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O Papel da Sociedade daInformação na Reforma
do Estado4 de Abril de 2013
Auditório B, Reitoria UNL
Patrocínio Prata Patrocínio Almoço Apoios
Patrocinadores Globais APDSIParceiros Media Partner
O Papel da Sociedade da Informação na reforma do Estado
Problema ou Solução?
As TIC na Saúde, painel dedicado ao IMPACTO NOS PRINCIPAIS
SERVIÇOS DO ESTADO SOCIAL
Henrique Martins Comissão para a Informatização Clínica
Secretaria de Estado da Saúde
Desafios da APDSI… 4 Abril 2013
• Gostaríamos que abordasse desta vez a questão da Saúde na perspetiva da reforma do Estado.
• Sobretudo em que medida as TIC contribuem para a redução da despesa pública no setor da saúde ou se pelo contrário constituem um problema para o agravamento do défice.
• Para além da eficiência económica gostaríamos também de conhecer os ganhos no rigor da tomada de decisão clínica e na melhoria das políticas de saúde.
Comissão para a Informatização Clínica
1 - São alterados os n.os 2, 5 e 6 do despacho n.º 16519/2011, publicado no Diário
da República, 2.ª série, n.º 233, de 6 de dezembro de 2011, que passam a ter a
seguinte redação:
«2 - Compete, especialmente, à CIC a implementação dos seguintes projetos e
atividades:
i) Plataforma de Dados de Saúde (PDS) - incluindo a melhoria da documentação e
partilha de informação clínica eletrónica e a criação de um Resumo Clínico Único do
Utente (RCU2);
ii) Disponibilização do acesso aos dados de saúde através da PDS, nomeadamente
por intermédio dos portais do utente, do profissional, institucional e internacional;
iii) Coordenação da participação portuguesa no projeto de interoperabilidade
europeia EpSOS, em articulação com as entidades responsáveis do Ministério da
Saúde;
iv) Operacionalização de modelos de colaboração e interação, nacional no âmbito
do sistema de saúde e internacional, na área de partilha de dados clínicos.
Comissão para a Informatização Clínica
13 - São desde já criados, sem prejuízo da criação superveniente de outros grupos,
no âmbito da CIC., os seguintes grupos de trabalho:
i) Grupo de Trabalho para a Telemedicina;
ii) Grupo de Trabalho para a documentação eletrónica no âmbito de
urgência hospitalar, pré-hospitalar e medicina intensiva;
iii) Grupo de Trabalho de Informática para o Utente;
iv) Grupo de Trabalho para interoperabilidade semântica clínica.
14 - A composição e objetivos dos grupos referidos no número anterior são definidas
pela CIC, mediante proposta do coordenador e publicada no Portal da Saúde.
Mais informação – PORTAL DA SAÚDE
Plataforma Dados Saúde: A Plataforma de Dados de Saúde, constitui-se desta forma como um sistema de partilha de dados de saúde, que os apresenta aos diferentes agentes da prestação de cuidados
(utentes, profissionais do SNS e de fora do SNS) através de Portais específicos, seguros e contextualizados, a partir das instituições locais onde permanecem guardados, criando um repositório de informação clinica anonimizada no âmbito da Direção Geral da Saúde
para os fins de saúde publica consignados na missão desta autoridade.
PDS - Visão geral
Portal Utente:
Minhas Notas
/Relação c/ SNS
Desde Maio 2012
PDS do Profissional: Acesso aplicações existentes
(~10500 acessos/dia; 430 entidades;
19031 profissionais SNS; 85novos/dia
Portal Internacional Pat Summary/RCUEU
acesso resumos da EU
2º Trim 2013
RCU
RCU
RCU Resumo
Clinico Utente “doc digital que
resume aspectos
clinicos fundamentais ao longo
da vida do utente“
(Ig. Pat Summary)
Informação introduzida pelo utente através do Portal do Utente
Visualização da informação nas instituições SNS
HOSPITAIS -- CSP - RNCCI
Computer-based PATIENT
record –
Clinic & Hospital Records
Computer-based
PERSONAL
Record –
Consumer & e-
health records
Computer-based
POPULATION
Record -
Community Records
Data Banks
Repositories
Healthcare enhanced by three interlocked
computer-based health records (C3PRs).
http://www.ncvhs.gov
First-class
Health Care
Registos do INEM
Registos Sist Informação Saúde Oral
Histórico de receituário do utente
Registos Plataforma GID/Hemodialise
Saúde 24h (Sangue, transplantação, etc etc)
Normalização de Registos…
Alergias
CPARA (NOC 002/2012)
Analises
CPAL
Notas Alta Médicas
/enferm
Notas Traf/alta UCIs
+ CPARA 14 002 registos até 13/02/2013
• 11 066 indivíduos
• 69% do sexo feminino
• Idade média 51 anos (SD 22,7)
-1000 -500 0 500 1000 1500
0-10
11-20
21-30
31-40
41-50
51-60
61-70
71-80
81-90
91-100
>100
Masculino
Feminino
+ Local de registo
37,2
22,6
28,8
7,3
4
0,2
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
R.A.Acores
73,5
26,5
Centro Saúde Hospital
+ Grupos de substâncias (maioria corresponde medicamentos)
Venenos
Alimentos
Aeroalergenos
Alergenos de contacto
Medicamentos
Outros
81% (11 370)
Uso PCE na Consulta Médica Dez-11
Out-12
Taxa de registo em CE (diários) por episódios de CE no SONHO Var(%)
CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE, E.P.E. 12,52% 13,62% 1,10%
HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR E.P.E. 19,61% 26,33% 6,73%
CENTRO HOSPITALAR DO MEDIO AVE, EPE 9,85% 10,18% 0,33%
UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO NORDESTE,EPE 80,61% 87,97% 7,36%
CENTRO HOSPITALAR V.N.GAIA/ESPINHO, EPE 47,98% 57,16% 9,18%
CENTRO HOSP.PORTO,EPE-(HSA,MJD,HMP,HJU) 55,95% 63,69% 7,74%
CENTRO HOSPITALAR SAO JOAO, EPE 73,73% 78,47% 4,74%
CENTRO HOSPITALAR TAMEGA SOUSA EPE. 43,68% 52,61% 8,93%
UNIDADE LOCAL DE SAUDE DE MATOSINHOS,EPE 40,19% 54,99% 14,80%
CENTRO HOSP. P.VARZIM/ V.CONDE, E.P.E. 20,90% 33,39% 12,49%
UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO ALTO MINHO EPE 49,48% 43,12% -6,36%
C.H. TRAS OS MONTES E ALTO DOURO, E.P.E 41,29% 38,65% -2,64%
HOSPITAL MAGALHAES LEMOS, E.P.E 23,20% 24,55% 1,35%
CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, EPE 26,52% 41,40% 14,89%
C.HOSPITALAR ENTRE DOURO E VOUGA, E.P.E. 0,00% 0,00% 0,00%
HOSPITAL DR FRANCISCO ZAGALO 12,00% 12,69% 0,68%
ULSCB,EPE - HOSPITAL AMATO LUSITANO 21,55% 26,82% 5,27%
CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA, E.P.E. 41,32% 49,09% 7,77%
CENTRO HOSP UNIVERSITARIO DE COIMBRA,EPE 81,35% 86,17% 4,82%
HOSPITAL DISTRITAL FIGUEIRA DA FOZ, EPE 0,00% 0,00% 0,00%
Média Var +5,7%
Uso PCE para elaboração da Nota Alta médica
Dez-11 Outubro
Taxa de registo de Notas de Alta Clínicas (SAM) por altas de INT
do SONHO VAR(%) CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE, E.P.E. 52,60% 57,38% 4,78%
HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR E.P.E. 55,45% 72,28% 16,83%
CENTRO HOSPITALAR DO MEDIO AVE, EPE 33,74% 45,83% 12,09%
UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO NORDESTE,EPE 69,63% 77,90% 8,26%
CENTRO HOSPITALAR V.N.GAIA/ESPINHO, EPE 73,33% 85,55% 12,22%
CENTRO HOSP.PORTO,EPE-(HSA,MJD,HMP,HJU) 5,88% 2,43% -3,45%
CENTRO HOSPITALAR SAO JOAO, EPE 62,66% 67,65% 4,99%
CENTRO HOSPITALAR TAMEGA SOUSA EPE. 66,49% 74,35% 7,87%
UNIDADE LOCAL DE SAUDE DE MATOSINHOS,EPE 70,34% 82,38% 12,04%
CENTRO HOSP. P.VARZIM/ V.CONDE, E.P.E. 34,55% 54,24% 19,69%
UNIDADE LOCAL DE SAUDE DO ALTO MINHO EPE 41,84% 62,20% 20,36%
C.H. TRAS OS MONTES E ALTO DOURO, E.P.E 69,07% 76,44% 7,37%
HOSPITAL MAGALHAES LEMOS, E.P.E 32,96% 35,95% 2,99%
CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, EPE 29,45% 26,47% -2,98%
C.HOSPITALAR ENTRE DOURO E VOUGA, E.P.E. 0,00% 0,00% 0,00%
HOSPITAL JOSE LUCIANO DE CASTRO - ANADIA 0,00% 0,00% 0,00%
HOSPITAL DR FRANCISCO ZAGALO 54,55% 50,82% -3,73%
ULSCB,EPE - HOSPITAL AMATO LUSITANO 40,69% 54,31% 13,63%
CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA, E.P.E. 56,13% 57,20% 1,07%
CENTRO HOSP UNIVERSITARIO DE COIMBRA,EPE 64,56% 68,84% 4,28%
HOSPITAL DISTRITAL FIGUEIRA DA FOZ, EPE 0,00% 0,00% 0,00%
C.M.R.R.C. - ROVISCO PAIS 66,67% 100,00% 43,33%
HOSPITAL ARC.JOAO CRISOSTOMO-CANTANHEDE 0,00% 0,00% 0,00%
CENTRO HOSPITALAR OESTE NORTE (C.RAINHA) 5,49% 12,93% 7,44%
Centro Hospitalar de Leiria-Pombal 14,39% 10,20% -4,19%
Média
Nacional
52,7%
Var média
+ 9,3%
• Objetivos:
– Avaliar o grau de maturidade dos sistemas de informação clínica disponíveis
nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
– Identificar o potencial inovador, científico e tecnológico, no âmbito dos
sistemas de informação, existente nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde
(SNS).
Alcance:
– Hospitais públicos: aplicação censitária e obrigatória
– Hospitais privados: aplicação voluntária
Auditoria à Maturidade dos Sistemas de Informação Clínica das Unidades Hospitalares do Sistema Nacional de Saúde
+
Secção I – Identificação da Unidade
1. Responsável pelo preenchimento do questionário:
1.1. Nome
1.2. Título ou qualificação académica
1.3. Função
1.4. Telefone
1.5. Correio eletrónico
2. Denominação e Localização da Unidade Hospitalar:
2.1. Enquadramento orgânico da Unidade
2.2. Morada
2.3. Código postal
2.4. Localidade
2.5. Telefone(s)
2.6. Fax
2.7. Correio eletrónico
2.8. Website (www)
2.9. Modelo de Gestão da Qualidade (Certificação/Acreditação)- Qual?
Secção II - Atividades de I&D&I
3. Situação da Unidade perante as atividades de I&D&I em SI, em 2011-2012:
Sim Não
3.1. Desenvolveu atividades de I&D&I
3.2. Contratou/adquiriu serviços de I&D&I a outras instituições e/ou empresas
3.3. Financiou atividades de I&D&I de entidades externas
3.4. Não desenvolveu, não contratou, nem financiou atividades de I&D&I
3.5. Resposta contida noutra Instituição/Organização/Unidade. Qual?
3.6. Distribuição das atividades da Unidade, em 2011-2012, por tipo de I&D:
% Investigação fundamental
% Investigação aplicada
% Desenvolvimento experimental
3.7. A Unidade dispõe de Gabinete de Investigação (I&D&I) Sim Não
4. Realização de projetos de I&D&I em cooperação com outra(s) instituição(ões)
4.1 A Unidade desenvolveu projetos de I&D&I em cooperação com outra(s) instituição(ões) em 2011-2012?
4.2. Tipo de parceiros:
Instituições do Estado nacionais. Quais?
Instituições do Estado estrangeiras.Quais?
Instituições do ensino superior nacionais. Quais?
Instituições do ensino superior estrangeiras. Quais?
Instituições privadas sens fins lucrativas nacionais. Quais?
Instituições privadas sens fins lucrativas estrangeiras. Quais?
Centros tecnológicos/outras instituições de interface com empresas, nacionais. Quais?
Centros tecnológicos/outras instituições de interface com empresas, estrangeiras. Quais?
Empresas nacionais. Quais?
Empresas estrangeiras. Quais?
Outras instituições nacionais. Quais?
Outras instituições estrangeiras. Quais?
5. Recursos humanos afetos a atividades de I&D&I em 2011-2012:
5.1. Número de pessoas que desenvolveram atividades de I&D&I na Unidade
5.2. Habilitações Académicas da Equipa: Homens Mulheres
Doutoramento
Mestrado
Licenciatura
Secção III - Despesa com atividades de I&D&I em 2011-2012:
6. Despesa intramuros:
6.1. Montante de despesa intramuros
6.2. Cobertura da despesa com as atividades desenvolvidas na unidade, por fontes de financiamento:
Fundos do Estado
Fundos de instituições privadas sem fins lucrativos nacionais
Fundos de empresas nacionais
Fundos de instituições de ensino superior nacionais
Fundos da União Europeia: Programas quadro de investigação e desenvolvimento
Fundos da União Europeia: outros programas
Fundos de organizações internacionais
Fundos de empresas estrangeiras
PESSOAL EM ACTIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO - Todo o pessoal directamente
afecto às actividades de investigação e desenvolvimento, tal como os investigadores e as pessoas que
fornecem serviços directamente ligados às actividades de I&D, designadamente gestores de I&D, pessoal
técnico em actividades de I&D e outro pessoal de apoio às actividades de I&D.
DESPESA INTRAMUROS COM AS ACTIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO- conjunto
das despesas relativas à I&D executadas dentro da unidade estatística, independentemente da origem dos
fundos.
(Entende-se por cooperação a participação ativa em projetos de I&D&I com outras instituições ou empresas,
através de acordos formais ou informais. A simples contratação de I&D&I a entidades exteriores sem qualquer
participação ativa da empresa/instituição não é considerada cooperação.)
(Indicar a denominação do Hospital ou Centro Hospitalar; no caso das instituições privadas sem fins lucrativos,
indicar a denominação de instituição de relação orgânica ou funcional, caso se aplique)
(Entende-se por Investigação e Desenvolvimento, todo o trabalho criativo prosseguido de forma sistemática,
com vista a ampliar o conjunto dos conhecimentos, incluindo o conhecimento do homem, da cultura e da
sociedade, bem como a utilização desse conjunto de conhecimentos em novas aplicações.)
INVESTIGAÇÃO FUNDAMENTAL (IF)- Categoria de actividade de Investigação e Desenvolvimento que
consiste em trabalhos, experimentais ou teóricos, empreendidos com a finalidade de obtenção de novos
conhecimentos científicos sobre os fundamentos de fenómenos e factos observáveis, sem objectivo específico
de aplicação prática. INVESTIGAÇÃO APLICADA (IA)- Categoria de actividade de Investigação e
Desenvolvimento, que consiste em trabalhos originais, efectuados com vista à aquisição de novos
conhecimentos, com uma finalidade ou objectivo pré-determinados. DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL
(DE)- Categoria de actividade de Investigação e Desenvolvimento, que consiste na utilização sistemática de
conhecimentos existentes, obtidos por investigação e/ou experiência prática, com vista à fabricação de novos
materiais, produtos ou dispositivos, estabelecimento de novos processos, sistemas ou serviços, ou para a
melhoria significativa dos já existentes.
O Questionário ao Potencial Inovador, Científico e Tecnológico, no âmbito dos Sistemas de Informação (PICTSI) é o instrumento de recolha de informação sobre recursos, processos e resultados afetos a atividades de
Investigação, Desenvolvimento e Inovação (I&D&I), no ambito dos Sistemas de Informação, nos Hospitais do Sistema Nacional de Saúde, de Portugal. Os resultados do PICTSI possibilitam a identificação do potencial
criativo e inovador, no âmbito dos sistemas de informação existentes nos Hospitais do SNS, permitem a construção dos indicadores de caracterização e evolução do sistema científico e tecnológico nacional e integram o
processo de Auditoria à Maturidade dos Sistemas de Informação das Unidades Hospitalares do Sistema Nacional de Saúde.
Para qualquer esclarecimento contacte-nos através: Telefones: 218 430 500/837; Fax: 218 430 846; E-mail: [email protected]
IMPORTANTE: No seu interesse, retenha uma cópia da informação que fornecer e valide a informação contida neste instrumento.
QUESTIONÁRIO AO POTENCIAL INOVADOR, CIENTÍFICO E
TECNOLÓGICO, NO AMBITO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, NOS
HOSPITAIS DO SNS
Variáveis de Observação / Unidades Urgência Internamento Farmácia
HOSPITAL _________________
1.1. Etapa 1 - Escolha/ Procurement de SI
1.2. Etapa 2 - Implementação e Mudança Organizacional
1.3. Etapa 3 - Enculturação da aplicação pelo Organização e
vice-versa
2.1. Papel
2.2. Papel + Eletrónico
2.3. Eletrónico (paper-free)
3.1 Vantagens
3.2. Desvantagens
Hardware
(Componentes que
englobam todas as
peças de hardware)
SoftWare
(Componentes que
englobam todas as
peças de software) PeopleWare LocalWare IntegraWare
1. Configuração
Levantamento de
necessidades Registos; catálogos Criação; equipa
Análise de
workflow
Identificação de bases
de dados / aplicações
2. PreLive Instalação Simulação; testes
3 ângulos formação;
users/supporters
Documentar
processos
Testar integrações;
histórico 1Sem
3. Live
Ajustes; impressoras
e velocidade de rede Correções rápidas
Configurações pessoais; on-
job training Controlo ajustes
Ajustar falhas; e
verificar velocidades
4. PósLive "Guião de cuidados" Ajustes; relatórios Politica de formação
Apoio as novas
rotinas
Equipamentos;
histórico de 2 anos
5. FollowUp
Integração com
equipamentos
Melhorias;
personificação Visibilidade transmissibilidade Fusão Informação unificada
Variáveis de Observação / Unidades Urgência Internamento Farmácia
5.1. Adopção de Modelo de Certificação / Acreditação - Fase
do Processo?
5.2. Qual a pertinência para o serviço?
Urgência
6.1. Notas conclusivas
Internamento
6.2. Notas conclusivas
Farmácia
Gestão integrada do circuito do medicamento SIGCM- gestão tecnica
(cientifica-clinica/administrativa-logistica); registo automático da
administração da terapeutica; automatização de todo o circuito do
medicamento no hospital (seleção-armazenamento-distribuição-prescrição-
validação-administração-registo de consumo)
6. Fatores críticos de sucesso (plena integração de aplicações)
1. Estadio da Unidade em relação ao SI
2. Registos Clínicos
4. Identificação de Estadio (área de enfoque dominante por serviço) - Matriz de Implementação de novas aplicações clínicas em ambientes hospitalares (Henrique Martins, 2011)
3. Comentários dos Profissionais de Saúde (Utilizadores) acerca do SI
Sistema de Triagem implementado - fluxo de informação (transferência,
consulta e interoperabilidade da informação: URG-INT); Em que formato a
informação é transferida para outros serviços/unidades - PDF, integrado na
plataforma; consegue visualizar se o doente está internado; identifica se a
prestação de cuidados é isolada no SU; Frequência de
visualização/consulta de informação do doente (internamento) antes do
episodio de URG ?
Consulta histórico do doente, notas diárias, prescrição e consulta de MCDT -
fluxo de informação; registo da administração do medicamento junto do
doente (5R) - Sistema paper-free; WIFI disponível nos serviços
5. Sistemas de Gestão da Qualidade
!!!!!!!!!!!!!
RELATÓRIO DE
AUDITORIA
Local: Validação pelo DQS - DGS
__/__/2012 ____________________
Validação pela Entidade
__/__/2012 ____________________
Auditor: Pedro!Sá!Moreira!
Data auditoria: ___/___/____;!!Hora:___h___m!
!
Instrumentos de Colheita de Dados:
Domínios de Análise – Unidades Hospitalares:
– Urgência
– Internamento (referenciada pela unidade, como a de maior maturidade SI)
– Farmácia
Ponto de Situação
Processo de Auditoria
• Modelo de Adoção de Registos Médicos Electrónicos (MDRME)
+
• Potencial inovador, científico e tecnológico, no âmbito dos sistemas de
informação
Até 23/02/2013 foram auditadas 50 Unidades Hospitalares (50% do
Universo, cumprindo o cronograma predefinido e superando os objetivos):
11 Centros Hospitalares
2 Hospitais Privados/IPSS
Dados de utilização
Aplicação Total de acessos
SAMCS 566042
SAM 96893
MEDTRIX 9569
HCIS 4027
EPR 3632
IM_FIG_FOZ 1161
SOARIAN 558
SISCLI 336
ALERT_EPR 92
Funcionalidade Total de acessos
Mapa 665717
Cronograma 379792
Hist. Precrição 33913
Resumo de saúde oral 6876
Detalhe RNCCI 3079
RCU - Alteração de diagnósticos 2811
Resumo clínico do utente 1423
Detalhe INEM 1310
Mut.Genital Feminina 1053
Cirurgia Segura 279
Portal do utente 271
Detalhe Saúde Oral 226
Detalhe GID 224
Tipo Instituição Total de acessos
C ULS Matosinhos 21214
C Braganca 19404
C Mirandela 14293
C Anibal Cunha 13377
H Centro Hospitalar de S. João 13180
C Povoa Do Varzim 12433
C Ponte De Lima 12008
H ULS do Nordeste 11385
H ULS Matosinhos - Hosp. Pedro Hispano 10803
C Barao Do Corvo 10704
H Centro Hospitalar do Porto 10318
C Soares Dos Reis 9657
H Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga 9569
C Viana 8950
C Guimaraes 8676
C Vila Do Conde 8407
C Macedo De Cavaleiros 8229
C Ermesinde 7771
C Braga I-Araujo Caranda 7726
C Maia 7580
Tipo de Episódio Total de acessos
Consulta Externa 392140
Enfermagem 187466
Internamento 49853
Urgência 48531
Domicilio 2527
SAPE - Internamento 742
Hospital de dia 346
Bloco 218
Laboratório 167
M.C.D.T. 161
SAPE - Consulta Externa 158
SAPE - Hospital de dia 70
SAPE - Urgência 4
+
Ações em 2013 Metas
1. Estabilização Processos Clínicos Electrónicos Únicos em cada unidade
hospitalar
2. Implementação do SI.VIDA
3. Implementação SI necessário controlo Infecção
4. Promoção Informatização dos ambientes de enfermaria e bloco
operatório
5. 100% uso de sistemas de Electrocardiograma digital
100% prescrição electrónica interna de fármacos
e MCDTs
100% Notas de Alta Médicas e de Enfermagem;
75% Notas de Transferência de UCI disponíveis na
PDS
100% doentes HIV/SIDA incluídos no SI.VIDA
95% total de Cirurgias com checklist Cirurgia
preenchida
Disponibilização para os CSP dos servidores com
MCDTs (imagiologia e Relatórios; ECG, e analises
laboratoriais)
23
+
Ações em 2013 Metas (a Dez 2013)
1. Desenvolvimento intenso Portal utente –
Integração e-agenda, e-Siglic, outros serviços e
áreas educativas
2. Disponibilização Notas de Alta médicas; notas de
enfermagem, notas transferência UCI
Standardizadas na PDS
3. Disponibilização da PDSLive – plataforma de
teleconferência da PDS (utente-MGF; MGF-Med
Hosp; Med hosp-Med Hosp)
4. Roll-Out do RCU2 – Resumo Clínico Único do
Utente
5. Arranque com Boletim Grávida digital; Boletim
Saúde Infantil Digital
1. 2.000.000 utentes inscritos no Portal Utente:
- ARSN 650.000; ARSC 300.000;
- ARSLVT 700.000; ARSA 150.000; ARSALg 100.000
2. 1.000.000 consultas CSP pedidas por via electrónica;
3. 2.000.000 receitas pedidas por via electrónica
4. 10% Grávidas com boletim digital;
5. 10% Crianças nascidas em 2013 com boletim digital
1. 50.000 acessos/dia ao Portal Profissional
2. 30% utentes inscritos em cada ACES com RCU2 editado e atualizado
3. 10% teleconsultas no total consultas hospitalares
4. 75 doentes DPOC inscritos programa de telemonitorização no domicilio.
5. 2000 conferencias web entre utente e médico de família através da PDS
24