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Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte, e Região www.sindimetal.org.br Contagem O Metalúrgico Condefederação Nacional dos Metalúrgicos BRASIL EDIÇÃO 157 26/10 a 08/11/2015 uConversem com seus colegas do interior da fá- brica sobre esta situação. uNão façam horas extras. uNão tenham pressa para produzir (os patrões não estão com pressa nenhu- ma em dar o aumento que vocês merecem). uSó confiem em informa- ções do Sindicato. Não somos palhaços! N a última reunião de negocia- ção da CAMPANHA SALARIAL UNIFICADA 2015, os patrões aumentaram a proposta anterior em só 1% por cento, mas mesmo assim ela continua parcelada e com banco de horas. Das duas uma. Ou os patrões estão fazendo palhaçada ou estão querendo fazer os trabalhadores e o Sindicato de palhaços. Ou ainda pior, estão tratando os metalúrgi- cos de Minas como trabalhadores de segunda categoria Só pode ser, pois até agora, qua- se três meses depois da entrega da pauta de reivindicações, eles ainda não apresentaram uma proposta sé- ria, que fosse possível ser aprovada pela categoria. Na última reunião realizada na quinta-feira (22) eles aumentaram em 1% (isso mesmo) a proposta vergonhosa que tinham apresentado anteriormente. Estão propondo agora um reajus- te nos salários de 3,5% ou 4% em outubro de 2015 (dependendo da quantidade de funcionários da em- presa) + 1% em fevereiro e + 1% em maio de 2016. Mas para conceder esse reajuste rebaixado, eles ainda exigem que os trabalhadores acei- tem a implementação do banco de horas na categoria por dois anos. Só pode ser palhaçada mesmo! Como não podia ser diferente, em assembléia realizada no Sindi- cato na última quinta-feira, os tra- balhadores rejeitaram por ampla maioria essa proposta vergonhosa. Nenhuma categoria de trabalha- dores no Brasil fechou acordo este ano com uma proposta tão ruim como essa. Já se passaram quase três me- ses desde a entrega da pauta, mas até agora as propostas apresenta- das pelos patrões praticamente re- põem apenas a metade da inflação do período. A próxima rodada de negociação foi agendada para o dia 04 de novembro. Essa postura patronal na mesa de negociação exige uma resposta dura dos trabalhadores. Precisamos organizar nossa luta para respon- der a altura essa provocação. A PARTIR DE AGORA SIGAM ESTAS ORIENTAÇÕES:

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Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte, e Regiãowww.sindimetal.org.br

Contagem

O MetalúrgicoCondefederação Nacional dosMeta lú r g icos

BR

AS

IL

Edição 15726/10 a 08/11/2015

uConversem com seus colegas do interior da fá-brica sobre esta situação.

uNão façam horas extras.

uNão tenham pressa para produzir (os patrões não estão com pressa nenhu-ma em dar o aumento que vocês merecem).

uSó confiem em informa-ções do Sindicato.

Não somos palhaços!

Na última reunião de negocia-ção da CAMPANHA SALARIAL UNIFICADA 2015, os patrões

aumentaram a proposta anterior em só 1% por cento, mas mesmo assim ela continua parcelada e com banco de horas.

Das duas uma. Ou os patrões estão fazendo palhaçada ou estão querendo fazer os trabalhadores e o Sindicato de palhaços. Ou ainda pior, estão tratando os metalúrgi-cos de Minas como trabalhadores de segunda categoria

Só pode ser, pois até agora, qua-se três meses depois da entrega da pauta de reivindicações, eles ainda não apresentaram uma proposta sé-ria, que fosse possível ser aprovada

pela categoria. Na última reunião realizada na quinta-feira (22) eles aumentaram em 1% (isso mesmo) a proposta vergonhosa que tinham apresentado anteriormente.

Estão propondo agora um reajus-te nos salários de 3,5% ou 4% em outubro de 2015 (dependendo da quantidade de funcionários da em-presa) + 1% em fevereiro e + 1% em maio de 2016. Mas para conceder esse reajuste rebaixado, eles ainda exigem que os trabalhadores acei-tem a implementação do banco de horas na categoria por dois anos. Só pode ser palhaçada mesmo!

Como não podia ser diferente, em assembléia realizada no Sindi-cato na última quinta-feira, os tra-

balhadores rejeitaram por ampla maioria essa proposta vergonhosa. Nenhuma categoria de trabalha-dores no Brasil fechou acordo este ano com uma proposta tão ruim como essa.

Já se passaram quase três me-ses desde a entrega da pauta, mas até agora as propostas apresenta-das pelos patrões praticamente re-põem apenas a metade da inflação do período. A próxima rodada de negociação foi agendada para o dia 04 de novembro.

Essa postura patronal na mesa de negociação exige uma resposta dura dos trabalhadores. Precisamos organizar nossa luta para respon-der a altura essa provocação.

A pArtir de AgorA SigAm eStAS orieNtAçõeS:

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Edição 157 Página 02

12º CONGRESSO NACIONALDA CUTDe 13 a 17 de outubro foi realizado o 12º Congresso Nacional da CUT (CONCUT), com participação de

lideranças sindicais e personalidades do cenário político nacional e internacional, entre eles a presidente Dilma Rousseff e os ex- presidentes Lula e Pepe Mujica do Uruguai. O evento histórico teve repercussão nos principais meios

de comunicação do Brasil e do mundo. Veja abaixo os assuntos, falas e resoluções que marcaram o 12º CONCUT.

Representantes de 72 países debate-ram sobre o ódio e a intolerância que per-meiam discursos machistas, homofóbicos, racistas e xenófobos em todo o mundo.

Foram amplamente debatidos os de-safios estratégicos para colocar em prática o projeto do pré-sal que prevê a utilização dos 75% dos royalties do petróleo para o ensino e 25% para a saúde. O projeto foi sancionado sem vetos pela presidenta Dil-ma Rousseff, em 2013 e pela legislação, os resultados do petróleo da camada do pré-sal são direcionadas para o Fundo So-cial. Mas o projeto não sairá do papel caso a Petrobrás seja privatizada.

Pela primeira vez uma Central elege uma direção nacional com paridade de gênero, ou seja, 50% de homens e 50% de mulheres.

Margareth da Silva Nascimento, se-cretaria da Mulher do Sindicato, foi eleita para compor a direção nacional da CUT período 2015/2019.

O Caderno de resoluções com Polí-ticas e ações para mulheres foi aprovado por unanimidade.

Central lança relatório com casos não apurados de trabalhadores víti-mas da ditadura e destaca que golpe ainda ronda país com apoio da velha mídia.

“Há uma busca incessante da oposição de encurtar seu caminho ao poder, de dar um salto e chegar ao poder fazendo um golpe. Disse fa-zendo porque se trata de construir de forma artificial o impedimento a um governo eleito democraticamente por 54 milhões de votos. Jogam sem ne-nhum pudor no quanto pior, melhor.”Dilma Roussef, Presidente da República

“Incomodados com as conquistas que os trabalhadores tiveram nos últimos anos, nossos adversários buscam o retro-cesso. Não foram poucas as coisas que o movimento sindical e social conseguiu neste país. E isso a elite não se confor-ma”. Lula, ex-presidente

“O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo”, “a verdade é dura, a Rede Globo apoiou a ditadura. “Eu quero a Dilma que elegi, fora o Cunha e leva junto o Levy”. Refrões cantados repetidamente por todos os participantes do 12º CONCUT

Aos empregados que contem com um mínimo de cinco anos

na empresa e que comprovada-mente estiverem ao máximo de 18 meses de aquisição do direito à aposentadoria integral, prevista nos artigos 52 a 58 da Lei 8.213/91 fica assegurado, o emprego ou os sa-lários durante o período que faltar para a aquisição do direito.

§1- Ao empregado nas condições previstas no “caput” desta Cláusula que, comprovadamente, estiver ao máximo de 24 meses de aquisição do direito a aposentadoria integral, será garantido o reembolso mensal no valor que tenha pagado a Pre-vidência Social, durante o período que faltar para completar as condi-ções para aposentadoria e que per-manecer como contribuinte autôno-

mo ou voluntário e que será, de no máximo de 24 meses.

§2 - O beneficio previsto nesta cláusula somente será devido, caso o empregado, informe a empresa, por escrito, que se encontra em um dos períodos de pré-aposentadoria mencionados no “caput” e no & 1*.

§3 - Até 60 dias após a comuni-cação referida no parágrafo anterior, o empregado deverá comprovar à empresa que se encontra nas con-dições de aposentadoria informa-das em seu comunicado.

§4 - Não tendo o empregado cumprido o disposto nos parágra-fos 2º e 3º, mas comprovando, após sua dispensa, estar nas condições revistas nesta Cláusula, a empresa ficará obrigada a reembolsá-lo men-salmente pelo mesmo valor que ele

pagar a Previdência Social, durante o período que faltar para completar as condições de aposentadoria e que permanecer como contribuinte autônomo ou voluntário e que será, de no máximo 18 meses.

§5 - Obtendo novo emprego, ces-sa para a empresa a obrigação pre-vista no parágrafo anterior.

§6 - Para efeito do reembolso, competirá ao empregado compro-var, mensalmente, perante a empre-sa, o pagamento que houver feito à Previdência.

Esta é a clausula que vem figu-rando na CCT Metalúrgica desde a promulgação da “lei previdenciária 8213/91”. Ela tem sido repetida nas convenções celebradas sem haver modificação até a última versão, em outubro de 2013, como clausula 17ª.

Em negociação da pauta de saú-de com a FIEMG, neste ano de 2015, a comissão está propondo algumas alterações de redação que venha atualizar a próxima conven-ção a ser celebrada em 2015, por entender que houve mudanças con-sideráveis na legislação ao longo desses anos e algumas cláusulas, precisam ser atualizadas com nova redação.

Exemplo clássico ocorreu em 18 de junho de 2015, quando a medida provisória 664 foi votada no congres-so e transformada na lei 13.135/15, alterando as regras para aposen-tadoria prevista na lei 8213/91 e o artigo 60, que tratava dos atestados médicos que retornam com a os 15 dias de afastamento a cargo da em-presa.

Garantia do emprego de trabalhadores que se encontram em vias de aposentadoria

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CAMPANHA SALARIAL UNIFICADA 2015Metalúrgicos de Minas

com quase 10% de perda salarial

Um levantamento sobre a evolução sala-rial, entre outubro de 2014 e setembro

de 2015, feito pelo Departamento Intersin-dical de Estatísticas e Estudos Socioeconô-micos (DIEESE), mostrou que os trabalha-dores metalúrgicos de Minas Gerais tiveram uma perda de quase 10% nos salários.

De acordo com o estudo, o ICV-DIEESE e o INPC-IBGE apresentaram uma variação de, respectivamente, 9,96% e 9,90%. Já os salários receberam ZERO% de reajuste nesse período.

Em virtude disso, os trabalhadores man-têm atualmente apenas 90,94% do poder aquisitivo, o resto foi “engolido” pela inflação. Para que os salários pelo menos retornem ao mesmo poder de compra que tinham em outubro de 2014, é preciso que nesta cam-panha salarial, o reajuste conquistado pela categoria seja igual ou maior a 9,96%.

Não vamos permitir reajuste abaixo da inflação

Nos anos 90, durante o go-verno de FHC, os trabalha-dores tiveram muitas perdas salariais que foram recupe-radas, em par-te, durante os governos de Lula e Dilma,

com a sequencia de aumento real nos salários conquistados desde 2005. Não podemos permitir o retrocesso! Reajus-te abaixo da inflação não!

Geraldo Valgas, presidente do Sindicato

Após quatro rodadas de negociações com estes dois segmentos, ainda não conse-

guimos nenhum tipo de avanço nas negocia-ções. No último dia 20 de outubro, uma nova rodada de negociações aconteceu.

Nosso Sindicato, demonstrando disposição de avançar na negociação, deixou na mesa uma proposta que reduzia nossa proposta ini-cial de reajuste de 13,5% para 11%.

Mesmo com essa nossa demonstração, os patrões destes segmentos mantiveram inalte-rada a proposta inicial deles, ou seja, oferecem um reajuste de 8% parcelado, sendo 4% em

outubro de 2015 e mais 4% em abril de 2016. O pior é que congelam o abono no mesmo

valor do ano passado e para ser pago em qua-tro parcelas durante o ano de 2016. Acontece que só a inflação de outubro de 2014 a setem-bro de 2015 já alcançou 9,90%.

Em nosso entendimento não podemos acei-tar essa proposta absurda. Esperamos que os patrões revejam essa posição, que está ge-rando impasse nas negociações, afinal a for-ça de trabalho da companheirada é a principal responsável para que as empresas cresçam e conquistem lucros, muitas vezes históricos.

Os trabalhadores da Stola, em assem-bleias com escrutínio secreto realiza-

das no mês de setembro de 2015, autori-zaram o Sindicato negociar com a empresa alternativas de compensação de jornada para preservar empregos.

No dia 21 de outubro, durante as trocas de turnos, foram realizadas novas assem-bléias onde os trabalhadores aprovaram os seguintes pressupostos, apresentados a empresa no Ministério do Trabalho no dia

22 de outubro, como contribuições para a implementação do banco de horas na fábri-ca. Veja abaixo:

a) Eleição de uma comissão de traba-lhadores como objetivos apresentados nas considerações acima.

b) Redução para 40 horas semanais da jornada de trabalho, durante o período da vigência do acordo.

c) Possibilidade de que as horas redu-zidas na jornada já alterada compensem

parte das horas em débito ( caso forem acordadas) e as demais conforme calendário e critérios a serem acertados serem pagas aos sábados. E que se houve-rem horas anteriores ao nego-ciado sejam declaradas nulas e se houverem horas extras sem pagamento que todas sejam pa-gas.

d) Durante o período de vigên-cia do acordo e até metade de seu período, posterior ao seu

término, fica vedada a dispensa arbitrária dos trabalhadores.

e) Que qualquer compensação anterior ao objeto das negociações se torne nulo. Ou seja horas trabalhadas pagas como ho-ras extras e em débito abonadas.

F) Solicitamos que seja repassada lista com nome e função de todos trabalhadores da empresa para que seja providenciada lista de votação.

g ) Que o resultado das negociações seja apresentado aos trabalhadores e a votação aconteça em escrutínio secreto organizado pelo sindicato. E as partes se obrigam a acatar o resultado.

h) Solicitamos que os trabalhadores da empresa AGES sejam primeirizados e pas-sem a fazer parte do efetivo da STOLA do BRASIL.

i) O sindicato reivindica que seja garanti-do a titulo de antecipação salarial a inflação acumulada dos últimos doze meses 9,9% retroativo a 1º de outubro evitando deste modo acumulo de passivo para a empresa.

Serralheria e Reparação de VeículosMais uma rodada de negociação sem avanços

Trabalhadores da Stola aprovam pressupostos para negociação de possível acordo de Banco de Horas

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Sindicato dos Metalúrgicos de Contagem, Belo Horizonte, ibirité, Sarzedo, Ribeirão das Neves, Nova Lima, Raposos e Rio Acima - Sede: R. Camilo Flamarion, 55 - J. Industrial - Contagem (MG) Tel.: 3369.0510 - Fax: 3369.0518 - Subsede: Rua da Bahia, 570 5º andar - Centro/BH - Tel.: 3222.7776 - e-mail: [email protected] - www.sindimetal.org.br - Presidente: Geraldo Valgas

Secretário de imprensa: Walter Fideles - Jornalistas: Cesar Dauzcker (MG 07687JP) e Isa Patto (MG12994JP) | Tiragem: 15.000 - impressão: Fumarc

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Mudanças no atendimento

do clube O Brasil está passando por

grandes dificuldades e o Sindicato não está alheio a essa situação. Aproximada-mente 20 mil trabalhadores metalúrgicos da nossa ca-tegoria foram demitidos nos últimos meses e isso vem afetando o índice de sindica-lização. Mais de 2.500 traba-lhadores deixaram de ser só-cios da nossa entidade.

Diante dessa situação, o Sindicato teve que fazer al-guns ajustes no funciona-mento do Clube dos Metalúr-gicos que passaram a valer no dia 22 de outubro de 2015, para melhor atendimento de seus associados. Veja abaixo as mudanças que foram im-plementadas:

-Todos os convidados te-rão que pagar uma taxa de $20,00 para entrar nas de-pendências do clube, taxa essa para exame médico e fazer uso da piscina e sauna.

-O convite passará a ser entregue na portaria do clube somente com a apresentação da carteirinha do sócio ou de-pendente direto.

- Os sócios da entidade que

pagam suas mensalidades através do carnê, passarão a pagar uma mensalidade de $100,00.

-O sócio metalúrgico que efetua o pagamento via car-nê continuará a pagar suas mensalidades no mesmo va-lor do sócio que paga através do desconto em folha.

-Continua mantida a carên-cia de quatro meses para o sócio demitido da empresa.

-Se o trabalhador demitido passar a trabalhar em outra categoria, mas quiser conti-nuar sócio da entidade, terá de pagar o valor de R$80,00 nos primeiros oito meses após sua carência.

-Para os não metalúrgicos, o valor do carnê será de R$ 100,00.

Esperamos a compreen-são de todos. Para esclare-cer qualquer dúvida, entrem em contato com nossa en-tidade, através do número 3369-0510.

Na sexta-feira (16), em as-

sembleia reali-zada na portaria da fábrica, os trabalhadores da Irmãos Corgozi-nho (IMIC) recu-saram a proposta da empresa, que quer pagar o abo-no da Convenção Coletiva e não a PLR, com era fei-to em anos anteriores.

Na assembléia, os trabalhado-res reafirmaram a reivindicação de uma PLR no valor de R$ 1200 para ser paga em parcela única. O Sindicato pediu negociação com a empresa para informar a decisão da companheirada.

Outras situações que estão re-voltando os trabalhadores são as suspensões do prêmio de 10% nos salários e do reajuste de 7%, que os trabalhadores tinham a cada dois anos. O prêmio e o re-ajuste não podem ser suspensos, pois pelo tempo que estão em vi-gência, já são direitos adquiridos.

Trabalhadores da Irmãos Corgozinho não querem abono, QUEREM PLR!

A Associação dos Metalúrgicos Aposentados (AMABELCON) tem o prazer de convidar a todos seus associados para parti-

cipar de um sensacional bingo que será realizado no próximo dia 14 de novembro, no Salão de Festa do Sindicato dos Metalúrgi-cos de BH/Contagem.

O Bingo começa a partir das 13 horas e haverá sorteios de 20 prêmios, entre eles, alguns com valores em dinheiro. A partir das 19horas haverá um baile com show de Silvana e Banda. A carte-la será vendida por R$15,00 e a entrada tem valor simbólico de apenas R$ 2,00 para homens e R$ 1,00 para as mulheres. Você é nosso convidado! Não perca!

AMABELCON organiza bingo

Em assembleia realiza-da no dia 9 de outubro,

que contou com participa-ção de dirigentes da CUT Nacional, CUT/MG, CUT/RJ , CUT/ES e dirigentes de sindicatos, federações e confederações CUTis-tas, Adilson Pereira dos Santos, diretor do Sindi-cato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte, Contagem e Região, foi eleito Coor-denador Geral da Esco-la Sindical 7 de Outubro. Desejamos boa sorte ao companheiro.

Escrito por: Rogério Hilário,com informações da Escola Sindical 7 de Outubro

O julgamento dos acusados da chacina de Unaí foi adia-

do mais uma vez. Estava pre-visto para a quinta-feira (22) o julgamento dos réus Norberto Mânica, Hugo Alves Pimenta, José Alberto de Castro e Antério Mânica.

O julgamento de Norberto e José Alberto foi remarcado para a terça-feira (27). Os outros réus devem ser julgados no mês que vem. O crime que chocou a opi-nião pública nacional e interna-cional ocorreu em 2004, com os assassinatos dos auditores fis-cais e do motorista da Justiça do Trabalho. Os acusados respon-dem ao processo em liberdade.

A presidente do Sinait, Rosa

Maria Campos Jorge, comen-ta que o único resultado que os auditores-fiscais do Trabalho e familiares querem é que os cul-pados sejam condenados e pu-nidos, que a Justiça seja feita. “O Sinait espera que, enfim, as famílias e os auditores fiscais do Trabalho vejam a justiça ser feita. Precisamos fechar esse capítulo triste de nossa histó-ria. Nunca vamos esquecer os colegas, os familiares, mas não vamos mais conviver com a do-lorosa sensação de impunidade que nos acompanha há mais de 11 anos”, disse Rosa Jorge.

Fontes: Portal Uai e CUT/MG com Sindicato dos Metalúrgicos de

BH/Contagem

Diretor do Sindicato é eleito Coordenador da Escola Sindical

7 de Outubro

CHACINA DE UNAÍJulgamento é adiado mais uma vez