"O Pioneiro"

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O Pioneiro III Jornadas de Paialvo e missa de abertura do ano JMV P.6 Edição nº43 de Novembro de 2012 1 JMV Todas as edições do “O Pioneiro” a nossa Rita Bemposta irá reportar como está a ser a sua experiência ao serviço da JMV Internacional. Ficamos nesta edição com o primeiro testemunho. P.13 P.9 SOLENIDADE DE CRISTO REI

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Jornal da JMV de Paialvo | Novembro | 2012

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O PioneiroIII Jornadas de Paialvoe missa de abertura do ano JMV

P.6

Edição nº43 de Novembro de 2012 1 JMV

Todas as edições do “O Pioneiro” a nossa Rita Bemposta irá reportar como está a ser a sua experiência ao serviço da JMV Internacional. Ficamos nesta edição com o primeiro testemunho.

P.13P.9

SOLENIDADE DE CRISTO REI

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Índice Editorial

Ficha técnica:

Editorial 2

Actividades Acampamento JMV de Paialvo 3Casamento da Rita e do Ricardo 3Casamento da Marina e do Rui 4XXVIII Encontro Nacional da JMV 5Encontro Nacional da Família Vicentina 5III Jornadas de Paialvo 6Encontro PÓS-21no Carvalhal 7Encontro “All We Win” da JMV 8Visita ao Lar de Vila Nova 8

Tema 925 de Novembro - Solenidade de Cristo Rei

Orações 10

EspaçoEclésia 11

MãoAmiga 12

ODepoimento 13

PipocasDoces 14

Passatempos 15

PróximasActividades|Soluções 16

Propriedade:Juventude Mariana Vicentina de PaialvoComposição,tratamentodeimagemepaginação:Susana Domingos, Vítor Fidalgo e Tiago SilvaRevisão:Ricardo FerreiraColaboração:JMV Paialvo e Paróquia

A edição 43 do Jornal “O Pioneiro” vem desta vez com uma edição especial dos últi-mos 2 meses de atividades da JMV de Paialvo.

Realizou-se o En-contro Nacional, que ajuda os jovens na sua caminhada até Deus, como também o Dia S. Vicente de Paulo no dia 27 de Setembro, que foi celebrado com muita alegria no nosso centro local.

Além disso, realizámos as nossas III Jornadas de Paialvo, onde os jovens discutem sempre temas variados, sendo possível falar sobre a vida dos jovens com a Igreja, descobrindo assim que sendo jovem JMV nos traz mais ale-gria e ânimo à nossa vida.

Esperemos que desfrute duma boa leitura e agra-decemos a ajuda que dá ao grupo na compra deste jornal. Ajuda essa, que será destinada às atividades do grupo e à formação dos jovens.

A presidente:Nádia Ferreira

// 2EDITORIAL

«Se procurardes a Deus, encontra-Lo-eis por toda a parte...»São Vicente de Paulo

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// 3ATIVIDADES

Acampamento JMV de Paialvo

Casamento da Rita e do Ricardo

Nos dias 28 e 29 de Julho, a Juven-tude Mariana Vicentina de Paialvo rea-lizou o acampamento anual do grupo, que marca o fim das actividades regu-lares do ano e o início das férias de Ve-rão. Este ano o local escolhido para re-alizar o tradicional acampamento, foi a barragem de Belver, onde os elementos do grupo tiveram dois dias de convívio servindo para reforçar a proximidade entre os elementos e reforçando o es-pírito de grupo.

O dia de Sábado foi preenchido com a montagem das tendas, passeios pedes-tres, banhos, jogos e também não foram esquecidas as orações. No Domingo, o grupo participou na eucaristia local e depois de almoço deu os últimos ba-nhos na barragem e regressou a casa.

O resultado foi bastante positivo e mais uma vez serviu para fortalecer o grupo.

Vogal de Formação:Fábio Mendes

O dia 17 de Agosto foi muito espe-cial para todos os membros da JMV, o facto de termos a oportunidade de animar o casamento de um elemento JMV, e também para alguns de nós, de uma pessoa que nos deu catequese, foi muito gratificante.

Vivemos e testemunhámos juntamente com os noivos e família, esta maravilhosa união e esperemos que permaneçam felizes no amor de Cristo.

A Secretária:Mariana Costa

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Casamento da Marina e do Rui

Sacramento do Matrimónio

Há dias especiais… há dias que encan-tam… há dias que apaixonam… há dias que marcam as nossas vidas para todo o sempre… E sem dúvida que o dia 24 de Agosto, o do casamento da Marina An-drade e do Rui Costa foi um destes dias!

“Deus és-me muito!” Sem dúvida que a Marina e o Rui nas suas vidas sentem que Deus Lhes é muito! E nesta alegria que é sentir ter Deus nas suas vidas, de-cidiram unir perante Ele o amor que ha-bita nos seus corações! E a todos nós que

lhes somos queridos, fomos chamados a testemunhar esta sua grande aliança para um com o outro e para com Deus! E sem dúvida que a alegria transbordante que habitava nos seus corações foi prova do imenso amor que os une!

Foi ainda com enorme alegria e amor que a JMV de Paialvo, viu um dos seus elementos dar este passo! Também com grande entusiasmo os jovens puderam dar mais sentimento a um dia já cheio de ca-rinho, cantando na cerimónia do seu ca-

Antes de ter nascido em nós o de-sejo de casar, já este tinha nascido no coração de Deus. “Por isso um homem deixa seu pai e sua mãe, se une à sua mulher, e eles se tornam uma só carne” (Gn 2,24).

Ao casarmos, assumimos um com-promisso, não só com a pessoa com quem casámos, mas também com Deus. Este “sim” seguido de “eu te recebo por minha esposa/ por meu esposo e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, todos os dias da nossa vida”. Ao pronunciarmos este “sim”, sabemos que a partir daquele momento não estamos sós, contamos

samento! Termino dizendo que a JMV de Paialvo

viu assim neste dia crescer a sua família! Uma família cheia de amor apaixonante por Deus e pelo Irmão!

Gritemos vivas à Marina e ao Rui! Grite-mos vivas ao Amor!

Com imenso carinho de todo um gru-po…

A Vogal de Formação:

Liliana Troeira

com a ajuda de Deus.Partilhamos com Ele o nosso dia a

dia, os momentos de alegria e os de provação, pois bem sabemos, que Deus é ternura e amor e que não nos desam-para.

Nas nossas orações, no nosso lar, na nossa caminhada... sabemos que Ele está próximo de nós como um Pai que nos ama muito. Pedimos--lhe que con-tinue a abençoar-nos e proteger-nos todos os dias da nossa vida...

Por fim, gostaríamos de deixar um agradecimento especial ao grupo de Jovens Marianos Vicentinos de Paialvo por terem animado de forma tão sen-tida a celebração. Eu, Marina, gostaria ainda de agradecer a todos os elemen-tos do grupo de jovens, pelos valores,

ideais, atitudes, fé... que me transmiti-ram ao longo desta caminhada JMV.

Marina e Rui

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XXVIII Encontro Nacional da JMV em Felgueiras

Encontro Nacional da Família Vicentina

No passado mês de Agosto, de 22 a 26, houve um encontro a nível nacional. E como o nome indica, foi o XXVIII En-contro Nacional da Juventude Mariana Vicentina. Este encontro realizou-se em Felgueiras, foi um encontro muito dinâ-mico e sem dúvida muito marcante para os jovens presentes. Um encontro JMV, é algo sempre muito difícil de explicar, pois só quem o vive, é que consegue sentir o que é! É algo muito interior! E este, não foi exceção, pois num encontro nós temos tempo para tudo, brincar, cantar, aprender, orar,… lembro-me de uma oração que se fez no encontro: foi a melhor oração a que assisti até hoje, algo que dificilmente me esquecerei, é por isto que dia após dia, me identifico mais com a JMV, sei que sempre que vou às reuniões, aos encontros,… ve-nho mais próxima de Deus! Espero que todos os jovens, se venham também a aproximar cada vez mais de Deus!

APresidente: Nádia Patrícia

No passado dia 22 de Setembro rea-lizou-se em Fátima o Encontro da Fa-mília Vicentina.

Depois de uma difícil caminhada, pois a maioria de nós estava cansado devido a um longo dia de aulas, final-mente chegámos a Fátima.

Às 9 horas da manhã deu-se o aco-lhimento e às 10 horas o encontro co-meçou num auditório onde nos foram apresentados as várias vertentes da fa-mília vicentina, tais como os diferentes membros da associação da medalha milagrosa como as irmãs e os padres vicentinos, a Juventude Mariana Vicen-tina, e muitos outros.

Foi-nos dado a conhecer através de palestras bem animadas mais sobre ser vicentino, a vida em sociedade e na igreja, caridade e também a dar o que temos sem querermos nada em troca.

Neste encontro tirei uma grande li-ção: Temos que estar atentos aos ou-tros, temos que ser vigilantes e que a vida com Jesus e Maria tem de se passar

em ambiente familiar para depois ser vivida em sociedade.

O Vogal Mariano:Fábio Carvão

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III Jornadas de Paialvo

Missa de Abertura do Ano JMV

Nos dias 6 e 7 de Outubro de 2012 realizaram-se as III jornadas de Paialvo (Sábado) e missa de abertura do ano JMV (Domingo).

As jornadas de Paialvo têm como objetivo promover um dia diferente de formação a todos os jovens do nosso grupo, bem como a de outros jovens que se sintam interessados em partici-par. Como os temas são gerais, a parti-lha de ideias e o debate tornam este en-contro mais dinâmico. No tema deste ano falou-se do “Impacto da sociedade em nós”. A primeira palestra foi dada por mim com o subtema “A família na sociedade”. O Rui Fialho do centro lo-cal do Catujal - Lisboa foi o segundo a falar dando-nos a conhecer “Os jovens e a sua diversão”, depois de almoço o Fábio Mendes, do nosso grupo, falou sobre “discriminação vs acolhimento” e no último painel o Padre Mário, Vigá-rio de Tomar, falou-nos do “Cristão na sociedade”. No final ainda houve tem-po para um peddy paper Mariano que culminou com o merecido jantar.

No dia seguinte celebrámos a missa de

No passado domingo, dia 7 de Outu-bro, na missa da igreja paroquial reali-zou-se a abertura do novo ano JMV de Paialvo. Foi um dia muito importante para todos nós. Foi a primeira celebra-ção eucarística após a entrada do novo Concelho Local, uma Passagem de

abertura do ano JMV e vivemos a passagem de etapa da Catarina Ferreira, encerrando deste modo as III Jornadas de Paialvo.

Resta-nos agradecer a todas as pes-soas que participaram nas Jornadas e

principalmente aquelas que vieram de mais longe.

Para o ano há mais!O Vogal de Mariano:

João Ferreira

Etapa e a finalização de um encontro de formação, para os nossos jovens, que durou todo o fim-de-semana.

Foi nesta celebração eucarística que Nádia Ferreira, a nova Presidente, fa-lou para a comunidade e que a Catarina Ferreira assumiu o seu compromisso

perante os presentes, através da sua Passagem de Etapa. De certo que foi uma missa que nos trouxe bastante ale-gria e que nos encheu de força para o novo ano que estamos a enfrentar.

A Tesoureira:Vanessa Pereira

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Encontro PÓS-21 no Carvalhal (Abrantes)No dia 13 e 14 de Outubro decor-

reu no Carvalhal (Abrantes) o encontro Pós 21 que foi organizado pelo Conce-lho Regional Sul da JMV. Tal como o nome indica este encontro regional é para elementos com mais de 21 anos ou com mais de 5 anos de caminhada na JMV. O tema do encontro era “ve-lhos são os trapos”, ao longo destes dois dias partilhámos vivências, teste-munhos e de uma maneira geral o que éramos quando entrámos para a JMV e o que somos hoje.

Uma conclusão unânime da nossa parte foi que: “sim, o grupo mudou a nossa vida, o grupo mudou a nossa maneira de agir e de pensar, o que so-mos hoje teve a influência positiva do grupo e se fosse hoje voltávamos a en-trar no grupo de novo!”.

Quando partilhei o meu testemunho a pergunta que me calhou foi “o que te fez vir para a JMV?” Bom, responden-do assim muito brevemente, entrei para o grupo a convite dos meus irmãos, eles já faziam parte e convenceram--me a ir a uma reunião em meados de Setembro de 2005, eu aceitei e fui. Foi uma das melhores escolhas que alguma vez fiz porque foi um simples “sim, eu vou” que mudou em muito a minha perspectiva de vida!

Esse sim deu origem a uma caminha-da já de sete anos, nos quais os últimos (infelizmente), por motivos pessoais afastei-me do grupo, no qual já não aparecia nas reuniões há algum tempo e já não ia a um encontro à mais de 3 anos.

O motivo de eu ir a este encontro é fácil de entender. Certo dia recebi uma mensagem no telemóvel e quando vou a ler o conteúdo da mensagem não

era o típico “ olá JMV...” era um “olá Ana...” este pequeno texto tocou-me pelo facto deste elemento se lembrar de mim apesar da minha ausência. Ele perguntou se eu queria ir e eu sem he-sitar respondi de imediato que sim. Já tinha algumas saudades do “pessoal” e esta seria uma boa oportunidade de os rever. E assim fui!

Posso dizer que adorei, fez-me mui-to bem estar com eles. Já me estava a fazer falta desligar do mundo à minha

volta e dedicar algum tempo a mim e àqueles que estavam ao meu lado. Nem sei bem o que descrever, não encontro adjectivo que qualifique o quanto im-portante foi este fim-de-semana. Este encontro recordou-me de que tenho ali tantos amigos e eu ‘de olhos fechados sem os ver’. Isto tudo despertou de novo em mim a vontade de voltar para o grupo. E sem dúvida quero voltar...

Ana Lucas

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Encontro “All We Win” da JMV

Visita ao Lar de Vila Nova

No fim-de-semana de 3 e 4 de No-vembro realizou-se em Fátima, na Casa da Medalha Milagrosa das Filhas da Caridade, o encontro “All We Win” da JMV.

Antes de falar concretamente do fim-de-semana, gostaria de explicar um pouco qual o seu significado. O nome do evento aparece associado ao “Hallo-ween”, ou “O dia das Bruxas”, por se realizarem em datas muito próximas. No entanto, o nome é modificado, ou adaptado, pois pretende-se que na JMV, todos os jovens que ao conhece-rem Jesus Cristo, saiam a ganhar, por isso, na JMV “Todos Nós Ganhamos”. Ganhamos porque, por um lado, neste fim-de-semana realiza-se a formação de todos os vogais JMV (presidentes, secretários, tesoureiros…) onde os jo-vens têm a possibilidade de ganhar ex-periência e conhecimentos através da partilha de uns com os outros, e por outro porque, conciliamos o fim-de--semana de formação com o Festival Jovem da Canção JMV, em que toda a família JMV fica a ganhar com os tra-balhos realizados.

A competição do Festival é muito saudável pois é uma forma de incenti-var os jovens a esforçarem-se por faze-rem os melhores trabalhos possíveis e assim Louvar a Deus através da música.

Desta forma, grande parte da comu-nidade JMV do país esteve focada para este fim-de-semana de grande Festa e Alegria, em que o tema do festival foi

No passado dia 17 de Novembro, oito jovens da JMV de Paialvo foram visitar os idosos residentes no lar de Vila Nova. Neste dia deixámos os nos-sos tempos-livres de lado e fomos pas-sar uma tarde bem divertida na com-panhia destes jovens com mais de 60 anos. Ficou a promessa de voltarmos ao lar o mais breve possível.

“Testemunha a Alegria de Crer”.No Sábado à tarde, dia 3 de Novem-

bro, estivemos envolvidos em bons momentos de partilha e aprendizagem divididos por vogais, sendo que o ob-jectivo principal era ajudar a que os jovens JMV possam prestar melhores serviços nos seus grupos locais, e onde eu penso, que foram obtidos resultados muito positivos. À noite a JMV reuniu--se no Santuário de Fátima para a ora-ção do Rosário, e terminámos a noite com um chá bem quentinho no refei-tório das Filhas da Caridade.

No Domingo, depois do pequeno--almoço, a JMV dirigiu-se para a Eu-caristia na Basílica da Santíssima Trin-dade. O restante período da manhã foi utilizado para realizar os Check Sound dos elementos dos grupos que tinham músicas a apresentar. Os restantes ele-mentos estiveram em oração, utilizan-do as estações da Via Sacra Húngara, que se inicia na Rotunda de Santa Tere-sa (Rotunda Sul).

Depois do almoço deu-se início ao tão esperado Festival da Canção Jovem JMV, com trabalhos apresentados de muito bom nível, o que permitiu um momento de Festa muito agradável, onde a mensagem referente ao Ano da Fé esteve sempre presente.

Definitivamente “Todos Nós Ga-nhamos”, mas alguns grupos foram distinguidos em algumas categorias premiáveis.

Desta forma, o grupo vencedor,

como 1º Classificado foi o Centro Lo-cal da Achada (Mafra), o 2º Classifi-cado foi o Centro Local de Marinhais (Salvaterra de Magos), o 3º Classifi-cado foi o Centro Local de Carvalhal (Abrantes). Foram ainda distinguidos o Centro Local de Orgens (Viseu) com a melhor letra, o Centro Local de Carva-lhal com a melhor música e finalmente o Centro Local da Achada com o me-lhor Making of.

São momentos como este que po-dem unir a JMV num bonito momento de Festa em nome de Jesus Cristo, e onde não são os artistas que Brilham, mas sim Deus, pois é através da sua Luz que nós nos sentimos guiados. É atra-vés dos Dons cedidos por Deus, que os jovens põem “mãos na massa” para elaborarem músicas muito bonitas.

E são momentos como este que nos fazem crescer na Fé.

Neste fim-de-semana foi ainda dis-tinguido o Centro Local vencedor do Concurso para Logótipo do Ano JMV, onde mais uma vez o grupo da Achada saiu vencedor com um bonito trabalho que será referência para a JMV ao lon-go deste ano da Fé.

Agradeço a todos os jovens JMV presentes pois permitiram-me viver mais um momento de grande Alegria e Fé na JMV, e o resultado deste fim-de--semana foi o meu Presente.

O Assessor Local:Ricardo Ferreira

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25 de Novembro - Solenidade de Cristo Rei

// 9TEMA

A Festa de Cristo Rei é uma das festas mais importantes no calendário litúrgico, nela celebramos aquele Cristo que é o Rei do universo. O seu Reino é o Reino da verdade e da vida, da santidade e da graça, da justiça, do amor e da paz.

Esta festa foi estabelecida pelo Papa Pio XI em 11 de mar-ço 1925. O Papa quis motivar os católicos para reconhecer em público que o líder da Igreja é Cristo Rei.

O ano litúrgico termina com esta festa que salienta a im-portância de Cristo como centro da história universal. É o alfa e o ómega, o princípio e o fim. Cristo reina nas pessoas com a mensagem de amor, justiça e serviço. O Reino de Cris-to é eterno e universal, quer dizer, para sempre e para todos os homens.

Nós sabemos que o Reino de Cristo já começou a partir de sua vinda na terra há quase dois mil anos, porém Cristo não reinará definitivamente em todos os homens até que volte ao mundo com toda a sua glória no final dos tempos. Jesus nos antecipou sobre esse grande dia, em Mateus 25, 31-46.

Na festa de Rei de Cristo celebramos que Cristo pode co-meçar a reinar em nossos corações no momento em que lhe permitimos isso, e o Reino de Deus pode deste modo fazer--se presente em nossa vida. Desta forma, estabelecemos o Reino de Cristo de agora em diante em nós mesmos e em nossas casas, emprego e vida.

Jesus fala-nos das características do seu Reino por várias parábolas no capítulo 13 de Mateus:

“O reino dos céus é semelhante ao grão de mostarda que o homem, pegando dele, semeou no seu campo”.

“O qual é realmente a mais pequena de todas as se-mentes; mas, crescendo, é a maior das plantas, e faz-se uma árvore, de sorte que vêm as aves do céu, e se ani-nham nos seus ramos”.

“O reino dos céus é semelhante ao fermento, que uma mulher toma e introduz em três medidas de farinha, até que tudo esteja levedado”.

“Também o reino dos céus é semelhante a um tesou-ro escondido num campo que um homem achou e es-condeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo”.

Nestas parábolas Jesus faz-nos ver claramente que vale a pena procurar e viver o Reino de Deus, isto vale mais do que todos os tesouros da terra e que o crescimento dele será discreto, sem ninguém perceber, mas efectivo.

A Igreja tem a responsabilidade de orar e aumentar o reina-do de Jesus Cristo entre os homens. O aumento do Reino de Deus deve ser o centro de nossa vida como membros da Igreja. Fazer com que Jesus Cristo reine no coração dos homens, no peito das casas, nas comunidades e nas cidades.

Com isto nós poderemos chegar a um mundo novo no qual reinará o amor, a paz e a justiça e a salvação eterna de todos os homens.

Para que Jesus reine em nossa vida, devemos em primeiro lugar conhecer Cristo. A leitura e reflexão do Evangelho, a oração pessoal e os sacramentos são os meios para conhe-cê-Lo e as graças recebidas vão abrindo os nossos corações a seu amor. Trata-se de conhecer Cristo de uma manei-ra experimental e não só teleológica.

Oremos com profundidade escutando o Cristo que nos fala. Ao conhecer Cristo expressaremos o amor de maneira espontânea, porque Ele é bondade.

O amor a Cristo levar-nos-á quase sem perceber a pen-sar como Cristo, querer como Cristo e sentir como Cris-to, vivendo uma vida de verdadeira caridade e Cristandade autentica. Quando imitarmos Cristo conhecendo-o e amando-o, então podemos experimentar seu Reino.

O compromisso apostólico consiste em levar o nosso amor para a acção de estender o Reino de Cristo a todas as almas por meio de trabalhos concretos de apostolado.

Dedicar a nossa vida a expandir o Reino de Cristo na terra é o melhor que podemos fazer, pois Cristo nos recom-pensará com alegria e uma paz profunda e imperturbável em todas as circunstâncias da vida.

O Vogal de Formação:Fábio Mendes

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ORAÇÕES// 10

Oração MarianaÓ Maria, Virgem Imaculada, mãe de Deus e nossa, ó Mãe

do Divino Amor, a ti elevamos as nossas súplicas esperando alcançar as graças que necessitamos.

Tu que mereceste a saudação: “Cheia de graça”, tudo nos podes alcançar. Sim, ó Maria, realmente és cheia de graça, porque o Espírito Santo, teu celestial Esposo, com seu Di-vino Amor, abriu em ti a sua morada: desde o momento da concepção preservou-te de toda culpa e te conservou imacu-lada. De novo retornou a ti no dia da Anunciação, fazendo de ti a Mãe; no dia de Pentecostes, pousou sobre ti com seus sete dons e te fez guardiã e fonte das divinas graças.

Ela pois, ó doce Mãe do Divino Amor, as nossas suplicas: concede a paz ao mundo, faz triunfar o teu amor, protege o Papa, reúne na unidade perfeita todos os cristãos, ilumi-na com a luz do Evangelho todos os que ainda não crêem, converte os pecadores, dá-nos a coragem do arrependimento constante e força para vencer as tentações, ilumina a nossa mente para seguirmos sempre o caminho do bem, e final-mente, quando Deus nos chamar abre-nos as portas do céu.

E enquanto gememos e choramos neste vale de lágrimas, socorre-nos em nossas necessidades e conserva em nós o amor diante dos inevitáveis sofrimentos da vida. Cura ó Mãe das graça as nossas enfermidades. Concede a saúde aos teus devotos, liberta ó Maria, das penas do purgatório os fiéis

defuntos, especialmente os que foram recomendados às orações do Santuário e as vítimas das guerras. Olha com materna bondade e protege as obras do Divino Amor. E a nós, teus filhos, concede-nos ó doce Mãe louvar-te sempre. Que nosso coração arda sempre do amor de Deus nesta vida para gozar eternamente contigo no céu. Amém.

Vogais Marianos

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O verdadeiro significado da LiturgiaO que é a Liturgia?Liturgia, é, pois, a actualização da entrega e sacrifício de

Cristo para a salvação dos homens. Cristo sacrificou-se duma vez por todas, na Cruz. O que a liturgia faz é o memorial de Cristo e da salvação, ou seja, torna presente, através da celebração, o acontecimento definitivo do Mistério Pascal. Através da celebração litúrgica, o crente é inserido nas reali-dades da sua salvação.

Liturgia é antes de tudo “serviço do povo”, essa experiên-cia é fruto de uma vivência fraterna, ou seja, é o culto cristão, como que levar o fiel novamente para diante do Crucificado, logo diante de Deus. Não se trata de uma encenação uma vez que o mistério é contemplado em “espírito e verdade”.

RE- LA7 RE- SOL- DO+

É preciso renascer, é preciso renascer SOL- RE- SOL - RE-

Deixar ódios, violências SOL- LA7

É preciso renascer. (bis)

RE- LA7 RE- Convertei-vos e acreditai LA7 RE- Eis a nova que venho dar-vos DO+ SOL- RE- DO+

Amai todos sem distinçãoDO7 SOL- RE- DO+

Porque somos todos irmãos FA+ SIB RE- LA7

Aceitai, aceitai, aceitai o reino de Deus. (bis)

Vinde todos que tendes sedeSaciai-vos da minha fonteÁgua viva palavra eternaQue liberta e faz unidadeAceitai, aceitai, aceitai o reino de Deus. (bis)

Os vogais de liturgia

// 11ESPAÇO ECLÉSIA

Cântico: “É preciso renascer”

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Será que Caridade é dar esmola, ao Senhor que está a pedir na rua? Será que Caridade é passar por alguém e dar-lhe um pão? Caridade não é apenas uma coisa, ou

felizes e infelizes, porque, onde estiver o Espírito do Senhor, aí se derrama a claridade constante dela, a benefício do mun-do inteiro.

Os Vogais de Caridade

duas, Caridade é um conjunto de atos. Caridade é algo muito especifico mas ao mesmo tempo muito abstrato. Passo a explicar:

Caridade é amor, em manifestação incessante e crescente.É o sol de mil faces, brilhando para todos, é o génio de

mil mãos, ajudando, indistintamente, na obra do bem, onde quer que se encontre, entre justos e injustos, bons e maus,

MÃO AMIGA// 12

Para o faminto – é o prato de sopa

Para o triste – é a palavra consoladora

Para o mau – é a paciência com que nos compete ajudá-lo.Para o inimigo -é o silêncio

Para o amigo – é o estímulo Para o orgulhoso – é a humildade

Para o preguiçoso - é o trabalho sem imposição

Para o impulsivo – é a serenidade

Para o desesperado – é o auxílio do coração

Para o ingrato – é o esquecimentoPara o velho – é o braço irmão

Para a criança – é a proteção construtiva

A caridade é «o vínculo da perfeição» (Col 3,14)

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// 13O DEPOIMENTO

O QUE FAÇO AQUI?Todas as edições do “O Pioneiro” a

nossa Rita Bemposta irá reportar como está a ser a sua experiência ao serviço da JMV Internacional. Ficamos agora com o primeiro testemunho:

O Que Faço Aqui é uma pergunta que tenho feito a mim mesma, algumas vezes, durante este primeiro mês, na vi-zinha Espanha.

O Que Faço Aqui no Secretariado Internacional, como voluntária passa essencialmente por 2 vertentes, uma interna ao Secretariado e outra externa.

Quanto à vertente interna o que faço é traduzir de Espanhol para Português e vice-versa, todo o tipo de documen-tos que sejam necessários para enviar aos países de língua Portuguesa, para serem publicados na Web ou não.

Há também que estabelecer Comu-nicações com os países, ver, conhecer e sentir as suas dificuldades e apoiá-los da melhor maneira possível.

Depois é necessário trabalhar em equipa com os outros voluntários do Secretariado, com a Presidente, os Conselheiros, e os Assessores.

A nível externo, faço voluntariado num Centro Social das Filhas da Cari-dade, com as pessoas sem-abrigo. Nas manhãs de Domingo estou disponível durante 2 horas para falar com elas, ajudá-las a encontrar emprego ou a comunicarem-se com a sua família no estrangeiro pela Net e/ou a servir co-

mida a mais ou menos 200 pessoas. É incrível, a princípio também estranhei, como era possível dar comida a tanta gente?! O que acontece é que existe uma equipa de 10 elementos (maioria voluntários), muito forte e bem equi-pada. Todos sabem exactamente o que fazer e quando chega um voluntário novo é integrado numa só tarefa. Ao contrário do pensava, não se torna mo-nótono, porque ao fazer apenas o que me compete estou a contribuir para o bom funcionamento da equipa sem atropelos, o resultado é que consegui-mos servir 200 refeições em menos de 2 horas, com um intervalo de 25 mi-nutos, em que toda a loiça utilizada é limpa de alimentos, lavada, esterilizada, limpa e arrumada para o seguinte tur-no.

Também faço parte de um Projecto de Integração Juvenil Jumavi (da JMV de Espanha), que tem como objetivo melhorar a integração social de crian-ças e jovens dos 10 aos 18 anos em si-tuação de exclusão ou risco social.

Faço parte do Grupo de jovens dos 16 aos 25 anos, reunimos quinzenal-mente, aos sábados, para debater temas e continuar a caminhada na JMV.

A par de tudo isto, O Que Faço Aqui passa ainda por ir à escola, to-das as manhãs para aprender bem Es-panhol e partilhar juntamente com os restantes voluntários, as tarefas diárias

da nossa casa, pois vivemos em Comu-nidade!

Claro que também faço os meus pas-seios de domingo, saio à noite, vou ao cinema, vou ver futebol a casa de ami-gos e claro, vou às compras...!

O Que Faço Aqui às vezes parece que é quase nada, contínuo a ter o meu dia totalmente preenchido das 7H30 às 00h59 mas com uma diferença, sou muito mais Feliz

Rita Bemposta(Voluntária internacional da JMV)

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Pipocas Doces

// 14PIPOCAS DOCES

De: João FerreiraPara: Nádia Ferreira

Obrigada pela dedicação ao grupo

De: João FerreiraPara: Daniel Salvador, João Gandara e Carolina Ribeiro

São Paulo disse que, de todas as virtudes, “o maior destas é o amor” (ou caridade). Continuem com força!

De: Fábio MendesPara: Nádia, Vanessa e Mariana CostaDesejo boa sorte para vocês e espero que consigam aprender a trabalhar bem em conjunto. Se trabalharem como uma só, será tudo melhor. Sei que têm muitas capacidades e podem dar muito ao grupo, mas para isso é preciso entrega e disponibilidade. Força e um grande beijo a todas.

De: Fábio MendesPara: Rita BempostaOlá Rita, espero que esteja tudo a correr bem por aí. Não é fácil falarmos regularmente mas sabes que todos pensamos em ti. Força e arrasa com isso tudo. Beijo

De: Fábio CarvãoPara: Tiago Silva

Ainda bem que te juntaste a este grupo. És um elemento muito importante e marcas a diferença. Abraço

De: Fábio MendesPara: Catarina Ferreira

Parabéns afilhada por passares de Etapa. Fico muito feliz e es-pero que te possas entregar cada vez mais ao grupo. Beijo

De: Fábio MendesPara: Daniel SalvadorOlá Afilhado, sei que tens muito para dar ao grupo e se acredita-res em ti conseguirás fazer muita coisa boa para todos. Continua a ser como és. Abraço

De: Maria PestanaPara: Mariana CostaForça madrinha, pode parecer que não, mas vais conseguir. Tudo se resolve com calma! Tens de ter força JMV!

De: Anónimo/aPara: Tiago Silva, Rafael Matias e David Lopes

A vossa presença no grupo é importantíssima, obrigado por fazerem parte dele.

De: Fábio MendesPara: Grupo JMV de PaialvoTemos pela frente mais um ano de muito trabalho e entrega ao próximo, só unidos conseguimos. Se todos dermos as mãos será tudo mais fácil e melhor. O que nos une é muito mais forte do que aquilo que nos separa. Abraço a todos

De: Fábio MendesPara: Luis Lucas, Ana Lucas e Sofia Granjo

Espero que tenham gostado do encontro Pós-21. O grupo pre-cisa de vocês e da vossa caminhada para nos ajudar e dar ânimo.

Acreditem em vocês e arrisquem. Abraço

Page 15: "O Pioneiro"

Rir é o melhor remédio!!!Sudoku

Adivinhas

Sopa de LetrasFrutos

Que é, que é que cai de pé e corre deitada?

Tenho camisa e casaco sem remendo nem buraco.Estoiro como um foguete se alguém no lume me mete.

O que é o que é que sempre se quebra quando se fala?

Qual a única pedra que fica em cima da água?

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Page 16: "O Pioneiro"

Próximas actividades Sugestões

Soluções

Novembro•25 – Domingo – Encontro Regional Sul JMV em Lisboa•28 – Quarta – Dia de Santa Catarina de Labouré

Dezembro•14 – Sexta – Terço em Carrazede•15 – Sábado – Atividade Missão•16 – Domingo – Missa de Natal com a participação da JMV•22/26/27 – Sábado, Quarta, Quinta – Cantar as Dezembreiras – (Charneca, Peralva, Vila-Nova, Carrazede )•25 –Terça- Natal

Janeiro•18 – Sexta - Terço em Curvaceiras•20 – Domingo – Missa JMV

Soluções das adivinhas Adivinha 1: A chuva; Adivinha 2: A castanha; Adivinha 3: O segredo; Adivinha 4: A pedra de gelo

LivroaLer: Nunca Digas Adeus Autor: Lesley Pearse Editora: Edições Asa Edição/reimpressão: 2012 Sinopse: Num chuvoso dia de outono, Susan Wright entrou numa clínica, matou duas pessoas a sangue-frio e aguardou que a po-lícia chegasse. Terá sido um ato de loucura? Uma vingança planeada? Susan não parece interessada em defender-se e recusa falar. O seu silêncio estende-se a Beth Powell, a advogada a quem é atribuído o caso. Beth é uma mulher de sucesso com uma carreira brilhante mas nada a preparara para o momento em que identifica a autora daquele crime tão bárbaro. Quando eram crianças, Beth e Susan juraram ser amigas para sempre. Vinte e nove anos depois, mal se reconhecem. Mas as memórias dos verões felizes das suas infâncias são suficientemente poderosas para as unir de novo. Enquanto as provas contra Susan se acumulam, elas partilham recordações e revelam os segredos que ditaram o rumo das suas vidas. A amizade entre as duas mulheres torna-se cada vez mais forte mas sobre uma delas pende a implacável mão do destino…

Filme: Amor para recordarGénero: Dramarealização: Adam ShankmanAnodelançamento:2002interpretação:Daryl Hannah, Mandy Moore, Peter Coyote, Sha-ne WestSinopse: Landon Carter (Sha-ne West) é um jovem sem metas, temperamental, irresponsável e não tem fé, que foi punido por ter feito uma brincadeira de mau gosto com um garoto. Como punição, o diretor da escola o faz participar da produção de uma peça que está sendo montada, onde ele conhece Jamie Sullivan (Mandy Moore), uma garota certinha que o ajuda a ensaiar para a peça com apenas uma condição: que ele não se apaixone por ela, mas, com o tempo, eles acabam se apaixonando, quando tudo parece estar bem, Jamie confessa a ele o um segredo que muda totalmente o rumo da história.

Siteavisitar: p3.publico.pt/

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JUVENTUDE MARIANA VICENTINAFacebook: jmv paialvo