O parque do Bonito

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Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade Uma abordagem científica multidisciplinar Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento O Parque do Bonito

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Projeto sustentável

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Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade

às portas da cidade

Uma abordagem científica multidisciplinar

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito

ÍNDICE

Índice – 2

Equipa – 3

Apresentação do Projeto - 4

Caracterização do Projeto - 5

Localização - 6

Atividades – Saídas de campo; Salas de aula; Laboratórios – 7 a 10

Lista de todas as espécies identificadas - 11 a 15

Análise da qualidade da água da Lagoa - Conclusões – 16 a 17

Avaliação de resultados - 18

Flora – Fichas técnicas, imagens e ilustração científica - 19 a 247

Fauna – Fichas técnicas, imagens e ilustração científica – 248 a 326

Fontes e bibliografia – 327

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar

ÍNDICE

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar

COORDENADORA GERAL

Lucinda Mendes - Professora do grupo 520 / Biologia e Geologia

COORDENADOR DAS ARTES

Acácio Luz - Professor do grupo 600 / Artes Visuais

Professora de Aplicações Informáticas B

Fernanda Gaspar

Professoras de Biologia

Lucinda Mendes / Antónia Oliveira / Paula Aparício

Professoras de Desenho A

Conceição Cotrim / Magda Mourato

Professora de Inglês

Emília Bastos

Professor de Português

Arnaldo Marques

Professora de Química

Teresa Faria

Alunos

Aplicações de Informática B 12º A CT / Biologia 12º A, B e C CT / Desenho A 10º e 11º Artes Visuais

Inglês 11º Artes Visuais / Português 12º A CT / Química 12º A CT

PARCERIAS

Câmara Municipal do Entroncamento - Apoio logístico com documentação e recursos humanos

Biólogo João Miguel Ribeiro - Preparação e acompanhamento de saídas de campo; apoio logístico em conteúdos teórico-práticos

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

EQUIPA

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

APRESENTAÇÃO DO PROJETO

O projeto que ora se apresenta, em representação do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento, tem como propósito

fundamental fazer um percurso multidisciplinar através do Parque do Bonito, que se foi constituindo como um parque de merendas e

de lazer da povoação do Entroncamento. Trata-se de um pequeno espaço natural nascido à volta de uma fonte de água muito

apreciada que corre para um pequeno ribeiro que lhe passa quase ao pé e está ladeado por magníficas árvores que dão a sombra e o

fresco e dão também a sua beleza de árvores. Enquanto concelho quase exclusivamente urbano e em cujo reduzido perímetro (16

km2) não encontramos atividade agrícola digna de monta, o Entroncamento tem neste pequeno Parque, que se situa no limite norte da

malha urbana da cidade, mas muito próximo do seu centro, um espaço verdadeiramente sui generis, tanto pela biodiversidade que

nele se desenvolve e entrelaça, como também pelo uso que a população dele faz, tornando-o desde há muito inteiramente seu para os

mais diversos fins associados ao lazer e às atividades do bem-estar.

A consecução do projeto, que desde logo se pretendeu multidisciplinar (e não podia ser de outra maneira), congregou contributos

disciplinares nas áreas científicas da Biologia e da Química, tendo contado com a participação das Artes Visuais, através da ilustração

científica, da montagem final da apresentação e ainda das disciplinas de Inglês, na tradução dos nomes comuns dos espécimes

inventariados, de Português, na revisão dos textos e de Aplicações Informáticas. Foram cinco as turmas envolvidas, num total de

cerca de 115 alunos: as três turmas do 12º ano do curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias que este ano letivo

frequentam a Escola e as duas turmas do curso de Artes Visuais. De salientar ainda o contributo do jovem biólogo João Miguel Ribeiro,

antigo aluno da Escola, que se associou ao projeto de forma desinteressada e entusiástica.

Respondendo ao desejo expresso da Câmara Municipal, que o apoiou, e de acordo com a vontade dos docentes nele implicados,

prevê-se que este projeto tenha continuidade, para que dele resulte um trabalho ainda mais exaustivo, a publicar em livro, que

congregará também o memorial da vertente sócio-histórica associada ao Parque, “adotado” pela população praticamente desde os

primórdios da cidade – o Entroncamento terá nascido por volta de 1860, justamente no enorme olival onde se decidiu que a linha do

Norte entroncava com a do Leste, na altura mais adiantada –, que o elegeu como parque de merendas e de lazer, em boa parte devido

à bem afamada fonte, e que o fez seu numa ligação “natural” que, embora evoluindo, perdura e não esmorece.

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

A finalidade primordial deste projeto foi (e continuará a ser), conhecer pormenorizadamente o Parque do Bonito, um recurso natural

pertença dos entroncamentenses, como um interessantíssimo laboratório vivo de biodiversidade para observar, estudar e vivenciar

experiências relativas aos conteúdos programáticos de uma parte substancial das disciplinas de ciências vivas e aplicadas, também

potenciadoras de atividades de empreendedorismo. Este projeto enquadra-se, assim, nos objetivos dos programas escolares, de modo a

que a materialização de algumas áreas curriculares possa ser desenvolvida e consolidada através da execução de atividades prático-

pedagógicas in loco. Pretendia-se que os alunos realizassem trabalho de campo, que desenvolvessem metodologias de investigação, de

aplicações de técnicas simples articulando conteúdos curriculares com o conhecimento do meio envolvente. Por outro lado, devido à forte

pressão humana (atividades antropogénicas) na utilização da albufeira do Bonito, propusemo-nos investigar o estado de saúde desta

lagoa, que já apresenta alguns sinais de eutrofização e apresentar propostas de solução para o problema ambiental.

O desenvolvimento do projeto passou pelas seguintes fases:

- Entre março e maio de 2012 procedeu-se ao levantamento e identificação da flora e fauna do Parque do Bonito. Foram preparadas e

realizadas saídas de campo. Cada aluno recebeu uma ficha de registo para anotações e desenhos. Durante o trabalho de campo foram

recolhidas várias amostras de espécimes da flora. Estes foram identificados na sala de aula com a ajuda de chaves dicotómicas e guias de

campo.

- Em simultâneo, abordaram-se vários aspetos/problemas, como espécies autótones, árvores exóticas e invasoras, pragas da flora, perda

de biodiversidade e presença humana.

- Para o estudo do ecossistema Lagoa do Bonito procedeu-se à caracterização e localização e análise do seu estado trófico (qualidades

naturais da água e sua alteração). Para o efeito foram efetuadas recolhas de água e analisados vários parâmetros físico-químicos da água

da lagoa. In loco e no laboratório da Escola foram anotados dados como o cheiro, cor, acidez, turbidez, temperatura e oxigénio dissolvido.

Os dados obtidos foram registados em tabelas. A partir desses dados, os alunos tiraram conclusões que permitiram inferir/avaliar o estado

trófico (grau de eutrofização) da lagoa.

- Sob a orientação dos docentes de Artes Visuais e da coordenadora do projeto passou-se depois à fase da ilustração científica das formas

de vida naturais da fauna e da flora identificadas no Parque, a partir de fotografias tiradas no local e de espécimes autênticos trazidos para

as aulas de desenho.

- Sob a orientação das docentes de Biologia, os alunos elaboraram as diversas fichas de caracterização dos espécimes da fauna e da flora

recenseados, identificando os seus nomes latinos, bem como os seus nomes comuns quer em Português quer em Inglês.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

LOCALIZAÇÃO

Lagoa

Parque de campismo

Parque

permanente de

escutismo Circuito de

manutenção Parque de

merendas

Parque

infantil

Jardim dos

fenómenos

Retiro das aves

Parque de

estacionamento

Parque de jogos

tradicionais

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LOCALIZAÇÃO

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LOCALIZAÇÃO

ATIVIDADES - SAÍDAS DE CAMPO

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LOCALIZAÇÃO

ATIVIDADES - SALAS DE AULA

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LOCALIZAÇÃO

ATIVIDADES - SALAS DE AULA

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ATIVIDADES - LABORATÓRIOS

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FLORA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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FLORA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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FLORA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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FAUNA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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FAUNA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA

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Não foi possível fazer o levantamento de outros parâmetros físico-químicos , o estudo microbiológico e análise à clorofila-a, devido à

avaria do espectrofotómetro.

Como tal não foram obtidos elementos para avaliar o estado de eutrofização da Albufeira do Bonito.

A atividade de campo, de caracter investigativo, com o objetivo de avaliar o estado de eutrofização da Albufeira do Bonito, foram

realizadas recolhas de água a montante e a jusante e registos in situ de pH e de temperatura, usando equipamentos portáteis. A

recolha de dados foi feita apenas na água à superfície uma vez que não existiam condições para realizar recolhas em profundidade.

Os valores médios obtidos encontram-se registados na tabela seguinte:

Grandezas Valores medidos

Temperatura (ºC) 23

pH 8,8 Valor médio das grandezas medidas “in situ”

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ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA

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AVALIAÇÃO DE RESULTADOS

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No desenvolvimento deste projeto foram identificadas 66 espécies de Flora e 40 da Fauna. Para o efeito foi feita

pesquisa e preenchidos os registos das características morfológicas gerais e específicas, biológicas e ecológicas das

plantas e dos animais do Parque. A partir destes elementos foram construídos os BI’s das espécies referidas bem

como, ilustrações científicas dos mesmos (32 da Flora e 40 da Fauna).

As espécies presentes no Parque do Bonito, foram catalogadas com o nome científico, com o nome comum na Língua

materna e na Língua Inglesa.

Os alunos estudaram os diferentes ecosistemas encontrados no Parque, apercebendo-se da sua dinâmica ficaram a

conhecer algumas das fragilidades/ameaças, nomeadamente a presença de espécies invasoras infestantes, pragas, os

métodos de controlo.

A s actividades de campo, de carácter investigativo e interdisciplinar, despoletou nos alunos um melhor e maior

desenvolvimento das competências procedimentais, que se traduziu na aquisição de conhecimentos, ferramentas que

equiparam os alunos com a capacidade de intervir na resolução de problemas ambientais.

Com este trabalho é visível a possibilidade de abordar a mesma temática numa perspetiva científica e multidisciplinar.

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FLORA

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1 1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Acácia-Mimosa

Nome científico Acacia dealbata

Família Fabaceae

3

Herbácea, arbusto, árvore

Árvore

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Coordenadas 39º28’46’’N, 8º27’57’’

Data de observação

18-04-12

Características do habitat

Zona florestal com elevação

Altura / porte 9-10 metros

Tipo / forma da copa

Copa cónica e arredondada

Ritidoma a casca vermelho-escura a cinzenta, dura e gretada

Forma / recorte da folha

Folha compostas e bipinuladas

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores Amarelo vivo reunidas em capítulo

Frutos Não observável

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

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7 – DESCRIÇÃO GERAL

A acácia é uma planta sempre-verde, sem espinhos, de copa cónica, com alturas

entre 6 a 15 metros. O seu tronco possui ramificação aberta, onde a casca é

vermelho-escura a cinzenta, dura e gretada nos troncos mais velhos e lisa e mais

clara nos troncos de mais jovens. As folhas são compostas, bipinuladas, com

numerosos folíolos pequenos, lineares, arredondados no ápice e revestidos por

pêlos esbranquiçados. Inflorescência disposta em glomérulos globosos com flores

pequenas e amarelas, floração de Janeiro a Abril. O fruto é uma vagem seca,

achatada, lisa, de cor acinzentada. Encontra-se frequente em terrenos frescos,

zonas florestais montanhosas e áreas adjacentes a vias de comunicação.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Sudeste da Austrália, Tasmânia

Disseminada por todo o país.

Inicialmente utilizada para fins ornamentais e fixação dos solos, a

Acácia Mimosa tornou-se subespontânea e invasora de inúmeros

locais, particularmente depois dos incêndios. Vem listada como

invasora no Decreto-Lei nº 565/99, o qual proíbe a comercialização, o

cultivo, o transporte, a exploração económica e a utilização como

planta ornamental. O seu carácter invasor deve-se ao facto de se

propagarem facilmente por toiça (Vara ou pernada alta e grossa de

qualquer árvore).

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

É uma planta rica em taninos, sendo por isso utilizada para curtir peles.

A madeira tem uma cor que varia de avermelhado a rosado sendo

utilizada na Tasmânia para o fabrico de polpa de madeira. Também se

utiliza para fabricar peças em madeira, tacos de sapatos,

aparas, sendo a pior das acácias para combustível.

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TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Acácia-Mimosa

FAMÍLIA Fabaceae

DESCRIÇÃO GERAL A acácia é uma planta sempre verde, sem espinhos, de copa cónica,

com alturas entre 6 a 15 metros. O seu tronco possui ramificação aberta,

onde a casca é vermelho-escura a cinzenta, dura e gretada nos troncos

mais velhos e lisa e mais clara nos troncos de mais jovens. As folhas são

compostas, bipinuladas, com numerosos folíolos pequenos, lineares,

arredondados no ápice e revestidos por pêlos esbranquiçados.

Inflorescência disposta em glomérulos globosos com flores pequenas e

amarelas, floração de Janeiro a Abril. O fruto é uma vagem seca,

achatada, lisa, de cor acinzentada. Encontra-se frequente em terrenos

frescos, zonas florestais montanhosas e áreas adjacentes a vias de

comunicação.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária do Sudeste da Austrália, Tasmânia. Em Portugal encontra-se

disseminada por todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES É uma planta rica em taninos, sendo por isso utilizada para curtir peles. A sua

madeira é utilizada na Tasmânia para o fabrico de polpa de madeira. Também se

utiliza para fabricar peças em madeira, tacos de sapatos, aparas, sendo a pior das

acácias para combustível.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

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Acacia dealbata Acácia-mimosa

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

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Acacia dealbata Acácia-mimosa

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Morrião

Nome científico Anagallis arvensis

Família Primulaceae

Abundante

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20 de Abril de 2012

Características do habitat

Mata

Altura / porte Pode atingir 40 cm de

altura, direita ou rasteira

ao chão.

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Ritidoma Não apresenta

Forma / recorte da folha

Ovada / Lisa

Caducifolia /perenifolia

Flores Flor laranja ou azul e mais

raramente Branca.

Frutos Pixídio Globoso

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

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7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta herbácea anual, podendo atingir uma altura de 40 cm,

direita ou rasteira ao chão, com os nós inferiores enraizantes.

As folhas são opostas, sem pecíolo, de forma ovada. A corola é

de cor alaranjada com um anel purpúreo na garganta ou azul

com um anel avermelhado. O fruto é um pixídio globoso, que

encerra numerosas sementes. Apresenta floração de Março a

Agosto.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Origem Mediterrânica

Vulgar por todo país

Europa, Ásia e América do Norte

Apresenta propriedades medicinais, sendo usada como

cicatrizante e expectorante. Devido à sua toxicidade, é

considerada um antídoto para as intoxicações. Também é

considerada diurética, sudorífera e depurativa.

As folhas apresentam glândulas que produzem e segregam

substâncias químicas que têm algum grau de toxicidade e que

devido ao seu sabor desagradável funcionam como dissuasor

alimentar protegendo a planta contra os predadores e os

organismos patogénicos.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

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FAMÍLIA Primulaceae

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Morrião-laranja

DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea anual, podendo atingir uma altura de 40 cm, direita

ou rasteira ao chão, com os nós inferiores enraizantes. As folhas são

opostas, sem pecíolo, de forma ovada. A corola é de cor alaranjada

com um anel purpúreo na garganta. O fruto é um pixídio globoso, que

encerra numerosas sementes. Apresenta floração de Março a

Agosto.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Origem Mediterrânica. VULGAR POR TODO O PAÍS.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Apresenta propriedades medicinais, sendo usada como cicatrizante e

expectorante. Devido à sua toxicidade, é considerada um antídoto para as

intoxicações. Também é considerada diurética, sudorífera e depurativa.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Não observado

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Anagallis arvensis Morrião-laranja

FAMÍLIA Primulaceae

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Morrião- azul

DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea anual, podendo atingir uma altura de 40 cm, direita

ou rasteira ao chão, com os nós inferiores enraizantes. As folhas são

opostas, sem pecíolo, de forma ovada. A corola é de cor alaranjada

com um anel purpúreo na garganta. O fruto é um pixídio globoso, que

encerra numerosas sementes. Apresenta floração de Março a

Agosto.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Origem Mediterrânica. VULGAR POR TODO O PAÍS.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Apresenta propriedades medicinais, sendo usada como cicatrizante e

expectorante. Devido à sua toxicidade, é considerada um antídoto para as

intoxicações. Também é considerada diurética, sudorífera e depurativa.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Não observado

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

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Anagallis arvensis Morrião-azul

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Anagallis arvenses Morrião-azul

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Abrótea-de-Verão

Nome científico Asphodelus aestivus

Família Compositae/Asterac

eae

Duas

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

18/04/2012

Características do habitat

Vive em solos

altamente férteis

Altura / porte Cresce a uma altura de 60-

150 centímetros.

Tipo de caule O caule é ereto, simples,

cilíndrico e glabro

Ritidoma ------------------

Forma / recorte da folha

Todas as folhas são basais

Caducifolia /perenifolia Perene

Flores As flores são hermafroditas,

de forma afunilada, com seis

pétalas brancas alongadas

Frutos O fruto é uma cápsula ovoide,

três núcleos.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Cresce a uma altura de 60-150 centímetros

O caule é ereto, simples, cilíndrico e glabro.

As folhas são basais.

As flores são hermafroditas, em forma de funil, cerca de 4 centímetros de

diâmetro, com seis pétalas brancas alongadas.

Os estames têm um filamento branco de cerca de 17 mm. As anteras são

ovais, amarelo-laranja 2,5 milímetros de comprimento.

As cápsulas em forma de ovo amarelo-verde de sementes são cerca de 18

milímetros de comprimento.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Sudoeste da Europa

Distribuindo-se em Portugal por quase todo o território.

É uma planta cujas raízes, por extração, fornecem um suco com

atividades medicinais.

Como era considerada o alimento preferido dos mortos, os

gregos antigos, muitas vezes plantavam perto de sepulturas.

A abrótea era sagrada para Perséfone, filha de Deméter, que

foi energicamente levada para o submundo por Hades.

Na mitologia da religião taoísmo, acreditava-se que a abrótea

concedia imortalidade ao consumidor.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

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TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Abrótea-de-Verão

FAMÍLIA Compositae/ Asteraceae

DESCRIÇÃO GERAL Cresce a uma altura de 60-150 centímetros. O caule é ereto, simples, cilíndrico e

glabro, apoiado por raízes grossas ( rizomas ). Todas as folhas são basais e cobertas

por um revestimento acinzentado ceroso. Medem cerca de 10-40 milímetros de largura

e 50-100 centímetros de comprimento. A inflorescência é quase cilíndrica, medindo

cerca de 25-35 centímetros de comprimento. As flores são hermafroditas, de forma

afunilada, com seis pétalas brancas alongadas. Os estames têm um filamento branco

de cerca de 17 mm. As anteras são ovais, amarelo-laranja 2,5 milímetros de

comprimento. . As cápsulas em forma de ovo amarelo-verde de sementes são cerca de

18 milímetros de comprimento. O fruto é uma cápsula ovoide, três núcleos. O período

de floração estende-se de Janeiro a Maio

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Distribuindo-se em Portugal por quase todo o território. É originária do

Sudoeste da Europa.

UTILIDADE E APLICAÇÕES É uma planta cujas raízes, por extração, fornecem um suco com atividades

medicinais.

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Asphodelus aestivus Abrótea-de-verão

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Medronheiro

Nome científico Arbutus unedo

Família Ericaceae

Erva, arbusto, árvore Árvore

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Entroncamento,

Parque do Bonito

Data de observação

12/04/2012

Características do habitat

Bosques, Mato,

Zonas Rochosas.

Zonas de solos

ácidos

Altura / porte 5m, pode chegar a 10

Tipo / forma da copa

Arredondada

Ritidoma Avermelhado

escamoso

Forma / recorte da folha

Formato elíptico

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores Cor branca ou rosada

Frutos Comestível

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

X X

X

X

SIM NÃO

3

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Nativa de Portugal Continental

O medronheiro surge um pouco por todo o país desde o

nível do mar até aos 800 m de altitude, associado aos

bosques mistos de sobreiro e azinheira e matos

xerófilos.

Esta é uma árvore frutífera e ornamental. O medronho é

muito utilizado para aguardente e compotas.

Longevidade: pode atingir os 200 anos Designação inglesa/espanhola: Strawberry Tree/ Madroño Usos e costumes: as folhas e o ritidoma contêm taninos úteis na curtimenta de peles. Em medicina popular era utilizado como adstringente, como diurético e como anti-septico das vias urinárias. Os medronhos têm a fama de embriagar, sendo fermentados para obter aguardente, prática muito comum no Algarve, e vinagre. São usados também em confeitaria. A árvore é apreciada em jardinagem pelas suas flores e frutos vistosos.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Arbusto ou pequena árvore de folha persistente, com

casca fendilhada, que pode alcançar 4-5(10) m de altura.

O medronheiro floresce no outono ou no princípio do

inverno. As flores são pequenas e surgem em cachos

compostos. Os frutos maturam no outono adquirindo uma

cor vermelha. Chamam-se medronhos e são comestíveis,

sendo muito apreciados pela fauna selvagem

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE COPA

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Medronheiro

FAMÍLIA Ericaceae

DESCRIÇÃO GERAL Arbusto ou pequena árvore de folha persistente, com casca

fendilhada, que pode alcançar 4-5(10) m de altura.

O medronheiro floresce no outono ou no princípio do inverno.

As flores são pequenas e surgem em cachos compostos. Os

frutos maturam no outono adquirindo uma cor vermelha.

Chamam-se medronhos e são comestíveis, sendo muito

apreciados pela fauna selvagem

.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO .

UTILIDADE E APLICAÇÕES Esta é uma árvore frutífera e ornamental.

O medronho é muito utilizado para aguardente e compotas

O medronheiro surge um pouco por todo o país

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Arbutus unedo Medronheiro

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Arbutus unedo Medronheiro

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Margarida-Do-Monte

Nome científico Bellis sylvestris Cyr

Família Compositae /

Asteraceae

10-15

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20-04-12

Características do habitat

Arrelvados, sítios

húmidos e sombrios

Altura / porte 5 a 15 cm

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Ritidoma Erecto ou ascendente

Forma / recorte da folha Oblongas a oblongo-

ovadas, serradas a

sub-inteiras

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores Brancas com o disco

amarelo

Frutos Cipselas pubescentes

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta perene, o pedúnculo é erecto, geralmente desprovido de folhas

e termina numa inflorescência .As folhas são oblongas a oblongo-

ovadas, remotamente serradas a subinteiras, verdes-escuras, com três

nervuras principais. Os capítulos são grandes, de receptáculo cónico a

hemisférico. As brácteas involucrais são oblongo-lanceoladas, mais ou

menos agudas. Cipselas (fruto) pubescentes, por vezes com

um papilho rudimentar de escâmulas setiformes . Floração de Janeiro

a Agosto.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Nativa de Portugal continental

Frequente em quase todo o país

Bellis sylvestris Cyr não é venenosa, é considerada um remédio

popular doméstico com uma vasta gama de aplicações. Na

verdade, as suas folhas são comestíveis, pois são suaves e

agradáveis que podem ser usadas em saladas.

Pesquisas recentes têm estado a trabalhar para a possibilidade

de utilizar a planta na terapêutica anti-retroviral.

Foi um ingrediente de uma pomada muito utilizada no século

XIV para feridas, gotas e febres.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Margarida-Do-Monte

FAMÍLIA Asteraceae

DESCRIÇÃO GERAL Planta perene, o pedúnculo é erecto, geralmente desprovido de folhas e termina

numa inflorescência .As folhas são oblongas a oblongo-ovadas,

remotamente serradas a subinteiras, verdes-escuras, com três nervuras

principais. Os capítulos são grandes, de receptáculo cónico a hemisférico.

As brácteas involucrais são oblongo-lanceoladas, mais ou menos

agudas. Cipselas (fruto) pubescentes, por vezes com um papilho rudimentar de

escâmulas setiformes . Floração de Janeiro a Agosto.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente em quase todo o país

UTILIDADE E APLICAÇÕES Bellis sylvestris Cyr não é venenosa, é considerada um remédio

popular doméstico com uma vasta gama de aplicações.

Na verdade, as suas folhas são comestíveis, pois são suaves e

agradáveis que podem ser usadas em saladas.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Bellis sylvestris Margarida-do-Monte

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Bole-Bole-Maior

Nome científico Briza maxima L.

Família Gramineae/Poaceae

Três

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação 15/05/2012

Características do habitat

É frequente em locais

secos e áridos. Terras

cultivadas e incultas.

Altura / porte 10 a 80 cm de altura

Tipo de caule erectos ou inferiormente

geniculados

Ritidoma ----------------

Forma / recorte da folha

planas e a lígula é

membranosa, comprida e

lanceolada.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores Hermafroditas,

imbricadas, comprimidas

lateralmente, esverdeadas

ou matizadas de

castanho-avermelhado.

Frutos Cariopse obovada ou

subarredondada

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta anual,

Com 10 a 80 cm de altura.

Os caules são erectos ou inferiormente geniculados.

As folhas são planas .

A inflorescência é uma panícula simples ou quase, unilateral.

As espiguetas são grandes, ovóides, móveis, com 7 a 20

flores .

O fruto é uma cariopse obovada ou subarredondada,

levemente côncava na face interna, aderente à glumela

superior.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Originária da zona mediterrânica e Açores

Frequente em quase todo o país.

O seu valor ornamental é bastante mais significativo, sendo

utilizadas como ornamentais e em arranjos de flores secas.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Bole-Bole-Maior

FAMÍLIA Gramineae/Poaceae

DESCRIÇÃO GERAL Uma planta anual, que varia a sua altura entre os 10 e 80 cm. Os caules

são eretos ou inferiormente geniculados. As folhas são planas e a lígula é

membranosa, comprida e lanceolada. A inflorescência é uma panícula

simples, unilateral, com poucas espiguetas em pedúnculos muito finos com

a extremidade pendente. Com espiguetas grandes, ovóides, móveis, com 7

a 20 flores hermafroditas, imbricadas, comprimidas lateralmente,

esverdeadas ou matizadas de castanho-avermelhado. O fruto é uma

cariopse obovada ou subarredondada, levemente côncava na face interna,

aderente à glumela superior.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da zona mediterrânica e Açores e é frequente em quase todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES O seu valor ornamental é bastante mais significativo, sendo utilizadas como

ornamentais e em arranjos de flores secas.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Briza maxima Bole-Bole-Maior

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Erva-Vaqueira

Nome científico Calendula arvensis

L.

Família Compositae/Asterac

eae

4

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

18/04/2012

Características do habitat

Campos cultivados e

incultos, margem

dos campos e dos

caminhos.

Altura / porte Tem a altura compreendida

entre 10 a 80 cm de altura

Tipo de caule O caule é curto e carnoso

Ritidoma -------------

Forma / recorte da folha

As folhas são oblongo-

lanceoladas, planas ou

onduladas, as inferiores

pecioladas e espatuladas e

as superiores mais ou

menos amplexicaules.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores As flores do disco são

tubulosas, amarelas,

alaranjadas, castanhas ou

violáceo-purpúrea

Frutos Os frutos são cipselas

desiguais, as marginais são

incurvadas e espinhosas,

as outras são naviculares.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta anual;

De 10 a 80 cm de altura;

As folhas são oblongo-lanceoladas, planas ou onduladas, as inferiores

pecioladas e espatuladas e as superiores mais ou menos amplexicaules,

As flores do disco são tubulosas, amarelas, alaranjadas, castanhas ou violáceo-

purpúreas;

O invólucro é composto por brácteas 1-2-seriadas, lineares, subiguais e

acuminadas;

Os frutos são cipselas desiguais, as marginais são incurvadas e espinhosas, as

outras são naviculares;

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

É originária da Europa meridional.

Muito frequente em quase todo o país.

Na medicina homeopática produz remédios que são usados oralmente, inclusive em

períodos pós-operatórios.

Na medicina popular, a planta é utilizada para tratar problemas uterinos e cólicas

menstruais, estimular a actividade hepática e atenuar espasmos gástricos.

Na fabricação de cosméticos é usada no tratamento de pele e cabelos.

A calendulina juntamente com a resina e a mucilagem, são responsáveis pelos poderes

regeneradores e cicatrizantes.

Esta é usada na fabricação de shampoos, loções, sabonetes e cremes. É uma das

bases mais utilizadas na fabricação de produtos indicados para cabelos oleosos e

peles com cravos e espinhas.

Podem ser evitados exageros ou abusos na aplicação de

plantas em tratamentos.

No caso da calêndula, em excesso, a planta pode provocar

depressão, nervosismo, falta de apetite, náuseas e até vómitos.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Erva-Vaqueira

FAMÍLIA Compositae/Asteraceae

DESCRIÇÃO GERAL Uma planta anual, com altura compreendida entre os 10 e 80 cm, geralmente

muito ramificada, levemente pubescente, com caules erectos ou prostrados.

As folhas são oblongo-lanceoladas, planas ou onduladas, as inferiores

pecioladas e espatuladas e as superiores mais ou menos amplexicaules. O

caule é curto e carnoso. As inflorescências são capítulos de flores marginais

liguladas. As femininas são estéreis e as flores do disco são tubulosas,

amarelas, alaranjadas, castanhas ou violáceo-purpúreas, sendo as mais

internas funcionalmente masculinas. O invólucro é composto por brácteas 1-2-

seriadas, lineares, subiguais e acuminadas. Os seus frutos são cipselas

desiguais, as marginais são incurvadas e espinhosas, as outras são

naviculares.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO É originária da Europa meridional. Muito frequente em quase todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizada para tratar problemas uterinos e cólicas menstruais, estimular a atividade

hepática e atenuar espasmos gástricos.

Na fabricação de cosméticos os diversos princípios ativos da planta são responsáveis

pelos eficientes efeitos no tratamento de pele e cabelos. A calendulina, por exemplo,

um pigmento que dá a cor alaranjada às pétalas, presente em boas doses nas flores,

juntamente com a resina e a mucilagem, são responsáveis pelos poderes

regeneradores e cicatrizantes.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Calendula arvensis Erva-vaqueira

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Calendula arvensis Erva-vaqueira

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Calluna vulgaris Urze

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum

Campaínhas-rabanete.

Nome científico

Campanula rapunculus.

Família Campanulaceae.

Abundante.

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea.

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre.

Local de observação

Parque do Bonito.

Data de observação

20-04-2012.

Características do habitat

Matos, prados secos e

leitos cultivados.

Altura / porte 80 cm.

Tipo / forma do caule

Caule herbáceo.

Ritidoma Não apresenta

Forma / recorte da folha

As folhas basais são de

forma ovada, enquanto

as folhas superiores são

de forma lanceoladas.

Caducifolia /perenifolia

perene

Flores São hermafroditas em

forma de sino azul ou

violeta.

Frutos O fruto é uma cápsula

em forma de cone

invertido com muitas

sementes.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Esta planta herbácea atinge em média 80 centímetros. O caule é

levemente peludo e ramificado na parte superior. As folhas basais

são de forma ovada, enquanto que as folhas superiores são de

forma lanceoladas. As flores hermafroditas são agrupadas em uma

inflorescência, em forma de sino azul ou violeta, com cerca de dois

centímetros de comprimento. O fruto é uma cápsula em forma de

cone invertido com muitas sementes. A raiz assemelha-se a um

nabo pequeno e é comestível.

O período de floração ocorre entre Abril e Agosto.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Esta planta foi introduzida na Dinamarca, Suécia.

Está presenta na Ásia Ocidental, norte de África e na maior parte

da Europa, excepto a Irlanda, a Islândia e a Noruega.

A espécie Campanula rapunculus, é um vegetal que foi

amplamente cultivado na Europa pelas suas folhas que foram

usadas como hoje é usado o espinafre e pela sua raiz que foi

usada como hoje é utilizado o rabanete. É uma planta comestível.

A designação latina do género ("campanula"), que significa

pequeno sino, refere-se à forma de sino da flor, enquanto o nome

específico ("rapunculus") é um diminutivo do latim "rapa" (nabo) e

significa 'pouco nabo', que se refere à forma da raiz.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA Campanulaceae

DESCRIÇÃO GERAL Esta planta herbácea atinge em média 80 centímetros. O caule

é levemente peludo e ramificado na parte superior. As folhas

basais são de forma ovada, enquanto que as folhas superiores

são de forma lanceoladas. As flores hermafroditas são

agrupadas em uma inflorescência, em forma de sino azul ou

violeta, com cerca de dois centímetros de comprimento. O fruto

é uma cápsula em forma de cone invertido com muitas

sementes. A raiz assemelha-se a um nabo pequeno e é

comestível.

O período de floração ocorre entre Abril e Agosto.

.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Foi introduzida na Dinamarca, Suécia e está presenta na Ásia Ocidental, norte

de África e na maior parte da Europa, excepto a Irlanda, a Islândia e a

Noruega.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Esta espécie foi amplamente cultivada na Europa pelas suas folhas que foram usadas

como hoje é usado o espinafre e pela sua raiz que foi usada como hoje é utilizado o

rabanete. É uma planta comestível.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Campaínhas-

rabanete

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Campanula rapunculus Campaínhas-rabanete

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Junça

Nome científico Carex elata

Família Cyperaceae

Inferior a 5

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Ribeirinha

Local de observação

Parque do Bonito

N 39° 28.795’ W 008°

27.994’

Data de observação

20 de Abril de 2012

Características do habitat

Solo húmido (margem do

curso de água).

Altura / porte Consoante a zona e a fase

de crescimento vai até aos

1,1 m.

Tipo / forma da copa

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Lanceolada / Lisa

Caducifolia /perenifolia

Flores Espiga

Frutos Nozes

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Apresenta caule triangular e três folhas basais. As flores

organizam-se em tufos basais e trisseriados. As margens do

limbo são cortantes devido ao elevado conteúdo em sílica das

células o qual confere grande rigidez.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Egipto e Índia

Encontra-se praticamente em todo o mundo.

Usos medicinais.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Junça

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL Apresenta caule triangular e três folhas basais. As flores organizam-

se em tufos basais e trisseriados. As margens do limbo são cortantes

devido ao elevado conteúdo em sílica das células o qual confere

grande rigidez.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da Índia e do egipto

Encontra-se distribuída praticamente por todo o mundo.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Usos medicinais.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Cyperaceae

Não observado

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Carex elata Junça

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Olaia

Nome cientifico Cercis siliquastrum

Família Caesalpiniaceae

1

Erva, arbusto, árvore

Árvore ou Arbustro

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

19/04/2012

Características do habitat

Altura / porte Até 10 m

Tipo / forma da copa

Arredondado

Ritidoma

Forma / recorte da folha

simples

Caducifolia /perenifolia

caducifólia

Flores

Frutos

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

X

X

X

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Árvore ou arbusto de folha caduca, até 10 m, de copa redonda ou irregular, por vezes multicaule. Ramos ascendentes e patentes, raminhos e gomos castanhos-avermelhados ou carmim. Folhas 7-12 cm, simples, alternas, suborbiculares, obtusos ou retusas, cordadas, glabras e glaucas quando jovens, tornando-se mais escuras ou verde-amareladas na pagina superior e glaucas na pagina inferior, palminérveas. Flores em rácimos, aparecendo normalmente antes das folhas; cálice 5-dentado, castanho; Corola 1, 5-2 cm, rosa, com as três pétalas superiores menores que as duas inferiores.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Típica de locais rochosos da região mediterrânica.

Típica de locais rochosos da região mediterrânica

Frequentemente plantada como árvore ornamental e de arruamento, pode tornar-se naturalizada.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

A olaia pela beleza e quantidade das suas pequenas mas vistosas flores é muito usada em Portugal como árvore de arruamento ornamental.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE COPA

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Olaia

Caesalpiniaceae

Árvore ou arbusto de folha caduca, até 10 m, de copa redonda ou irregular, por vezes multicaule. Ramos ascendentes e patentes, raminhos e gomos castanhos-avermelhados ou carmim. Folhas 7-12 cm, simples, alternas, suborbiculares, obtusos ou retusas, cordadas, glabras e glaucas quando jovens, tornando-se mais escuras ou verde-amareladas na pagina superior e glaucas na pagina inferior, palminérveas. Flores em rácimos, aparecendo normalmente antes das folhas; cálice 5-dentado, castanho; Corola 1, 5-2 cm, rosa, com as três pétalas superiores menores que as duas inferiores.

Típica de locais rochosos da região mediterrânica.

Frequentemente plantada como árvore ornamental e de arruamento, pode tornar-se naturalizada.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cercis siliquastrum Olaia

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cercis siliquastrum Olaia

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Nome comum Esteva, Roselha

Nome científico Cistus crispus

Família Cistaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação Bonito

Data de observação 20/04/2012

Características do habitat

Matagais, Montados, Zonas perturbadas, baldios ou ruderais

Altura / porte Até 1 m de altura

Tipo / forma da copa

------

Ritidoma Ramos castanhos, quase lisos, mais tomentosos nas extremidades.

Forma / recorte da folha

Verdes, rugosas, sésseis, prolongadas numa bainha avermelhada, ovadas ou elípticas a linear-lanceoladas, com as margens marcadamente onduladas (folhas crespas).

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores Quase sésseis, fasciculadas no cimo dos ramos, purpúreas de 3 a 4 cm de diâmetro

Frutos Cápsula globosa com 7-10 compartimentos.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

NÃO SIM

☐ 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Pequeno arbusto até 1 m de altura. As folhas são inteiras, compridas e estreitas alcançando 10 cm de comprimento e 1.5 cm de largura. São sésseis, prolongadas numa bainha avermelhada, ovadas, com as margens onduladas. Têm uma inserção oposta e estão agrupadas aos pares. As folhas não possuem pêlos na página superior mas estão cobertas de pêlos estrelados na inferior. As flores são solitárias ou reunidas em cimeiras apicais paucifloras., e podem ter 3 a 4 cm de diâmetro. Possuem cálice e corola pentâmeros e as pétalas de cor rosa.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Nativa de Portugal Continental

Mediterrânica

Planta boa para combater a erosão. Tal como outros arbustos silvestres do género Cistus, vem sendo também produzida em viveiro para uso em jardins mediterrânicos.

As espécies pertencentes à família das cistáceas são muito empregues na jardinagem por terem flores muito bonitas e delicadas que perdem as pétalas com facilidade, formando, por vezes, um tapete colorido ao redor dos locais onde se encontram.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

Não observado

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL .

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta boa para combater a erosão. Tal como outros arbustos silvestres do género Cistus, vem sendo também produzida em viveiro para uso em jardins mediterrânicos.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Pequeno arbusto até 1 m de altura. As folhas são inteiras, compridas e estreitas alcançando 10 cm de comprimento e 1.5 cm de largura. São sésseis, prolongadas numa bainha avermelhada, ovadas, com as margens onduladas. Têm uma inserção oposta e estão agrupadas aos pares. As folhas não possuem pêlos na página superior mas estão cobertas de pêlos estrelados na inferior. As flores são solitárias ou reunidas em cimeiras apicais paucifloras., e podem ter 3 a 4 cm de diâmetro. Possuem cálice e corola pentâmeros e as pétalas de cor rosa. O fruto é uma cápsula globosa com 7-10 compartimentos.

Esteva, Roselha

Cistaceae

Nativa de Portugal Continental e distribui-se pela região Mediterrânica

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cistus crispus Roselha

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Esteva

Nome científico Cistus ladanifer L.

Família Cistaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte Até 3 m m de altura

Tipo / forma da copa

Ritidoma lenhoso

Forma / recorte da folha

Opostas, sésseis a curtamente pecioladas, lanceoladas.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Com 3 sépalas e 5 pétalas brancas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma.

Frutos Cápsula globosa

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação 20/04/2012

Características do habitat

Solo coberto de sobreirais, azinhais ou pinhais em regiões de clima seco e quente, ou em matos baixos sobre rochas acidas.

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

É um arbusto que atinge até 3 m de altura . As folhas são persistentes, sésseis a curtamente pecioladas, de linear lanceoladas a elítico-

oblongas, com 3 a 10 cm de comprimento e 1 a 2 cm de largura; são opostas. As flores, solitárias ou em cimeiras paucifloras, têm 5 a 8 cm de diâmetro; com 3 sépalas e 5 pétalas brancas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma, rodeando os

estames e pistilos amarelos O fruto é uma cápsula globosa com vários compartimentos (entre 7 e 10) coberta de pêlos espessos, curtos e enrolados sobre si próprios.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

É nativa da parte ocidental da região mediterrânica.

Cresce espontaneamente desde o sul de França a Portugal e no noroeste de África.

Tem sido utilizada desde a Antiguidade para fins medicinais, sendo-lhe atribuídas propriedades sedativas. Éutilizada na perfumaria como fixador de perfumes.

Tanto os caules como as folhas da Cistus ladanifer são pegajosas, agarrando-se à roupa e à própria pele. Isto deve-se ao facto de toda a planta segregar uma resina que tem como finalidade protegê-la da dissecação nos climas secos onde habita, limitando-lhe a transpiração. Esta resina chamada ládano ou lábdano, está na origem do nome ladanifer que designa esta espécie.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Esteva

FAMÍLIA Cistaceae

DESCRIÇÃO GERAL É um arbusto que atinge até 3 m de altura . As folhas são persistentes, sésseis a curtamente pecioladas, de linear lanceoladas a elítico-oblongas, com 3 a 10 cm de comprimento e 1 a 2 cm de largura; são opostas. As flores, solitárias ou em cimeiras paucifloras, têm 5 a 8 cm de diâmetro; com 3 sépalas e 5 pétalas brancas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma, rodeando os estames e pistilos amarelos O fruto é uma cápsula globosa coberta de pêlos espessos, curtos e enrolados sobre si próprios.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO É nativa da parte ocidental da região mediterrânica. Cresce espontaneamente desde o sul de França a Portugal e no noroeste de África

UTILIDADE E APLICAÇÕES É utilizada na perfumaria como fixador de perfumes.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cistus ladanifer Esteva

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cistus ladanifer Esteva

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Estevinha

Nome científico Cistus salvifolius

Família Cistaceae

7

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte Com 20 a 100 cm de altura e muito ramificado

Tipo / forma da copa

_________

Ritidoma Lenhoso

Forma / recorte da folha

Folhas simples, opostas, ovadas

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Estão organizadas em cimeiras apicais. Cálice e corola pentâmeros, corola branca.

Frutos Cápsula globosa coberta com pêlos

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação 20/04/2012

Características do habitat

Frequente em matos baixos sobre rochas ácidas, pinhais. montados, prados abandonados, etc.

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

É um pequeno arbusto de folha perene, mais ou menos lenhoso, de 20 a 100 cm de altura que cresce em forma de moita. É muito ramificado, com pelos moles que formam um enfeltrado mais ou menos denso. Folhas aromáticas, simples, pecioladas, opostas, ovadas, com pelos, com uma nervura central claramente mais espessa e outras secundárias mais ou menos paralelas entre si e com margem encrespada . As flores são hermafroditas e estão organizadas em cimeiras apicais paucifloras. Cálice e corola pentâmeros, tufo central proeminente de estames amarelos em número indefinido, corola branca. O fruto é uma cápsula de forma globosa coberta com pelos curtos e densos, de cor castanha, com 5 cavidades contendo numerosas sementes

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Solos frescos, arenosos ou argilosos e encontra-se mais frequentemente em pinhais, matos e orlas dos caminhos rurais.

Região Mediterrânica e Macaronésia.

Propriedades terapêuticas adstringentes e cicatrizantes.

As flores são muito numerosas mas pouco duráveis já que rapidamente perdem as pétalas.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

UTILIDADE E APLICAÇÕES Propriedades terapêuticas adstringentes e cicatrizantes.

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Estevinha

FAMÍLIA Cistaceae

DESCRIÇÃO GERAL Pequeno arbusto de folha perene, mais ou menos lenhoso, de 20 a 100 cm de altura que cresce em forma de moita. É ramificado. Folhas aromáticas, simples, pecioladas, opostas, ovadas, com pelos, com uma nervura central espessa e outras secundárias paralelas entre si e com margem encrespada . As flores são hermafroditas e estão organizadas em cimeiras apicais paucifloras. Cálice e corola pentâmeros, tufo central com estames amarelos em número indefinido, corola branca. O fruto é uma cápsula de forma globosa coberta com pêlos curtos e densos, de cor castanha.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cistus salvifolius Estevinha

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Pilriteiro (espinheiro-alvar)

Nome científico Crataegus monogyna

Família Rosaceae

5

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte 2-5m

Tipo / forma da copa

Ritidoma Tronco liso e acinzentado

Forma / recorte da folha

Folhas com pecíolo com três lóbulos, página superior verde escura.

Caducifolia /perenifolia

Caducifólia

Flores

São hermafroditas, pétalas brancas, numerosos estames e um único estilete.

Frutos O fruto é uma drupa vermelha

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação 20/04/2012

Características do habitat

Sítios sombrios, húmidos e perto de linhas de água.

☐ ☐

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Arbusto ou pequena árvore de copa arredondada, com ramos providos de espinhos longos e aguçados, dispostas nas axilas das

folhas. Pode ter até 10m, mas normalmente apenas atinge os 4m. Tronco liso e acinzentado que se torna progressivamente mais

fendido. Folhas simples, alternas, até 4-5cm, ovadas ou obovadas, de base cunheada ou subtruncada, verde-escuras na página superior e

glaucas na inferior, glabras ou escassamente pilosas, com estípulas +/- fundamente lobadas, com 3-7 lobos dentados. Corimbos de 5 a 25 flores, cada uma com aproximadamente 1 cm de diâmetro e com 5

pétalas brancas, numerosos estames e um único estilete. O fruto é um pomo vermelho, pequeno, oval e vistoso, com cerca de 1 cm de

comprimento e uma única semente

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Europa, Norte de África e Ásia

Está distribuído por quase toda a Europa, norte de África e Ásia. Ocupa todo o território português.

Com interesse ornamental. Em certos países os frutos (pilritos), são u,sados na preparação de bebidas alcoólicas. Pode ser usado como porta-enxerto de pereira. Utiliza-se para formar sebes espinhosas resistindo bem às podas. Recomendada para zonas urbanas poluídas e zonas litorais.

Pode atingir os 500 anos Floração: Março, Abril, Maio; Maturação dos frutos: Agosto, Setembro, Outubro

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Pilriteiro

FAMÍLIA Rosaceae

DESCRIÇÃO GERAL Arbusto ou pequena árvore de copa arredondada, com ramos providos de espinhos longos e aguçados, dispostas nas axilas das folhas. Pode ter até 10m. Tronco liso e acinzentado que se torna progressivamente mais fendido. Folhas simples, alternas, ovadas ou obovadas, verde-escuras na página superior e glaucas na inferior, glabras ou escassamente pilosas, com estípulas +/- fundamente lobadas. Corimbos de 5 a 25 flores, com 5 pétalas brancas, numerosos estames e um único estilete. O fruto é uma drupa vermelha com 1-5 sementes muito duras.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Com origem na Europa, Norte de África e Ásia, ocupa todo o território português.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Com interesse ornamental. Em certos países os frutos (pilritos), são u,sados na preparação de bebidas alcoólicas. Pode ser usado como porta-enxerto de pereira. Utiliza-se para formar sebes espinhosas resistindo bem às podas. Recomendada para zonas urbanas poluídas e zonas litorais.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Crataegus monogyna Pilriteiro

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Crataegus monogyna Pilriteiro

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Cipreste Comum

Nome científico

Cupressus sempervirens

Família Cupressaceae

3

Erva, arbusto, árvore

Árvore

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

19/4/2012

Características do habitat

Todo o tipo de solos excepto os salinos e encharcados

Altura / porte 30 m

Tipo / forma da copa Cónica

Ritidoma Castanho-acinzentado, pouco espesso

Forma / recorte da folha Folhas opostas, escamiformes, obtusas, curtas de 1 a 1.5 mm, verde-acinzentadas

Caducifólia /perenifólia Perenifólia

Flores Estróbilos masculinos de 4-8mm situadas na extremidade de raminhos; gálbulas de 25-40mm, de 8-14 escamas cinzento amareladas

Frutos Pequenas gálbulas, com a forma de cones-globosos, curtamente pendiculadas,

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Árvore muito característica da paisagem mediterrânica, de porte

mediano, pode atingir 30m de altura. Resinosa com ramagem

densa de folha persistente. Copa colunar e ápice agudo. O tronco

erecto, gretado é de cor castanho-acinzentado. Os ramos são

erectos ou patentes, os raminhos novos mais ou menos

tetragonais com inserção irregular no raminho principal. A cor

dominante é o verde-escuro. Folhas escamiformes, obtusas, 1mm,

dispostas em diversos planos nos raminhos terminais.

Planta monóica que floresce na Primavera.. Os cones masculinos

são solitários, amarelados, terminais, de até 8mm de

comprimento. Os cones femininos são acinzentados, medem 3 a 4

cm de diâmetro e têm 8 a 14 escamas.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Aparentemente é originária do Próximo-Oriente, Irão, Síria, mas

foi plantada extensamente e hoje encontra-se naturalizada em

toda a zona mediterrânea.

Em Portugal, está espalhada por todo o território, excepto nas zonas alpinas.

A forma fusiforme tem essencialmente um papel ornamental e faz parte

da paisagem do clima mediterrânico. Devido à sua resistência ao

vento, esta forma serve de sebes e de corta-vento e protege assim as

culturas. A forma fastigiada tem aplicação florestal, pois a sua madeira

de boa qualidade, pesada e muito duradoira é praticamente

indestrutível, mesmo em locais húmidos sendo utilizada em mobiliário

e carpintaria. O óleo essencial do cipreste possui diversos compostos

que podem ser usados na indústria química fina para a feitura de

perfumes e remédios. O óleo de cipreste Na indústria química fina, o

óleo essencial do cipreste-italiano possui diversos compostos que

podem ser usados para inúmeros fins que vão desde a perfumaria até

à produção de remédios

Diz-se que o facto de ser normalmente plantada perto dos cemitérios

se deve à forma da copa, que é semelhante a uma vela. Estariam,

assim, a velar os mortos.

Na Grécia antiga esta árvore era dedicada ao deus do inferno - Hades.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE COPA

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL .

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES

Além dos fins paisagísticos, também pode ser utilizada para fins

florestais e de proteção / barreiras. O óleo essencial é usado na

perfumaria e produção de remédios.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Cipreste Comum

Cupressaceae

Árvore de porte mediano pode atingir 30m de altura. Possui

copa colunar, resinosa com ramagem densa de folha

persistente. O tronco erecto, gretado é de cor castanho-

acinzentado..Folhas escamiformes, obtusas, 1mm, dispostas

em diversos planos nos raminhos terminais.

Planta monóica que floresce na Primavera.. Estróbilos

masculinos de 4-8mm situadas na extremidade de raminhos;

gálbulas de 25-40mm, de 8-14 escamas cinzento

amareladas.

Aparentemente é originária do Próximo-Oriente, Irão, Síria, foi plantada

extensamente e hoje encontra-se naturalizada em toda a zona

mediterrânea. Em Portugal, está espalhada por todo o território, excepto

nas zonas alpinas.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cupressus sempervirens Cipreste-comum

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Soagem; chupa-mel;

língua-de-vaca

Nome científico Echium plantagineum

Família Boraginaceae

6

herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

18/04/2012

Características do habitat

Campos cultivados e

incultos, margem dos

caminhos, solos

secos, húmidos e

arenosos.

Altura / porte 50 a 90 cm de altura

Tipo / forma da caule

Não apresenta

Ritidoma _______________

Forma / recorte da folha

Lanceoladas / Lisa

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores Cimeiras, mais ou

menos compridas

Frutos Os frutos são

aquénios ovóide-

trigonais, com a

base plana, agudos

e granulosos.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta vivaz ou anual, herbácea, erecta ou ascendente, com 50 a 90

cm de altura, com um ou mais caules, coberto de pêlos mais ou

menos compridos e rígidos. As folhas basilares são lanceoladas,

obtusas, com as nervuras laterais bastante visíveis e as folhas

caulinares são oblongas a lanceoladas com a base larga e

arredondada. As inflorescências são cimeiras, mais ou menos

compridas. A corola é afunilada.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Echium plantagineum é uma espécie pertencente ao gênero Echium nativa da

Europa ocidental (da Inglaterra ao sul da Península Ibérica).

Frequente em quase todo o país.

Certas espécies de borboletas como por exemplo a Coleophora

onosmella e a Orange swift depositam os ovos nos Echium pelo que,

ao eclodirem, as larvas alimentam-se das folhas destas plantas.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

A Echium plantagenium é muito doce e é por esta razão que é conhecida

por chupa-mel. O seu pólen é usado para produzir mel.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Soagem

FAMÍLIA Boraginaceae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO De origem na Europa ocidental, é frequente em quase todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES A Echium plantagenium é muito doce e é por esta razão que é conhecida

por chupa-mel. O seu pólen é usado para produzir mel.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Planta vivaz ou anual, herbácea, erecta ou ascendente, com 50 a 90 cm

de altura, com um ou mais caules, coberto de pêlos mais ou menos

compridos e rígidos. As folhas basilares são lanceoladas, obtusas, com

as nervuras laterais bastante visíveis e as folhas caulinares são

oblongas a lanceoladas com a base larga e arredondada. As inflorescências são cimeiras, mais ou menos compridas. A corola é afunilada, com tubo estreito e garganta aberta, azul ou azul-violácea, de limbo irregular, pilosa nas nervuras e margens. Os frutos são aquénios ovóide-

trigonais, com a base plana, agudos e granulosos.

Não observado

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Echium plantagineum Soagem

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Echiumplantagineum Soagem

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Jacinto – de - Água

Nome científico Eichhornia crassipes

Família Pontederiaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Aquática

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20 de Abril de 2012

Características do habitat

Cursos de água

Altura / porte Caule curto (8 ou 9 cm)

Tipo / forma da copa

Não existe

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Romboidal / Lisa

Caducifolia /perenifolia

Flores Espiga que contem de

oito a doze flores azul-

violeta.

Frutos Cápsula com várias

sementes

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta aquática com raízes pretas ou castanhas muito escura,

de caule curto e geralmente flutuante. As folhas aéreas crescem

em tufos de cor verde brilhante. A inflorescência é uma espiga

que pode conter oito a doze flores. O perianto é violáceo ou

azul. Apresenta como fruto uma cápsula com várias sementes.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

América do Sul, na Bacia Amazónica

Presente nas regiões tropicais e subtropicais de todo o mundo

Planta ornamental devido à beleza inquestionável das suas

flores.

Planta invasora com uma enorme capacidade de reprodução

assexuada, que leva a que a partir de 10 plantas se originem durante

aproximadamente um mês 655360 plantas novas. Esta espécie forma

verdadeiros tapetes impedindo que a luz passe levando à alteração

dos biótopos aquáticos. Como se reproduz muito rapidamente leva a

que outras espécies autóctones sejam repelidas dos seus habitats

naturais. Tornam também a navegação impraticável para além de

serem um risco para a saúde pública.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Jacinto - de - Água

FAMÍLIA Pontederiaceae

DESCRIÇÃO GERAL Planta aquática com raízes pretas ou castanhas muito escura, de

caule curto e geralmente flutuante. As folhas aéreas crescem em

tufos de cor verde brilhante. A inflorescência é uma espiga que pode

conter oito a doze flores. O perianto é violáceo ou azul. Apresenta

como fruto uma cápsula com várias sementes.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da América do Sul (Bacia Amazónica ).

Frequente por todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta ornamental devido à beleza inquestionável das suas flores.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Não observado

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Eichhornia crassipes Jacinto-de-água

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Cavalinha

Nome científico Equisetum telmateia

Família Equisetaceae

Mais de 10

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Ribeirinha

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20/04/2012

Características do habitat

Margens de caminhos ou locais húmidos

Altura / porte 1m

Tipo de Caule Muito ramificados, com entrenós inferiores negros

Ritidoma Não possui

Forma / recorte da folha

Penatissecta

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores Não produz

Frutos Não produz

Folhas

Flores

Frutos

Espécime ☒

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta com caules dimorfos - caules férteis ou estéreis. Os

estéreis (±1m), muito ramificados, com entrenós inferiores

negros, sem estomas e com as costas pouco definidas.

As bainhas são cilíndricas, aplicadas nos caules.

Os dentes são compridos, profundamente sulcados no centro,

castanhos, com a margem membranácea muito estreita e com o

ápice prolongado num apêndice filiforme persistente. Ramos

numerosos e verdes, com o primeiro entrenó quase igual ou

mais curto do que a bainha caulinar adjacente, geralmente com

4 costas, profundamente sulcadas.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Califórnia.

Nível Mundial: Europa meridional e central, Norte de África,

Macaronésia, SW Ásia e América do Norte.

Em Portugal: É frequente por quase todo o país.

Esta planta possui propriedades:

Diuréticas;

Facilita a remineralização dos organismos depauperados,

especialmente tuberculosos,

Actuar como homostático nos fluxos de sangramento nasal,

hemorróides ou menstruação.

Na medicina tradicional só se devem usar os caules e ramos

verdes sem esporos.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Cavalinha

FAMÍLIA Equisetaceae

DESCRIÇÃO GERAL Planta com caules dimorfos - caules férteis ou estéreis. Os estéreis

(±1m), muito ramificados, com entrenós inferiores negros,

sem estomas e com as costas pouco definidas. As bainhas são

cilíndricas, aplicadas nos caules.

Os dentes são compridos, profundamente sulcados no centro,

castanhos, com a margem membranácea muito estreita e com o

ápice prolongado num apêndice filiforme persistente. Ramos

numerosos e verdes, com o primeiro entrenó quase igual ou mais

curto do que a bainha caulinar adjacente, geralmente com 4 costas,

profundamente sulcadas.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da Califórnia.

Nível Mundial: Europa meridional e central, Norte de África, Macaronésia, SW

Ásia e América do Norte. Em Portugal: Encontra-se presente por quase todo o

país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Possui propriedades diuréticas, facilita a remineralização dos organismos

depauperados, especialmente tuberculosos, podendo também actuar como

homostático nos fluxos de sangramento nasal, hemorróides ou menstruação.

Na medicina tradicional só se devem usar os caules e ramos verdes sem

esporos.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Equisetum telmateia Cavalinha

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Urze-lusitana

Nome científico Erica lusitanica

Família Ericacea

2

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Ribeirinha

Altura / porte Alto, excede frequentemente os 2 metros, erecto.

Tipo / Forma da copa

_____

Ritidoma Ramos lenhosos, ramificados, brancos ou acinzentados, com pêlos simples.

Forma / recorte da folha

Lineares, erecto-patentes, glabras.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Muito densas e agrupadas em grande número na extremidade.

Frutos Cápsula ovóide , glabra, até 2,5 mm.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação 20/04/2012

Características do habitat

Matagais de solos frescos, geralmente em áreas de clima mediterrânico.

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Arbusto alto, excede frequentemente os 2 metros, e erecto. Ramos lenhosos, ramificados, os jovens brancos ou acinzentados, densamente pubescentes com pêlos simples. As folhas são lineares, em verticilos de 3, erecto-patentes, glabras. As flores solitárias ou em pequenas umbelas com 1-3 flores, muito densas e agrupadas em grande número na extremidade dos ramos; cálice com 4 sépalas soldadas na base, glabro; corola simpétala branca a branco-rosada, tubuloso-campanulada; anteras com apêndices basais; estigma geralmente avermelhado. O fruto é uma cápsula ovóide ou subglobosa, glabra, até 2,5 mm.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Sudoeste Europeu.

Península Ibérica e sudoeste de França. Em Portugal ocorre maioritariamente no centro e sul.

A urze-lusitana fornece uma madeira muito dura e pesada, muito boa como combustível e para obtenção de carvão.

O seu período de floração decorre de Fevereiro/Março até Julho ou Agosto, conforme a localidade.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO Não observado

FOLHA

NOME COMUM Urze-lusitana

FAMÍLIA Ericacea

DESCRIÇÃO GERAL Arbusto alto, excede frequentemente os 2 metros, e erecto. Ramos lenhosos, ramificados, os jovens brancos ou acinzentados, densamente pubescentes com pêlos simples. As folhas são lineares, em verticilos de 3, erecto-patentes, glabras. Flores muito densas e agrupadas em grande número na extremidade. Cápsula ovóide , glabra, até 2,5 mm.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península Ibérica e sudoeste de França. Em Portugal ocorre maioritariamente no centro e sul.

UTILIDADE E APLICAÇÕES A Urze-lusitana é uma madeira muito dura e pesada com uma bela cor encarnada, muito boa como combustível e para obtenção de carvão.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Erica lusitanica Urze-lusitana

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Urze, torga

Nome científico Erica umbellata

Família Ericaceae

3

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte Raramente excede os 0.5 metros de altura. Erecto.

Tipo / forma da copa

________

Ritidoma Ramos lenhosos, muito ramificados, tortuoso-ascendentes.

Forma / recorte da folha

Folhas ternadas, verdes, linear-lanceoladas, em verticilos de 3.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores 3-6 flores reunidas em umbela terminal

Frutos Cápsula piramidal

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação 20-04-2012

Características do habitat

Matagais, bosques aclarados e areais subcosteiros, zonas de clima temperado.

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Arbusto baixo, raramente excede os 0.5 metros de altura, erecto, ramos lenhosos , muito ramificados, tortuoso-ascendentes. Folhas ternadas, verdes, linear-lanceoladas, em verticilos de 3. 3-6 flores reunidas em umbela terminal; cálice com 4 sépalas mais ou menos livres; corola simpétala rosada; estames, em parte, excertos. O fruto é uma cápsula piramidal. Característico de matagais, bosques aclarados e areais subcosteiros, zonas de clima temperado.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Nativa de Portugal Continental

Distribui-se pela metade ocidental da Península Ibérica e pelo

noroeste de África.

Planta cultivada como ornamental ou para chás.

Floração de fevereiro a julho. Algumas populações do Algarve possuem flores muito grandes

(comprimento 7mm).

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

FAMÍLIA Ericaceae

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO Não observado

FOLHA

NOME COMUM Urze

DESCRIÇÃO GERAL Arbusto baixo, raramente excede os 0.5 metros de altura, erecto, ramos lenhosos , muito ramificados, tortuoso-ascendentes. Folhas ternadas, verdes, linear-lanceoladas, em verticilos de 3. 3-6 flores reunidas em umbela terminal; cálice com 4 sépalas mais ou menos livres; corola simpétala rosada; estames, em parte, excertos. O fruto é uma cápsula piramidal. Característico de matagais, bosques aclarados e areais subcosteiros, zonas de clima temperado.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal continental, distribuindo-se pela Península Ibérica.

UTILIDADE E APLICAÇÕES É utilizada como planta ornamental e para fazer chá.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Erica umbellata Urze

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Maleteira-maior

Nome científico Euphorbia characias

Família Euphorbiaceae

333333

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação A 50 metros da ponte nova.

Data de observação 20/04/2012

Características do habitat

Locais abertos e ensolarados, preferencialmente sobre solos calcários.

Altura / porte Porte médio.

Tipo / forma da copa

________

Ritidoma Caules erectos, lenhosos na base.

Forma / recorte da folha

A folha é inteira, apresentando um rebordo liso. Possui apenas uma nervura principal. Folhas caulinares obovado--lanceoladas.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Frutos Cápsulas tomentoso-vilosas

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

NÃO

SIM

☐ ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Arbusto perenifólio cespitoso de até 1,8m; caules erectos, lenhosos na base, densamente tomentosos, glaucos, muito ramosos sob a pseudo-umbela, fétidos. A folha é inteira, apresentando um rebordo liso. Possui apenas uma nervura principal. Folhas caulinares obovado--lanceoladas. Flores dispostas em pseudo-umbela multiradiada; as flores são invólucros caliciformes formados pela aderência de 4-5 brácteas co 4-5 glândulas vermelho escuro no topo parecendo pequenas pétalas Frutos são cápsulas tomentoso-vilosas

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Portugal Continental

Bacia do Mediterrânio

A sua seiva branca, pegajosa e tóxica, foi muitas vezes aplicada para tratar doenças a nível da pele como cancro e edemas. Espécie com interesse para a produção de biocombustíveis.

- Euphorbia characias é uma das plantas medicinais mais antigas utilizadas na cultura ocidental.

- Floração: Janeira a Julho

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO Não observado

FOLHA

NOME COMUM Trovisco

FAMÍLIA Euphorbiaceae

DESCRIÇÃO GERAL Arbusto perene de até 1,8m; caules erectos, lenhosos na base, densamente tomentosos, glaucos, muito ramosos sob a pseudo-umbela, fétidos. Folhas caulinares obovado--lanceoladas. Flores dispostas em pseudo-umbela multiradiada; as flores são invólucros caliciformes formados pela aderência de 4-5 brácteas co 4-5 glândulas vermelho escuro no topo parecendo pequenas pétalas. Frutos são cápsulas tomentoso-vilosas

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária de Portugal continental, apresenta-se distribuída por toda a bacia mediterrânica

UTILIDADE E APLICAÇÕES A sua seiva branca, pegajosa e tóxica, foi muitas vezes aplicada para tratar doenças a nível da pele como cancro e edemas. Espécie com interesse para a produção de biocombustíveis.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Euphorbia characias Maleteira-maior

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Freixo

Nome científico Fraxinus angustifolia

Família Oleáceas

3

Erva, arbusto, árvore

Árvore

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação Bonito

Data de observação 16-04-2012

Características do habitat

É espontânea em todo o território nacional, margens de rios e outros sítios frescos. Até 1500m altitude

Altura / porte Porte mediano e aproximadamente 35m de altura

Tipo / forma da copa Copa colunar larga

Ritidoma Cinzento escuro e rugoso

Forma / recorte da folha

Opostas, compostas , imparipinuladas , com 25 a 30 cm de comprimento por 5-13 folíolos não peciolados aproximadamente lanceolados

Caducifolia /perenifolia

caducifólia

Flores Floração entre Fevereiro e Abril, dispostas em panícula auxilares, pequenos cachos, aparecem antes das folhas.

Frutos Três a cinco centímetros de comprimento, achatada, glabra, de forma elíptica em pequenos grupos pendentes; castanhas na maturação.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Árvore caducifólia , tem porte mediano com copa colunar larga, pode atingir 35 m de altura. Ramos pouco numerosos e ascendentes, raminhos curtos, pendentes e glabros . O fuste é recto e acinzentado. Opostas, compostas , imparipinuladas , com 25 a 30 cm de comprimento. Floração entre Fevereiro e

Abril, dispostas em panícula auxilares, pequenos cachos. As flores, verdes ou vermelhas, hermafroditas ou unissexuais sem cálice nem corola ; aparecem antes das folhas. O fruto é

a sâmara , com três a cinco centímetros de comprimento, achatada, glabra, de forma elíptica.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Originária do Oeste Mediterrâneo: Europa e Norte de África.

É espontânea em todo o território nacional, margens de rios e outros sítios frescos.

Fornece uma madeira clara, resistente e elástica com boas características para a marcenaria e interiores, igualmente utilizada em cabos de ferramenta.

As suas folhas podem servir de forragem.

O freixo de folhas estreitas possui grande interesse ornamental.

Resistente à poluição urbana.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE COPA

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Freixo

FAMÍLIA Oleáceas

DESCRIÇÃO GERAL Árvore caducifólia , tem porte mediano com copa colunar larga, pode atingir 35 m de altura. Ramos pouco numerosos e ascendentes, raminhos curtos, pendentes e glabros . O fuste é recto e acinzentado. Opostas, compostas , imparipinuladas , com 25 a 30 cm de comprimento. Floração entre Fevereiro e Abril, dispostas em panícula auxilares, pequenos cachos. As flores, verdes ou vermelhas, hermafroditas ou unissexuais sem cálice nem corola ; aparecem antes das folhas. O fruto é a sâmara , com três a cinco centímetros de comprimento, achatada, glabra, de forma elíptica.

.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária do Oeste Mediterrâneo: Europa e Norte de África. É espontânea em todo o território nacional, margens de rios e outros sítios frescos.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Fornece uma madeira clara, resistente e elástica com boas características para a marcenaria e interiores, igualmente utilizada em cabos de ferramentas. As suas folhas podem servir de forragem.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Fraxinus angustifolia Freixo

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Fraxinus angustifolia Freixo

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Cardo

Nome científico Galactites

tomentosa

Família Compositae/Asterac

eae

Duas

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

18/04/2012

Características do habitat

Campos cultivados e

incultos, sítios

ruderais, entulhos e

pousios. Planta

nitrófila.

Altura / porte Entre 15 cm a 1 m de

altura/erecto-espinhosa.

Tipo de caule Estes nascem a partir de uma

roseta de folhas basilares que

desaparece no decorrer do

desenvolvimento da planta.

Ritidoma -------------

Forma / recorte da folha

Lanceolada e serrada

Caducifolia /perenifolia Perene

Flores Flores do disco: pequenas,

tubulosas, hermafroditas.

Marginais: grandes,

afuniladas e estéreis.

Frutos São cipselas amareladas,

quase cilíndricas, estriadas,

sem pêlos, com papilho

provido de pêlos plumosos e

brancos

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta herbácea anual, erecto-espinhosa;

Com 15 cm a 1 m de altura;

As folhas são alternas, com as nervuras esbranquiçadas, branco-tomentosas na página

inferior com segmentos ou dentes espinhosos, estreitamente lanceolados e sésseis;

Os caules nascem a partir de uma roseta de folhas basilares;

As flores do disco são pequenas, tubulosas, hermafroditas, as marginais são grandes,

afuniladas e estéreis;

Os frutos são cipselas amareladas, quase cilíndricas, estriadas, sem pêlos, com papilho

provido de pêlos plumosos e brancos;

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Região mediterrânica e sudoeste da Europa.

Frequente de Trás-os-Montes e Minho ao Algarve.

Usada no fabrico de queijo

Usada na coagulação de leite durante o Outono e o Inverno.

Em Espanha, usa-se muito o talo do cardo na alimentação. Este

é cozido e depois misturado com outros ingredientes.

O albinismo é uma anomalia fisiológica caracterizada por uma

diminuição ou ausência dos pigmentos da corola.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Cardo dos picos

FAMÍLIA Asteraceae

DESCRIÇÃO GERAL Uma planta herbácea anual, ereto-espinhosa, com altura compreendida entre os 15 cm a

1 m de altura. As folhas são alternas, com as nervuras esbranquiçadas. Os caules nascem

a partir de uma roseta de folhas basilares que desaparece no decorrer do desenvolvimento

da mesma. As inflorescências são capítulos pedunculados, ovóides, solitários ou reunidos

em cimeira corimbosa. As flores do disco são pequenas, tubulosas, hermafroditas, as

marginais são grandes, afuniladas e estéreis. A corola é lilacínea a branca. Receptáculo

densamente piloso. Os frutos são cipselas amareladas, quase cilíndricas, estriadas, sem

pêlos, com papilho provido de pêlos plumosos e brancos.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica e sudoeste da Europa. Frequente de Trás-os-

Montes e Minho ao Algarve.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Usada no fabrico de queijo e na coagulação de leite durante o

Outono e o Inverno . Em Espanha, usa-se muito o talo do cardo na

alimentação. Este é cozido e depois misturado com outros

ingredientes.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Galactites tomentosa Cardo-dos-picos

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Galacites tomentosa Cardo

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Amor de hortelão

Nome científico Galium aparine

Família Rubiaceae

Erva, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Entroncamento, Parque do Bonito

Data de observação

12/04/12

Características do habitat

Moitas, vales, locais poluídos como beiras de estradas

Altura / porte Entre 1m e 1,5m

Tipo / forma da copa

Bastante densa

Caule/Ritidoma Caule aéreo flexível, quadrangular, com pêlos e ganchos.

Forma / recorte da folha

Simples com verticilos de 6-8 folhas

Caducifolia /perenifolia

Persistente

Flores Pequenas flores tubulosas de 4 pétalas brancas.

Frutos Cápsulas esféricas, cobertas de pêlos em forma de gancho.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

X

X

X

X

SIM NÃO

3

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

O amor de hortelão tem a particularidade de se prender

obstinadamente, por meio dos caules, folhas e frutos, ao

vestuário dos caminhantes e até ao pêlo dos animais.

Esta planta, graciosa e leve, serve-se dos seus acúleos

recurvados para se erguer agarrando-se aos arbustos

próximos. É uma planta anual, que se encontra com

frequência em sebes e silvados, os quais cobre com as

suas minúsculas flores brancas durante longos meses.

Estas brancas e pequenas desenvolvem-se nas axilas

das folhas e têm quatro pétalas. Os frutos são pequenas

cápsulas esféricas, cobertas de pêlos em forma de

gancho, em grupos de dois.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

América do Norte e Eurásia

Na maior parte da Europa e norte de África. Aparece

distribuída praticamente em todos as zonas do nosso

país

É utilizado para o tratamento de cancro e de doenças

venéreas. Reduz a inflamação, melhora a função linfática

e limpa os rins. São usadas compressas para

queimaduras e feridas. Utilizada na produção de pomada

para psoríase, champô para a caspa e líquido de limpeza

bucal para úlceras bucais. Na culinária, as folhas jovens

podem ser cozinhadas como um legume. As sementes

são assadas e consumidas em substituição do café.

Gregos antigos teciam a planta para fazer uma peneira

para puxar ervas e leite (quando coalhada para a

produção de queijo). É composta de glicosídeo, ácidos

polifenólicos (ácido caféico e ácido gálico) e flavonóides

(luteolina). Foi chamada de phillantroponpor gregos

antigos, que significa amor-de-homem, uma vez que as

propriedades adesivas da planta fazem com que ela se

agarre às pessoas que passam, por isso se dizia que

essa planta amava humanos.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE COPA

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA Rubiaceae

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Descrição geral

É uma planta anual, extremamente invasora, encontrando-se em sebes e silvados..

Caule aéreo flexível, quadrangular, com pêlos e ganchos através dos quais trepa por

árvores e arbustos. .Folhas pilosas, simples com verticilos de 6-8 folhas. Flores

pequenas tubulosas de 4 pétalas brancas. Frutos compostos por duas cápsulas

esféricas cobertas de pêlos em forma de gancho, em grupos de dois.

Amor de hortelão

América do Norte e Eurásia, com excepção no Norte de África.

Aparece em quase todo o país

.

É utilizado para o tratamento do câncer e de doenças venéreas. Reduz a

inflamação, melhora a função linfática e limpa os rins. São usadas

compressas para queimaduras, queimadura de sol e feridas. Lavagem

facial para acne, eczema, psoríase e tratamento de pele.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Galium aparine Amor-de-hortelão

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Galium aparine Amor-de-hortelão

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Bico-de-pomba –menor

Nome científico Geranium molle L.

Família Geraniaceae

10

Herbácea, arbusto, árvore

herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Data de observação

Características do habitat

Sítios ruderais

Altura / porte 20 centímetros

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Ritidoma ramos com longos pêlos brancos macios

Forma / recorte da folha

contorno arredondado

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores rosadas ou arroxeadas, pequenas

Frutos monocárpicos

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta herbácea anual com 10 a 40 cm de altura, prostrada. Possui longos pêlos

brancos macios, alguns glandulosos. As folhas são de contorno arredondado

(basilares recortadas mais ou menos até ao meio), dispondo-se em 5 a 7

segmentos obovado-acunheados, apicalmente tri-lobados. As flores são

arroxeadas, pequenas, com as pétalas a apresentarem um corte terminal

arredondado, são pouco maiores do que o cálice e possuem pêlos. Floração de

Março a Junho. Androceu com 10 estames na base. Cálice com 5 sépalas. Os

frutos são monocárpicos sem pêlos.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Europa (excepto extremo Norte), Região Mediterrânica, Macaronésia,

Sudoeste e Sul da Ásia

Frequente em quase todo o País

O pó ou decocção dos tendões da erva é singularmente bom para

rupturas e burstings (fenómeno geral dos padrões de activação

de neurónios no sistema nervoso central e da medula espinhal ) nas

pessoas, seja jovem ou velho.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Encontra-se pela experiência de ser singularmente bom para cólicas (

síndrome caracterizado por uma dor abdominal que varia de

intensidade com o tempo), como também para expelir a pedra nos

rins. A decocção mesmo em vinho, é um bom remédio para feridas

interiores ou contusões, como também para limpar e curar por fora

feridas, úlceras e fístulas e feridas. Também se pode esmagar a erva,

aplicá-la aos lugares feridos e curá-los rapidamente.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Bico-de-pomba

–menor

FAMÍLIA Geraniaceae

DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea anual com 10 a 40 cm de altura, prostrada. Possui longos

pêlos brancos macios, alguns glandulosos. As folhas são de contorno

arredondado (basilares recortadas mais ou menos até ao meio), dispondo-

se em 5 a 7 segmentos obovado-acunheados, apicalmente tri-lobados. As

flores são arroxeadas, pequenas, com as pétalas a apresentarem um

corte terminal arredondado, são pouco maiores do que o cálice e possuem

pêlos. Floração de Março a Junho. Androceu com 10 estames na base.

Cálice com 5 sépalas. Os frutos são monocárpicos sem pêlos.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Característica da Europa ( excepto extremo Norte), Região Mediterrânica,

Macaronésia, Sudoeste e Sul e Ásia. É frequente em quase todo o País.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Encontra-se pela experiência de ser singularmente bom para cólicas, como

também para expelir a pedra nos rins. A decocção mesmo em vinho, é um bom

remédio para feridas interiores ou contusões, como também para limpar e curar

por fora feridas, úlceras e fístulas e feridas.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Geranium molle Bico-de-pomba-menor

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Erva-de-são-roberto

Nome científico Geranium

robertianum L.

Família Geraniaceae

Inferior a 10

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

N 39º28.834’

W 008º28.007’

Data de observação

20 de Abril de 2012

Características do habitat

Sebe, sombrio a

ensolarado, solo

seco

Altura / porte 10-50 cm

Tipo / forma da caule

Herbáceo

Ritidoma ------

Forma / recorte da folha

Triangular, palmatissecta com

segmentos penatipartidos

Caducifolia /perenifolia

Flores Em cimeiras, Rosa a violeta,

pétalas 4-5, obovoadas

Frutos Monocárpicos, com cordão

saliente longitudinal

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta herbácea, anual, com porte entre 10 a 50 cm, caule erecto ou

prostrado, fino, piloso e de cor avermelhada. Tem folhas triangulares,

palmatissectas, com segmentos penatifendidos ou penatipartidos,

avermelhadas. As flores organizam-se em cimeiras, as corolas possuem 5

pétalas rosa ou violeta, inteiras. Os frutos são monocárpicos, por vezes com

um cordão longitudinal.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Nativa da Europa e Ásia, é conhecida desde a Idade Média nos territórios da

Alemanha.

Distribuída por todo o país, é comum por toda a Europa, Norte de África,

América do Norte e Ásia.

Devido ao seu elevado número de taninos, possui propriedades

adstringentes e tónicas. O seu chá é recomendado em perturbações

gastrointestinais, e tem efeito diurético. Aplica-se em gengivites e

amigdalites por via externa.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Erva-de-são-roberto

Geraniaceae

Planta herbácea, anual, com porte entre 10 a 50 cm, caule ereto

ou prostrado, fino, piloso e de cor avermelhada. Tem folhas

triangulares, palmatissectas, com segmentos penatifendidos ou

penatipartidos. As flores organizam-se em cimeiras, as corolas

possuem 5 pétalas rosa ou violeta, inteiras. Os frutos são

monocárpicos, por vezes com um cordão longitudinal.

Distribuída por todo o país, é comum por toda a Europa, Norte de África,

América do Norte e Ásia.

Devido ao seu elevado número de taninos, possui propriedades adstringentes

e tónicas. O seu chá é recomendado em perturbações gastrointestinais, e tem

efeito diurético. Aplica-se em gengivites e amigdalites por via externa.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Geranium robertianum Erva-de-são-roberto

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Gladíolo Silvestre /

Espadana-dos-

Montes

Nome científico Gladiolus Illyricus

Família Iridaceae

10

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte 50 cm

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Ritidoma Muito delgado

Forma / recorte da folha Estreitas, curtas e

lineares

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores Rosadas a liliáceas

Frutos Comprimidas

e aladas.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Local de observação Coordenadas:

Data de observação

18-04-12

Características do habitat

Pinhais, charnecas e

terrenos incultos.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta com bolbo sólido, provido de um invólucro fibroso-laciniado, de

caule muito delgado e com as folhas estreitas, curtas e lineares.

A espiga possui 3 a 10 flores, rosadas a liliáceas. As anteras são

muito mais pequenas que os filetes e os estigmas são espatulados com

as margens mais ou menos enroladas. As sementes são comprimidas

e aladas. Floração de Abril a Junho.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Europeia, asiática e africana

Frequente no Norte e Centro do país.

São largamente cultivadas no mundo inteiro, por causa dos seus

cachos altamente decorativos e que têm grande valor comercial.

Símbolo de sinceridade está associado aos gladiadores

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Gladíolo Silvestre

FAMÍLIA Iridaceae

DESCRIÇÃO GERAL Planta com bolbo sólido, provido de um invólucro fibroso-laciniado,

de caule muito delgado e com as folhas estreitas, curtas e lineares.

A espiga possui 3 a 10 flores, rosadas a liliáceas. As anteras são

muito mais pequenas que os filetes e os estigmas são espatulados

com as margens mais ou menos enroladas. As sementes

são comprimidas e aladas. Floração de Abril a Junho.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente no Norte e Centro do país

UTILIDADE E APLICAÇÕES São largamente cultivadas no mundo inteiro, por causa dos seus cachos

altamente decorativos e que têm grande valor comercial.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Não observado

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Gladiolus Illyricus Gladíolo-silvestre

.

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Gladiolus illirycus Gladíolo-silvestre

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Branca-Ursina

Nome científico Heracleum

sphondylium L.

Família Umbelliferae/Apiace

ae

Um

Erva, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

16/05/2012

Características do habitat

Prado e bordos

húmidos dos

bosques.

Altura / porte Pode atingir 2m de altura

Tipo de caule O caule não tem pêlos ou é

piloso

Ritidoma ----------------------

Forma / recorte da folha

As folhas são muito

variáveis, desde

palmatilobadas a

penatissectas.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores As umbelas terminais com

flores hermafroditas e as

laterais com flores

hermafroditas ou

masculinas, ou só

masculinas.

Frutos Os frutos podem ser de

obovados a suborbiculares

e sem pêlos.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta bienal ou perene de vida curta,

Com um rizoma cujo comprimento pode chegar aos 5 cm de

diâmetro

O caule não tem pêlos ou é piloso.

As folhas são muito variáveis.

Os frutos podem ser de obovados a suborbiculares e sem pêlos.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

É originária das Montanhas do Cáucaso e da Ásia do Sudoeste

Frequente por todo o país, mais rara nas regiões do Douro

Litoral, Trás-os-Montes e Ribatejo. Não se observou no Baixo

Alentejo.

Esta herbácea é usada como medicamento farmacêutico. Muitas

espécies deste género e muitas de suas subespécies contêm

xantoxina, bergapteno, psoraleno e óleos essencias. Apresenta

propriedades carcinogéneas e mutagénicas. Contem um óleo

etéreo com butirados e canferol, rutina, ácido afeínico e ácido

clorogênico (chlorogenic).

Esta herbácea pertence à família Umbelliferae (Apiaceae),

chamada assim por causa do seu arranjo floral / inflorescência

com o formato de uma sombrinha / umbrella-like.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Branca-Ursina

FAMÍLIA Umbelliferae/Apiaceae

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente por todo o país, mais rara nas regiões do Douro Litoral,

Trás-os-Montes e Ribatejo. Não se observou no Baixo Alentejo.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Esta herbácea é usada como medicamento farmacêutico. Muitas

espécies deste género e muitas de suas subespécies contêm

xantoxina, bergapteno, psoraleno e óleos essencias. Apresenta

propriedades carcinogéneas e mutagénicas. Contem um óleo etéreo

com butirados e canferol, rutina, ácido afeínico e ácido clorogênico

(chlorogenic).

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Heracleum sphondylium Branca-ursina

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Junco-glomerato

Nome científico Juncus conglomeratus

L.

Família Juncaceae

Inferior a 10

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Ribeirinha

Local de observação

N 39º28.794’

W 008º27.994’

Data de observação

20 de Abril de 2012

Características do habitat

Ensolarado, solo

húmido, margem da

albufeira, relvado

húmido

Altura / porte 50-100 cm

Tipo / forma do caule

Herbáceo

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Folha linear, alongada,

de recorte liso.

Caducifolia /perenifolia

Flores Em glomérulos,

verdes a

acastanhadas

Frutos De reduzidas

dimensões.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta que habita relvados húmidos, nas margens de zonas com água, com

folhas lineares e alongadas, verde-escuras. As flores dispõem-se em

glomérulos, são de reduzidas dimensões, e cor escura.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Desconhecida.

Europa (excepto extremos Norte e Sudeste), Noroeste de África, Este e

Sudeste da Ásia e América do Norte. Também se encontra nos Açores.

Planta ornamental, usada por vezes em arranjos florais.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Junco-glomerato Europa (excepto extremos Norte e Sudeste), Noroeste de África, Este e Sudeste

da Ásia e América do Norte. Também presente nos Açores.

Planta ornamental, usada por vezes em arranjos florais. Juncaceae

Planta que habita relvados húmidos, nas margens de zonas com

água, com folhas lineares e alongadas, verde-escuras. As flores

dispõem-se em glomérulos, são de reduzidas dimensões, e cor

escura.

Não observado

Não observado

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Juncus conglomeratus Junco-glomerato

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Cizirão-de-flor-grande

Nome científico Lathyrus latifolius

Família Leguminosae/Fabacea

e

Dois

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação 18/04/2012

Características do habitat

Prados subalpinos e

montanhosos. Bosques

densos de pinhais,

sobreiros e carvalhais,

clareiras de matagais,

em lugares húmidos e

sombrios.

Altura / porte Com 15 a 60 cm de altura

Tipo de caule Os caules são ramificados

na base e, geralmente,

ascendentes e alados.

Ritidoma -----------

Forma / recorte da folha

Forma ovada-lanceoladas

a linear-lanceoladas,

quase sagitadas.

Caducifolia /perenifolia

Não é perene

Flores São de cor púrpuras ou

avermelhada-púrpuras,

azuis

Frutos O fruto é elíptico ou

levemente obovado,

reticulado.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

É uma herbácea perene

Os caules têm cerca de 15 a 60 cm de altura

As folhas são pecioladas e possuem 1 a 3 pares de folíolos.

As inflorescências são pedunculadas, possuem brácteas e

reúnem 2 a 5 flores.

O fruto é elíptico ou levemente obovado, reticulado quando

maduro e guarda no seu interior 8 a 14 sementes.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Surgiu na Itália.

Presente no Minho e Trás-os-Montes. Raras vezes na Beira

Alta.

Utilizado como ornamentação.

Apesar de sua falta de perfume, esse parente da ervilha doce é

justificadamente popular para as massas de flores cor de rosa

que produz a partir do Verão ao início do outono.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Cizirão-de-flor-grande

FAMÍLIA Leguminosae/Fabaceae

DESCRIÇÃO GERAL É uma herbácea perene com rizomas engrossados e ramificados. Os caules variam

a sua altura entre os 15 e 60 cm de altura, são ramificados na base e ascendentes

e alados. As folhas são pecioladas e possuem 1 a 3 pares de folíolos. Estas

dispõem-se de forma oposta em relação às outras, terminam num mucrão que se

aparenta com uma folha e que cai espontaneamente. Apresentam estípulas que

aumentam de tamanho no acompanhamento do talo, são de forma ovada-

lanceoladas a linear-lanceoladas, quase sagitadas, são inteiras ou com 2 ou mais

dentes e com cílios na metade superior e às vezes com pêlos finos, curtos, direitos

e pouco densos no verso. As inflorescências são pedunculadas, possuem brácteas

e reúnem 2 a 5 flores. O fruto é elíptico ou levemente obovado, reticulado quando

maduro e guarda no seu interior 8 a 14 sementes.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Surgiu na Itália e encontra-se presente no Minho e Trás-os-

Montes. Raras vezes na Beira Alta.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizado como ornamentação.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Lathyrus latifolius Cizirão-de-flor-grande

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Rosmaninho

Nome científico Lavandula stoechas

Família Lamiaceae

10

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte Porte médio

Tipo / forma da copa

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Folhas opostas, simples, lineares ou lanceoladas, inteiras

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Flores purpúreo-escuras dispostas em espiga densa. O cálice, verde, parece de pelúcia.

Frutos É um aquénio

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação 20/04/2012

Características do habitat

Em locais expostos e secos, em substratos pobres, siliciosos e ácidos.

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Subarbusto de 2 a 4 dm (em condições ideais pode atingir 90 centímetros de altura), erecto, ; planta com brácteas superiores estéreis, violáceas, rombóide-ovadas, um pouco acuminadas no cimo e contraídas na base; flores purpúreo-escuras dispostas em espiga densa, o cálice, verde, parece de pelúcia, assim como as brácteas; pedúnculos curtos; folhas mais ou menos branco-tomentosas, lineares ou lanceoladas e mais ou menos enroladas, descrevendo um arco para cima. O fruto é um aquénio.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

É nativa nos países mediterrânicos

Região mediterrânica e centro e sul de Portugal

Das sumidades floridas e das folhas são extraídas grandes quantidades de um óleo essencial muito utilizado em algumas terapias e massagens, óleo este, que se considera ser de qualidade inferior a outros óleos extraídos de Lavandulas. Quando utilizado externamente, o óleo possui propriedades antisépticas e pode ser utilizado para lavar feridas. Tal como noutras espécies deste género, o seu uso interno com fins medicinais deverá ser acompanhado de um profissional, uma vez que pode ter efeitos indesejados.

Floração: Fevereiro a Julho

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO Não observado

FOLHA

NOME COMUM Rosmaninho

FAMÍLIA Lamiaceae

DESCRIÇÃO GERAL Subarbusto de 2 a 4 dm (em condições ideais pode atingir 90 centímetros de altura), erecto, ; folhas inteiras acinzentado-tomentosas, lineares ou lanceoladas e mais ou menos enroladas, descrevendo um arco para cima. flores purpúreo-escuras dispostas em espiga densa, o cálice, verde, parece de pelúcia, assim como as brácteas; pedúnculos curtos; O fruto é um aquénio.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica e centro e sul de Portugal

UTILIDADE E APLICAÇÕES Das flores e das folhas é extraído um óleo essencial muito utilizado em algumas terapias e massagens. Quando utilizado externamente, o óleo possui propriedades antisépticas e pode ser utilizado para lavar feridas. Serve também para uso interno com fins medicinais.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Lavandula stoechas Rosmaninho

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Lavandula stroechas Rosmaninho

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Malva- bastarda

Nome científico Lavatera cretica

Família Malvaceae

Mais de 10

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

Características do habitat

Matas, bordos de caminhos

Altura / porte 30 -200 cm

Tipo de Caule Ereto, ramificado

Ritidoma Não possui

Forma / recorte da folha

Folhas

suborbiculares e de

base cordada, com 5-7 lobos.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores 2 a 8 flores dispostas em cachos axilares. A corola 5 pétalas de cor violácea.

Frutos Múltiplo de aquénios

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta anual ou bienal de primavera e verão, de 30 – 200 cm,

estrelado-pubescente ou sub–híspida. Folhas suborbiculares e

de base cordada, com 5-7 lobos. Flores fasciculadas na axila

das folhas; pétalas lilacíneas. Fruto esquizocarpo de 7-11

aquenióides, glabros ou tormentosos .

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Centro e sul do País e pode aparecer na bacia do Douro

Símbolo da fertilidade e ambição feminina.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Malva - bastarda

DESCRIÇÃO GERAL Anual ou bienal de primavera e verão, de 30 – 200 cm, estrelado-

pubescente ou sub–híspida. Folhas suborbiculares e de base

cordada, com 5-7 lobos. Flores fasciculadas na axila das folhas;

pétalas lilacíneas. Fruto esquizocarpo de 7-11 aquenióides, glabros

ou tormentosos .

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Centro e sul do País e pode aparecer na bacia do Douro

.

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

FAMÍLIA Malvaceae

Uso medicinal,; tem propriedades laxantes. É

utilizado nas infecções respiratórias; Tem efeiito

expetorante e anti tússico. Ajuda a curar faringites,

acne e inflamações no ânus.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Lavatera cretica Malva-bastarda

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Lavatera cretica Malva-bastarda

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1 1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Erva das sete sangrias

Nome científico Lithodora prostrata

Família Boraginaceae

12

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação 20/04/12

Características do habitat

Pinhais, sebes, matos, charnecas e areias marítimas.

Altura / porte Até 60 cm

Tipo / forma de caule Caule herbáceo

Ritidoma Não apresenta

Forma / recorte da folha

Lanceolada/Lisa

Caducifolia /perenifolia

perene

Flores Folhas verdes, simples, com pecíolo curto e piloso na face inferior, flores pequenas, azul-arroxeadas.

Frutos Fruto em cápsula. Reproduz-se apenas por sementes.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Subarbusto difuso de ramos até 60 cm, prostrados ou ascendentes, de indumento mais ou menos distintamente duplo, com sedas

aplicadas. As folhas são patentes, oblongas ou elípticas, normalmente planas. A inflorescência é uma cimeira com 6 a 14 flores (muito raramente ).

A corola é maior que o cálice, vilosa na face interna e acetinada na face exterior. As anteras são elipsóides. Mericarpos castanho-

pálidos ou acinzentados, pouco ou densamente alveolados.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Brasil

Frequente por todo o país.

A planta tem algumas propriedades terapêuticas como depurativa, diurética, diaforética, laxativa, auxilia a eliminação

de ácido úrico, anti-sifilítica. Usada também contra arteriosclerose, tosse dos cardíacos,

hipercolesterolemia, irritação das vias respiratórias, afecções da pele (psoríase e eczema) e insónia.

Segundo a teoria das assinaturas, em que as plantas apresentam semelhanças com as partes do corpo sobre as quais atua, o caule da sete-sangrias é avermelhado, lembrando os vasos sanguíneos. Esta

planta é conhecida como sendo sete vezes melhor do que uma sangria, daí a origem do nome.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2 2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO Não observado

FOLHA

NOME COMUM Erva das sete sangrias

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente em todo o país, mas com origem no Brasil

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Boraginaceae

: Indicações terapêuticas: Hipertensão arterial, arritmias cardíacas, tosse de cardíacos, arteriosclerose, combate o enriquecimento das paredes das artérias, afecções da pele como psoríase e eczemas, redução do colesterol.

A sete-sangrias é uma herbácea erecta, pouco ramificada, de 20 a 60 cm de altura, tendo o caule revestido por pêlos glandulares vermelhos e ásperos. As folhas verdes, simples, são opostas, com pecíolo curto e piloso na face inferior, mais clara. Medem 1,5 a 2,5 cm de comprimento. Flores pequenas, axilares, de cor rosa-arroxeada.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Lithodora prostrata Erva-das-sete-sangrias

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Lithodora prostrata Erva-das-sete-sangrias

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Madressilva

Nome científico Lonicera implexa

Família Caprifoliaceae

3

Herbácea, arbusto, árvore

Planta arbustiva trepadeira ou liana

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte Até 2 m de altura

Tipo / forma da copa _______

Ritidoma Lenhosos mas flexíveis

Forma / recorte da folha Simples, oposto-cruzadas e abovadas.Distais adunadas, sem pecíolo, ligeiramente revolutas na margem.

Caducifolia /perenifolia Perene

Flores

Pentâmeras reunidas em glómerulos terminais sésseis; corola branco-amarelada, bilabiada com tubo longo e avermelhado.

Frutos Bagas vermelhas ovóides

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação 20/04/2012

Características do habitat

Matos esclerofilos e matagais densos. ☐

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

É um arbusto trepador, de folha perene que se apoia noutras plantas para se elevar do solo. Os caules são lenhosos mas flexíveis, com terminações muito ramificadas. As folhas são simples, oposto-cruzadas, de formato elíptico e abovadas, de cor verde-escura. As folhas distais adunadas, sem pecíolo e ligeiramente revolutas na margem, glaucas e auriculadas na base. Flores hermafroditas e pentâmeras reunidas em glómerulos terminais sésseis, parcialmente envolvidos pelas folhas distas; cálice pentâmero e muito reduzido; corola branco-amarelada, bilabiada com tubo longo e avermelhado. O cálice é curto com 5 dentes; a corola tubulosa e bilabiada; tem 5 estames e um estigma que se destaca dos estames; ovário ínfero com um longo estilete e estigma globoso. Os frutos consistem em bagas vermelhas ovóides com várias sementes

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Nativas de Portugal

Frequente nas regiões mediterrânicas. Encontra-se em matagais, orla de bosques e terrenos baldios, do norte ao sul do País.

As folhas e as flores da madressilva parecem ter propriedades adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. No entanto, os frutos são tóxicos e se ingeridos, provocam vómitos e diarreias. É utilizada na medicina para combater as anginas, a colibacilose e a tosse. Adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. A madressilva é muito apreciada como planta ornamental, devido às suas bonitas e aromáticas flores.

Consta que a Madressilva era uma das plantas predilectas de Shakespeare, estando o seu nome em inglês – honeysuckle – relacionado com o seu perfume doce. Em França, denomina-se por Chèvre Feuille, acreditando-se que se se construir uma casa no lugar onde nasceu uma Madressilva, aquela será robusta. As flores são muito perfumadas e atraem as borboletas nocturnas que nelas colocam os ovos e ao fazê-lo, asseguram a polinização. A floração dá-se de Abril a agosto. Apresentam o inconveniente de produzir frutos tóxicos.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

Não observado

FOLHA

NOME COMUM Madressilva

FAMÍLIA Caprifoliaceae

DESCRIÇÃO GERAL É um arbusto trepador, de folha perene que se apoia noutras plantas para se elevar do solo. Pode atingir até 2 metros de altura. Os caules são lenhosos mas flexíveis, com terminações muito ramificadas. As folhas são simples, opostas, de formato elíptico, de cor verde-escura, sendo brilhantes na página superior e verde-pálido na página inferior. As flores estão reunidas numa inflorescência que nasce da base de uma folha e é formada por tubos rosados que ao abrirem mostram cinco pequenas pétalas branca. Bagas vermelhas ovóides com várias sementes.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal, a madressilva é frequente nas regiões mediterrânicas. Encontra-se em matagais, orla de bosques e terrenos baldios,, preferindo substratos calcários.

UTILIDADE E APLICAÇÕES As folhas e as flores têm propriedades adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. É utilizada na medicina para combater as anginas, a colibacilose e a tosse. adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. a madressilva é muito apreciada como planta ornamental, devido a suas bonitas e aromáticas flores.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Lonicera implexa Madressilva

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Agrião

Nome científico Nasturtium officinales

Família Brassicaceae

Abundante

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20-04-2012

Características do habitat

Mata

Altura / porte 60 cm

Tipo / forma da copa

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Folhas lisas, grandes e tenras.

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores Pequenas e brancas com 4 pétalas

Frutos Pequenas vagens verdes

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta herbácea, semiaquática. As flores possuem 4 pétalas

brancas, de pequenas dimensões, entre as quais se encontram 6

estames dos quais quatro são longos e dois são curtos, no cimo

destes encontram-se anteras amarelas. As folhas são verde-

escuras, ovaladas, podendo encontrar-se de forma oposta ao

longo do caule ou de forma alternada. O seu caule é erecto,

fistoloso, podendo ser crescente ou rastejante até 60 cm. Esta

planta apresenta florescência de Abril a Outubro.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Europa e Ásia Central

Madeira e Porto Santo.

As propriedades terapêuticas do agrião combatem o raquitismo, o ácido úrico

e as doenças do pulmão, agindo na purificação do fígado e do estômago. Os

fumantes devem fazer uso do agrião, uma vez por semana, para a

desintoxicação do organismo. O seu suco, adoçado com mel é um excelente

xarope para combater bronquite, tosse, tuberculose pulmonar e toda sorte de

enfermidades catarrais. Usa-se em saladas para combater a diabetes, e o

consumo diário para os que sofrem de acido úrico.

Esta planta multiplica-se tanto por sementes como por estaca.

Aprecia água corrente e limpa.

É uma verdura rica em minerais, como o iodo, ferro, manganês e cálcio, assim

como vitaminas A, C e do complexo.

Apresenta floração de Abril a Outubro.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Agrião

FAMÍLIA Brassicaceae

DESCRIÇÃO GERAL Planta semiaquática. Possui flores com pétalas brancas

com 6 estames. O seu caule é oco. As folhas, ovaladas,

são verde-escuras colocadas de forma oposta ou alternada

ao longo do caule.. Os seus frutos são pequenas vagens

verdes.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originário da Europa e Ásia Central. Encontra-se distribuído pela Madeira e

Porto Santo.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Chá e saladas, sendo também utilizado com fins terapêuticos nomeadamente

em doenças como o raquitismo, e doenças pulmonares. Ajuda ainda na

purificação do fígado e dos rins.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Não observado

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Nasturtium officinales Agrião

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Embude

Nome científico Oenanthe crocata

Família Umbelliferae/Apiaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Ribeirinha

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20/04/2012

Características do habitat

Planta de locais húmidos, margens dos cursos de água, valas.

Altura / porte Entre os 70 e 150 cm

Tipo / forma de caule

Caule herbáceo

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Palmatilobada / Fendida

Caducifolia /perenifolia

Permanente

Flores flores brancas, desprovidas de invólucro

Frutos O fruto é um aquénio de forma cilíndrica.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta de consistência herbácea e que pode viver mais do que 2

ou 3 anos. É erecta, podendo atingir entre os 70 e 150 cm de

altura e contém, no seu interior, um suco aquoso de cor amarela

ou incolor. As raízes possuem numerosos tubérculos, por vezes

delgadas e compridas. Os caules são ocos, apresentando

sulcos e estrias. As folhas são 2 a 4-penatissectas, com as

folhas superiores constituídas por segmentos mais estreitos. As

inflorescências são umbelas terminais, com 10 a 40 raios

delgados, com flores brancas, desprovidas de invólucro. O fruto

é um aquénio de forma cilíndrica.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Eurásia

Frequente em quase todo o país.

Não tem utilidades por ser uma planta tóxica, principalmente

devido as raízes que são muito venenosas.

O embude não possui propriedades medicinais, mas é,

frequentemente, confundido com outras Umbelíferas

comestíveis (Apium L.). Esta planta é extremamente tóxica,

especialmente a zona da raiz.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL .

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Eurásia/ Frequente em quase todo o

país.

Umbelliferae/Apiaceae

Embude

Não tem utilidades por ser uma planta tóxica.

Planta de consistência herbácea e que pode viver

mais do que 2 ou 3 anos. É erecta, podendo atingir

entre os 70 e 150 cm de altura e contém, no seu

interior, um suco aquoso de cor amarela ou incolor.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Oenanthe crocata Embude

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Oliveira

Nome científico Oleia europeia

Família Oleáceas

5

Erva, arbusto, árvore

Árvore

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação 12-4-2012

Características do habitat

clima mediterrânico

Altura / porte Até 15 metros

Tipo / forma da copa

copa larga e arredondada.

Ritidoma tronco grosso, geralmente bastante tortuoso, de ritidoma cinzento, muito fendilhado.

Forma / recorte da folha

São verdes-acinzentadas, escuras na página superior e acinzentadas ou prateadas na página inferior, são lanceoladas (em forma do bico de uma lança) com um pequeno bico terminal, brilhantes e com a margem inteira

Caducifolia /perenifolia

Caducifolia

Flores Flores numerosas, género masculino e feminino, odoríferas, em panículas axilares, cálice com 4 curtos dentes ou lobos superficiais ;corola branca com 4 lobos largos

Frutos Drupa suculenta

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

É uma árvore que raras vezes atinge os 10 metros de altura, de folha persistente. O porte é assim mediano, com um tronco que toma formas curvas, mais ou menos tortuosas, e uma copa que tem tendência para adensar, com lançamentos verticais que mais tarde pendem, formando uma copa esférica. O tronco é liso nos primeiros anos, pardo acinzentado, mas posteriormente ganha um tom pardo amarelado ligeiramente rugoso. As folhas são verdes-acinzentadas, escuras na página superior e acinzentadas ou prateadas na página inferior, são lanceoladas (em forma do bico de uma lança) com um pequeno bico terminal, brilhantes e com a margem inteira. O comprimento é variável mas é comum atingirem os 6-8 cm de comprimento e largura muito variável, dependente da variedade. O pecíolo das folhas é curto e da zona da axila das folhas saem umas inflorescências em cacho com um número muito variável de flores, bissexuais poligâmicas com quatro pétalas bancas a amarelas pálidas que florescem de Junho a Agosto. O fruto é uma drupa ovóide ou sub-ovóide, com caroço (endocarpo) duro estriado e de forma característica da variedade, mesocarpo carnudo e suculenta, e pele cuja cor varia com a maturação.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Ásia Menor

Está difundida por todo o Mundo sendo cultivada nas Américas, África do Sul, Japão e Austrália.

A madeira da oliveira é dura e compacta e tem veios muito finos pelo que se presta de forma notável para a marcenaria e escultura. Há muitos anos que é usada para fazer pratos e travessas, mas igualmente maços de madeira. No entanto o principal produto da oliveira é a azeitona. Este fruto pode ser utilizado para consumo inteiro, necessitando de uma transformação com sais e oxidação para poder ser ingerido pelo homem, com caroço ou descaroçado. Pode igualmente ser utilizado para extracção do azeite. Este é o valor por excelência da oliveira com utilizações muito diversas, na culinária, como produtor de luz, utilizações medicinais, objecto de preparação dos mortos, como cosmético, relaxante, etc. As folhas também são usadas em chás medicinais e a lenha é boa para alimentação de lareiras.

O papel da oliveira como produtora de azeite nas sociedades sempre foi importante, como o atestam inúmeros documentos antigos que existem nas principais zonas de produção.

"Cultivada no Antigo Egipto há mais de quatro mil anos, os egípcios da VII Dinastia designavam-na por Tat; os gregos já a agricultavam no tempo de Homero; na Síria, desde o III milénio (.) o rei Salomão enviava azeite a Hirão I rei de Tiro, em troca de materiais e dos

artesãos que destinava à construção do templo; Josué e Zorobabel já comercializavam azeite com as populações de Sidon e Tiro por troca de madeira dos cedros do Líbano; na Palestina, o rei David fá-la guardar por intendentes especiais e os oásis líbios povoam-se desta árvore

de frutos nutritivos" (1). O ramo de oliveira é utilizado como símbolo cristão por a Bíblia referir que a pomba enviada

por Noé trouxe um ramo de oliveira como anunciador da misericórdia divina.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE COPA

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Oliveira

FAMÍLIA Oleáceas

DESCRIÇÃO GERAL São árvores baixas de tronco retorcido nativas da parte oriental do mar mediterrâneo, De seus frutos, as azeitonas, os homens no final do período neolítico aprenderam a extrair o azeite

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Ásia Menor, e está difundida por todo o mundo.

UTILIDADE E APLICAÇÕES O fruto desta árvore que é a azeitona , é utilizado para produzir azeite .

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Oleia europeia Oliveira

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Oleia europeia Oliveira

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Erva-abelha

Nome científico Ophrys apifera

Família Orchidaceae

Um

Erva, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

16/05/2012

Características do habitat

Turfa semi-seca,

sobre rochas ou

dunas calcárias ou

em bosques abertos.

Altura / porte Cresce até aos 30 cm

Tipo de caule Caule ereto e simples

Ritidoma -------------------------

Forma / recorte da folha

As folhas alternadas são

elípticas e afiladas.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores Possuem 3 sépalas

(rosas ou brancas), de

formato oval, com 2 pétalas

superiores mais pequenas,

esverdeadas, estreitas e

arredondadas na

extremidade.

Frutos Os frutos são cápsulas que

contêm entre 10.000 a

15.000 sementes.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

É uma orquídea vigorosa

Cresce até aos 30 cm.

As folhas alternadas são elípticas e afiladas

A erva-abelha desenvolve pequenas rosetas de folhas

As flores são quase exclusivamente auto polinizadas nas plantas das

áreas mais setentrionais, e nas áreas mediterrânicas é feita pela abelha

solitária Eucera.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Originária da área mediterrânica a leste do Mar Negro.

Algarve (Barrocal), Estremadura (Serra da Arrábida,

Estremadura Norte), Ribatejo e zona Centro-Oeste.

É usada na ornamentação.

Muitas espécies utilizam o pólen, o néctar ou as fragrâncias florais como

mecanismos de atração.

Nestas espécies, a flor imita, tanto visual como olfativamente, a fêmea da

espécie de inseto que a poliniza; o macho, ao ser “enganado” pela flor, e ao

tentar copular com ela, efetua a polinização, transportando o pólen no abdómen

ou na cabeça.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Erva-abelha

FAMÍLIA Orchidaceae

DESCRIÇÃO GERAL É uma orquídea vigorosa, que cresce até aos 30 cm. Vive em simbiose com

micorriza (um fungo presente na terra).

A erva-abelha desenvolve pequenas rosetas de folhas no outono que continuam a

crescer lentamente durante o inverno. As flores aparecem no ano seguinte. Todos

os anos produz uma a dez flores numa raque, florescendo de Junho a Julho. Estas

são quase exclusivamente auto polinizadas nas plantas das áreas mais

setentrionais, e nas áreas mediterrânicas é feita pela abelha solitária Eucera.

As folhas alternadas são elípticas e afiladas.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da área mediterrânica a leste do Mar Negro.

Algarve (Barrocal), Estremadura (Serra da Arrábida, Estremadura Norte),

Ribatejo e zona Centro-Oeste.

UTILIDADE E APLICAÇÕES A maioria é usada na ornamentação.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Ophrys apifera Erva-abelha

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Trevo-Azedo

Nome científico Oxalis pes-caprae L.

Família Oxalidaceae

Abundante

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

18/04/2012

Características do habitat

Terras cultivadas,

sítios descampados,

margem de

caminhos.

Altura / porte Altura não superior a 50 cm

Tipo de caule Erecto e azedo

Ritidoma ------------------------------

Forma / recorte da folha

As folhas são basais,

geralmente tri-folioladas.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores As flores possuem

pétalas amarelas,

levemente aderentes na

base, hermafroditas, com

simetria radial,

pedunculadas, caducas.

Frutos Cápsula curta, deiscente e

ovóide.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

x

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Erva vivaz;

Altura não superior a 50 cm;

Coberta de pêlos, é bolbosa e possui uma única raiz, de onde brota

um tufo de caules;

As inflorescências são umbelas terminais de 6 a 12 flores ou reduzidas

a uma flor;

Possuem 5 pétalas amarelas;

O cálice é constituído por 5 sépalas livres;

O androceu possui 10 estames dispostos em duas filas formando um

tubo;

O fruto é uma cápsula curta, deiscente e ovóide;

A reprodução desta espécie efectua-se quase exclusivamente pela

dispersão dos bolbilhos;

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Introduzida a partir da África do Sul, aclimatou-se bem na zona

mediterrânica.

Podemos encontrá-la por quase em todo o país e é considerada

uma espécie invasora.

Usa-se como condimento na elaboração de vários pratos, cozida

ou em saladas.

Apresenta efeitos diuréticos.

Elevado conteúdo de Vitamina C considera-se antiescorbútica.

A acidez da azeda é também um dos principais responsáveis

pelas suas qualidades medicinais.

A sopa de azedas é um prato popular em vários países europeus.

Os miúdos chupam os pecíolos das folhas deliciando-se com a

acidez do suco.

Em grandes quantidades pode provocar toxicidade.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

UTILIDADE E APLICAÇÕES Graças ao seu sabor peculiar, usa-se como condimento na elaboração de

vários pratos, cozida ou em saladas. A sopa de azedas é um prato popular em

vários países europeus. Apresenta efeitos diuréticos. Devido ao elevado

conteúdo de Vitamina C considera-se antiescorbútica. A acidez da azeda deve-

se ao bioxalato de potassa, que é também um dos principais responsáveis

pelas suas qualidades medicinais. Contém vitamina C, quercitrina, vitexina e

derivados antraquinónicos como a emodina e taninos.

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

não observado

FOLHA

NOME COMUM Trevo-Azedo

FAMÍLIA Oxalidaceae

DESCRIÇÃO GERAL Sendo uma erva vivaz com altura não superior a 50 cm, está coberta de pêlos. É

bolbosa e possui uma única raiz, de onde brota um tufo de caules. O seu bolbo,

profundo e provido de bolbilhos ovóides, ou seja pequenos bolbos, que

possibilitam uma rápida dispersão. As folhas são basais e as inflorescências são

umbelas terminais de 6 a 12 flores ou reduzidas a uma flor. As flores possuem 5

pétalas amarelas, levemente aderentes na base, hermafroditas, com simetria

radial, pedunculadas, caducas, fechando-se ao fim do dia. 5 pétalas livres

constituem o seu cálice. O androceu possui 10 estames. O fruto é uma cápsula

curta, deiscente e ovóide. A reprodução desta espécie efectua-se quase

exclusivamente pela dispersão dos bolbilhos.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Introduzida a partir da África do Sul, aclimatou-se bem na zona mediterrânica

Podemos encontrá-la por quase em todo o país e é considerada uma espécie

invasora.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Oxalis pes-caprae Trevo-azedo

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Oxalis pes-caprae Azedas

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Papoila-das-searas

Nome científico Papaver rhoeas L.

Família Papaveraceae

Abundantes

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

18-04-2012

Características do habitat

Searas, campos

cultivados e incultos.

Altura / porte Varia entre 20 e 60 cm

Tipo de caule É erecto, coberto com

alguns ramos.

Ritidoma -----------------

Forma / recorte da folha

Penatipartidas ou 1-2

penatissetas, raramente

sub- inteiras, segmentos

grosseiramente dentados

com ponta aguda, e o

segmento terminal maior do

que os laterais.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores Vermelhas, orbiculares,

vulgarmente manchadas de

negro na base.

Frutos Cápsula globosa ou ovóide-

globosa, pouco atenuada na

base, pouco estriada e sem

pêlos.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta anual, coberta de pêlos compridos e rígidos, mas não muito densos;

raramente nua.

Caules erectos, cobertos com alguns ramos.

As folhas são penatipartidas ou 1-2 penatissetas, raramente sub- inteiras,

possuindo segmentos grosseiramente dentados, que terminam em ponta

aguda

As pétalas são de cor vermelha, orbiculares, vulgarmente manchadas de

negro na base;

O fruto é uma cápsula globosa ou ovóide-globosa, pouco atenuada na base,

mais ou menos estriada e sem pêlos.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

A papoila é originária do Mediterrâneo Oriental

Frequente em quase todo o país.

Usada como calmante, especialmente a nível bronquial.

As pétalas da papoila são ricas em antocianidinas, com

propriedades corantes e são usadas para melhorar a cor de

numerosas tisanas.

Não possui efeitos tóxicos nem secundários.

Actualmente, a papoila encontra-se ao longo das estradas e das

vias-férreas.

Esta planta anual tem uma vida curta e não tardará a tornar-se

rara, como muitas outras ervas daninhas das searas.

Utilizada desde os tempos mais remotos, esta flor peitoral faz

parte actualmente da mistura das sete plantas que constituem a

“tisana das quatro flores”.

É conveniente respeitar as doses prescritas, pois em doses muito

elevadas pode tornar-se tóxica.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL .

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente em quase todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Uma planta anual, coberta de pêlos compridos e rígidos, quase picantes,

mas não muito densos; raramente nua. Os caules são erectos e estão

cobertos com alguns ramos. As folhas são penatipartidas ou 1-2

penatissetas, raramente sub- inteiras, possuem segmentos

grosseiramente dentados, que terminam em ponta aguda, sendo o

segmento terminal, geralmente, maior do que os laterais. As pétalas são

de cor vermelha e são orbiculares, vulgarmente manchadas de negro na

base; os filetes são purpúreos e as anteras azuladas ou pardo-azuladas.

O fruto é uma cápsula globosa ou ovóide-globosa, pouco atenuada na

base, mais ou menos estriada e sem pêlos.

Papaveraceae

Papoila-das-Searas Usada como calmante, especialmente a nível bronquial.

As pétalas da papoila são ricas em antocianidinas, com propriedades corantes e

são usadas para melhorar a cor de numerosas tisanas.

Não possui efeitos tóxicos nem secundários.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Papaver rhoeas Papoila-das-searas

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Papaver rhoeas Papoila-das-searas

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Pinheiro

Nome científico Pinus pinaster

Família Pinaceae

11

Erva, arbusto, árvore

Árvore

Terrestre, ribeirinha, aquática

terrestre

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação 16-04-12

Características do habitat

Bosques e Florestas

Altura / porte De 20 a 35 metros

Tipo / forma da copa

Piramidal

Ritidoma Espessa rugosa de cor castanho avermelhada e profundamente fendida

Forma / recorte da folha

agulhas

Caducifolia /perenifolia

Pernifolia

Flores sim

Frutos Sim – pinha

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Árvore originaria do sudeste da europa, presença de folha em forma de agulha, ritidoma rugoso e castanho avermelhado,

árvore de grande porte.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Sudeste da europa e norte de África.

Por todo o pais

Mobiliário, carpintaria, construção naval e usado como combustível.

Actualmente, o Pinheiro representa cerca de 40% da área florestal, ou seja 1 300 000 hectares em Portugal.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE COPA

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL .

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Sudeste da europa e norte de África. Por todo o país

UTILIDADE E APLICAÇÕES Mobiliário, carpintaria, construção naval e usado como combustível.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Pinheiro barvo Árvore originaria do sudeste da europa, presença de

folha em forma de agulha, ritidoma rugoso e

castanho avermelhado, árvore de grande porte.

Pinaceae

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Pinus pinaster Pinheiro-bravo

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Pinus pinaster Pinheiro-Bravo

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Aroeira/Lentisco

Nome cientifico Pistacia lentiscus

Família Anacardiaceae

4

Erva, arbusto, árvore

Grande Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Entroncamento, Parque do Bonito

Data de observação

12/04/2012

Características do habitat

Matos esclerófilos

Altura / porte Aprox. 6m

Tipo / forma da copa

Arredondada

Ritidoma Esfoliado

Forma / recorte da folha

Lanceolados a oblongos verde-escuras

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores Amareladas ou Apurpuradas

Frutos Carnudos vermelhos

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

A aroeira (Pistacia lentiscus L.) é uma planta mediterrânica, de porte arbustivo e de grande interesse ornamental, que oferece diversos usos – desde alimentares a medicinais, entre outros possíveis a partir da sua resina. Todas as partes da planta são aromáticas.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Região mediterrânea, Norte de África e ilhas Canárias.

Região mediterrânea e macaronésia; comum nos matagais do Centro e Sul do país, rara no Douro.

Usada em medicina popular. Indicada no tratamento da artrite, febres, ferimentos e reumatismos. Regista os seguinte usos etnofarmacológicos: antiinflamatória, atiespasmódica, tônica, vulnerária, diurética, antileucorréica, emenagoga, adstringente, cicatrizante, balsâmica e bactericida. Assinalando ainda que com a resina azulada da casca os jesuítas preparavam o “bálsamo das missões” de uso corrente entre a população.

Todas as partes da planta são bastante aromáticas, desde o caule ao fruto. A resina da aroeira foi utilizada na preservação do conteúdo do túmulo do faraó Tutankamon. Na Sardenha até há pouco tempo, o óleo de lentisco era utilizado em substituição do azeite pelas pessoas de poucas posses, dado o azeite ser um produto de grande qualidade apenas utilizado pelas famílias mais abastadas. Contudo, a tradição do óleo de lentisco perdeu-se a partir da segunda metade do século XX.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE COPA

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL .

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Aroeira/Lentisco

Anacardiaceae

A aroeira (Pistacia lentiscus L.) é uma planta mediterrânica, de porte arbustivo e de grande interesse ornamental, que oferece diversos usos – desde alimentares a medicinais, entre outros possíveis a partir da sua resina. Todas as partes da planta são aromáticas.

Região mediterrânea e macaronésia; comum nos matagais do Centro e Sul do país, rara no Douro. Região mediterrânea, Norte de África e ilhas Canárias

Usada em medicina popular. Indicada no tratamento da artrite, febres, ferimentos e reumatismos. Assinalando ainda que com a resina azulada da casca os jesuítas preparavam o “bálsamo das missões” de uso corrente entre a população.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Pistacia lentiscus Lentisco

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum

Erva-fina; Polipogom-de-

mompilher; Rabo-de-raposa

macio.

Nome científico

Polypogon monspeliensis

Família Gramineae (Poaceae)

Abundante

Erva, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20-04-2012

Características do habitat

Sítios húmidos e

frescos, ou mesmo

inundados.

Altura / porte Até 90 cm

Tipo / forma da caule Caule herbáceo

Ritidoma ----------

Forma / recorte da folha

Tem forma ovada e recorte

liso.

Caducifolia /perenifolia

------------------------

Flores -----------------

Frutos Cariopse obovóide,

envolvida pelas glumelas.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta anual cespitosa, com caules cilíndricos de nós bem marcados,

direitos ou ascendentes, por vezes mais ou menos decumbentes que

divergem a partir da base em todas as direcções, sem pêlos ou por

vezes um tanto ásperos junto à panicula. Possui folhas ásperas nas

duas páginas. Lígula obtusa ou aguda, frequentemente com as

margens recortadas de forma desigual em pequenas partições. A

inflorescência é um tirso, estreito e largamente oblongo, por vezes

lobado, verde-claro a amarelado. Tem glumas aristadas,

estreitamente elípticas a oblanceoladas, emarginadas a bilobadas,

ásperas e com pêlos, ciliadas e com pêlos grossos ou curtos e

encurvados na página inferior da quilha. A lema é largamente elíptica,

truncada e denticulada, com uma arista fina e facilmente destacável.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Frequente por todo o país.

Floração: De Maio a Julho.

Esta planta pode também surgir em areias litorais e nas terras

cultivadas.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Erva-fina; Polipogom-

de-mompilher; Rabo-de-

raposa macio.

FAMÍLIA Gramineae (Poaceae)

DESCRIÇÃO GERAL . ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

FREQUENTE POR TODO O PAÍS

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Planta anual cespitosa, com caules cilíndricos de nós bem marcados, direitos ou

ascendentes, Possui folhas ásperas nas duas páginas, lígula obtusa ou aguda,

frequentemente com as margens recortadas de forma desigual em pequenas

partições. A inflorescência é um tirso, estreito e largamente oblongo, por vezes lobado,

verde-claro a amarelado. Tem glumas aristadas, estreitamente elípticas a

oblanceoladas, emarginadas a bilobadas, ásperas e com pêlos, ciliadas e com pêlos

grossos ou curtos e encurvados na página inferior da quilha. A lema é largamente

elíptica, truncada e denticulada, com uma arista fina e facilmente destacável.

Não observado

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Polypogon monspeliensis Rabo-de-raposa-macio

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Choupo Negro

Nome cientifico Populus nigra

Família Salicaceae

3

Erva, arbusto, árvore

Árvore

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito, Entroncamento

Data de observação

19/04/12

Características do habitat

Solos húmidos, margens de curso de água

Altura / porte 30 m

Tipo / forma da copa Copa ovóide a colunar

Ritidoma Cinzento e fendido nos troncos adultos com bossas proeminentes

Forma / recorte da folha Limbo crenado-serrado base glandulosa, as dos braquiblastos, romboidais

Caducifolia /perenifolia Caducifólia

Flores Agrupadas em amentos unissexuais

Frutos Cápsula 7-9 mm elipsóidea

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

O choupo ou álamo (género Populus) é uma árvore da família Salicaceae (à qual também pertence o salgueiro), característica das florestas boreais, mas que se encontra em regiões mais temperadas, muitas vezes ao longo de rios ou em zonas pantanosas. As folhas são alternas ecaducas e, nalgumas espécies tornam-se amarelas antes de caírem. O choupo é dióico: as flores masculinas e femininas nascem em indivíduos separados. Estas árvores têm um sistema radicular invasivo e, por isso, não devem ser plantadas perto de casas ou canalizações, uma vez que podem causar fracturas, na sua busca de água. Estas raízes muitas vezes dão origem a novas árvores e, por essa razão, os choupos podem sobreviver a fogos intensos.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Holártica

Cultivado e escapado um pouco por todo o país.

Planta ornamental. O ritidoma tem propriedades medicinais. A

sua madeira leve é utilizada para celulose e embalagens.

Espécie cada vez menos frequente á medida que os choupos híbridos ganham importância.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE COPA

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL .

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Choupo Negro

Salicaceae

O choupo ou álamo é uma árvore da família Salicaceae (à qual também pertence o salgueiro), característica das florestas boreais, mas que se encontra em regiões mais temperadas, muitas vezes ao longo de rios ou em zonas pantanosas. As folhas são alternas ecaducas e, nalgumas espécies tornam-se amarelas antes de caírem. O choupo é dióico: as flores masculinas e femininas nascem em indivíduos

separados.

Holártica. Cultivado e escapado um pouco por todo o país.

Planta ornamental. O ritidoma tem propriedades medicinais. A sua madeira leve é utilizada para celulose e embalagens

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Populus nigra Choupo-negro

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Quercus faginea Carvalho-português

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Sobreiro

Nome científico Quercus suber

Família Fagaceae

2

Erva, arbusto, árvore Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação 19/4/2012

Características do habitat

Bosques perenifólios ou galerias ribeirinhas, normalmente em altitudes baixas. Terrenos húmidos

Altura / porte até 20 metros

Tipo / forma da copa Arredondada

Ritidoma Cortiça

Forma / recorte da folha

Oblongas, de margem inteira ou ligeiramente serradas

Caducifólia /perenifólia

Perenifólia

Flores As masculinos são amentos peludos amarelados com 40 a 70 mm. As femininas São isoladas ou em grupos de dois com três estiletes.

Frutos Bolotas com interior do endocarpo despromovido de pêlos (ou quase) com escamas deitadas e densamente enfeltradas.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

O sobreiro, sobro, sobreira ou chaparro(Quercus suber) é uma árvore da família do carvalho, cultivada no sul da Europa e

a partir da qual se extrai a cortiça. O sobreiro é, juntamente com o Pinheiro-bravo, a espécie de árvores mais predominante

em Portugal, sendo mais comum no Alentejo litoral e serras Algarvias.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Árvore mediterrânica com origem na Era Terciária

Portugal, excepto o interior norte e sul.

Retirar cortiça; Alimento para alguns animais (bolotas)

É uma espécie muito resistente, com adaptações fisiológicas xerofíticas típicas.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE COPA

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL .

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Sobreiro O sobreiro, sobro, sobreira ou chaparro (Quercus suber) é uma árvore da família do carvalho, cultivada no sul da Europa e a partir da qual se extrai a cortiça. O sobreiro é, juntamente com o Pinheiro-bravo, a espécie de árvores mais predominante em Portugal, sendo mais comum no Alentejo litoral e serras Algarvias.

Fagaceae

Origem na Era Terciária. Actualmente encontra-se distribuído principalmente por Portugal.

Retirar cortiça; Alimento para certos animais (bolotas)

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Quercus suber Sobreiro

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Botão-de-ouro

Nome científico Ranunculus repens

Família Ranunculaceae

Abundante

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Ribeirinha

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação 20/04/2012

Características do habitat

Margem dos rios e pântanos, campos húmidos.

Altura / porte Entre 13 e os 45 cm

Tipo / forma de caule

Caule herbáceo

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Folha simples, forma Palmatilobada e com nervação Palminérveo .

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores Amarelas, opostas em relação às folhas e solitárias com pedúnculos sulcados.

Frutos Frutos são aquénios

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta vivaz, constituída por muitos caules Encontra-se

revestida por pêlos fracos ou densos. Possui estolhos

compridos (15 a 60 cm de comprimento), rastejantes e

que crescem sobre o solo. As folhas basilares são ovado-

triangulares e trissectas com os segmentos fendidos e

dentados, sendo o segmento central pecíolado e mais

longo.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Península Ibérica

Frequente em quase todo o país

Pode ser cultivado em vasos e jardineiras também,

conferindo graça e beleza campestre a jardins.

Planta tipicamente tropical, não é tolerante ao frio e às

geadas. Multiplica-se por estaquia e por sementes. É

uma planta muito rústica, resistente a doenças.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Ranunculaceae

Botão-de-Ouro Frequente em quase todo o país

DESCRIÇÃO GERAL O botão-de-ouro é uma florífera perene, nativa do Brasil. Sua

folhagem é bonita e compacta, com folhas verde-clara e margens

denteadas. As inflorescências são do tipo capítulo, solitárias,

pequenas, axilares, com corola e centro de coloração amarelo-ouro.

A floração se estende durante o ano todo, mas é mais abundante

na primavera e verão.

Confere graça e beleza campestre a jardins.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Ranunculus repens Botão-de-ouro

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Ranunculus repens Botão-de-ouro

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Aderno bastardo, Sanguinho das sebes

Nome científico Rhamnus alaternus

Família Rhamnaceae

6

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte Até 5 metros, com numerosos ramos.

Tipo / forma da copa

Ritidoma Castanho escuro e fissurado

Forma / recorte da folha

Simples, alternas e +/- serrilhadas

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Agrupadas em cachos, peças florais pentâmeras sendo o cálice verde ou amarelo, em forma de tubo.

Frutos Drupas negras ou vermelhas

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação 20/04/2012

Características do habitat

Surge em matagais e bosques de folha persistente

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Arbusto de folha persistente que pode atingir 5m de altura. Caule castanho escuro e fissurado em ramos mais velhos, pálido e avermelhado nos jovens. Tem folhas simples, alternas, +/- serrilhadas, glabras. As flores estão agrupadas em cachos multifloros densos, dispostas em ramos axilares; com pedicelos curtos; peças florais pentâmeras sendo o cálice verde ou amarelo, em forma de tubo. Os frutos são drupas vermelhas que enegrecem com a maturação.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Regiões de clima mediterrânico juntamente com a azinheira.

Aparece tanto na Europa, como na África e Ásia. Em Portugal no centro e sul.

As suas bagas são bastante apreciadas pelas aves, as flores são usadas na confecção de preparados farmacêuticos para reduzir a tensão arterial e o ritidoma adstringente foi empregue em colutórios. Além dos usos medicinais, tem também grande aplicação em paisagismo, ao prestar-se a formar sebes. A sua madeira pode ser usada no fabrico de pentes.

Embora não haja registo de toxicidade nesta espécie, alguns membros deste género são moderadamente venenosos.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

FAMÍLIA Rhamnaceae

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

NOME COMUM Aderno bastardo

DESCRIÇÃO GERAL Arbusto de folha persistente que pode atingir 5m de altura.

Caule fissurado em ramos mais velhos. Tem folhas simples,

alternas, +/- serrilhadas, glabras. As flores estão agrupadas

em cachos multifloros densos, dispostas em ramos axilares;

com pedicelos curtos; peças florais pentâmeras sendo o

cálice verde ou amarelo, em forma de tubo. Os frutos são

drupas vermelhas que enegrecem com a maturação.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Surgem nas regiões de clima mediterrânico. Aparece tanto na Europa,

como na África e Ásia. Em Portugal ocorre no centro e sul.

As flores são usadas na confecção de preparados farmacêuticos para

reduzir a tensão arterial e o ritidoma adstringente já foi empregue em

colutórios. Além dos usos medicinais, tem também grande aplicação

em paisagismo, ao prestar-se para a construção de sebes. A sua

madeira pode ser usada no fabrico de pentes.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Rhamnus alaternus Aderno-bastardo

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Rosa brava

Nome cientifico Rosa canina

Família Rosaceae

3

Erva, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito, Entroncamento

Data de observação

19/04/2012

Características do habitat

Margens da linha de água, matagais, pequenos bosques e prados pobres

Altura / porte 1/3 metros

Tipo / forma da copa

Arredondada

Ritidoma Liso com espinhos

Forma / recorte da folha

Pecioladas

Caducifolia /perenifolia

Caducifolia

Flores Rosa-pálidas ou avermelhadas, pouco aromáticas

Frutos Vermelhos –coral , comestíveis

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

X

X

X

X

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta com crescimento até cerca de 2,5 m e extensão de copa

de cerca de 1,50 m, de folhagem caduca verde matizado na

vegetação superior e verde azulado na base, bastante rústica,

suportando com facilidade temperaturas até aos cerca de 15

graus negativos, de flores brancas perfumadas, constituídas por

5 pétalas e estames dourados, ostentando sua máxima

exuberancia nos meses Abril a Agosto. Na fase terminal da

floração formam-se bagas carnudas designadas por

“cynorrhoden” de um magnífico vermelho, que restitui ao seu

jardim nos meses de Outono e Inverno o complemento

paisagistico e o encanto dos dias menos coloridos.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Nativa da Europa, Ásia e África Ocidental

Grande parte Europa, Próximo Oriente até Afeganistão,

Paquistão, África, Chile, S Austrália.

Planta medicinal rica em vitamina C, indicada no tratamento e

na prevenção da síndrome gripal, e geralmente utilizada em

forma de infusão (chá). Utilizada também em pó, para combater

a artrose.

Começou a produzir flores a partir do século V e a maturação do

fruto a partir do século IX. É muito recomendada para o jardim

natural.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE COPA

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL .

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Rosa brava

Rosaceae

Planta com crescimento até cerca de 2,5 m e extensão de copa de

cerca de 1,50 m, de folhagem caduca verde matizado na

vegetação superior e verde azulado na base, bastante rústica,

suportando com facilidade temperaturas até aos cerca de 15 graus

negativos, de flores brancas perfumadas, constituídas por 5

pétalas e estames dourados, ostentando sua máxima exuberancia

nos meses Abril a Agosto. Na fase terminal da floração formam-se

bagas carnudas designadas por “cynorrhoden” de um magnífico

vermelho, que restitui ao seu jardim nos meses de Outono e

Inverno o complemento paisagistico e o encanto dos dias menos

coloridos.

Nativa da Europa, Ásia e África Ocidental

Grande parte Europa, Próximo Oriente até Afeganistão, Paquistão, África, Chile, S

Austrália

Planta medicinal rica em vitamina C, indicada no tratamento e na prevenção da síndrome

gripal, e geralmente utilizada em forma de infusão (chá). Utilizada também em pó, para

combater a artrose.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Rosa canina Rosa-brava

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Rosa canina Rosa-brava

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Alecrim

Nome científico Rosmarinus officinalis

Família Lamiaceae

4

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte Erecto, mede 1.5 m

Tipo / forma da copa

Não observada

Ritidoma Lenhoso.

Forma / recorte da folha

Folhas sésseis, opostas, lineares, com as bordas reviradas para trás.

Caducifolia /perenifolia

perene.

Flores Axilares, azuis, brancas, roxas ou róseas.

Frutos É um aquénio.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação 20-04-2012

Características do habitat

Matos abertos, em locais expostos, secos e quentes. Coloniza preferencialmente solos de origem calcária.

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Arbusto muito ramificado, sempre verde, com hastes lenhosas, Folhas sésseis, opostas, simples, inteiras, lineares, de 1,5 a 2 cm de

comprimento, com as bordas reviradas para trás.. A parte inferior das folhas é de cor verde-acinzentada, enquanto a superior é verde

brilhante. As flores reúnem-se em espiguilhas terminais e são de cor azul ou esbranquiçada. O fruto é um aquénio. Floresce quase todo o

ano e não necessita de cuidados especiais nos jardins.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Mediterrânica

Comum na região do Mediterrâneo. Em Portugal ocorre mais no sul, centro e interior do vale do Douro.

O Alecrim é uma planta com aplicações medicinais, é ótimo como cardiotônico, estimulante, anti-reumático, resolve

rapidamente dores de estômago e azias, alivia o cansaço e o stress. Também é bom para tosses, bronquites, e problemas

respiratórios. Usado externamente é bom para limpar feridas, principalmente de diabéticos e pessoas que tem dificuldades

de cicatrização. Ajuda na depressão e estados permanentes de cansaço por

problemas emocionais.

O nome rosmarinus vem do latino que significa “o orvalho que vem do mar”, devido ao cheiro das flores à beira mar. Carlos

Magno obrigava os camponeses a cultivá-lo. Foi companheiro dos portugueses nas Entradas e Bandeiras. Antigamente

queimava-se caules de alecrim para purificar o ar do quarto de doentes em hospitais.

O alecrim é indispensável nos jardins mediterrâneos. É muito usado em canteiros e bordaduras. É uma planta extremamente útil, pois têm vocação medicinal, religiosa e culinária. Pode ser

acrescentado fresco ou seco à pratos de frango, porco, cordeiro, cabrito, vitela e caça, além de aromatizar óleos,

sopas, sucos, etc.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO Não observado

FOLHA

NOME COMUM Alecrim

FAMÍLIA Lamiaceae

Arbusto muito ramificado, sempre verde, com hastes lenhosas, Folhas opostas, simples, inteiras, lineares, de 1,5 a 2 cm de comprimento, com as bordas reviradas para trás.. A parte inferior das folhas é de cor verde-acinzentada, enquanto a superior é verde brilhante. As flores reúnem-se em espiguilhas terminais e são de cor azul ou esbranquiçada. O fruto é um aquênio. Floresce quase todo o ano e não necessita de cuidados especiais nos jardins.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO De origem mediterrânica., distribui-se por matos abertos, formações arbóreas abertas, por vezes sob coberto de pinhais. Em Portugal ocorre mais no sul, centro e interior do vale do Douro.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Uso medicinal

Uso culinário

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Rosmarinus officinalis Alecrim

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Granza-Brava

Nome científico Rubia peregrina L.

Família Rubiaceae

Reduzido

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

N 39º28.823’

W 008º28.008’

Data de observação

20 de Abril de 2012

Características do habitat

Silvado, pouco

iluminado, solo

húmido e abrigado

Altura / porte 30-120 cm

Tipo / forma do caule

Lenhoso

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Folha simples, elíptica a

lanceolada, de recorte

serrado, coriácea

Caducifolia /perenifolia

Flores Em cimeiras multiflorais, as

corolas são amareladas.

Frutos Negros na maturação.

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta trepadora, lenhosa na base, de caule entre 30 a 120 cm, com ou sem

pêlos. As folhas dispõem-se em verticilos, 4 a 8 por cada, são elípticas a

lanceoladas, de recorte serrado e textura coriácea. As flores dispõem-se em

cimeiras multiflorais, com corolas entre 4 a 6 mm de diâmetro, verde-

amareladas. Os frutos são negros durante a maturação.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

É nativa do Mediterrâneo, como se pode confirmar pela sua resistência à

seca.

Distribuída por todo o país, encontra-se em sebes, muros e silvados.

Encontra-se por toda a zona mediterrânica, Portugal, Espanha, França,

Itália, Grécia e ex-Jugoslávia. Também se encontra no arquipélago da

Madeira.

As suas utilizações têm origens milenares. A sua raiz é diurética, e os árabes

usam a planta para auxiliar no parto. Possui igualmente as propriedades

adstringente, aperitivo, colerético, diurético, laxativo, tónico. As suas flores são

usadas para o fabrico de essências.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Nativa do Mediterrâneo, encontra-se em Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia

e ex-Jugoslávia. Também no arquipélago da Madeira.

As suas utilizações têm origens milenares. A sua raiz é diurética, e os árabes

usam a planta para auxiliar no parto. Possui igualmente as propriedades

adstringente, aperitivo, colerético, diurético, laxativo, tónico. As suas flores são

usadas no fabrico de essências.

Planta trepadora, de caule entre 30 a 120 cm, com ou sem pêlos. As

folhas dispõem-se em verticiclos, 4 a 8 por cada, são elípticas a

lanceoladas, de recorte serrado e textura coriácea. As flores

dispõem-se em cimeiras multiflorais, com corolas entre 4 a 6 mm de

diâmetro, verde-amareladas. Os frutos são negros durante a

maturação.

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Granza-brava

Rubiaceae

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

Rubia peregrina Granza-brava

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Gilbardeira (erva-dos-vasculhos)

Nome científico Ruscus aculeatus L.

Família Ruscaceae

7

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte Até 1m.

Tipo / forma da copa

_______

Ritidoma O caule rígido com estrias longitudinais.

Forma / recorte da folha

As folhas encontram-se reduzidas apenas escamas ovais ou lanceoladas que terminam em ponta espinhosa.

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores Flores unissexuais, solitárias, no centro dos filocládios.

Frutos O fruto é uma baga globosa vermelha

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação Lado direito da ribeira

Data de observação 20-04-2012

Características do habitat

Prefere locais ensombrados e frescos, em baixas altitudes.

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Subarbusto, de porte compacto, muito ramificado e emaranhado na parte superior, possui uma forma arredondada; com rizoma rastejante, branco-acinzentado, de onde brotam numerosos caules erectos, rígidos e verdes, podendo atingir 1 m de altura. As folhas estão reduzidas a escamas pouco visíveis e substituídas por cladódios verde-escuros, ovados, terminados em espinho. Flores unissexuais, solitárias, no centro dos filocládios. O fruto é uma baga globosa vermelha

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Comum na parte atlântica da Europa, região mediterrânica e Norte de África, onde prospera à sombra protectora das árvores. Em Portugal, distribui-se por quase todo o país, continente e arquipélago dos Açores.

Cresce em terrenos arborizados e terrenos incultos de preferência calcários. Encontra-se em sebes, bosques e matos em quase todo o país. Também é cultivada como planta ornamental.

Planta, que devido ao contraste verde escuro do conjunto com as bagas vermelhas, possui um belo efeito ornamental. Muito utilizada nos arranjos da época natalícia, a sua colheita excessiva na natureza, levou as autoridades europeias a integrá-la na lista de espécies de interesse comunitário com estatuto de protecção na Directiva-Habitat-Fauna-Flora,1992. Esta planta possui grande interesse para a medicina. O rizoma é usada como diurético; quanto às ruscogeninas, substância extraída da gilbardeira, são utilizadas pela indústria farmacêutica com propriedades anti-hemorroidais e anti-varicosas. Propriedades medicinais: anti-exudativa, anti-inflamatória, depurativa, diurética, vasoconstritora.

As bagas da gilbardeira não devem ser consumidas, pois podem provocar vómitos, diarreias e convulsões.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA Ruscaceae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Comum na parte atlântica da Europa, região mediterrânica e Norte de África.

Em Portugal, distribui-se por quase todo o país, continente e arquipélago dos Açores.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta ornamental, esta planta possui grande interesse para a medicina. O rizoma é usada como diurético.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

gilbardeira Subarbusto, perene, até 100cm, parte superior, possui uma forma arredondada; com rizoma rastejante, branco-acinzentado, de onde brotam numerosos caules erectos, rígidos e verdes, podendo atingir 1 m de altura. As folhas estão reduzidas a escamas pouco visíveis e substituidas por cladódios verde-escuros, ovados, terminados em espinho. Flores unissexuais, solitárias, no centro dos filocládios. Frutos bagas vermelhas

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Ruscus aculeatus Gilbardeira

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Ruscus aculeatus Gilbardeira

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Silvas

Nome científico Rubus ulmifolius

Família Rosaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte Cerca de 3m

Tipo / forma da copa ---------

Ritidoma Caules arqueados e munidos de acúleos

ponteagudos

Forma / recorte da folha

Divididas em 3 a 5 folíolos, com a pagina inferior esbranquiçada

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Flores em panículas piramidais terminais; perianto composto por 5 pétalas e 5 sétalas de ápice acuminado,

Frutos Amoras (são infrutescências)

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação Lado direito da ribeira, Parque do Bonito

Data de observação 20-04-2012

Características do habitat

Muito comum, em bosques sebes, campos abandonados e margens de linhas de água

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

É um arbusto sarmentoso formando moitas impenetráveis, caules arqueados, os produzidos no ano chamados turiões, recobertos por acúleos espaçados e pruinosos quando expostos ao sol. As amoras-silvestres são o fruto (é uma infrutescência) destes arbustos e as suas flores são em panículas piramidais terminais sendo o perianto composto por 5 pétalas de ápice redondo e 5 pétalas de ápice acuminado, cinzento tormentosas. As folhas estão didididas em 3 a 5 folíolos, com a pagina inferior esbranquiçada.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Nativa de Portugal continental.

Distribuída por todo o pais, África do norte e Europa ocidental.

Os frutos são utilizados na confecção de compotas e sumos; as folhas podem ser usadas como sucedâneos de chá.

São arbustos muito vigorosos que em pouco tempo podem cobrir largas extensões de terreno, transformando-o em fortalezas intransponíveis, devido ao emaranhado dos seus caules cobertos de espinhos. Quando a situação chega a tal ponto, é quase sempre indicativa de abandono e degradação ambiental.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Silvas

FAMÍLIA Rosaceae

DESCRIÇÃO GERAL É um arbusto sarmentoso formando moitas impenetráveis, caules arqueados, os produzidos no ano chamados turiões, recobertos por acúleos espaçados e pruinosos quando expostos ao sol. As amoras-silvestres são o fruto (é uma infrutescência) destes arbustos e as suas flores são em panículas piramidais terminais sendo o perianto composto por 5 pétalas de ápice redondo e 5 pétalas de ápice acuminado, cinzento tormentosas. As folhas estão didididas em 3 a 5 folíolos, com a pagina inferior esbranquiçada.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal continental e encontra-se distribuída por todo o pais, na Europa ocidental e África do norte

UTILIDADE E APLICAÇÕES Os frutos são utilizados na confecção de compotas e sumos; as folhas podem ser usadas como sucedâneos de chá.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Não observado

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Rubus ulmifolius Silvas

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Arruda

Nome científico Ruta graveolens

Família Rutaceae

4

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte Porte arbustivo

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Ritidoma Haste lenhosa, ramificada desde a base

Forma / recorte da folha

Alternas, pecioladas, carnudas, glaucas, compostas.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores Pequenas e amareladas

Frutos Capsular, de quatro ou cinco lobos, salientes e rugosos

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação 20/04/2012

Características do habitat

Matos abertos, locais soalheiros e pedregosos, preferência por substratos calcários.

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Subarbusto muito cultivado nos jardins em todo o mundo, devido às suas folhas, fortemente aromáticas. Atinge até um metro de altura, apresentando haste lenhosa, ramificada desde a base. As folhas são alternas, pecioladas, carnudas, glaucas, compostas, de até 15 cm de comprimento. As flores são pequenas e amareladas. O fruto é capsular, de quatro ou cinco lobos, salientes e rugosos, abrindo-se superior e inteiramente em quatro ou cinco valvas.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Balcãs e possivelmente de zonas do sul do mediterrâneo

Mediterrâneo e Sudeste da Ásia. Amplamente naturalizada em Portugal.

As suas folhas são utilizadas como chá com fins calmantes. Na forma de infusão (20 gramas para um litro de água), ou empregando-se as folhas secas em pó, combate os piolhos.

Tradicionalmente, o povo tinha como costume ter a planta da arruda em casa para conter o mau-olhado. Conta-se que no século XVII, a Europa padeceu com uma grande peste que dizimava centenas de pessoas por semana. Ninguém conhecia a causa da doença e muito menos a cura. Grandes cruzes vermelhas eram pintadas nas paredes para marcar as casas de pessoas atacadas pela praga. Alguns ladrões, porém, pareciam completamente imunes: entravam naquelas casas, roubavam os mortos e não adoeciam. Mais tarde veio a descobrir-se que os ladrões esfregavam o corpo com uma espécie de vinagre, preparado com várias plantas, entre elas a arruda.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

FAMÍLIA Rutaceae

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Arruda

DESCRIÇÃO GERAL Atinge até um metro de altura, apresentando haste lenhosa, ramificada desde a base. As folhas são alternas, pecioladas, carnudas, glaucas, compostas, de até 15 cm de comprimento. As flores são pequenas e amareladas. O fruto é capsular, de quatro ou cinco lobos, salientes e rugosos.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Com origem nos Balcãs, distribui-se pelo Mediterrâneo e Sudeste da Ásia. Amplamente naturalizada em Portugal

UTILIDADE E APLICAÇÕES As suas folhas são utilizadas como chá com fins calmantes. Na forma de infusão (20 gramas para um litro de água), ou empregando-se as folhas secas em pó, combate os piolhos.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Ruta graveolens Arruda

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Salgueiro

Nome científico Salix babylonica

Família Salicaceae

3

Erva, arbusto, árvore

árvore

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação 16/04/12

Características do habitat

Junto de uma linha de água e/ou húmido

Altura / porte 20 metros

Tipo / forma da copa

oval

Ritidoma Castanho acinzentado

Forma / recorte da folha

Lanceoladas e serradas

Caducifólia /perenifolia

caducifólia

Flores Flores em amentos masculinos ou femininos (unissexuais) emergem na primavera antes ou ao mesmo tempo que as folhas, na axila de uma pequena bráctea

Frutos Presença de fruto seco (cápsula, sementes numerosas revestidas de pêlos cumpridos

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Árvore de tamanho médio a grande porte que pode alcançar até 20 metros, cresce rapidamente e tem grande longevidade.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Leste ásia

Todo o pais

Utilizada como madeira ornamental e cestaria, produção de

madeira e restauração de cursos e água

A casca do tronco pode ser usada para produção da aspirina

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE COPA

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Salgueiro FAMÍLIA Salicaceae

DESCRIÇÃO GERAL Árvore de tamanho médio a grande porte que pode alcançar até 20 metros, cresce rapidamente e tem grande longevidade, folhas lineares

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Leste da ásia, todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizada como madeira ornamental e cestaria, produção de madeira e restauração de cursos e água

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Salix babylonica Salgueiro

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Salix babylonica Salgueiro

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Salva-dos-prados

Nome científico Salvia pratensis

Família Lamiaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20/4/2012

Características do habitat

Terrenos incultos, margens de caminhos.

Altura / porte 70-80cm

Tipo de Caule Erecto, viloso, quadrangular e bastante extenso

Ritidoma Não possui

Forma / recorte da folha

Ovada / Serrada - Crenada

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores Bilabiada

Frutos Tetraquénio

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

6

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta perene. Atinge 70-80 cm de altura. Possui uma corola

azul quase violácea que tem o dobro do tamanho do cálice.

A sua flor é cleistog

âmicas (a polinização ocorre mesmo estando esta fechada) e,

normalmente existem 6-10 dispostas em anel. Os cálices são

vilosos, com 3 dentículos pequenos no lábio superior. Possui

folhas oblongo-elípticas, mais ou menos rugosas na página

superior e irregularmente serrado-crenadas.

O caule é erecto, quadrangular, bastante extenso e é viloso.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Originária da Europa e Ásia.

Região sul e litoral sul norte de Portugal Continental.

É uma planta com propriedades que auxiliam:

Tratamento do cálculo renal;

Cicatrização de feridas e úlceras;

Tratamento de infecções respiratórias.

É um bom aromatizante, as suas folhas podem ser adicionadas

em saladas e as folhas servem para fazer chá.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

FAMÍLIA Lamiaceae

FLOR

CAULE FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Salva-dos-Prados

DESCRIÇÃO GERAL Planta perene. Atinge 70-80 cm de altura. Possui uma corola azul

quase violácea que tem o dobro do tamanho do cálice.

A sua flor é cleistogâmicas (a polinização ocorre mesmo estando esta

fechada) e, normalmente existem 6-10 dispostas em anel. Os cálices

são vilosos, com 3 dentículos pequenos no lábio superior. Possui

folhas oblongo-elípticas, mais ou menos rugosas na página superior

e irregularmente serrado-crenadas.

O caule é erecto, quadrangular, bastante extenso e é viloso.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da Europa e Ásia.

Encontra-se nas região sul e litoral sul norte de Portugal Continental.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta com propriedades que auxiliam o tratamento do cálculo renas, a

cicatrização de feridas e úlceras e o tratamento de infecções respiratórias.

È um bom aromatizante, as suas folhas podem ser adicionadas em saladas e

as folhas servem para fazer chá.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Salvia pratensis Salva-dos-prados

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Cornilhão

Nome cientifico Scorpiurus vermiculatus

Família Fabaceae

4

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito – Margem direita da Albufeira

Data de observação

20-04-2012

Características do habitat

Mata

Altura / porte 70 cm

Tipo / forma da copa

____

Ritidoma ____

Forma / recorte da folha

Ovado-lanceoladas; Obovado-elípticas;

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores Solitárias ou geminadas.

Frutos Vagem espessa , vermiculada, de verrugas na face externa

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

É uma planta de floração anual. Pode atingir até 70 cm de

altura. Apresenta folhas inteiras, compostas por três ou mais

folíolos, que atingem entre 8 a 10 cm. As flores são,

normalmente, solitárias. No entanto podem surgir em cachos de

duas ou três. São de cor amarela, podendo apresentar um

estandarte avermelhado. O fruto é uma vagem espessa e

enverrugada. As folhas e os caules estão cobertos de finos

pêlos.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Europa mediterrânica ; Centro e sul de Portugal

Utilizado como alimento para o gado (frescas ou na forma de

forragem).

Tem algum valor ornamental

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Cornilhão-esponjoso

FAMÍLIA Fabaceae

DESCRIÇÃO GERAL Planta anual. Pode atingir

70 cm de altura. Folhas inteiras de 8 a 10

cm. Apresenta flores solitárias

frequentemente com estandarte um pouco

avermelhado. O fruto é uma vagem espessa e

enverrugada.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Encontra-se distribuído por toda a europa mediterrânica, desde a península

ibérica até à Turquia.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizado como alimento para o gado (frescas ou na forma de forragem).

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Scorpiurus vermiculatus Cornilhão

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Scorpiurus vermiculatus Cornilhão

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Smilax aspera Alegra-campo

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Espadana-da-água

Nome científico Sparganium erectum

Família Sparganiaceae,

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Ribeirinha

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação 20/05/2012

Características do habitat

Planta tipicamente ripícola, surgindo geralmente nas margens lodosas de cursos de água.

Altura / porte Planta robusta e direita pode atingir 150 cm de altura.

Tipo / forma da copa

Ritidoma O caule, subterrâneo, é um rizoma

Forma / recorte da folha

Geralmente direitas, triangulares em secção transversal.

Caducifolia /perenifolia

Vivaz

Flores A inflorescência é ramificada. As flores masculinas situam-se acima das femininas, no eixo principal e em cada ramo

Frutos

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Nativa da Europa, Ásia e Norte de África

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

•Distribuição Geral: Grande parte Europa (exceto Norte) até ao Cáucaso e Sibéria, W e SW da Ásia e Norte de África (Marrocos); naturalizado na Austrália

•Distribuição em Portugal: Norte; Sul e Centro litoral.

Planta herbácea, robusta e direita, rizomatosa, parcialmente aquática, cujas gemas de renovo se mantêm abaixo da superfície da água. As folhas são geralmente direitas, raramente flutuantes, triangulares em secção transversal, aquilhadas na página inferior. A inflorescência é ramificada, ou muito raramente, simples, com os capítulos masculinos situados acima dos femininos no eixo principal e em cada ramo. Floresce entre Abril e Setembro. Encontra-se em pauis, fossos

e valas e distribui-se por todo o país.

As flores e os frutos esféricos, conferem à planta um grande interesse ornamental.

Floração: abril - setembro

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO Não observado

FOLHA

NOME COMUM Espadana d’água

FAMÍLIA Sparganiaceae

DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea, robusta e direita, rizomatosa, parcialmente aquática, cujas gemas de renovo se mantêm abaixo da superfície da água. As folhas são geralmente direitas e triangulares em secção transversal. A inflorescência é ramificada e simples, com os capítulos masculinos situados acima dos femininos no eixo principal e em cada ramo. .

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa da Europa, Ásia e Norte de África, distribui-se por grande parte Europa (exceto Norte) até ao Cáucaso e Sibéria, W e SW da Ásia e Norte de África (Marrocos) e ainda Austrália. Em Portugal encontra-se Norte; Sul e Centro litoral.

UTILIDADE E APLICAÇÕES As flores e os frutos esféricos, conferem à planta um grande interesse ornamental.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Sparganium erectum Espanada-de-água

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Arrebenta-boi / Alegra Cão

Nome científico Tamus communis

Família Dioscoreaceae

6

Herbácea, arbusto, árvore

Trepadeira

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte 1- 4 metros

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Ritidoma Estriado longitudinalmente, por vezes ramificado

Forma / recorte da folha

Cordiforme inteiro, obtuso a longamente acuminado

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores Amarelo-esverdeadas

Frutos bagas globosas, vermelhas

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação Coordenadas: 39º 28´59´´ N, 8º 27´58´´

Data de observação 18-04-12

Características do habitat

Bosques, matagais e sebes. Por vezes em olivais abandonados e em bosques

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta perene, cujas gemas novas, se situam abaixo do solo, desprovida de pêlos, trepadora. O caule é estriado longitudinalmente,

por vezes ramificado, enrola-se em hélice à volta de um suporte. As folhas possuem um limbo cordiforme a cordiforme-lanceolado, por

vezes trilobado ou triangular, inteiro, obtuso a longamente acuminado, verde-escuro-brilhante, com 3 a 9 nervuras arqueadas e ramificadas. Pecíolo estreito. As flores são amarelo-esverdeadas. Os

frutos são bagas globosas, vermelhas ou muito raramente amareladas.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Matas, matos e sebes em sítios geralmente frescos.

Frequente por todo o país.

A medicina tradicional usava o Tamus communis L. como anti-reumático, purgativo e anti-inflamatório.

A planta é tóxica por causa do ácido oxálico e saponinas

(caracterizados pela formação de espuma, tendo propriedades detergentes e surf actantes), no qual o fruto é particularmente rico. O tubérculo tem sido estudado pelas suas propriedades anti-inflamatórias. A planta é bastante popular em algumas

áreas como um potente remédio externo para traumas e distorções, havendo, no entanto, uma forte irritação da pele

como efeito secundário. Os rebentos são muito populares como ingrediente para sopas e para acompanhamentos de

pratos de carne no centro da Itália.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

UTILIDADE E APLICAÇÕES A medicina tradicional usava o alegra-cão como anti-reumático, purgativo e anti-inflamatório.

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Alegra-cão

FAMÍLIA Dioscoreaceae

DESCRIÇÃO GERAL Planta perene, desprovida de pêlos, trepadora e cujo caule se enrola em hélice à volta de um suporte. O caule é estriado longitudinalmente, por vezes ramificado. As folhas possuem um limbo cordiforme, por vezes trilobado, obtuso, verde-escuro-brilhante. Pecíolo estreito. As flores são amarelo-esverdeados. Os frutos são bagas globosas, vermelhas ou muito raramente amareladas.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente por todo o país.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Tamus communis Alegra-cão

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Dente-de-Leão

Nome científico Taraxacum officinale

Família Compositae /

Asteraceae

Relativamente

abundante

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

N 39º29’0’’

W 008º27’58’’

Data de observação

20-04-2012

Características do habitat

Solo seco,

ensolarado

Altura / porte 10-50 cm

Tipo / forma do caule

Herbáceo

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Folhas com um

dentado muito

irregular.

Caducifolia /perenifolia

Flores Em capítulos, com

flores liguladas,

amarelas

Frutos Cipselas com

papilhos. Pêlos

branco-acinzentados

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Desconhecida.

• Utilizada como diurético, purificador do sangue, laxativo e para facilitar a

digestão e estimular o apetite; pode também ser utilizada em casos de

obstipação;

• Contribui para aumentar a produção de bílis - adequada para os problemas

de fígado e vesícula biliar;

• Indicada para o reumatismo;

• Faz-se óleo de massagem, também para artrite;

• Utilizada em programas de emagrecimento quando tomada (chá) 3 vezes

ao dia.

Estas plantas foram intensamente utilizadas na alimentação humana na pré-

história e, em alguns países, ainda o são.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Planta herbácea, de 10 a 50 cm de altura, sem pêlos ou com poucos pêlos inferiores, verde, com rizoma grosso, perpendicular e castanho-escuro. As folhas dispõem-se numa roseta basilar densa, sem pêlos, de contorno oblongo ou lanceolado, atenuadas em pecíolo. As inflorescências são em capítulos com flores liguladas amarelo-intenso, fecham-se durante a noite e abrem ao amanhecer. O pedúnculo é liso e oco. O invólucro possui brácteas externas mais curtas, lanceolado-lineares, e brácteas internas maiores, subiguais e direitas. O receptáculo é convexo e nu. Os frutos são cipselas acastanhadas, oblongo-fusiformes, atenuadas nas duas extremidades, estriadas, terminadas em rostro comprido, filiforme, com papilho de pêlos brancos..

Frequente um pouco por toda a parte.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL Planta em roseta, pequena a média; 10-50 cm. Flores liguladas,

amarelo-luminosas, estreitas, hermafroditas, em capítulo floral

solitário disposto sobre um caule oco, avermelhado a verde-pálido.

Folhas com um dentado muito irregular. Os frutos são cipselas com

papilhos de pêlos branco-acinzentados, que formam o chamado

“Dente-de-Leão”.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

UTILIDADE E APLICAÇÕES

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Dente-de-

Leão

Compositae /

Asteraceae

Encontra-se por todos os continentes. Verifica-se um pouco por todo o

território português.

• Utilizada como diurético, purificador do sangue, laxativo e para facilitar a

digestão e estimular o apetite; pode ser utilizada em casos de obstipação;

• Adequada para os problemas de fígado e vesícula biliar;

• Indicada para o reumatismo;

• Faz-se óleo de massagem, também para artrite;

• Utilizada em programas de emagrecimento.

* Foto da Internet

* *

* *

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Taraxacum officinale Dente-de-leão

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum

Trevo Branco

Nome científico

Trifolium repens L.

Família Fabaceae

Erva, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Local de observação

Data de observação

Características do habitat

É comum em terrenos

cultivados e em

margens de rios.

Altura / porte 50 cm

Tipo / forma da caule

Caule herbáceo

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Tem forma elíptica, de

recorte suavemente

denteado de 1 a 3 cm de

comprimento.

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores Um número variável de

flores perfumadas,

brancas ou maculadas de

rosa

Frutos São pequenas vagens

encerradas nas flores

secas que contêm 3 ou 4

sementes minúsculas de

cor amarelada e formato

arredondado.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Trifolium repens é uma das plantas silvestres mais conhecidas. É perene, totalmente sem pêlos ou com pêlos raros, de porte rasteiro, sendo formada por caules rastejantes de crescimento lento e que facilmente enraízam na zona onde os nós dos caules tocam no solo. Os caules podem atingir 50 cm de comprimento. As folhas são alternadas, com pecíolo, com raros ou nenhuns pelos, com 3 folíolos arredondados, de recorte suavemente denteado de 1 a 3 cm de comprimento. As flores brotam das axilas das folhas sobre pedúnculos compridos e agrupam-se em cachos globosos contendo um número variável de flores perfumadas, brancas ou maculadas de rosa. As sépalas que formam o cálice são brancas raiadas de verde e têm 5 dentes desiguais triangulares ou lanceolados, os quais se dividem na metade superior. Esta espécie floresce a partir de Março. Os frutos são pequenas vagens encerradas nas flores secas que contêm 3 ou 4 sementes minúsculas de cor amarelada e formato arredondado. Em muitas situações é considerada uma planta invasora, ao misturar-se, por exemplo, com as relvas dos nossos jardins.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Europa, parte ocidental da Ásia e norte de África.

Distribui-se por toda a Europa, foi introduzida na América do norte, sul da África, Austrália e leste asiático onde se naturalizou. Em Portugal pode ser encontrada em todo o território.

Há regiões onde esta espécie é cultivada extensivamente e usada para alimentar o gado. Sob certas condições, esta é também uma espécie que traz certos nutrientes ao solo pelo que muitas vezes é cultivada e enterrada em verde, antes da floração, servindo como adubo. Por ser uma planta muito florífera, é uma boa fonte de néctar para as abelhas que o incluem na preparação de mel.

Devido à sua durabilidade, à boa resistência ao frio, à sua grande adaptação e ao seu grande valor como forragem, é a variedade de trevo mais importante para o estabelecimento de prados permanentes de regadio. Suporta a acidez do solo até 5 – 5,5 de pH, podendo ir até aos 7. É a planta base de qualquer intensificação forrageira. É muito persistente devido ao fácil enraizamento nos nós.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Trevo Branco

FAMÍLIA Fabaceae

DESCRIÇÃO GERAL É perene, totalmente sem pêlos ou com pêlos raros, de porte rasteiro. Os caules podem atingir

50 cm de comprimento. As folhas são alternadas, com pecíolo, com raros ou nenhuns pelos,

com 3 folíolos arredondados, de recorte suavemente denteado. As flores brotam das axilas das

folhas sobre pedúnculos compridos e agrupam-se em cachos globosos contendo um número

variável de flores perfumadas, brancas ou maculadas de rosa.

As sépalas que formam o cálice são brancas raiadas de verde e têm 5 dentes desiguais

triangulares ou lanceolados, os quais se dividem na metade superior. Floresce a partir de

Março. Os frutos são pequenas vagens encerradas nas flores secas que contêm 3 ou 4

sementes minúsculas de cor amarelada e formato arredondado.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Teve origem na Europa, parte ocidental da Ásia e norte de

África. Encontra-se atualmente disperso por várias partes do

globo.

UTILIDADE E APLICAÇÕES È a variedade de trevo mais importante para o estabelecimento de

prados permanentes de regadio. Suporta a acidez do solo até 5 – 5,5 de

pH, podendo ir até aos 7.

É a planta base de qualquer intensificação forrageira. É muito persistente

devido ao fácil enraizamento nos nós.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Trifolium repens Trevo-branco

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Trifolium repens Trevo-branco

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Tojo

Nome científico Ulex airensis

Família Fabaceae

5

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte Pequeno porte (até 1,5m de altura)

Tipo / forma da copa

______

Ritidoma

erecto

Forma / recorte da folha

Folha em agulha

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores Amarelas de pequeno porte com 5 pétalas.

Frutos Uma vagem com 1 a 2 sementes

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação Lado direito da ribeira

Data de observação 20-04-2012

Características do habitat

Matos e outros locais secos, sobre substractos calcários ou solos arenosos consolidados.

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Arbusto baixo, geralmente verde-amarelado e muito denso, até 1,5 metros , ramos de glabros a puberulentos, com espinhos primários até 3 cm glabros ou glabrescente e espinhos secundários glabros alternos dispostos ao longo dos primários. Folhas em agulha. Flores amarelas de pequeno porte com 5 pétalas. O fruto é uma vagem com 1 a 2 sementes. .

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Plantas típicas da flora atlântica da península Ibérica e de toda Europa temperada.

Península Ibérica e Europa temperada

Usado pelas populações rurais em camas para o gado, como fertilizante e para combustão.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO Não observado

FOLHA

NOME COMUM

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL Arbusto baixo, geralmente verde-amarelado e muito denso, até 1,5 metros , ramos de glabros a puberulentos, com espinhos primários até 3 cm glabros ou glabrescente e espinhos secundários glabros alternos dispostos ao longo dos primários. Folhas em agulha. Flores amarelas de pequeno porte com 5 pétalas. O fruto é uma vagem com 1 a 2 sementes.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península Ibérica e Europa temperada

UTILIDADE E APLICAÇÕES Usado pelas populações rurais em camas para o gado, como fertilizante e para combustão.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Tojo

Fabaceae

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Ulex airensis Tojo

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Folhado

Nome científico Viburnum tinus

Família Caprifoliaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Altura / porte Altura até 6 metros

Tipo / forma da copa

Copa arredondada

Ritidoma Castanho-acinzentado, liso

Forma / recorte da folha

Simples, inteiras, oposto-cruzadas, ovado-oblongas

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Reunidas em cimeiras corimbiformes; corola branca com laivos rosados

Frutos Drupas

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

Local de observação Junto à ponte de pedra

Data de observação 20/04/2012

Características do habitat

Solo húmido mas bem drenado

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Arbusto, pode crescer até 6 metros com uma largura máxima de 2 metros. Ritidoma castanho-acinzentado, praticamente liso. Tem folhas simples, inteiras, curtamente pecioladas, oposto-cruzadas, ovado-oblongas a lanceolado-elípticas, até 10cm de comprimento. Requer solos húmidos, mas bem drenados. Flores reunidas em cimeiras corimbiformes; hermafroditas, actinomórficas, pentâmeras; sépalas reduzidas a 5 pequenos dentes; corola simpétala, branca com laivos rosados, rodada a curtamente campanulada; 5 estames livres; um pistilo com 3 lóculos Os frutos são pequenas drupas carnudas, ovóides, de cor azul-metálico

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Região mediterrânica

Região mediterrânica. Em Portugal ocorre no sul e centro exceptuando zonas mais continentais, e no vale do Douro.

Decoração, utilizado em sebes floridas ou floreiras.

Os seus frutos são tóxicos se forem ingeridos.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Folhado

FAMÍLIA Caprifoliaceae

DESCRIÇÃO GERAL Arbusto que pode crescer até 6 metros. Ritidoma castanho-acinzentado, praticamente liso. Tem folhas simples, inteiras, curtamente pecioladas, oposto-cruzadas, ovado-oblongas a lanceolado-elípticas. Requer solos húmidos, mas bem drenados. Flores reunidas em cimeiras corimbiformes; hermafroditas, actinomórficas, pentâmeras; sépalas reduzidas a 5 pequenos dentes; corola simpétala, branca com laivos rosados, rodada a curtamente campanulada; 5 estames livres; um pistilo com 3 lóculos. Os frutos são pequenas drupas carnudas, ovóides.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica. Em Portugal ocorre no sul e centro exceptuando zonas

mais continentais, e no vale do Douro.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Decoração, utilizado em sebes floridas ou floreiras.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Viburnum tinus Folhado

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Viburnum tinus Folhado

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Ervilhaca-comum

Nome científico Vicia sativa

Família Leguminosae/Fabaceae

Abundante

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20/04/2012

Características do habitat

Sebes, campos cultivados e incultos, searas, matos, lameiros

Altura / porte Até 80 cm de altura

Tipo / forma de caule

Caule herbáceo

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Elíptica/ Lisa

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores Lilases ou purpúreas, inseridas sobre o caule nas axilas das folhas.

Frutos Fruto é uma vagem de ervilha plana até 2 centímetros de comprimento, produzindo de 4 a 12 grãos redondos

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

SIM NÃO

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta herbácea anual, trepadora, com ou sem pêlos. As folhas

são compostas, com os folíolos opostos e sem folíolo ímpar

terminal (paripinuladas), possuem 4 a 7 pares de folíolos

obovados, raramente lineares, agudos, com os superiores

terminando em gavinha ramosa. As estípulas apresentam

manchas escuras e são dentadas. As inflorescências são solitárias

ou geminadas, axilares, subsésseis, de flores violáceas ou

purpúreas, raras vezes brancas, com as asas geralmente mais

escuras. A corola é papilionácea, com a pétala superior com uma

zona de inserção larga, mucronada, e as asas aderentes à quilha.

Cálice bilabiado, com os segmentos quase todos iguais.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Frequente em todo o país.

Esta espécie espontânea é muito cultivada para forragem, é

uma das mais variáveis do género.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Em algumas regiões do mundo as sementes são utilizadas para

alimentação animal;

Há também registos de que as sementes são comestíveis como

outras espécies desta família;

É uma boa opção para o cultivo de Outono/Inverno, como

adubação verde e como planta forrageira;

Pode ser consorciada com uma gramínea produzindo maior

quantidade de massa verde.

Região do Mediterrâneo

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Ervilhaca-comum

FAMÍLIA

DESCRIÇÃO GERAL Planta de 1,5 a 12 dm, trepadora ou ascendente; flores

violáceas ou azuis, raras vezes brancas, uma ou duas, raras

vezes três em cada axila; estípulas maculadas de escuro;

folhas com 3 a 7 pares de folíolos, todas ou pelo menos as

superiores terminadas em gavinha ramosa; vagens sésseis,

6 a 8 vezes mais compridas que largas, lineares, erecto-

patentes ou patentes.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente em todo o país

UTILIDADE E APLICAÇÕES Em algumas regiões do mundo as sementes são utilizadas para alimentação

animal;

É uma boa opção para o cultivo de Outono/Inverno, como adubação verde e

como planta forrageira.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Leguminosae/Fabaceae

Não observado

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Vicia sativa Ervilhaca-comum

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Vicia sativa Ervilhaca

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum Pervinca

Nome cientifico Vinca major

Família Apocynaceae

Abundante

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito – Margem direita da Albufeira

Data de observação

20-04-2012

Características do habitat

Mata

Altura / porte 35 cm

Tipo / forma do caule

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Forma elíptica; aspeco coriáceo; Verde escuro e lustrosa

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores As flores são lazuis violeta, com 5 pétalas

Frutos Aglomerado de folículos ovais , seco, deiscente

Folhas

Flores

Frutos

Espécime ☐

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

São geralmente plantas vivazes, herbáceas ou arbustivas, mais

ou menos resistentes, rastejantes ou de postura erecta.

Apresentam flores simples de cor lilás, de aspecto coriáceo,

forma elíptica, constituídas por 5. As folhas, verdes escuras,

apresentam margens inteiras e pêlos finos. O seu pecíolo é curto

e encontram-se dispostos de forma oposta ao longo do caule.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Sudoeste europeu, noroeste de África e sudoeste asiático.

Regiões do norte e do centro de Portugal.

É utilizada em casos de perturbações circulatórias cerebrais;

Recomenda-se em casos de anemia pois reduz os glóbulos

brancos, podendo ainda ser utilizada nalguns casos de

Leucemia, vertigens, enxaquecas, perdas de memória e

fragilidade capilar, seca o leite materno e estanca hemorragias

do útero, da boca e do ânus, em gargarejos para problemas de

anginas.

É uma planta de hábito prostrado; sempre que tenha espaço

cresce rente ao solo formando densos tapetes verdes mas

também pode trepar muros ou acompanhar declives, juntamente

com outras plantas, sem no entanto se apoiar nelas.

É uma espécie muito apreciada e cultivada em jardins, como

cobertura de solo, desenvolve-se rapidamente tanto na sombra

como ao sol.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM Pervinca

FAMÍLIA Apocynaceae

DESCRIÇÃO GERAL São geralmente plantas vivazes, herbáceas ou arbustivas, mais ou

menos resistentes, rastejantes ou de postura ereta. Apresentam flores

azuis violeta, constituídas por 5 pétalas. Fruto é constituído por um aglomerado de folículos ovais , é seco e deiscente , apresentando pontos de rotura para libertação de sementes.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Sudoeste Europeu, Noroeste de África e Sudoeste Asiático.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Adstringente, antidiabético, hipotensor, vasodilatador. Anemia,

enxaquecas, dificuldade de concentração, hipertensão, vasodilatador e

vulnerário.

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Não observado

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Vinca major Pervinca

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Vinca major Pervinca

1 – IDENTIFICAÇÃO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

1

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Nome comum copo-de-leite ou jarro branco

Nome cientifico Zantedeschia aethiopica

Família Araceae

8

Herbácea, arbusto, árvore

herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

ribeirinha

Local de observação

Bonito

Data de observação

16-04-2012

Características do habitat

Margens da linha de água, locais húmidos, como margens de lagos e espelhos d'água

Altura / porte varia entre 0,6-1,0 metros de altura

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Ritidoma Não apresenta

Forma / recorte da folha

verde brilhante e muito ornamental

Caducifolia /perenifolia

perenifolia

Flores firmes e duráveis, grandes e de coloração branca

Frutos Os frutos são bagas

maduras vermelho-

vivo.

Folhas

Flores

Frutos

Espécime

x

x

x

SIM NÃO

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta vivaz, de porte herbáceo, robusta, podendo atingir

1,7 m de altura, com rizoma grosso e curto. As folhas são

sagitadas, com os lobos arredondados e acuminados e

nervuras bem evidentes. Pecíolos até 75 cm, suculentos.

A inflorescência dispõe-se em espádice com flores

unissexuais e nuas, amarelo-brilhantes, rodeando uma

grande espata branca. As flores masculinas e femininas

são contiguas. Os frutos são bagas maduras vermelho-

vivo.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

África do sul

Em Portugal, encontra-se subespontânea no Minho,

Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura, Baixo Alentejo e

Algarve.

Como muitas plantas desta família, o jarro é uma planta

tóxica. Alguns dos seus componentes activos podem

irritar a pele e, se forem absorvidos em doses elevadas,

podem causar paralisia e até mesmo a morte por

estimular em grande parte o sistema nervoso central. As

suas bagas são igualmente venenosas.

Os jarros como todas as plantas com espádice são

polinizadas por insectos não especializados, como

dípteros e coleópteros, que. são atraídos muitas vezes

por odores produzidos por este tipo de plantas, que

normalmente são desagradáveis ao homem. No jarro, a

espata faz parte de uma armadilha para insectos e, uma

vez que o insecto entre na armadilha, ele não pode

escapar até o murchar das floretas estéreis. Entretanto

ele poliniza as floretas femininas, ficando coberto de

pólen produzido pelas floretas masculinas.

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA

2

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

FAMÍLIA Araceae

TIPO DE CAULE

FLOR

FRUTO

FOLHA

NOME COMUM copo-de-leite ou jarro branco

DESCRIÇÃO GERAL Planta vivaz, de porte herbáceo, robusta, podendo atingir 1,7 m de altura, com rizoma grosso e curto. As folhas são sagitadas, com os lobos arredondados e acuminados e nervuras bem evidentes. Pecíolos até 75 cm, suculentos. A inflorescência dispõe-se em espádice com flores unissexuais e nuas, amarelo-brilhantes, rodeando uma grande espata branca. As flores masculinas e femininas são contiguas. Os frutos são bagas maduras vermelho-vivo. .

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO África do sul. Em Portugal, encontra-se subespontânea no Minho,

Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura, Baixo Alentejo e Algarve.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Como muitas plantas desta família, o jarro é uma planta tóxica. Alguns

dos seus componentes activos podem irritar a pele e, se forem

absorvidos em doses elevadas, podem causar paralisia e até mesmo a

morte..

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

HÁBITO

Não observado

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Zantedeschia aethiopica Jarros

CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Zantedeschia aethiopica Jarros

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

FAUNA

ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de uma grande

variedade de herbáceas,

cereais verdes e frescos,

frutos, sementes ou cascas de

árvores. Por vezes trepa aos

ramos mais baixos para comer

as folhas.

HABITAT Pode ser encontrado em

regiões com bastante

vegetação herbácea, florestas,

zonas próximas a sapais,

áreas de cultura e regadio.

Tem preferência por zonas de

paisagem diversificada e

fragmentada.

BIOMETRIA Pode atingir os 35 a 50 cm de

comprimento. Pode pesar

entre 1,2 a 2,5 kg

NOME COMUM Coelho-bravo

FAMÍLIA Leporidae

DESCRIÇÃO GERAL É um mamífero de cor parda acinzentada à excepção do ventre e da parte externa das coxas de cor branca. As orelhas medem cerca de 6,5 a 7,5

cm e são acinzentadas na metade posterior e os pelos do bordo anterior são esbranquiçados. À volta dos olhos apresenta um circulo claro mal

definido. Os bigodes são castanhos e pouco compridos. A cauda é cinzenta acastanhada na parte de cima e branca por baixo formando um tufo. As

unhas são grandes e afiadas constituindo uma ferramenta imprescindível para a escavação de tocas e para ajudar à rápida fuga. Vive em colónias e

constrói tocas comunitárias. O ciclo reprodutor é regulado pela rebentação da vegetação anual nos fins do Outono e a sua duração é determinada

principalmente pela disponibilidade do alimento. Em média as fêmeas realizam 3 a 5 partos por ano, e a ninhada por ser constituída por 1 a 7

coelhinhos. A facilidade em se adaptar a diversas condições de habitat promoveu a sua expansão pelo mundo. É uma espécie muito apreciada

pelos caçadores. Os principais predadores são, carnívoros e aves de rapina.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originário da Península

Ibérica encontra-se hoje por

toda a Europa, Norte de África,

tendo sido introduzido na

Austrália, Nova Zelândia,

Argentina e Chile.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Oryctolagus cuniculus Coelho-bravo

Toca

Cria

Focinho

Pata

Oryctolgus cuniculus Coelho-bravo

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de insectos, ovos,

pequenos anfíbios, cogumelos,

frutos, sementes e por vezes de

crias de roedores e aves.

HABITAT Pode ser encontrado em

zonas de cultico, jardins,

bosques, prados e areas onde

o estrato herbáceo seja

abundante.

BIOMETRIA Pode atingir os 22,5 a 27,5 cm

de comprimento. Pode pesar

até 1 kg.

NOME COMUM Ouriço-cacheiro

FAMÍLIA Erinaceidae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa

É facilmente identificado por ter o dorso coberto de espinhos, cerca de 6000, longos e aguçados, de cor acastanhada e com bandas escuras nas

extremidades. A cauda é muito pequena, as orelhas são igualmente pequenas. A cabeça e a superfície ventral são densamente cobertas de pêlos.

Tem um sentido de visão pouco desenvolvido, ao contrário da audição e do olfacto. Quanto sente perigo enrosca-se, expondo os espinhos como

armas de defesa. Hiberna entre Novembro e Março. É um animal solitário e territorial, de hábitos essencialmente nocturnos, podendo ser observado

nas últimas horas do dia e ao amanhecer. A época da reprodução é de abril a agosto, tendo a gestação uma duração de 12 a 13 semanas. Cada

ninhada é composta por 4 a 6 crias. Tem uma longevidade máxima de 7 a 10 anos. As principais causas de mortalidade são a fome durante a

hibernação e a predação por raposas, texugos ou mesmo cães. Os atropelamentos na estrada constituem também um importante factor de

mortalidade desta espécie.

Erinaceus europaeus Ouriço-terrestre

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Pata

Crâneo

Erinaceus europaeus Ouriço-terrestre

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de pequenos

mamíferos, insectos,

minhocas, aves e bagas.

HABITAT Pode ser encontrado em

zonas de clima temperado.

Avistada em zonas urbanas.

NOME COMUM Raposa-vermelha

FAMÍLIA Canidae

DESCRIÇÃO GERAL É um mamífero de porte médio de pelagem geralmente castanho-avermelhado, mais escura nas patas e com a ponta da cauda e gravata brancas. É

uma espécie de hábitos crepusculares e nocturnos, vivendo em grupos compostos por várias fêmeas e um macho adulto. Os grupos familiares vivem

em tocas protegidas pela vegetação, ou em antigas tocas abandonadas de coelhos ou texugos. Acasalam entre dezembro e fevereiro. Após uma

gestação de pouco menos de dois meses, nascem entre 4 e 5 filhotes. Macho e fêmea cuidam dos filhotes e, mesmo depois do desmame, eles só se

tornam independentes no Outono seguinte ao seu nascimento. Possui cerca de 20 esconderijos para comida e é capaz de se lembrar de todos eles.

Vivem em média 9 anos. É uma espécie cinegética.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Ásia, Médio Oriente,

Norte de África e América do

Norte. Espécie introduzidas na

Austrália.

BIOMETRIA Pode atingir os 90 cm a 1 m de

comprimento do corpo e 32 a

46 cm de cauda. Pesa entre 6

e 10 kg.

Vulpes vulpes Raposa

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cauda

Cabeça Pata

Vulpes vulpes Raposa

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Olho

ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de plantas

aquáticas, gramíneas e ervas,

esporadicamente pode ingerir

insectos, lagostins, peixes e

anfíbios.

HABITAT Pode ser encontrado em

zonas de estreita proximidade

com a água, cursos de água

lentos, canais de irrigação,

lagos e charcos,

preferencialmente com

correntes brandas, com

vegetação densa nas

margens.

BIOMETRIA Pode atingir os 16,5 a 22 cm

de comprimento do corpo e

12cm de cauda. Pesa entre

165 a 275g.

NOME COMUM Rato-de-água

FAMÍLIA Cricetidae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Portugal e Europa ocidental.

É um mamífero roedor de tamanho grande. Tem orelhas redondas, pequenas e quase completamente cobertas de pêlo. Cauda negra, curta e

cilíndrica e focinho arredondado. Pelagem espessa de coloração castanha escura e cinzenta, sendo mais clara e amarelada na zona ventral. A sua

actividade é muito variável, embora seja, essencialmente, um animal diurno e esteja mais activo ao amanhecer e ao final da tarde, pode também

sair à noite. É bom nadador e mergulhador. Constrói tocas cujo acesso se faz abaixo do nível da água, em locais com vegetação densa nas

margens ou, quando as condições nas margens não são ideais, faz ninhos acima do nível da água em tufos de erva ou buracos de árvores.

Reproduz-se durante todo o ano, tendo maior incidência no período de março a outubro. A fêmea tem um período de gestação de 22 dias, ao fim do

qual tem, em média, 6 crias por ninhada, com até 5 ninhadas por ano. Os predadores são, sobretudo, carnívoros, aves de rapina e peixes

carnívoros de grandes dimensões.

Arvicula sapidus Rato-de-água

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cabeça

Crâneo

A nadar

Arvicula sapidus Rato-de-água

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

É um mamífero roedor de pequeno tamanho, semelhante ao rato caseiro, embora tenha patas, olhos e orelhas de maior dimensão. O corpo é

alongado, a cabeça bem separada do tronco, o focinho é pontiagudo e a cauda é longa. A pelagem no dorso é castanho-amarelada, a parte ventral

do corpo é branco-acinzentada e possui uma marca peitoral, amarela-alaranjada. A cauda é comprida, castanha-escura na parte superior e

esbranquiçada na parte inferior, com numerosos anéis bem visíveis. Possui hábitos nocturnos e crepusculares e não abandona os seus refúgios

antes do pôr-do-sol. É bom trepador e nadador, fugindo com rapidez dos predadores, deslocando-se muitas vezes, aos saltos. Constroem ninhos com

musgo e erva, em covas ou galerias, que podem incluir túneis construídos por outros micromamíferos. Estas galerias possuem várias entradas e

estão ligadas entre si por trilhos escondidos entre a vegetação, troncos caídos ou pedras. Reproduzem-se praticamente durante todo o ano, embora

possuam períodos de maior actividade reprodutora no princípio do Verão. A gestação demora aproximadamente 26 dias, nascendo várias ninhadas

por ano. Cada ninhada tem entre 4 e 6 crias. Os predadores são, sobretudo, carnívoros e aves de rapina.

ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente

de grãos, sementes,

plantas, rebentos, raízes,

fungos, frutos, musgos,

casca de árvores, assim

como de invertebrados,

mas a sua dieta varia com

a disponibilidade de

alimento ao longo do ano.

HABITAT Pode ser encontrado em todos

os ambientes em que possa

encontrar alimento e abrigo,

como terrenos com árvores,

arbustos, rochas, dunas,

margens de cursos de água ou

áreas agrícolas. É

frequentemente observado em

zona urbanas.

BIOMETRIA Pode atingir os 8 a 13

cm de comprimento

do corpo e 7 a 11cm

de cauda. Pesa entre

16 a 43g.

NOME COMUM Rato-do-campo

FAMÍLIA Murinae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Norte de África e

Ásia.

Apodemus sylvaticus Rato-do-campo

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Alimentação

Crias

Orelha

Apodemus sylvaticus Rato-do-campo

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de insectos,

larvas, aranhas, e bagas.

HABITAT Encontra-se associada a

habitat florestados como sub-

bosques e zonas arbustivas

onde a vegetação é densa,

podendo ser observada junto

ao solo. Frequenta bosques,

matagais frescos, sebes,

locais sombrios com rochas e

vegetação ripícola.

TAMANHO É uma ave pequena, com

cerca de 8 a 10 cm.

NOME COMUM Carriça

FAMÍLIA Troglodytidae

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave com corpo pequeno e compacto, cauda curta e que habitualmente levanta em ângulo recto relativamente ao resto do

corpo. A tonalidade geral é castanho-claro, mais escuro no dorso que nas partes inferiores, possuindo uma lista supraciliar pálida. As

penas das assas possuem pequenas pintas claras visíveis e os flancos são pintalgados. A época de reprodução é durante a

Primavera, fazendo duas posturas. O ninho é feito de ervas e musgos, num arbusto ou árvore ou mesmo numa cavidade. A ninhada é

composta por 5 a 8 ovos e a sua incubação demora 14 a 17 dias.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Ásia e Norte de

África.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/AZXHPBEVSA/WinterWren300307_1_C.mp3

Troglodytes troglodytes Carriça

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Ovo

Patas

Pormenor

cria

Troglodytes troglodytes Carriça

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente

de insectos, podendo

também incluir na sua dieta

algumas bagas e

sementes.

HABITAT Encontra-se associada a

zonas florestadas de todo o

género de pinhais e montados

até olivais e matas ribeirinhas

e também em parques e

jardins.

TAMANHO É uma ave pequena, com

cerca de 13 a 15 cm.

NOME COMUM Chapim-real

FAMÍLIA Paridae

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave pequena que ostentar uma típica máscara facial, com colar preto, capucho preto e faces brancas, e uma lista preta que se

estende da garganta até ao abdómen, sendo esta lista mais larga no macho que na fêmea. A cor nas regiões lateiras inferiores é

amarelo, o dorso é cinzento-esverdeado, e as asas são em tons de azul-escuro. A época de reprodução desta espécie ocorre durante

a Primavera, quando realiza uma única postura. O ninho é feito numa cavidade de árvore a média altura, com musgos e revestido no

interior por materiais macios. A ninhada é composta por 7 a 12 ovos, cuja incubação dura 12 a 16 dias.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa e Ásia.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/TLPLNAINFU/Kjoettmeis%20sang03-10.mp3

Parus major Chapim-real

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

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bico

Pata

Juvenil Ninho Mãe a alimentar as crias

Asas

Parus major Chapim-real

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ALIMENTAÇÃO São omnívoro, comem

praticamente de tudo,

variando consoante a

estação do ano e a

disponibilidade de alimento.

HABITAT Encontra-se associada a

zonas mistas com terrenos

abertos e matas ou bosques

pouco desenvolvidos. Também

podem ser encontrados em

parques e jardins.

TAMANHO É uma ave de porte médio que

pode atingir os 32 a 35 cm.

NOME COMUM Gaio-comum

FAMÍLIA Corvidae

DESCRIÇÃO GERAL É uma aves dos bosques. Na cabeça apresenta uma “coroa” malhada de preto e branco, um bigode preto, dorso e ventre castanho

rosado. As extremidades das asas, redondas e a cauda, comprida, são pretas e a parte interna das asas brancas, muito visível em

voo. Nas assas apresenta uma mancha azul iridescente, muito característica, com riscas finas pretas e brancas. A época de

reprodução ocorre durante a Primavera. O ninho é construído pelo casal, em árvores, arbustos ou troncos ocos, a uma altura inferior a

5 metros e é constituído por palhas, pequenos ramos e raízes. A postura é de 3 a 6 ovos e o casal reveza-se no choco que dura 16 a

19 dias. As crias são alimentadas por ambos os pais e geralmente estão completamente cobertas de penas entre os 21 e os 23 dias

de idade.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa Ocidental até ao

Noroeste Africano,

passando por toda a Ásia

continental e sudoeste

asiático.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/HBPYQXTJEV/Take407Eurasian%20Jay-Viernh.Heide-04-09-2010-18Uhr10.mp3

Garrulus glandarius Gaio-comum

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Patas

Ovo

Cria

Garrulus glandarius Gaio-comum

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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente

de vegetais podendo

ocasionalmente caçar

invertebrados e pequenos

vertebrados.

HABITAT É comum em lagos com

vegetação aquática e de

margens pantanosas com

vegetação densa.

TAMANHO É uma ave que pode atingir os

34 a 37 cm.

NOME COMUM Galinha-de-água

FAMÍLIA Rallidae

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de tonalidade cinza escuro que ao longe parecendo negro, com uma série de linhas brancas, largas, abaixo da asa

fechada. Sob a cauda é branca. Na cabeça, um grande escudo frontal vermelho une-se à pele nua e vermelha da base do bico, o qual

é amarelo e só a ponta é visível. As pernas e os pés são amarelados mas junto ao corpo, as pernas têm um tom avermelhado.

Constroem o ninho em forma de tigela, com folhas de vegetação ripícola, situado na vegetação pendente sobre a água. Nele a fêmea

põe 4 ovos que são incubados pelo casal durante 19 a 22 dias. Os filhotes são alimentados pelos pais que, muitas vezes, são

auxiliados neste trabalho por jovens adultos da postura anterior.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Norte de África e

Ásia.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/VXZDHTKCBO/Moorhen2.mp3

Gallinula chloropus Galinha-de-água

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Cabeça

Pata

Ovo

Gallinula chloropus Galinha-de-água

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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente

de peixe, rãs, insectos e

crustáceos.

HABITAT Pode ser encontrada em

terrenos húmidos com águas

pouco profundas, margens de

rios e lagos, lagoas costeiras

ou mesmo em zonas

alagadas, arrozais e lameiros.

TAMANHO É uma ave que pode atingir os

55 a 65 cm.

NOME COMUM Garça-branca-pequena

FAMÍLIA Ardeidae

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de corpo esbelto e elegante, de plumagem branca. O pescoço é longo em forma de S, o bico é negro e comprido, as

pernas pretas e patas são amarelas. Na altura da reprodução, apresenta, na sua plumagem nupcial, duas penas alongadas, com

cerca de 20 cm, na parte de trás da cabeça. Tem um voo de batimento lento, poderoso e regular das asas com o pescoço retraído e

as patas projectadas. Nidifica em colónias, sobre árvores ou no solo, sobre juncos e arbustos, geralmente em colónias mistas com

outras garças. É o macho que fornece os materiais de construção do ninho à fêmea, que o fabrica com juncos e ramos. A postura de 3

a 5 ovo é incubados por ambos os progenitores.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, África, Ásia e

Austrália

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/XAMHIHFTZG/garzetta11.mp3

Bubulcus ibis Garça-boiadeira

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Cabeça

Ovos Patas

Bubulcus ibis Garça-boiadeira

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ALIMENTAÇÃO A sua alimentação é

composta por pequenos

peixes, insectos,

crustáceos, répteis e,

ocasionalmente, pequenos

mamíferos.

HABITAT Pode ser observada nas

margens de rios e lagoas, na

costa marítima ou em

florestas, perto de cursos de

água.

TAMANHO É uma ave que pode atingir os

90 a 98 cm.

NOME COMUM Garça-real

FAMÍLIA Ardeidae

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de grande dimensão, robusta e majestosa. A sua coloração é predominantemente cinzenta, com as partes inferiores branco acinzentadas.

O bico é direito e forte, de coloração amarela, as patas são amarelas ou cinzentas. A face superior das asas é cinzenta. Vive geralmente em colónias,

podendo também ser encontrada isoladamente. Voa muitas vezes a grande altitude com o pescoço retraído, asas muito arqueadas com batimentos

lentos e irregulares. Constrói um ninho de grandes dimensões feito de ramos no topo de grandes árvores. A postura é realizada entre fevereiro e maio

ou em Junho. A postura é constituída de 4 ou 5 ovos. A incubação, que dura cerca de 26 dias e, tal como a alimentação das crias, é feita por ambos

os progenitores. As crias abandonam o ninho com 7 semanas, embora continuem a cargo dos seus progenitores mais 2 ou 3 semanas.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, África e Ásia

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/BPSDQEOJWG/HagerKrak.mp3

Ardea cinerea Garça-real

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Cabeça

Pata

Esqueleto

Ninho com cria e ovos

Ardea cinerea Garça-real

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ALIMENTAÇÃO A sua alimentação é

essencialmente, constituída

de pequenos peixes,

alimentando-se também de

insectos e crustáceos.

HABITAT Pode ser observado em cursos

de água e lagos de corrente

lenta e ricos em peixe, com

margens propicias à

nidificação. No Inverno, pode

também ser observado nos

estuários e no litoral.

TAMANHO É uma ave que pode atingir os

16 a 17 cm.

NOME COMUM Guarda-rios

FAMÍLIA Alcedinidae

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de patas e pescoço curtos com cabeça e bico grandes e desproporcionados em relação ao seu pequeno corpo. Plumagem de cores

intensas, na parte superior em tons azuis e verdes vivos; na parte inferior em tons de castanho-alaranjado. Apresenta na garganta e na parte lateral

do pescoço manchas brancas. Na fêmea a base inferior do bico apresenta tonalidades avermelhadas, enquanto no macho o bico é totalmente preto.

Captura pequenos peixes num mergulho picado e certeiro. Nidifica em cavidades de árvores ou muros e em túneis nos socalcos arenosos das

margens. A postura é efectuada entre abril e julho. Cada casal pode efectuar 2 ou 3 posturas por ano. Cada uma destas é constituída por 6 a 7 ovos,

cuja incubação dura cerca de 20 dias. As crias adquirem a sua plumagem de adulto ao fim de 10 dias sendo capazes de voar ao fim de 25 dias de

idade.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, África e Ásia

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/ZNCDXTUOFL/Alcedo_atthis_Vistula_River_Warsaw_Poland_Jarek_Matusiak_20090721m.mp3

Alcedo atthis Guada-rios

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Cabeça

Ovos Asas

Alcedo atthis Guada-rios

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ALIMENTAÇÃO A sua alimentação é muito

variada, sendo considerado

omnívoro. Alimenta-se

principalmente de insectos,

larvas, bagas e frutos.

HABITAT Pode ser observado numa

grande variedade de habitats,

mas tem preferência por zonas

arborizadas com vegetação

rasteira densa. Pode ser

observado em zonas

arbustivas, campos de cultivo,

jardins, parques e zonas

urbanas.

TAMANHO É uma ave que pode atingir os

24 a 26 cm.

NOME COMUM Melro-preto

FAMÍLIA Turdidae

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave que apresenta um evidente dimorfismo sexual uma vez que o macho adulto é completamente preto, com excepção do bico e do anel à

volta dos olhos de cor amarela-alaranjada, enquanto que a fêmea adulta e os juvenis são predominantemente de cor castanha. Os machos

estabelecem o seu território durante o primeiro ano de vida e, defendem-no por toda a vida. A época de acasalamento tem início em março. Embora o

macho possa ajudar na construção do ninho, principalmente no transporte de materiais de construção, é a fêmea que constrói sozinha um ninho em

forma de taça com ervas ou pequenos galhos, geralmente forrado com lama. Cada postura possui habitualmente três a cinco ovos. A incubação é

feita unicamente pela fêmea e dura geralmente de 12 a 14 dias. As crias abandonam o ninhos passados 10 a 19 dias e ambos os progenitores

participam na sua alimentação.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, África, Ásia,

introduzido na Austrália.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/YODGUKEHXO/Black%20Bird%20mp3.mp3 http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/VXZDHTKCBO/Blackbirdturkey.mp3

Turdus merula Melro-preto

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

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Cabeça

Cria Pata

Turdus merula Melro-preto

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ALIMENTAÇÃO Alimentam-se de bagas,

sementes, raízes, folhas,

plantas aquáticas e

também de pequenas rãs e insectos.

HABITAT Pode ser observado numa

grande variedade de habitats,

desde parques, canais

urbanos, lagos, pântanos de

bosques, orla marítima e

charcos.

TAMANHO É uma ave que pode atingir os

51 a 62 cm.

NOME COMUM Pato-real

FAMÍLIA Anatidae

DESCRIÇÃO GERAL É o mais comum dos patos selvagens e o antepassado dos patos domésticos. O macho apresenta a cabeça de cor verde, um colar branco e estreito

no pescoço, peito castanho avioletado, traseira preta e o resto do corpo cinzento pálido, bico amarelo pouco vivo e uniforme. A fêmea apresenta uma

coloração castanha listrada, com uma coroa e listra à volta dos olhos de cor castanha escura e bico de coloração laranja irregular. O macho muda de

companheira todos os anos. Alimenta-se à superfície da água com o”rabo alçado”. No princípio do Verão, renova ao mesmo tempo todas as penas de

voo, ficando incapacitado de voar durante 3 a 4 semanas. Neste período, os machos adquirem a chamada plumagem de eclipse, que se assemelha à

das fêmeas. Podem nidificar na vegetação rasteira, debaixo de arbustos, em buracos de árvores e até em edifícios. A postura de 7 a 16 ovos ocorre

geralmente em março. A incubação dura aproximadamente 26 dias e é feita exclusivamente pela fêmea.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, América e Ásia.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/BPSDQEOJWG/Grasandhane.mp3

Anas plathyrhynchos Pato-real

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Macho

Fêmea

Ovos Pegadas

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Anas plathyrhynchos Pato-real

Cabeça

ALIMENTAÇÃO Tem uma alimentação

muito variada é omnívora e

necrófaga. Alimenta-se de

bagas, grãos e sementes,

pequenos mamíferos e

aves, e de carcaças de animais mortos.

HABITAT Pode ser observado numa

grande variedade de habitats,

principalmente em zonas

agrícolas, como terrenos de

cultura com arbustos e árvores

ou pequenas matas nos

campos, mas ocorrem também

em zonas urbanas com

parques ou jardins.

TAMANHO É uma ave que pode atingir os

44 a 46 cm.

NOME COMUM Pega-rabuda

FAMÍLIA Corvidae

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave com uma plumagem preta e branca e uma longa cauda preta. Não há diferenças de plumagem entre os sexos, mas a fêmea é

ligeiramente menor do que o macho. Quando a ave é vista de perto, podem ser visíveis alguns reflexos azuis, verdes e avermelhados. Na época de

reprodução têm um comportamento muito territorial, tornando-se bastante agressivas. Os casais fazem ou renovam os ninhos de um ano para o outro

na mesma zona de nidificação, podendo ser construído em árvores, em arbustos ou mesmo junto ao chão. O período de nidificação vai de abril a

junho. A fêmea incuba normalmente 5 a 6 ovos durante 17 a 18 dias. As crias são depois alimentadas pelos progenitores, e abandonam o ninho

passados 22 a 27 dias.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Ásia, Norte de

África e América do Norte.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/HZKCNRIPRH/EurasianMagpie25May2008DzhabaglyKazakhstan.mp3

Pica pica Pega-rabuda

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Pata

Ovos

Pica pica Pega-rabuda

Asa

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente

de larvas, insectos e

pequenas bagas podendo

ocasionalmente pode

ingerir ovos e crias de

outras aves.

HABITAT Pode ser observado em todo o

tipo de florestas e bosques,

principalmente de coníferas.

TAMANHO É uma ave que pode atingir os

22 a 26 cm.

NOME COMUM Pica-pau-malhado-

grande

FAMÍLIA Picidae

DESCRIÇÃO GERAL Possui uma plumagem de padrão branco e negro com o baixo ventre vermelho vivo. O macho diferencia-se da fêmea pela presença de uma mancha

vermelha na nuca. É bastante comum escutar o rápido tamborilar característico desta espécie, sendo audível a grandes distâncias. Na Primavera,

ambos os progenitores escavam uma cavidade num tronco de árvore com cerca de 30 cm de profundidade para a construção do ninho. A postura é

constituída por 4 a 6 ovos, que ambos os progenitores incubam alternadamente por períodos de 12 a 13 horas. Após a eclosão dos ovos as crias são

alimentadas pelos progenitores com larvas e insectos durante 21 a 23 dias.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Norte da Ásia e

Norte de África.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/WMQCDQHXRZ/GS%20Woodpecker_%20Swell%20Wood_%20Somerset_%2029%20March%202003.mp3

Dendrocopos major Pica-pau-malhado

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cabeça

Bico Juvenil

Pata

Dendrocopos major Pica-pau-malhado

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente

sementes e grãos,

ocasionalmente pode

ingerir pequenos insectos.

HABITAT Pode ser observado em vários

tipos de habitats, desde

terrenos abertos, a bosques e

florestas, observando-se com

frequência em parques e

jardins urbanos.

TAMANHO É uma ave que pode atingir os

12 a 14 cm.

NOME COMUM Pintassilgo

FAMÍLIA Frigillidae

DESCRIÇÃO GERAL É uma pequena ave de cabeça preta e branca e faces vermelhas. As asas são pretas com uma barra de cor amarelo vivo, mais visível durante o voo. O bico é cor de marfim, mais escuro na ponta e a cauda é bifurcada. Nos machos, o vermelho facial é geralmente mais escuro e prolonga-se para lá do olho. Também o bico é mais comprido. Nas fêmeas a cor da zona superior da asa, apresenta uma coloração mais clara. Os juvenis apresenta as asas idênticas às do adulto, e o restante do corpo de cor castanho-acinzentado em tom claro com manchas mais escuras. Os pintassilgos nidificam em terrenos abertos e margens de bosques, em parques e jardins, entre abril e maio, pondo 4 a 6 ovos azuis com manchas pretas, que eclodem ao fim de 11 a 14 dias. Normalmente faz duas posturas e a incubação é feita pela fêmea.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa e Norte de África.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/PJDQUPBUKD/EuropeanGoldfinch-3-Hjalstaviken-1991-10-02-Calls.mp3

Carduelis carduelis Pintassilgo

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

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Cabeça

Ovo Alimentação

Carduelis carduelis Pintassilgo

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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de insectos,

aranhas, minhocas e

caracóis, inclui na sua dieta

algumas bagas e outros

frutos.

HABITAT Pode ser encontrada em

florestas húmidas mistas e de

folha caduca, com grande

densidade de ramos baixos,

parques, jardins com arbustos

e perto de água.

TAMANHO É uma ave pequena, com

cerca de 12 a 14 cm.

NOME COMUM Pisco-de-peito-ruivo

FAMÍLIA Muscicapidae

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave pequena que apresenta o peito e a testa de cor laranja ferrugínea muito característica. Os juvenis são castanhos com pintas abundantes

castanho amarelado e mudam para a plumagem de adulto ao fim de um ano. É uma espécie territorial. Os ninhos podem localizar-se em buracos no

solo, taludes, muros, por entre raízes de árvores velhas e no interior de edifícios. O ninho é volumoso, com uma base feita de folhas secas, e uma

"tigela" central de musgo, ervas e pequenas folhas, revestida de material mais fino, incluindo cabelos, fibras vegetais e ocasionalmente penas. A

postura geralmente é constituída por 4 a 6 ovos. A incubação dura 13 a 14 dias, e as crias permanecem no ninho em média cerca de 13 dias antes

de o abandonarem.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/RGSEIIJGHA/Erirub_Vesancy_20120317_edited.mp3

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

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Erithacus rubecula Pisco-de-peito-ruivo

Cabeça

Asa

Ovos

Crias

Erithacus rubecula Pisco-de-peito-ruivo

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

ALIMENTAÇÃO Alimenta-se principalmente

de insectos podendo incluir

algumas bagas na sua

dieta.

HABITAT Pode ser observado em matas

e bosques bem como em

parques e jardins urbanos.

TAMANHO É uma ave que pode atingir os

16 a 17 cm.

NOME COMUM Rouxinol-comum

FAMÍLIA Muscicapidae

DESCRIÇÃO GERAL Tem uma plumagem discreta, de cor geral acastanhada e mortiça. Os adultos são castanho avermelhados na parte superior, cor que se funde com

tons creme na parte inferior. Os juvenis são mais claros na parte superior e apresentam um escamado na parte inferior. Têm olhos grandes, pretos,

realçados por um fino anel branco. A cauda é castanha avermelhada, alongada e arredondada e as patas são longas e robustas. É normalmente

ouvido depois do escurecer, sendo um dos poucos pássaros a cantar à noite mas também se ouve com frequência durante o dia. Põe de quatro a

cinco ovos numa só postura entre maio e junho. Os ovos são incubados pela fêmea durante 12 a 14 dias. O ninho em forma de taça é feito num

arbusto baixo ou mesmo no solo. As crias têm a penugem completa ao fim de onze dias mas só se tornam independentes ao fim de mais três

semanas.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, África e Ásia

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/SRRRBQPENI/Common_Nightingale_Hoyer.mp3

Luscinia megarhynchos Rouxinol-comum

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cabeça

Asa

Luscinia megarhynchos Rouxinol-comum

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

ALIMENTAÇÃO Alimentam-se de algas,

plantas aquáticas,

invertebrados, anfíbios

(larvas e adultos) e

peixes.

HABITAT Pode encontrar-se em cursos de

água com corrente fraca ou em

massas de água dulciaquícolas

ou de baixa salinidade como

albufeiras, represas, pauis,

lagoas e charcos.

BIOMETRIA As fêmeas podem atingir os 20

cm de comprimentos, sendo

maiores que os machos com

apenas 19 cm. Os recém-

nascidos apresentam

carapaça circular com 2 cm de

comprimento..

NOME COMUM Cágado-comum

FAMÍLIA Bataguridae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Norte de África, Península

Ibérica e em determinados

locais no Sul de França.

A carapaça é oval, comprimida dorso-ventralmente, cinzenta esverdeada ou castanha com manchas claras e difusas. O pescoço e as patas anteriores

apresentam linhas alaranjadas, geralmente mais evidentes nos juvenis e, exibe uma mancha laranja ou amarela em cada lado da cabeça. A face ventral

é esverdeada ou amarela com manchas pretas simetricamente distribuídas e está ligada directamente à face dorsal. Apresenta uma quilha médio-dorsal

na região anterior e posterior. Possui dedos diferenciados, unhas fortes e membranas interdigitais. Nos machos, a região ventral da carapaça, é côncava,

enquanto nas fêmeas é plana ou ligeiramente convexa. É uma espécie de hábitos diurnos. Nas zonas mais frias entra em hibernação e, nas zonas mais

quentes, permanece activo todo o ano. No entanto, nos meses mais quentes, pode estivar enterrando-se no fundo da massa de água onde habita. Inicia

a época reprodutiva no final da Primavera e por vezes no Outono, sendo que a postura ocorre habitualmente em junho e julho. São enterrados 1 a 10

ovos num buraco com 15cm de profundidade escavado em terra pela fêmea. A maturidade sexual é atingida pelos machos aos 4 anos de idade e as

fêmeas, mais tardiamente, entre os 6 a 7 anos. Podem viver até 35 anos. Cumpre uma importante função na cadeia trófica, já que constitui alimento para

diversos animais, como a lontra, javali, raposa e outros carnívoros, bem como para aves como garças, cegonhas e rapinas.

Mauremis caspica Cágado-comum

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Pata

Alimentação - camarão

Mauremis caspica Cágado-comum

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

ALIMENTAÇÃO Alimentam-se de

invertebrados, larvas e

adultos de anfíbios,

peixes pequenos,

podendo

esporadicamente

consumir outros répteis e

micromamíferos.

HABITAT

Pode encontrar-se na

proximidades de habitats

aquáticos como charcos, lagos,

represas, pântanos, cursos de

água, barragens, canais de

irrigação e, como tolera

elevados níveis de salinidade, é

comum em paúis costeiros,

lagoas e outros locais de água

salobra.

BIOMETRIA Os adultos podem atingir os

65 a 70 cm de comprimento.

Os recém-nascidos têm 14 a

20 cm.

NOME COMUM Cobra-de-água-

viperina

FAMÍLIA Colubridae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península

Ibérica, ilhas Baleares, Centro

e Sul de França, Sudoeste da

Suíça, Noroeste de Itália,

Córsega, Sardenha e Norte de

África.

O corpo é cilíndrico, fino, pouco comprido, coberto por escamas de coloração que pode ser acastanhada, amarelada, esverdeada ou acinzentada com

manchas acastanhadas ou negras, formando um zigue-zague na região média do dorso. O ventre é esbranquiçado, amarelado ou avermelhado com

manchas negras quadrangulares. A cabeça desta cobra destaca-se bem do corpo, apresenta 1 ou 2 manchas escuras em forma de V invertido e possui

focinho curto e arredondado. Permanece activa todo o ano excepto durante a hibernação que decorre entre novembro e fevereiro. Espécie diurna mas

durante o Verão pode manter actividade crepuscular e nocturna. Para favorecer a termoregulação é muito frequente expandir-se lateralmente sobre o

solo. Os machos atingem a maturidade sexual aos 3 anos e as fêmeas aos 4 a 5. Podem existir dois períodos de reprodução: entre março e maio e outro

entre setembro e outubro. A fêmea deposita cerca de 7 ovos debaixo de pedras, entre raízes de arbustos ou restos vegetais em decomposição,

eclodindo entre agosto e outubro. Como principais predadores salienta-se a cobra-rateira, garça-real, aves de rapina (milhafres, águia-cobreira, etc.) e,

por vezes, alguns mamíferos como a lontra e ouriços. Vive cerca de 20 anos.

.

Natrix maura Cobra-de-água-viperina

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Cabeça

Boca

Ovos

Natrix maura Cobra-de-água-viperina

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Cabeça relativamente estreita e pontiaguda, com escamas por acima dos olhos, bem proeminentes. Os olhos são grandes e a zona entre o olho e o

orifício nasal faz uma depressão. A coloração dorsal é bastante variada, sendo alguns exemplares praticamente uniformes, enquanto outros apresentam

manchas escuras dispersas ou mesmo formando listas. A cor predominante nos adultos é o verde oliva, com variações que vão até ao castanho e

cinzento. A região ventral apresenta uma coloração amarelada, com manchas escuras. É uma espécie diurna, mas nos períodos mais quentes do Verão

adopta uma actividade predominantemente crepuscular. Trepa com facilidade às árvores para se aquecer ao sol ou para se alimentar. Excelente

nadadora, pode por vezes observar-se a atravessar lagos e lagoas, seja para fugir ou para caçar. A época de reprodução inicia-se na Primavera. As

cópulas ocorrem entre maio e junho, e um mês mais tarde a fêmea deposita entre 4 a 20 ovos debaixo do solo, de pedras, ou em tocas de coelho ou de

outros mamiferos. O período de incubação dura cerca de dois meses. Pode viver mais de 25 anos.

ALIMENTAÇÃO Enquanto juvenis alimentam-

se de insectos, passando em

seguida a capturar lagartixas.

Posteriormente, incluem na

dieta outras cobras, pequenos

roedores e crias de aves. Os

adultos grnades alimentam-se

também de juvenis de coelho-

bravo e sardões adultos.

HABITAT Pode encontrar-se numa grande

variedade de habitats, incluindo

zonas de matos, áreas

pedregosas abertas, bosques

de carvalhos e sobreiros,

estepes cerealíferas, zonas

agrícolas, pinhais arenosos,

ruínas e jardins.

BIOMETRIA Os adultos podem atingir mais

de 2 m de comprimento.

NOME COMUM Cobra-rateira

FAMÍLIA Colubridae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Sul da Europa (com excepção

da península Italiana), Norte

de África e região ocidental da

Ásia.

Malpon monspessulanus Cobra-rateira

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Olho

Presas Ovo

Malpon monspessulanus Cobra-rateira

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ALIMENTAÇÃO Alimentam-se essencialmente

de pequenos insectos.

HABITAT Pode encontrar-se numa grande

diversidade de habitats,

encontrando-se, em particular,

associado a pinhais com solo

arenoso e a locais com

cobertura arbustiva mais ou

menos densa

.

BIOMETRIA Os adultos podem atingir os

30 cm de comprimento.

NOME COMUM Lagartixa-do-mato

FAMÍLIA Lacertidae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Península Ibérica, Sul de

França e Norte de África.

É um réptil de aspecto robusto. As escamas dorsais são pontiagudas na extremidade e com uma quilha central bem evidente. Tipicamente tem o dorso

castanho, com duas linhas laterais esbranquiçadas que se juntam ao nível dos membros posteriores. A região ventral é normalmente esbranquiçada,

com tons avermelhados ou alaranjados na parte posterior do corpo, em especial na zona de inserção da cauda. É extremamente ágil para trepar. É

sobretudo diurna e só se retira para o seu abrigo quando desaparecem os últimos raios solares. Sempre vigilantes, ao ouvirem um ruído estranho

imobilizam-se completamente, podendo permanecer nessa posição durante algum tempo. A época de reprodução estende-se de abril a julho. Durante

este período o macho adquire cores vibrantes das quais sobressai o vermelho. A fêmea pode efectuar várias posturas (até três) por temporada. Vive em

média 6 anos.

Psammodromus algirus Lagartixa-do-mato

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Cabeça

Pata Cria

Psammodromus algirus Lagartixa-do-mato

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ALIMENTAÇÃO Alimentam-se essencialmente

de pequenos insectos.

HABITAT Encontra-se numa grande

variedade de habitats,

geralmente associados a

substratos rochosos e

pedregosos. Prefere zonas

abertas, nomeadamente em

carvalhais, sobreirais e olivais

dispersos. É também frequente

em áreas urbanizadas, onde

ocupa muros, casas

abandonadas e locais

ajardinados.

BIOMETRIA Os adultos podem atingir os 7

cm de comprimento.

NOME COMUM Lagartixa-ibérica

FAMÍLIA Lacertidae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Península Ibérica, Sul de

França e Norte de África.

É um pequeno réptil de forma tipicamente achatada, o que facilita a sua vida nas rochas, com órbitas salientes e focinho pontiagudo. A coloração dorsal

de fundo é geralmente parda, com tonalidades esverdeadas mais ou menos intensas, sobretudo nos machos. Os flancos apresentam um reticulado

acastanhado ou negro. A parte ventral é esbranquiçada ou amarelada. Esta espécie encontra-se activa durante praticamente todo o ano. É um animal

extremamente ágil, desconfiado e esquivo. É uma trepadora ágil. Ao ser capturada emite sons perfeitamente audíveis, ao mesmo tempo que tenta

mordiscar. O período de acasalamento inicia-se em fevereiro. Neste mês ocorrem lutas territoriais e perseguições dos machos às fêmeas. Os primeiros

defendem pequenos territórios, sendo frequente perderem a cauda nas lutas com outros machos. As cópulas estendem-se de fevereiro até abril e têm

uma duração variada, desde poucos minutos até cerca de uma hora. O macho mantém a fêmea imóvel, mordendo-a no ventre ou, mais raramente, na

base da cauda. As posturas ocorrem entre abril e julho, de forma que muitas fêmeas são capazes de realizar duas ou três posturas por ano, variando de

1 a 5 ovos por postura. Pode viver até aos 3 anos.

Podarcis hispanica Lagartixa-ibérica

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Cabeça Cauda

Podarcis hispanica Lagartixa-ibérica

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ALIMENTAÇÃO Alimentam-se essencialmente

de pequenos insectos, pode

incluir na sua dieta alguns

frutos silvestres.

HABITAT Encontra-se em zonas

relativamente húmidas,

associadas a habitats próximos

de cursos de água com coberto

vegetal denso.

BIOMETRIA Os adultos podem atingir os

12,5 cm de comprimento.

NOME COMUM Lagarto-de-água

FAMÍLIA Lacertidae

DESCRIÇÃO GERAL Lagarto de aspecto robusto, possui uma longa cauda que pode medir até duas vezes o tamanho do corpo. Escamas da garganta de rebordo

arredondado. O padrão de coloração dorsal é variável, podendo apresentar tons esverdeados a amarelados com pontos negros, ou tons

acastanhados com grandes manchas escuras. O ventre é amararelado, podendo apresentar na zona da garganta tons azuis na época de reprodução,

e brancos no resto do ano. É uma espécie normalmente activa desde fevereiro/março até outubro, altura em que começa o período de inverno. Os

machos iniciam a sua actividade antes das fêmeas, chegando-se a registar diferenças de um mês. Deixam-se por vezes observar a curta distância.

No entanto quando se sentem ameaçados, escondem-se entre a vegetação ou nos seus refúgios. Logo após o reinício da sua actividade tem lugar a

época de reprodução, ocorrendo de abril a julho. Durante o acasalamento, se a fêmea foge, o macho persegue-a, acabando por mordê-la para a

tentar imobilizar e consumar a cópula. Este comportamento torna-se por vezes um pouco violento, não sendo raro as fêmeas saírem ligeiramente

feridas das disputas. Pode viver até aos 8 anos.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Península Ibérica

Lacerta schreiberi Lagarto-de-água

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Cabeça Juvenil

Textura

Lacerta schreiberi Lagarto-de-água

Cabeça

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ALIMENTAÇÃO Alimentam-se essencialmente

de invertebrados, pode incluir

na sua dieta alguns vegetais,

frutos e ovos, eventualmente

capturar lagartixas, pequenos

mamíferos e crias de aves.

HABITAT É comum encontrar-se em

zonas rochosas, campos de

cultivo e matagais, prefere áreas

bem expostas ao sol, evitando

zonas excessivamente húmidas

e sombrias. No entanto, requer

sempre uma certa densidade de

vegetação que lhe proporciona

abrigos em caso de perigo.

BIOMETRIA Os adultos podem atingir os

15 a 26 cm de comprimento.

NOME COMUM Sardão

FAMÍLIA Lacertidae

DESCRIÇÃO GERAL É o maior dos lagartos ibéricos, com aspecto robusto e fortes membros. A cabeça é grande e robusta, com mandíbulas fortes. A cauda é bastante

comprida, podendo atingir duas vezes o comprimento do corpo. A cor dorsal de fundo é esverdeada ou amarelada, com um profuso pontilhado

escuro. Nos flancos apresenta várias séries de grandes manchas azuis. O ventre é esbranquiçado, amarelado ou esverdeado, normalmente sem

qualquer mancha. Típicos do solo, os sardões movem-se com grande agilidade entre a vegetação. Contudo, não hesitam em trepar a árvores, rochas

ou paredes se não houver outros refúgios nas proximidades, quando se sentem ameaçados, ou então para a captura de ovos e crias de aves, o que

fazem com relativa facilidade. São muito esquivos, fugindo rapidamente ao menor sinal de perigo. Durante a época de reprodução, o que ocorre na

Primavera, acentua-se o carácter territorial dos machos. Antes da cópula, os machos perseguem as fêmeas, mordiscando-lhes a cauda, os flancos ou

qualquer outra parte do corpo mais acessível, de tal forma que é frequente a fêmea ficar muitas vezes sem cauda, por vezes arrancada de uma só

dentada. A fêmea põe de 5 a 22 ovos dos quais nascerão os pequenos lagartos no final do Verão. Vivem cerca de 11 anos.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Península Ibérica, Sudoeste

de França e Nordeste de Itália.

Lacerta lepida Sardão

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Olho

Textura

Cabeça

Pata

Lacerta lepida Sardão

Juvenil

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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de crustáceos

e moluscos, larvas e

insectos, assim como de

algas.

HABITAT Pode ser encontrado no curso

médio de rios, onde a corrente

é rápida, mas também se

encontra em albufeiras.

Prefere fundos pedregosos ou

de areão.

BIOMETRIA Pode atingir os 100

cm de comprimento e

pesar entre 1 a 10 kg.

NOME COMUM Barbo-do-norte

FAMÍLIA Cyprinidae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa Ocidental até à China.

É um peixe de corpo robusto, coberto de grandes escamas, e quase cilíndrico. A barbatana dorsal é alta e curta. O focinho é quase cónico, com a boca

em posição ventral, com lábios carnudos e quatro barbilhos igualmente carnudos. Habitualmente a cor do dorso é entre o verde-azeitona e o cinzento

esverdeado na sua parte superior e os flancos costumam apresentar reflexos dourados, brancos ou avermelhados. O ventre é amarelado ou branco

sujo. Tanto a barbatana anal como as barbatanas laterais têm uma tonalidade avermelhada, enquanto que a dorsal e caudal são escuras. É gregário e

forma pequenos cardumes debaixo de pedras e vegetação em águas profundas. Durante o inverno entra numa espécie de hibernação. A desova dá-se

de maio a julho, e os locais preferidos são os fundos de areão ou pequenos seixos com água corrente onde a fêmea escava sulcos e deposita os ovos.

Põem entre 35 000 e 60 000 ovos, que eclodem passados cinco a dez dias. É uma espécie comestível mas pouco atractiva, em contrapartida é muito

popular na pesca desportiva. As populações têm vindo a decrescer rapidamente, em claro contraste com a abundância de outros tempos. Para isso

tem contribuído a competição de espécies introduzidas agressivas e predadoras, a poluição e o assoreamento.

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Barbus barbus Barbo

Ovas

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Barbus barbus Barbo

ALIMENTAÇÃO Alimenta-se de pequenas algas e zooplâncton e em menor proporção, de pequenos invertebrados como moluscos e larvas de insectos e por vezes de alguns detritos.

HABITAT Pode ser encontrado no curso

médio de rios, onde a corrente

é rápida, mas também se

encontra em albufeiras.

BIOMETRIA Pode atingir os 30 cm de

comprimento e pesar entre

400 a 500 g.

NOME COMUM Baga-comum

FAMÍLIA Cyprinidae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península Ibérica.

É um peixe de com corpo alongado e boca inferior. A boca é rectilínea com o lábio inferior grosso formando uma lâmina córnea bem desenvolvida. A

barbatana dorsal é pequena. O dorso e flanco são verde-escuro e o ventre é branco-prateado. A reprodução dá-se entre março e junho, quando se

deslocam em migração de reprodução, para zonas mais a montante dos cursos de água, onde a postura dos ovos ocorre em substrato de cascalho ou

adere a pedras e matéria vegetal submersa. A postura varia entre 1000 e 7000 ovos. É vulgar verificar a sua concentração junto a ribeiras e riachos de

pouca profundidade, aproveitando o seu caudal provocado pelas chuvas, subindo estes cursos de água mais oxigenada para efectuar a desova. É uma

espécie muito popular na pesca desportiva.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Chondostroma polylepis Boga

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Chondostroma polylepis Boga

ALIMENTAÇÃO Alimentam-se de peixes,

crustáceos, larvas de

insectos e cadáveres de

outros seres marinhos.

HABITAT Vive sobretudo no fundo dos

rios e barragens. Habita

preferencialmente em locais de

águas bem oxigenadas e pouco

frias, com fundos de areia,

lodosos ou com densa

vegetação submersa. Esta

espécie tem dois períodos de

vida distintos: um no mar e outro

nas águas doces ou interiores.

BIOMETRIA As fêmeas podem atingir os

1,5 m e pesar até 10 Kg os

machos atingem o máximo de

50 cm.

NOME COMUM Enguia

FAMÍLIA Anguilidae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Pode encontrar-se no

Atlântico, de Marrocos até ao

Norte da Escandinávia e

Islândia, no Mediterrâneo e no

Mar Negro. Entra quase na

totalidade dos cursos de água

portugueses.

É um peixe de corpo serpentiforme coberto de muco podendo atingir grandes dimensões, boca proeminente, com barbatanas pares, e barbatanas

impares unidas formando uma barbatana única. A coloração é variável, o dorso pode ser negro, verde ou amarelo enquanto a zona ventral é

esbranquiçada ou amarelada. É mais activa durante a noite, escondendo-se durante o dia. Podem viver entre 2 a 50 anos. Passa quase toda a fase

adulta nos rios e estuários europeus, fixando-se os machos nos estuários e as fêmeas mais acima, migrando para montante. A fase de permanência em

água doce pode durar entre 6 e 12 anos, no caso dos machos, ou entre 10 e 20 anos, no caso das fêmeas. Findos estes anos de permanência,

empreendem o regresso ao Mar dos Sargaços, para a reprodução a 400m de profundidade ao largo da costa do Norte da América. As fêmeas põem

entre 1,3 e 1,5 milhões de ovos, que demoram cerca de mês e meio a eclodir. Quando eclodem as pequenas larvas designadas por “leptocéfalos”, são

achatadas e transparentes. Ascendem lentamente à superfície no início do Verão, sendo arrastadas pela Corrente do Golfo através do Atlântico, durante

cerca de três anos, até atingirem o litoral europeu. Com 8 cm de comprimento e 0,3 gramas de peso, sofrem metamorfose, passando a constituir os

“meixões” ou “angulas”. Já com barbatanas peitorais e coloração mais escura, começam a entrar nos rios e estuários.

Anguilla anguilla Enguia

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cabeça

Cauda

Anguilla anguilla Enguia

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

É o anfíbio mais frequente em Portugal. É uma rã de tamanho grande cuja coloração e padrões podem variar muito sendo a coloração dorsal de fundo geralmente verde, podendo surgir exemplares acastanhados ou acinzentados. Apresenta uma linha vertebral verde-clara ou amarela e duas pregas laterais no dorso amareladas ou acastanhadas. Tem um tímpano grande e bem visível, de cor castanha ou amarela. Olhos grandes, muito juntos e proeminentes, com pupila horizontal elíptica., sendo a íris dourada com coloração escura. O período de reprodução é mais tardio que na maioria dos anfíbios ibéricos, começando em abril, e atingindo o pico no fim desse mês. Neste período os machos cantam ruidosamente e perseguem as fêmeas. A fêmea deposita entre 800 e 10.000 ovos em grandes aglomerados flutuantes ou sobre a vegetação submersa, próximo da superfície. O desenvolvimento embrionário dura alguns dias e a larva demora entre 2 a 4 meses a terminar a metamorfose. Algumas larvas podem passar todo o inverno na água e terminar a metamorfose apenas na primavera seguinte. A maturidade sexual é alcançada aos 4 anos de Idade e a longevidade máxima ronda os 10 anos.

ALIMENTAÇÃO Os adultos alimentam-se fora de água ou à superfície, ingerindo insectos, aranhas, minhocas, crustáceos, moluscos e mesmo pequenos peixes e anfíbios, incluindo juvenis da própria espécie. as larvas são herbívoras e detritívoras

HABITAT

Pode encontrar-se em praticamente todos os tipos de habitats aquáticos: charcos, pântanos, lameiros, lagos, lagoas, barragens, ribeiros.

BIOMETRIA Pode atingir os 10 cm de

comprimento.

NOME COMUM Râ-verde

FAMÍLIA Ranidae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa Ocidental, em especial

Portugal, Espanha, França e

Reino Unido.

Rana perezi Rã-verde

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Ovos fertilizados

Girino com guelras Girino com membros Girino rã

Olho

Rana perezi Rã-verde

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

É o maior sapo da fauna portuguesa. É um animal robusto, de cabeça grande e arredondada, com focinho curto. Tem os olhos com pupila horizontal e

íris de cor de cobre ou avermelhada. É um animal de hábitos terrestres cuja ligação à água está limitada ao período reprodutor. No início da Primavera,

os sapos adultos migram desde o seu habitat terrestre habitual, para o seu local habitual de reprodução, onde regressam todos os anos. Os machos são

os primeiros a chegar e são geralmente 5 vezes mais numerosos que as fêmeas. As fêmeas chegam mais tarde e geralmente escolhem os machos

maiores, que encontram e seleccionam pelo seu canto. Durante o acasalamento o macho agarra fortemente a fêmea, podendo ficar assim durante várias

semanas. A fêmea deposita então entre 2000 e 8000 ovos esféricos e escuros, envoltos num cordão gelatinoso, enquanto o macho os fecunda. Os

cordões de ovos podem atingir vários metros de comprimento. A eclosão ocorre após 5 a 18 dias e as larvas demoram entre 2 a 4 meses a terminar a

metamorfose, dependendo da temperatura da água e da disponibilidade de alimento. Quando terminam a metamorfose têm apenas 1cm de

comprimento. Podem reproduzir-se a partir do terceiro ano de vida e normalmente vivem entre 7 a 10 anos, embora livres de ameaças, possam viver

mais de 30. A cor da pele pode variar no mesmo animal, consoante a temperatura, a humidade e o tipo de substracto, mas é normalmente mais clara nos

indivíduos que se encontram em zonas húmidas.

ALIMENTAÇÃO Alimenta-se essencialmente

de invertebrados ( centopeias,

escaravelhos, moscas,

borboletas, lesmas, minhocas)

mas pode também ser

predador de pequenos

anfíbios e roedores. As larvas

alimentam-se principalmente

de matéria vegetal.

HABITAT

Pode encontrar-se numa grande

variedade de habitats, sendo

frequente em terrenos agrícolas,

zonas de montanha, montados

e bosques de caducifólias.

reproduz-se em massas de

águas permanentes como rios

de pequeno e médio tamanho,

albufeiras e charcos com

alguma extensão.

BIOMETRIA Pode atingir tamanhos entre

os 6 e os 15 cm, embora

algumas fêmeas possam

atingir cerca de 22 cm. Os

machos são mais pequenos e

raramente ultrapassam os 10

cm.

NOME COMUM Sapo-comum

FAMÍLIA Bufonidae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa e Ásia, desde Portugal

até ao Japão, Ausente na

Irlanda e Ilhas mediterrânicas

(excepto Sicília). Em Portugal

continental é uma das

espécies mais comuns

distribuindo-se continuamente

de Norte a Sul.

Bufo bufo Sapo-comum

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Girino com guelras Girino com membros

Olho

Bufo bufo Sapo-comum

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

ALIMENTAÇÃO A alimentação desta espécie é

constituída por invertebrados

terrestres. As larvas são muito

vorazes e alimentam-se de

insectos aquáticos,

crustáceos, pequenos vermes,

e larvas de outros anfíbios ou

mesmo da mesma espécie.

HABITAT Encontrar-se preferencialmente

em zonas montanhosas,

húmidas e sombrias, com

elevada precipitação anual,

como bosques caducifólios

próximos de ribeiros ou charcos

BIOMETRIA Pode atingir um comprimento

entre 14 e 17 cm, embora

raramente possa ultrapassar

os 20 cm. As fêmeas podem

ser maiores do que os

machos, mais robustas e com

a cauda proporcionalmente

mais curta.

NOME COMUM Salamandra-comum

FAMÍLIA Salamandridae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, sendo que em

Portugal ocorre em quase todo

o continente, excepto nas

regiões mais áridas do

Alentejo.

É um anfíbio de pele lisa e brilhante, preta com manchas amarelas em número variável. Podem também ter pontuações vermelhas. A cabeça é grande e

aplanada, de contorno arredondado. Os olhos são proeminentes, em posição lateral. O corpo é robusto com sulcos nos flancos e uma fileira de poros

glandulares em cada lado da linha média vertebral. Apresenta hábitos nocturmos, sedentários e totalmente terrestres, procurando meios aquáticos

apenas para depositar as larvas. a sua actividade anual está concentrada apenas nos períodos mais húmidos. O período reprodutivo ocorre de setembro

a maio. O acasalamento ocorre em terra. É uma espécie ovovivípara que deposita directamente as larvas (20 a 40) no meio aquático. A metamorfose

dura entre dois e 6 meses. Os juvenis, com coloração já semelhante à dos adultos, são menos sedentários, podendo realizar deslocações consideráveis.

A maturidade sexual é atingida dos 3 a 4 anos e a longevidade conhecida na natureza é de 20 anos, embora, em cativeiro possa viver até 50 anos.

Salamandra salamandra Salamandra-comum

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

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Cabeça

Pata

Girino

Salamandra salamandra Salamandra-comum

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É um anfíbio de cabeça achatada, com contorno arredondado e olhos proeminentes em posição lateral, a cauda é muito achatada lateralmente e pode

ter o mesmo tamanho ou maior do que o corpo. A pele é granulosa e tem uma coloração dorsal verde, com manchas escuras de dimensão e distribuição

variáveis, com pontos pretos distribuídos mais ou menos regularmente no dorso, correspondendo às saliências da pele. O ventre é branco, creme ou

cinza. As fêmeas têm uma linha vertebral amarela, laranja ou vermelha. Nos machos a linha vertebral apresenta uma alternância de tons claros e

escuros e, na época de reprodução, transforma-se numa crista com bandas verticais claras e escuras alternadas. É nocturno, embora possa apresentar

também actividade diurna durante a fase aquática. Esta espécie tem hábitos aquáticos na época de reprodução e terrestres, fora desta. Dentro de água

é rápido e ágil, mas é lento e desajeitado em terra. A época reprodutiva depende da região e da altitude, estendendo-se de outubro a maio. Os machos

são os primeiros a chegar aos locais de reprodução.

ALIMENTAÇÃO Quando adultos alimenta-se

essencialmente de

invertebrados, tanto aquáticos

como terrestres e,

ocasionalmente, por larvas de

anfíbios. As larvas alimentam-

se de pequenos insectos

aquáticos

HABITAT Pode encontrar-se em charcos,

valas, tanques, poços e outros

locais com água estagnada.

BIOMETRIA Pode atingir os 16 cm embora

as suas larvas variem entre os

4 e 7 cm.

NOME COMUM Tritão-marmorado

FAMÍLIA Salamandridae

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península Ibérica e sul de

França

Triturus marmoratus Tritão-marmorado

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Cabeça Ovos Girino

Triturus marmoratus Tritão-marmorado

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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se essencialmente

de néctar.

HABITAT Pode encontrar-se numa grande

variedade de habitats como

prados, florestas, regiões áridas,

zonas litorais e zonas

montanhosas, onde existam

plantas com flor.

BIOMETRIA Pode atingir os 1,2 a 1,3 cm

NOME COMUM Abelha

FAMÍLIA Apidae

DESCRIÇÃO GERAL As abelhas são insectos sociais, que vivem em colónias organizadas, as colmeias, em que os indivíduos se dividem em castas. Cada casta têm

funções bem definidas na manutenção do enxame. Numa colónia, em condições normais, existe uma rainha, cerca de 10 mil a 15 mil operárias e 500

a 1.500 zangões. As fêmeas diferenciam-se dos zangões (machos) pois estas possuem ferrão. A rainha adulta possui quase o dobro do tamanho de

uma operária e é a única fêmea fértil da colmeia, apresentando o aparelho reprodutor bem desenvolvido. A função da rainha é a postura de ovos

aproximadamente 3 mil por dia. A função dos zangões é fecundar a rainha. As operárias têm várias funções dentro de uma colmeia: desde limpeza,

alimentação de larvas, construção de favos, recepção de néctar, acondicionamento de pólen, remoção de detritos, guarda da colmeia, etc. É bem no

interior das colmeias que as operárias usam cera para construir os favos onde armazenam o mel e o pólen para alimentar as larvas e os adultos

durante o inverno. As larvas das futuras rainhas são criadas em alvéolos especiais, maiores, de formato cilíndrico, e são alimentadas pelas operárias

com a geleia real, que é um produto rico em proteínas, vitaminas e hormonas sexuais. Na maioria dos casos, só uma rainha permanece na colmeia,

as outras saem acompanhadas de parte do enxame original e fundam novas colmeias.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, África, Ásia e América

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Apis melifera Abelha

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Apis melifera Abelha

Cabeça

Abdómen

Torax Ciclo de vida

ALIMENTAÇÃO Alimenta-se essencialmente

de néctar.

HABITAT Florestas naturais, Matagais,

Montados, Prados, Zonas

perturbadas, baldios ou ruderais

BIOMETRIA Pode atingir os 1,7 a 2 cm

NOME COMUM Borboleta-azul

FAMÍLIA Lycaenidae

DESCRIÇÃO GERAL O corpo apresenta-se com o fundo de um azul brilhante. Fímbrias axadrezadas. Face inferior acastanhada, com pontos dispersos. Série subterminal

de pintas laranja. Apresenta um dimorfismo sexual bem acentuado, o macho apresenta-se com um azul luminoso e a fêmea em geral castanho-baço.

Existem duas a três gerações. O ovo desta espécie é esférico mas aplanado, verde claro e reticulado.

A lagarta é verde, pilosa com manchas amarelas. As suas preferências alimentares são os trevos (Trifolium spp) e ervilhacas. Hiberna. A crisálida é

castanha, com manchas verdes e abriga-se no solo, entre pedras.

O animal adulto pode ser observado entre Abril e Outubro nos campos ricos em flores. Prefere zonas calcárias

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal Continental.

Apresenta uma ampla

distribuição pelas zonas

temperadas da Europa central

até os 55° de latitude.,

encontra-se em quase todo o

sul de Europa.

Polymmatus bellargus Borboleta-azul

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Casulo

Lagarta

Acasalamento

Macho

Fêmea

Polymmatus bellargus Borboleta-azul

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ALIMENTAÇÃO Alimenta-se essencialmente

de néctar.

HABITAT Matagais, montados, prados;

Zonas perturbadas, baldios ou

ruderais; Zonas ribeirinhas ou

ripícolas,; Zonas rupícolas

BIOMETRIA Fêmea maior que o macho.

Envergadura 40-46mm.

NOME COMUM Borboleta-carnaval

FAMÍLIA Papilionidae

DESCRIÇÃO GERAL Apresenta corpo com fundo amarelo claro, com linhas castanhas e pintas vermelhas. Face inferior da asa posterior com fundo branco.

O corpo é preto, mas há manchas brancas e vermelhas do lado. Fêmea maior que o macho. Envergadura 40-46mm.

Univoltina. Os ovos são postos isoladamente ou em grupos de até 3 ovos, na face inferior das folhas de Aristoochia longa, planta hospedeira que

serve de alimento às lagartas. A crisálida é castanha e hiberna, podendo permanecer nesse estado por um período de 3 anos até eclodir. Os adultos

podem observar-se de Fevereiro a Julho.

,

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal Continental.

Aparece distribuída pelo Norte

de África, Península Ibérica e

zona mediterrânica de França

Zerynthia rumina Borboleta

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Casulo

Lagarta

Acasalamento

Zerynthia rumina Borboleta

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ALIMENTAÇÃO São herbívoros, alimentam-se

de vegetais e frutas.

HABITAT Pode encontrar-se numa grande

variedade de habitats desde

jardins, hortas, pomares, ou

florestas, prados e matagais,

zonas urbanas, zonas litorais e

zonas montanhosas, onde

possam encontrar alimento.

BIOMETRIA Pode atingir os 2 a 4 cm

NOME COMUM Caracol

FAMÍLIA Helicidae

DESCRIÇÃO GERAL Os caracóis são moluscos gastrópodes terrestres e respiram através de um pulmão. Podem percorrer até 5 metros por hora e produzem uma

substancia viscosa que funciona como lubrificante que facilita o seu deslocamento. A actividade ocorre principalmente durante a noite. Poucas horas

depois do por do sol podem ser observados em plena actividade. Uma vez que não têm sentido de audição têm os sentidos de tacto e do olfacto

extremamente desenvolvidos, estes situam por todo o corpo mas principalmente nas antenas menores. Na extremidade das antenas maiores estão

os olhos, mas a visão é pouco desenvolvida. São animais hermafroditas incompletos, o que significa que cada individuo apresenta os 2 sexos, mas

precisa de um parceiro para realizar a cópula e a fecundação. Formam casais e copulam em média 4 vezes por ano num contacto que pode durar até

10 horas. A gestação dura cerca de 16 dias quando então cada parceiro procura um lugar húmido, limpa a superfície e cava com a cabeça uns 5 a 10

cm para aí colocar os ovos. Cada um deposita, em média, 150 ovos.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Pode atingir os 0,5 a 1

cm

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Helix aspersa Caracol

Ovos

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Alimentação

Helix aspersa Caracol

ALIMENTAÇÃO Alimentam-se de afídeos,

moscas da fruta, pulgões,

piolhos das folhas e outros

microinvertebrados.

HABITAT Pode encontrar-se numa grande

variedade de habitats como

prados, florestas, matagais,

montados, pomares, zonas

urbanas, zonas litorais e zonas

montanhosas, onde possam

encontrar alimento.

BIOMETRIA Pode atingir os 0,5 a 1 cm

NOME COMUM Joaninha-de-sete-

pontos

FAMÍLIA Coccinellidae

DESCRIÇÃO GERAL São insectos comuns de jardim, visto que são predadores vorazes de outros insectos, razão pela qual tem sido introduzida noutras regiões para

combater pragas desses outros insectos que causam prejuízos na agricultura. As larvas são tão vorazes quanto os adultos. Quando manipulados ou

atacados por predadores, as joaninhas, expelem um fluido de cheiro forte. Os adultos têm o corpo arredondado e são de cor vermelho vivo com 7

pontos pretos. As larvas eclodem dos ovos 1 semana depois da postura e o estágio larval é de 3 semanas, durante o qual o insecto já apresenta a

mesma alimentação do adulto. As larvas, geralmente, tem corpo achatado e longo, com tubérculos ou espinhos e faixas coloridas. Durante todo o

inverno, juntam-se em grandes enxames e sob a casca de árvores ou cama de folhas manterem aquecidos e, entram em estado de latência.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, introduzida na América do Norte.

Coccinela septempunctata Joaninha

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A voar

Coccinela septempunctata Joaninha

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ALIMENTAÇÃO Tanto na fase larvar como na

fase adulta é um predador

voraz, alimenta-se de diversos

animais aquáticos como larvas

e adultos de anfíbios,

pequenos peixes, crustáceos,

moluscos, larvas de mosquitos

e outros invertebrados como

outras libélulas e libelinhas,

borboletas e outros insectos

voadores.

HABITAT Pode ser observado em

charcos, lagos, lagoas, tanques,

canais de irrigação ou cursos de

água lentos com vegetação

aquática abundante.

BIOMETRIA Pode atingir os 7 a 11 cm.

NOME COMUM Imperador-azul

FAMÍLIA Aeshnidae

DESCRIÇÃO GERAL Os machos têm o abdómen azul vivo com uma risca dorsal negra, o tórax e a cabeça são verdes e possuem olhos azuis ou esverdeados. As fêmeas

apresentam o tórax e o abdómen esverdeados e coloração acastanhada nos últimos segmentos do abdómen. Ambos os sexos têm patas castanhas,

exibindo uma cor amarelada na base. As asas possuem veios negros e com a idade ganham uma tonalidade amarelada acastanhada. As larvas

aquáticas (ninfas) são acastanhadas com a cabeça arredondada e olhos grandes. Estas passam por vária mudas, durante a qual libertam o

exoesqueleto quitinoso (exúvia) antigo e emergem num de maiores dimensões, permitindo o crescimento da ninfa. Para passar ao estado adulto, a

ninfa emerge da água, fixa-se à vegetação e surge da última exúvia larvar como um adulto totalmente desenvolvido e adaptado à vida aérea. A fase

aérea pode ser observada entre junho e agosto, ocasionalmente até finais de setembro, e o seu voo é rápido e ágil. Os machos adultos são

extremamente territoriais e afugentam todos os competidores que invadam o seu território. O acasalamento entre o macho e fêmea ocorre durante o

voo. Os ovos são depositados pelas fêmeas em vegetação flutuante ou em detritos vegetais e eclodem ao fim de 3 a 4 semanas.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa, Ásia e África.

Anax imperator Imperador-azul

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Cabeça

Acasalamento

Corpo

Fêmea

Macho

Anax imperator Imperador-azul

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FONTES E BIBLIOGRAFIA

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar

FONTE

Decreto-lei nº236/98. Diário da República, 1ª série A nº 176 de 1 de agosto de 1998.

PROGRAMAS ESCOLARES

COELHO, Maria da Conceição (Coord.) et al. (Homologação 23/05/2001 10º ano 25/03/2002 11º e

12º ano). Programa de Português 10º 11º e 12º anos Cursos Científico-Humanísticos e Cursos

Tecnológicos. SL: Ministério da Educação; Departamento do Ensino Secundário.

JOÃO, Sónia Mildred (Coord.), PINTO, Manuel Luís Silva, DIAS, Paulo Malheiro (julho 2009).

Cursos Científico-Humanísticos Aplicações Informáticas B 12º Ano. SL: Ministério da Educação;

Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

MARTINS, Isabel P. (Coord.) et al. (Homologação22/11/2004). Programa de Química 12º ano

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias. SL: Ministério da Educação; Direcção-

Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

MENDES Alucina M. P. (Coord), REBELO, Dorinda H. V., PINHEIRO, Eduardo J. G. (Homologação

11/10/2004). Biologia 12º Ano Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias. SL:

Ministério da Educação; Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

MOREIRA, Gillian Grace (Coord.) MOREIRA, António Augusto, ROBERTO, Maria Teresa,

HOWCROFT, Susan Jean, ALMEIDA, Teresa Pinto de (Homologação 20/04/2001 1º e 11º anos

20/06/2003 12º ano). Programa de Inglês Nível de Continuação 10º, 11º e 12º anos Formação

Geral e Cursos Tecnológicos Formação Específica Cursos Científico-Humanísticos de Línguas e

Literaturas de Ciências Sócio-Económicas e de Ciências Sociais e Humanas. SL: Ministério da

Educação; Departamento do Ensino Secundário.

RAMOS, Artur, (Coord.) QUEIROZ, João Paulo, BARROS, Sofia Namora, REIS, Vítor

(Homologação 22/02/2001). Desenho A 10º Ano Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais.

SL: Ministério da Educação; Departamento do Ensino Secundário.

RAMOS, Artur, (Coord.) QUEIROZ, João Paulo, BARROS, Sofia Namora, REIS, Vítor

(Homologação 25/03/2002). Desenho A 11º e 12º Anos Curso Científico-Humanístico de Artes

Visuais. SL: Ministério da Educação; Departamento do Ensino Secundário.

ESTUDOS E GUIAS DE CAMPO

ALMEIDA, Nuno Ferrand de, ALMEIDA, Paulo Ferrand de, GONÇALVES, Helena, SEQUEIRA,

Fernando, Teixeira, José, ALMEIDA, Francisco Ferrand de (2001). Guias FAPAS Anfíbios e répteis

de Portugal. SL: FAPAS / apoio da Câmara Municipal do Porto Pelouro do Ambiente.

BINGRE, Pedro, AGUIAR, Carlos, ESPÍRITO-SANTO, Dalila, ARSÉNIO, Pedro, MONTEIRO-

HENRIQUES, Tiago (Coordenação científica) SILVA, Joaquim Sande (coordenação editorial)

(2007). As árvores e os arbustos de Portugal Continental. Vol. IX. Lisboa: Jornal Público; Fundação

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CATRY, Paulo, CAMPOS, Ana R., VARELA SIMÓ, Juan M., MATIAS, Rafael (2010). Guia das aves

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COSTA, Helder, JUANA, Eduardo de, VARELA, Juan (2011). Aves de Portugal incluindo os

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Critérios para a classificação do estado das massas de água superficiais - rios e albufeiras (2009). SL:

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SVENSSON, Lars, GRANT, Peter J., (texto), MULLARNEY, Killian, ZETTERSTRÖM, Dan (ilustrações)

(2003).Guia de Aves Guia de campo das aves de Portugal e Europa. Lisboa: Assírio & Alvim.