O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as...

56
O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro

Transcript of O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as...

Page 1: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

O Passe

Segundo Jacob Melo

3 Encontro

Page 2: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

As Técnicas mais comuns:

Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe,

apenas aquelas mais comuns e que se aplicam

sem maiores problemas na Casa Espírita;

Page 3: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Imposição:

Trata-se de uma técnica essencialmente

concentradora de fluidos. A depender da distancia da

aplicação, será concentradora de ativantes (perto) ou calmantes (longe)

Page 4: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

A maneira de executá-la é a mais simples: repousa-se as mãos sobre o ponto onde se deseja fazer a aplicação fluídica sem

movimentos

As mãos devem ficar abertas, com os dedos levemente afastados.

Page 5: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Os passistas digitais tenderão a deixar os dedos arquearem em direção ao

ponto que se está fluidificando; os palmares

centrarão melhor as palmas das mãos, com os dedos

sem qualquer arqueadura.

Page 6: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Observações:1- as imposições, quando tratando de

inflamações, infecções e cânceres, requerem a aplicação de dispersivos localizados nos mesmos pontos onde foram feitas as imposições, por dois

bons motivos: acelerar a absorção dos fluidos pelo foco atendido e evitar que

algumas emanações fluídicas desarmonizadas do foco impregnem as

mãos do passista.

Page 7: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

2- por serem concentradoras, as imposições muito prolongadas sobre o

coronário podem provocar tonturas e dores de cabeça no paciente; os dispersivos,

intercalados com as imposições, evitam essas

sensações.

Page 8: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Longitudinal:

Ao contrário das imposições, os longitudinais são feitos

com movimentos. Sua aplicabilidade é das mais

ricas entre todas as técnicas.

Page 9: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Dependendo da velocidade e da distancia com que são aplicados, os

longitudinais atendem todos os quatro padrões estabelecidos pelas

combinações destes fatores. Assim, um longitudinal lento e próximo terá características concentradora de

ativante; se lento e distante, funcionará como concentrador calmante. Se for

rápido próximo, dispersivo de ativante. Se rápido e longe, dispersivo de

calmante.

Page 10: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

O fato dos longitudinais serem tão versáteis também tem suas

desvantagens. Eles não são tão concentradores quanto as

imposições, nem tão dispersivos quanto os transversais. São pouco

eficientes quando aplicados em regiões pequenas, sendo por isso indicados para grandes regiões.

Page 11: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

A maneira de executar os longitudinais é bastante variada. A idéia básica desta técnica é passar as mãos ao longo do corpo ou da

região que se queira fluidificar.

A distancia e a velocidade dependerão dos propósitos a serem atendidos pelo passe.

Page 12: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Observações:1- os longitudinais, quando usados

como dispersivos gerais são excelentes para promover a distribuição e

introjeção de fluidos concentrados para absorção pelo paciente, mas para

resolver problemas de transe mediúnico, hipnótico ou sonambúlico, seu efeito é

lento e requer muita movimentação.

Page 13: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

2- outra grande vantagem dos longitudinais é que, por sua versatilidade, podemos fazer

uso dessa técnica para atender a praticamente todos os casos de fluidificação, ressalvadas as

especialidades que solicitam técnicas mais objetivas.

Page 14: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Transversal:

Essa técnica é essencialmente dispersiva e

por isso muito eficiente quando aplicada com

conhecimento

Page 15: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Basicamente funciona com os braços distendidos paralelamente e as mãos voltadas em direção ao ponto que se

deseja dispersar, abrindo-os em seguida, com rapidez e vigor. É de se

notar que os passistas digitais estarão com os dedos apontados para o local onde haverá a dispersão, enquanto os

palmares naturalmente voltarão as palmas de suas mãos, retornando-as ao

ponto onde se deseje fazer nova dispersão.

Page 16: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Sua ação é muito efetiva quando se requer uma

dispersão muito intensa, tanto no sentido de introjetar fluidos

concentrados quanto para desfazer o estado de transe do

paciente.

Page 17: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Uma variação interessante desta técnica eh a conhecida como Transversal

Cruzado. Basicamente tem o mesmo procedimento, so que em vez dos braços ficarem estendidos paralelamente, eles são cruzados à frente do paciente, em

direção ao ponto que se deseja dispersar. A vantagem dessa variante é

que assim se tem potencializado seu efeito dispersivo.

Page 18: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Observações:1- No caso de dispersão em paciente

que acabou de incorporar ou que esteve sob efeito de hipnose ou sonambulismo e está sentindo dificuldade de retornar ao domínio da própria consciência, o transversal deve ser aplicado sobre o

frontal, com bastante rigor. Normalmente o efeito é muito rápido.

Page 19: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

2- por motivo do espaço restrito das cabines de passe, os passistas usam

reduzir a abertura de braços, dobrando-os parcialmente, diminuindo

a amplitude de movimento. Se bem que estética e fisicamente possa

parecer uma boa solução, a eficiência da técnica fica comprometida. A

experiência mostra que um transversal com amplitude total perde mais da

metade de seu efeito quando executado com essa medida.

Page 20: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Perpendicular:

Praticamente usada para dispersar, onde seu poder é

mais consistente, pode também ser útil em

concentrações fluídicas em grandes regiões.

Page 21: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Seu funcionamento solicita que o paciente esteja em ângulo reto com

o passista. Este deve passar as mãos simultaneamente, uma pela

frente outra pelas costas, perpendicularmente, sempre no sentido da cabeça aos pés, com rapidez, para alcançar os efeitos

dispersivos e em velocidade muito lenta para concentrações fluídicas.

Page 22: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Dentre os inconvenientes desta técnica, dois se destacam: a

necessidade do passista girar em torno do paciente para formar o ângulo adequado à aplicação e a

pouco aplicabilidade em pacientes que não estejam de pé. Apesar

disso, como o fator dispersivo é muito elevado, apesar dos

inconvenientes, a técnica indica o seu uso em muitos casos.

Page 23: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Observações:1- o fato do perpendicular usar uma das

mãos passando pelas costas do paciente, potencializa o efeito do longitudinal. Nas

costas deve haver centros secundários de relevância ou extensões captadoras dos centros localizados à frente, justificando

assim este fato. Neste raciocínio, justificamos o atendimento de passes, em reuniões mediúnicas, nos companheiros feito pelas costas, sobre a região umeral,

quando não sobre o coronário, para ajudar nas manifestações mediúnicas.

Page 24: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

2- normalmente os perpendiculares tem sido aplicados com o paciente em

pé, todavia, isso não impede que sejam aplicados com pacientes

deitados ou sentados, se bem que os inconvenientes naturais serão muito

maiores.

Page 25: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Circulares:

Como se pode deduzir, é a técnica que usa de

movimentos circulares. Sua aplicabilidade é definida por característica concentradora,

mesmo quando feita com giros rápidos.

Page 26: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

É de se perguntar porque? Simples. Como os centro vitais giram no

sentido horário e as mãos, quando operando circulares, giram no

mesmo sentido, o diferencial dessas velocidades (dos centros versos as

mãos) contribuem para um resultado de menor valor, facilitando aos centros vitais maior tempo de

captação.

Page 27: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

No que tange à maneira de aplicar, cumpre dividi-la em dois grupos os circulares propriamente dito e as

aflorações.

Page 28: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Os Circulares propriamente ditos são executados com as mãos, sem movimento de

braços. Como este passe é além de concentrador, muito ativante, normalmente são

aplicados muito próximos ao ponto que se deseja realizá-los. Os dedos ficam levemente arqueados em direção a esse ponto, com a palma girando, sempre no sentido horário. Quando a mão realiza um giro, retorna-se a

mesma fechando-a, suspendendo-a na amplitude da munheca, já que em tese, o braço

não deverá se mover e reinicia-se o circulo outra vez, repetindo o processo até que a

fluidificação esteja concluída.

Page 29: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

As Aflorações solicitam movimento de braço e antebraço. Normalmente as mãos ficam espalmadas ou com os dedos levemente

arqueados. Como se destina a atendimento a grandes regiões, age-se fazendo girar o braço

sobre a região a ser tratada, sempre no sentido horário e a pequena distancia. Normalmente, o giro é feito de forma contínua, mas se houver interrupções, as mãos deverão ser afastadas,

fechadas e depois, no reinicio do passe, repousadas no mesmo ponto em que a

afloração será reiniciada.

Page 30: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Observações:1- por interpretação equivocada da maneira

que os magnetizadores sugerem o afastamento das mãos do corpo do paciente nesta técnica, os passistas começam a fazer

círculos com braços e mãos e acreditam estar fazendo circulares, quando na maioria das vezes, estão realizando longitudinais,

com mãos voltando por fora.

Page 31: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

2- esses passes são muito eficientes em processos de inflamação em

pequenas regiões, além dos problemas digestivos e dos males

em geral do baixo ventre.

Page 32: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

3- quem pretenda fazer aflorações com as duas mãos simultaneamente deve estar muito atento ao sentido do giro para que uma não trabalhe

no sentido anti-horário. Em caso de duvida, inicie com uma mão apenas e, logo em seguida, adicione a outra. Assim é mais difícil errar. Lembre-se que o movimento anti-horário causa

congestões fluídicas no paciente, provocando mal estares.

Page 33: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Insuflação:Técnica também conhecida como

sopro, pode ter características bem divergentes dependendo apenas da modalidade usada. As insuflações

podem ser frias ou quentes caracterizando assim sua divisão em

dois grupos.

Page 34: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

As insuflações frias são muito usadas como dispersivos, especialmente como

calmante. São aplicados soprando, normalmente a uma distancia maior que 40 cm a região que se deseja dispersar, como se ali estivesse uma vela a ser apagada. O sopro é dado com os pulmões cheios de

ar, liberando-o lentamente quando se quiser provocar calma, tranquilidade,

relaxamento no paciente; ou rapidamente e com vigor, quando se quiser dispersar ou acordar o paciente de um sono magnético,

sonambúlico ou mediúnico.

Page 35: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Bem se vê que não se trata de um simples sopro, é

necessário que o passista disponha de sopro

magnético (normalmente seus possuidores são

grandes usinadores fluídicos no centro laríngeo).

Page 36: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Observações:1- Os magnetizadores clássicos usavam

largamente a insuflação fria para debelar febres em crianças. Neste caso, elas eram feitas no

sentido longitudinal, da cabeça para os pés, a uma distancia nunca menor que 50 cm do corpo da criança e com sopros firmes, mas suaves. O ar dos pulmões era totalmente esvaziado numa

passagem completa, num padrão de expelimento constante. Para uma nova passagem o passista

deverá respirar umas duas ou três vezes e depois encher os pulmões com uma nova provisão de ar e repetir o procedimento.

Page 37: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

2- As insuflações frias também vem sendo largamente utilizadas para

acalmar crises de histeria e epilepsia.

Page 38: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

As insuflações quentes ao contrario das frias, são extremamente concentradoras de ativantes. São aplicadas soprando a região que se deseja fluidificar o mais próximo possível, como se ali

estivesse uma lamina que quiséssemos embaçar. O sopro é dado com os pulmões cheios de ar, liberando-se lentamente, até

esgotar toda a provisão de ar. Finda a provisão, afastar-se a boca do local, respira-se

normalmente umas quatro ou mais vezes e depois repete-se a insuflação, com os pulmões

novamente cheios. Esta modalidade de insuflação é extremamente desgastante para o passista e violentamente concentradora para o

paciente.

Page 39: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Observações:1- Evite aplicá-la diretamente sobre os

centros vitais principais. Após um Maximo de duas insuflações quentes,

faça uma serie de dispersivos localizados antes de repetir a aplicação.

Salvo exceções, nunca faça mais de cinco insuflações quentes por sessão

por causa da perda fluídica, que no caso é muito grande.

Page 40: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

2- Além de uma boca sadia, tenha um hálito mental equilibrado. Antes dos passes evite alimentos de odor pesado. Evite fazer insuflações se

tiver problemas gástricos e de esôfago. Não use a palavra para

acusar, falar mal, condenar, fofocar ou levantar falso.

Page 41: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

3- Apesar dos inconvenientes de sua pratica cabe as insuflações quentes o

maior grau de eficiência em tratamentos de inflamações e infecções em pequenas regiões (tumores localizados, feridas de difícil cicatrização, etc.) Entretanto, pelo

seu poder muito concentrador de ativantes, sempre há riscos de retorno de cargas fluídicas densas à fonte de onde promana a concentração. Assim é muito

conveniente a intercalação com dispersões localizadas.

Page 42: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Imposição com longitudinais:

A conjugação destas duas técnicas tem apresentado

resultados muito prometedores. Trata-se da união da imposição

com o longitudinal.

Page 43: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Normalmente, em situações em que o paciente esteja passando por graves desarmonias fluídicas gerais; quando se detecta que o transito fluídico entre os centros vitais dele esta intermitente

ou travado, paralisado. Ou quando sofre de crises epilépticas,

convulsivas, perda de domínio das funções nervosas ou tenha passado por longos períodos de desarmonias devido a problemas no coronário ou

no frontal.

Page 44: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Também quando precisa de um reforço fluídico para maior harmonização entre os centro vitais, seja em nível profundo,

seja no nível da psi sensibilidade, procedemos da

seguinte maneira:

Page 45: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Com uma das mãos fazemos uma imposição sobre o frontal (ou sobre o centro que esteja acima do centro em

desarmonia) e com a outra mão fazemos dispersivos gerais (sempre a partir do centro onde se está fazendo

a imposição) até o genésico. Ressaltamos ainda que ao final dessa conjugação de técnicas, deveremos

fazer dispersivos localizados sobre os centros em desarmonias, seguido de

dispersivos gerais.

Page 46: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

As funções dos dispersivos:

Já falamos muito em dispersivos mas gostaríamos de dar alguns destaques às suas funções e a sua importância nos passes.

Page 47: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

No dicionário “dispersar” significa espalhar, fazer sair. No sentido fluídico

magnético seu sentido é muito mais amplo do que desfazer.

Tomando as derivações do Aurélio em primeiro plano, poderemos afirmar que

os dispersivos “fazem ir para locais diferentes” os concentrados fluídico;

promovem a saída de agregados perniciosos e desviam para outros pontos e centros vitais, os fluidos

concentrados.

Page 48: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Mas não se limitam a isso. Os dispersivos também:

- “filtram” os fluidos, refinando-os para atendimentos e alcances diversos.

- “compactam” os fluidos para processos de ruminação fluídica, aonde

os fluidos ficam armazenados nas periferias dos centros vitais para

consumo gradual do paciente.

Page 49: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

-“catalizam” fluidos, aumentando seu poder e velocidade de penetração,

alcance e transferência entre centros vitais.

-“decantam” fluidos, retirando as impurezas e refinando a textura dos

mesmos.

-“esparge” as camadas fluídicas superficiais deixando mais visíveis e sensíveis os focos de desarmonia do

paciente.

Page 50: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

-“elimina” os excessos de concentrados fluídicos por ocasião do passe, assim

favorecendo ao paciente uma sensação de equilíbrio e ao passista uma

recompensarão fluídica que dificulta a possibilidade de uma fadiga fluídica.

-“resolve” desarmonias provocadas por fadigas fluídicas, principalmente quando

acompanhada de ingestão de água fluidificada.

Page 51: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

-“corrige” eventuais equívocos no uso de técnicas.

-“redireciona” cargas fluídicas entre os centros vitais.

Alem de muitas outras funções que temos a certeza nem sequer

percebemos.

Page 52: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Uma nota interessante a fazer é que é certo dizer que os dispersivos “extraem”

excessos fluídicos, mas não arrancam os fluidos que já foram aplicados, nem muito

menos joga-os fora. Quando doamos fluidos através do passe, o organismo vital

do paciente os absorve e retém, por um processo de afinidade, não permitindo que

os fluidos já “casados” ou “arquivados” retornem com os dispersivos. Os excessos

é que são extraídos, exatamente porque não estão casados ou arquivados pelos

centros vitais.

Page 53: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

É com muito pesar que vemos pessoas, imbuídas da melhor boa vontade e

portadoras de muita fé fazerem longas imposições, com visíveis transferências

fluídicas anímicas, sem perceberem o mal estar que provocam em seus pacientes. Com certeza o mundo espiritual trabalha enormemente para sanar ou ao menos

diminuir os efeitos nocivos destas longas concentrações fluídicas e é graças a

atuação deles que o mal é menor, temos a certeza.

Page 54: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Mediante tão rico conjunto de possibilidade parece incrível que

muitas casas espíritas ainda teimem em não fazer uso dos dispersivos

alegando riscos de ritualismo. Mas podemos afirmar que não há risco de ritualismo quando se age com

conhecimento e consciência do que se faz.

Page 55: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

A importância do dispersivo vem provada e demonstrada pela

natureza, em todos os tempos. O vento é uma de suas mais cabais

demonstrações: movimentando ele saneia o ar, traz chuvas, permite que

respiremos com renovação.

Page 56: O Passe Segundo Jacob Melo 3 Encontro. As Técnicas mais comuns: Não iremos analisar todas as técnicas usadas no passe, apenas aquelas mais comuns e que.

Outro gesto dispersivo é a movimentação brusca que fazemos

quando batemos ou queimamos alguma parte do corpo...

A sabedoria dos simples, fazendo as benzedeiras usarem gestos rápidos,

nitidamente dispersivos, quando “benzem” crianças...