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4º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial ESALQ/USP O PAPEL DA ANP NO ABASTECIMENTO E REGULAÇÃO DO BIODIESEL Sergio Tadeu Cabral Beltrão Coordenador de Biodiesel Superintendência de Abastecimento Piracicaba, 16 de março de 2007 155 Importadores e Exportadores (Outros derivados) Ambiente Ambiente Regulat Regulatório rio SAB SAB 70.000 * Revendedores de GLP (11.799 autorizados) ** 117 Importadores e Exportadores (Gasolina e Diesel) 478 TRR Lubrificantes: 120 Produtores 171 Importadores 16 Rerrefinadores 39 Coletores 34.358 Revendedores de Combustíveis (13.977 Bandeira Branca) 32 Distribuidoras de Asfalto 21 Distribuidoras de GLP 264 Distribuidoras de Combustíveis 102 Agentes do setor de Solventes * Encontram-se em fase de cadastramento, de acordo com PANP 297/2003: DF Já finalizado: RS, SP (exceto capital), PA, MA e PI Agentes do Abastecimento Posição em 28 de fevereiro de 2007

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4º Seminário Internacional em Logística AgroindustrialESALQ/USP

O PAPEL DA ANP NO ABASTECIMENTO E REGULAÇÃO DO BIODIESEL

Sergio Tadeu Cabral BeltrãoCoordenador de Biodiesel

Superintendência de Abastecimento

Piracicaba, 16 de março de 2007

155 Importadorese Exportadores

(Outros derivados)

AmbienteAmbiente

RegulatRegulatóóriorio

SABSAB

70.000 *Revendedores de GLP(11.799 autorizados) **

117 Importadorese Exportadores

(Gasolina e Diesel)

478 TRR

Lubrificantes:120 Produtores

171 Importadores16 Rerrefinadores

39 Coletores

34.358 Revendedoresde Combustíveis

(13.977 Bandeira Branca)

32 Distribuidorasde Asfalto

21 Distribuidorasde GLP

264 Distribuidorasde Combustíveis

102 Agentes do setorde Solventes

* Encontram-se em fase de cadastramento, de acordo com PANP 297/2003: DFJá finalizado: RS, SP (exceto capital), PA, MA e PI

Agentes do AbastecimentoPosição em 28 de fevereiro de 2007

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Consumo Aparente de Combustíveis

PRODUTO 2003 2004 2005 2006 VAR % 06/05

O. DIESEL 36.853 39.219 39.052 38.854 -0,51%GAS C 21.791 23.165 23.542 23.979 1,86%GLP 11.407 11.681 11.611 11.781 1,47%O. COMBUSTÍVEL 6.200 5.412 5.237 5.126 -2,13%QAV 3.972 4.209 4.429 4.465 0,81%AEHC 3.245 4.355 4.654 6.010 29,14%

Consumo Nacional (mil m³)

Fonte: Vendas das Distribuidoras (DCP/ANP).

Consumidor

Mercado Externo

TRR Revendedor Nível3

Nível4

Refinaria Formulador(Blender)

Importador(Trader)

Nível1

DistribuidorNível

2Exceto gasolina e diesel

UsinaÁlcool

ProdutorBiodiesel

Central Petroq.

Exceto gasolina

CONFIGURAÇÃO ATUAL DO SETOR

Superintendência de Abastecimento

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3

Distribuidorcomb; solv; GLP

Derivados de Petróleo

Álcool

Veículos automotores

Empresas de Transporte de

Carga e de Passageiros

Empresas de Aviação

Indústrias

Fazendas

Residências

Etc.

Consumidores Finais

T.R.R.

DieselÁlcool

Gasolina C

QAVÓleos Comb.Lubrificantes

GLPSolventes

T.R.R.

PetroquímicasRefinarias

Exceto gasolina

Posto Revendedor

TRR

Atacadistas Distribuidores de

Lubrificantes

Revenda de Comb.Aviação

Revenda de GLP

Importadores

Produtor de Biodiesel Destilarias / Usinas

Fluxo do Abastecimento no Brasil

Distribuição95,4%

Consumo Petrobrás

1,1%

Óleo Leve para Turbina

2,1%

Exportações1,5%

Composição da Demanda de Diesel, 2006

Fonte: ANP, Alice-web (MDIC) e Petrobrás. (Para o consumo próprio da Petrobráse para o de óleo leve para turbina foram utilizados dados de 2005.)

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4

-

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

REPLAN

REPARRLA

MRPBC

REFAP

REDUC

REGAP

REVAP

RECAP

REMAN

IPIR

ANGA

LUBNOR

MANGUINHOS

Mil

20052006

ÓLEO DIESELProdução de Óleo Diesel por Refinaria, 2005-2006

01000200030004000500060007000

PAULINIA

ARAUCARIABETIM

CANOAS

DUQUE DE C

AXIAS

MANAUS

SAO LUIS

SAO FRANCISCO DO C

ONDE

SAO CAETANO D

O SUL

BELEM

RIBEIR

AO PRETO

BARUERI

IPOJUCA

GOIANIA

UBERLANDIA

VITORIA

FORTALEZA

SENADOR CANEDO

JEQUIE

GUARULHOS

BRASILIA

CUBATAO

SAO JOSE D

OS CAMPOS

ITAJAI

CABEDELO

MACEIONATAL

UBERABA

RIO G

RANDE

ITABUNA

GUARAMIRIM

BIGUACU

CANDEIAS

VOLTA R

EDONDA

RIO D

E JANEIR

O

GUAMARE

RECIFE

PARANAGUA

ITUPEVA

Mil

Diesel Fornecido ao Mercado de Distribuição por Base de Entrega, 2006

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ÓLEO DIESELCONCENTRAÇÃO NO MERCADO DE DISTRIBUIÇÃO

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

1% 10%

19%

28%

38%

47%

56%

65%

75%

84%

93%

Distribuidoras

Part

icip

ação

de

Mer

cado

Curva de Lorenz "Concorrência Perfeita"

A

B

ÍNDICE DE GINI

G = A/(A+B)

Por definição,

0 ≤ G ≤ 1

ÍNDICE DE GINI DO MERCADO DE DIESEL EM 2006

G = 0,91 (FORTEMENTE CONCENTRADO!)

Distribuição de CombustíveisMARKET SHARE - DIESEL (2001-2006)

Fonte: ANP/Declaração dos Distribuidores (DCP)

26% 26% 25% 28% 32% 29%

19% 20% 21%22% 22% 23%

12% 11% 10%11% 11% 12%

10% 9% 9%9% 9% 9%

8% 8% 8% 7% 5%

18% 19% 18% 17% 17% 17%

3%3% 3% 4%

5%1% 1%1%0% 1% 2%

3%3%2%3%2% 3%80%80%81%79%79%80%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2001 2002 2003 2004 2005 2006 (Jan a Ago)

Petrobras Agip / Liquigas Grupo Ipiranga Grupo Shell Chevron TexacoEsso Repsol YPF AleSat Outras Sindicom

SIND

ICO

M

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POSTOS57,6%

TRR11,5%

OUTROS30,9%

ÓLEO DIESELVENDAS DAS DISTRIBUIDORAS POR SEGMENTO, 2006

POSTOS 1,2%TRR -2,5%OUTROS -1,2%

VARIAÇÃO 2006/2005

MERCADO DE 38,85 BILHÕES DE LITROS EM 2006

Queda de 0,5% em relação a 2005 no total

-3.000.000

-2.000.000

-1.000.000

0

1.000.000

2.000.000

3.000.000

4.000.000Exportações Importações Saldo

US$ Mil (FOB)Quantidade (m³)

Balanço do Comércio Exterior de Diesel, 2006

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Vendas de Diesel pelas Distribuidoras

3.518

25002700

29003100

33003500

3700

J F M A M J J A S O N D

mil

Distribuidora ShareBR 29,43%GRUPO IPIRANGA 23,23%SHELL / SABBA 12,08%TEXACO 9,46%ESSO 4,64%ALE / SATELITE 3,03%PETRO SUL 1,90%S.P. 0,99%REPSOL YPF 0,99%FIC 0,88%OUTRAS 13,36%

MARKET SHARE NO ANO Vendas por Região no Ano

NE 14,5%

S 20,4%

SE 44,9%

N 9,2%

CO 11,0%

Entregas de Diesel às Distribuidoras

3.427

2.600

2.800

3.000

3.200

3.400

3.600

3.800

J F M A M J J A S O N D

mil

Comércio Exterior, Volume(Exportações - Importações)

-2.2

81 -1.5

28

-1.3

65

-1.0

27

-4.000-3.500-3.000-2.500-2.000-1.500-1.000

-5000

2003 2004 2005 2006mil m³

Set-Dez

Jan-Ago

DADOS DO MERCADO DE DIESEL (2006)

54,5% (2005)

2,9% (2005)

8,4% (2005)8,5% (2005)

25,6% (2005)

0% (2005)

Gasolina C 27,2 + 7,3 = 34,5%

34,1% (2005)

Álcool Total7,3 + 9,9 = 17,2%

16,9% (2005)

GNV3,2%

Óleo diesel48,9%

B23,3%

Álcool Hidratado

9,9%Álcool Anidro

7,3%

Gasolina A27,2%

Diesel Total48,9 + 3,3 = 52,2%

54,5% (2005)

Matriz de Combustíveis Veiculares - 2006

Fonte: MME

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Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB)

HISTÓRICO•Decisão de Governo (Premissas)

Promover a inclusão social (geração de emprego e renda)Atenuar disparidades regionaisReduzir emissões de poluentesReduzir a “petrodependência”

•Estudos de Viabilidade Criação do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) - 02/07/03:entidades públicas e privadas da cadeia do biodiesel (pesquisa, agricultura, fabricantes, Anfavea, etc) e parlamentares

• Decreto de 23/12/03Comissão Executiva Interministerial do Biodiesel (coordenação do Programa – Casa Civil)Grupo Gestor (execução do programa - MME)

Lei 11.097/05

Amplia o escopo de atuação da ANP - atribuições relacionadas com os

biocombustíveis. 11.097/0

;Lei no 11.116/05 - modelo tributário e marcação;

Decreto no 5.297/04 - alíquotas PIS/COFINS diferenciadas e Selo Social;

Decreto no 5.448/05 - mistura de 2%;

20 Resoluções ANP - produção, especificação e regras de comercialização;

Resolução CNPE n° 3/05 - redução de prazo (percentual mínimo intermediário de 2%)

Portaria MME n° 483/05 - diretrizes para realização de leilões de biodiesel pela ANP;

Resolução ANP n° 31/05 - regras e condições dos leilões públicos de biodiesel;

Resolução ANP n° 37/05 – estabelece termos e condições de marcação do Biodiesel

para sua identificação.

Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel

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Regra de Adição Lei 11.097(13/01/05) - fixou prazosDecreto 5.448 (20/05/05) - autorizou a mistura B2

Resolução CNPE nº3 (23/09/05) - Leilões

01/01/08 13/01/13

B2 - Opcional B5 – ObrigatórioB2 – Obrigatório

7 anos

Adição : refinaria ou distribuidor.

Cronograma da Inserção do Biodiesel na Matriz Energética

01/01/05

Plantação

Esmagamento

Grão ÓleoBIODIESEL

Glicerina

dorRevendedor

Refinaria

B2 B2

ConsumidorCOMERCIALIZAÇÃO DIRETA NÃO É

PERMITIDA

B100

Produtor de Biodiesel B100

B100

DistribuidorRevendedor Varejista e TRR

B100

BXB

2

DIESEL

Consumidor

B2

B100 e BX – uso experimentalautorização e acompanhamento conforme Portaria ANP nº 240/03

Cadeia de Combustíveis - Regulada pela ANPCadeia Agrícola

LOGÍSTICA DO BIODIESEL

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Objetivo:

estimular investimentos na cadeia de produção;Permitir a participação combinada da agricultura familiar e do

agronegócio;garantir a oferta firme para a mistura B2, antes de jan 08.

Critérios: (mais flexíveis no 1º, 2º e 4º):

Produtores de biodiesel detentores do selo “Combustível Social”.Detentores de projetos de produção de biodiesel (MDA) enquadrados

nos requisitos necessários para obtenção do selo “Combustível Social”.

Condições para entrega de biodiesel:

Autorização para exercer a atividade de produção de biodiesel (ANP), Registro Especial (SRF) e Selo Combustível Social (MDA).

A ANP indicou as quantidades máximas e preço máximo de biodiesel adquiridas nos leilões. No 5º - preço estimado.

LEILÕES DE BIODIESELCRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO

Produtores de óleo diesel (PETROBRAS e REFAP), na proporção de sua participação média no mercado

(respectivamente 93% e 7%).

A realização dos leilões contou com recursos de tecnologia da informação - “Licitações-e” - Banco do

Brasil (1º, 2º, 3º e 4º) e “Comprasnet” – MPOG (5º).

LEILÕES DE BIODIESELCOMPRADORES

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Grupo de Trabalho para Estudar a Logística de Distribuição, transporte e Revenda de Biodiesel e da Mistura Diesel/Biodiesel - Criado em 18/05/06.

Coordenado pela Superintendência de Abastecimento e integrado por:

Governo : ANP (Diretoria,SAB,SQP,SRP), MME

E pelos segmentos de:

Produção de Biodiesel

Produção de Derivados (Petrobras e Refap)

Distribuição

Transporte-Revenda-Retalhista (TRR)

Revenda

GT Logística de Biodiesel

•Dificuldades de padronização da mistura a 2% de biodiesel, no período de transição (até 31/12/07);•Dificuldades operacionais na certificação da qualidade de biodiesel;•Falta de regularidade de oferta e de retiradas, relacionada com o 1º leilão de compra;•Desconhecimento do produto, pelos segmentos de distribuição e revenda e pelo consumidor em geral;•Usos indevidos de óleos vegetais.

tópicos a serem examinados no de médio e longo prazos.

•Adequação da infra-estrutura de distribuição e revenda;•Descolamento espacial entre produção atual e demanda - impacto nos custos de transporte;•Otimização e padronização do fluxo de informações;•Questões tributárias;•Comercialização de biodiesel sem o uso da sistemática de leilões.

GT Logística de Biodiesel

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6 Reuniões realizadas – Principais Temas desenvolvidos

Flexibilização da mistura para até 2% (opcional somente na revenda).

Mistura B2: - Obrigatório atender rigorosamente àespecificação de 2%, segregação de tanques, necessária informar ao consumidor o produto que está adquirindo

Mistura diesel/biodiesel com teor de até 2%, em volume:vedada a utilização do MARKETING de combustível renovável, não há necessidade de tanques segregados, inperceptível ao consumidor - estará adquirindo diesel).

Palestras: AleSat (experiência comercial), BR e CENPES (manuseio e qualidade), Sindicom e Brasil Biodiesel (tributação).

GT Logística de Biodiesel

Tabela Resumo dos Leilões de Biodiesel

Utilizou-se, no 1º ao 4º, o sistema “Licitações-e” do Banco do Brasil: ofertas, divididas em até 3 itens, classificadas por preço (estática);

No 5º, utilizou-se a modalidade pregão eletrônico do sistema “ComprasNet” do MPOG, em 20 itens (lotes), com disputa de preço (dinâmica);* Participação apenas de produtores de biodiesel autorizados pela ANP;** Participação apenas de produtores de biodiesel autorizados pela ANP, detentores do Registro Especial (SRF) e do Selo Combustível Social (MDA);*** Preço: Posição FOB, com PIS/PASEP e COFINS, sem ICMS.

1º Leilão 23/11/05

2º Leilão 30/03/06

3º Leilão * 11/07/06

4º Leilão 11/07/06

5º Leilão ** 13/02/07

Nº de Ofertantes 8 12 6 25 7Vol. Ofertado (m³) 92.500 315.520 125.400 1.141.335 50.000Volume (m³) 70.000 170.000 50.000 550.000 45.000Preço Médio (R$/l) ***Deságio (%)

1,90 (0,79)

1,86 (2,53)

1,75 (7,93)

1,75 (8,29)

1,86 (2,22)

Prazo de Entrega Jan/06 a Dez/06 Jul/06 a Jun/07 Jan/07 a Dez/07 Jan/07 a Dez/07 Até Dez/07

Leilões de Biodiesel - Resumo

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Situação em 15/03/2007

Autorizadas (21)

Em processo de Autorização (40) 5 12SP 2

RJ

2MG

2MA

1TO

4RS

1 2PR

2CE

1PA

3 12MT

2 2GO

BA2 1

2PI

1RO

1

1

Unidades Produtoras de Biodiesel Distribuição por UF

0

5000

10000

1500020000

25000

30000

35000

Bras

ilEc

odie

sel

Flor

iano

Gra

nol

Cam

pina

s

Gra

nol

Aná

polis

Bras

ilEc

odie

sel

Iraqu

ara

Agr

opal

ma

Bras

ilEc

odie

sel

Cra

teus

Ferti

bom

Soy

min

as

Out

ras

Produção de Biodiesel (B100) por planta, 2006

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Demanda e Oferta de Biodiesel para Mistura B2Balanço Anual Estimado

Volume em 1.000 m³

Projeções BrasilDemanda Diesel - ~ 40.000

Demanda Biodiesel - 800 Oferta Biodiesel - 2.138

Superávit Biodiesel 1.338

Norte (9%)Demanda - 72Oferta - 136Superávit - 64

Nordeste (15%)Demanda - 120Oferta - 507Superávit - 387

Sudeste (45%)Demanda - 360Oferta - 638Superávit - 278

Sul (20%)Demanda - 160Oferta - 367Superávit - 207

Centro-Oeste (11%)

Demanda - 88Oferta - 490Superávit - 402

Unidades Produtoras

Autorizadas 21Em Análise 40Total 61

CapacidadeAutorizadas 692 Em Análise 1.446Total 2.138

Obrigado!

Sergio Tadeu Cabral Beltrão

Coordenador de Biodiesel

Superintendência de Abastecimento

tel: 21 2112 8760

e-mail: [email protected]