio pelo total apoio que sempre nos dá”.José Augusto, diretor financeiro e um dos organizadores do evento

MEMÓRIA DA CIDADE

Mas festa esperada era de Pirapora. Tinha barraca montada com madeira bruta e coberta de lona onde se vendia de tudo.

Tantas vidas, tantas histórias

llChegando a “festa de Pirapora” como diziam nossos antepassados, é tempo de contar histórias. Não as que estão nos livros e documentos, mas a que se contava na beira do fo-gão de lenha, tomando um “gorpe” de café ou um naco de caninha da boa para quem tem o gosto. Lem-brar do tempo em que o rio era vivo e matava a fome de tanta gente com seus ba-gres, acarás, traíras e cascu-dos. Atravessava-se o Tietê pela “vortinha” até chegar na “Boca do Salto” onde na época da cheia, se pegava lambari de monte com ces-to de palha. Para refrescar o calor nas tardes de verão deitávamos nas pedras de seixos da “Prainha”, onde a água límpida dançava em pequenas ondas. Os mais velhos jogavam conversa fora enquanto as crianças faziam rebuliço. Bonito era olhar os barcos levan-do romeiros e turistas para navegar no rio, um indo, outros voltando, fazendo bailado nas águas. Ver seu Manezinho, com toda sua simpatia, anunciar que “Vai sair o barquinho, vai sair. Tá lotando o barquinho”. E no cinco de agosto, os barqueiros enfeitavam suas embarcações com flores e bandeirinhas para home-nagear e pedir proteção a Nossa Senhora das Dores em procissão pelas águas. Depois do passeio de bar-co era obrigatório passar na barraca do seu Zé do Lídio, uma explosão de co-res e objetos, onde se bebia a melhor garapa de cana e se comprava os melhores cachos de caraguatá. Antes de ir embora, tirava-se re-trato no lambe-lambe para eternizar em preto e branco os bons momentos vividos em Pirapora. Neste esta-do de São Paulo não ha-via quem não tivesse essas lembranças na memória. Atravessar a Ponte Velha com seus arcos de ferro e dormentes de madeira boa era sempre uma aventura.

Sentir seu balanço quando passava um automóvel ge-lava o coração de qualquer cristão. Na beira do fogão de lenha dando mais um trago no cigarro de palha poder-se-ia lembrar que eram tempos difíceis, mas não sem encanto.

Sem médico se cura-vam com chás, simpatias e benzimentos de tantas Be-neditas, Anas, Franciscas, Marias, Julietas, Laudeli-nas, Joãos e Josés. Parteiras, rezadeiras, curandeiras. Mesmo quando tivemos as freiras do Seminário, seu Hugo farmacêutico e depois o Dito Pé-de-bode, não havia problema, pois a ciência e a fé eram irmãs. Transitávamos por poucas ruas: a de cima, a de baixo e a do fim. Andava-se des-calço pelas vielas de terra, cruzando os becos do Nhô Lindo, do Guerino, do Pe-dro Pontes, do Cearense e entre eles o mais famoso: o Beco do Rio do Santo, onde foi encontrada a imagem do Senhor Bom Jesus. Ali os devotos lavavam o cor-po, enchiam moringas de água e catavam pedras na fé de que eram milagrosas.

As compras eram feitas

em “vendas” e armazéns do Nhô Genio, seu João Rosa, do Ditoca e Osvaldinho. Tudo vendido a granel, cal-culado na balança de peso. Óleo vendido em garrafa de vidro. A carne vinha direto do matadouro de seu Hilário Missé, que fi-cava para além da Rua do Fim. Quando escapava um boi... Ah, era assunto para todo mundo sair correndo. Se sobravam uns tostões a alegria da molecada era dar uma parada no bar do seu Mizú ou se encantar com as infinitas novidades do bar do Nélson. Nesse tempo as crianças sentiam felicidade em ter anel com pedra de plástico, bolinha de gude, álbum de figuri-nha ou uma pequena bola de meia para um desafio no taco. Poderíamos passar o dia inteiro vendo as lutas de cavalete, correndo atrás do leitão ensebado ou ven-do nossos heróis chegarem ao cume do pau de sebo.

Diversão com discipli-na era na União do Padre Chico, ali podia brincar, mas tinha que rezar e aprender. Da “quadra” pa-rávamos no belo e miste-rioso “jardinzão”, (o jardim

feito em pedras de seixo rolado, tiradas do rio, com seus bancos de granito es-tampando propagandas do comércio), subir na fron-dosa batateira para apa-nhar munição e brincar de guerrinha. Flertar embaixo dela durante a noite era si-nônimo de beijo na boca e isso deixava pais e avós com um olho em vigília enquanto conversavam ou ouviam notícias do rádio sentados em cadeiras co-locadas na porta das casas. Correto mesmo era que os enamorados dessem voltas em torno da Matriz até que o alto-falante do velho ci-

nema tocasse a última can-ção anunciando o começo da sessão. Assim as noites avançavam tranqüilas, nem era preciso chavear as por-tas. Baiano seguia em vigí-lia com seu quepe e apito pelas ruas, Serenata entoa-va suas canções e Batatinha se aconchegava para dor-mir debaixo da ponte. Era um povo fala “chééééé” e come formiga!

Depois de tempestade, se der sol forte, meio mun-do ia para o formigueiro catar içá. Socava paçoca de carne no pilão e preparava um virado de frango para comer na Festa de Apare-

cidinha. Eita festa boa! Era gente indo a pé, a cavalo, de carroça e condução. Depois de ouvir a missa e prestar a devoção, as famí-lias estendiam as toalhas debaixo de alguma sombra e partilhavam dos comes e bebes. Para entreter tinha leilão, mesa da canequinha, jogo de argola. Bebida era um problema para os de-savisados e marinheiros de muitas viagens que volta-vam para casa já num sono profundo. Mas festa espe-rada era de Pirapora.Ti-nha barraca montada com madeira bruta e coberta de lona onde se vendia de tudo. Tinha o barracão dos pretos com muito samba de roda e alegria em louvor ao Bom Jesus; banda no coreto. Para quem pudesse pagar a hospedagem era no Hotel Bom Jesus, em cujo anúncio orgulhoso, lia-se: “com luz elétrica e água encanada para seu maior conforto”.

Dia seis de agosto, a procissão do querido pa-droeiro juntava gente de todo canto. Momento de grande emoção para todos os que têm fé. Só enten-de quem é devoto. Perto da meia noite ouvíamos o último morteiro que fazia tremer o chão, anunciando o final da queima de fogos cuidadosamente projetada pelo Ditinho Fogueteiro. Saíamos encantados ouvin-do aqui e ali “no ano que vem se o Bom Jesus permi-tir tem mais”. Dava para se perder naquele mar de ros-tos sorridentes. Eram tantas vidas, tantas histórias...

09Primeira quinzena de agosto de 2015O PIRAPORANO

Procissão do querido padroeiro juntava gente de todo canto. Grande emoção, só entende quem é devoto

Antes de ir embora, tirava-se retrato no lambe-lambe

As compras eram feitas em “vendas” e armazéns. Tudo vendido a granel.

Atravessar a ponte velha era sempre uma aventura

Célia Maria GroppoMestre em História

Social pela PUC-SP

Page 9: O Piraporano

MEMÓRIA DA CIDADE

Mas festa esperada era de Pirapora. Tinha barraca montada com madeira bruta e coberta de lona onde se vendia de tudo.

Tantas vidas, tantas histórias

llChegando a “festa de Pirapora” como diziam nossos antepassados, é tempo de contar histórias. Não as que estão nos livros e documentos, mas a que se contava na beira do fo-gão de lenha, tomando um “gorpe” de café ou um naco de caninha da boa para quem tem o gosto. Lem-brar do tempo em que o rio era vivo e matava a fome de tanta gente com seus ba-gres, acarás, traíras e cascu-dos. Atravessava-se o Tietê pela “vortinha” até chegar na “Boca do Salto” onde na época da cheia, se pegava lambari de monte com ces-to de palha. Para refrescar o calor nas tardes de verão deitávamos nas pedras de seixos da “Prainha”, onde a água límpida dançava em pequenas ondas. Os mais velhos jogavam conversa fora enquanto as crianças faziam rebuliço. Bonito era olhar os barcos levan-do romeiros e turistas para navegar no rio, um indo, outros voltando, fazendo bailado nas águas. Ver seu Manezinho, com toda sua simpatia, anunciar que “Vai sair o barquinho, vai sair. Tá lotando o barquinho”. E no cinco de agosto, os barqueiros enfeitavam suas embarcações com flores e bandeirinhas para home-nagear e pedir proteção a Nossa Senhora das Dores em procissão pelas águas. Depois do passeio de bar-co era obrigatório passar na barraca do seu Zé do Lídio, uma explosão de co-res e objetos, onde se bebia a melhor garapa de cana e se comprava os melhores cachos de caraguatá. Antes de ir embora, tirava-se re-trato no lambe-lambe para eternizar em preto e branco os bons momentos vividos em Pirapora. Neste esta-do de São Paulo não ha-via quem não tivesse essas lembranças na memória. Atravessar a Ponte Velha com seus arcos de ferro e dormentes de madeira boa era sempre uma aventura.

Sentir seu balanço quando passava um automóvel ge-lava o coração de qualquer cristão. Na beira do fogão de lenha dando mais um trago no cigarro de palha poder-se-ia lembrar que eram tempos difíceis, mas não sem encanto.

Sem médico se cura-vam com chás, simpatias e benzimentos de tantas Be-neditas, Anas, Franciscas, Marias, Julietas, Laudeli-nas, Joãos e Josés. Parteiras, rezadeiras, curandeiras. Mesmo quando tivemos as freiras do Seminário, seu Hugo farmacêutico e depois o Dito Pé-de-bode, não havia problema, pois a ciência e a fé eram irmãs. Transitávamos por poucas ruas: a de cima, a de baixo e a do fim. Andava-se des-calço pelas vielas de terra, cruzando os becos do Nhô Lindo, do Guerino, do Pe-dro Pontes, do Cearense e entre eles o mais famoso: o Beco do Rio do Santo, onde foi encontrada a imagem do Senhor Bom Jesus. Ali os devotos lavavam o cor-po, enchiam moringas de água e catavam pedras na fé de que eram milagrosas.

As compras eram feitas

em “vendas” e armazéns do Nhô Genio, seu João Rosa, do Ditoca e Osvaldinho. Tudo vendido a granel, cal-culado na balança de peso. Óleo vendido em garrafa de vidro. A carne vinha direto do matadouro de seu Hilário Missé, que fi-cava para além da Rua do Fim. Quando escapava um boi... Ah, era assunto para todo mundo sair correndo. Se sobravam uns tostões a alegria da molecada era dar uma parada no bar do seu Mizú ou se encantar com as infinitas novidades do bar do Nélson. Nesse tempo as crianças sentiam felicidade em ter anel com pedra de plástico, bolinha de gude, álbum de figuri-nha ou uma pequena bola de meia para um desafio no taco. Poderíamos passar o dia inteiro vendo as lutas de cavalete, correndo atrás do leitão ensebado ou ven-do nossos heróis chegarem ao cume do pau de sebo.

Diversão com discipli-na era na União do Padre Chico, ali podia brincar, mas tinha que rezar e aprender. Da “quadra” pa-rávamos no belo e miste-rioso “jardinzão”, (o jardim

feito em pedras de seixo rolado, tiradas do rio, com seus bancos de granito es-tampando propagandas do comércio), subir na fron-dosa batateira para apa-nhar munição e brincar de guerrinha. Flertar embaixo dela durante a noite era si-nônimo de beijo na boca e isso deixava pais e avós com um olho em vigília enquanto conversavam ou ouviam notícias do rádio sentados em cadeiras co-locadas na porta das casas. Correto mesmo era que os enamorados dessem voltas em torno da Matriz até que o alto-falante do velho ci-

nema tocasse a última can-ção anunciando o começo da sessão. Assim as noites avançavam tranqüilas, nem era preciso chavear as por-tas. Baiano seguia em vigí-lia com seu quepe e apito pelas ruas, Serenata entoa-va suas canções e Batatinha se aconchegava para dor-mir debaixo da ponte. Era um povo fala “chééééé” e come formiga!

Depois de tempestade, se der sol forte, meio mun-do ia para o formigueiro catar içá. Socava paçoca de carne no pilão e preparava um virado de frango para comer na Festa de Apare-

cidinha. Eita festa boa! Era gente indo a pé, a cavalo, de carroça e condução. Depois de ouvir a missa e prestar a devoção, as famí-lias estendiam as toalhas debaixo de alguma sombra e partilhavam dos comes e bebes. Para entreter tinha leilão, mesa da canequinha, jogo de argola. Bebida era um problema para os de-savisados e marinheiros de muitas viagens que volta-vam para casa já num sono profundo. Mas festa espe-rada era de Pirapora.Ti-nha barraca montada com madeira bruta e coberta de lona onde se vendia de tudo. Tinha o barracão dos pretos com muito samba de roda e alegria em louvor ao Bom Jesus; banda no coreto. Para quem pudesse pagar a hospedagem era no Hotel Bom Jesus, em cujo anúncio orgulhoso, lia-se: “com luz elétrica e água encanada para seu maior conforto”.

Dia seis de agosto, a procissão do querido pa-droeiro juntava gente de todo canto. Momento de grande emoção para todos os que têm fé. Só enten-de quem é devoto. Perto da meia noite ouvíamos o último morteiro que fazia tremer o chão, anunciando o final da queima de fogos cuidadosamente projetada pelo Ditinho Fogueteiro. Saíamos encantados ouvin-do aqui e ali “no ano que vem se o Bom Jesus permi-tir tem mais”. Dava para se perder naquele mar de ros-tos sorridentes. Eram tantas vidas, tantas histórias...

09Primeira quinzena de agosto de 2015O PIRAPORANO Festividades

Procissão do querido padroeiro juntava gente de todo canto. Grande emoção, só entende quem é devoto

Antes de ir embora, tirava-se retrato no lambe-lambe

As compras eram feitas em “vendas” e armazéns. Tudo vendido a granel.

Atravessar a ponte velha era sempre uma aventura

Célia Maria GroppoMestre em História

Social pela PUC-SP

Page 10: O Piraporano

10 Primeira quinzena de agosto de 2015 O PIRAPORANO

llReforçando o caráter religioso da data, já que também se comemora no dia 6 o dia do Senhor Bom Jesus, padroeiro da cidade, a programação de shows foi especialmente prepara-da, pelo terceiro ano, pelo Santuário Diocesano do Senhor Bom Jesus, sob a direção de seu Pároco o Padre Silvio Andrei, em parceria com a prefeitura

de Pirapora do Bom Jesus.O Santuário também

vem realizando uma nove-na desde o dia 28 de julho, com missas celebradas por padres e bispos convida-dos, sempre às 19:30 horas, sob o tema “Senhor Bom Jesus, renova a nossa fé e dai-nos a paz”, que se en-cerra no dia 5 de agosto.

Quanto aos shows pro-gramados para a Praça do

Santuário, são eles: no dia 5 – Padre Silvio Andrei, às 21 horas; no dia 6 – banda Rosa de Saron, às 22 horas; dia 7 – Padre Antônio Ma-ria, às 21 horas; dia 8 – Die-go Fernandes, às 21 horas; e dia 9 – Banda Kerigma, às 13 horas. A programa-ção das comemorações incluem ainda a Festa de Peão de Boiadeiro, no pe-ríodo de 27 a 30 de agosto.

Agosto é PiraporaPirapora do Bom Jesus comemora seus 290 anos no dia 6 de agosto com grande programação que promete agitar a cidade

COMEMORAÇÕES DE ANIVERSÁRIO

Pirapora - o berço do Samba Paulista festeja seu padroeiro

Padre Antonio MariaRosa de SaronPadre Silvio Andrei Diego Fernandes Banda Kerigma

Cidade HOMENAGEM 2O governador Alckmin

agradeceu ao prefeito Gregorio pelo convite para participar

das comemorações do aniversário de Pirapora

HOMENAGEMO prefeito Gregorio e o Vereador Sergião estiveram no Tribunal de Justiça de São Paulo para confirmar a participação do desembargador Dr. José Renato Nalini na solenidade do dia 6 de agosto onde ele receberá o título de cidadão piraporano.

Feijoada e programação da Casa do Samba Programação no CoretollOutra tradição de Pirapora do Bom Jesus terá destaque na progra-mação do aniversário da cidade: a Casa do Sam-ba, com eventos marca-dos para os domingos de agosto e no próximo dia 6. Além de servir a já famosa feijoada da casa, a partir das 12 horas, vá-rios grupos de Samba de Roda e Samba de Raiz se apresentam a partir das 14 horas. Conheça as atrações:

Dia 2 Samba de Roda de Pirapora

Dia 6Samba de Roda de Pirapora, Votubumbá, e a Velha guarda Toca da Bugra

Dia 9 Samba de Roda de Pirapora, Samba de Lenço de Mauá e grupo Sempre Raiz

Dia 16(Proac) Samba de Roda de Pirapora, Cururuquara e Samba de Roda da Dona Aurora, de Vinhedo

Dia 23 Samba de Roda de Pirapora e Neguinho do Banjo

Dia 30Samba de Roda de Pirapora e o grupo Urucungos Puítas e Quinjengues, de Campinas

Dia 2 Orquestra de Violas de Cabreúva

Dia 6 Banda da Polícia Militar

Dia 16 Banda de Porto Feliz,

Dia 23 Banda da Guarda Municipal de Barueri

Dia 30 Banda de Embu das Artes.

llDesde o dia 26 de julho teve início uma série de apresentações de bandas no Coreto do centro de Pirapora, quando se apresentou

a Banda de Itapecerica da Serra. A programa-ção continua neste sá-bado, 1, com a Banda de São Roque (de Ca-breúva), às 13 horas.

llNos dias 22 e 23 de agosto tem festa no Mor-ro do Capuava. A APIP-PA – Associação Pirapora de Parapente e Proteção Ambienta, em parce-ria com o Jeep Clube e a prefeitura de Pirapora do Bom Jesus, promove o AgitaPira, das 10 às 17 horas. Shows, parquinho para a criançada e muitas outras atrações.

AgitaPira, fim de semana radical

O QUE ELES DISSERAM

“Achei muito boa a programação de shows, por mim é tudo de bom. Vou trabalhar com minha barraca aqui e por isso vou conseguir assistir a todos eles”.

Maria Aparecida de Oliveira

“Pra mim, como é tradição da cidade e uma festa para o Senhor Bom Jesus, tem que ter esse tipo de show em louvor a ele”.

João Francisco da Cruz

Acompanhe as comemorações de agostoANIVERSÁRIO DE PIRAPORA

01/8

08h - Caminhada do Carro de Boi - Saída do Santuário Senhor Bom Jesus

17h - Banda São Roque de Cabreúva no Coreto

19h30m - 5° dia da novena - Missa pelos enfermos - Celebrante: Pe. Raimundo Aristide da Silva (Pe. Ray)

02/08

19h30m - 6° dia da novena - Missa Santas Missões Populares - Celebrante: Pe. Ivan de Oliveira – Jundiaí

12h - Feijoada e apresentação do Samba de Roda de Pirapora, na Casa do Samba

13h - Orquestra de Violas de Cabreúva no Coreto

03/08 19h30m - 7° dia da novena - Missa pela Igreja - Celebrante: Pe. Renato Vieira, SAC – Curitiba

04/08 19h30m - 8° dia da novena - Missa pelos Sacerdotes - Celebrante: Dom João Bosco – Osasco

05/0819h30m - 9° dia da novena - Missa pelas crianças - Procissão de Nossa Senhora das Dores come-çando no escadão - Celebrante: Pe. Deolindo de Almeida Tenório

21h - Show com Padre Silvio Andrei na Praça do Santuário

06/8

06h, 10h, 12h, 15h, 17h, 19h30m - Missas no Santuário Diocesano Senhor Bom Jesus

09h – Sessão Solene na Câmara Municipal, entrega título cidadão pirapora ao Dr. José Renato Nalini, Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo

10h – Missa das Autoridades no Santuário Diocesano Senhor Bom Jesus

12h - Feijoada e apresentação de Samba de Roda de Pirapora, Grupo Votubumbá e Velha Guarda Toca da Bugra na Casa do Samba

13h - Banda da Polícia Militar no Coreto

17h - Procissão do Bom Jesus celebração no Santuário

21h - Show pirotécnico

22h - Show da banda Rosa de Saron

07/8 21h – Show do Padre Antonio Maria na Praça do Santuário

08/8 21h - Show de Diego Fernandes na Praça do Santuário

09/912h - Feijoada e apresentação de Roda de Samba de Pirapora e Samba de Lenço de Mauá e Gru-po Sempre Raiz na Casa do Samba

13h - Show da banda Kerigma na Praça do Santuário

14/8 23h - Baile da Cidade no Clube Municipal com a banda Fruto Proibido

16/812h - Feijoada e apresentação de Samba de Roda de Pirapora e Cururuquara e Samba de Roda da Dona Aurora, de Vinhedo na Casa do Samba

13h - Banda de Porto Feliz no Coreto

22 e 23/8 10h às 17h - AgitaPira – Fim de semana radical - Programação especial no Morro do Capuava

23/812h - Feijoada e apresentação de Samba de Roda de Piraporae Grupo Neguinho do Banjo na Casa do Samba

13h - Banda da Guarda Municipal de Barueri no Coreto

27/8 Show com Leo Magalhães - Festa do Peão de Boiadeiro

28/8 Show com Zé Felipe - Festa do Peão de Boiadeiro

29/8 Show com Michel Teló - Festa do Peão de Boiadeiro

30/8

12h - Feijoada e apresentação de Samba de Roda de Pirapora e do Grupo Urucungos Puítas e Quinjengues, de Campinas na Casa do Samba

13h - Banda de Embu das Artes no Coreto

14h - Cortejo de Folia de Reis com o Grupo Folclórico Congada e Tambor de São Benedito Rio-clarense, saída do Coreto rumo à Casa do Samba.

Show com Maria Cecília e Rodolfo - Festa do Peão de Boiadeiro

5/8 Padre Sílvio Andrei

6/8 Rosa de Saron

7/8 Padre Antonio Maria

11Primeira quinzena de agosto de 2015O PIRAPORANO Festividades

Page 11: O Piraporano

Acompanhe as comemorações de agostoANIVERSÁRIO DE PIRAPORA

01/8

08h - Caminhada do Carro de Boi - Saída do Santuário Senhor Bom Jesus

17h - Banda São Roque de Cabreúva no Coreto

19h30m - 5° dia da novena - Missa pelos enfermos - Celebrante: Pe. Raimundo Aristide da Silva (Pe. Ray)

02/08

19h30m - 6° dia da novena - Missa Santas Missões Populares - Celebrante: Pe. Ivan de Oliveira – Jundiaí

12h - Feijoada e apresentação do Samba de Roda de Pirapora, na Casa do Samba

13h - Orquestra de Violas de Cabreúva no Coreto

03/08 19h30m - 7° dia da novena - Missa pela Igreja - Celebrante: Pe. Renato Vieira, SAC – Curitiba

04/08 19h30m - 8° dia da novena - Missa pelos Sacerdotes - Celebrante: Dom João Bosco – Osasco

05/0819h30m - 9° dia da novena - Missa pelas crianças - Procissão de Nossa Senhora das Dores come-çando no escadão - Celebrante: Pe. Deolindo de Almeida Tenório

21h - Show com Padre Silvio Andrei na Praça do Santuário

06/8

06h, 10h, 12h, 15h, 17h, 19h30m - Missas no Santuário Diocesano Senhor Bom Jesus

09h – Sessão Solene na Câmara Municipal, entrega título cidadão pirapora ao Dr. José Renato Nalini, Desembargador Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo

10h – Missa das Autoridades no Santuário Diocesano Senhor Bom Jesus

12h - Feijoada e apresentação de Samba de Roda de Pirapora, Grupo Votubumbá e Velha Guarda Toca da Bugra na Casa do Samba

13h - Banda da Polícia Militar no Coreto

17h - Procissão do Bom Jesus celebração no Santuário

21h - Show pirotécnico

22h - Show da banda Rosa de Saron

07/8 21h – Show do Padre Antonio Maria na Praça do Santuário

08/8 21h - Show de Diego Fernandes na Praça do Santuário

09/912h - Feijoada e apresentação de Roda de Samba de Pirapora e Samba de Lenço de Mauá e Gru-po Sempre Raiz na Casa do Samba

13h - Show da banda Kerigma na Praça do Santuário

14/8 23h - Baile da Cidade no Clube Municipal com a banda Fruto Proibido

16/812h - Feijoada e apresentação de Samba de Roda de Pirapora e Cururuquara e Samba de Roda da Dona Aurora, de Vinhedo na Casa do Samba

13h - Banda de Porto Feliz no Coreto

22 e 23/8 10h às 17h - AgitaPira – Fim de semana radical - Programação especial no Morro do Capuava

23/812h - Feijoada e apresentação de Samba de Roda de Piraporae Grupo Neguinho do Banjo na Casa do Samba

13h - Banda da Guarda Municipal de Barueri no Coreto

27/8 Show com Leo Magalhães - Festa do Peão de Boiadeiro

28/8 Show com Zé Felipe - Festa do Peão de Boiadeiro

29/8 Show com Michel Teló - Festa do Peão de Boiadeiro

30/8

12h - Feijoada e apresentação de Samba de Roda de Pirapora e do Grupo Urucungos Puítas e Quinjengues, de Campinas na Casa do Samba

13h - Banda de Embu das Artes no Coreto

14h - Cortejo de Folia de Reis com o Grupo Folclórico Congada e Tambor de São Benedito Rio-clarense, saída do Coreto rumo à Casa do Samba.

Show com Maria Cecília e Rodolfo - Festa do Peão de Boiadeiro

5/8 Padre Sílvio Andrei

6/8 Rosa de Saron

7/8 Padre Antonio Maria

11Primeira quinzena de agosto de 2015O PIRAPORANO Festividades

Page 12: O Piraporano

12 Primeira quinzena de agosto de 2015 O PIRAPORANO

llCom gestão respon-sável, sob o comando do prefeito Gregorio, Pirapora do Bom Jesus manterá as comemorações pelo ani-versário da cidade e as fes-tas de seu padroeiro sem gerar despesas para o mu-nicípio. Contando com o apoio do Santuário Dioce-sano do Senhor Bom Jesus, de vários patrocinadores e da Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo, foi possível montar toda a programação, inclusive a Festa do Peão de Boiadei-ro, que será realizada pela empresa Markas Estrutura.

Como a entrada na Festa do Peão de Boiadeiro, no final de agosto, será um quilo de alimento não pe-

recível, a prefeitura rever-terá todo material arrecado para as famílias carentes do município através do Fun-do Social de Solidariedade.

Para o prefeito Gregorio “foi feito um grande esforço para manter a tradição de comemorar o aniversário e a homenagem ao nosso padroeiro, o Senhor Bom Jesus, sem afetar o nosso orçamento. Por isso agra-deço a todos aqueles que tornaram possível essa fes-ta, ao Padre Sílvio Andrei, incansável na divulgação de Pirapora, aos comerciantes em geral e, especialmente ao governador Geraldo Al-ckmin que colocou a sua se-cretaria de turismo à nossa disposição e apoio”.

llA Prefeitura de Pira-pora do Bom Jesus está trabalhando para deixar a cidade mais bonita em comemoração ao aniver-sário do Padroeiro Senhor Bom Jesus.

Existem várias frentes realizando pinturas das pontes, praças e passarela e novas flores estão sen-do plantadas nas praças. Aos poucos a cidade está ficando mais bonita, me-

lhor de se viver e pronta para receber os milha-res de visitantes que vem participar das festividades que estão programadas para acontecer durante todo o mês de agosto.

Um novo tempo che-gou em Pirapora que con-tinua avançando através de um trabalho sério, realiza-do por pessoas comprome-tidas e que querem fazer o melhor para a cidade.

llA prefeitura de Pirapora do Bom Jesus fechou a pro-gramação da Festa do Peão de Boiadeiro com a em-presa organizadora Markas Estrutura, o que possibilitou a realização desse grande evento totalmente patroci-nado, sem nenhum gasto de dinheiro público.

As atrações confirma-

das são: dia 27 – Leo Maga-lhães, dia 28 – Zé Felipe, dia 29 – Michel Teló, e dia 30 – Maria Cecília e Rodolfo.

O prefeito Gregorio faz questão de ressaltar a realização completa do evento sem envolver ne-nhum gasto do município: “Queremos beneficiar toda a população, uma festa

para a família piraporana, exigindo apenas um quilo de alimento para ingressar na festa, revertendo toda a arrecadação para as famí-lias carentes de Pirapora através do Fundo Social de Solidariedade, num evento totalmente patrocinado”.

A Festa do Peão de Pira-pora tem o apoio da Secre-

taria de Cultura e Turismo de Pirapora do Bom Jesus e da Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo, e a promoção exclusiva será da Band FM.

O ambiente será fami-liar, com segurança refor-çada, praça de alimentação, área vip e camarotes e esta-cionamento no local.

Cidade se prepara para festa do Padroeiro

Pirapora terá Festa do Peão

Festa do Padroeiro sem despesa para o município

Pirapora do Bom Jesus espera milhares de visitantes para maior manifestação religiosa da região

ANIVERSÁRIO DE PIRAPORA REVITALIZAÇÃO URBANA

Praça Joaquim O. de A. Castro (Praça do Coreto) Muros da cidade receberam um colorido especial

Ponte recebendo acabamentos finais para a festa Na Praça do Encontro já está tudo feito

Em 2014 a Festa do Peão atraiu milhares de pessoas

Page 13: O Piraporano
Page 14: O Piraporano

Com mais de 460 alunos inscritos, as o� cinas culturais mantidas pela Secretaria de Cultura e Turismo de Pira-pora do Bom Jesus desenvol-vem um importante trabalho de formação com as crianças e adolescentes do município. Elas funcionaram durante as férias escolares de julho, o que contribuiu para torná-las mais ativas e divertidas. Os pais reconhecem a participa-ção das o� cinas na formação dos � lhos e aprovaram o seu funcionamento nas férias es-colares.

Principalmente as aulas de música e balé. Segundo a avaliação da professora de balé, Gabriela de Souza Ne-ves: “É um trabalho muito grati� cante para mim, por-que também recebo muito carinho das alunas. Gosto muito de trabalhar com elas, vendo como elas se desen-volvem, tanto na parte física, como na sua socialização, onde podemos também con-tribuir na parte disciplinar, que também conta muito”. Gabriela, que também co-meçou a estudar balé em Pi-rapora aos 9 anos de idade, também ressalta que o tra-

balho desenvolvido durante as férias escolares tem sido bom: “ampliamos de uma para duas aulas por semana, dando mais opções para as crianças praticarem nas fé-rias, melhor do que � car na rua ou em frente a um com-putador o tempo inteiro”, brinca Gabriela.

As aulas de balé são divi-didas em três faixas etárias: baby class, para crianças de 3 a 6 anos (atualmente com 4

turmas), pré-balé para crian-ças de 7 a 9 anos (4 turmas) e balé para crianças de 10 a 15 (atualmente com 3 turmas).

O mesmo se pode dizer sobre a importância das o� ci-nas de música. Nelas, os alu-nos podem aprender a tocar teclado e piano, violoncelo, canto coral, violão, violino e, em breve, será oferecida tam-bém uma o� cina percussão.

Completam o quadro as o� cinas de teclado e canto

coral do grupo da terceira idade; o� cinas para os alu-nos da OSCIP Novas Tri-lhas, o� cina de artesanato, a camerata e a orquestra. O Núcleo Cultural ainda oferece o� cinas de cinema e preparação de ator e can-to num projeto intitulado CineMusical em parceria com a Secretaria de Cultura de São Paulo. Agora, resta esperar pelas festas de � nal de ano quando os alunos

mostram o progresso de seu aprendizado. O endereço do Núcleo Cultural é Rua

Cônego Vicente, 29, centro. O telefone para informa-ções é o 4131-2339.

Ricardo Silva Lourenço, de 14 anos, tem síndrome de down e é aluno de violão do professor Gee Rodrigues. Morador no Payol, conta que adora as aulas: “eu acho legal, to aprendendo ainda, come-cei este ano e gosto de música

sertaneja”. Sua mãe, Maria da Conceição da Silva Lourenço o acompanha sempre nas au-las: “é uma coisa que ele gosta muito, adora música, adora cantar. Ele evoluiu muito desde que começou as aulas de violão, e já começa a ler

partitura. É um menino que tem bastante autonomia”, ela relata. Acompanhada da neta Mariana de 5 anos, que tam-bém estuda balé no núcleo cultural, Maria conta que o � lho até sonha com as aulas de violão.

OFICINAS CULTURAIS

Núcleo Cultural mantém atividades no período de férias escolaresFuncionamento das ofi cinas de música e balé durante as férias escolares tem aprovação dos pais e alunos, e estão abertas novas inscrições

Professora Gabriela e suas alunas de balé: “é bom ver o crescimento e o carinho das crianças”

Professor Gee e o aluno de violão Ri-cardo Silva Lourenço, que gosta de música sertaneja

CulturaAGENDA DE AGOSTORomarias a Pirapora: Cabreúva (1 e 2), Franco da Rocha (5 a 7), Feminina de Santa Catarina (15 e 16), Cavaleiros de São Jorge, de Mairinque (22 e 23)

REVITALIZAÇÃOA Secretaria de Cultura e Turismo

iníciou projeto de recuperação e revitalização de pontos turísticos

de Pirapora, como o painel da Praça do Encontro de autoria do

artista Fernando Felipe.

14 Primeira quinzena de Julho de 2015 O PIRAPORANO

O QUE ELES DISSERAM

“Fazer balé era o sonho da minha fi lha desde os três anos de idade. Eu vejo que é uma oportunidade muito boa de realizar esse sonho. Espero que as oficinas continuem com esse trabalho, e nas férias foi ótimo ela ter aulas porque senão ia fi car agoniada em casa sem nada para fazer.”Marineuza Porfírio dos SantosMãe da Gabrielly, de 7 anos

“As minhas fi lhas foram incen-tivadas pela minha sobrinha, que já estudava balé aqui há três anos, aí quando nos mu-damos para Pirapora matricu-lei as meninas e elas adoram. A mais nova tinha problemas no andar, e o fi sioterapeuta dela indicou uma atividade. O balé está ajudando muito a corrigir a sua postura.”Rosemeire T. de OliveiraMãe da Emelly (7 anos) e Evelyn (9 anos)

Inclusão através da música

15Primeira quinzena de agosto de 2015O PIRAPORANO

Gente que fez e faz

Ela entrou no restaurante como teste e virou proprietáriaPor insistência da mãe, falecida em abril deste ano, ela foi fazer um teste no restaurante em frente a sua casa e em pouco tempo assumiu o negócio.

ENTREVISTADA: Juliana Patrícia Segateli Pereira

Quem batalha sem-pre acaba achando o seu lugar no mercado. É o caso da Juju, ou melhor, Juliana Patrícia Segateli Pereira da Cruz, dona do Restaurante e Lanchone-te da Juju. Ela começou sua caminhada pro� s-sional como auxiliar de produção numa fábrica em Santana de Parnaí-ba, onde � cou por cinco anos. Depois passou a operadora de máquina injetora de plástico e con-troladora de qualidade. Juju também foi bolsista na prefeitura de Pirapora do Bom Jesus na esco-la Horácio da Rocha, no Payol, onde ela diz que “fazia de tudo um pouco”.

Mas Juju guarda na bagagem muitas outras experiências, como ven-dedora de salgados na rua, vendedora de pro-dutos de cama, mesa e banho, manicure, boleira e padeira. “Eu acordava às 4 horas da manhã para produzir pães caseiros e às 7 horas já estava na rua para vendê-los, era muita batalha”, conta Juju.

Natural da cidade de Assis, interior de São Paulo, veio para Pirapora acompanhando os pais em 1989. Casada com Ezequiel, engenheiro me-cânico, teve dois � lhos, Tiago de 17 anos e Felipe,

de 6 anos. Juju conta: “o Tiago é especial, quando criança teve um proble-ma sério na coluna com repercussão no cérebro, e tivemos uma longa cami-nhada no seu tratamen-to. Apesar de hoje andar

com o apoio de muletas, não teve nenhuma seque-la cerebral. É um menino que me ajuda muito hoje”.

Juju cursa o sexto se-mestre da faculdade de pedagogia, mas confessa estar mais interessada em ampliar o seu restaurante e lanchonete. Ela conta que começou meio por acaso: “A antiga dona do restaurante, a Mel, in-sistiu com a minha mãe para que eu � zesse um teste para ajuda-la nos negócios; eu relutei um pouco, mas resolvi expe-rimentar. Ela funcionava só no horário do almo-ço e eu comecei a servir lanches no � nal do dia, a partir de março desse ano mesmo. Aí a Mel resolveu � car em Santana de Par-naíba e abrir um negócio na casa dela e eu acabei

assumindo o restaurante há dois meses”. Ela conta que pegou gosto pela co-zinha, pesquisa receitas

novas em livros e pela in-ternet, e que aprendeu a cozinhar para quantida-des maiores, tudo com a ajuda da sobrinha Isabel: “Peguei o jeito da coisa e coloco o meu tempero

em tudo. Vou terminar a faculdade, mas espero que o meu restaurante possa ampliar. Pena que a região não tem mais empresas porque aí teria um público maior. Sobre o futuro, não sei o que Deus me reserva, mas sou otimista”, conclui Juju.

Serviço:O seu restaurante e

lanchonete “Comida Ca-seira da Juju” fi ca na Rua Major Arthur de Oliveira Castro, 37, antiga Rua 9, no Parque Payol I, mas faz entregas em domicí-lio pelo telefone 97513-5898. O restaurante funciona de Segunda a Sábado no horário do al-moço, e a lanchonete de sexta a domingo e feria-dos a partir das 18h30m até às 22 horas.

Não sei o que Deus me reserva para o futuro, mas sou otimista”

“Juju

Juju não esconde o orgulho de ter seu próprio negócio

Há apenas dois meses à frente do restaurante, Juju tem a ajuda da sobrinha Isabel

Page 15: O Piraporano

15Primeira quinzena de agosto de 2015O PIRAPORANO

Gente que fez e faz

Ela entrou no restaurante como teste e virou proprietáriaPor insistência da mãe, falecida em abril deste ano, ela foi fazer um teste no restaurante em frente a sua casa e em pouco tempo assumiu o negócio.

ENTREVISTADA: Juliana Patrícia Segateli Pereira

Quem batalha sem-pre acaba achando o seu lugar no mercado. É o caso da Juju, ou melhor, Juliana Patrícia Segateli Pereira da Cruz, dona do Restaurante e Lanchone-te da Juju. Ela começou sua caminhada pro� s-sional como auxiliar de produção numa fábrica em Santana de Parnaí-ba, onde � cou por cinco anos. Depois passou a operadora de máquina injetora de plástico e con-troladora de qualidade. Juju também foi bolsista na prefeitura de Pirapora do Bom Jesus na esco-la Horácio da Rocha, no Payol, onde ela diz que “fazia de tudo um pouco”.

Mas Juju guarda na bagagem muitas outras experiências, como ven-dedora de salgados na rua, vendedora de pro-dutos de cama, mesa e banho, manicure, boleira e padeira. “Eu acordava às 4 horas da manhã para produzir pães caseiros e às 7 horas já estava na rua para vendê-los, era muita batalha”, conta Juju.

Natural da cidade de Assis, interior de São Paulo, veio para Pirapora acompanhando os pais em 1989. Casada com Ezequiel, engenheiro me-cânico, teve dois � lhos, Tiago de 17 anos e Felipe,

de 6 anos. Juju conta: “o Tiago é especial, quando criança teve um proble-ma sério na coluna com repercussão no cérebro, e tivemos uma longa cami-nhada no seu tratamen-to. Apesar de hoje andar

com o apoio de muletas, não teve nenhuma seque-la cerebral. É um menino que me ajuda muito hoje”.

Juju cursa o sexto se-mestre da faculdade de pedagogia, mas confessa estar mais interessada em ampliar o seu restaurante e lanchonete. Ela conta que começou meio por acaso: “A antiga dona do restaurante, a Mel, in-sistiu com a minha mãe para que eu � zesse um teste para ajuda-la nos negócios; eu relutei um pouco, mas resolvi expe-rimentar. Ela funcionava só no horário do almo-ço e eu comecei a servir lanches no � nal do dia, a partir de março desse ano mesmo. Aí a Mel resolveu � car em Santana de Par-naíba e abrir um negócio na casa dela e eu acabei

assumindo o restaurante há dois meses”. Ela conta que pegou gosto pela co-zinha, pesquisa receitas

novas em livros e pela in-ternet, e que aprendeu a cozinhar para quantida-des maiores, tudo com a ajuda da sobrinha Isabel: “Peguei o jeito da coisa e coloco o meu tempero

em tudo. Vou terminar a faculdade, mas espero que o meu restaurante possa ampliar. Pena que a região não tem mais empresas porque aí teria um público maior. Sobre o futuro, não sei o que Deus me reserva, mas sou otimista”, conclui Juju.

Serviço:O seu restaurante e

lanchonete “Comida Ca-seira da Juju” fi ca na Rua Major Arthur de Oliveira Castro, 37, antiga Rua 9, no Parque Payol I, mas faz entregas em domicí-lio pelo telefone 97513-5898. O restaurante funciona de Segunda a Sábado no horário do al-moço, e a lanchonete de sexta a domingo e feria-dos a partir das 18h30m até às 22 horas.

Não sei o que Deus me reserva para o futuro, mas sou otimista”

“Juju

Juju não esconde o orgulho de ter seu próprio negócio

Há apenas dois meses à frente do restaurante, Juju tem a ajuda da sobrinha Isabel

Page 16: O Piraporano

EsportesSAÚDE 2

A taxa de sedentarismo brasileira é menor que a de países como Argentina (68%) e Itália (48%) e ligeiramente maior

que a dos Estados Unidos (40%).

SAÚDEQuase metade da população brasileira (46%) não faz atividade física ou esporte. Sete de cada dez sedentários dizem que a falta de tempo é o maior obstáculo.

COMPETIÇÃOO Brasil terminou sua participação

nos Jogos Pan-Americanos em terceiro lugar com 141 medalhas, passando Cuba pela primeira vez

desde 1967, mas bem atrás ainda de Estados Unidos (265) e Canadá (217).

16 Primeira quinzena de agosto de 2015 O PIRAPORANO

Os times Sem Chan-ce e Desengov sagra-ram-se campeões da segunda e primeira di-visões, respectivamente, em partidas muito dis-putadas e boa presença de público. O time Sem Chance bateu o Águia Negra pelo placar de 5 a 1, e o Desengov venceu o Unidos do Bom Jesus nos pênaltis, após par-tida empatada em um a um.

A defesa menos va-zada da segunda divi-são ficou com o time do Sem Chance do goleiro Ederson. Na artilharia, mesmo com sua equipe fora das finais, foi pre-miado o jogador Denis Vitor do time Legendá-rios. Pela primeira divi-são foram premiados os atletas Silvinho, do Uni-dos do Bom Jesus, pela defesa menos vazada, e a artilharia ficou com o Welsei do time Desen-gov.

O Campeonato Mu-nicipal de Futebol de Pi-

rapora, organizado pela Secretaria de Esportes

e Lazer, teve início em primeiro de maio e se

desenvolveu ao longo de 23 rodadas e 66 par-

tidas muito disputadas nas duas divisões. A segunda divisão reuniu 12 equipes e a primeira 8, envolvendo mais de 400 atletas. Foram assi-nalados 306 gols, sendo 170 na segunda divisão e 136 na primeira. A fi-nal marcou também um recorde de público.

Para o Secretário de Esportes e Lazer de Pi-rapora, Carlos Alberto Soldado, o “Campeona-

to Municipal de Futebol foi um sucesso, tanto de organização e público como na parte esporti-va, com boas partidas disputados, mas o me-lhor de tudo foi a inte-gração entre as equipes técnicas e os atletas, que puderam disputar um bom campeonato. A cada edição do Campe-onato estamos evoluin-do.”

O Prefeito Gregorio é da mesma opinião: “É muito gratificante ter um grande público pres-tigiando os jogos, e ver os atletas disputarem um campeonato bem organizado e com tão alto nível, por isso dou os parabéns a todos os atletas e técnicos e, em especial, a toda equi-pe da nossa Secretaria de Esportes e Lazer, na pessoa do Secretário Carlão”.

Sem Chance e Desengov faturam título de campeão

CAMPEONATO DE FUTEBOL

O Campeonato Municipal de Futebol de Pirapora do Bom Jesus terminou no dia 19 de julho com recorde de público.

Weslei recebe troféu de artilheiro da primeira divisão, com 6 gols, do vereador Tatu

Denis Vitor recebe o troféu de artilheiro da segunda divisão, com 8 gols, do professor Sílvio

Ederson recebeu o troféu de goleiro menos vazado da segunda divisão

O torneio foi sucesso de público, principal-mente para as partidas fi nais

Silvinho recebe troféu de defesa menos vazada do vereador Sergião

306GOLS

Foram marcados em 66 partidas nas duas divi-sões, uma média de 4,6 gols por partida.

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