O parque do Bonito
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Transcript of O parque do Bonito
Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade
às portas da cidade
Uma abordagem científica multidisciplinar
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito
ÍNDICE
Índice – 2
Equipa – 3
Apresentação do Projeto - 4
Caracterização do Projeto - 5
Localização - 6
Atividades – Saídas de campo; Salas de aula; Laboratórios – 7 a 10
Lista de todas as espécies identificadas - 11 a 15
Análise da qualidade da água da Lagoa - Conclusões – 16 a 17
Avaliação de resultados - 18
Flora – Fichas técnicas, imagens e ilustração científica - 19 a 247
Fauna – Fichas técnicas, imagens e ilustração científica – 248 a 326
Fontes e bibliografia – 327
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar
ÍNDICE
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar
COORDENADORA GERAL
Lucinda Mendes - Professora do grupo 520 / Biologia e Geologia
COORDENADOR DAS ARTES
Acácio Luz - Professor do grupo 600 / Artes Visuais
Professora de Aplicações Informáticas B
Fernanda Gaspar
Professoras de Biologia
Lucinda Mendes / Antónia Oliveira / Paula Aparício
Professoras de Desenho A
Conceição Cotrim / Magda Mourato
Professora de Inglês
Emília Bastos
Professor de Português
Arnaldo Marques
Professora de Química
Teresa Faria
Alunos
Aplicações de Informática B 12º A CT / Biologia 12º A, B e C CT / Desenho A 10º e 11º Artes Visuais
Inglês 11º Artes Visuais / Português 12º A CT / Química 12º A CT
PARCERIAS
Câmara Municipal do Entroncamento - Apoio logístico com documentação e recursos humanos
Biólogo João Miguel Ribeiro - Preparação e acompanhamento de saídas de campo; apoio logístico em conteúdos teórico-práticos
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
EQUIPA
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
O projeto que ora se apresenta, em representação do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento, tem como propósito
fundamental fazer um percurso multidisciplinar através do Parque do Bonito, que se foi constituindo como um parque de merendas e
de lazer da povoação do Entroncamento. Trata-se de um pequeno espaço natural nascido à volta de uma fonte de água muito
apreciada que corre para um pequeno ribeiro que lhe passa quase ao pé e está ladeado por magníficas árvores que dão a sombra e o
fresco e dão também a sua beleza de árvores. Enquanto concelho quase exclusivamente urbano e em cujo reduzido perímetro (16
km2) não encontramos atividade agrícola digna de monta, o Entroncamento tem neste pequeno Parque, que se situa no limite norte da
malha urbana da cidade, mas muito próximo do seu centro, um espaço verdadeiramente sui generis, tanto pela biodiversidade que
nele se desenvolve e entrelaça, como também pelo uso que a população dele faz, tornando-o desde há muito inteiramente seu para os
mais diversos fins associados ao lazer e às atividades do bem-estar.
A consecução do projeto, que desde logo se pretendeu multidisciplinar (e não podia ser de outra maneira), congregou contributos
disciplinares nas áreas científicas da Biologia e da Química, tendo contado com a participação das Artes Visuais, através da ilustração
científica, da montagem final da apresentação e ainda das disciplinas de Inglês, na tradução dos nomes comuns dos espécimes
inventariados, de Português, na revisão dos textos e de Aplicações Informáticas. Foram cinco as turmas envolvidas, num total de
cerca de 115 alunos: as três turmas do 12º ano do curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias que este ano letivo
frequentam a Escola e as duas turmas do curso de Artes Visuais. De salientar ainda o contributo do jovem biólogo João Miguel Ribeiro,
antigo aluno da Escola, que se associou ao projeto de forma desinteressada e entusiástica.
Respondendo ao desejo expresso da Câmara Municipal, que o apoiou, e de acordo com a vontade dos docentes nele implicados,
prevê-se que este projeto tenha continuidade, para que dele resulte um trabalho ainda mais exaustivo, a publicar em livro, que
congregará também o memorial da vertente sócio-histórica associada ao Parque, “adotado” pela população praticamente desde os
primórdios da cidade – o Entroncamento terá nascido por volta de 1860, justamente no enorme olival onde se decidiu que a linha do
Norte entroncava com a do Leste, na altura mais adiantada –, que o elegeu como parque de merendas e de lazer, em boa parte devido
à bem afamada fonte, e que o fez seu numa ligação “natural” que, embora evoluindo, perdura e não esmorece.
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
A finalidade primordial deste projeto foi (e continuará a ser), conhecer pormenorizadamente o Parque do Bonito, um recurso natural
pertença dos entroncamentenses, como um interessantíssimo laboratório vivo de biodiversidade para observar, estudar e vivenciar
experiências relativas aos conteúdos programáticos de uma parte substancial das disciplinas de ciências vivas e aplicadas, também
potenciadoras de atividades de empreendedorismo. Este projeto enquadra-se, assim, nos objetivos dos programas escolares, de modo a
que a materialização de algumas áreas curriculares possa ser desenvolvida e consolidada através da execução de atividades prático-
pedagógicas in loco. Pretendia-se que os alunos realizassem trabalho de campo, que desenvolvessem metodologias de investigação, de
aplicações de técnicas simples articulando conteúdos curriculares com o conhecimento do meio envolvente. Por outro lado, devido à forte
pressão humana (atividades antropogénicas) na utilização da albufeira do Bonito, propusemo-nos investigar o estado de saúde desta
lagoa, que já apresenta alguns sinais de eutrofização e apresentar propostas de solução para o problema ambiental.
O desenvolvimento do projeto passou pelas seguintes fases:
- Entre março e maio de 2012 procedeu-se ao levantamento e identificação da flora e fauna do Parque do Bonito. Foram preparadas e
realizadas saídas de campo. Cada aluno recebeu uma ficha de registo para anotações e desenhos. Durante o trabalho de campo foram
recolhidas várias amostras de espécimes da flora. Estes foram identificados na sala de aula com a ajuda de chaves dicotómicas e guias de
campo.
- Em simultâneo, abordaram-se vários aspetos/problemas, como espécies autótones, árvores exóticas e invasoras, pragas da flora, perda
de biodiversidade e presença humana.
- Para o estudo do ecossistema Lagoa do Bonito procedeu-se à caracterização e localização e análise do seu estado trófico (qualidades
naturais da água e sua alteração). Para o efeito foram efetuadas recolhas de água e analisados vários parâmetros físico-químicos da água
da lagoa. In loco e no laboratório da Escola foram anotados dados como o cheiro, cor, acidez, turbidez, temperatura e oxigénio dissolvido.
Os dados obtidos foram registados em tabelas. A partir desses dados, os alunos tiraram conclusões que permitiram inferir/avaliar o estado
trófico (grau de eutrofização) da lagoa.
- Sob a orientação dos docentes de Artes Visuais e da coordenadora do projeto passou-se depois à fase da ilustração científica das formas
de vida naturais da fauna e da flora identificadas no Parque, a partir de fotografias tiradas no local e de espécimes autênticos trazidos para
as aulas de desenho.
- Sob a orientação das docentes de Biologia, os alunos elaboraram as diversas fichas de caracterização dos espécimes da fauna e da flora
recenseados, identificando os seus nomes latinos, bem como os seus nomes comuns quer em Português quer em Inglês.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
LOCALIZAÇÃO
Lagoa
Parque de campismo
Parque
permanente de
escutismo Circuito de
manutenção Parque de
merendas
Parque
infantil
Jardim dos
fenómenos
Retiro das aves
Parque de
estacionamento
Parque de jogos
tradicionais
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LOCALIZAÇÃO
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LOCALIZAÇÃO
ATIVIDADES - SAÍDAS DE CAMPO
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LOCALIZAÇÃO
ATIVIDADES - SALAS DE AULA
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LOCALIZAÇÃO
ATIVIDADES - SALAS DE AULA
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ATIVIDADES - LABORATÓRIOS
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FLORA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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FLORA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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FLORA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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FAUNA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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FAUNA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA
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Não foi possível fazer o levantamento de outros parâmetros físico-químicos , o estudo microbiológico e análise à clorofila-a, devido à
avaria do espectrofotómetro.
Como tal não foram obtidos elementos para avaliar o estado de eutrofização da Albufeira do Bonito.
A atividade de campo, de caracter investigativo, com o objetivo de avaliar o estado de eutrofização da Albufeira do Bonito, foram
realizadas recolhas de água a montante e a jusante e registos in situ de pH e de temperatura, usando equipamentos portáteis. A
recolha de dados foi feita apenas na água à superfície uma vez que não existiam condições para realizar recolhas em profundidade.
Os valores médios obtidos encontram-se registados na tabela seguinte:
Grandezas Valores medidos
Temperatura (ºC) 23
pH 8,8 Valor médio das grandezas medidas “in situ”
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ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA
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AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
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No desenvolvimento deste projeto foram identificadas 66 espécies de Flora e 40 da Fauna. Para o efeito foi feita
pesquisa e preenchidos os registos das características morfológicas gerais e específicas, biológicas e ecológicas das
plantas e dos animais do Parque. A partir destes elementos foram construídos os BI’s das espécies referidas bem
como, ilustrações científicas dos mesmos (32 da Flora e 40 da Fauna).
As espécies presentes no Parque do Bonito, foram catalogadas com o nome científico, com o nome comum na Língua
materna e na Língua Inglesa.
Os alunos estudaram os diferentes ecosistemas encontrados no Parque, apercebendo-se da sua dinâmica ficaram a
conhecer algumas das fragilidades/ameaças, nomeadamente a presença de espécies invasoras infestantes, pragas, os
métodos de controlo.
A s actividades de campo, de carácter investigativo e interdisciplinar, despoletou nos alunos um melhor e maior
desenvolvimento das competências procedimentais, que se traduziu na aquisição de conhecimentos, ferramentas que
equiparam os alunos com a capacidade de intervir na resolução de problemas ambientais.
Com este trabalho é visível a possibilidade de abordar a mesma temática numa perspetiva científica e multidisciplinar.
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FLORA
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1 1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Acácia-Mimosa
Nome científico Acacia dealbata
Família Fabaceae
3
Herbácea, arbusto, árvore
Árvore
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Coordenadas 39º28’46’’N, 8º27’57’’
Data de observação
18-04-12
Características do habitat
Zona florestal com elevação
Altura / porte 9-10 metros
Tipo / forma da copa
Copa cónica e arredondada
Ritidoma a casca vermelho-escura a cinzenta, dura e gretada
Forma / recorte da folha
Folha compostas e bipinuladas
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores Amarelo vivo reunidas em capítulo
Frutos Não observável
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
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7 – DESCRIÇÃO GERAL
A acácia é uma planta sempre-verde, sem espinhos, de copa cónica, com alturas
entre 6 a 15 metros. O seu tronco possui ramificação aberta, onde a casca é
vermelho-escura a cinzenta, dura e gretada nos troncos mais velhos e lisa e mais
clara nos troncos de mais jovens. As folhas são compostas, bipinuladas, com
numerosos folíolos pequenos, lineares, arredondados no ápice e revestidos por
pêlos esbranquiçados. Inflorescência disposta em glomérulos globosos com flores
pequenas e amarelas, floração de Janeiro a Abril. O fruto é uma vagem seca,
achatada, lisa, de cor acinzentada. Encontra-se frequente em terrenos frescos,
zonas florestais montanhosas e áreas adjacentes a vias de comunicação.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Sudeste da Austrália, Tasmânia
Disseminada por todo o país.
Inicialmente utilizada para fins ornamentais e fixação dos solos, a
Acácia Mimosa tornou-se subespontânea e invasora de inúmeros
locais, particularmente depois dos incêndios. Vem listada como
invasora no Decreto-Lei nº 565/99, o qual proíbe a comercialização, o
cultivo, o transporte, a exploração económica e a utilização como
planta ornamental. O seu carácter invasor deve-se ao facto de se
propagarem facilmente por toiça (Vara ou pernada alta e grossa de
qualquer árvore).
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
É uma planta rica em taninos, sendo por isso utilizada para curtir peles.
A madeira tem uma cor que varia de avermelhado a rosado sendo
utilizada na Tasmânia para o fabrico de polpa de madeira. Também se
utiliza para fabricar peças em madeira, tacos de sapatos,
aparas, sendo a pior das acácias para combustível.
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TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Acácia-Mimosa
FAMÍLIA Fabaceae
DESCRIÇÃO GERAL A acácia é uma planta sempre verde, sem espinhos, de copa cónica,
com alturas entre 6 a 15 metros. O seu tronco possui ramificação aberta,
onde a casca é vermelho-escura a cinzenta, dura e gretada nos troncos
mais velhos e lisa e mais clara nos troncos de mais jovens. As folhas são
compostas, bipinuladas, com numerosos folíolos pequenos, lineares,
arredondados no ápice e revestidos por pêlos esbranquiçados.
Inflorescência disposta em glomérulos globosos com flores pequenas e
amarelas, floração de Janeiro a Abril. O fruto é uma vagem seca,
achatada, lisa, de cor acinzentada. Encontra-se frequente em terrenos
frescos, zonas florestais montanhosas e áreas adjacentes a vias de
comunicação.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária do Sudeste da Austrália, Tasmânia. Em Portugal encontra-se
disseminada por todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES É uma planta rica em taninos, sendo por isso utilizada para curtir peles. A sua
madeira é utilizada na Tasmânia para o fabrico de polpa de madeira. Também se
utiliza para fabricar peças em madeira, tacos de sapatos, aparas, sendo a pior das
acácias para combustível.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
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Acacia dealbata Acácia-mimosa
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
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Acacia dealbata Acácia-mimosa
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Morrião
Nome científico Anagallis arvensis
Família Primulaceae
Abundante
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20 de Abril de 2012
Características do habitat
Mata
Altura / porte Pode atingir 40 cm de
altura, direita ou rasteira
ao chão.
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Ritidoma Não apresenta
Forma / recorte da folha
Ovada / Lisa
Caducifolia /perenifolia
Flores Flor laranja ou azul e mais
raramente Branca.
Frutos Pixídio Globoso
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
SIM NÃO
☐
☐
☐
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7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta herbácea anual, podendo atingir uma altura de 40 cm,
direita ou rasteira ao chão, com os nós inferiores enraizantes.
As folhas são opostas, sem pecíolo, de forma ovada. A corola é
de cor alaranjada com um anel purpúreo na garganta ou azul
com um anel avermelhado. O fruto é um pixídio globoso, que
encerra numerosas sementes. Apresenta floração de Março a
Agosto.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Origem Mediterrânica
Vulgar por todo país
Europa, Ásia e América do Norte
Apresenta propriedades medicinais, sendo usada como
cicatrizante e expectorante. Devido à sua toxicidade, é
considerada um antídoto para as intoxicações. Também é
considerada diurética, sudorífera e depurativa.
As folhas apresentam glândulas que produzem e segregam
substâncias químicas que têm algum grau de toxicidade e que
devido ao seu sabor desagradável funcionam como dissuasor
alimentar protegendo a planta contra os predadores e os
organismos patogénicos.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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FAMÍLIA Primulaceae
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Morrião-laranja
DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea anual, podendo atingir uma altura de 40 cm, direita
ou rasteira ao chão, com os nós inferiores enraizantes. As folhas são
opostas, sem pecíolo, de forma ovada. A corola é de cor alaranjada
com um anel purpúreo na garganta. O fruto é um pixídio globoso, que
encerra numerosas sementes. Apresenta floração de Março a
Agosto.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Origem Mediterrânica. VULGAR POR TODO O PAÍS.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Apresenta propriedades medicinais, sendo usada como cicatrizante e
expectorante. Devido à sua toxicidade, é considerada um antídoto para as
intoxicações. Também é considerada diurética, sudorífera e depurativa.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Não observado
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Anagallis arvensis Morrião-laranja
FAMÍLIA Primulaceae
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Morrião- azul
DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea anual, podendo atingir uma altura de 40 cm, direita
ou rasteira ao chão, com os nós inferiores enraizantes. As folhas são
opostas, sem pecíolo, de forma ovada. A corola é de cor alaranjada
com um anel purpúreo na garganta. O fruto é um pixídio globoso, que
encerra numerosas sementes. Apresenta floração de Março a
Agosto.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Origem Mediterrânica. VULGAR POR TODO O PAÍS.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Apresenta propriedades medicinais, sendo usada como cicatrizante e
expectorante. Devido à sua toxicidade, é considerada um antídoto para as
intoxicações. Também é considerada diurética, sudorífera e depurativa.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Não observado
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Anagallis arvensis Morrião-azul
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
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Anagallis arvenses Morrião-azul
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Abrótea-de-Verão
Nome científico Asphodelus aestivus
Família Compositae/Asterac
eae
Duas
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
18/04/2012
Características do habitat
Vive em solos
altamente férteis
Altura / porte Cresce a uma altura de 60-
150 centímetros.
Tipo de caule O caule é ereto, simples,
cilíndrico e glabro
Ritidoma ------------------
Forma / recorte da folha
Todas as folhas são basais
Caducifolia /perenifolia Perene
Flores As flores são hermafroditas,
de forma afunilada, com seis
pétalas brancas alongadas
Frutos O fruto é uma cápsula ovoide,
três núcleos.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Cresce a uma altura de 60-150 centímetros
O caule é ereto, simples, cilíndrico e glabro.
As folhas são basais.
As flores são hermafroditas, em forma de funil, cerca de 4 centímetros de
diâmetro, com seis pétalas brancas alongadas.
Os estames têm um filamento branco de cerca de 17 mm. As anteras são
ovais, amarelo-laranja 2,5 milímetros de comprimento.
As cápsulas em forma de ovo amarelo-verde de sementes são cerca de 18
milímetros de comprimento.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Sudoeste da Europa
Distribuindo-se em Portugal por quase todo o território.
É uma planta cujas raízes, por extração, fornecem um suco com
atividades medicinais.
Como era considerada o alimento preferido dos mortos, os
gregos antigos, muitas vezes plantavam perto de sepulturas.
A abrótea era sagrada para Perséfone, filha de Deméter, que
foi energicamente levada para o submundo por Hades.
Na mitologia da religião taoísmo, acreditava-se que a abrótea
concedia imortalidade ao consumidor.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Abrótea-de-Verão
FAMÍLIA Compositae/ Asteraceae
DESCRIÇÃO GERAL Cresce a uma altura de 60-150 centímetros. O caule é ereto, simples, cilíndrico e
glabro, apoiado por raízes grossas ( rizomas ). Todas as folhas são basais e cobertas
por um revestimento acinzentado ceroso. Medem cerca de 10-40 milímetros de largura
e 50-100 centímetros de comprimento. A inflorescência é quase cilíndrica, medindo
cerca de 25-35 centímetros de comprimento. As flores são hermafroditas, de forma
afunilada, com seis pétalas brancas alongadas. Os estames têm um filamento branco
de cerca de 17 mm. As anteras são ovais, amarelo-laranja 2,5 milímetros de
comprimento. . As cápsulas em forma de ovo amarelo-verde de sementes são cerca de
18 milímetros de comprimento. O fruto é uma cápsula ovoide, três núcleos. O período
de floração estende-se de Janeiro a Maio
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Distribuindo-se em Portugal por quase todo o território. É originária do
Sudoeste da Europa.
UTILIDADE E APLICAÇÕES É uma planta cujas raízes, por extração, fornecem um suco com atividades
medicinais.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Asphodelus aestivus Abrótea-de-verão
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Medronheiro
Nome científico Arbutus unedo
Família Ericaceae
Erva, arbusto, árvore Árvore
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Entroncamento,
Parque do Bonito
Data de observação
12/04/2012
Características do habitat
Bosques, Mato,
Zonas Rochosas.
Zonas de solos
ácidos
Altura / porte 5m, pode chegar a 10
Tipo / forma da copa
Arredondada
Ritidoma Avermelhado
escamoso
Forma / recorte da folha
Formato elíptico
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores Cor branca ou rosada
Frutos Comestível
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
X X
X
X
SIM NÃO
3
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Nativa de Portugal Continental
O medronheiro surge um pouco por todo o país desde o
nível do mar até aos 800 m de altitude, associado aos
bosques mistos de sobreiro e azinheira e matos
xerófilos.
Esta é uma árvore frutífera e ornamental. O medronho é
muito utilizado para aguardente e compotas.
Longevidade: pode atingir os 200 anos Designação inglesa/espanhola: Strawberry Tree/ Madroño Usos e costumes: as folhas e o ritidoma contêm taninos úteis na curtimenta de peles. Em medicina popular era utilizado como adstringente, como diurético e como anti-septico das vias urinárias. Os medronhos têm a fama de embriagar, sendo fermentados para obter aguardente, prática muito comum no Algarve, e vinagre. São usados também em confeitaria. A árvore é apreciada em jardinagem pelas suas flores e frutos vistosos.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Arbusto ou pequena árvore de folha persistente, com
casca fendilhada, que pode alcançar 4-5(10) m de altura.
O medronheiro floresce no outono ou no princípio do
inverno. As flores são pequenas e surgem em cachos
compostos. Os frutos maturam no outono adquirindo uma
cor vermelha. Chamam-se medronhos e são comestíveis,
sendo muito apreciados pela fauna selvagem
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE COPA
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Medronheiro
FAMÍLIA Ericaceae
DESCRIÇÃO GERAL Arbusto ou pequena árvore de folha persistente, com casca
fendilhada, que pode alcançar 4-5(10) m de altura.
O medronheiro floresce no outono ou no princípio do inverno.
As flores são pequenas e surgem em cachos compostos. Os
frutos maturam no outono adquirindo uma cor vermelha.
Chamam-se medronhos e são comestíveis, sendo muito
apreciados pela fauna selvagem
.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO .
UTILIDADE E APLICAÇÕES Esta é uma árvore frutífera e ornamental.
O medronho é muito utilizado para aguardente e compotas
O medronheiro surge um pouco por todo o país
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Arbutus unedo Medronheiro
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Arbutus unedo Medronheiro
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Margarida-Do-Monte
Nome científico Bellis sylvestris Cyr
Família Compositae /
Asteraceae
10-15
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20-04-12
Características do habitat
Arrelvados, sítios
húmidos e sombrios
Altura / porte 5 a 15 cm
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Ritidoma Erecto ou ascendente
Forma / recorte da folha Oblongas a oblongo-
ovadas, serradas a
sub-inteiras
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores Brancas com o disco
amarelo
Frutos Cipselas pubescentes
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
SIM NÃO
☐
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta perene, o pedúnculo é erecto, geralmente desprovido de folhas
e termina numa inflorescência .As folhas são oblongas a oblongo-
ovadas, remotamente serradas a subinteiras, verdes-escuras, com três
nervuras principais. Os capítulos são grandes, de receptáculo cónico a
hemisférico. As brácteas involucrais são oblongo-lanceoladas, mais ou
menos agudas. Cipselas (fruto) pubescentes, por vezes com
um papilho rudimentar de escâmulas setiformes . Floração de Janeiro
a Agosto.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Nativa de Portugal continental
Frequente em quase todo o país
Bellis sylvestris Cyr não é venenosa, é considerada um remédio
popular doméstico com uma vasta gama de aplicações. Na
verdade, as suas folhas são comestíveis, pois são suaves e
agradáveis que podem ser usadas em saladas.
Pesquisas recentes têm estado a trabalhar para a possibilidade
de utilizar a planta na terapêutica anti-retroviral.
Foi um ingrediente de uma pomada muito utilizada no século
XIV para feridas, gotas e febres.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Margarida-Do-Monte
FAMÍLIA Asteraceae
DESCRIÇÃO GERAL Planta perene, o pedúnculo é erecto, geralmente desprovido de folhas e termina
numa inflorescência .As folhas são oblongas a oblongo-ovadas,
remotamente serradas a subinteiras, verdes-escuras, com três nervuras
principais. Os capítulos são grandes, de receptáculo cónico a hemisférico.
As brácteas involucrais são oblongo-lanceoladas, mais ou menos
agudas. Cipselas (fruto) pubescentes, por vezes com um papilho rudimentar de
escâmulas setiformes . Floração de Janeiro a Agosto.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente em quase todo o país
UTILIDADE E APLICAÇÕES Bellis sylvestris Cyr não é venenosa, é considerada um remédio
popular doméstico com uma vasta gama de aplicações.
Na verdade, as suas folhas são comestíveis, pois são suaves e
agradáveis que podem ser usadas em saladas.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Bellis sylvestris Margarida-do-Monte
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Bole-Bole-Maior
Nome científico Briza maxima L.
Família Gramineae/Poaceae
Três
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação 15/05/2012
Características do habitat
É frequente em locais
secos e áridos. Terras
cultivadas e incultas.
Altura / porte 10 a 80 cm de altura
Tipo de caule erectos ou inferiormente
geniculados
Ritidoma ----------------
Forma / recorte da folha
planas e a lígula é
membranosa, comprida e
lanceolada.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores Hermafroditas,
imbricadas, comprimidas
lateralmente, esverdeadas
ou matizadas de
castanho-avermelhado.
Frutos Cariopse obovada ou
subarredondada
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta anual,
Com 10 a 80 cm de altura.
Os caules são erectos ou inferiormente geniculados.
As folhas são planas .
A inflorescência é uma panícula simples ou quase, unilateral.
As espiguetas são grandes, ovóides, móveis, com 7 a 20
flores .
O fruto é uma cariopse obovada ou subarredondada,
levemente côncava na face interna, aderente à glumela
superior.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Originária da zona mediterrânica e Açores
Frequente em quase todo o país.
O seu valor ornamental é bastante mais significativo, sendo
utilizadas como ornamentais e em arranjos de flores secas.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Bole-Bole-Maior
FAMÍLIA Gramineae/Poaceae
DESCRIÇÃO GERAL Uma planta anual, que varia a sua altura entre os 10 e 80 cm. Os caules
são eretos ou inferiormente geniculados. As folhas são planas e a lígula é
membranosa, comprida e lanceolada. A inflorescência é uma panícula
simples, unilateral, com poucas espiguetas em pedúnculos muito finos com
a extremidade pendente. Com espiguetas grandes, ovóides, móveis, com 7
a 20 flores hermafroditas, imbricadas, comprimidas lateralmente,
esverdeadas ou matizadas de castanho-avermelhado. O fruto é uma
cariopse obovada ou subarredondada, levemente côncava na face interna,
aderente à glumela superior.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da zona mediterrânica e Açores e é frequente em quase todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES O seu valor ornamental é bastante mais significativo, sendo utilizadas como
ornamentais e em arranjos de flores secas.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Briza maxima Bole-Bole-Maior
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Erva-Vaqueira
Nome científico Calendula arvensis
L.
Família Compositae/Asterac
eae
4
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
18/04/2012
Características do habitat
Campos cultivados e
incultos, margem
dos campos e dos
caminhos.
Altura / porte Tem a altura compreendida
entre 10 a 80 cm de altura
Tipo de caule O caule é curto e carnoso
Ritidoma -------------
Forma / recorte da folha
As folhas são oblongo-
lanceoladas, planas ou
onduladas, as inferiores
pecioladas e espatuladas e
as superiores mais ou
menos amplexicaules.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores As flores do disco são
tubulosas, amarelas,
alaranjadas, castanhas ou
violáceo-purpúrea
Frutos Os frutos são cipselas
desiguais, as marginais são
incurvadas e espinhosas,
as outras são naviculares.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta anual;
De 10 a 80 cm de altura;
As folhas são oblongo-lanceoladas, planas ou onduladas, as inferiores
pecioladas e espatuladas e as superiores mais ou menos amplexicaules,
As flores do disco são tubulosas, amarelas, alaranjadas, castanhas ou violáceo-
purpúreas;
O invólucro é composto por brácteas 1-2-seriadas, lineares, subiguais e
acuminadas;
Os frutos são cipselas desiguais, as marginais são incurvadas e espinhosas, as
outras são naviculares;
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
É originária da Europa meridional.
Muito frequente em quase todo o país.
Na medicina homeopática produz remédios que são usados oralmente, inclusive em
períodos pós-operatórios.
Na medicina popular, a planta é utilizada para tratar problemas uterinos e cólicas
menstruais, estimular a actividade hepática e atenuar espasmos gástricos.
Na fabricação de cosméticos é usada no tratamento de pele e cabelos.
A calendulina juntamente com a resina e a mucilagem, são responsáveis pelos poderes
regeneradores e cicatrizantes.
Esta é usada na fabricação de shampoos, loções, sabonetes e cremes. É uma das
bases mais utilizadas na fabricação de produtos indicados para cabelos oleosos e
peles com cravos e espinhas.
Podem ser evitados exageros ou abusos na aplicação de
plantas em tratamentos.
No caso da calêndula, em excesso, a planta pode provocar
depressão, nervosismo, falta de apetite, náuseas e até vómitos.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Erva-Vaqueira
FAMÍLIA Compositae/Asteraceae
DESCRIÇÃO GERAL Uma planta anual, com altura compreendida entre os 10 e 80 cm, geralmente
muito ramificada, levemente pubescente, com caules erectos ou prostrados.
As folhas são oblongo-lanceoladas, planas ou onduladas, as inferiores
pecioladas e espatuladas e as superiores mais ou menos amplexicaules. O
caule é curto e carnoso. As inflorescências são capítulos de flores marginais
liguladas. As femininas são estéreis e as flores do disco são tubulosas,
amarelas, alaranjadas, castanhas ou violáceo-purpúreas, sendo as mais
internas funcionalmente masculinas. O invólucro é composto por brácteas 1-2-
seriadas, lineares, subiguais e acuminadas. Os seus frutos são cipselas
desiguais, as marginais são incurvadas e espinhosas, as outras são
naviculares.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO É originária da Europa meridional. Muito frequente em quase todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizada para tratar problemas uterinos e cólicas menstruais, estimular a atividade
hepática e atenuar espasmos gástricos.
Na fabricação de cosméticos os diversos princípios ativos da planta são responsáveis
pelos eficientes efeitos no tratamento de pele e cabelos. A calendulina, por exemplo,
um pigmento que dá a cor alaranjada às pétalas, presente em boas doses nas flores,
juntamente com a resina e a mucilagem, são responsáveis pelos poderes
regeneradores e cicatrizantes.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Calendula arvensis Erva-vaqueira
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Calendula arvensis Erva-vaqueira
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Calluna vulgaris Urze
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum
Campaínhas-rabanete.
Nome científico
Campanula rapunculus.
Família Campanulaceae.
Abundante.
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea.
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre.
Local de observação
Parque do Bonito.
Data de observação
20-04-2012.
Características do habitat
Matos, prados secos e
leitos cultivados.
Altura / porte 80 cm.
Tipo / forma do caule
Caule herbáceo.
Ritidoma Não apresenta
Forma / recorte da folha
As folhas basais são de
forma ovada, enquanto
as folhas superiores são
de forma lanceoladas.
Caducifolia /perenifolia
perene
Flores São hermafroditas em
forma de sino azul ou
violeta.
Frutos O fruto é uma cápsula
em forma de cone
invertido com muitas
sementes.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Esta planta herbácea atinge em média 80 centímetros. O caule é
levemente peludo e ramificado na parte superior. As folhas basais
são de forma ovada, enquanto que as folhas superiores são de
forma lanceoladas. As flores hermafroditas são agrupadas em uma
inflorescência, em forma de sino azul ou violeta, com cerca de dois
centímetros de comprimento. O fruto é uma cápsula em forma de
cone invertido com muitas sementes. A raiz assemelha-se a um
nabo pequeno e é comestível.
O período de floração ocorre entre Abril e Agosto.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Esta planta foi introduzida na Dinamarca, Suécia.
Está presenta na Ásia Ocidental, norte de África e na maior parte
da Europa, excepto a Irlanda, a Islândia e a Noruega.
A espécie Campanula rapunculus, é um vegetal que foi
amplamente cultivado na Europa pelas suas folhas que foram
usadas como hoje é usado o espinafre e pela sua raiz que foi
usada como hoje é utilizado o rabanete. É uma planta comestível.
A designação latina do género ("campanula"), que significa
pequeno sino, refere-se à forma de sino da flor, enquanto o nome
específico ("rapunculus") é um diminutivo do latim "rapa" (nabo) e
significa 'pouco nabo', que se refere à forma da raiz.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA Campanulaceae
DESCRIÇÃO GERAL Esta planta herbácea atinge em média 80 centímetros. O caule
é levemente peludo e ramificado na parte superior. As folhas
basais são de forma ovada, enquanto que as folhas superiores
são de forma lanceoladas. As flores hermafroditas são
agrupadas em uma inflorescência, em forma de sino azul ou
violeta, com cerca de dois centímetros de comprimento. O fruto
é uma cápsula em forma de cone invertido com muitas
sementes. A raiz assemelha-se a um nabo pequeno e é
comestível.
O período de floração ocorre entre Abril e Agosto.
.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Foi introduzida na Dinamarca, Suécia e está presenta na Ásia Ocidental, norte
de África e na maior parte da Europa, excepto a Irlanda, a Islândia e a
Noruega.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Esta espécie foi amplamente cultivada na Europa pelas suas folhas que foram usadas
como hoje é usado o espinafre e pela sua raiz que foi usada como hoje é utilizado o
rabanete. É uma planta comestível.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Campaínhas-
rabanete
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Campanula rapunculus Campaínhas-rabanete
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Junça
Nome científico Carex elata
Família Cyperaceae
Inferior a 5
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Ribeirinha
Local de observação
Parque do Bonito
N 39° 28.795’ W 008°
27.994’
Data de observação
20 de Abril de 2012
Características do habitat
Solo húmido (margem do
curso de água).
Altura / porte Consoante a zona e a fase
de crescimento vai até aos
1,1 m.
Tipo / forma da copa
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Lanceolada / Lisa
Caducifolia /perenifolia
Flores Espiga
Frutos Nozes
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Apresenta caule triangular e três folhas basais. As flores
organizam-se em tufos basais e trisseriados. As margens do
limbo são cortantes devido ao elevado conteúdo em sílica das
células o qual confere grande rigidez.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Egipto e Índia
Encontra-se praticamente em todo o mundo.
Usos medicinais.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Junça
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL Apresenta caule triangular e três folhas basais. As flores organizam-
se em tufos basais e trisseriados. As margens do limbo são cortantes
devido ao elevado conteúdo em sílica das células o qual confere
grande rigidez.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da Índia e do egipto
Encontra-se distribuída praticamente por todo o mundo.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Usos medicinais.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Cyperaceae
Não observado
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Carex elata Junça
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Olaia
Nome cientifico Cercis siliquastrum
Família Caesalpiniaceae
1
Erva, arbusto, árvore
Árvore ou Arbustro
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
19/04/2012
Características do habitat
Altura / porte Até 10 m
Tipo / forma da copa
Arredondado
Ritidoma
Forma / recorte da folha
simples
Caducifolia /perenifolia
caducifólia
Flores
Frutos
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
X
X
X
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Árvore ou arbusto de folha caduca, até 10 m, de copa redonda ou irregular, por vezes multicaule. Ramos ascendentes e patentes, raminhos e gomos castanhos-avermelhados ou carmim. Folhas 7-12 cm, simples, alternas, suborbiculares, obtusos ou retusas, cordadas, glabras e glaucas quando jovens, tornando-se mais escuras ou verde-amareladas na pagina superior e glaucas na pagina inferior, palminérveas. Flores em rácimos, aparecendo normalmente antes das folhas; cálice 5-dentado, castanho; Corola 1, 5-2 cm, rosa, com as três pétalas superiores menores que as duas inferiores.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Típica de locais rochosos da região mediterrânica.
Típica de locais rochosos da região mediterrânica
Frequentemente plantada como árvore ornamental e de arruamento, pode tornar-se naturalizada.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
A olaia pela beleza e quantidade das suas pequenas mas vistosas flores é muito usada em Portugal como árvore de arruamento ornamental.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE COPA
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Olaia
Caesalpiniaceae
Árvore ou arbusto de folha caduca, até 10 m, de copa redonda ou irregular, por vezes multicaule. Ramos ascendentes e patentes, raminhos e gomos castanhos-avermelhados ou carmim. Folhas 7-12 cm, simples, alternas, suborbiculares, obtusos ou retusas, cordadas, glabras e glaucas quando jovens, tornando-se mais escuras ou verde-amareladas na pagina superior e glaucas na pagina inferior, palminérveas. Flores em rácimos, aparecendo normalmente antes das folhas; cálice 5-dentado, castanho; Corola 1, 5-2 cm, rosa, com as três pétalas superiores menores que as duas inferiores.
Típica de locais rochosos da região mediterrânica.
Frequentemente plantada como árvore ornamental e de arruamento, pode tornar-se naturalizada.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Cercis siliquastrum Olaia
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Cercis siliquastrum Olaia
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Nome comum Esteva, Roselha
Nome científico Cistus crispus
Família Cistaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação Bonito
Data de observação 20/04/2012
Características do habitat
Matagais, Montados, Zonas perturbadas, baldios ou ruderais
Altura / porte Até 1 m de altura
Tipo / forma da copa
------
Ritidoma Ramos castanhos, quase lisos, mais tomentosos nas extremidades.
Forma / recorte da folha
Verdes, rugosas, sésseis, prolongadas numa bainha avermelhada, ovadas ou elípticas a linear-lanceoladas, com as margens marcadamente onduladas (folhas crespas).
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores Quase sésseis, fasciculadas no cimo dos ramos, purpúreas de 3 a 4 cm de diâmetro
Frutos Cápsula globosa com 7-10 compartimentos.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
NÃO SIM
☐
☐
☐
☐ 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Pequeno arbusto até 1 m de altura. As folhas são inteiras, compridas e estreitas alcançando 10 cm de comprimento e 1.5 cm de largura. São sésseis, prolongadas numa bainha avermelhada, ovadas, com as margens onduladas. Têm uma inserção oposta e estão agrupadas aos pares. As folhas não possuem pêlos na página superior mas estão cobertas de pêlos estrelados na inferior. As flores são solitárias ou reunidas em cimeiras apicais paucifloras., e podem ter 3 a 4 cm de diâmetro. Possuem cálice e corola pentâmeros e as pétalas de cor rosa.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Nativa de Portugal Continental
Mediterrânica
Planta boa para combater a erosão. Tal como outros arbustos silvestres do género Cistus, vem sendo também produzida em viveiro para uso em jardins mediterrânicos.
As espécies pertencentes à família das cistáceas são muito empregues na jardinagem por terem flores muito bonitas e delicadas que perdem as pétalas com facilidade, formando, por vezes, um tapete colorido ao redor dos locais onde se encontram.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
Não observado
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL .
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta boa para combater a erosão. Tal como outros arbustos silvestres do género Cistus, vem sendo também produzida em viveiro para uso em jardins mediterrânicos.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Pequeno arbusto até 1 m de altura. As folhas são inteiras, compridas e estreitas alcançando 10 cm de comprimento e 1.5 cm de largura. São sésseis, prolongadas numa bainha avermelhada, ovadas, com as margens onduladas. Têm uma inserção oposta e estão agrupadas aos pares. As folhas não possuem pêlos na página superior mas estão cobertas de pêlos estrelados na inferior. As flores são solitárias ou reunidas em cimeiras apicais paucifloras., e podem ter 3 a 4 cm de diâmetro. Possuem cálice e corola pentâmeros e as pétalas de cor rosa. O fruto é uma cápsula globosa com 7-10 compartimentos.
Esteva, Roselha
Cistaceae
Nativa de Portugal Continental e distribui-se pela região Mediterrânica
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Cistus crispus Roselha
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Esteva
Nome científico Cistus ladanifer L.
Família Cistaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte Até 3 m m de altura
Tipo / forma da copa
Ritidoma lenhoso
Forma / recorte da folha
Opostas, sésseis a curtamente pecioladas, lanceoladas.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Com 3 sépalas e 5 pétalas brancas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma.
Frutos Cápsula globosa
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação 20/04/2012
Características do habitat
Solo coberto de sobreirais, azinhais ou pinhais em regiões de clima seco e quente, ou em matos baixos sobre rochas acidas.
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
É um arbusto que atinge até 3 m de altura . As folhas são persistentes, sésseis a curtamente pecioladas, de linear lanceoladas a elítico-
oblongas, com 3 a 10 cm de comprimento e 1 a 2 cm de largura; são opostas. As flores, solitárias ou em cimeiras paucifloras, têm 5 a 8 cm de diâmetro; com 3 sépalas e 5 pétalas brancas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma, rodeando os
estames e pistilos amarelos O fruto é uma cápsula globosa com vários compartimentos (entre 7 e 10) coberta de pêlos espessos, curtos e enrolados sobre si próprios.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
É nativa da parte ocidental da região mediterrânica.
Cresce espontaneamente desde o sul de França a Portugal e no noroeste de África.
Tem sido utilizada desde a Antiguidade para fins medicinais, sendo-lhe atribuídas propriedades sedativas. Éutilizada na perfumaria como fixador de perfumes.
Tanto os caules como as folhas da Cistus ladanifer são pegajosas, agarrando-se à roupa e à própria pele. Isto deve-se ao facto de toda a planta segregar uma resina que tem como finalidade protegê-la da dissecação nos climas secos onde habita, limitando-lhe a transpiração. Esta resina chamada ládano ou lábdano, está na origem do nome ladanifer que designa esta espécie.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Esteva
FAMÍLIA Cistaceae
DESCRIÇÃO GERAL É um arbusto que atinge até 3 m de altura . As folhas são persistentes, sésseis a curtamente pecioladas, de linear lanceoladas a elítico-oblongas, com 3 a 10 cm de comprimento e 1 a 2 cm de largura; são opostas. As flores, solitárias ou em cimeiras paucifloras, têm 5 a 8 cm de diâmetro; com 3 sépalas e 5 pétalas brancas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma, rodeando os estames e pistilos amarelos O fruto é uma cápsula globosa coberta de pêlos espessos, curtos e enrolados sobre si próprios.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO É nativa da parte ocidental da região mediterrânica. Cresce espontaneamente desde o sul de França a Portugal e no noroeste de África
UTILIDADE E APLICAÇÕES É utilizada na perfumaria como fixador de perfumes.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Cistus ladanifer Esteva
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Cistus ladanifer Esteva
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Estevinha
Nome científico Cistus salvifolius
Família Cistaceae
7
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte Com 20 a 100 cm de altura e muito ramificado
Tipo / forma da copa
_________
Ritidoma Lenhoso
Forma / recorte da folha
Folhas simples, opostas, ovadas
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Estão organizadas em cimeiras apicais. Cálice e corola pentâmeros, corola branca.
Frutos Cápsula globosa coberta com pêlos
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação 20/04/2012
Características do habitat
Frequente em matos baixos sobre rochas ácidas, pinhais. montados, prados abandonados, etc.
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
É um pequeno arbusto de folha perene, mais ou menos lenhoso, de 20 a 100 cm de altura que cresce em forma de moita. É muito ramificado, com pelos moles que formam um enfeltrado mais ou menos denso. Folhas aromáticas, simples, pecioladas, opostas, ovadas, com pelos, com uma nervura central claramente mais espessa e outras secundárias mais ou menos paralelas entre si e com margem encrespada . As flores são hermafroditas e estão organizadas em cimeiras apicais paucifloras. Cálice e corola pentâmeros, tufo central proeminente de estames amarelos em número indefinido, corola branca. O fruto é uma cápsula de forma globosa coberta com pelos curtos e densos, de cor castanha, com 5 cavidades contendo numerosas sementes
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Solos frescos, arenosos ou argilosos e encontra-se mais frequentemente em pinhais, matos e orlas dos caminhos rurais.
Região Mediterrânica e Macaronésia.
Propriedades terapêuticas adstringentes e cicatrizantes.
As flores são muito numerosas mas pouco duráveis já que rapidamente perdem as pétalas.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
UTILIDADE E APLICAÇÕES Propriedades terapêuticas adstringentes e cicatrizantes.
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Estevinha
FAMÍLIA Cistaceae
DESCRIÇÃO GERAL Pequeno arbusto de folha perene, mais ou menos lenhoso, de 20 a 100 cm de altura que cresce em forma de moita. É ramificado. Folhas aromáticas, simples, pecioladas, opostas, ovadas, com pelos, com uma nervura central espessa e outras secundárias paralelas entre si e com margem encrespada . As flores são hermafroditas e estão organizadas em cimeiras apicais paucifloras. Cálice e corola pentâmeros, tufo central com estames amarelos em número indefinido, corola branca. O fruto é uma cápsula de forma globosa coberta com pêlos curtos e densos, de cor castanha.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Cistus salvifolius Estevinha
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Pilriteiro (espinheiro-alvar)
Nome científico Crataegus monogyna
Família Rosaceae
5
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte 2-5m
Tipo / forma da copa
Ritidoma Tronco liso e acinzentado
Forma / recorte da folha
Folhas com pecíolo com três lóbulos, página superior verde escura.
Caducifolia /perenifolia
Caducifólia
Flores
São hermafroditas, pétalas brancas, numerosos estames e um único estilete.
Frutos O fruto é uma drupa vermelha
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação 20/04/2012
Características do habitat
Sítios sombrios, húmidos e perto de linhas de água.
☐ ☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Arbusto ou pequena árvore de copa arredondada, com ramos providos de espinhos longos e aguçados, dispostas nas axilas das
folhas. Pode ter até 10m, mas normalmente apenas atinge os 4m. Tronco liso e acinzentado que se torna progressivamente mais
fendido. Folhas simples, alternas, até 4-5cm, ovadas ou obovadas, de base cunheada ou subtruncada, verde-escuras na página superior e
glaucas na inferior, glabras ou escassamente pilosas, com estípulas +/- fundamente lobadas, com 3-7 lobos dentados. Corimbos de 5 a 25 flores, cada uma com aproximadamente 1 cm de diâmetro e com 5
pétalas brancas, numerosos estames e um único estilete. O fruto é um pomo vermelho, pequeno, oval e vistoso, com cerca de 1 cm de
comprimento e uma única semente
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Europa, Norte de África e Ásia
Está distribuído por quase toda a Europa, norte de África e Ásia. Ocupa todo o território português.
Com interesse ornamental. Em certos países os frutos (pilritos), são u,sados na preparação de bebidas alcoólicas. Pode ser usado como porta-enxerto de pereira. Utiliza-se para formar sebes espinhosas resistindo bem às podas. Recomendada para zonas urbanas poluídas e zonas litorais.
Pode atingir os 500 anos Floração: Março, Abril, Maio; Maturação dos frutos: Agosto, Setembro, Outubro
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Pilriteiro
FAMÍLIA Rosaceae
DESCRIÇÃO GERAL Arbusto ou pequena árvore de copa arredondada, com ramos providos de espinhos longos e aguçados, dispostas nas axilas das folhas. Pode ter até 10m. Tronco liso e acinzentado que se torna progressivamente mais fendido. Folhas simples, alternas, ovadas ou obovadas, verde-escuras na página superior e glaucas na inferior, glabras ou escassamente pilosas, com estípulas +/- fundamente lobadas. Corimbos de 5 a 25 flores, com 5 pétalas brancas, numerosos estames e um único estilete. O fruto é uma drupa vermelha com 1-5 sementes muito duras.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Com origem na Europa, Norte de África e Ásia, ocupa todo o território português.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Com interesse ornamental. Em certos países os frutos (pilritos), são u,sados na preparação de bebidas alcoólicas. Pode ser usado como porta-enxerto de pereira. Utiliza-se para formar sebes espinhosas resistindo bem às podas. Recomendada para zonas urbanas poluídas e zonas litorais.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Crataegus monogyna Pilriteiro
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Crataegus monogyna Pilriteiro
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Cipreste Comum
Nome científico
Cupressus sempervirens
Família Cupressaceae
3
Erva, arbusto, árvore
Árvore
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
19/4/2012
Características do habitat
Todo o tipo de solos excepto os salinos e encharcados
Altura / porte 30 m
Tipo / forma da copa Cónica
Ritidoma Castanho-acinzentado, pouco espesso
Forma / recorte da folha Folhas opostas, escamiformes, obtusas, curtas de 1 a 1.5 mm, verde-acinzentadas
Caducifólia /perenifólia Perenifólia
Flores Estróbilos masculinos de 4-8mm situadas na extremidade de raminhos; gálbulas de 25-40mm, de 8-14 escamas cinzento amareladas
Frutos Pequenas gálbulas, com a forma de cones-globosos, curtamente pendiculadas,
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Árvore muito característica da paisagem mediterrânica, de porte
mediano, pode atingir 30m de altura. Resinosa com ramagem
densa de folha persistente. Copa colunar e ápice agudo. O tronco
erecto, gretado é de cor castanho-acinzentado. Os ramos são
erectos ou patentes, os raminhos novos mais ou menos
tetragonais com inserção irregular no raminho principal. A cor
dominante é o verde-escuro. Folhas escamiformes, obtusas, 1mm,
dispostas em diversos planos nos raminhos terminais.
Planta monóica que floresce na Primavera.. Os cones masculinos
são solitários, amarelados, terminais, de até 8mm de
comprimento. Os cones femininos são acinzentados, medem 3 a 4
cm de diâmetro e têm 8 a 14 escamas.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Aparentemente é originária do Próximo-Oriente, Irão, Síria, mas
foi plantada extensamente e hoje encontra-se naturalizada em
toda a zona mediterrânea.
Em Portugal, está espalhada por todo o território, excepto nas zonas alpinas.
A forma fusiforme tem essencialmente um papel ornamental e faz parte
da paisagem do clima mediterrânico. Devido à sua resistência ao
vento, esta forma serve de sebes e de corta-vento e protege assim as
culturas. A forma fastigiada tem aplicação florestal, pois a sua madeira
de boa qualidade, pesada e muito duradoira é praticamente
indestrutível, mesmo em locais húmidos sendo utilizada em mobiliário
e carpintaria. O óleo essencial do cipreste possui diversos compostos
que podem ser usados na indústria química fina para a feitura de
perfumes e remédios. O óleo de cipreste Na indústria química fina, o
óleo essencial do cipreste-italiano possui diversos compostos que
podem ser usados para inúmeros fins que vão desde a perfumaria até
à produção de remédios
Diz-se que o facto de ser normalmente plantada perto dos cemitérios
se deve à forma da copa, que é semelhante a uma vela. Estariam,
assim, a velar os mortos.
Na Grécia antiga esta árvore era dedicada ao deus do inferno - Hades.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE COPA
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL .
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
Além dos fins paisagísticos, também pode ser utilizada para fins
florestais e de proteção / barreiras. O óleo essencial é usado na
perfumaria e produção de remédios.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Cipreste Comum
Cupressaceae
Árvore de porte mediano pode atingir 30m de altura. Possui
copa colunar, resinosa com ramagem densa de folha
persistente. O tronco erecto, gretado é de cor castanho-
acinzentado..Folhas escamiformes, obtusas, 1mm, dispostas
em diversos planos nos raminhos terminais.
Planta monóica que floresce na Primavera.. Estróbilos
masculinos de 4-8mm situadas na extremidade de raminhos;
gálbulas de 25-40mm, de 8-14 escamas cinzento
amareladas.
Aparentemente é originária do Próximo-Oriente, Irão, Síria, foi plantada
extensamente e hoje encontra-se naturalizada em toda a zona
mediterrânea. Em Portugal, está espalhada por todo o território, excepto
nas zonas alpinas.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Cupressus sempervirens Cipreste-comum
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Soagem; chupa-mel;
língua-de-vaca
Nome científico Echium plantagineum
Família Boraginaceae
6
herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
18/04/2012
Características do habitat
Campos cultivados e
incultos, margem dos
caminhos, solos
secos, húmidos e
arenosos.
Altura / porte 50 a 90 cm de altura
Tipo / forma da caule
Não apresenta
Ritidoma _______________
Forma / recorte da folha
Lanceoladas / Lisa
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores Cimeiras, mais ou
menos compridas
Frutos Os frutos são
aquénios ovóide-
trigonais, com a
base plana, agudos
e granulosos.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta vivaz ou anual, herbácea, erecta ou ascendente, com 50 a 90
cm de altura, com um ou mais caules, coberto de pêlos mais ou
menos compridos e rígidos. As folhas basilares são lanceoladas,
obtusas, com as nervuras laterais bastante visíveis e as folhas
caulinares são oblongas a lanceoladas com a base larga e
arredondada. As inflorescências são cimeiras, mais ou menos
compridas. A corola é afunilada.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Echium plantagineum é uma espécie pertencente ao gênero Echium nativa da
Europa ocidental (da Inglaterra ao sul da Península Ibérica).
Frequente em quase todo o país.
Certas espécies de borboletas como por exemplo a Coleophora
onosmella e a Orange swift depositam os ovos nos Echium pelo que,
ao eclodirem, as larvas alimentam-se das folhas destas plantas.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
A Echium plantagenium é muito doce e é por esta razão que é conhecida
por chupa-mel. O seu pólen é usado para produzir mel.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Soagem
FAMÍLIA Boraginaceae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO De origem na Europa ocidental, é frequente em quase todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES A Echium plantagenium é muito doce e é por esta razão que é conhecida
por chupa-mel. O seu pólen é usado para produzir mel.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Planta vivaz ou anual, herbácea, erecta ou ascendente, com 50 a 90 cm
de altura, com um ou mais caules, coberto de pêlos mais ou menos
compridos e rígidos. As folhas basilares são lanceoladas, obtusas, com
as nervuras laterais bastante visíveis e as folhas caulinares são
oblongas a lanceoladas com a base larga e arredondada. As inflorescências são cimeiras, mais ou menos compridas. A corola é afunilada, com tubo estreito e garganta aberta, azul ou azul-violácea, de limbo irregular, pilosa nas nervuras e margens. Os frutos são aquénios ovóide-
trigonais, com a base plana, agudos e granulosos.
Não observado
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Echium plantagineum Soagem
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Echiumplantagineum Soagem
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Jacinto – de - Água
Nome científico Eichhornia crassipes
Família Pontederiaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Aquática
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20 de Abril de 2012
Características do habitat
Cursos de água
Altura / porte Caule curto (8 ou 9 cm)
Tipo / forma da copa
Não existe
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Romboidal / Lisa
Caducifolia /perenifolia
Flores Espiga que contem de
oito a doze flores azul-
violeta.
Frutos Cápsula com várias
sementes
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
SIM NÃO
☐
☐
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta aquática com raízes pretas ou castanhas muito escura,
de caule curto e geralmente flutuante. As folhas aéreas crescem
em tufos de cor verde brilhante. A inflorescência é uma espiga
que pode conter oito a doze flores. O perianto é violáceo ou
azul. Apresenta como fruto uma cápsula com várias sementes.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
América do Sul, na Bacia Amazónica
Presente nas regiões tropicais e subtropicais de todo o mundo
Planta ornamental devido à beleza inquestionável das suas
flores.
Planta invasora com uma enorme capacidade de reprodução
assexuada, que leva a que a partir de 10 plantas se originem durante
aproximadamente um mês 655360 plantas novas. Esta espécie forma
verdadeiros tapetes impedindo que a luz passe levando à alteração
dos biótopos aquáticos. Como se reproduz muito rapidamente leva a
que outras espécies autóctones sejam repelidas dos seus habitats
naturais. Tornam também a navegação impraticável para além de
serem um risco para a saúde pública.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Jacinto - de - Água
FAMÍLIA Pontederiaceae
DESCRIÇÃO GERAL Planta aquática com raízes pretas ou castanhas muito escura, de
caule curto e geralmente flutuante. As folhas aéreas crescem em
tufos de cor verde brilhante. A inflorescência é uma espiga que pode
conter oito a doze flores. O perianto é violáceo ou azul. Apresenta
como fruto uma cápsula com várias sementes.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da América do Sul (Bacia Amazónica ).
Frequente por todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta ornamental devido à beleza inquestionável das suas flores.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Não observado
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Eichhornia crassipes Jacinto-de-água
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Cavalinha
Nome científico Equisetum telmateia
Família Equisetaceae
Mais de 10
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Ribeirinha
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20/04/2012
Características do habitat
Margens de caminhos ou locais húmidos
Altura / porte 1m
Tipo de Caule Muito ramificados, com entrenós inferiores negros
Ritidoma Não possui
Forma / recorte da folha
Penatissecta
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores Não produz
Frutos Não produz
Folhas
Flores
Frutos
Espécime ☒
☐
☒
☒
☐
☐
☐
SIM NÃO
☒
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta com caules dimorfos - caules férteis ou estéreis. Os
estéreis (±1m), muito ramificados, com entrenós inferiores
negros, sem estomas e com as costas pouco definidas.
As bainhas são cilíndricas, aplicadas nos caules.
Os dentes são compridos, profundamente sulcados no centro,
castanhos, com a margem membranácea muito estreita e com o
ápice prolongado num apêndice filiforme persistente. Ramos
numerosos e verdes, com o primeiro entrenó quase igual ou
mais curto do que a bainha caulinar adjacente, geralmente com
4 costas, profundamente sulcadas.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Califórnia.
Nível Mundial: Europa meridional e central, Norte de África,
Macaronésia, SW Ásia e América do Norte.
Em Portugal: É frequente por quase todo o país.
Esta planta possui propriedades:
Diuréticas;
Facilita a remineralização dos organismos depauperados,
especialmente tuberculosos,
Actuar como homostático nos fluxos de sangramento nasal,
hemorróides ou menstruação.
Na medicina tradicional só se devem usar os caules e ramos
verdes sem esporos.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Cavalinha
FAMÍLIA Equisetaceae
DESCRIÇÃO GERAL Planta com caules dimorfos - caules férteis ou estéreis. Os estéreis
(±1m), muito ramificados, com entrenós inferiores negros,
sem estomas e com as costas pouco definidas. As bainhas são
cilíndricas, aplicadas nos caules.
Os dentes são compridos, profundamente sulcados no centro,
castanhos, com a margem membranácea muito estreita e com o
ápice prolongado num apêndice filiforme persistente. Ramos
numerosos e verdes, com o primeiro entrenó quase igual ou mais
curto do que a bainha caulinar adjacente, geralmente com 4 costas,
profundamente sulcadas.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da Califórnia.
Nível Mundial: Europa meridional e central, Norte de África, Macaronésia, SW
Ásia e América do Norte. Em Portugal: Encontra-se presente por quase todo o
país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Possui propriedades diuréticas, facilita a remineralização dos organismos
depauperados, especialmente tuberculosos, podendo também actuar como
homostático nos fluxos de sangramento nasal, hemorróides ou menstruação.
Na medicina tradicional só se devem usar os caules e ramos verdes sem
esporos.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Equisetum telmateia Cavalinha
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Urze-lusitana
Nome científico Erica lusitanica
Família Ericacea
2
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Ribeirinha
Altura / porte Alto, excede frequentemente os 2 metros, erecto.
Tipo / Forma da copa
_____
Ritidoma Ramos lenhosos, ramificados, brancos ou acinzentados, com pêlos simples.
Forma / recorte da folha
Lineares, erecto-patentes, glabras.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Muito densas e agrupadas em grande número na extremidade.
Frutos Cápsula ovóide , glabra, até 2,5 mm.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação 20/04/2012
Características do habitat
Matagais de solos frescos, geralmente em áreas de clima mediterrânico.
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Arbusto alto, excede frequentemente os 2 metros, e erecto. Ramos lenhosos, ramificados, os jovens brancos ou acinzentados, densamente pubescentes com pêlos simples. As folhas são lineares, em verticilos de 3, erecto-patentes, glabras. As flores solitárias ou em pequenas umbelas com 1-3 flores, muito densas e agrupadas em grande número na extremidade dos ramos; cálice com 4 sépalas soldadas na base, glabro; corola simpétala branca a branco-rosada, tubuloso-campanulada; anteras com apêndices basais; estigma geralmente avermelhado. O fruto é uma cápsula ovóide ou subglobosa, glabra, até 2,5 mm.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Sudoeste Europeu.
Península Ibérica e sudoeste de França. Em Portugal ocorre maioritariamente no centro e sul.
A urze-lusitana fornece uma madeira muito dura e pesada, muito boa como combustível e para obtenção de carvão.
O seu período de floração decorre de Fevereiro/Março até Julho ou Agosto, conforme a localidade.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO Não observado
FOLHA
NOME COMUM Urze-lusitana
FAMÍLIA Ericacea
DESCRIÇÃO GERAL Arbusto alto, excede frequentemente os 2 metros, e erecto. Ramos lenhosos, ramificados, os jovens brancos ou acinzentados, densamente pubescentes com pêlos simples. As folhas são lineares, em verticilos de 3, erecto-patentes, glabras. Flores muito densas e agrupadas em grande número na extremidade. Cápsula ovóide , glabra, até 2,5 mm.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península Ibérica e sudoeste de França. Em Portugal ocorre maioritariamente no centro e sul.
UTILIDADE E APLICAÇÕES A Urze-lusitana é uma madeira muito dura e pesada com uma bela cor encarnada, muito boa como combustível e para obtenção de carvão.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Erica lusitanica Urze-lusitana
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Urze, torga
Nome científico Erica umbellata
Família Ericaceae
3
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte Raramente excede os 0.5 metros de altura. Erecto.
Tipo / forma da copa
________
Ritidoma Ramos lenhosos, muito ramificados, tortuoso-ascendentes.
Forma / recorte da folha
Folhas ternadas, verdes, linear-lanceoladas, em verticilos de 3.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores 3-6 flores reunidas em umbela terminal
Frutos Cápsula piramidal
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação 20-04-2012
Características do habitat
Matagais, bosques aclarados e areais subcosteiros, zonas de clima temperado.
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Arbusto baixo, raramente excede os 0.5 metros de altura, erecto, ramos lenhosos , muito ramificados, tortuoso-ascendentes. Folhas ternadas, verdes, linear-lanceoladas, em verticilos de 3. 3-6 flores reunidas em umbela terminal; cálice com 4 sépalas mais ou menos livres; corola simpétala rosada; estames, em parte, excertos. O fruto é uma cápsula piramidal. Característico de matagais, bosques aclarados e areais subcosteiros, zonas de clima temperado.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Nativa de Portugal Continental
Distribui-se pela metade ocidental da Península Ibérica e pelo
noroeste de África.
Planta cultivada como ornamental ou para chás.
Floração de fevereiro a julho. Algumas populações do Algarve possuem flores muito grandes
(comprimento 7mm).
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
FAMÍLIA Ericaceae
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO Não observado
FOLHA
NOME COMUM Urze
DESCRIÇÃO GERAL Arbusto baixo, raramente excede os 0.5 metros de altura, erecto, ramos lenhosos , muito ramificados, tortuoso-ascendentes. Folhas ternadas, verdes, linear-lanceoladas, em verticilos de 3. 3-6 flores reunidas em umbela terminal; cálice com 4 sépalas mais ou menos livres; corola simpétala rosada; estames, em parte, excertos. O fruto é uma cápsula piramidal. Característico de matagais, bosques aclarados e areais subcosteiros, zonas de clima temperado.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal continental, distribuindo-se pela Península Ibérica.
UTILIDADE E APLICAÇÕES É utilizada como planta ornamental e para fazer chá.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Erica umbellata Urze
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Maleteira-maior
Nome científico Euphorbia characias
Família Euphorbiaceae
333333
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação A 50 metros da ponte nova.
Data de observação 20/04/2012
Características do habitat
Locais abertos e ensolarados, preferencialmente sobre solos calcários.
Altura / porte Porte médio.
Tipo / forma da copa
________
Ritidoma Caules erectos, lenhosos na base.
Forma / recorte da folha
A folha é inteira, apresentando um rebordo liso. Possui apenas uma nervura principal. Folhas caulinares obovado--lanceoladas.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Frutos Cápsulas tomentoso-vilosas
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
NÃO
SIM
☐
☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Arbusto perenifólio cespitoso de até 1,8m; caules erectos, lenhosos na base, densamente tomentosos, glaucos, muito ramosos sob a pseudo-umbela, fétidos. A folha é inteira, apresentando um rebordo liso. Possui apenas uma nervura principal. Folhas caulinares obovado--lanceoladas. Flores dispostas em pseudo-umbela multiradiada; as flores são invólucros caliciformes formados pela aderência de 4-5 brácteas co 4-5 glândulas vermelho escuro no topo parecendo pequenas pétalas Frutos são cápsulas tomentoso-vilosas
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Portugal Continental
Bacia do Mediterrânio
A sua seiva branca, pegajosa e tóxica, foi muitas vezes aplicada para tratar doenças a nível da pele como cancro e edemas. Espécie com interesse para a produção de biocombustíveis.
- Euphorbia characias é uma das plantas medicinais mais antigas utilizadas na cultura ocidental.
- Floração: Janeira a Julho
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO Não observado
FOLHA
NOME COMUM Trovisco
FAMÍLIA Euphorbiaceae
DESCRIÇÃO GERAL Arbusto perene de até 1,8m; caules erectos, lenhosos na base, densamente tomentosos, glaucos, muito ramosos sob a pseudo-umbela, fétidos. Folhas caulinares obovado--lanceoladas. Flores dispostas em pseudo-umbela multiradiada; as flores são invólucros caliciformes formados pela aderência de 4-5 brácteas co 4-5 glândulas vermelho escuro no topo parecendo pequenas pétalas. Frutos são cápsulas tomentoso-vilosas
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária de Portugal continental, apresenta-se distribuída por toda a bacia mediterrânica
UTILIDADE E APLICAÇÕES A sua seiva branca, pegajosa e tóxica, foi muitas vezes aplicada para tratar doenças a nível da pele como cancro e edemas. Espécie com interesse para a produção de biocombustíveis.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Euphorbia characias Maleteira-maior
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Freixo
Nome científico Fraxinus angustifolia
Família Oleáceas
3
Erva, arbusto, árvore
Árvore
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação Bonito
Data de observação 16-04-2012
Características do habitat
É espontânea em todo o território nacional, margens de rios e outros sítios frescos. Até 1500m altitude
Altura / porte Porte mediano e aproximadamente 35m de altura
Tipo / forma da copa Copa colunar larga
Ritidoma Cinzento escuro e rugoso
Forma / recorte da folha
Opostas, compostas , imparipinuladas , com 25 a 30 cm de comprimento por 5-13 folíolos não peciolados aproximadamente lanceolados
Caducifolia /perenifolia
caducifólia
Flores Floração entre Fevereiro e Abril, dispostas em panícula auxilares, pequenos cachos, aparecem antes das folhas.
Frutos Três a cinco centímetros de comprimento, achatada, glabra, de forma elíptica em pequenos grupos pendentes; castanhas na maturação.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Árvore caducifólia , tem porte mediano com copa colunar larga, pode atingir 35 m de altura. Ramos pouco numerosos e ascendentes, raminhos curtos, pendentes e glabros . O fuste é recto e acinzentado. Opostas, compostas , imparipinuladas , com 25 a 30 cm de comprimento. Floração entre Fevereiro e
Abril, dispostas em panícula auxilares, pequenos cachos. As flores, verdes ou vermelhas, hermafroditas ou unissexuais sem cálice nem corola ; aparecem antes das folhas. O fruto é
a sâmara , com três a cinco centímetros de comprimento, achatada, glabra, de forma elíptica.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Originária do Oeste Mediterrâneo: Europa e Norte de África.
É espontânea em todo o território nacional, margens de rios e outros sítios frescos.
Fornece uma madeira clara, resistente e elástica com boas características para a marcenaria e interiores, igualmente utilizada em cabos de ferramenta.
As suas folhas podem servir de forragem.
O freixo de folhas estreitas possui grande interesse ornamental.
Resistente à poluição urbana.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE COPA
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Freixo
FAMÍLIA Oleáceas
DESCRIÇÃO GERAL Árvore caducifólia , tem porte mediano com copa colunar larga, pode atingir 35 m de altura. Ramos pouco numerosos e ascendentes, raminhos curtos, pendentes e glabros . O fuste é recto e acinzentado. Opostas, compostas , imparipinuladas , com 25 a 30 cm de comprimento. Floração entre Fevereiro e Abril, dispostas em panícula auxilares, pequenos cachos. As flores, verdes ou vermelhas, hermafroditas ou unissexuais sem cálice nem corola ; aparecem antes das folhas. O fruto é a sâmara , com três a cinco centímetros de comprimento, achatada, glabra, de forma elíptica.
.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária do Oeste Mediterrâneo: Europa e Norte de África. É espontânea em todo o território nacional, margens de rios e outros sítios frescos.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Fornece uma madeira clara, resistente e elástica com boas características para a marcenaria e interiores, igualmente utilizada em cabos de ferramentas. As suas folhas podem servir de forragem.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Fraxinus angustifolia Freixo
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Fraxinus angustifolia Freixo
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Cardo
Nome científico Galactites
tomentosa
Família Compositae/Asterac
eae
Duas
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
18/04/2012
Características do habitat
Campos cultivados e
incultos, sítios
ruderais, entulhos e
pousios. Planta
nitrófila.
Altura / porte Entre 15 cm a 1 m de
altura/erecto-espinhosa.
Tipo de caule Estes nascem a partir de uma
roseta de folhas basilares que
desaparece no decorrer do
desenvolvimento da planta.
Ritidoma -------------
Forma / recorte da folha
Lanceolada e serrada
Caducifolia /perenifolia Perene
Flores Flores do disco: pequenas,
tubulosas, hermafroditas.
Marginais: grandes,
afuniladas e estéreis.
Frutos São cipselas amareladas,
quase cilíndricas, estriadas,
sem pêlos, com papilho
provido de pêlos plumosos e
brancos
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta herbácea anual, erecto-espinhosa;
Com 15 cm a 1 m de altura;
As folhas são alternas, com as nervuras esbranquiçadas, branco-tomentosas na página
inferior com segmentos ou dentes espinhosos, estreitamente lanceolados e sésseis;
Os caules nascem a partir de uma roseta de folhas basilares;
As flores do disco são pequenas, tubulosas, hermafroditas, as marginais são grandes,
afuniladas e estéreis;
Os frutos são cipselas amareladas, quase cilíndricas, estriadas, sem pêlos, com papilho
provido de pêlos plumosos e brancos;
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Região mediterrânica e sudoeste da Europa.
Frequente de Trás-os-Montes e Minho ao Algarve.
Usada no fabrico de queijo
Usada na coagulação de leite durante o Outono e o Inverno.
Em Espanha, usa-se muito o talo do cardo na alimentação. Este
é cozido e depois misturado com outros ingredientes.
O albinismo é uma anomalia fisiológica caracterizada por uma
diminuição ou ausência dos pigmentos da corola.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Cardo dos picos
FAMÍLIA Asteraceae
DESCRIÇÃO GERAL Uma planta herbácea anual, ereto-espinhosa, com altura compreendida entre os 15 cm a
1 m de altura. As folhas são alternas, com as nervuras esbranquiçadas. Os caules nascem
a partir de uma roseta de folhas basilares que desaparece no decorrer do desenvolvimento
da mesma. As inflorescências são capítulos pedunculados, ovóides, solitários ou reunidos
em cimeira corimbosa. As flores do disco são pequenas, tubulosas, hermafroditas, as
marginais são grandes, afuniladas e estéreis. A corola é lilacínea a branca. Receptáculo
densamente piloso. Os frutos são cipselas amareladas, quase cilíndricas, estriadas, sem
pêlos, com papilho provido de pêlos plumosos e brancos.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica e sudoeste da Europa. Frequente de Trás-os-
Montes e Minho ao Algarve.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Usada no fabrico de queijo e na coagulação de leite durante o
Outono e o Inverno . Em Espanha, usa-se muito o talo do cardo na
alimentação. Este é cozido e depois misturado com outros
ingredientes.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Galactites tomentosa Cardo-dos-picos
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Galacites tomentosa Cardo
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Amor de hortelão
Nome científico Galium aparine
Família Rubiaceae
Erva, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Entroncamento, Parque do Bonito
Data de observação
12/04/12
Características do habitat
Moitas, vales, locais poluídos como beiras de estradas
Altura / porte Entre 1m e 1,5m
Tipo / forma da copa
Bastante densa
Caule/Ritidoma Caule aéreo flexível, quadrangular, com pêlos e ganchos.
Forma / recorte da folha
Simples com verticilos de 6-8 folhas
Caducifolia /perenifolia
Persistente
Flores Pequenas flores tubulosas de 4 pétalas brancas.
Frutos Cápsulas esféricas, cobertas de pêlos em forma de gancho.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
X
X
X
X
SIM NÃO
3
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
O amor de hortelão tem a particularidade de se prender
obstinadamente, por meio dos caules, folhas e frutos, ao
vestuário dos caminhantes e até ao pêlo dos animais.
Esta planta, graciosa e leve, serve-se dos seus acúleos
recurvados para se erguer agarrando-se aos arbustos
próximos. É uma planta anual, que se encontra com
frequência em sebes e silvados, os quais cobre com as
suas minúsculas flores brancas durante longos meses.
Estas brancas e pequenas desenvolvem-se nas axilas
das folhas e têm quatro pétalas. Os frutos são pequenas
cápsulas esféricas, cobertas de pêlos em forma de
gancho, em grupos de dois.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
América do Norte e Eurásia
Na maior parte da Europa e norte de África. Aparece
distribuída praticamente em todos as zonas do nosso
país
É utilizado para o tratamento de cancro e de doenças
venéreas. Reduz a inflamação, melhora a função linfática
e limpa os rins. São usadas compressas para
queimaduras e feridas. Utilizada na produção de pomada
para psoríase, champô para a caspa e líquido de limpeza
bucal para úlceras bucais. Na culinária, as folhas jovens
podem ser cozinhadas como um legume. As sementes
são assadas e consumidas em substituição do café.
Gregos antigos teciam a planta para fazer uma peneira
para puxar ervas e leite (quando coalhada para a
produção de queijo). É composta de glicosídeo, ácidos
polifenólicos (ácido caféico e ácido gálico) e flavonóides
(luteolina). Foi chamada de phillantroponpor gregos
antigos, que significa amor-de-homem, uma vez que as
propriedades adesivas da planta fazem com que ela se
agarre às pessoas que passam, por isso se dizia que
essa planta amava humanos.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE COPA
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA Rubiaceae
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Descrição geral
É uma planta anual, extremamente invasora, encontrando-se em sebes e silvados..
Caule aéreo flexível, quadrangular, com pêlos e ganchos através dos quais trepa por
árvores e arbustos. .Folhas pilosas, simples com verticilos de 6-8 folhas. Flores
pequenas tubulosas de 4 pétalas brancas. Frutos compostos por duas cápsulas
esféricas cobertas de pêlos em forma de gancho, em grupos de dois.
Amor de hortelão
América do Norte e Eurásia, com excepção no Norte de África.
Aparece em quase todo o país
.
É utilizado para o tratamento do câncer e de doenças venéreas. Reduz a
inflamação, melhora a função linfática e limpa os rins. São usadas
compressas para queimaduras, queimadura de sol e feridas. Lavagem
facial para acne, eczema, psoríase e tratamento de pele.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Galium aparine Amor-de-hortelão
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Galium aparine Amor-de-hortelão
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Bico-de-pomba –menor
Nome científico Geranium molle L.
Família Geraniaceae
10
Herbácea, arbusto, árvore
herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Data de observação
Características do habitat
Sítios ruderais
Altura / porte 20 centímetros
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Ritidoma ramos com longos pêlos brancos macios
Forma / recorte da folha
contorno arredondado
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores rosadas ou arroxeadas, pequenas
Frutos monocárpicos
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta herbácea anual com 10 a 40 cm de altura, prostrada. Possui longos pêlos
brancos macios, alguns glandulosos. As folhas são de contorno arredondado
(basilares recortadas mais ou menos até ao meio), dispondo-se em 5 a 7
segmentos obovado-acunheados, apicalmente tri-lobados. As flores são
arroxeadas, pequenas, com as pétalas a apresentarem um corte terminal
arredondado, são pouco maiores do que o cálice e possuem pêlos. Floração de
Março a Junho. Androceu com 10 estames na base. Cálice com 5 sépalas. Os
frutos são monocárpicos sem pêlos.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Europa (excepto extremo Norte), Região Mediterrânica, Macaronésia,
Sudoeste e Sul da Ásia
Frequente em quase todo o País
O pó ou decocção dos tendões da erva é singularmente bom para
rupturas e burstings (fenómeno geral dos padrões de activação
de neurónios no sistema nervoso central e da medula espinhal ) nas
pessoas, seja jovem ou velho.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Encontra-se pela experiência de ser singularmente bom para cólicas (
síndrome caracterizado por uma dor abdominal que varia de
intensidade com o tempo), como também para expelir a pedra nos
rins. A decocção mesmo em vinho, é um bom remédio para feridas
interiores ou contusões, como também para limpar e curar por fora
feridas, úlceras e fístulas e feridas. Também se pode esmagar a erva,
aplicá-la aos lugares feridos e curá-los rapidamente.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Bico-de-pomba
–menor
FAMÍLIA Geraniaceae
DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea anual com 10 a 40 cm de altura, prostrada. Possui longos
pêlos brancos macios, alguns glandulosos. As folhas são de contorno
arredondado (basilares recortadas mais ou menos até ao meio), dispondo-
se em 5 a 7 segmentos obovado-acunheados, apicalmente tri-lobados. As
flores são arroxeadas, pequenas, com as pétalas a apresentarem um
corte terminal arredondado, são pouco maiores do que o cálice e possuem
pêlos. Floração de Março a Junho. Androceu com 10 estames na base.
Cálice com 5 sépalas. Os frutos são monocárpicos sem pêlos.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Característica da Europa ( excepto extremo Norte), Região Mediterrânica,
Macaronésia, Sudoeste e Sul e Ásia. É frequente em quase todo o País.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Encontra-se pela experiência de ser singularmente bom para cólicas, como
também para expelir a pedra nos rins. A decocção mesmo em vinho, é um bom
remédio para feridas interiores ou contusões, como também para limpar e curar
por fora feridas, úlceras e fístulas e feridas.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Geranium molle Bico-de-pomba-menor
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Erva-de-são-roberto
Nome científico Geranium
robertianum L.
Família Geraniaceae
Inferior a 10
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
N 39º28.834’
W 008º28.007’
Data de observação
20 de Abril de 2012
Características do habitat
Sebe, sombrio a
ensolarado, solo
seco
Altura / porte 10-50 cm
Tipo / forma da caule
Herbáceo
Ritidoma ------
Forma / recorte da folha
Triangular, palmatissecta com
segmentos penatipartidos
Caducifolia /perenifolia
Flores Em cimeiras, Rosa a violeta,
pétalas 4-5, obovoadas
Frutos Monocárpicos, com cordão
saliente longitudinal
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
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7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta herbácea, anual, com porte entre 10 a 50 cm, caule erecto ou
prostrado, fino, piloso e de cor avermelhada. Tem folhas triangulares,
palmatissectas, com segmentos penatifendidos ou penatipartidos,
avermelhadas. As flores organizam-se em cimeiras, as corolas possuem 5
pétalas rosa ou violeta, inteiras. Os frutos são monocárpicos, por vezes com
um cordão longitudinal.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Nativa da Europa e Ásia, é conhecida desde a Idade Média nos territórios da
Alemanha.
Distribuída por todo o país, é comum por toda a Europa, Norte de África,
América do Norte e Ásia.
Devido ao seu elevado número de taninos, possui propriedades
adstringentes e tónicas. O seu chá é recomendado em perturbações
gastrointestinais, e tem efeito diurético. Aplica-se em gengivites e
amigdalites por via externa.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Erva-de-são-roberto
Geraniaceae
Planta herbácea, anual, com porte entre 10 a 50 cm, caule ereto
ou prostrado, fino, piloso e de cor avermelhada. Tem folhas
triangulares, palmatissectas, com segmentos penatifendidos ou
penatipartidos. As flores organizam-se em cimeiras, as corolas
possuem 5 pétalas rosa ou violeta, inteiras. Os frutos são
monocárpicos, por vezes com um cordão longitudinal.
Distribuída por todo o país, é comum por toda a Europa, Norte de África,
América do Norte e Ásia.
Devido ao seu elevado número de taninos, possui propriedades adstringentes
e tónicas. O seu chá é recomendado em perturbações gastrointestinais, e tem
efeito diurético. Aplica-se em gengivites e amigdalites por via externa.
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Geranium robertianum Erva-de-são-roberto
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Gladíolo Silvestre /
Espadana-dos-
Montes
Nome científico Gladiolus Illyricus
Família Iridaceae
10
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte 50 cm
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Ritidoma Muito delgado
Forma / recorte da folha Estreitas, curtas e
lineares
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores Rosadas a liliáceas
Frutos Comprimidas
e aladas.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
SIM NÃO
Local de observação Coordenadas:
Data de observação
18-04-12
Características do habitat
Pinhais, charnecas e
terrenos incultos.
☐
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta com bolbo sólido, provido de um invólucro fibroso-laciniado, de
caule muito delgado e com as folhas estreitas, curtas e lineares.
A espiga possui 3 a 10 flores, rosadas a liliáceas. As anteras são
muito mais pequenas que os filetes e os estigmas são espatulados com
as margens mais ou menos enroladas. As sementes são comprimidas
e aladas. Floração de Abril a Junho.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Europeia, asiática e africana
Frequente no Norte e Centro do país.
São largamente cultivadas no mundo inteiro, por causa dos seus
cachos altamente decorativos e que têm grande valor comercial.
Símbolo de sinceridade está associado aos gladiadores
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Gladíolo Silvestre
FAMÍLIA Iridaceae
DESCRIÇÃO GERAL Planta com bolbo sólido, provido de um invólucro fibroso-laciniado,
de caule muito delgado e com as folhas estreitas, curtas e lineares.
A espiga possui 3 a 10 flores, rosadas a liliáceas. As anteras são
muito mais pequenas que os filetes e os estigmas são espatulados
com as margens mais ou menos enroladas. As sementes
são comprimidas e aladas. Floração de Abril a Junho.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente no Norte e Centro do país
UTILIDADE E APLICAÇÕES São largamente cultivadas no mundo inteiro, por causa dos seus cachos
altamente decorativos e que têm grande valor comercial.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Não observado
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Gladiolus Illyricus Gladíolo-silvestre
.
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Gladiolus illirycus Gladíolo-silvestre
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Branca-Ursina
Nome científico Heracleum
sphondylium L.
Família Umbelliferae/Apiace
ae
Um
Erva, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
16/05/2012
Características do habitat
Prado e bordos
húmidos dos
bosques.
Altura / porte Pode atingir 2m de altura
Tipo de caule O caule não tem pêlos ou é
piloso
Ritidoma ----------------------
Forma / recorte da folha
As folhas são muito
variáveis, desde
palmatilobadas a
penatissectas.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores As umbelas terminais com
flores hermafroditas e as
laterais com flores
hermafroditas ou
masculinas, ou só
masculinas.
Frutos Os frutos podem ser de
obovados a suborbiculares
e sem pêlos.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
☐
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta bienal ou perene de vida curta,
Com um rizoma cujo comprimento pode chegar aos 5 cm de
diâmetro
O caule não tem pêlos ou é piloso.
As folhas são muito variáveis.
Os frutos podem ser de obovados a suborbiculares e sem pêlos.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
É originária das Montanhas do Cáucaso e da Ásia do Sudoeste
Frequente por todo o país, mais rara nas regiões do Douro
Litoral, Trás-os-Montes e Ribatejo. Não se observou no Baixo
Alentejo.
Esta herbácea é usada como medicamento farmacêutico. Muitas
espécies deste género e muitas de suas subespécies contêm
xantoxina, bergapteno, psoraleno e óleos essencias. Apresenta
propriedades carcinogéneas e mutagénicas. Contem um óleo
etéreo com butirados e canferol, rutina, ácido afeínico e ácido
clorogênico (chlorogenic).
Esta herbácea pertence à família Umbelliferae (Apiaceae),
chamada assim por causa do seu arranjo floral / inflorescência
com o formato de uma sombrinha / umbrella-like.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Branca-Ursina
FAMÍLIA Umbelliferae/Apiaceae
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente por todo o país, mais rara nas regiões do Douro Litoral,
Trás-os-Montes e Ribatejo. Não se observou no Baixo Alentejo.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Esta herbácea é usada como medicamento farmacêutico. Muitas
espécies deste género e muitas de suas subespécies contêm
xantoxina, bergapteno, psoraleno e óleos essencias. Apresenta
propriedades carcinogéneas e mutagénicas. Contem um óleo etéreo
com butirados e canferol, rutina, ácido afeínico e ácido clorogênico
(chlorogenic).
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Heracleum sphondylium Branca-ursina
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Junco-glomerato
Nome científico Juncus conglomeratus
L.
Família Juncaceae
Inferior a 10
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Ribeirinha
Local de observação
N 39º28.794’
W 008º27.994’
Data de observação
20 de Abril de 2012
Características do habitat
Ensolarado, solo
húmido, margem da
albufeira, relvado
húmido
Altura / porte 50-100 cm
Tipo / forma do caule
Herbáceo
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Folha linear, alongada,
de recorte liso.
Caducifolia /perenifolia
Flores Em glomérulos,
verdes a
acastanhadas
Frutos De reduzidas
dimensões.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta que habita relvados húmidos, nas margens de zonas com água, com
folhas lineares e alongadas, verde-escuras. As flores dispõem-se em
glomérulos, são de reduzidas dimensões, e cor escura.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Desconhecida.
Europa (excepto extremos Norte e Sudeste), Noroeste de África, Este e
Sudeste da Ásia e América do Norte. Também se encontra nos Açores.
Planta ornamental, usada por vezes em arranjos florais.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Junco-glomerato Europa (excepto extremos Norte e Sudeste), Noroeste de África, Este e Sudeste
da Ásia e América do Norte. Também presente nos Açores.
Planta ornamental, usada por vezes em arranjos florais. Juncaceae
Planta que habita relvados húmidos, nas margens de zonas com
água, com folhas lineares e alongadas, verde-escuras. As flores
dispõem-se em glomérulos, são de reduzidas dimensões, e cor
escura.
Não observado
Não observado
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Juncus conglomeratus Junco-glomerato
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Cizirão-de-flor-grande
Nome científico Lathyrus latifolius
Família Leguminosae/Fabacea
e
Dois
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação 18/04/2012
Características do habitat
Prados subalpinos e
montanhosos. Bosques
densos de pinhais,
sobreiros e carvalhais,
clareiras de matagais,
em lugares húmidos e
sombrios.
Altura / porte Com 15 a 60 cm de altura
Tipo de caule Os caules são ramificados
na base e, geralmente,
ascendentes e alados.
Ritidoma -----------
Forma / recorte da folha
Forma ovada-lanceoladas
a linear-lanceoladas,
quase sagitadas.
Caducifolia /perenifolia
Não é perene
Flores São de cor púrpuras ou
avermelhada-púrpuras,
azuis
Frutos O fruto é elíptico ou
levemente obovado,
reticulado.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
É uma herbácea perene
Os caules têm cerca de 15 a 60 cm de altura
As folhas são pecioladas e possuem 1 a 3 pares de folíolos.
As inflorescências são pedunculadas, possuem brácteas e
reúnem 2 a 5 flores.
O fruto é elíptico ou levemente obovado, reticulado quando
maduro e guarda no seu interior 8 a 14 sementes.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Surgiu na Itália.
Presente no Minho e Trás-os-Montes. Raras vezes na Beira
Alta.
Utilizado como ornamentação.
Apesar de sua falta de perfume, esse parente da ervilha doce é
justificadamente popular para as massas de flores cor de rosa
que produz a partir do Verão ao início do outono.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Cizirão-de-flor-grande
FAMÍLIA Leguminosae/Fabaceae
DESCRIÇÃO GERAL É uma herbácea perene com rizomas engrossados e ramificados. Os caules variam
a sua altura entre os 15 e 60 cm de altura, são ramificados na base e ascendentes
e alados. As folhas são pecioladas e possuem 1 a 3 pares de folíolos. Estas
dispõem-se de forma oposta em relação às outras, terminam num mucrão que se
aparenta com uma folha e que cai espontaneamente. Apresentam estípulas que
aumentam de tamanho no acompanhamento do talo, são de forma ovada-
lanceoladas a linear-lanceoladas, quase sagitadas, são inteiras ou com 2 ou mais
dentes e com cílios na metade superior e às vezes com pêlos finos, curtos, direitos
e pouco densos no verso. As inflorescências são pedunculadas, possuem brácteas
e reúnem 2 a 5 flores. O fruto é elíptico ou levemente obovado, reticulado quando
maduro e guarda no seu interior 8 a 14 sementes.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Surgiu na Itália e encontra-se presente no Minho e Trás-os-
Montes. Raras vezes na Beira Alta.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizado como ornamentação.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Lathyrus latifolius Cizirão-de-flor-grande
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Rosmaninho
Nome científico Lavandula stoechas
Família Lamiaceae
10
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte Porte médio
Tipo / forma da copa
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Folhas opostas, simples, lineares ou lanceoladas, inteiras
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Flores purpúreo-escuras dispostas em espiga densa. O cálice, verde, parece de pelúcia.
Frutos É um aquénio
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação 20/04/2012
Características do habitat
Em locais expostos e secos, em substratos pobres, siliciosos e ácidos.
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Subarbusto de 2 a 4 dm (em condições ideais pode atingir 90 centímetros de altura), erecto, ; planta com brácteas superiores estéreis, violáceas, rombóide-ovadas, um pouco acuminadas no cimo e contraídas na base; flores purpúreo-escuras dispostas em espiga densa, o cálice, verde, parece de pelúcia, assim como as brácteas; pedúnculos curtos; folhas mais ou menos branco-tomentosas, lineares ou lanceoladas e mais ou menos enroladas, descrevendo um arco para cima. O fruto é um aquénio.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
É nativa nos países mediterrânicos
Região mediterrânica e centro e sul de Portugal
Das sumidades floridas e das folhas são extraídas grandes quantidades de um óleo essencial muito utilizado em algumas terapias e massagens, óleo este, que se considera ser de qualidade inferior a outros óleos extraídos de Lavandulas. Quando utilizado externamente, o óleo possui propriedades antisépticas e pode ser utilizado para lavar feridas. Tal como noutras espécies deste género, o seu uso interno com fins medicinais deverá ser acompanhado de um profissional, uma vez que pode ter efeitos indesejados.
Floração: Fevereiro a Julho
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO Não observado
FOLHA
NOME COMUM Rosmaninho
FAMÍLIA Lamiaceae
DESCRIÇÃO GERAL Subarbusto de 2 a 4 dm (em condições ideais pode atingir 90 centímetros de altura), erecto, ; folhas inteiras acinzentado-tomentosas, lineares ou lanceoladas e mais ou menos enroladas, descrevendo um arco para cima. flores purpúreo-escuras dispostas em espiga densa, o cálice, verde, parece de pelúcia, assim como as brácteas; pedúnculos curtos; O fruto é um aquénio.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica e centro e sul de Portugal
UTILIDADE E APLICAÇÕES Das flores e das folhas é extraído um óleo essencial muito utilizado em algumas terapias e massagens. Quando utilizado externamente, o óleo possui propriedades antisépticas e pode ser utilizado para lavar feridas. Serve também para uso interno com fins medicinais.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Lavandula stoechas Rosmaninho
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Lavandula stroechas Rosmaninho
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Malva- bastarda
Nome científico Lavatera cretica
Família Malvaceae
Mais de 10
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
Características do habitat
Matas, bordos de caminhos
Altura / porte 30 -200 cm
Tipo de Caule Ereto, ramificado
Ritidoma Não possui
Forma / recorte da folha
Folhas
suborbiculares e de
base cordada, com 5-7 lobos.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores 2 a 8 flores dispostas em cachos axilares. A corola 5 pétalas de cor violácea.
Frutos Múltiplo de aquénios
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☒
☐
☒
☒
☐
☒
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta anual ou bienal de primavera e verão, de 30 – 200 cm,
estrelado-pubescente ou sub–híspida. Folhas suborbiculares e
de base cordada, com 5-7 lobos. Flores fasciculadas na axila
das folhas; pétalas lilacíneas. Fruto esquizocarpo de 7-11
aquenióides, glabros ou tormentosos .
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Centro e sul do País e pode aparecer na bacia do Douro
Símbolo da fertilidade e ambição feminina.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Malva - bastarda
DESCRIÇÃO GERAL Anual ou bienal de primavera e verão, de 30 – 200 cm, estrelado-
pubescente ou sub–híspida. Folhas suborbiculares e de base
cordada, com 5-7 lobos. Flores fasciculadas na axila das folhas;
pétalas lilacíneas. Fruto esquizocarpo de 7-11 aquenióides, glabros
ou tormentosos .
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Centro e sul do País e pode aparecer na bacia do Douro
.
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
FAMÍLIA Malvaceae
Uso medicinal,; tem propriedades laxantes. É
utilizado nas infecções respiratórias; Tem efeiito
expetorante e anti tússico. Ajuda a curar faringites,
acne e inflamações no ânus.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Lavatera cretica Malva-bastarda
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Lavatera cretica Malva-bastarda
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1 1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Erva das sete sangrias
Nome científico Lithodora prostrata
Família Boraginaceae
12
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação 20/04/12
Características do habitat
Pinhais, sebes, matos, charnecas e areias marítimas.
Altura / porte Até 60 cm
Tipo / forma de caule Caule herbáceo
Ritidoma Não apresenta
Forma / recorte da folha
Lanceolada/Lisa
Caducifolia /perenifolia
perene
Flores Folhas verdes, simples, com pecíolo curto e piloso na face inferior, flores pequenas, azul-arroxeadas.
Frutos Fruto em cápsula. Reproduz-se apenas por sementes.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Subarbusto difuso de ramos até 60 cm, prostrados ou ascendentes, de indumento mais ou menos distintamente duplo, com sedas
aplicadas. As folhas são patentes, oblongas ou elípticas, normalmente planas. A inflorescência é uma cimeira com 6 a 14 flores (muito raramente ).
A corola é maior que o cálice, vilosa na face interna e acetinada na face exterior. As anteras são elipsóides. Mericarpos castanho-
pálidos ou acinzentados, pouco ou densamente alveolados.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Brasil
Frequente por todo o país.
A planta tem algumas propriedades terapêuticas como depurativa, diurética, diaforética, laxativa, auxilia a eliminação
de ácido úrico, anti-sifilítica. Usada também contra arteriosclerose, tosse dos cardíacos,
hipercolesterolemia, irritação das vias respiratórias, afecções da pele (psoríase e eczema) e insónia.
Segundo a teoria das assinaturas, em que as plantas apresentam semelhanças com as partes do corpo sobre as quais atua, o caule da sete-sangrias é avermelhado, lembrando os vasos sanguíneos. Esta
planta é conhecida como sendo sete vezes melhor do que uma sangria, daí a origem do nome.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2 2
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO Não observado
FOLHA
NOME COMUM Erva das sete sangrias
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente em todo o país, mas com origem no Brasil
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Boraginaceae
: Indicações terapêuticas: Hipertensão arterial, arritmias cardíacas, tosse de cardíacos, arteriosclerose, combate o enriquecimento das paredes das artérias, afecções da pele como psoríase e eczemas, redução do colesterol.
A sete-sangrias é uma herbácea erecta, pouco ramificada, de 20 a 60 cm de altura, tendo o caule revestido por pêlos glandulares vermelhos e ásperos. As folhas verdes, simples, são opostas, com pecíolo curto e piloso na face inferior, mais clara. Medem 1,5 a 2,5 cm de comprimento. Flores pequenas, axilares, de cor rosa-arroxeada.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Lithodora prostrata Erva-das-sete-sangrias
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Lithodora prostrata Erva-das-sete-sangrias
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Madressilva
Nome científico Lonicera implexa
Família Caprifoliaceae
3
Herbácea, arbusto, árvore
Planta arbustiva trepadeira ou liana
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte Até 2 m de altura
Tipo / forma da copa _______
Ritidoma Lenhosos mas flexíveis
Forma / recorte da folha Simples, oposto-cruzadas e abovadas.Distais adunadas, sem pecíolo, ligeiramente revolutas na margem.
Caducifolia /perenifolia Perene
Flores
Pentâmeras reunidas em glómerulos terminais sésseis; corola branco-amarelada, bilabiada com tubo longo e avermelhado.
Frutos Bagas vermelhas ovóides
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação 20/04/2012
Características do habitat
Matos esclerofilos e matagais densos. ☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
É um arbusto trepador, de folha perene que se apoia noutras plantas para se elevar do solo. Os caules são lenhosos mas flexíveis, com terminações muito ramificadas. As folhas são simples, oposto-cruzadas, de formato elíptico e abovadas, de cor verde-escura. As folhas distais adunadas, sem pecíolo e ligeiramente revolutas na margem, glaucas e auriculadas na base. Flores hermafroditas e pentâmeras reunidas em glómerulos terminais sésseis, parcialmente envolvidos pelas folhas distas; cálice pentâmero e muito reduzido; corola branco-amarelada, bilabiada com tubo longo e avermelhado. O cálice é curto com 5 dentes; a corola tubulosa e bilabiada; tem 5 estames e um estigma que se destaca dos estames; ovário ínfero com um longo estilete e estigma globoso. Os frutos consistem em bagas vermelhas ovóides com várias sementes
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Nativas de Portugal
Frequente nas regiões mediterrânicas. Encontra-se em matagais, orla de bosques e terrenos baldios, do norte ao sul do País.
As folhas e as flores da madressilva parecem ter propriedades adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. No entanto, os frutos são tóxicos e se ingeridos, provocam vómitos e diarreias. É utilizada na medicina para combater as anginas, a colibacilose e a tosse. Adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. A madressilva é muito apreciada como planta ornamental, devido às suas bonitas e aromáticas flores.
Consta que a Madressilva era uma das plantas predilectas de Shakespeare, estando o seu nome em inglês – honeysuckle – relacionado com o seu perfume doce. Em França, denomina-se por Chèvre Feuille, acreditando-se que se se construir uma casa no lugar onde nasceu uma Madressilva, aquela será robusta. As flores são muito perfumadas e atraem as borboletas nocturnas que nelas colocam os ovos e ao fazê-lo, asseguram a polinização. A floração dá-se de Abril a agosto. Apresentam o inconveniente de produzir frutos tóxicos.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
Não observado
FOLHA
NOME COMUM Madressilva
FAMÍLIA Caprifoliaceae
DESCRIÇÃO GERAL É um arbusto trepador, de folha perene que se apoia noutras plantas para se elevar do solo. Pode atingir até 2 metros de altura. Os caules são lenhosos mas flexíveis, com terminações muito ramificadas. As folhas são simples, opostas, de formato elíptico, de cor verde-escura, sendo brilhantes na página superior e verde-pálido na página inferior. As flores estão reunidas numa inflorescência que nasce da base de uma folha e é formada por tubos rosados que ao abrirem mostram cinco pequenas pétalas branca. Bagas vermelhas ovóides com várias sementes.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal, a madressilva é frequente nas regiões mediterrânicas. Encontra-se em matagais, orla de bosques e terrenos baldios,, preferindo substratos calcários.
UTILIDADE E APLICAÇÕES As folhas e as flores têm propriedades adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. É utilizada na medicina para combater as anginas, a colibacilose e a tosse. adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. a madressilva é muito apreciada como planta ornamental, devido a suas bonitas e aromáticas flores.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Lonicera implexa Madressilva
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Agrião
Nome científico Nasturtium officinales
Família Brassicaceae
Abundante
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20-04-2012
Características do habitat
Mata
Altura / porte 60 cm
Tipo / forma da copa
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Folhas lisas, grandes e tenras.
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores Pequenas e brancas com 4 pétalas
Frutos Pequenas vagens verdes
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
SIM NÃO
☐
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta herbácea, semiaquática. As flores possuem 4 pétalas
brancas, de pequenas dimensões, entre as quais se encontram 6
estames dos quais quatro são longos e dois são curtos, no cimo
destes encontram-se anteras amarelas. As folhas são verde-
escuras, ovaladas, podendo encontrar-se de forma oposta ao
longo do caule ou de forma alternada. O seu caule é erecto,
fistoloso, podendo ser crescente ou rastejante até 60 cm. Esta
planta apresenta florescência de Abril a Outubro.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Europa e Ásia Central
Madeira e Porto Santo.
As propriedades terapêuticas do agrião combatem o raquitismo, o ácido úrico
e as doenças do pulmão, agindo na purificação do fígado e do estômago. Os
fumantes devem fazer uso do agrião, uma vez por semana, para a
desintoxicação do organismo. O seu suco, adoçado com mel é um excelente
xarope para combater bronquite, tosse, tuberculose pulmonar e toda sorte de
enfermidades catarrais. Usa-se em saladas para combater a diabetes, e o
consumo diário para os que sofrem de acido úrico.
Esta planta multiplica-se tanto por sementes como por estaca.
Aprecia água corrente e limpa.
É uma verdura rica em minerais, como o iodo, ferro, manganês e cálcio, assim
como vitaminas A, C e do complexo.
Apresenta floração de Abril a Outubro.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Agrião
FAMÍLIA Brassicaceae
DESCRIÇÃO GERAL Planta semiaquática. Possui flores com pétalas brancas
com 6 estames. O seu caule é oco. As folhas, ovaladas,
são verde-escuras colocadas de forma oposta ou alternada
ao longo do caule.. Os seus frutos são pequenas vagens
verdes.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originário da Europa e Ásia Central. Encontra-se distribuído pela Madeira e
Porto Santo.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Chá e saladas, sendo também utilizado com fins terapêuticos nomeadamente
em doenças como o raquitismo, e doenças pulmonares. Ajuda ainda na
purificação do fígado e dos rins.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Não observado
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Nasturtium officinales Agrião
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Embude
Nome científico Oenanthe crocata
Família Umbelliferae/Apiaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Ribeirinha
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20/04/2012
Características do habitat
Planta de locais húmidos, margens dos cursos de água, valas.
Altura / porte Entre os 70 e 150 cm
Tipo / forma de caule
Caule herbáceo
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Palmatilobada / Fendida
Caducifolia /perenifolia
Permanente
Flores flores brancas, desprovidas de invólucro
Frutos O fruto é um aquénio de forma cilíndrica.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
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7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta de consistência herbácea e que pode viver mais do que 2
ou 3 anos. É erecta, podendo atingir entre os 70 e 150 cm de
altura e contém, no seu interior, um suco aquoso de cor amarela
ou incolor. As raízes possuem numerosos tubérculos, por vezes
delgadas e compridas. Os caules são ocos, apresentando
sulcos e estrias. As folhas são 2 a 4-penatissectas, com as
folhas superiores constituídas por segmentos mais estreitos. As
inflorescências são umbelas terminais, com 10 a 40 raios
delgados, com flores brancas, desprovidas de invólucro. O fruto
é um aquénio de forma cilíndrica.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Eurásia
Frequente em quase todo o país.
Não tem utilidades por ser uma planta tóxica, principalmente
devido as raízes que são muito venenosas.
O embude não possui propriedades medicinais, mas é,
frequentemente, confundido com outras Umbelíferas
comestíveis (Apium L.). Esta planta é extremamente tóxica,
especialmente a zona da raiz.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL .
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Eurásia/ Frequente em quase todo o
país.
Umbelliferae/Apiaceae
Embude
Não tem utilidades por ser uma planta tóxica.
Planta de consistência herbácea e que pode viver
mais do que 2 ou 3 anos. É erecta, podendo atingir
entre os 70 e 150 cm de altura e contém, no seu
interior, um suco aquoso de cor amarela ou incolor.
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Oenanthe crocata Embude
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Oliveira
Nome científico Oleia europeia
Família Oleáceas
5
Erva, arbusto, árvore
Árvore
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação 12-4-2012
Características do habitat
clima mediterrânico
Altura / porte Até 15 metros
Tipo / forma da copa
copa larga e arredondada.
Ritidoma tronco grosso, geralmente bastante tortuoso, de ritidoma cinzento, muito fendilhado.
Forma / recorte da folha
São verdes-acinzentadas, escuras na página superior e acinzentadas ou prateadas na página inferior, são lanceoladas (em forma do bico de uma lança) com um pequeno bico terminal, brilhantes e com a margem inteira
Caducifolia /perenifolia
Caducifolia
Flores Flores numerosas, género masculino e feminino, odoríferas, em panículas axilares, cálice com 4 curtos dentes ou lobos superficiais ;corola branca com 4 lobos largos
Frutos Drupa suculenta
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
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7 – DESCRIÇÃO GERAL
É uma árvore que raras vezes atinge os 10 metros de altura, de folha persistente. O porte é assim mediano, com um tronco que toma formas curvas, mais ou menos tortuosas, e uma copa que tem tendência para adensar, com lançamentos verticais que mais tarde pendem, formando uma copa esférica. O tronco é liso nos primeiros anos, pardo acinzentado, mas posteriormente ganha um tom pardo amarelado ligeiramente rugoso. As folhas são verdes-acinzentadas, escuras na página superior e acinzentadas ou prateadas na página inferior, são lanceoladas (em forma do bico de uma lança) com um pequeno bico terminal, brilhantes e com a margem inteira. O comprimento é variável mas é comum atingirem os 6-8 cm de comprimento e largura muito variável, dependente da variedade. O pecíolo das folhas é curto e da zona da axila das folhas saem umas inflorescências em cacho com um número muito variável de flores, bissexuais poligâmicas com quatro pétalas bancas a amarelas pálidas que florescem de Junho a Agosto. O fruto é uma drupa ovóide ou sub-ovóide, com caroço (endocarpo) duro estriado e de forma característica da variedade, mesocarpo carnudo e suculenta, e pele cuja cor varia com a maturação.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Ásia Menor
Está difundida por todo o Mundo sendo cultivada nas Américas, África do Sul, Japão e Austrália.
A madeira da oliveira é dura e compacta e tem veios muito finos pelo que se presta de forma notável para a marcenaria e escultura. Há muitos anos que é usada para fazer pratos e travessas, mas igualmente maços de madeira. No entanto o principal produto da oliveira é a azeitona. Este fruto pode ser utilizado para consumo inteiro, necessitando de uma transformação com sais e oxidação para poder ser ingerido pelo homem, com caroço ou descaroçado. Pode igualmente ser utilizado para extracção do azeite. Este é o valor por excelência da oliveira com utilizações muito diversas, na culinária, como produtor de luz, utilizações medicinais, objecto de preparação dos mortos, como cosmético, relaxante, etc. As folhas também são usadas em chás medicinais e a lenha é boa para alimentação de lareiras.
O papel da oliveira como produtora de azeite nas sociedades sempre foi importante, como o atestam inúmeros documentos antigos que existem nas principais zonas de produção.
"Cultivada no Antigo Egipto há mais de quatro mil anos, os egípcios da VII Dinastia designavam-na por Tat; os gregos já a agricultavam no tempo de Homero; na Síria, desde o III milénio (.) o rei Salomão enviava azeite a Hirão I rei de Tiro, em troca de materiais e dos
artesãos que destinava à construção do templo; Josué e Zorobabel já comercializavam azeite com as populações de Sidon e Tiro por troca de madeira dos cedros do Líbano; na Palestina, o rei David fá-la guardar por intendentes especiais e os oásis líbios povoam-se desta árvore
de frutos nutritivos" (1). O ramo de oliveira é utilizado como símbolo cristão por a Bíblia referir que a pomba enviada
por Noé trouxe um ramo de oliveira como anunciador da misericórdia divina.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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TIPO DE COPA
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Oliveira
FAMÍLIA Oleáceas
DESCRIÇÃO GERAL São árvores baixas de tronco retorcido nativas da parte oriental do mar mediterrâneo, De seus frutos, as azeitonas, os homens no final do período neolítico aprenderam a extrair o azeite
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Ásia Menor, e está difundida por todo o mundo.
UTILIDADE E APLICAÇÕES O fruto desta árvore que é a azeitona , é utilizado para produzir azeite .
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
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Oleia europeia Oliveira
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Oleia europeia Oliveira
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Erva-abelha
Nome científico Ophrys apifera
Família Orchidaceae
Um
Erva, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
16/05/2012
Características do habitat
Turfa semi-seca,
sobre rochas ou
dunas calcárias ou
em bosques abertos.
Altura / porte Cresce até aos 30 cm
Tipo de caule Caule ereto e simples
Ritidoma -------------------------
Forma / recorte da folha
As folhas alternadas são
elípticas e afiladas.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores Possuem 3 sépalas
(rosas ou brancas), de
formato oval, com 2 pétalas
superiores mais pequenas,
esverdeadas, estreitas e
arredondadas na
extremidade.
Frutos Os frutos são cápsulas que
contêm entre 10.000 a
15.000 sementes.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
SIM NÃO
☐
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
É uma orquídea vigorosa
Cresce até aos 30 cm.
As folhas alternadas são elípticas e afiladas
A erva-abelha desenvolve pequenas rosetas de folhas
As flores são quase exclusivamente auto polinizadas nas plantas das
áreas mais setentrionais, e nas áreas mediterrânicas é feita pela abelha
solitária Eucera.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Originária da área mediterrânica a leste do Mar Negro.
Algarve (Barrocal), Estremadura (Serra da Arrábida,
Estremadura Norte), Ribatejo e zona Centro-Oeste.
É usada na ornamentação.
Muitas espécies utilizam o pólen, o néctar ou as fragrâncias florais como
mecanismos de atração.
Nestas espécies, a flor imita, tanto visual como olfativamente, a fêmea da
espécie de inseto que a poliniza; o macho, ao ser “enganado” pela flor, e ao
tentar copular com ela, efetua a polinização, transportando o pólen no abdómen
ou na cabeça.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Erva-abelha
FAMÍLIA Orchidaceae
DESCRIÇÃO GERAL É uma orquídea vigorosa, que cresce até aos 30 cm. Vive em simbiose com
micorriza (um fungo presente na terra).
A erva-abelha desenvolve pequenas rosetas de folhas no outono que continuam a
crescer lentamente durante o inverno. As flores aparecem no ano seguinte. Todos
os anos produz uma a dez flores numa raque, florescendo de Junho a Julho. Estas
são quase exclusivamente auto polinizadas nas plantas das áreas mais
setentrionais, e nas áreas mediterrânicas é feita pela abelha solitária Eucera.
As folhas alternadas são elípticas e afiladas.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da área mediterrânica a leste do Mar Negro.
Algarve (Barrocal), Estremadura (Serra da Arrábida, Estremadura Norte),
Ribatejo e zona Centro-Oeste.
UTILIDADE E APLICAÇÕES A maioria é usada na ornamentação.
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Ophrys apifera Erva-abelha
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Trevo-Azedo
Nome científico Oxalis pes-caprae L.
Família Oxalidaceae
Abundante
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
18/04/2012
Características do habitat
Terras cultivadas,
sítios descampados,
margem de
caminhos.
Altura / porte Altura não superior a 50 cm
Tipo de caule Erecto e azedo
Ritidoma ------------------------------
Forma / recorte da folha
As folhas são basais,
geralmente tri-folioladas.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores As flores possuem
pétalas amarelas,
levemente aderentes na
base, hermafroditas, com
simetria radial,
pedunculadas, caducas.
Frutos Cápsula curta, deiscente e
ovóide.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
x
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7 – DESCRIÇÃO GERAL
Erva vivaz;
Altura não superior a 50 cm;
Coberta de pêlos, é bolbosa e possui uma única raiz, de onde brota
um tufo de caules;
As inflorescências são umbelas terminais de 6 a 12 flores ou reduzidas
a uma flor;
Possuem 5 pétalas amarelas;
O cálice é constituído por 5 sépalas livres;
O androceu possui 10 estames dispostos em duas filas formando um
tubo;
O fruto é uma cápsula curta, deiscente e ovóide;
A reprodução desta espécie efectua-se quase exclusivamente pela
dispersão dos bolbilhos;
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Introduzida a partir da África do Sul, aclimatou-se bem na zona
mediterrânica.
Podemos encontrá-la por quase em todo o país e é considerada
uma espécie invasora.
Usa-se como condimento na elaboração de vários pratos, cozida
ou em saladas.
Apresenta efeitos diuréticos.
Elevado conteúdo de Vitamina C considera-se antiescorbútica.
A acidez da azeda é também um dos principais responsáveis
pelas suas qualidades medicinais.
A sopa de azedas é um prato popular em vários países europeus.
Os miúdos chupam os pecíolos das folhas deliciando-se com a
acidez do suco.
Em grandes quantidades pode provocar toxicidade.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
UTILIDADE E APLICAÇÕES Graças ao seu sabor peculiar, usa-se como condimento na elaboração de
vários pratos, cozida ou em saladas. A sopa de azedas é um prato popular em
vários países europeus. Apresenta efeitos diuréticos. Devido ao elevado
conteúdo de Vitamina C considera-se antiescorbútica. A acidez da azeda deve-
se ao bioxalato de potassa, que é também um dos principais responsáveis
pelas suas qualidades medicinais. Contém vitamina C, quercitrina, vitexina e
derivados antraquinónicos como a emodina e taninos.
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
não observado
FOLHA
NOME COMUM Trevo-Azedo
FAMÍLIA Oxalidaceae
DESCRIÇÃO GERAL Sendo uma erva vivaz com altura não superior a 50 cm, está coberta de pêlos. É
bolbosa e possui uma única raiz, de onde brota um tufo de caules. O seu bolbo,
profundo e provido de bolbilhos ovóides, ou seja pequenos bolbos, que
possibilitam uma rápida dispersão. As folhas são basais e as inflorescências são
umbelas terminais de 6 a 12 flores ou reduzidas a uma flor. As flores possuem 5
pétalas amarelas, levemente aderentes na base, hermafroditas, com simetria
radial, pedunculadas, caducas, fechando-se ao fim do dia. 5 pétalas livres
constituem o seu cálice. O androceu possui 10 estames. O fruto é uma cápsula
curta, deiscente e ovóide. A reprodução desta espécie efectua-se quase
exclusivamente pela dispersão dos bolbilhos.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Introduzida a partir da África do Sul, aclimatou-se bem na zona mediterrânica
Podemos encontrá-la por quase em todo o país e é considerada uma espécie
invasora.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Oxalis pes-caprae Trevo-azedo
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Oxalis pes-caprae Azedas
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Papoila-das-searas
Nome científico Papaver rhoeas L.
Família Papaveraceae
Abundantes
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
18-04-2012
Características do habitat
Searas, campos
cultivados e incultos.
Altura / porte Varia entre 20 e 60 cm
Tipo de caule É erecto, coberto com
alguns ramos.
Ritidoma -----------------
Forma / recorte da folha
Penatipartidas ou 1-2
penatissetas, raramente
sub- inteiras, segmentos
grosseiramente dentados
com ponta aguda, e o
segmento terminal maior do
que os laterais.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores Vermelhas, orbiculares,
vulgarmente manchadas de
negro na base.
Frutos Cápsula globosa ou ovóide-
globosa, pouco atenuada na
base, pouco estriada e sem
pêlos.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta anual, coberta de pêlos compridos e rígidos, mas não muito densos;
raramente nua.
Caules erectos, cobertos com alguns ramos.
As folhas são penatipartidas ou 1-2 penatissetas, raramente sub- inteiras,
possuindo segmentos grosseiramente dentados, que terminam em ponta
aguda
As pétalas são de cor vermelha, orbiculares, vulgarmente manchadas de
negro na base;
O fruto é uma cápsula globosa ou ovóide-globosa, pouco atenuada na base,
mais ou menos estriada e sem pêlos.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
A papoila é originária do Mediterrâneo Oriental
Frequente em quase todo o país.
Usada como calmante, especialmente a nível bronquial.
As pétalas da papoila são ricas em antocianidinas, com
propriedades corantes e são usadas para melhorar a cor de
numerosas tisanas.
Não possui efeitos tóxicos nem secundários.
Actualmente, a papoila encontra-se ao longo das estradas e das
vias-férreas.
Esta planta anual tem uma vida curta e não tardará a tornar-se
rara, como muitas outras ervas daninhas das searas.
Utilizada desde os tempos mais remotos, esta flor peitoral faz
parte actualmente da mistura das sete plantas que constituem a
“tisana das quatro flores”.
É conveniente respeitar as doses prescritas, pois em doses muito
elevadas pode tornar-se tóxica.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL .
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente em quase todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Uma planta anual, coberta de pêlos compridos e rígidos, quase picantes,
mas não muito densos; raramente nua. Os caules são erectos e estão
cobertos com alguns ramos. As folhas são penatipartidas ou 1-2
penatissetas, raramente sub- inteiras, possuem segmentos
grosseiramente dentados, que terminam em ponta aguda, sendo o
segmento terminal, geralmente, maior do que os laterais. As pétalas são
de cor vermelha e são orbiculares, vulgarmente manchadas de negro na
base; os filetes são purpúreos e as anteras azuladas ou pardo-azuladas.
O fruto é uma cápsula globosa ou ovóide-globosa, pouco atenuada na
base, mais ou menos estriada e sem pêlos.
Papaveraceae
Papoila-das-Searas Usada como calmante, especialmente a nível bronquial.
As pétalas da papoila são ricas em antocianidinas, com propriedades corantes e
são usadas para melhorar a cor de numerosas tisanas.
Não possui efeitos tóxicos nem secundários.
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Papaver rhoeas Papoila-das-searas
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Papaver rhoeas Papoila-das-searas
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Pinheiro
Nome científico Pinus pinaster
Família Pinaceae
11
Erva, arbusto, árvore
Árvore
Terrestre, ribeirinha, aquática
terrestre
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação 16-04-12
Características do habitat
Bosques e Florestas
Altura / porte De 20 a 35 metros
Tipo / forma da copa
Piramidal
Ritidoma Espessa rugosa de cor castanho avermelhada e profundamente fendida
Forma / recorte da folha
agulhas
Caducifolia /perenifolia
Pernifolia
Flores sim
Frutos Sim – pinha
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Árvore originaria do sudeste da europa, presença de folha em forma de agulha, ritidoma rugoso e castanho avermelhado,
árvore de grande porte.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Sudeste da europa e norte de África.
Por todo o pais
Mobiliário, carpintaria, construção naval e usado como combustível.
Actualmente, o Pinheiro representa cerca de 40% da área florestal, ou seja 1 300 000 hectares em Portugal.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE COPA
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL .
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Sudeste da europa e norte de África. Por todo o país
UTILIDADE E APLICAÇÕES Mobiliário, carpintaria, construção naval e usado como combustível.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Pinheiro barvo Árvore originaria do sudeste da europa, presença de
folha em forma de agulha, ritidoma rugoso e
castanho avermelhado, árvore de grande porte.
Pinaceae
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Pinus pinaster Pinheiro-bravo
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Pinus pinaster Pinheiro-Bravo
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Aroeira/Lentisco
Nome cientifico Pistacia lentiscus
Família Anacardiaceae
4
Erva, arbusto, árvore
Grande Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Entroncamento, Parque do Bonito
Data de observação
12/04/2012
Características do habitat
Matos esclerófilos
Altura / porte Aprox. 6m
Tipo / forma da copa
Arredondada
Ritidoma Esfoliado
Forma / recorte da folha
Lanceolados a oblongos verde-escuras
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores Amareladas ou Apurpuradas
Frutos Carnudos vermelhos
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
A aroeira (Pistacia lentiscus L.) é uma planta mediterrânica, de porte arbustivo e de grande interesse ornamental, que oferece diversos usos – desde alimentares a medicinais, entre outros possíveis a partir da sua resina. Todas as partes da planta são aromáticas.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Região mediterrânea, Norte de África e ilhas Canárias.
Região mediterrânea e macaronésia; comum nos matagais do Centro e Sul do país, rara no Douro.
Usada em medicina popular. Indicada no tratamento da artrite, febres, ferimentos e reumatismos. Regista os seguinte usos etnofarmacológicos: antiinflamatória, atiespasmódica, tônica, vulnerária, diurética, antileucorréica, emenagoga, adstringente, cicatrizante, balsâmica e bactericida. Assinalando ainda que com a resina azulada da casca os jesuítas preparavam o “bálsamo das missões” de uso corrente entre a população.
Todas as partes da planta são bastante aromáticas, desde o caule ao fruto. A resina da aroeira foi utilizada na preservação do conteúdo do túmulo do faraó Tutankamon. Na Sardenha até há pouco tempo, o óleo de lentisco era utilizado em substituição do azeite pelas pessoas de poucas posses, dado o azeite ser um produto de grande qualidade apenas utilizado pelas famílias mais abastadas. Contudo, a tradição do óleo de lentisco perdeu-se a partir da segunda metade do século XX.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE COPA
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL .
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Aroeira/Lentisco
Anacardiaceae
A aroeira (Pistacia lentiscus L.) é uma planta mediterrânica, de porte arbustivo e de grande interesse ornamental, que oferece diversos usos – desde alimentares a medicinais, entre outros possíveis a partir da sua resina. Todas as partes da planta são aromáticas.
Região mediterrânea e macaronésia; comum nos matagais do Centro e Sul do país, rara no Douro. Região mediterrânea, Norte de África e ilhas Canárias
Usada em medicina popular. Indicada no tratamento da artrite, febres, ferimentos e reumatismos. Assinalando ainda que com a resina azulada da casca os jesuítas preparavam o “bálsamo das missões” de uso corrente entre a população.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Pistacia lentiscus Lentisco
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum
Erva-fina; Polipogom-de-
mompilher; Rabo-de-raposa
macio.
Nome científico
Polypogon monspeliensis
Família Gramineae (Poaceae)
Abundante
Erva, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20-04-2012
Características do habitat
Sítios húmidos e
frescos, ou mesmo
inundados.
Altura / porte Até 90 cm
Tipo / forma da caule Caule herbáceo
Ritidoma ----------
Forma / recorte da folha
Tem forma ovada e recorte
liso.
Caducifolia /perenifolia
------------------------
Flores -----------------
Frutos Cariopse obovóide,
envolvida pelas glumelas.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta anual cespitosa, com caules cilíndricos de nós bem marcados,
direitos ou ascendentes, por vezes mais ou menos decumbentes que
divergem a partir da base em todas as direcções, sem pêlos ou por
vezes um tanto ásperos junto à panicula. Possui folhas ásperas nas
duas páginas. Lígula obtusa ou aguda, frequentemente com as
margens recortadas de forma desigual em pequenas partições. A
inflorescência é um tirso, estreito e largamente oblongo, por vezes
lobado, verde-claro a amarelado. Tem glumas aristadas,
estreitamente elípticas a oblanceoladas, emarginadas a bilobadas,
ásperas e com pêlos, ciliadas e com pêlos grossos ou curtos e
encurvados na página inferior da quilha. A lema é largamente elíptica,
truncada e denticulada, com uma arista fina e facilmente destacável.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Frequente por todo o país.
Floração: De Maio a Julho.
Esta planta pode também surgir em areias litorais e nas terras
cultivadas.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Erva-fina; Polipogom-
de-mompilher; Rabo-de-
raposa macio.
FAMÍLIA Gramineae (Poaceae)
DESCRIÇÃO GERAL . ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
FREQUENTE POR TODO O PAÍS
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Planta anual cespitosa, com caules cilíndricos de nós bem marcados, direitos ou
ascendentes, Possui folhas ásperas nas duas páginas, lígula obtusa ou aguda,
frequentemente com as margens recortadas de forma desigual em pequenas
partições. A inflorescência é um tirso, estreito e largamente oblongo, por vezes lobado,
verde-claro a amarelado. Tem glumas aristadas, estreitamente elípticas a
oblanceoladas, emarginadas a bilobadas, ásperas e com pêlos, ciliadas e com pêlos
grossos ou curtos e encurvados na página inferior da quilha. A lema é largamente
elíptica, truncada e denticulada, com uma arista fina e facilmente destacável.
Não observado
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Polypogon monspeliensis Rabo-de-raposa-macio
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Choupo Negro
Nome cientifico Populus nigra
Família Salicaceae
3
Erva, arbusto, árvore
Árvore
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito, Entroncamento
Data de observação
19/04/12
Características do habitat
Solos húmidos, margens de curso de água
Altura / porte 30 m
Tipo / forma da copa Copa ovóide a colunar
Ritidoma Cinzento e fendido nos troncos adultos com bossas proeminentes
Forma / recorte da folha Limbo crenado-serrado base glandulosa, as dos braquiblastos, romboidais
Caducifolia /perenifolia Caducifólia
Flores Agrupadas em amentos unissexuais
Frutos Cápsula 7-9 mm elipsóidea
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
O choupo ou álamo (género Populus) é uma árvore da família Salicaceae (à qual também pertence o salgueiro), característica das florestas boreais, mas que se encontra em regiões mais temperadas, muitas vezes ao longo de rios ou em zonas pantanosas. As folhas são alternas ecaducas e, nalgumas espécies tornam-se amarelas antes de caírem. O choupo é dióico: as flores masculinas e femininas nascem em indivíduos separados. Estas árvores têm um sistema radicular invasivo e, por isso, não devem ser plantadas perto de casas ou canalizações, uma vez que podem causar fracturas, na sua busca de água. Estas raízes muitas vezes dão origem a novas árvores e, por essa razão, os choupos podem sobreviver a fogos intensos.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Holártica
Cultivado e escapado um pouco por todo o país.
Planta ornamental. O ritidoma tem propriedades medicinais. A
sua madeira leve é utilizada para celulose e embalagens.
Espécie cada vez menos frequente á medida que os choupos híbridos ganham importância.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE COPA
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL .
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Choupo Negro
Salicaceae
O choupo ou álamo é uma árvore da família Salicaceae (à qual também pertence o salgueiro), característica das florestas boreais, mas que se encontra em regiões mais temperadas, muitas vezes ao longo de rios ou em zonas pantanosas. As folhas são alternas ecaducas e, nalgumas espécies tornam-se amarelas antes de caírem. O choupo é dióico: as flores masculinas e femininas nascem em indivíduos
separados.
Holártica. Cultivado e escapado um pouco por todo o país.
Planta ornamental. O ritidoma tem propriedades medicinais. A sua madeira leve é utilizada para celulose e embalagens
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Populus nigra Choupo-negro
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Quercus faginea Carvalho-português
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Sobreiro
Nome científico Quercus suber
Família Fagaceae
2
Erva, arbusto, árvore Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação 19/4/2012
Características do habitat
Bosques perenifólios ou galerias ribeirinhas, normalmente em altitudes baixas. Terrenos húmidos
Altura / porte até 20 metros
Tipo / forma da copa Arredondada
Ritidoma Cortiça
Forma / recorte da folha
Oblongas, de margem inteira ou ligeiramente serradas
Caducifólia /perenifólia
Perenifólia
Flores As masculinos são amentos peludos amarelados com 40 a 70 mm. As femininas São isoladas ou em grupos de dois com três estiletes.
Frutos Bolotas com interior do endocarpo despromovido de pêlos (ou quase) com escamas deitadas e densamente enfeltradas.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
O sobreiro, sobro, sobreira ou chaparro(Quercus suber) é uma árvore da família do carvalho, cultivada no sul da Europa e
a partir da qual se extrai a cortiça. O sobreiro é, juntamente com o Pinheiro-bravo, a espécie de árvores mais predominante
em Portugal, sendo mais comum no Alentejo litoral e serras Algarvias.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Árvore mediterrânica com origem na Era Terciária
Portugal, excepto o interior norte e sul.
Retirar cortiça; Alimento para alguns animais (bolotas)
É uma espécie muito resistente, com adaptações fisiológicas xerofíticas típicas.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE COPA
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL .
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Sobreiro O sobreiro, sobro, sobreira ou chaparro (Quercus suber) é uma árvore da família do carvalho, cultivada no sul da Europa e a partir da qual se extrai a cortiça. O sobreiro é, juntamente com o Pinheiro-bravo, a espécie de árvores mais predominante em Portugal, sendo mais comum no Alentejo litoral e serras Algarvias.
Fagaceae
Origem na Era Terciária. Actualmente encontra-se distribuído principalmente por Portugal.
Retirar cortiça; Alimento para certos animais (bolotas)
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Quercus suber Sobreiro
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Botão-de-ouro
Nome científico Ranunculus repens
Família Ranunculaceae
Abundante
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Ribeirinha
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação 20/04/2012
Características do habitat
Margem dos rios e pântanos, campos húmidos.
Altura / porte Entre 13 e os 45 cm
Tipo / forma de caule
Caule herbáceo
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Folha simples, forma Palmatilobada e com nervação Palminérveo .
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores Amarelas, opostas em relação às folhas e solitárias com pedúnculos sulcados.
Frutos Frutos são aquénios
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta vivaz, constituída por muitos caules Encontra-se
revestida por pêlos fracos ou densos. Possui estolhos
compridos (15 a 60 cm de comprimento), rastejantes e
que crescem sobre o solo. As folhas basilares são ovado-
triangulares e trissectas com os segmentos fendidos e
dentados, sendo o segmento central pecíolado e mais
longo.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Península Ibérica
Frequente em quase todo o país
Pode ser cultivado em vasos e jardineiras também,
conferindo graça e beleza campestre a jardins.
Planta tipicamente tropical, não é tolerante ao frio e às
geadas. Multiplica-se por estaquia e por sementes. É
uma planta muito rústica, resistente a doenças.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Ranunculaceae
Botão-de-Ouro Frequente em quase todo o país
DESCRIÇÃO GERAL O botão-de-ouro é uma florífera perene, nativa do Brasil. Sua
folhagem é bonita e compacta, com folhas verde-clara e margens
denteadas. As inflorescências são do tipo capítulo, solitárias,
pequenas, axilares, com corola e centro de coloração amarelo-ouro.
A floração se estende durante o ano todo, mas é mais abundante
na primavera e verão.
Confere graça e beleza campestre a jardins.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Ranunculus repens Botão-de-ouro
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Ranunculus repens Botão-de-ouro
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Aderno bastardo, Sanguinho das sebes
Nome científico Rhamnus alaternus
Família Rhamnaceae
6
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte Até 5 metros, com numerosos ramos.
Tipo / forma da copa
Ritidoma Castanho escuro e fissurado
Forma / recorte da folha
Simples, alternas e +/- serrilhadas
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Agrupadas em cachos, peças florais pentâmeras sendo o cálice verde ou amarelo, em forma de tubo.
Frutos Drupas negras ou vermelhas
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação 20/04/2012
Características do habitat
Surge em matagais e bosques de folha persistente
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Arbusto de folha persistente que pode atingir 5m de altura. Caule castanho escuro e fissurado em ramos mais velhos, pálido e avermelhado nos jovens. Tem folhas simples, alternas, +/- serrilhadas, glabras. As flores estão agrupadas em cachos multifloros densos, dispostas em ramos axilares; com pedicelos curtos; peças florais pentâmeras sendo o cálice verde ou amarelo, em forma de tubo. Os frutos são drupas vermelhas que enegrecem com a maturação.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Regiões de clima mediterrânico juntamente com a azinheira.
Aparece tanto na Europa, como na África e Ásia. Em Portugal no centro e sul.
As suas bagas são bastante apreciadas pelas aves, as flores são usadas na confecção de preparados farmacêuticos para reduzir a tensão arterial e o ritidoma adstringente foi empregue em colutórios. Além dos usos medicinais, tem também grande aplicação em paisagismo, ao prestar-se a formar sebes. A sua madeira pode ser usada no fabrico de pentes.
Embora não haja registo de toxicidade nesta espécie, alguns membros deste género são moderadamente venenosos.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
FAMÍLIA Rhamnaceae
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
NOME COMUM Aderno bastardo
DESCRIÇÃO GERAL Arbusto de folha persistente que pode atingir 5m de altura.
Caule fissurado em ramos mais velhos. Tem folhas simples,
alternas, +/- serrilhadas, glabras. As flores estão agrupadas
em cachos multifloros densos, dispostas em ramos axilares;
com pedicelos curtos; peças florais pentâmeras sendo o
cálice verde ou amarelo, em forma de tubo. Os frutos são
drupas vermelhas que enegrecem com a maturação.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Surgem nas regiões de clima mediterrânico. Aparece tanto na Europa,
como na África e Ásia. Em Portugal ocorre no centro e sul.
As flores são usadas na confecção de preparados farmacêuticos para
reduzir a tensão arterial e o ritidoma adstringente já foi empregue em
colutórios. Além dos usos medicinais, tem também grande aplicação
em paisagismo, ao prestar-se para a construção de sebes. A sua
madeira pode ser usada no fabrico de pentes.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Rhamnus alaternus Aderno-bastardo
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Rosa brava
Nome cientifico Rosa canina
Família Rosaceae
3
Erva, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito, Entroncamento
Data de observação
19/04/2012
Características do habitat
Margens da linha de água, matagais, pequenos bosques e prados pobres
Altura / porte 1/3 metros
Tipo / forma da copa
Arredondada
Ritidoma Liso com espinhos
Forma / recorte da folha
Pecioladas
Caducifolia /perenifolia
Caducifolia
Flores Rosa-pálidas ou avermelhadas, pouco aromáticas
Frutos Vermelhos –coral , comestíveis
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
X
X
X
X
SIM NÃO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta com crescimento até cerca de 2,5 m e extensão de copa
de cerca de 1,50 m, de folhagem caduca verde matizado na
vegetação superior e verde azulado na base, bastante rústica,
suportando com facilidade temperaturas até aos cerca de 15
graus negativos, de flores brancas perfumadas, constituídas por
5 pétalas e estames dourados, ostentando sua máxima
exuberancia nos meses Abril a Agosto. Na fase terminal da
floração formam-se bagas carnudas designadas por
“cynorrhoden” de um magnífico vermelho, que restitui ao seu
jardim nos meses de Outono e Inverno o complemento
paisagistico e o encanto dos dias menos coloridos.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Nativa da Europa, Ásia e África Ocidental
Grande parte Europa, Próximo Oriente até Afeganistão,
Paquistão, África, Chile, S Austrália.
Planta medicinal rica em vitamina C, indicada no tratamento e
na prevenção da síndrome gripal, e geralmente utilizada em
forma de infusão (chá). Utilizada também em pó, para combater
a artrose.
Começou a produzir flores a partir do século V e a maturação do
fruto a partir do século IX. É muito recomendada para o jardim
natural.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE COPA
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL .
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Rosa brava
Rosaceae
Planta com crescimento até cerca de 2,5 m e extensão de copa de
cerca de 1,50 m, de folhagem caduca verde matizado na
vegetação superior e verde azulado na base, bastante rústica,
suportando com facilidade temperaturas até aos cerca de 15 graus
negativos, de flores brancas perfumadas, constituídas por 5
pétalas e estames dourados, ostentando sua máxima exuberancia
nos meses Abril a Agosto. Na fase terminal da floração formam-se
bagas carnudas designadas por “cynorrhoden” de um magnífico
vermelho, que restitui ao seu jardim nos meses de Outono e
Inverno o complemento paisagistico e o encanto dos dias menos
coloridos.
Nativa da Europa, Ásia e África Ocidental
Grande parte Europa, Próximo Oriente até Afeganistão, Paquistão, África, Chile, S
Austrália
Planta medicinal rica em vitamina C, indicada no tratamento e na prevenção da síndrome
gripal, e geralmente utilizada em forma de infusão (chá). Utilizada também em pó, para
combater a artrose.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Rosa canina Rosa-brava
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Rosa canina Rosa-brava
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Alecrim
Nome científico Rosmarinus officinalis
Família Lamiaceae
4
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte Erecto, mede 1.5 m
Tipo / forma da copa
Não observada
Ritidoma Lenhoso.
Forma / recorte da folha
Folhas sésseis, opostas, lineares, com as bordas reviradas para trás.
Caducifolia /perenifolia
perene.
Flores Axilares, azuis, brancas, roxas ou róseas.
Frutos É um aquénio.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação 20-04-2012
Características do habitat
Matos abertos, em locais expostos, secos e quentes. Coloniza preferencialmente solos de origem calcária.
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Arbusto muito ramificado, sempre verde, com hastes lenhosas, Folhas sésseis, opostas, simples, inteiras, lineares, de 1,5 a 2 cm de
comprimento, com as bordas reviradas para trás.. A parte inferior das folhas é de cor verde-acinzentada, enquanto a superior é verde
brilhante. As flores reúnem-se em espiguilhas terminais e são de cor azul ou esbranquiçada. O fruto é um aquénio. Floresce quase todo o
ano e não necessita de cuidados especiais nos jardins.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Mediterrânica
Comum na região do Mediterrâneo. Em Portugal ocorre mais no sul, centro e interior do vale do Douro.
O Alecrim é uma planta com aplicações medicinais, é ótimo como cardiotônico, estimulante, anti-reumático, resolve
rapidamente dores de estômago e azias, alivia o cansaço e o stress. Também é bom para tosses, bronquites, e problemas
respiratórios. Usado externamente é bom para limpar feridas, principalmente de diabéticos e pessoas que tem dificuldades
de cicatrização. Ajuda na depressão e estados permanentes de cansaço por
problemas emocionais.
O nome rosmarinus vem do latino que significa “o orvalho que vem do mar”, devido ao cheiro das flores à beira mar. Carlos
Magno obrigava os camponeses a cultivá-lo. Foi companheiro dos portugueses nas Entradas e Bandeiras. Antigamente
queimava-se caules de alecrim para purificar o ar do quarto de doentes em hospitais.
O alecrim é indispensável nos jardins mediterrâneos. É muito usado em canteiros e bordaduras. É uma planta extremamente útil, pois têm vocação medicinal, religiosa e culinária. Pode ser
acrescentado fresco ou seco à pratos de frango, porco, cordeiro, cabrito, vitela e caça, além de aromatizar óleos,
sopas, sucos, etc.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO Não observado
FOLHA
NOME COMUM Alecrim
FAMÍLIA Lamiaceae
Arbusto muito ramificado, sempre verde, com hastes lenhosas, Folhas opostas, simples, inteiras, lineares, de 1,5 a 2 cm de comprimento, com as bordas reviradas para trás.. A parte inferior das folhas é de cor verde-acinzentada, enquanto a superior é verde brilhante. As flores reúnem-se em espiguilhas terminais e são de cor azul ou esbranquiçada. O fruto é um aquênio. Floresce quase todo o ano e não necessita de cuidados especiais nos jardins.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO De origem mediterrânica., distribui-se por matos abertos, formações arbóreas abertas, por vezes sob coberto de pinhais. Em Portugal ocorre mais no sul, centro e interior do vale do Douro.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Uso medicinal
Uso culinário
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Rosmarinus officinalis Alecrim
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Granza-Brava
Nome científico Rubia peregrina L.
Família Rubiaceae
Reduzido
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
N 39º28.823’
W 008º28.008’
Data de observação
20 de Abril de 2012
Características do habitat
Silvado, pouco
iluminado, solo
húmido e abrigado
Altura / porte 30-120 cm
Tipo / forma do caule
Lenhoso
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Folha simples, elíptica a
lanceolada, de recorte
serrado, coriácea
Caducifolia /perenifolia
Flores Em cimeiras multiflorais, as
corolas são amareladas.
Frutos Negros na maturação.
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta trepadora, lenhosa na base, de caule entre 30 a 120 cm, com ou sem
pêlos. As folhas dispõem-se em verticilos, 4 a 8 por cada, são elípticas a
lanceoladas, de recorte serrado e textura coriácea. As flores dispõem-se em
cimeiras multiflorais, com corolas entre 4 a 6 mm de diâmetro, verde-
amareladas. Os frutos são negros durante a maturação.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
É nativa do Mediterrâneo, como se pode confirmar pela sua resistência à
seca.
Distribuída por todo o país, encontra-se em sebes, muros e silvados.
Encontra-se por toda a zona mediterrânica, Portugal, Espanha, França,
Itália, Grécia e ex-Jugoslávia. Também se encontra no arquipélago da
Madeira.
As suas utilizações têm origens milenares. A sua raiz é diurética, e os árabes
usam a planta para auxiliar no parto. Possui igualmente as propriedades
adstringente, aperitivo, colerético, diurético, laxativo, tónico. As suas flores são
usadas para o fabrico de essências.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Nativa do Mediterrâneo, encontra-se em Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia
e ex-Jugoslávia. Também no arquipélago da Madeira.
As suas utilizações têm origens milenares. A sua raiz é diurética, e os árabes
usam a planta para auxiliar no parto. Possui igualmente as propriedades
adstringente, aperitivo, colerético, diurético, laxativo, tónico. As suas flores são
usadas no fabrico de essências.
Planta trepadora, de caule entre 30 a 120 cm, com ou sem pêlos. As
folhas dispõem-se em verticiclos, 4 a 8 por cada, são elípticas a
lanceoladas, de recorte serrado e textura coriácea. As flores
dispõem-se em cimeiras multiflorais, com corolas entre 4 a 6 mm de
diâmetro, verde-amareladas. Os frutos são negros durante a
maturação.
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Granza-brava
Rubiaceae
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
Rubia peregrina Granza-brava
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Gilbardeira (erva-dos-vasculhos)
Nome científico Ruscus aculeatus L.
Família Ruscaceae
7
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte Até 1m.
Tipo / forma da copa
_______
Ritidoma O caule rígido com estrias longitudinais.
Forma / recorte da folha
As folhas encontram-se reduzidas apenas escamas ovais ou lanceoladas que terminam em ponta espinhosa.
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores Flores unissexuais, solitárias, no centro dos filocládios.
Frutos O fruto é uma baga globosa vermelha
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação Lado direito da ribeira
Data de observação 20-04-2012
Características do habitat
Prefere locais ensombrados e frescos, em baixas altitudes.
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Subarbusto, de porte compacto, muito ramificado e emaranhado na parte superior, possui uma forma arredondada; com rizoma rastejante, branco-acinzentado, de onde brotam numerosos caules erectos, rígidos e verdes, podendo atingir 1 m de altura. As folhas estão reduzidas a escamas pouco visíveis e substituídas por cladódios verde-escuros, ovados, terminados em espinho. Flores unissexuais, solitárias, no centro dos filocládios. O fruto é uma baga globosa vermelha
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Comum na parte atlântica da Europa, região mediterrânica e Norte de África, onde prospera à sombra protectora das árvores. Em Portugal, distribui-se por quase todo o país, continente e arquipélago dos Açores.
Cresce em terrenos arborizados e terrenos incultos de preferência calcários. Encontra-se em sebes, bosques e matos em quase todo o país. Também é cultivada como planta ornamental.
Planta, que devido ao contraste verde escuro do conjunto com as bagas vermelhas, possui um belo efeito ornamental. Muito utilizada nos arranjos da época natalícia, a sua colheita excessiva na natureza, levou as autoridades europeias a integrá-la na lista de espécies de interesse comunitário com estatuto de protecção na Directiva-Habitat-Fauna-Flora,1992. Esta planta possui grande interesse para a medicina. O rizoma é usada como diurético; quanto às ruscogeninas, substância extraída da gilbardeira, são utilizadas pela indústria farmacêutica com propriedades anti-hemorroidais e anti-varicosas. Propriedades medicinais: anti-exudativa, anti-inflamatória, depurativa, diurética, vasoconstritora.
As bagas da gilbardeira não devem ser consumidas, pois podem provocar vómitos, diarreias e convulsões.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA Ruscaceae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Comum na parte atlântica da Europa, região mediterrânica e Norte de África.
Em Portugal, distribui-se por quase todo o país, continente e arquipélago dos Açores.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta ornamental, esta planta possui grande interesse para a medicina. O rizoma é usada como diurético.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
gilbardeira Subarbusto, perene, até 100cm, parte superior, possui uma forma arredondada; com rizoma rastejante, branco-acinzentado, de onde brotam numerosos caules erectos, rígidos e verdes, podendo atingir 1 m de altura. As folhas estão reduzidas a escamas pouco visíveis e substituidas por cladódios verde-escuros, ovados, terminados em espinho. Flores unissexuais, solitárias, no centro dos filocládios. Frutos bagas vermelhas
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Ruscus aculeatus Gilbardeira
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Ruscus aculeatus Gilbardeira
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Silvas
Nome científico Rubus ulmifolius
Família Rosaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte Cerca de 3m
Tipo / forma da copa ---------
Ritidoma Caules arqueados e munidos de acúleos
ponteagudos
Forma / recorte da folha
Divididas em 3 a 5 folíolos, com a pagina inferior esbranquiçada
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Flores em panículas piramidais terminais; perianto composto por 5 pétalas e 5 sétalas de ápice acuminado,
Frutos Amoras (são infrutescências)
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação Lado direito da ribeira, Parque do Bonito
Data de observação 20-04-2012
Características do habitat
Muito comum, em bosques sebes, campos abandonados e margens de linhas de água
☐
☐
SIM NÃO
☐
☐
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
É um arbusto sarmentoso formando moitas impenetráveis, caules arqueados, os produzidos no ano chamados turiões, recobertos por acúleos espaçados e pruinosos quando expostos ao sol. As amoras-silvestres são o fruto (é uma infrutescência) destes arbustos e as suas flores são em panículas piramidais terminais sendo o perianto composto por 5 pétalas de ápice redondo e 5 pétalas de ápice acuminado, cinzento tormentosas. As folhas estão didididas em 3 a 5 folíolos, com a pagina inferior esbranquiçada.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Nativa de Portugal continental.
Distribuída por todo o pais, África do norte e Europa ocidental.
Os frutos são utilizados na confecção de compotas e sumos; as folhas podem ser usadas como sucedâneos de chá.
São arbustos muito vigorosos que em pouco tempo podem cobrir largas extensões de terreno, transformando-o em fortalezas intransponíveis, devido ao emaranhado dos seus caules cobertos de espinhos. Quando a situação chega a tal ponto, é quase sempre indicativa de abandono e degradação ambiental.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Silvas
FAMÍLIA Rosaceae
DESCRIÇÃO GERAL É um arbusto sarmentoso formando moitas impenetráveis, caules arqueados, os produzidos no ano chamados turiões, recobertos por acúleos espaçados e pruinosos quando expostos ao sol. As amoras-silvestres são o fruto (é uma infrutescência) destes arbustos e as suas flores são em panículas piramidais terminais sendo o perianto composto por 5 pétalas de ápice redondo e 5 pétalas de ápice acuminado, cinzento tormentosas. As folhas estão didididas em 3 a 5 folíolos, com a pagina inferior esbranquiçada.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal continental e encontra-se distribuída por todo o pais, na Europa ocidental e África do norte
UTILIDADE E APLICAÇÕES Os frutos são utilizados na confecção de compotas e sumos; as folhas podem ser usadas como sucedâneos de chá.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Não observado
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Rubus ulmifolius Silvas
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Arruda
Nome científico Ruta graveolens
Família Rutaceae
4
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte Porte arbustivo
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Ritidoma Haste lenhosa, ramificada desde a base
Forma / recorte da folha
Alternas, pecioladas, carnudas, glaucas, compostas.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores Pequenas e amareladas
Frutos Capsular, de quatro ou cinco lobos, salientes e rugosos
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação 20/04/2012
Características do habitat
Matos abertos, locais soalheiros e pedregosos, preferência por substratos calcários.
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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7 – DESCRIÇÃO GERAL
Subarbusto muito cultivado nos jardins em todo o mundo, devido às suas folhas, fortemente aromáticas. Atinge até um metro de altura, apresentando haste lenhosa, ramificada desde a base. As folhas são alternas, pecioladas, carnudas, glaucas, compostas, de até 15 cm de comprimento. As flores são pequenas e amareladas. O fruto é capsular, de quatro ou cinco lobos, salientes e rugosos, abrindo-se superior e inteiramente em quatro ou cinco valvas.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Balcãs e possivelmente de zonas do sul do mediterrâneo
Mediterrâneo e Sudeste da Ásia. Amplamente naturalizada em Portugal.
As suas folhas são utilizadas como chá com fins calmantes. Na forma de infusão (20 gramas para um litro de água), ou empregando-se as folhas secas em pó, combate os piolhos.
Tradicionalmente, o povo tinha como costume ter a planta da arruda em casa para conter o mau-olhado. Conta-se que no século XVII, a Europa padeceu com uma grande peste que dizimava centenas de pessoas por semana. Ninguém conhecia a causa da doença e muito menos a cura. Grandes cruzes vermelhas eram pintadas nas paredes para marcar as casas de pessoas atacadas pela praga. Alguns ladrões, porém, pareciam completamente imunes: entravam naquelas casas, roubavam os mortos e não adoeciam. Mais tarde veio a descobrir-se que os ladrões esfregavam o corpo com uma espécie de vinagre, preparado com várias plantas, entre elas a arruda.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
FAMÍLIA Rutaceae
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Arruda
DESCRIÇÃO GERAL Atinge até um metro de altura, apresentando haste lenhosa, ramificada desde a base. As folhas são alternas, pecioladas, carnudas, glaucas, compostas, de até 15 cm de comprimento. As flores são pequenas e amareladas. O fruto é capsular, de quatro ou cinco lobos, salientes e rugosos.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Com origem nos Balcãs, distribui-se pelo Mediterrâneo e Sudeste da Ásia. Amplamente naturalizada em Portugal
UTILIDADE E APLICAÇÕES As suas folhas são utilizadas como chá com fins calmantes. Na forma de infusão (20 gramas para um litro de água), ou empregando-se as folhas secas em pó, combate os piolhos.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Ruta graveolens Arruda
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Salgueiro
Nome científico Salix babylonica
Família Salicaceae
3
Erva, arbusto, árvore
árvore
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação 16/04/12
Características do habitat
Junto de uma linha de água e/ou húmido
Altura / porte 20 metros
Tipo / forma da copa
oval
Ritidoma Castanho acinzentado
Forma / recorte da folha
Lanceoladas e serradas
Caducifólia /perenifolia
caducifólia
Flores Flores em amentos masculinos ou femininos (unissexuais) emergem na primavera antes ou ao mesmo tempo que as folhas, na axila de uma pequena bráctea
Frutos Presença de fruto seco (cápsula, sementes numerosas revestidas de pêlos cumpridos
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Árvore de tamanho médio a grande porte que pode alcançar até 20 metros, cresce rapidamente e tem grande longevidade.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Leste ásia
Todo o pais
Utilizada como madeira ornamental e cestaria, produção de
madeira e restauração de cursos e água
A casca do tronco pode ser usada para produção da aspirina
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE COPA
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Salgueiro FAMÍLIA Salicaceae
DESCRIÇÃO GERAL Árvore de tamanho médio a grande porte que pode alcançar até 20 metros, cresce rapidamente e tem grande longevidade, folhas lineares
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Leste da ásia, todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizada como madeira ornamental e cestaria, produção de madeira e restauração de cursos e água
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Salix babylonica Salgueiro
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Salix babylonica Salgueiro
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Salva-dos-prados
Nome científico Salvia pratensis
Família Lamiaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20/4/2012
Características do habitat
Terrenos incultos, margens de caminhos.
Altura / porte 70-80cm
Tipo de Caule Erecto, viloso, quadrangular e bastante extenso
Ritidoma Não possui
Forma / recorte da folha
Ovada / Serrada - Crenada
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores Bilabiada
Frutos Tetraquénio
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☒
☐
☒
☒
☐
☒
SIM NÃO
6
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta perene. Atinge 70-80 cm de altura. Possui uma corola
azul quase violácea que tem o dobro do tamanho do cálice.
A sua flor é cleistog
âmicas (a polinização ocorre mesmo estando esta fechada) e,
normalmente existem 6-10 dispostas em anel. Os cálices são
vilosos, com 3 dentículos pequenos no lábio superior. Possui
folhas oblongo-elípticas, mais ou menos rugosas na página
superior e irregularmente serrado-crenadas.
O caule é erecto, quadrangular, bastante extenso e é viloso.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Originária da Europa e Ásia.
Região sul e litoral sul norte de Portugal Continental.
É uma planta com propriedades que auxiliam:
Tratamento do cálculo renal;
Cicatrização de feridas e úlceras;
Tratamento de infecções respiratórias.
É um bom aromatizante, as suas folhas podem ser adicionadas
em saladas e as folhas servem para fazer chá.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
FAMÍLIA Lamiaceae
FLOR
CAULE FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Salva-dos-Prados
DESCRIÇÃO GERAL Planta perene. Atinge 70-80 cm de altura. Possui uma corola azul
quase violácea que tem o dobro do tamanho do cálice.
A sua flor é cleistogâmicas (a polinização ocorre mesmo estando esta
fechada) e, normalmente existem 6-10 dispostas em anel. Os cálices
são vilosos, com 3 dentículos pequenos no lábio superior. Possui
folhas oblongo-elípticas, mais ou menos rugosas na página superior
e irregularmente serrado-crenadas.
O caule é erecto, quadrangular, bastante extenso e é viloso.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da Europa e Ásia.
Encontra-se nas região sul e litoral sul norte de Portugal Continental.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta com propriedades que auxiliam o tratamento do cálculo renas, a
cicatrização de feridas e úlceras e o tratamento de infecções respiratórias.
È um bom aromatizante, as suas folhas podem ser adicionadas em saladas e
as folhas servem para fazer chá.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Salvia pratensis Salva-dos-prados
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Cornilhão
Nome cientifico Scorpiurus vermiculatus
Família Fabaceae
4
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito – Margem direita da Albufeira
Data de observação
20-04-2012
Características do habitat
Mata
Altura / porte 70 cm
Tipo / forma da copa
____
Ritidoma ____
Forma / recorte da folha
Ovado-lanceoladas; Obovado-elípticas;
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores Solitárias ou geminadas.
Frutos Vagem espessa , vermiculada, de verrugas na face externa
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
É uma planta de floração anual. Pode atingir até 70 cm de
altura. Apresenta folhas inteiras, compostas por três ou mais
folíolos, que atingem entre 8 a 10 cm. As flores são,
normalmente, solitárias. No entanto podem surgir em cachos de
duas ou três. São de cor amarela, podendo apresentar um
estandarte avermelhado. O fruto é uma vagem espessa e
enverrugada. As folhas e os caules estão cobertos de finos
pêlos.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Europa mediterrânica ; Centro e sul de Portugal
Utilizado como alimento para o gado (frescas ou na forma de
forragem).
Tem algum valor ornamental
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Cornilhão-esponjoso
FAMÍLIA Fabaceae
DESCRIÇÃO GERAL Planta anual. Pode atingir
70 cm de altura. Folhas inteiras de 8 a 10
cm. Apresenta flores solitárias
frequentemente com estandarte um pouco
avermelhado. O fruto é uma vagem espessa e
enverrugada.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Encontra-se distribuído por toda a europa mediterrânica, desde a península
ibérica até à Turquia.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizado como alimento para o gado (frescas ou na forma de forragem).
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Scorpiurus vermiculatus Cornilhão
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Scorpiurus vermiculatus Cornilhão
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
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Smilax aspera Alegra-campo
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Espadana-da-água
Nome científico Sparganium erectum
Família Sparganiaceae,
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Ribeirinha
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação 20/05/2012
Características do habitat
Planta tipicamente ripícola, surgindo geralmente nas margens lodosas de cursos de água.
Altura / porte Planta robusta e direita pode atingir 150 cm de altura.
Tipo / forma da copa
Ritidoma O caule, subterrâneo, é um rizoma
Forma / recorte da folha
Geralmente direitas, triangulares em secção transversal.
Caducifolia /perenifolia
Vivaz
Flores A inflorescência é ramificada. As flores masculinas situam-se acima das femininas, no eixo principal e em cada ramo
Frutos
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
SIM NÃO
☐
☐
☐
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Nativa da Europa, Ásia e Norte de África
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
•Distribuição Geral: Grande parte Europa (exceto Norte) até ao Cáucaso e Sibéria, W e SW da Ásia e Norte de África (Marrocos); naturalizado na Austrália
•Distribuição em Portugal: Norte; Sul e Centro litoral.
Planta herbácea, robusta e direita, rizomatosa, parcialmente aquática, cujas gemas de renovo se mantêm abaixo da superfície da água. As folhas são geralmente direitas, raramente flutuantes, triangulares em secção transversal, aquilhadas na página inferior. A inflorescência é ramificada, ou muito raramente, simples, com os capítulos masculinos situados acima dos femininos no eixo principal e em cada ramo. Floresce entre Abril e Setembro. Encontra-se em pauis, fossos
e valas e distribui-se por todo o país.
As flores e os frutos esféricos, conferem à planta um grande interesse ornamental.
Floração: abril - setembro
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO Não observado
FOLHA
NOME COMUM Espadana d’água
FAMÍLIA Sparganiaceae
DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea, robusta e direita, rizomatosa, parcialmente aquática, cujas gemas de renovo se mantêm abaixo da superfície da água. As folhas são geralmente direitas e triangulares em secção transversal. A inflorescência é ramificada e simples, com os capítulos masculinos situados acima dos femininos no eixo principal e em cada ramo. .
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa da Europa, Ásia e Norte de África, distribui-se por grande parte Europa (exceto Norte) até ao Cáucaso e Sibéria, W e SW da Ásia e Norte de África (Marrocos) e ainda Austrália. Em Portugal encontra-se Norte; Sul e Centro litoral.
UTILIDADE E APLICAÇÕES As flores e os frutos esféricos, conferem à planta um grande interesse ornamental.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Sparganium erectum Espanada-de-água
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Arrebenta-boi / Alegra Cão
Nome científico Tamus communis
Família Dioscoreaceae
6
Herbácea, arbusto, árvore
Trepadeira
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte 1- 4 metros
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Ritidoma Estriado longitudinalmente, por vezes ramificado
Forma / recorte da folha
Cordiforme inteiro, obtuso a longamente acuminado
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores Amarelo-esverdeadas
Frutos bagas globosas, vermelhas
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação Coordenadas: 39º 28´59´´ N, 8º 27´58´´
Data de observação 18-04-12
Características do habitat
Bosques, matagais e sebes. Por vezes em olivais abandonados e em bosques
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta perene, cujas gemas novas, se situam abaixo do solo, desprovida de pêlos, trepadora. O caule é estriado longitudinalmente,
por vezes ramificado, enrola-se em hélice à volta de um suporte. As folhas possuem um limbo cordiforme a cordiforme-lanceolado, por
vezes trilobado ou triangular, inteiro, obtuso a longamente acuminado, verde-escuro-brilhante, com 3 a 9 nervuras arqueadas e ramificadas. Pecíolo estreito. As flores são amarelo-esverdeadas. Os
frutos são bagas globosas, vermelhas ou muito raramente amareladas.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Matas, matos e sebes em sítios geralmente frescos.
Frequente por todo o país.
A medicina tradicional usava o Tamus communis L. como anti-reumático, purgativo e anti-inflamatório.
A planta é tóxica por causa do ácido oxálico e saponinas
(caracterizados pela formação de espuma, tendo propriedades detergentes e surf actantes), no qual o fruto é particularmente rico. O tubérculo tem sido estudado pelas suas propriedades anti-inflamatórias. A planta é bastante popular em algumas
áreas como um potente remédio externo para traumas e distorções, havendo, no entanto, uma forte irritação da pele
como efeito secundário. Os rebentos são muito populares como ingrediente para sopas e para acompanhamentos de
pratos de carne no centro da Itália.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
UTILIDADE E APLICAÇÕES A medicina tradicional usava o alegra-cão como anti-reumático, purgativo e anti-inflamatório.
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Alegra-cão
FAMÍLIA Dioscoreaceae
DESCRIÇÃO GERAL Planta perene, desprovida de pêlos, trepadora e cujo caule se enrola em hélice à volta de um suporte. O caule é estriado longitudinalmente, por vezes ramificado. As folhas possuem um limbo cordiforme, por vezes trilobado, obtuso, verde-escuro-brilhante. Pecíolo estreito. As flores são amarelo-esverdeados. Os frutos são bagas globosas, vermelhas ou muito raramente amareladas.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente por todo o país.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Tamus communis Alegra-cão
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Dente-de-Leão
Nome científico Taraxacum officinale
Família Compositae /
Asteraceae
Relativamente
abundante
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
N 39º29’0’’
W 008º27’58’’
Data de observação
20-04-2012
Características do habitat
Solo seco,
ensolarado
Altura / porte 10-50 cm
Tipo / forma do caule
Herbáceo
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Folhas com um
dentado muito
irregular.
Caducifolia /perenifolia
Flores Em capítulos, com
flores liguladas,
amarelas
Frutos Cipselas com
papilhos. Pêlos
branco-acinzentados
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Desconhecida.
• Utilizada como diurético, purificador do sangue, laxativo e para facilitar a
digestão e estimular o apetite; pode também ser utilizada em casos de
obstipação;
• Contribui para aumentar a produção de bílis - adequada para os problemas
de fígado e vesícula biliar;
• Indicada para o reumatismo;
• Faz-se óleo de massagem, também para artrite;
• Utilizada em programas de emagrecimento quando tomada (chá) 3 vezes
ao dia.
Estas plantas foram intensamente utilizadas na alimentação humana na pré-
história e, em alguns países, ainda o são.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Planta herbácea, de 10 a 50 cm de altura, sem pêlos ou com poucos pêlos inferiores, verde, com rizoma grosso, perpendicular e castanho-escuro. As folhas dispõem-se numa roseta basilar densa, sem pêlos, de contorno oblongo ou lanceolado, atenuadas em pecíolo. As inflorescências são em capítulos com flores liguladas amarelo-intenso, fecham-se durante a noite e abrem ao amanhecer. O pedúnculo é liso e oco. O invólucro possui brácteas externas mais curtas, lanceolado-lineares, e brácteas internas maiores, subiguais e direitas. O receptáculo é convexo e nu. Os frutos são cipselas acastanhadas, oblongo-fusiformes, atenuadas nas duas extremidades, estriadas, terminadas em rostro comprido, filiforme, com papilho de pêlos brancos..
Frequente um pouco por toda a parte.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL Planta em roseta, pequena a média; 10-50 cm. Flores liguladas,
amarelo-luminosas, estreitas, hermafroditas, em capítulo floral
solitário disposto sobre um caule oco, avermelhado a verde-pálido.
Folhas com um dentado muito irregular. Os frutos são cipselas com
papilhos de pêlos branco-acinzentados, que formam o chamado
“Dente-de-Leão”.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Dente-de-
Leão
Compositae /
Asteraceae
Encontra-se por todos os continentes. Verifica-se um pouco por todo o
território português.
• Utilizada como diurético, purificador do sangue, laxativo e para facilitar a
digestão e estimular o apetite; pode ser utilizada em casos de obstipação;
• Adequada para os problemas de fígado e vesícula biliar;
• Indicada para o reumatismo;
• Faz-se óleo de massagem, também para artrite;
• Utilizada em programas de emagrecimento.
* Foto da Internet
* *
* *
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Taraxacum officinale Dente-de-leão
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum
Trevo Branco
Nome científico
Trifolium repens L.
Família Fabaceae
Erva, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Local de observação
Data de observação
Características do habitat
É comum em terrenos
cultivados e em
margens de rios.
Altura / porte 50 cm
Tipo / forma da caule
Caule herbáceo
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Tem forma elíptica, de
recorte suavemente
denteado de 1 a 3 cm de
comprimento.
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores Um número variável de
flores perfumadas,
brancas ou maculadas de
rosa
Frutos São pequenas vagens
encerradas nas flores
secas que contêm 3 ou 4
sementes minúsculas de
cor amarelada e formato
arredondado.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Trifolium repens é uma das plantas silvestres mais conhecidas. É perene, totalmente sem pêlos ou com pêlos raros, de porte rasteiro, sendo formada por caules rastejantes de crescimento lento e que facilmente enraízam na zona onde os nós dos caules tocam no solo. Os caules podem atingir 50 cm de comprimento. As folhas são alternadas, com pecíolo, com raros ou nenhuns pelos, com 3 folíolos arredondados, de recorte suavemente denteado de 1 a 3 cm de comprimento. As flores brotam das axilas das folhas sobre pedúnculos compridos e agrupam-se em cachos globosos contendo um número variável de flores perfumadas, brancas ou maculadas de rosa. As sépalas que formam o cálice são brancas raiadas de verde e têm 5 dentes desiguais triangulares ou lanceolados, os quais se dividem na metade superior. Esta espécie floresce a partir de Março. Os frutos são pequenas vagens encerradas nas flores secas que contêm 3 ou 4 sementes minúsculas de cor amarelada e formato arredondado. Em muitas situações é considerada uma planta invasora, ao misturar-se, por exemplo, com as relvas dos nossos jardins.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Europa, parte ocidental da Ásia e norte de África.
Distribui-se por toda a Europa, foi introduzida na América do norte, sul da África, Austrália e leste asiático onde se naturalizou. Em Portugal pode ser encontrada em todo o território.
Há regiões onde esta espécie é cultivada extensivamente e usada para alimentar o gado. Sob certas condições, esta é também uma espécie que traz certos nutrientes ao solo pelo que muitas vezes é cultivada e enterrada em verde, antes da floração, servindo como adubo. Por ser uma planta muito florífera, é uma boa fonte de néctar para as abelhas que o incluem na preparação de mel.
Devido à sua durabilidade, à boa resistência ao frio, à sua grande adaptação e ao seu grande valor como forragem, é a variedade de trevo mais importante para o estabelecimento de prados permanentes de regadio. Suporta a acidez do solo até 5 – 5,5 de pH, podendo ir até aos 7. É a planta base de qualquer intensificação forrageira. É muito persistente devido ao fácil enraizamento nos nós.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Trevo Branco
FAMÍLIA Fabaceae
DESCRIÇÃO GERAL É perene, totalmente sem pêlos ou com pêlos raros, de porte rasteiro. Os caules podem atingir
50 cm de comprimento. As folhas são alternadas, com pecíolo, com raros ou nenhuns pelos,
com 3 folíolos arredondados, de recorte suavemente denteado. As flores brotam das axilas das
folhas sobre pedúnculos compridos e agrupam-se em cachos globosos contendo um número
variável de flores perfumadas, brancas ou maculadas de rosa.
As sépalas que formam o cálice são brancas raiadas de verde e têm 5 dentes desiguais
triangulares ou lanceolados, os quais se dividem na metade superior. Floresce a partir de
Março. Os frutos são pequenas vagens encerradas nas flores secas que contêm 3 ou 4
sementes minúsculas de cor amarelada e formato arredondado.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Teve origem na Europa, parte ocidental da Ásia e norte de
África. Encontra-se atualmente disperso por várias partes do
globo.
UTILIDADE E APLICAÇÕES È a variedade de trevo mais importante para o estabelecimento de
prados permanentes de regadio. Suporta a acidez do solo até 5 – 5,5 de
pH, podendo ir até aos 7.
É a planta base de qualquer intensificação forrageira. É muito persistente
devido ao fácil enraizamento nos nós.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Trifolium repens Trevo-branco
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Trifolium repens Trevo-branco
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Tojo
Nome científico Ulex airensis
Família Fabaceae
5
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte Pequeno porte (até 1,5m de altura)
Tipo / forma da copa
______
Ritidoma
erecto
Forma / recorte da folha
Folha em agulha
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores Amarelas de pequeno porte com 5 pétalas.
Frutos Uma vagem com 1 a 2 sementes
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação Lado direito da ribeira
Data de observação 20-04-2012
Características do habitat
Matos e outros locais secos, sobre substractos calcários ou solos arenosos consolidados.
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Arbusto baixo, geralmente verde-amarelado e muito denso, até 1,5 metros , ramos de glabros a puberulentos, com espinhos primários até 3 cm glabros ou glabrescente e espinhos secundários glabros alternos dispostos ao longo dos primários. Folhas em agulha. Flores amarelas de pequeno porte com 5 pétalas. O fruto é uma vagem com 1 a 2 sementes. .
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Plantas típicas da flora atlântica da península Ibérica e de toda Europa temperada.
Península Ibérica e Europa temperada
Usado pelas populações rurais em camas para o gado, como fertilizante e para combustão.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO Não observado
FOLHA
NOME COMUM
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL Arbusto baixo, geralmente verde-amarelado e muito denso, até 1,5 metros , ramos de glabros a puberulentos, com espinhos primários até 3 cm glabros ou glabrescente e espinhos secundários glabros alternos dispostos ao longo dos primários. Folhas em agulha. Flores amarelas de pequeno porte com 5 pétalas. O fruto é uma vagem com 1 a 2 sementes.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península Ibérica e Europa temperada
UTILIDADE E APLICAÇÕES Usado pelas populações rurais em camas para o gado, como fertilizante e para combustão.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Tojo
Fabaceae
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Ulex airensis Tojo
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Folhado
Nome científico Viburnum tinus
Família Caprifoliaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Altura / porte Altura até 6 metros
Tipo / forma da copa
Copa arredondada
Ritidoma Castanho-acinzentado, liso
Forma / recorte da folha
Simples, inteiras, oposto-cruzadas, ovado-oblongas
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Reunidas em cimeiras corimbiformes; corola branca com laivos rosados
Frutos Drupas
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
Local de observação Junto à ponte de pedra
Data de observação 20/04/2012
Características do habitat
Solo húmido mas bem drenado
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Arbusto, pode crescer até 6 metros com uma largura máxima de 2 metros. Ritidoma castanho-acinzentado, praticamente liso. Tem folhas simples, inteiras, curtamente pecioladas, oposto-cruzadas, ovado-oblongas a lanceolado-elípticas, até 10cm de comprimento. Requer solos húmidos, mas bem drenados. Flores reunidas em cimeiras corimbiformes; hermafroditas, actinomórficas, pentâmeras; sépalas reduzidas a 5 pequenos dentes; corola simpétala, branca com laivos rosados, rodada a curtamente campanulada; 5 estames livres; um pistilo com 3 lóculos Os frutos são pequenas drupas carnudas, ovóides, de cor azul-metálico
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Região mediterrânica
Região mediterrânica. Em Portugal ocorre no sul e centro exceptuando zonas mais continentais, e no vale do Douro.
Decoração, utilizado em sebes floridas ou floreiras.
Os seus frutos são tóxicos se forem ingeridos.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Folhado
FAMÍLIA Caprifoliaceae
DESCRIÇÃO GERAL Arbusto que pode crescer até 6 metros. Ritidoma castanho-acinzentado, praticamente liso. Tem folhas simples, inteiras, curtamente pecioladas, oposto-cruzadas, ovado-oblongas a lanceolado-elípticas. Requer solos húmidos, mas bem drenados. Flores reunidas em cimeiras corimbiformes; hermafroditas, actinomórficas, pentâmeras; sépalas reduzidas a 5 pequenos dentes; corola simpétala, branca com laivos rosados, rodada a curtamente campanulada; 5 estames livres; um pistilo com 3 lóculos. Os frutos são pequenas drupas carnudas, ovóides.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica. Em Portugal ocorre no sul e centro exceptuando zonas
mais continentais, e no vale do Douro.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Decoração, utilizado em sebes floridas ou floreiras.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Viburnum tinus Folhado
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Viburnum tinus Folhado
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Ervilhaca-comum
Nome científico Vicia sativa
Família Leguminosae/Fabaceae
Abundante
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20/04/2012
Características do habitat
Sebes, campos cultivados e incultos, searas, matos, lameiros
Altura / porte Até 80 cm de altura
Tipo / forma de caule
Caule herbáceo
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Elíptica/ Lisa
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores Lilases ou purpúreas, inseridas sobre o caule nas axilas das folhas.
Frutos Fruto é uma vagem de ervilha plana até 2 centímetros de comprimento, produzindo de 4 a 12 grãos redondos
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta herbácea anual, trepadora, com ou sem pêlos. As folhas
são compostas, com os folíolos opostos e sem folíolo ímpar
terminal (paripinuladas), possuem 4 a 7 pares de folíolos
obovados, raramente lineares, agudos, com os superiores
terminando em gavinha ramosa. As estípulas apresentam
manchas escuras e são dentadas. As inflorescências são solitárias
ou geminadas, axilares, subsésseis, de flores violáceas ou
purpúreas, raras vezes brancas, com as asas geralmente mais
escuras. A corola é papilionácea, com a pétala superior com uma
zona de inserção larga, mucronada, e as asas aderentes à quilha.
Cálice bilabiado, com os segmentos quase todos iguais.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Frequente em todo o país.
Esta espécie espontânea é muito cultivada para forragem, é
uma das mais variáveis do género.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Em algumas regiões do mundo as sementes são utilizadas para
alimentação animal;
Há também registos de que as sementes são comestíveis como
outras espécies desta família;
É uma boa opção para o cultivo de Outono/Inverno, como
adubação verde e como planta forrageira;
Pode ser consorciada com uma gramínea produzindo maior
quantidade de massa verde.
Região do Mediterrâneo
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Ervilhaca-comum
FAMÍLIA
DESCRIÇÃO GERAL Planta de 1,5 a 12 dm, trepadora ou ascendente; flores
violáceas ou azuis, raras vezes brancas, uma ou duas, raras
vezes três em cada axila; estípulas maculadas de escuro;
folhas com 3 a 7 pares de folíolos, todas ou pelo menos as
superiores terminadas em gavinha ramosa; vagens sésseis,
6 a 8 vezes mais compridas que largas, lineares, erecto-
patentes ou patentes.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente em todo o país
UTILIDADE E APLICAÇÕES Em algumas regiões do mundo as sementes são utilizadas para alimentação
animal;
É uma boa opção para o cultivo de Outono/Inverno, como adubação verde e
como planta forrageira.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Leguminosae/Fabaceae
Não observado
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Vicia sativa Ervilhaca-comum
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Vicia sativa Ervilhaca
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum Pervinca
Nome cientifico Vinca major
Família Apocynaceae
Abundante
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito – Margem direita da Albufeira
Data de observação
20-04-2012
Características do habitat
Mata
Altura / porte 35 cm
Tipo / forma do caule
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Forma elíptica; aspeco coriáceo; Verde escuro e lustrosa
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores As flores são lazuis violeta, com 5 pétalas
Frutos Aglomerado de folículos ovais , seco, deiscente
Folhas
Flores
Frutos
Espécime ☐
☐
☐
☐
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
São geralmente plantas vivazes, herbáceas ou arbustivas, mais
ou menos resistentes, rastejantes ou de postura erecta.
Apresentam flores simples de cor lilás, de aspecto coriáceo,
forma elíptica, constituídas por 5. As folhas, verdes escuras,
apresentam margens inteiras e pêlos finos. O seu pecíolo é curto
e encontram-se dispostos de forma oposta ao longo do caule.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Sudoeste europeu, noroeste de África e sudoeste asiático.
Regiões do norte e do centro de Portugal.
É utilizada em casos de perturbações circulatórias cerebrais;
Recomenda-se em casos de anemia pois reduz os glóbulos
brancos, podendo ainda ser utilizada nalguns casos de
Leucemia, vertigens, enxaquecas, perdas de memória e
fragilidade capilar, seca o leite materno e estanca hemorragias
do útero, da boca e do ânus, em gargarejos para problemas de
anginas.
É uma planta de hábito prostrado; sempre que tenha espaço
cresce rente ao solo formando densos tapetes verdes mas
também pode trepar muros ou acompanhar declives, juntamente
com outras plantas, sem no entanto se apoiar nelas.
É uma espécie muito apreciada e cultivada em jardins, como
cobertura de solo, desenvolve-se rapidamente tanto na sombra
como ao sol.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM Pervinca
FAMÍLIA Apocynaceae
DESCRIÇÃO GERAL São geralmente plantas vivazes, herbáceas ou arbustivas, mais ou
menos resistentes, rastejantes ou de postura ereta. Apresentam flores
azuis violeta, constituídas por 5 pétalas. Fruto é constituído por um aglomerado de folículos ovais , é seco e deiscente , apresentando pontos de rotura para libertação de sementes.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Sudoeste Europeu, Noroeste de África e Sudoeste Asiático.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Adstringente, antidiabético, hipotensor, vasodilatador. Anemia,
enxaquecas, dificuldade de concentração, hipertensão, vasodilatador e
vulnerário.
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Não observado
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Vinca major Pervinca
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Vinca major Pervinca
1 – IDENTIFICAÇÃO
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
1
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Nome comum copo-de-leite ou jarro branco
Nome cientifico Zantedeschia aethiopica
Família Araceae
8
Herbácea, arbusto, árvore
herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
ribeirinha
Local de observação
Bonito
Data de observação
16-04-2012
Características do habitat
Margens da linha de água, locais húmidos, como margens de lagos e espelhos d'água
Altura / porte varia entre 0,6-1,0 metros de altura
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Ritidoma Não apresenta
Forma / recorte da folha
verde brilhante e muito ornamental
Caducifolia /perenifolia
perenifolia
Flores firmes e duráveis, grandes e de coloração branca
Frutos Os frutos são bagas
maduras vermelho-
vivo.
Folhas
Flores
Frutos
Espécime
☐
x
☐
☐
x
☐
x
SIM NÃO
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta vivaz, de porte herbáceo, robusta, podendo atingir
1,7 m de altura, com rizoma grosso e curto. As folhas são
sagitadas, com os lobos arredondados e acuminados e
nervuras bem evidentes. Pecíolos até 75 cm, suculentos.
A inflorescência dispõe-se em espádice com flores
unissexuais e nuas, amarelo-brilhantes, rodeando uma
grande espata branca. As flores masculinas e femininas
são contiguas. Os frutos são bagas maduras vermelho-
vivo.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
África do sul
Em Portugal, encontra-se subespontânea no Minho,
Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura, Baixo Alentejo e
Algarve.
Como muitas plantas desta família, o jarro é uma planta
tóxica. Alguns dos seus componentes activos podem
irritar a pele e, se forem absorvidos em doses elevadas,
podem causar paralisia e até mesmo a morte por
estimular em grande parte o sistema nervoso central. As
suas bagas são igualmente venenosas.
Os jarros como todas as plantas com espádice são
polinizadas por insectos não especializados, como
dípteros e coleópteros, que. são atraídos muitas vezes
por odores produzidos por este tipo de plantas, que
normalmente são desagradáveis ao homem. No jarro, a
espata faz parte de uma armadilha para insectos e, uma
vez que o insecto entre na armadilha, ele não pode
escapar até o murchar das floretas estéreis. Entretanto
ele poliniza as floretas femininas, ficando coberto de
pólen produzido pelas floretas masculinas.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA
2
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
FAMÍLIA Araceae
TIPO DE CAULE
FLOR
FRUTO
FOLHA
NOME COMUM copo-de-leite ou jarro branco
DESCRIÇÃO GERAL Planta vivaz, de porte herbáceo, robusta, podendo atingir 1,7 m de altura, com rizoma grosso e curto. As folhas são sagitadas, com os lobos arredondados e acuminados e nervuras bem evidentes. Pecíolos até 75 cm, suculentos. A inflorescência dispõe-se em espádice com flores unissexuais e nuas, amarelo-brilhantes, rodeando uma grande espata branca. As flores masculinas e femininas são contiguas. Os frutos são bagas maduras vermelho-vivo. .
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO África do sul. Em Portugal, encontra-se subespontânea no Minho,
Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura, Baixo Alentejo e Algarve.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Como muitas plantas desta família, o jarro é uma planta tóxica. Alguns
dos seus componentes activos podem irritar a pele e, se forem
absorvidos em doses elevadas, podem causar paralisia e até mesmo a
morte..
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
HÁBITO
Não observado
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Zantedeschia aethiopica Jarros
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
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Zantedeschia aethiopica Jarros
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
FAUNA
ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de uma grande
variedade de herbáceas,
cereais verdes e frescos,
frutos, sementes ou cascas de
árvores. Por vezes trepa aos
ramos mais baixos para comer
as folhas.
HABITAT Pode ser encontrado em
regiões com bastante
vegetação herbácea, florestas,
zonas próximas a sapais,
áreas de cultura e regadio.
Tem preferência por zonas de
paisagem diversificada e
fragmentada.
BIOMETRIA Pode atingir os 35 a 50 cm de
comprimento. Pode pesar
entre 1,2 a 2,5 kg
NOME COMUM Coelho-bravo
FAMÍLIA Leporidae
DESCRIÇÃO GERAL É um mamífero de cor parda acinzentada à excepção do ventre e da parte externa das coxas de cor branca. As orelhas medem cerca de 6,5 a 7,5
cm e são acinzentadas na metade posterior e os pelos do bordo anterior são esbranquiçados. À volta dos olhos apresenta um circulo claro mal
definido. Os bigodes são castanhos e pouco compridos. A cauda é cinzenta acastanhada na parte de cima e branca por baixo formando um tufo. As
unhas são grandes e afiadas constituindo uma ferramenta imprescindível para a escavação de tocas e para ajudar à rápida fuga. Vive em colónias e
constrói tocas comunitárias. O ciclo reprodutor é regulado pela rebentação da vegetação anual nos fins do Outono e a sua duração é determinada
principalmente pela disponibilidade do alimento. Em média as fêmeas realizam 3 a 5 partos por ano, e a ninhada por ser constituída por 1 a 7
coelhinhos. A facilidade em se adaptar a diversas condições de habitat promoveu a sua expansão pelo mundo. É uma espécie muito apreciada
pelos caçadores. Os principais predadores são, carnívoros e aves de rapina.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originário da Península
Ibérica encontra-se hoje por
toda a Europa, Norte de África,
tendo sido introduzido na
Austrália, Nova Zelândia,
Argentina e Chile.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Oryctolagus cuniculus Coelho-bravo
Toca
Cria
Focinho
Pata
Oryctolgus cuniculus Coelho-bravo
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de insectos, ovos,
pequenos anfíbios, cogumelos,
frutos, sementes e por vezes de
crias de roedores e aves.
HABITAT Pode ser encontrado em
zonas de cultico, jardins,
bosques, prados e areas onde
o estrato herbáceo seja
abundante.
BIOMETRIA Pode atingir os 22,5 a 27,5 cm
de comprimento. Pode pesar
até 1 kg.
NOME COMUM Ouriço-cacheiro
FAMÍLIA Erinaceidae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa
É facilmente identificado por ter o dorso coberto de espinhos, cerca de 6000, longos e aguçados, de cor acastanhada e com bandas escuras nas
extremidades. A cauda é muito pequena, as orelhas são igualmente pequenas. A cabeça e a superfície ventral são densamente cobertas de pêlos.
Tem um sentido de visão pouco desenvolvido, ao contrário da audição e do olfacto. Quanto sente perigo enrosca-se, expondo os espinhos como
armas de defesa. Hiberna entre Novembro e Março. É um animal solitário e territorial, de hábitos essencialmente nocturnos, podendo ser observado
nas últimas horas do dia e ao amanhecer. A época da reprodução é de abril a agosto, tendo a gestação uma duração de 12 a 13 semanas. Cada
ninhada é composta por 4 a 6 crias. Tem uma longevidade máxima de 7 a 10 anos. As principais causas de mortalidade são a fome durante a
hibernação e a predação por raposas, texugos ou mesmo cães. Os atropelamentos na estrada constituem também um importante factor de
mortalidade desta espécie.
Erinaceus europaeus Ouriço-terrestre
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Pata
Crâneo
Erinaceus europaeus Ouriço-terrestre
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de pequenos
mamíferos, insectos,
minhocas, aves e bagas.
HABITAT Pode ser encontrado em
zonas de clima temperado.
Avistada em zonas urbanas.
NOME COMUM Raposa-vermelha
FAMÍLIA Canidae
DESCRIÇÃO GERAL É um mamífero de porte médio de pelagem geralmente castanho-avermelhado, mais escura nas patas e com a ponta da cauda e gravata brancas. É
uma espécie de hábitos crepusculares e nocturnos, vivendo em grupos compostos por várias fêmeas e um macho adulto. Os grupos familiares vivem
em tocas protegidas pela vegetação, ou em antigas tocas abandonadas de coelhos ou texugos. Acasalam entre dezembro e fevereiro. Após uma
gestação de pouco menos de dois meses, nascem entre 4 e 5 filhotes. Macho e fêmea cuidam dos filhotes e, mesmo depois do desmame, eles só se
tornam independentes no Outono seguinte ao seu nascimento. Possui cerca de 20 esconderijos para comida e é capaz de se lembrar de todos eles.
Vivem em média 9 anos. É uma espécie cinegética.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Ásia, Médio Oriente,
Norte de África e América do
Norte. Espécie introduzidas na
Austrália.
BIOMETRIA Pode atingir os 90 cm a 1 m de
comprimento do corpo e 32 a
46 cm de cauda. Pesa entre 6
e 10 kg.
Vulpes vulpes Raposa
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Cauda
Cabeça Pata
Vulpes vulpes Raposa
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Olho
ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de plantas
aquáticas, gramíneas e ervas,
esporadicamente pode ingerir
insectos, lagostins, peixes e
anfíbios.
HABITAT Pode ser encontrado em
zonas de estreita proximidade
com a água, cursos de água
lentos, canais de irrigação,
lagos e charcos,
preferencialmente com
correntes brandas, com
vegetação densa nas
margens.
BIOMETRIA Pode atingir os 16,5 a 22 cm
de comprimento do corpo e
12cm de cauda. Pesa entre
165 a 275g.
NOME COMUM Rato-de-água
FAMÍLIA Cricetidae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Portugal e Europa ocidental.
É um mamífero roedor de tamanho grande. Tem orelhas redondas, pequenas e quase completamente cobertas de pêlo. Cauda negra, curta e
cilíndrica e focinho arredondado. Pelagem espessa de coloração castanha escura e cinzenta, sendo mais clara e amarelada na zona ventral. A sua
actividade é muito variável, embora seja, essencialmente, um animal diurno e esteja mais activo ao amanhecer e ao final da tarde, pode também
sair à noite. É bom nadador e mergulhador. Constrói tocas cujo acesso se faz abaixo do nível da água, em locais com vegetação densa nas
margens ou, quando as condições nas margens não são ideais, faz ninhos acima do nível da água em tufos de erva ou buracos de árvores.
Reproduz-se durante todo o ano, tendo maior incidência no período de março a outubro. A fêmea tem um período de gestação de 22 dias, ao fim do
qual tem, em média, 6 crias por ninhada, com até 5 ninhadas por ano. Os predadores são, sobretudo, carnívoros, aves de rapina e peixes
carnívoros de grandes dimensões.
Arvicula sapidus Rato-de-água
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Cabeça
Crâneo
A nadar
Arvicula sapidus Rato-de-água
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
É um mamífero roedor de pequeno tamanho, semelhante ao rato caseiro, embora tenha patas, olhos e orelhas de maior dimensão. O corpo é
alongado, a cabeça bem separada do tronco, o focinho é pontiagudo e a cauda é longa. A pelagem no dorso é castanho-amarelada, a parte ventral
do corpo é branco-acinzentada e possui uma marca peitoral, amarela-alaranjada. A cauda é comprida, castanha-escura na parte superior e
esbranquiçada na parte inferior, com numerosos anéis bem visíveis. Possui hábitos nocturnos e crepusculares e não abandona os seus refúgios
antes do pôr-do-sol. É bom trepador e nadador, fugindo com rapidez dos predadores, deslocando-se muitas vezes, aos saltos. Constroem ninhos com
musgo e erva, em covas ou galerias, que podem incluir túneis construídos por outros micromamíferos. Estas galerias possuem várias entradas e
estão ligadas entre si por trilhos escondidos entre a vegetação, troncos caídos ou pedras. Reproduzem-se praticamente durante todo o ano, embora
possuam períodos de maior actividade reprodutora no princípio do Verão. A gestação demora aproximadamente 26 dias, nascendo várias ninhadas
por ano. Cada ninhada tem entre 4 e 6 crias. Os predadores são, sobretudo, carnívoros e aves de rapina.
ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente
de grãos, sementes,
plantas, rebentos, raízes,
fungos, frutos, musgos,
casca de árvores, assim
como de invertebrados,
mas a sua dieta varia com
a disponibilidade de
alimento ao longo do ano.
HABITAT Pode ser encontrado em todos
os ambientes em que possa
encontrar alimento e abrigo,
como terrenos com árvores,
arbustos, rochas, dunas,
margens de cursos de água ou
áreas agrícolas. É
frequentemente observado em
zona urbanas.
BIOMETRIA Pode atingir os 8 a 13
cm de comprimento
do corpo e 7 a 11cm
de cauda. Pesa entre
16 a 43g.
NOME COMUM Rato-do-campo
FAMÍLIA Murinae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Norte de África e
Ásia.
Apodemus sylvaticus Rato-do-campo
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Alimentação
Crias
Orelha
Apodemus sylvaticus Rato-do-campo
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de insectos,
larvas, aranhas, e bagas.
HABITAT Encontra-se associada a
habitat florestados como sub-
bosques e zonas arbustivas
onde a vegetação é densa,
podendo ser observada junto
ao solo. Frequenta bosques,
matagais frescos, sebes,
locais sombrios com rochas e
vegetação ripícola.
TAMANHO É uma ave pequena, com
cerca de 8 a 10 cm.
NOME COMUM Carriça
FAMÍLIA Troglodytidae
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave com corpo pequeno e compacto, cauda curta e que habitualmente levanta em ângulo recto relativamente ao resto do
corpo. A tonalidade geral é castanho-claro, mais escuro no dorso que nas partes inferiores, possuindo uma lista supraciliar pálida. As
penas das assas possuem pequenas pintas claras visíveis e os flancos são pintalgados. A época de reprodução é durante a
Primavera, fazendo duas posturas. O ninho é feito de ervas e musgos, num arbusto ou árvore ou mesmo numa cavidade. A ninhada é
composta por 5 a 8 ovos e a sua incubação demora 14 a 17 dias.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Ásia e Norte de
África.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/AZXHPBEVSA/WinterWren300307_1_C.mp3
Troglodytes troglodytes Carriça
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Ovo
Patas
Pormenor
cria
Troglodytes troglodytes Carriça
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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente
de insectos, podendo
também incluir na sua dieta
algumas bagas e
sementes.
HABITAT Encontra-se associada a
zonas florestadas de todo o
género de pinhais e montados
até olivais e matas ribeirinhas
e também em parques e
jardins.
TAMANHO É uma ave pequena, com
cerca de 13 a 15 cm.
NOME COMUM Chapim-real
FAMÍLIA Paridae
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave pequena que ostentar uma típica máscara facial, com colar preto, capucho preto e faces brancas, e uma lista preta que se
estende da garganta até ao abdómen, sendo esta lista mais larga no macho que na fêmea. A cor nas regiões lateiras inferiores é
amarelo, o dorso é cinzento-esverdeado, e as asas são em tons de azul-escuro. A época de reprodução desta espécie ocorre durante
a Primavera, quando realiza uma única postura. O ninho é feito numa cavidade de árvore a média altura, com musgos e revestido no
interior por materiais macios. A ninhada é composta por 7 a 12 ovos, cuja incubação dura 12 a 16 dias.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa e Ásia.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/TLPLNAINFU/Kjoettmeis%20sang03-10.mp3
Parus major Chapim-real
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bico
Pata
Juvenil Ninho Mãe a alimentar as crias
Asas
Parus major Chapim-real
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ALIMENTAÇÃO São omnívoro, comem
praticamente de tudo,
variando consoante a
estação do ano e a
disponibilidade de alimento.
HABITAT Encontra-se associada a
zonas mistas com terrenos
abertos e matas ou bosques
pouco desenvolvidos. Também
podem ser encontrados em
parques e jardins.
TAMANHO É uma ave de porte médio que
pode atingir os 32 a 35 cm.
NOME COMUM Gaio-comum
FAMÍLIA Corvidae
DESCRIÇÃO GERAL É uma aves dos bosques. Na cabeça apresenta uma “coroa” malhada de preto e branco, um bigode preto, dorso e ventre castanho
rosado. As extremidades das asas, redondas e a cauda, comprida, são pretas e a parte interna das asas brancas, muito visível em
voo. Nas assas apresenta uma mancha azul iridescente, muito característica, com riscas finas pretas e brancas. A época de
reprodução ocorre durante a Primavera. O ninho é construído pelo casal, em árvores, arbustos ou troncos ocos, a uma altura inferior a
5 metros e é constituído por palhas, pequenos ramos e raízes. A postura é de 3 a 6 ovos e o casal reveza-se no choco que dura 16 a
19 dias. As crias são alimentadas por ambos os pais e geralmente estão completamente cobertas de penas entre os 21 e os 23 dias
de idade.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa Ocidental até ao
Noroeste Africano,
passando por toda a Ásia
continental e sudoeste
asiático.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/HBPYQXTJEV/Take407Eurasian%20Jay-Viernh.Heide-04-09-2010-18Uhr10.mp3
Garrulus glandarius Gaio-comum
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Patas
Ovo
Cria
Garrulus glandarius Gaio-comum
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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente
de vegetais podendo
ocasionalmente caçar
invertebrados e pequenos
vertebrados.
HABITAT É comum em lagos com
vegetação aquática e de
margens pantanosas com
vegetação densa.
TAMANHO É uma ave que pode atingir os
34 a 37 cm.
NOME COMUM Galinha-de-água
FAMÍLIA Rallidae
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de tonalidade cinza escuro que ao longe parecendo negro, com uma série de linhas brancas, largas, abaixo da asa
fechada. Sob a cauda é branca. Na cabeça, um grande escudo frontal vermelho une-se à pele nua e vermelha da base do bico, o qual
é amarelo e só a ponta é visível. As pernas e os pés são amarelados mas junto ao corpo, as pernas têm um tom avermelhado.
Constroem o ninho em forma de tigela, com folhas de vegetação ripícola, situado na vegetação pendente sobre a água. Nele a fêmea
põe 4 ovos que são incubados pelo casal durante 19 a 22 dias. Os filhotes são alimentados pelos pais que, muitas vezes, são
auxiliados neste trabalho por jovens adultos da postura anterior.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Norte de África e
Ásia.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/VXZDHTKCBO/Moorhen2.mp3
Gallinula chloropus Galinha-de-água
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Cabeça
Pata
Ovo
Gallinula chloropus Galinha-de-água
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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente
de peixe, rãs, insectos e
crustáceos.
HABITAT Pode ser encontrada em
terrenos húmidos com águas
pouco profundas, margens de
rios e lagos, lagoas costeiras
ou mesmo em zonas
alagadas, arrozais e lameiros.
TAMANHO É uma ave que pode atingir os
55 a 65 cm.
NOME COMUM Garça-branca-pequena
FAMÍLIA Ardeidae
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de corpo esbelto e elegante, de plumagem branca. O pescoço é longo em forma de S, o bico é negro e comprido, as
pernas pretas e patas são amarelas. Na altura da reprodução, apresenta, na sua plumagem nupcial, duas penas alongadas, com
cerca de 20 cm, na parte de trás da cabeça. Tem um voo de batimento lento, poderoso e regular das asas com o pescoço retraído e
as patas projectadas. Nidifica em colónias, sobre árvores ou no solo, sobre juncos e arbustos, geralmente em colónias mistas com
outras garças. É o macho que fornece os materiais de construção do ninho à fêmea, que o fabrica com juncos e ramos. A postura de 3
a 5 ovo é incubados por ambos os progenitores.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, África, Ásia e
Austrália
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/XAMHIHFTZG/garzetta11.mp3
Bubulcus ibis Garça-boiadeira
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Cabeça
Ovos Patas
Bubulcus ibis Garça-boiadeira
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ALIMENTAÇÃO A sua alimentação é
composta por pequenos
peixes, insectos,
crustáceos, répteis e,
ocasionalmente, pequenos
mamíferos.
HABITAT Pode ser observada nas
margens de rios e lagoas, na
costa marítima ou em
florestas, perto de cursos de
água.
TAMANHO É uma ave que pode atingir os
90 a 98 cm.
NOME COMUM Garça-real
FAMÍLIA Ardeidae
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de grande dimensão, robusta e majestosa. A sua coloração é predominantemente cinzenta, com as partes inferiores branco acinzentadas.
O bico é direito e forte, de coloração amarela, as patas são amarelas ou cinzentas. A face superior das asas é cinzenta. Vive geralmente em colónias,
podendo também ser encontrada isoladamente. Voa muitas vezes a grande altitude com o pescoço retraído, asas muito arqueadas com batimentos
lentos e irregulares. Constrói um ninho de grandes dimensões feito de ramos no topo de grandes árvores. A postura é realizada entre fevereiro e maio
ou em Junho. A postura é constituída de 4 ou 5 ovos. A incubação, que dura cerca de 26 dias e, tal como a alimentação das crias, é feita por ambos
os progenitores. As crias abandonam o ninho com 7 semanas, embora continuem a cargo dos seus progenitores mais 2 ou 3 semanas.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, África e Ásia
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/BPSDQEOJWG/HagerKrak.mp3
Ardea cinerea Garça-real
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Cabeça
Pata
Esqueleto
Ninho com cria e ovos
Ardea cinerea Garça-real
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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ALIMENTAÇÃO A sua alimentação é
essencialmente, constituída
de pequenos peixes,
alimentando-se também de
insectos e crustáceos.
HABITAT Pode ser observado em cursos
de água e lagos de corrente
lenta e ricos em peixe, com
margens propicias à
nidificação. No Inverno, pode
também ser observado nos
estuários e no litoral.
TAMANHO É uma ave que pode atingir os
16 a 17 cm.
NOME COMUM Guarda-rios
FAMÍLIA Alcedinidae
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de patas e pescoço curtos com cabeça e bico grandes e desproporcionados em relação ao seu pequeno corpo. Plumagem de cores
intensas, na parte superior em tons azuis e verdes vivos; na parte inferior em tons de castanho-alaranjado. Apresenta na garganta e na parte lateral
do pescoço manchas brancas. Na fêmea a base inferior do bico apresenta tonalidades avermelhadas, enquanto no macho o bico é totalmente preto.
Captura pequenos peixes num mergulho picado e certeiro. Nidifica em cavidades de árvores ou muros e em túneis nos socalcos arenosos das
margens. A postura é efectuada entre abril e julho. Cada casal pode efectuar 2 ou 3 posturas por ano. Cada uma destas é constituída por 6 a 7 ovos,
cuja incubação dura cerca de 20 dias. As crias adquirem a sua plumagem de adulto ao fim de 10 dias sendo capazes de voar ao fim de 25 dias de
idade.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, África e Ásia
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/ZNCDXTUOFL/Alcedo_atthis_Vistula_River_Warsaw_Poland_Jarek_Matusiak_20090721m.mp3
Alcedo atthis Guada-rios
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Cabeça
Ovos Asas
Alcedo atthis Guada-rios
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ALIMENTAÇÃO A sua alimentação é muito
variada, sendo considerado
omnívoro. Alimenta-se
principalmente de insectos,
larvas, bagas e frutos.
HABITAT Pode ser observado numa
grande variedade de habitats,
mas tem preferência por zonas
arborizadas com vegetação
rasteira densa. Pode ser
observado em zonas
arbustivas, campos de cultivo,
jardins, parques e zonas
urbanas.
TAMANHO É uma ave que pode atingir os
24 a 26 cm.
NOME COMUM Melro-preto
FAMÍLIA Turdidae
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave que apresenta um evidente dimorfismo sexual uma vez que o macho adulto é completamente preto, com excepção do bico e do anel à
volta dos olhos de cor amarela-alaranjada, enquanto que a fêmea adulta e os juvenis são predominantemente de cor castanha. Os machos
estabelecem o seu território durante o primeiro ano de vida e, defendem-no por toda a vida. A época de acasalamento tem início em março. Embora o
macho possa ajudar na construção do ninho, principalmente no transporte de materiais de construção, é a fêmea que constrói sozinha um ninho em
forma de taça com ervas ou pequenos galhos, geralmente forrado com lama. Cada postura possui habitualmente três a cinco ovos. A incubação é
feita unicamente pela fêmea e dura geralmente de 12 a 14 dias. As crias abandonam o ninhos passados 10 a 19 dias e ambos os progenitores
participam na sua alimentação.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, África, Ásia,
introduzido na Austrália.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/YODGUKEHXO/Black%20Bird%20mp3.mp3 http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/VXZDHTKCBO/Blackbirdturkey.mp3
Turdus merula Melro-preto
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Cabeça
Cria Pata
Turdus merula Melro-preto
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ALIMENTAÇÃO Alimentam-se de bagas,
sementes, raízes, folhas,
plantas aquáticas e
também de pequenas rãs e insectos.
HABITAT Pode ser observado numa
grande variedade de habitats,
desde parques, canais
urbanos, lagos, pântanos de
bosques, orla marítima e
charcos.
TAMANHO É uma ave que pode atingir os
51 a 62 cm.
NOME COMUM Pato-real
FAMÍLIA Anatidae
DESCRIÇÃO GERAL É o mais comum dos patos selvagens e o antepassado dos patos domésticos. O macho apresenta a cabeça de cor verde, um colar branco e estreito
no pescoço, peito castanho avioletado, traseira preta e o resto do corpo cinzento pálido, bico amarelo pouco vivo e uniforme. A fêmea apresenta uma
coloração castanha listrada, com uma coroa e listra à volta dos olhos de cor castanha escura e bico de coloração laranja irregular. O macho muda de
companheira todos os anos. Alimenta-se à superfície da água com o”rabo alçado”. No princípio do Verão, renova ao mesmo tempo todas as penas de
voo, ficando incapacitado de voar durante 3 a 4 semanas. Neste período, os machos adquirem a chamada plumagem de eclipse, que se assemelha à
das fêmeas. Podem nidificar na vegetação rasteira, debaixo de arbustos, em buracos de árvores e até em edifícios. A postura de 7 a 16 ovos ocorre
geralmente em março. A incubação dura aproximadamente 26 dias e é feita exclusivamente pela fêmea.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, América e Ásia.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/BPSDQEOJWG/Grasandhane.mp3
Anas plathyrhynchos Pato-real
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Macho
Fêmea
Ovos Pegadas
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Anas plathyrhynchos Pato-real
Cabeça
ALIMENTAÇÃO Tem uma alimentação
muito variada é omnívora e
necrófaga. Alimenta-se de
bagas, grãos e sementes,
pequenos mamíferos e
aves, e de carcaças de animais mortos.
HABITAT Pode ser observado numa
grande variedade de habitats,
principalmente em zonas
agrícolas, como terrenos de
cultura com arbustos e árvores
ou pequenas matas nos
campos, mas ocorrem também
em zonas urbanas com
parques ou jardins.
TAMANHO É uma ave que pode atingir os
44 a 46 cm.
NOME COMUM Pega-rabuda
FAMÍLIA Corvidae
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave com uma plumagem preta e branca e uma longa cauda preta. Não há diferenças de plumagem entre os sexos, mas a fêmea é
ligeiramente menor do que o macho. Quando a ave é vista de perto, podem ser visíveis alguns reflexos azuis, verdes e avermelhados. Na época de
reprodução têm um comportamento muito territorial, tornando-se bastante agressivas. Os casais fazem ou renovam os ninhos de um ano para o outro
na mesma zona de nidificação, podendo ser construído em árvores, em arbustos ou mesmo junto ao chão. O período de nidificação vai de abril a
junho. A fêmea incuba normalmente 5 a 6 ovos durante 17 a 18 dias. As crias são depois alimentadas pelos progenitores, e abandonam o ninho
passados 22 a 27 dias.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Ásia, Norte de
África e América do Norte.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/HZKCNRIPRH/EurasianMagpie25May2008DzhabaglyKazakhstan.mp3
Pica pica Pega-rabuda
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Pata
Ovos
Pica pica Pega-rabuda
Asa
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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente
de larvas, insectos e
pequenas bagas podendo
ocasionalmente pode
ingerir ovos e crias de
outras aves.
HABITAT Pode ser observado em todo o
tipo de florestas e bosques,
principalmente de coníferas.
TAMANHO É uma ave que pode atingir os
22 a 26 cm.
NOME COMUM Pica-pau-malhado-
grande
FAMÍLIA Picidae
DESCRIÇÃO GERAL Possui uma plumagem de padrão branco e negro com o baixo ventre vermelho vivo. O macho diferencia-se da fêmea pela presença de uma mancha
vermelha na nuca. É bastante comum escutar o rápido tamborilar característico desta espécie, sendo audível a grandes distâncias. Na Primavera,
ambos os progenitores escavam uma cavidade num tronco de árvore com cerca de 30 cm de profundidade para a construção do ninho. A postura é
constituída por 4 a 6 ovos, que ambos os progenitores incubam alternadamente por períodos de 12 a 13 horas. Após a eclosão dos ovos as crias são
alimentadas pelos progenitores com larvas e insectos durante 21 a 23 dias.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Norte da Ásia e
Norte de África.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/WMQCDQHXRZ/GS%20Woodpecker_%20Swell%20Wood_%20Somerset_%2029%20March%202003.mp3
Dendrocopos major Pica-pau-malhado
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Cabeça
Bico Juvenil
Pata
Dendrocopos major Pica-pau-malhado
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente
sementes e grãos,
ocasionalmente pode
ingerir pequenos insectos.
HABITAT Pode ser observado em vários
tipos de habitats, desde
terrenos abertos, a bosques e
florestas, observando-se com
frequência em parques e
jardins urbanos.
TAMANHO É uma ave que pode atingir os
12 a 14 cm.
NOME COMUM Pintassilgo
FAMÍLIA Frigillidae
DESCRIÇÃO GERAL É uma pequena ave de cabeça preta e branca e faces vermelhas. As asas são pretas com uma barra de cor amarelo vivo, mais visível durante o voo. O bico é cor de marfim, mais escuro na ponta e a cauda é bifurcada. Nos machos, o vermelho facial é geralmente mais escuro e prolonga-se para lá do olho. Também o bico é mais comprido. Nas fêmeas a cor da zona superior da asa, apresenta uma coloração mais clara. Os juvenis apresenta as asas idênticas às do adulto, e o restante do corpo de cor castanho-acinzentado em tom claro com manchas mais escuras. Os pintassilgos nidificam em terrenos abertos e margens de bosques, em parques e jardins, entre abril e maio, pondo 4 a 6 ovos azuis com manchas pretas, que eclodem ao fim de 11 a 14 dias. Normalmente faz duas posturas e a incubação é feita pela fêmea.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa e Norte de África.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/PJDQUPBUKD/EuropeanGoldfinch-3-Hjalstaviken-1991-10-02-Calls.mp3
Carduelis carduelis Pintassilgo
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Cabeça
Ovo Alimentação
Carduelis carduelis Pintassilgo
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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de insectos,
aranhas, minhocas e
caracóis, inclui na sua dieta
algumas bagas e outros
frutos.
HABITAT Pode ser encontrada em
florestas húmidas mistas e de
folha caduca, com grande
densidade de ramos baixos,
parques, jardins com arbustos
e perto de água.
TAMANHO É uma ave pequena, com
cerca de 12 a 14 cm.
NOME COMUM Pisco-de-peito-ruivo
FAMÍLIA Muscicapidae
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave pequena que apresenta o peito e a testa de cor laranja ferrugínea muito característica. Os juvenis são castanhos com pintas abundantes
castanho amarelado e mudam para a plumagem de adulto ao fim de um ano. É uma espécie territorial. Os ninhos podem localizar-se em buracos no
solo, taludes, muros, por entre raízes de árvores velhas e no interior de edifícios. O ninho é volumoso, com uma base feita de folhas secas, e uma
"tigela" central de musgo, ervas e pequenas folhas, revestida de material mais fino, incluindo cabelos, fibras vegetais e ocasionalmente penas. A
postura geralmente é constituída por 4 a 6 ovos. A incubação dura 13 a 14 dias, e as crias permanecem no ninho em média cerca de 13 dias antes
de o abandonarem.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/RGSEIIJGHA/Erirub_Vesancy_20120317_edited.mp3
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Erithacus rubecula Pisco-de-peito-ruivo
Cabeça
Asa
Ovos
Crias
Erithacus rubecula Pisco-de-peito-ruivo
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente
de insectos podendo incluir
algumas bagas na sua
dieta.
HABITAT Pode ser observado em matas
e bosques bem como em
parques e jardins urbanos.
TAMANHO É uma ave que pode atingir os
16 a 17 cm.
NOME COMUM Rouxinol-comum
FAMÍLIA Muscicapidae
DESCRIÇÃO GERAL Tem uma plumagem discreta, de cor geral acastanhada e mortiça. Os adultos são castanho avermelhados na parte superior, cor que se funde com
tons creme na parte inferior. Os juvenis são mais claros na parte superior e apresentam um escamado na parte inferior. Têm olhos grandes, pretos,
realçados por um fino anel branco. A cauda é castanha avermelhada, alongada e arredondada e as patas são longas e robustas. É normalmente
ouvido depois do escurecer, sendo um dos poucos pássaros a cantar à noite mas também se ouve com frequência durante o dia. Põe de quatro a
cinco ovos numa só postura entre maio e junho. Os ovos são incubados pela fêmea durante 12 a 14 dias. O ninho em forma de taça é feito num
arbusto baixo ou mesmo no solo. As crias têm a penugem completa ao fim de onze dias mas só se tornam independentes ao fim de mais três
semanas.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, África e Ásia
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/SRRRBQPENI/Common_Nightingale_Hoyer.mp3
Luscinia megarhynchos Rouxinol-comum
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Cabeça
Asa
Luscinia megarhynchos Rouxinol-comum
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ALIMENTAÇÃO Alimentam-se de algas,
plantas aquáticas,
invertebrados, anfíbios
(larvas e adultos) e
peixes.
HABITAT Pode encontrar-se em cursos de
água com corrente fraca ou em
massas de água dulciaquícolas
ou de baixa salinidade como
albufeiras, represas, pauis,
lagoas e charcos.
BIOMETRIA As fêmeas podem atingir os 20
cm de comprimentos, sendo
maiores que os machos com
apenas 19 cm. Os recém-
nascidos apresentam
carapaça circular com 2 cm de
comprimento..
NOME COMUM Cágado-comum
FAMÍLIA Bataguridae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Norte de África, Península
Ibérica e em determinados
locais no Sul de França.
A carapaça é oval, comprimida dorso-ventralmente, cinzenta esverdeada ou castanha com manchas claras e difusas. O pescoço e as patas anteriores
apresentam linhas alaranjadas, geralmente mais evidentes nos juvenis e, exibe uma mancha laranja ou amarela em cada lado da cabeça. A face ventral
é esverdeada ou amarela com manchas pretas simetricamente distribuídas e está ligada directamente à face dorsal. Apresenta uma quilha médio-dorsal
na região anterior e posterior. Possui dedos diferenciados, unhas fortes e membranas interdigitais. Nos machos, a região ventral da carapaça, é côncava,
enquanto nas fêmeas é plana ou ligeiramente convexa. É uma espécie de hábitos diurnos. Nas zonas mais frias entra em hibernação e, nas zonas mais
quentes, permanece activo todo o ano. No entanto, nos meses mais quentes, pode estivar enterrando-se no fundo da massa de água onde habita. Inicia
a época reprodutiva no final da Primavera e por vezes no Outono, sendo que a postura ocorre habitualmente em junho e julho. São enterrados 1 a 10
ovos num buraco com 15cm de profundidade escavado em terra pela fêmea. A maturidade sexual é atingida pelos machos aos 4 anos de idade e as
fêmeas, mais tardiamente, entre os 6 a 7 anos. Podem viver até 35 anos. Cumpre uma importante função na cadeia trófica, já que constitui alimento para
diversos animais, como a lontra, javali, raposa e outros carnívoros, bem como para aves como garças, cegonhas e rapinas.
Mauremis caspica Cágado-comum
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Pata
Alimentação - camarão
Mauremis caspica Cágado-comum
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ALIMENTAÇÃO Alimentam-se de
invertebrados, larvas e
adultos de anfíbios,
peixes pequenos,
podendo
esporadicamente
consumir outros répteis e
micromamíferos.
HABITAT
Pode encontrar-se na
proximidades de habitats
aquáticos como charcos, lagos,
represas, pântanos, cursos de
água, barragens, canais de
irrigação e, como tolera
elevados níveis de salinidade, é
comum em paúis costeiros,
lagoas e outros locais de água
salobra.
BIOMETRIA Os adultos podem atingir os
65 a 70 cm de comprimento.
Os recém-nascidos têm 14 a
20 cm.
NOME COMUM Cobra-de-água-
viperina
FAMÍLIA Colubridae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península
Ibérica, ilhas Baleares, Centro
e Sul de França, Sudoeste da
Suíça, Noroeste de Itália,
Córsega, Sardenha e Norte de
África.
O corpo é cilíndrico, fino, pouco comprido, coberto por escamas de coloração que pode ser acastanhada, amarelada, esverdeada ou acinzentada com
manchas acastanhadas ou negras, formando um zigue-zague na região média do dorso. O ventre é esbranquiçado, amarelado ou avermelhado com
manchas negras quadrangulares. A cabeça desta cobra destaca-se bem do corpo, apresenta 1 ou 2 manchas escuras em forma de V invertido e possui
focinho curto e arredondado. Permanece activa todo o ano excepto durante a hibernação que decorre entre novembro e fevereiro. Espécie diurna mas
durante o Verão pode manter actividade crepuscular e nocturna. Para favorecer a termoregulação é muito frequente expandir-se lateralmente sobre o
solo. Os machos atingem a maturidade sexual aos 3 anos e as fêmeas aos 4 a 5. Podem existir dois períodos de reprodução: entre março e maio e outro
entre setembro e outubro. A fêmea deposita cerca de 7 ovos debaixo de pedras, entre raízes de arbustos ou restos vegetais em decomposição,
eclodindo entre agosto e outubro. Como principais predadores salienta-se a cobra-rateira, garça-real, aves de rapina (milhafres, águia-cobreira, etc.) e,
por vezes, alguns mamíferos como a lontra e ouriços. Vive cerca de 20 anos.
.
Natrix maura Cobra-de-água-viperina
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Cabeça
Boca
Ovos
Natrix maura Cobra-de-água-viperina
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Cabeça relativamente estreita e pontiaguda, com escamas por acima dos olhos, bem proeminentes. Os olhos são grandes e a zona entre o olho e o
orifício nasal faz uma depressão. A coloração dorsal é bastante variada, sendo alguns exemplares praticamente uniformes, enquanto outros apresentam
manchas escuras dispersas ou mesmo formando listas. A cor predominante nos adultos é o verde oliva, com variações que vão até ao castanho e
cinzento. A região ventral apresenta uma coloração amarelada, com manchas escuras. É uma espécie diurna, mas nos períodos mais quentes do Verão
adopta uma actividade predominantemente crepuscular. Trepa com facilidade às árvores para se aquecer ao sol ou para se alimentar. Excelente
nadadora, pode por vezes observar-se a atravessar lagos e lagoas, seja para fugir ou para caçar. A época de reprodução inicia-se na Primavera. As
cópulas ocorrem entre maio e junho, e um mês mais tarde a fêmea deposita entre 4 a 20 ovos debaixo do solo, de pedras, ou em tocas de coelho ou de
outros mamiferos. O período de incubação dura cerca de dois meses. Pode viver mais de 25 anos.
ALIMENTAÇÃO Enquanto juvenis alimentam-
se de insectos, passando em
seguida a capturar lagartixas.
Posteriormente, incluem na
dieta outras cobras, pequenos
roedores e crias de aves. Os
adultos grnades alimentam-se
também de juvenis de coelho-
bravo e sardões adultos.
HABITAT Pode encontrar-se numa grande
variedade de habitats, incluindo
zonas de matos, áreas
pedregosas abertas, bosques
de carvalhos e sobreiros,
estepes cerealíferas, zonas
agrícolas, pinhais arenosos,
ruínas e jardins.
BIOMETRIA Os adultos podem atingir mais
de 2 m de comprimento.
NOME COMUM Cobra-rateira
FAMÍLIA Colubridae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Sul da Europa (com excepção
da península Italiana), Norte
de África e região ocidental da
Ásia.
Malpon monspessulanus Cobra-rateira
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Olho
Presas Ovo
Malpon monspessulanus Cobra-rateira
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ALIMENTAÇÃO Alimentam-se essencialmente
de pequenos insectos.
HABITAT Pode encontrar-se numa grande
diversidade de habitats,
encontrando-se, em particular,
associado a pinhais com solo
arenoso e a locais com
cobertura arbustiva mais ou
menos densa
.
BIOMETRIA Os adultos podem atingir os
30 cm de comprimento.
NOME COMUM Lagartixa-do-mato
FAMÍLIA Lacertidae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Península Ibérica, Sul de
França e Norte de África.
É um réptil de aspecto robusto. As escamas dorsais são pontiagudas na extremidade e com uma quilha central bem evidente. Tipicamente tem o dorso
castanho, com duas linhas laterais esbranquiçadas que se juntam ao nível dos membros posteriores. A região ventral é normalmente esbranquiçada,
com tons avermelhados ou alaranjados na parte posterior do corpo, em especial na zona de inserção da cauda. É extremamente ágil para trepar. É
sobretudo diurna e só se retira para o seu abrigo quando desaparecem os últimos raios solares. Sempre vigilantes, ao ouvirem um ruído estranho
imobilizam-se completamente, podendo permanecer nessa posição durante algum tempo. A época de reprodução estende-se de abril a julho. Durante
este período o macho adquire cores vibrantes das quais sobressai o vermelho. A fêmea pode efectuar várias posturas (até três) por temporada. Vive em
média 6 anos.
Psammodromus algirus Lagartixa-do-mato
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Cabeça
Pata Cria
Psammodromus algirus Lagartixa-do-mato
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ALIMENTAÇÃO Alimentam-se essencialmente
de pequenos insectos.
HABITAT Encontra-se numa grande
variedade de habitats,
geralmente associados a
substratos rochosos e
pedregosos. Prefere zonas
abertas, nomeadamente em
carvalhais, sobreirais e olivais
dispersos. É também frequente
em áreas urbanizadas, onde
ocupa muros, casas
abandonadas e locais
ajardinados.
BIOMETRIA Os adultos podem atingir os 7
cm de comprimento.
NOME COMUM Lagartixa-ibérica
FAMÍLIA Lacertidae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Península Ibérica, Sul de
França e Norte de África.
É um pequeno réptil de forma tipicamente achatada, o que facilita a sua vida nas rochas, com órbitas salientes e focinho pontiagudo. A coloração dorsal
de fundo é geralmente parda, com tonalidades esverdeadas mais ou menos intensas, sobretudo nos machos. Os flancos apresentam um reticulado
acastanhado ou negro. A parte ventral é esbranquiçada ou amarelada. Esta espécie encontra-se activa durante praticamente todo o ano. É um animal
extremamente ágil, desconfiado e esquivo. É uma trepadora ágil. Ao ser capturada emite sons perfeitamente audíveis, ao mesmo tempo que tenta
mordiscar. O período de acasalamento inicia-se em fevereiro. Neste mês ocorrem lutas territoriais e perseguições dos machos às fêmeas. Os primeiros
defendem pequenos territórios, sendo frequente perderem a cauda nas lutas com outros machos. As cópulas estendem-se de fevereiro até abril e têm
uma duração variada, desde poucos minutos até cerca de uma hora. O macho mantém a fêmea imóvel, mordendo-a no ventre ou, mais raramente, na
base da cauda. As posturas ocorrem entre abril e julho, de forma que muitas fêmeas são capazes de realizar duas ou três posturas por ano, variando de
1 a 5 ovos por postura. Pode viver até aos 3 anos.
Podarcis hispanica Lagartixa-ibérica
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Cabeça Cauda
Podarcis hispanica Lagartixa-ibérica
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ALIMENTAÇÃO Alimentam-se essencialmente
de pequenos insectos, pode
incluir na sua dieta alguns
frutos silvestres.
HABITAT Encontra-se em zonas
relativamente húmidas,
associadas a habitats próximos
de cursos de água com coberto
vegetal denso.
BIOMETRIA Os adultos podem atingir os
12,5 cm de comprimento.
NOME COMUM Lagarto-de-água
FAMÍLIA Lacertidae
DESCRIÇÃO GERAL Lagarto de aspecto robusto, possui uma longa cauda que pode medir até duas vezes o tamanho do corpo. Escamas da garganta de rebordo
arredondado. O padrão de coloração dorsal é variável, podendo apresentar tons esverdeados a amarelados com pontos negros, ou tons
acastanhados com grandes manchas escuras. O ventre é amararelado, podendo apresentar na zona da garganta tons azuis na época de reprodução,
e brancos no resto do ano. É uma espécie normalmente activa desde fevereiro/março até outubro, altura em que começa o período de inverno. Os
machos iniciam a sua actividade antes das fêmeas, chegando-se a registar diferenças de um mês. Deixam-se por vezes observar a curta distância.
No entanto quando se sentem ameaçados, escondem-se entre a vegetação ou nos seus refúgios. Logo após o reinício da sua actividade tem lugar a
época de reprodução, ocorrendo de abril a julho. Durante o acasalamento, se a fêmea foge, o macho persegue-a, acabando por mordê-la para a
tentar imobilizar e consumar a cópula. Este comportamento torna-se por vezes um pouco violento, não sendo raro as fêmeas saírem ligeiramente
feridas das disputas. Pode viver até aos 8 anos.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Península Ibérica
Lacerta schreiberi Lagarto-de-água
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Cabeça Juvenil
Textura
Lacerta schreiberi Lagarto-de-água
Cabeça
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ALIMENTAÇÃO Alimentam-se essencialmente
de invertebrados, pode incluir
na sua dieta alguns vegetais,
frutos e ovos, eventualmente
capturar lagartixas, pequenos
mamíferos e crias de aves.
HABITAT É comum encontrar-se em
zonas rochosas, campos de
cultivo e matagais, prefere áreas
bem expostas ao sol, evitando
zonas excessivamente húmidas
e sombrias. No entanto, requer
sempre uma certa densidade de
vegetação que lhe proporciona
abrigos em caso de perigo.
BIOMETRIA Os adultos podem atingir os
15 a 26 cm de comprimento.
NOME COMUM Sardão
FAMÍLIA Lacertidae
DESCRIÇÃO GERAL É o maior dos lagartos ibéricos, com aspecto robusto e fortes membros. A cabeça é grande e robusta, com mandíbulas fortes. A cauda é bastante
comprida, podendo atingir duas vezes o comprimento do corpo. A cor dorsal de fundo é esverdeada ou amarelada, com um profuso pontilhado
escuro. Nos flancos apresenta várias séries de grandes manchas azuis. O ventre é esbranquiçado, amarelado ou esverdeado, normalmente sem
qualquer mancha. Típicos do solo, os sardões movem-se com grande agilidade entre a vegetação. Contudo, não hesitam em trepar a árvores, rochas
ou paredes se não houver outros refúgios nas proximidades, quando se sentem ameaçados, ou então para a captura de ovos e crias de aves, o que
fazem com relativa facilidade. São muito esquivos, fugindo rapidamente ao menor sinal de perigo. Durante a época de reprodução, o que ocorre na
Primavera, acentua-se o carácter territorial dos machos. Antes da cópula, os machos perseguem as fêmeas, mordiscando-lhes a cauda, os flancos ou
qualquer outra parte do corpo mais acessível, de tal forma que é frequente a fêmea ficar muitas vezes sem cauda, por vezes arrancada de uma só
dentada. A fêmea põe de 5 a 22 ovos dos quais nascerão os pequenos lagartos no final do Verão. Vivem cerca de 11 anos.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Península Ibérica, Sudoeste
de França e Nordeste de Itália.
Lacerta lepida Sardão
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Olho
Textura
Cabeça
Pata
Lacerta lepida Sardão
Juvenil
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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de crustáceos
e moluscos, larvas e
insectos, assim como de
algas.
HABITAT Pode ser encontrado no curso
médio de rios, onde a corrente
é rápida, mas também se
encontra em albufeiras.
Prefere fundos pedregosos ou
de areão.
BIOMETRIA Pode atingir os 100
cm de comprimento e
pesar entre 1 a 10 kg.
NOME COMUM Barbo-do-norte
FAMÍLIA Cyprinidae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa Ocidental até à China.
É um peixe de corpo robusto, coberto de grandes escamas, e quase cilíndrico. A barbatana dorsal é alta e curta. O focinho é quase cónico, com a boca
em posição ventral, com lábios carnudos e quatro barbilhos igualmente carnudos. Habitualmente a cor do dorso é entre o verde-azeitona e o cinzento
esverdeado na sua parte superior e os flancos costumam apresentar reflexos dourados, brancos ou avermelhados. O ventre é amarelado ou branco
sujo. Tanto a barbatana anal como as barbatanas laterais têm uma tonalidade avermelhada, enquanto que a dorsal e caudal são escuras. É gregário e
forma pequenos cardumes debaixo de pedras e vegetação em águas profundas. Durante o inverno entra numa espécie de hibernação. A desova dá-se
de maio a julho, e os locais preferidos são os fundos de areão ou pequenos seixos com água corrente onde a fêmea escava sulcos e deposita os ovos.
Põem entre 35 000 e 60 000 ovos, que eclodem passados cinco a dez dias. É uma espécie comestível mas pouco atractiva, em contrapartida é muito
popular na pesca desportiva. As populações têm vindo a decrescer rapidamente, em claro contraste com a abundância de outros tempos. Para isso
tem contribuído a competição de espécies introduzidas agressivas e predadoras, a poluição e o assoreamento.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Barbus barbus Barbo
Ovas
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Barbus barbus Barbo
ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de pequenas algas e zooplâncton e em menor proporção, de pequenos invertebrados como moluscos e larvas de insectos e por vezes de alguns detritos.
HABITAT Pode ser encontrado no curso
médio de rios, onde a corrente
é rápida, mas também se
encontra em albufeiras.
BIOMETRIA Pode atingir os 30 cm de
comprimento e pesar entre
400 a 500 g.
NOME COMUM Baga-comum
FAMÍLIA Cyprinidae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península Ibérica.
É um peixe de com corpo alongado e boca inferior. A boca é rectilínea com o lábio inferior grosso formando uma lâmina córnea bem desenvolvida. A
barbatana dorsal é pequena. O dorso e flanco são verde-escuro e o ventre é branco-prateado. A reprodução dá-se entre março e junho, quando se
deslocam em migração de reprodução, para zonas mais a montante dos cursos de água, onde a postura dos ovos ocorre em substrato de cascalho ou
adere a pedras e matéria vegetal submersa. A postura varia entre 1000 e 7000 ovos. É vulgar verificar a sua concentração junto a ribeiras e riachos de
pouca profundidade, aproveitando o seu caudal provocado pelas chuvas, subindo estes cursos de água mais oxigenada para efectuar a desova. É uma
espécie muito popular na pesca desportiva.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Chondostroma polylepis Boga
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Chondostroma polylepis Boga
ALIMENTAÇÃO Alimentam-se de peixes,
crustáceos, larvas de
insectos e cadáveres de
outros seres marinhos.
HABITAT Vive sobretudo no fundo dos
rios e barragens. Habita
preferencialmente em locais de
águas bem oxigenadas e pouco
frias, com fundos de areia,
lodosos ou com densa
vegetação submersa. Esta
espécie tem dois períodos de
vida distintos: um no mar e outro
nas águas doces ou interiores.
BIOMETRIA As fêmeas podem atingir os
1,5 m e pesar até 10 Kg os
machos atingem o máximo de
50 cm.
NOME COMUM Enguia
FAMÍLIA Anguilidae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Pode encontrar-se no
Atlântico, de Marrocos até ao
Norte da Escandinávia e
Islândia, no Mediterrâneo e no
Mar Negro. Entra quase na
totalidade dos cursos de água
portugueses.
É um peixe de corpo serpentiforme coberto de muco podendo atingir grandes dimensões, boca proeminente, com barbatanas pares, e barbatanas
impares unidas formando uma barbatana única. A coloração é variável, o dorso pode ser negro, verde ou amarelo enquanto a zona ventral é
esbranquiçada ou amarelada. É mais activa durante a noite, escondendo-se durante o dia. Podem viver entre 2 a 50 anos. Passa quase toda a fase
adulta nos rios e estuários europeus, fixando-se os machos nos estuários e as fêmeas mais acima, migrando para montante. A fase de permanência em
água doce pode durar entre 6 e 12 anos, no caso dos machos, ou entre 10 e 20 anos, no caso das fêmeas. Findos estes anos de permanência,
empreendem o regresso ao Mar dos Sargaços, para a reprodução a 400m de profundidade ao largo da costa do Norte da América. As fêmeas põem
entre 1,3 e 1,5 milhões de ovos, que demoram cerca de mês e meio a eclodir. Quando eclodem as pequenas larvas designadas por “leptocéfalos”, são
achatadas e transparentes. Ascendem lentamente à superfície no início do Verão, sendo arrastadas pela Corrente do Golfo através do Atlântico, durante
cerca de três anos, até atingirem o litoral europeu. Com 8 cm de comprimento e 0,3 gramas de peso, sofrem metamorfose, passando a constituir os
“meixões” ou “angulas”. Já com barbatanas peitorais e coloração mais escura, começam a entrar nos rios e estuários.
Anguilla anguilla Enguia
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Cabeça
Cauda
Anguilla anguilla Enguia
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
É o anfíbio mais frequente em Portugal. É uma rã de tamanho grande cuja coloração e padrões podem variar muito sendo a coloração dorsal de fundo geralmente verde, podendo surgir exemplares acastanhados ou acinzentados. Apresenta uma linha vertebral verde-clara ou amarela e duas pregas laterais no dorso amareladas ou acastanhadas. Tem um tímpano grande e bem visível, de cor castanha ou amarela. Olhos grandes, muito juntos e proeminentes, com pupila horizontal elíptica., sendo a íris dourada com coloração escura. O período de reprodução é mais tardio que na maioria dos anfíbios ibéricos, começando em abril, e atingindo o pico no fim desse mês. Neste período os machos cantam ruidosamente e perseguem as fêmeas. A fêmea deposita entre 800 e 10.000 ovos em grandes aglomerados flutuantes ou sobre a vegetação submersa, próximo da superfície. O desenvolvimento embrionário dura alguns dias e a larva demora entre 2 a 4 meses a terminar a metamorfose. Algumas larvas podem passar todo o inverno na água e terminar a metamorfose apenas na primavera seguinte. A maturidade sexual é alcançada aos 4 anos de Idade e a longevidade máxima ronda os 10 anos.
ALIMENTAÇÃO Os adultos alimentam-se fora de água ou à superfície, ingerindo insectos, aranhas, minhocas, crustáceos, moluscos e mesmo pequenos peixes e anfíbios, incluindo juvenis da própria espécie. as larvas são herbívoras e detritívoras
HABITAT
Pode encontrar-se em praticamente todos os tipos de habitats aquáticos: charcos, pântanos, lameiros, lagos, lagoas, barragens, ribeiros.
BIOMETRIA Pode atingir os 10 cm de
comprimento.
NOME COMUM Râ-verde
FAMÍLIA Ranidae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa Ocidental, em especial
Portugal, Espanha, França e
Reino Unido.
Rana perezi Rã-verde
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Ovos fertilizados
Girino com guelras Girino com membros Girino rã
Olho
Rana perezi Rã-verde
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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É o maior sapo da fauna portuguesa. É um animal robusto, de cabeça grande e arredondada, com focinho curto. Tem os olhos com pupila horizontal e
íris de cor de cobre ou avermelhada. É um animal de hábitos terrestres cuja ligação à água está limitada ao período reprodutor. No início da Primavera,
os sapos adultos migram desde o seu habitat terrestre habitual, para o seu local habitual de reprodução, onde regressam todos os anos. Os machos são
os primeiros a chegar e são geralmente 5 vezes mais numerosos que as fêmeas. As fêmeas chegam mais tarde e geralmente escolhem os machos
maiores, que encontram e seleccionam pelo seu canto. Durante o acasalamento o macho agarra fortemente a fêmea, podendo ficar assim durante várias
semanas. A fêmea deposita então entre 2000 e 8000 ovos esféricos e escuros, envoltos num cordão gelatinoso, enquanto o macho os fecunda. Os
cordões de ovos podem atingir vários metros de comprimento. A eclosão ocorre após 5 a 18 dias e as larvas demoram entre 2 a 4 meses a terminar a
metamorfose, dependendo da temperatura da água e da disponibilidade de alimento. Quando terminam a metamorfose têm apenas 1cm de
comprimento. Podem reproduzir-se a partir do terceiro ano de vida e normalmente vivem entre 7 a 10 anos, embora livres de ameaças, possam viver
mais de 30. A cor da pele pode variar no mesmo animal, consoante a temperatura, a humidade e o tipo de substracto, mas é normalmente mais clara nos
indivíduos que se encontram em zonas húmidas.
ALIMENTAÇÃO Alimenta-se essencialmente
de invertebrados ( centopeias,
escaravelhos, moscas,
borboletas, lesmas, minhocas)
mas pode também ser
predador de pequenos
anfíbios e roedores. As larvas
alimentam-se principalmente
de matéria vegetal.
HABITAT
Pode encontrar-se numa grande
variedade de habitats, sendo
frequente em terrenos agrícolas,
zonas de montanha, montados
e bosques de caducifólias.
reproduz-se em massas de
águas permanentes como rios
de pequeno e médio tamanho,
albufeiras e charcos com
alguma extensão.
BIOMETRIA Pode atingir tamanhos entre
os 6 e os 15 cm, embora
algumas fêmeas possam
atingir cerca de 22 cm. Os
machos são mais pequenos e
raramente ultrapassam os 10
cm.
NOME COMUM Sapo-comum
FAMÍLIA Bufonidae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa e Ásia, desde Portugal
até ao Japão, Ausente na
Irlanda e Ilhas mediterrânicas
(excepto Sicília). Em Portugal
continental é uma das
espécies mais comuns
distribuindo-se continuamente
de Norte a Sul.
Bufo bufo Sapo-comum
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Girino com guelras Girino com membros
Olho
Bufo bufo Sapo-comum
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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ALIMENTAÇÃO A alimentação desta espécie é
constituída por invertebrados
terrestres. As larvas são muito
vorazes e alimentam-se de
insectos aquáticos,
crustáceos, pequenos vermes,
e larvas de outros anfíbios ou
mesmo da mesma espécie.
HABITAT Encontrar-se preferencialmente
em zonas montanhosas,
húmidas e sombrias, com
elevada precipitação anual,
como bosques caducifólios
próximos de ribeiros ou charcos
BIOMETRIA Pode atingir um comprimento
entre 14 e 17 cm, embora
raramente possa ultrapassar
os 20 cm. As fêmeas podem
ser maiores do que os
machos, mais robustas e com
a cauda proporcionalmente
mais curta.
NOME COMUM Salamandra-comum
FAMÍLIA Salamandridae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, sendo que em
Portugal ocorre em quase todo
o continente, excepto nas
regiões mais áridas do
Alentejo.
É um anfíbio de pele lisa e brilhante, preta com manchas amarelas em número variável. Podem também ter pontuações vermelhas. A cabeça é grande e
aplanada, de contorno arredondado. Os olhos são proeminentes, em posição lateral. O corpo é robusto com sulcos nos flancos e uma fileira de poros
glandulares em cada lado da linha média vertebral. Apresenta hábitos nocturmos, sedentários e totalmente terrestres, procurando meios aquáticos
apenas para depositar as larvas. a sua actividade anual está concentrada apenas nos períodos mais húmidos. O período reprodutivo ocorre de setembro
a maio. O acasalamento ocorre em terra. É uma espécie ovovivípara que deposita directamente as larvas (20 a 40) no meio aquático. A metamorfose
dura entre dois e 6 meses. Os juvenis, com coloração já semelhante à dos adultos, são menos sedentários, podendo realizar deslocações consideráveis.
A maturidade sexual é atingida dos 3 a 4 anos e a longevidade conhecida na natureza é de 20 anos, embora, em cativeiro possa viver até 50 anos.
Salamandra salamandra Salamandra-comum
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Cabeça
Pata
Girino
Salamandra salamandra Salamandra-comum
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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É um anfíbio de cabeça achatada, com contorno arredondado e olhos proeminentes em posição lateral, a cauda é muito achatada lateralmente e pode
ter o mesmo tamanho ou maior do que o corpo. A pele é granulosa e tem uma coloração dorsal verde, com manchas escuras de dimensão e distribuição
variáveis, com pontos pretos distribuídos mais ou menos regularmente no dorso, correspondendo às saliências da pele. O ventre é branco, creme ou
cinza. As fêmeas têm uma linha vertebral amarela, laranja ou vermelha. Nos machos a linha vertebral apresenta uma alternância de tons claros e
escuros e, na época de reprodução, transforma-se numa crista com bandas verticais claras e escuras alternadas. É nocturno, embora possa apresentar
também actividade diurna durante a fase aquática. Esta espécie tem hábitos aquáticos na época de reprodução e terrestres, fora desta. Dentro de água
é rápido e ágil, mas é lento e desajeitado em terra. A época reprodutiva depende da região e da altitude, estendendo-se de outubro a maio. Os machos
são os primeiros a chegar aos locais de reprodução.
ALIMENTAÇÃO Quando adultos alimenta-se
essencialmente de
invertebrados, tanto aquáticos
como terrestres e,
ocasionalmente, por larvas de
anfíbios. As larvas alimentam-
se de pequenos insectos
aquáticos
HABITAT Pode encontrar-se em charcos,
valas, tanques, poços e outros
locais com água estagnada.
BIOMETRIA Pode atingir os 16 cm embora
as suas larvas variem entre os
4 e 7 cm.
NOME COMUM Tritão-marmorado
FAMÍLIA Salamandridae
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península Ibérica e sul de
França
Triturus marmoratus Tritão-marmorado
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Cabeça Ovos Girino
Triturus marmoratus Tritão-marmorado
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se essencialmente
de néctar.
HABITAT Pode encontrar-se numa grande
variedade de habitats como
prados, florestas, regiões áridas,
zonas litorais e zonas
montanhosas, onde existam
plantas com flor.
BIOMETRIA Pode atingir os 1,2 a 1,3 cm
NOME COMUM Abelha
FAMÍLIA Apidae
DESCRIÇÃO GERAL As abelhas são insectos sociais, que vivem em colónias organizadas, as colmeias, em que os indivíduos se dividem em castas. Cada casta têm
funções bem definidas na manutenção do enxame. Numa colónia, em condições normais, existe uma rainha, cerca de 10 mil a 15 mil operárias e 500
a 1.500 zangões. As fêmeas diferenciam-se dos zangões (machos) pois estas possuem ferrão. A rainha adulta possui quase o dobro do tamanho de
uma operária e é a única fêmea fértil da colmeia, apresentando o aparelho reprodutor bem desenvolvido. A função da rainha é a postura de ovos
aproximadamente 3 mil por dia. A função dos zangões é fecundar a rainha. As operárias têm várias funções dentro de uma colmeia: desde limpeza,
alimentação de larvas, construção de favos, recepção de néctar, acondicionamento de pólen, remoção de detritos, guarda da colmeia, etc. É bem no
interior das colmeias que as operárias usam cera para construir os favos onde armazenam o mel e o pólen para alimentar as larvas e os adultos
durante o inverno. As larvas das futuras rainhas são criadas em alvéolos especiais, maiores, de formato cilíndrico, e são alimentadas pelas operárias
com a geleia real, que é um produto rico em proteínas, vitaminas e hormonas sexuais. Na maioria dos casos, só uma rainha permanece na colmeia,
as outras saem acompanhadas de parte do enxame original e fundam novas colmeias.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, África, Ásia e América
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Apis melifera Abelha
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Apis melifera Abelha
Cabeça
Abdómen
Torax Ciclo de vida
ALIMENTAÇÃO Alimenta-se essencialmente
de néctar.
HABITAT Florestas naturais, Matagais,
Montados, Prados, Zonas
perturbadas, baldios ou ruderais
BIOMETRIA Pode atingir os 1,7 a 2 cm
NOME COMUM Borboleta-azul
FAMÍLIA Lycaenidae
DESCRIÇÃO GERAL O corpo apresenta-se com o fundo de um azul brilhante. Fímbrias axadrezadas. Face inferior acastanhada, com pontos dispersos. Série subterminal
de pintas laranja. Apresenta um dimorfismo sexual bem acentuado, o macho apresenta-se com um azul luminoso e a fêmea em geral castanho-baço.
Existem duas a três gerações. O ovo desta espécie é esférico mas aplanado, verde claro e reticulado.
A lagarta é verde, pilosa com manchas amarelas. As suas preferências alimentares são os trevos (Trifolium spp) e ervilhacas. Hiberna. A crisálida é
castanha, com manchas verdes e abriga-se no solo, entre pedras.
O animal adulto pode ser observado entre Abril e Outubro nos campos ricos em flores. Prefere zonas calcárias
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal Continental.
Apresenta uma ampla
distribuição pelas zonas
temperadas da Europa central
até os 55° de latitude.,
encontra-se em quase todo o
sul de Europa.
Polymmatus bellargus Borboleta-azul
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Casulo
Lagarta
Acasalamento
Macho
Fêmea
Polymmatus bellargus Borboleta-azul
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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se essencialmente
de néctar.
HABITAT Matagais, montados, prados;
Zonas perturbadas, baldios ou
ruderais; Zonas ribeirinhas ou
ripícolas,; Zonas rupícolas
BIOMETRIA Fêmea maior que o macho.
Envergadura 40-46mm.
NOME COMUM Borboleta-carnaval
FAMÍLIA Papilionidae
DESCRIÇÃO GERAL Apresenta corpo com fundo amarelo claro, com linhas castanhas e pintas vermelhas. Face inferior da asa posterior com fundo branco.
O corpo é preto, mas há manchas brancas e vermelhas do lado. Fêmea maior que o macho. Envergadura 40-46mm.
Univoltina. Os ovos são postos isoladamente ou em grupos de até 3 ovos, na face inferior das folhas de Aristoochia longa, planta hospedeira que
serve de alimento às lagartas. A crisálida é castanha e hiberna, podendo permanecer nesse estado por um período de 3 anos até eclodir. Os adultos
podem observar-se de Fevereiro a Julho.
,
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal Continental.
Aparece distribuída pelo Norte
de África, Península Ibérica e
zona mediterrânica de França
Zerynthia rumina Borboleta
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Casulo
Lagarta
Acasalamento
Zerynthia rumina Borboleta
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ALIMENTAÇÃO São herbívoros, alimentam-se
de vegetais e frutas.
HABITAT Pode encontrar-se numa grande
variedade de habitats desde
jardins, hortas, pomares, ou
florestas, prados e matagais,
zonas urbanas, zonas litorais e
zonas montanhosas, onde
possam encontrar alimento.
BIOMETRIA Pode atingir os 2 a 4 cm
NOME COMUM Caracol
FAMÍLIA Helicidae
DESCRIÇÃO GERAL Os caracóis são moluscos gastrópodes terrestres e respiram através de um pulmão. Podem percorrer até 5 metros por hora e produzem uma
substancia viscosa que funciona como lubrificante que facilita o seu deslocamento. A actividade ocorre principalmente durante a noite. Poucas horas
depois do por do sol podem ser observados em plena actividade. Uma vez que não têm sentido de audição têm os sentidos de tacto e do olfacto
extremamente desenvolvidos, estes situam por todo o corpo mas principalmente nas antenas menores. Na extremidade das antenas maiores estão
os olhos, mas a visão é pouco desenvolvida. São animais hermafroditas incompletos, o que significa que cada individuo apresenta os 2 sexos, mas
precisa de um parceiro para realizar a cópula e a fecundação. Formam casais e copulam em média 4 vezes por ano num contacto que pode durar até
10 horas. A gestação dura cerca de 16 dias quando então cada parceiro procura um lugar húmido, limpa a superfície e cava com a cabeça uns 5 a 10
cm para aí colocar os ovos. Cada um deposita, em média, 150 ovos.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Pode atingir os 0,5 a 1
cm
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Helix aspersa Caracol
Ovos
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Alimentação
Helix aspersa Caracol
ALIMENTAÇÃO Alimentam-se de afídeos,
moscas da fruta, pulgões,
piolhos das folhas e outros
microinvertebrados.
HABITAT Pode encontrar-se numa grande
variedade de habitats como
prados, florestas, matagais,
montados, pomares, zonas
urbanas, zonas litorais e zonas
montanhosas, onde possam
encontrar alimento.
BIOMETRIA Pode atingir os 0,5 a 1 cm
NOME COMUM Joaninha-de-sete-
pontos
FAMÍLIA Coccinellidae
DESCRIÇÃO GERAL São insectos comuns de jardim, visto que são predadores vorazes de outros insectos, razão pela qual tem sido introduzida noutras regiões para
combater pragas desses outros insectos que causam prejuízos na agricultura. As larvas são tão vorazes quanto os adultos. Quando manipulados ou
atacados por predadores, as joaninhas, expelem um fluido de cheiro forte. Os adultos têm o corpo arredondado e são de cor vermelho vivo com 7
pontos pretos. As larvas eclodem dos ovos 1 semana depois da postura e o estágio larval é de 3 semanas, durante o qual o insecto já apresenta a
mesma alimentação do adulto. As larvas, geralmente, tem corpo achatado e longo, com tubérculos ou espinhos e faixas coloridas. Durante todo o
inverno, juntam-se em grandes enxames e sob a casca de árvores ou cama de folhas manterem aquecidos e, entram em estado de latência.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, introduzida na América do Norte.
Coccinela septempunctata Joaninha
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A voar
Coccinela septempunctata Joaninha
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ALIMENTAÇÃO Tanto na fase larvar como na
fase adulta é um predador
voraz, alimenta-se de diversos
animais aquáticos como larvas
e adultos de anfíbios,
pequenos peixes, crustáceos,
moluscos, larvas de mosquitos
e outros invertebrados como
outras libélulas e libelinhas,
borboletas e outros insectos
voadores.
HABITAT Pode ser observado em
charcos, lagos, lagoas, tanques,
canais de irrigação ou cursos de
água lentos com vegetação
aquática abundante.
BIOMETRIA Pode atingir os 7 a 11 cm.
NOME COMUM Imperador-azul
FAMÍLIA Aeshnidae
DESCRIÇÃO GERAL Os machos têm o abdómen azul vivo com uma risca dorsal negra, o tórax e a cabeça são verdes e possuem olhos azuis ou esverdeados. As fêmeas
apresentam o tórax e o abdómen esverdeados e coloração acastanhada nos últimos segmentos do abdómen. Ambos os sexos têm patas castanhas,
exibindo uma cor amarelada na base. As asas possuem veios negros e com a idade ganham uma tonalidade amarelada acastanhada. As larvas
aquáticas (ninfas) são acastanhadas com a cabeça arredondada e olhos grandes. Estas passam por vária mudas, durante a qual libertam o
exoesqueleto quitinoso (exúvia) antigo e emergem num de maiores dimensões, permitindo o crescimento da ninfa. Para passar ao estado adulto, a
ninfa emerge da água, fixa-se à vegetação e surge da última exúvia larvar como um adulto totalmente desenvolvido e adaptado à vida aérea. A fase
aérea pode ser observada entre junho e agosto, ocasionalmente até finais de setembro, e o seu voo é rápido e ágil. Os machos adultos são
extremamente territoriais e afugentam todos os competidores que invadam o seu território. O acasalamento entre o macho e fêmea ocorre durante o
voo. Os ovos são depositados pelas fêmeas em vegetação flutuante ou em detritos vegetais e eclodem ao fim de 3 a 4 semanas.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Ásia e África.
Anax imperator Imperador-azul
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Cabeça
Acasalamento
Corpo
Fêmea
Macho
Anax imperator Imperador-azul
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FONTES E BIBLIOGRAFIA
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar
FONTE
Decreto-lei nº236/98. Diário da República, 1ª série A nº 176 de 1 de agosto de 1998.
PROGRAMAS ESCOLARES
COELHO, Maria da Conceição (Coord.) et al. (Homologação 23/05/2001 10º ano 25/03/2002 11º e
12º ano). Programa de Português 10º 11º e 12º anos Cursos Científico-Humanísticos e Cursos
Tecnológicos. SL: Ministério da Educação; Departamento do Ensino Secundário.
JOÃO, Sónia Mildred (Coord.), PINTO, Manuel Luís Silva, DIAS, Paulo Malheiro (julho 2009).
Cursos Científico-Humanísticos Aplicações Informáticas B 12º Ano. SL: Ministério da Educação;
Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
MARTINS, Isabel P. (Coord.) et al. (Homologação22/11/2004). Programa de Química 12º ano
Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias. SL: Ministério da Educação; Direcção-
Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
MENDES Alucina M. P. (Coord), REBELO, Dorinda H. V., PINHEIRO, Eduardo J. G. (Homologação
11/10/2004). Biologia 12º Ano Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias. SL:
Ministério da Educação; Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
MOREIRA, Gillian Grace (Coord.) MOREIRA, António Augusto, ROBERTO, Maria Teresa,
HOWCROFT, Susan Jean, ALMEIDA, Teresa Pinto de (Homologação 20/04/2001 1º e 11º anos
20/06/2003 12º ano). Programa de Inglês Nível de Continuação 10º, 11º e 12º anos Formação
Geral e Cursos Tecnológicos Formação Específica Cursos Científico-Humanísticos de Línguas e
Literaturas de Ciências Sócio-Económicas e de Ciências Sociais e Humanas. SL: Ministério da
Educação; Departamento do Ensino Secundário.
RAMOS, Artur, (Coord.) QUEIROZ, João Paulo, BARROS, Sofia Namora, REIS, Vítor
(Homologação 22/02/2001). Desenho A 10º Ano Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais.
SL: Ministério da Educação; Departamento do Ensino Secundário.
RAMOS, Artur, (Coord.) QUEIROZ, João Paulo, BARROS, Sofia Namora, REIS, Vítor
(Homologação 25/03/2002). Desenho A 11º e 12º Anos Curso Científico-Humanístico de Artes
Visuais. SL: Ministério da Educação; Departamento do Ensino Secundário.
ESTUDOS E GUIAS DE CAMPO
ALMEIDA, Nuno Ferrand de, ALMEIDA, Paulo Ferrand de, GONÇALVES, Helena, SEQUEIRA,
Fernando, Teixeira, José, ALMEIDA, Francisco Ferrand de (2001). Guias FAPAS Anfíbios e répteis
de Portugal. SL: FAPAS / apoio da Câmara Municipal do Porto Pelouro do Ambiente.
BINGRE, Pedro, AGUIAR, Carlos, ESPÍRITO-SANTO, Dalila, ARSÉNIO, Pedro, MONTEIRO-
HENRIQUES, Tiago (Coordenação científica) SILVA, Joaquim Sande (coordenação editorial)
(2007). As árvores e os arbustos de Portugal Continental. Vol. IX. Lisboa: Jornal Público; Fundação
Luso-Americana para o Desenvolvimento; Liga para a Protecção da Natureza.
CATRY, Paulo, CAMPOS, Ana R., VARELA SIMÓ, Juan M., MATIAS, Rafael (2010). Guia das aves
comuns de Portugal. Lisboa: SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, 4ª ed.
COSTA, Helder, JUANA, Eduardo de, VARELA, Juan (2011). Aves de Portugal incluindo os
arquipélagos dos Açores, da Madeira e das Selvagens. Bellaterra (Barcelona): Lynx Edicions com a
colaboração da SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves.
Critérios para a classificação do estado das massas de água superficiais - rios e albufeiras (2009). SL:
Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional; Intituto da Água, I.P.
Disponível em url
http://dqa.inag.pt/dqa2002/port/docs_apoio/doc_na0c/Impl%20DQA_22Outubro/Crit%C3%A9rios_%20Classific
a%C3%A7%C3%A3o_Rios_Albufeiras.pdf
Consulta em 21 de maio de 2012
Equipa Atlas (2008). Atlas das aves nidificantes em Portugal. Lisboa: ICNB Instituto da Conservação
da natureza e da Biodiversidade, I.P.; Assírio & Alvim.
Estudo da qualidade da água e estado trófico da albufeira do Bonito (Setembro de 2005).
Entroncamento: Câmara Municipal do Entroncamento; Centro Tecnológico das Indústrias do Couto
(CTIC).
GALÁN CELA, Pablo, GAMARRA GAMARRA, Roberto, GARCÁ VIÑAS, Juan Ignacio (Editor
RODRÍGEZ, Javier) (1998). Árboles y arbustos de la península Ibérica e Islas Baleares. Madrid:
Ediciones Jaguar, S.A.
HUMPHRIES, C. J., PRESS, J. R., SUTTON, D. A. (1996). Guia FAPAS Árvores de Portugal e Europa.
Porto: FAPAS Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens; Câmara Municipal do Porto / Pelouro
do Ambiente.
MACDONALD, David W., BARRET, Priscilla (1999). Guias FAPAS Mamíferos de Portugal e Europa.
SL: SE. (FAPAS Fundo para a protecção dos animais selvagens; Câmara Municipal do Porto / Pelouro
do Ambiente).
MARAVALHAS, Ernestino (Editor) (2003). As borboletas de Portugal. SL: Ernestino Maravalhas.
MOREIRA, I., VASCONCELOS, T., CAIXINHAS, L., SANTO, D. Espírito (2000). Ervas daninhas das
vinhas e pomares. Oeiras: Direcção Geral de Protecção das Culturas, 2º ed. Revista e ampliada.
PINTO, H. C., CARVALHO, M. J., FIALHO, M. M. (1998). Técnicas laboratoriais de Química III. Lisboa:
Texto Editora.
PRESS, Bob (1993). Guia de campo flores silvestres de Europa. Barcelona: Grupo Editorial Ceac, S.A.
Rede Natura 2000: Peixes Dulciaquícolas de interesse comunitário (2006). Lisboa: Instituto de
Conservação da Natureza.
SVENSSON, Lars, GRANT, Peter J., (texto), MULLARNEY, Killian, ZETTERSTRÖM, Dan (ilustrações)
(2003).Guia de Aves Guia de campo das aves de Portugal e Europa. Lisboa: Assírio & Alvim.