O Grande JornalImbituba, 7 de setembro de 2011 Exemplar: R$2,00

Nº 47ANO 2

J o r n a l S e m a n a l

TRADIÇÃO DE GERAÇÕES

PAUTA .:

JURÍDICOTECNOLOGIAMEMÓRIA Retalhos da política de Imbituba do ar­quivo do despachante Maumba /03

CONSTRÓI

ANNY CAROLINE

OPERADORA PORTUÁRIA3255-3094

China almeja captu­rar asteróide em ór­bita da terra para uti­lizá­lo /15

Advogado Carlos Cris­pim fala sobre casos de danos morais julgados pelo TST /03

Personalize, use a criatividade e siga o exemplo de Mac­Gyver /11

Entrevista com Almir Martins, que conta a história do Seu Chico Martins /04

LOJISTA .:CDL recebe opções para a decoração do Natal e estuda propostas /07

GALERIA .:

(48) 3255-0172

Luiz Vieira come­mora aniversário no último sábado dia 06 /08

Prefeito Beto Mar­tins esclarece dúvida de nossos leitores /06

02 O GRANDE JORNAL7 de setembro de 2011 POLÍTICA

Publicação: Editora Grande Jornal LTDA - ME.CNPJ: 11.870.801/0001-24 Endereço: Av. Brasil sala 03, Cento Imbituba - SCCEP: 88780-000Telefone: (48) 3255-1063 Diretor Geral e Jornalista Responsável: Fernando Carvalhoograndejornalfc@hotmail.comDiagramação: Lucas Francisco Gonçalveslucas_iol@hotmail.com

Expediente

GJDepartamento Comercial: Kaká Siqueirakakaogj32551063@hotmail.comEditora Chefe: Anny Caroline Siqueira de Carvalhoannycaroline15@hotmail.comColaboradores: Carlos Crispim, Luciana Soares Alves; Luiz Antonio; Silvia Zanelatto; Suellen Vieira; Luiz Otávio; Beth Ferreira e UNIASSELVI.Área de circulação: Imbituba, Laguna, Imaruí e Garopaba.Gráfica: Alternativa GráficaTiragem: 1000 exemplaresWWW.GRANDEJORNAL.COM.BR

“O homem é do tamanho do seu sonho”.‘‘

Fernando Pessoa Visão PolíticaPor: Fernando Carvalhoograndejornalfc@hotmail.com

Rosa CalônicoA amiga Rosa Calônico marcou presença

em última reunião da Câmara de Vereadores. Já há comentários de que ela seria uma boa candida-ta do PMDB a disputar o pleito. Todos sabem que a Rosa sempre se envolveu em política, mas será que faria isto por ela mesma? Concordemos que as mulheres necessitam de mais representatividade.

Ex-vereador Leonel de Garopaba

O único vereador do Brasil a ser elei-to em uma única urna em Garopaba em 1996, está empolgado para disputar o próx-imo pleito em Nova Brasília. O detalhe é que e xistem muitos concorrentes daquela região: Jesiel, Mário César e Guilherme Souza.

Jesiel AntulinoO vereador mandou um recado ob-

jetivo e direto a Rui Rodrigues, que de-clarou no programa Café com Pimenta da Rádio Bandeirantes que “suplente geme e sofre”. Jesiel respondeu dizendo que “su-plente bom não geme, trabalha e dedica-se”.

Humberto da CELESCVereador Valdir Rodrigues disse

que ficará na Câmara até outubro.

Torneio de dominóFui convidado para participar de um tor-

neio de dominó no Bar no Manequinha em Vila Nova. A dupla campeã Todo e Tavinho, foi a mes-ma que eliminou eu e Carlos Alberto Crispim da disputa. Até que fomos bem e vem mais por aí.

Visita a ARCELORMITTALGrupo de alunos de pós graduação em

Logística da FUCAP UNIASSELVI, esteve em São Francisco do Sul. A proposta foi visitar a empresa ARCELORMITTAL que é a maior siderúrgica mundial, com 320 mil empregados, presença em mais de 60 países e capacidade de produção de 130 milhões de toneladas/ano – aços planos, longos e inoxidáveis, o que corre-sponde a mais de 10% da produção mundial de aço. Participaram da visita: Renata, Andrea, Ra-fael, Peterson, Luana, Rubiana, Camila, Nádia, Kaká e professor César e o motorista Jeferson.

TIRINHAS DE HUMOR >>

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03O GRANDE JORNALIMBITUBA 7 de setembro de 2011

Dorlin Nunes em 1988, conquis-tou seus 97 votos. Hoje é um dos mem-bros atuantes da Câmara Municipal.

Olha só quem se candidatou nas eleições de 1988, o ainda menino Charles David. Teve con-sideráveis 91 votos.

Marcando história na política, a conhecida Ana Brasil em 1996 com seus 276 votos. Bons tempos.

Segunda ma-téria com retalhos da

memória política de Imbituba. Ma-umba, cidadão im-bitubense, há 35 anos trabalha de despachante.

Quando foi

entrevistado pelo Grande Jornal afir-mou nunca ter inter-esse em ingressar na política. “Até con-verso com a minha esposa que não é por não gostar, mas é pra preservar meus ami-gos”.

Por isso, Ma-umba arquivou os falados “santinhos” desde a eleição de 1988, quando surgiu o interesse.

Hoje, seu fa-moso arquivo emo-ciona muitas pessoas, mesmo as que não se

candidataram, mas as que os conhecem. “Não gosto de mis-turar as coisas, pois temos aqui um es-critório que trabalha com a população e as autoridades em geral.

Eu acompan-ho, gosto de ouvir

os discursos de cada político, tenho uns seis álbuns retratando as campanhas políti-cas desde 1988, co-leciono os chamados “santinhos” e é assim a minha participa-ção”.

Maumba afir-

ma sentir-se muito bem, quando os antigos candida-tos aparecem em seu escritório e ele mostra o que tem guardado. Um pou-co da história de cada um, em fotos e anotações.

04 O GRANDE JORNAL ENTREVISTA7 de setembro de 2011

HOMENAGEM AO SEU CHICO MARTINS

Por Fernando Carvalho

Entrevista com Dr. Almir Martins, que narra a história do pai Francisco Martins, membro atuante na cultura de Imbituba, com destaque nas comunidades de Vila Nova, Centro e Vila Esperança

GJ – Onde o seu pai, Francisco Martins nasceu?

Na então chama-da Ribanceira em 1917, que hoje tem o nome de Vila Esperança. Foi nesta comunidade que o seu Francisco Martins, filho de João (Joca) Martins e Benta Rodrigues Martins, criou-se e viveu toda sua infância. Na juventude, mudou-se para o centro da cidade e foi funcionário da primeira equipe da In-dústria Cerâmica de Im-bituba, juntamente com João Tavares, seu Manoel Amaro Perfeito, Lauro Avelar e muitos outros.

GJ – Já que Francisco Martins trabalhou na cerâmica no início de tudo, como era o rela-cionamento dele com o Dr. João Rimsa?

O relacionamento dos dois era de estreita amizade e sobre tudo confiança. Tanto que, já na década de 1970, ele enviou meu irmão mais velho Ailton Martins a

cursar Cerâmica na ci-dade de São Paulo, tudo pago por João Rimsa. De-pois Ailton veio a se tor-nar gerente da Cerâmica. Tudo pela confiança que tinha em meu pai, Fran-cisco Martins, tanto na esfera política quanto na profissional.

GJ – As pessoas devem lembrar que o seu Chico teve uma veia voltada a nossa cultura. Quando isso começou?

O folclore sempre esteve muito presente na vida do seu Chico Mar-tins, desde a infância, transmitido através de seu pai João (Joca) Mar-tins, meu avô, que foi o primeiro cantador da ban-deira do Divino em mea-dos de 1920 a1925. O seu João fazia as cantadas por toda região de Imbituba e naquela época não exis-tiam asfaltos e muito me-nos estradas. Automóveis então, muito menos. Eles faziam tudo em carroças e carros de boi. Era as-sim que as equipes do Divino eram transporta-

das. Eles iam de Itapir-ubá e Roça Grande até Ibiraquera cantando a bandeira do Divino e no natal, as cantorias de Ter-nos de Reis. Com certeza, Francisco Martins, o meu pai, aprendeu as cantorias com meu avô. Mais tarde, essas tradições foram transmitidas a mim. Seu Chico sempre foi muito respeitado no comér-cio de Imbituba, todos o conheciam.

GJ – Quais os amigos que estavam sempre ao lado de seu pai nos mo-mentos de cantoria?

Nas cantorias do Divino, inicialmente eram as pes-soas de Vila Esperança. Mais tarde, no centro da cidade, um dos amigos mais conhecidos dele, político, era o Osmar Machado e o seu Adriano Dalbosco, que era umas das pessoas que o meu pai admirava e sempre citava de exemplo.

GJ – Quando ele conhe-ceu a dona Minervina?

Antigamente ha-via muita dificuldade de locomoção. Então eles iam ao baile em turmas. Os rapazes costumavam namorar moças do mes-mo bairro. Meus pais são do bairro de Vila Espe-rança. Meus avós eram os donos das terras de Vila Esperança/Ribanceira, líderes daquelas comu-nidades. O alto do morro pertencia a João Martins, a base do morro ao meu outro avô Manoel Custó-dio. Então meus pais se encontraram, namoraram noivaram e casaram. Na verdade, eles fugiram, pois pelo que me consta, não tenho registro do casamento deles na igre-ja. Naquela época tinha-se este costume.

GJ – E o time de futebol do seu pai?

Ele torcia pelo time da Cerâmica (camisa ver-melha), opositor ao Imbi-tuba. Jogou também com o Manoel Martins inclu-sive, eu tenho fotos. Eles não eram bons jogadores, mas o Cerâmica era um

time forte, que disputava partidas a nível estadual. No time profissional nem o pai e nem o Manoel Martins chegou a jogar. O campo que se chamava Dr. João Rimsa, com tú-nel e tudo, hoje é o Vila Nova. Fora o Cerâmica, meu pai era Fluminense. No mesmo dia de sua morte ele chegou a as-sistir a um jogo do Flumi-nense, que infelizmente foi derrotado. O técnico era o Renato Gaúcho. Ele ainda criticou muito esse Renato, que não tinha es-calado bem o time.

GJ – Como se deu a fundação do Grupo Es-trela Guia?

O grupo iniciou nas cantorias de Ternos de Reis. Desde jovem esta era a paixão do meu pai Francisco Martins. Quando eu era pequeno eu já pegava um pan-deirinho e acompanhava meu pai. O meu irmão Ailton, mais velho tocava arcodeon, mais tarde ele também começou a can-tar, tinha uma voz muito

bonita. Deste modo, man-teve-se viva a tradição dos Ternos de Reis. Nós registramos o nome há apenas dez anos, mas nós temos mais de oitenta anos de história.

GJ – O casal Amim gos-tava muito do grupo, como o conheceram?

O Esperidião e principalmente a Ângela. Nós fomos chamados para inaugurar o famoso presépio da Casa 15 na Universidade Federal de Santa Catarina. Nos finais de ano, o governador e a esposa, até quando ela foi prefeita de Florianópolis, mandava uma topique, nos hospedava em Flori-anópolis com todo con-forto para ouvir nossas cantorias do Divino. A Ângela se sentia parte do grupo, era uma entusiasta que nos ajudava muito na formação do grupo.

GJ – Sobre os CDs e as músicas que foram gra-vadas?

Nós gravamos

Nunca vi meus pais sem as mãos dadas, em qualquer época do ano.“

05O GRANDE JORNALENTREVISTA 7 de setembro de 2011

em 2002 o CD Estrela Guia que se constituiu o primeiro cd de folclore de Santa Catarina com o incentivo e apoio do casal Amim. A partir de-sta obra, dei continuidade nas gravações de CD da Cultura Açoriana e me entusiasmei cada vez mais com a música deste gênero.

GJ – O Estrela Guia não foi extinto, ele deu uma pausa com as ativi-dades. O que está fal-tando para que ele re-tome a mesma linha?

O Estrela Guia ainda está de luto com a perda do meu pai e da minha mãe. Nós não con-seguimos seguir com isto, embora eu tenha formado um novo grupo de Cul-tura Açoriana. Pessoas de várias comunidades de Imbituba conhecem e até participam de alguma forma. O objetivo é man-ter a tradição. O grupo Estrela Guia não morreu porque a família está aí, fazendo seu trabalho ai-nda que diferenciado. Eu ainda me considero de luto pela morte dos meus pais, pois eles nos capi-taneavam, de modo que sem eles o barco fica a deriva. É muito difícil re-

tomar o comando

GJ – Quais as lembran-ças que o senhor tem do grupo? Há alguma pre-visão para retorno?

Não posso deixar de registrar que o grande entusiasta, fiel e seguidor do Grupo Estrela Guia foi Manoel de Oliveira Mar-tins. Ele fazia questão de nos receber primeiro em sua casa com uma churrascada. Juntamente conosco, ele sente muita falta. É um dos que co-bram muito um retorno. Digo ao leitor do Grande Jornal que nosso grupo se reúne periodicamente, mas ainda não decidimos uma data para retorno.

GJ – Em relação à política, o seu Chico nunca quis ser candi-dato?

Ele sempre foi par-tidário do PSD. Naquele tempo, do modo que os mais antigos sabem, exis-tia a União Democrática Nacional (UDN) e o Par-tido Social Democrático (PSD). Ele já foi secre-tário de partido várias vezes, era comunicativo e bom articulador, tanto que conquistou a admi-ração do Dr. João Rimsa.

Por causa disso, meu ir-mão Ailton Martins, mes-mo a distância no Japão, foi candidato a vereador e quase se elegeu. Ele havia precisado fazer um curso no Japão de espe-cialização em Cerâmica, mas antes de viajar ele candidatou-se. Sem pe-dir votos, ele ganhou 273 votos. Meu pai Francisco Martins gostava de políti-ca, mas não chegou a se candidatar, por ser mem-bro ativo da Igreja Católi-ca e ser muito ocupado em suas atividades.

GJ – Recordo-me que o último encontro que tive com o seu pai foi indo a Ribanceira numa

procissão. Era um grande religioso. Como era a preparação de Chico Martins nas Fes-tas do Divino?

A tradição dele permaneceu. Até hoje, eu e minha esposa somos chamados para organizar a parte espiritual da festa. Meu pai era um ministro de Igreja e os padres ou-viam muito aquilo que o seu Chico dizia. Nosso atual padre Eduardo con-versou algumas vezes com o meu pai, um con-hecedor de grande parte da história de Imbituba. Pode ter certeza, era o meu pai. É o que eu conto em meus livros, alguns

ainda não lançados.

GJ – O seu Chico gos-tava de pescar?

Sim. Foi um grande tarrafeiro da praia da Vila. Às vezes dava uma de guasquiador, ou seja, pescava sozinho durante a madrugada. Ele con-tava histórias de muitos pescadores e sabia quem já havia pescado baleias. Ele sempre me dizia que muitos queriam passar por pescadores de baleia, mas nunca o fizeram.

GJ – Fale de seus ir-mãos. Em sua família havia muitos militares, certo?

Sim. Temos o Maneca da Gota que é um militar reformado, foi estudante e abandonou o quartel. Temos o Te-nente Coronel João Ba-tista Martins que já está quase aposentado. O Ail-ton Martins, que é o mais velho, é um grande em-presário bem sucedido no oeste catarinense e eu que milito na advocacia desde a década de 90. Tenho também irmãs que são: Ana Maria, Lucinéia e a Olívia que já é falecida.

GJ – Como era o rela-cionamento familiar de seu Chico e dona Mi-nervina?

O pai trazia o peixe e a mãe cozinhava. Minha irmã mais velha ajudava a mãe na cozinha, as outras nem tanto. Nossa família reunia-se sempre aos do-mingos na casa de nos-sos pais. Agente brigava, brincava e cantava Ternos de Reis.

GJ - Fique a vontade para considerações fi-nais.

Gostaria de re-gistrar o amor incondi-cional e verdadeiro que meus pais tinham um pelo outro e que trans-mitiam a toda família. Na alegria das festas, dos bailes do PLEC e na hora da dor, da dificul-dade, quando minha mãe estava falecendo e meu pai ficou ao lado dela. Ele não aceitou sair do mesmo leito conjugal, apesar de todos os pro-blemas. Mesmo velhin-hos, eles sentiam ciúmes um do outro. Nunca vi meus pais sem as mãos dadas, em qualquer época do ano. Não usavam dois guarda - chuvas, mas apenas um. Este amor que eles tinham um pelo outro marcou a todos nós. Agradeço a oportunidade de contar esta história. Agradeço a homenagem ao meu pai, o cantador dos cantadores do Terno de Reis.

06 O GRANDE JORNAL GERAL7 de setembro de 2011

Bancos liberam crédi­to para antecipação do

décimo terceiro

Os bancos já abriram a temporada de concessão de crédito para quem quer antecipar o décimo terceiro salário. Quem deve utilizar esse recurso? As linhas

de crédito para antecipação do 13º devem ser utilizadas, so-bretudo por aquelas pessoas que estão endividadas e pagan-do taxas superiores às praticadas nesse tipo de empréstimo, como as do cheque especial ou do cartão de crédito. Assim, elas podem pagar tais dívidas com taxas de juros menores, contraírem novas dívidas deve ser sempre evitado, mas, se o objetivo for pôr em ordem o orçamento e se livrar de dívidas anteriores, considere a opção. Lembrando sempre de obser-var as condições dos empréstimos, as taxas de juros e ne-gociar com o banco melhores formas de pagamentos. O 13º é um recurso que deveria ser utilizado de forma diferente da que a maioria das pessoas normalmente utiliza, ou seja, pagar dívidas acumuladas ou mesmo contas que poderiam ser quitadas por meio de economia. Muitas pessoas utilizam o abono para pagar o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) ou o IPVA (Imposto sobre Propriedade Veículos Automotores), sendo que, se fosse feito uma economia ao longo de todo o ano, essas contas poderiam ser pagas à vista e sem a utilização do 13º.

Condições para antecipar 13º salário

Se os cálculos estão na ponta do lápis e você tem certeza de que antecipar o 13º vale a pena, então, fique de olho nas condições que os bancos oferecem para essa linha de crédito. É importante lembrar que, para pegar o emprés-timo, é preciso ser correntista da instituição:

• Banco do Brasil: antecipa até 80% do valor total, para clientes que recebem em uma parcela. A quitação deve ocorrer quando for liberado o 13º ou no vencimento final do contrato, o que ocorrer primeiro, e a instituição financeira aplicam uma taxa de juros que pode variar entre 3,21% e 4,55% ao mês. Aposentados e pensionistas do INSS tam-bém podem antecipar o décimo terceiro.

• Caixa Econômica Federal: o limite para contrata-ção chega a 90% do valor do décimo terceiro. A taxa de juros vigente para o produto é de 2,90% ao mês. O prazo máximo de contratação é de 330 dias e os juros são cobra-dos apenas na liquidação do empréstimo. O valor mínimo de contratação é de R$ 500 e o máximo corresponde a R$ 20 mil.

• Itaú-Unibanco: é possível antecipar o décimo ter-ceiro salário com valores que podem chegar a R$ 10 mil. No ano passado, o limite da linha era de R$ 12 mil. Neste ano, as taxas de juros começam a partir de 2,92% ao mês. A qui-tação, em parcela única, deve ser em 20 de dezembro, data em que as empresas finalizam o pagamento do benefício.

• Bradesco: no banco, poderá ser antecipado até 80% do valor do 13º, com taxas a partir de 2,73%. O financia-mento referente a 40% da primeiro parcela deve ser pago até 30 de novembro de 2011 e o restante deve ser pago até 20 de dezembro de 2011. Aposentados e pensionistas tam-bém têm acesso ao recurso, podendo antecipar até 50% do valor da segunda parcela do 13º, com vencimento na data do recebimento do benefício.

• HSBC: na instituição, os clientes correntistas po-dem antecipar até 50% do valor do 13º. O valor é liberado na conta-corrente no dia da contratação, que poderá ser feita até 18 de novembro. A taxa de juros praticada é de 2,99% ao mês e o valor mínimo da operação é de R$ 300, sendo o máximo de R$ 10 mil – limitado a 50% da renda. O pagamento do empréstimo é feito no dia 20 de dezembro de 2011.

Hoje em dia, a tec-nologia está aí para quebrar as fronteiras que existiam outrora. Uma prova disto foi conseguirmos contato rápi-do e direto com o prefeito de Imbituba José Roberto Mar-tins, através do microblog Twitter. Por e-mail, o prefei-to recebeu nossas questões e respondeu a todas de acordo com seu conhecimento.

Beto Martins foi atencioso. Poderia ter fin-gido que não recebeu nossa solicitação para ser entre-vistado, ou simplesmente ter disfarçado que não leu nosso recado, do mesmo modo que alguns “líderes” lhe dão com colegas da im-prensa.

A intenção da rápida entrevista foi tão somente esclarecer a dúvida de nos-sos leitores e atender às últi-mas sugestões de pauta. “O que está acontecendo com as dunas de Imbituba?”

O Blog Pena Digital, por exemplo, postou duas matérias elucidativas sobre a importância do ecossiste-ma de dunas e restingas, com fotos que remontam a recente retirada de algu-mas delas em nossa cidade. Alguns leitores do blog mostram certa indignação com o fato, afinal, “dunas não são apenas um amon-toado de areia que não serve pra nada”, como ressaltou o blogueiro Sérgio F. C. em algum de seus posts sobre o tema.

Já que se exige uma explicação para o fato, porque não ir direto ao pon-to? Neste caso, entendemos que significa conversar com o maior líder político de Imbituba. O que Beto Mar-tins tem a dizer a respeito?

1- A região de dunas é alvo de proteção legal em vários lugares. A preserva-ção deste ambiente é con-siderada importante, pois, a água da chuva infiltra-se nele com facilidade, redu-zindo os riscos de enchentes

e os custos com obras de drenagem. Uma das consi-deráveis atrações turísticas de Imbituba são as dunas e restingas. Em sua visão, qual a importância deste ecossistema para a cidade?

Beto Martins: A im-portância é vital para o de-senvolvimento sustentável do nosso município. Não me serve o chapéu de dev-astador ou permissivo. Se alguém teve coragem nesta cidade de aprovar um plano diretor altamente regulador, que proíbe prédios na orla marítima, que diminui con-sideravelmente o índice de ocupação do solo, fomos nós. Construímos um plano de saneamento e estamos trabalhando para colocá-lo em prática. Demonstramos total espírito de colabora-ção à APA da Baleia Franca e à Fatma para atuarem em Imbituba. Porém, não podemos ultrapassar nossos limites, os licenciamentos ambientais em Imbituba são responsabilidade da Fatma e do Ibama, não da Prefeitu-ra. Dentro das nossas possi-bilidades temos e xercido fis-calização sim. São centenas de notificações e dezenas de processos no Judiciário pedindo demolição de imóveis construídos irregu-larmente, porém, não temos o poder de proibir o que a Fatma e o Ibama licenciam.

2- Ultimamente, tem-se visto a escavação destes espaços em torno da nossa região. Ao que se dá

isto e de que modo o mu-nicípio pode interferir para proteger este patrimônio ou parte dele?

Beto Martins: Fis-calizando. É o que temos feito com as condições que temos. Para nos aprofun-dar neste assunto, precisa-mos pontuar, de que área falamos? Loteamento da Granja? Este possui li-cenciamento da Fatma e o assunto tramita no Judi-ciário, que determinou que as obras fossem realizadas pela Emacobras. A empresa no Arroio que trabalha com exploração deste material, também tem licenças dos órgãos correlatos. Enfim, pontuando podemos ser mais claros. Ci tei alguns exemplos apenas.

3- A única exceção à exploração da área de dunas está prevista pelo Código Florestal, “no caso de uti-lidade pública ou interesse social”.

L4771, Art. 3º § 1° A supressão total ou parcial de florestas de preservação permanente só será admi-tida com prévia autorização do Poder Executivo Fe deral, quando for necessária à e xecução de obras, planos, atividades ou projetos de u tilidade pública ou inte-resse social.

Há algumas con-troversas na lei, em relação aos limites estabelecidos em área urbana. Sabemos que Imbituba está crescendo e não há como impedir a es-

peculação imobiliária e a vinda de novas empresas para cá. De que modo o de-senvolvimento de Imbituba poderá ser sustentável e o que se espera para o futuro do meio ambiente local?

Beto Martins: Poderá ser sustentável na medida em que cada órgão individualmente e atuando em harmonia façam sua parte, inclusive a socie-dade. Políticas para este desenvolvimento susten-tável, como falei, foi nosso Governo que inovou e criou. Plano Municipal de Sanea-mento Básico, Plano Dire-tor com Conselhos Regio-nais ativos, contratação de profissionais qualificados, engenheiro químico e am-biental, biólogo, etc. Basta comparar a Sedurb de antes e a de agora. Existe muito a ser feito ainda nesta área, mas seguramente nunca foi feito anteriormente, em igual período de tempo, o que fizemos agora.

Quero lembrar que o Ibama, através do controle da APA, tem escritório em Imbituba, inúmeras vezes já realizamos fiscalizações conjuntas com os mesmos e temos permanecido sempre a disposição para fazê-lo.

Um agradecimento ao prefeito Beto Martins pelo retorno e pela preo-cupação em esclarecer as dú vidas de nossos leitores. Continuem nos enviando sugestões de pauta, quere-mos atendê-los.

EDITORIAL >>

Anny Caroline

Sugestão de pauta dos leitores:O que está acontecendo com as dunas de Imbituba?

PARA ENVIAR MAIS SUGESTÕES DE PAUTA, O ENDEREÇO DE E-MAIL É ANNYCAROLINE15@HOTMAIL.COM

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07O GRANDE JORNALCDL 7 de setembro de 2011

Avenida Beira Mar, 310 loteamento solage, CentroDe segunda a sexta, das 7h às 11:00h e das 15:30 às 21:00h - Telefone: (48) 3255-0381

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Decoração NatalinaA comissão

responsável pela definição da Decora-ção Natalina deste ano em Imbituba já rece-beu dois projetos para Decoração do Centro da cidade. “Durante esta semana, ainda visi-

taremos mais uma em-presa que trabalha com ornamentos decorati-vos, para que na pró-xima semana, aconteça a definição do projeto”, informa o Presidente da CDL – Custódio Juve-nal Pacheco.

Na pró xima se-mana, após as últimas definições, será soli-citada uma reunião com o prefeito José Roberto Martins para tratar sobre os recursos para a programação do Natal 2011.

Concurso de VitrinesA CDL informa

que estão abertas as inscrições para o Con-curso de Vitrines em comemoração à 15ª Se-mana Nacional da Ba-leia Franca. As vitrines deverão ser decoradas com o tema Baleia Franca, obedecendo aos critérios de criativi-dade e beleza, origina-lidade e aproveitamen-to do espaço, que serão avaliados por uma Comissão Julgadora.

As três melhores vitrines serão contem-

pladas com a seguinte premiação:

1º Lugar – Duas diárias para 02 pessoas na Pousada Vida Sol e Mar (Praia do Rosa) e um passeio marítimo para observação de ba-leia.

2º Lugar – Uma diária para 02 pessoas na Pousada Casa do Ceo (Praia do Rosa).

3º Lugar – Um passeio marítimo para observação de bale-ias (02 pessoas) pela AGTA.

De acordo com o Presidente da CDL Imbituba – Custódio Juvenal Pacheco: “este concurso é uma opor-tunidade de integração do comércio a um tema de extrema importância para o município, bem como uma ótima mí-dia aos ganhadores do concurso, já que a pre-miação aos vencedores será entregue durante o Show Nacional do Cantor Oswaldo Mon-tenegro, no próximo dia 25”.

PARTICIPE DA CDL - Seja você também nosso associadoA sua empresa

tem mais um impor-tante motivo para ser associada à CDL SPC Imbituba.

No último dia

18, foi formalizada uma parceria entre o SPC Brasil e SERASA. Desta forma, as con-sultas de SPC passam a apresentar respostas

do banco de dados da SERASA e vice-versa, tornando o banco de dados para consultas de crédito mais completo do país.

Acompanhe a CDL em nosso novo site: www.cdlimbituba.com.br

08 O GRANDE JORNAL GALERIA7 de setembro de 2011

Aniversário de Luiz Vieira no último sábado, dia 06 O especialista em Sistemas Logísticos Luiz Vieira comemorou 47 anos em sua residência, com um jantar, ao lado da família e amigos. Os convidados

prestam homenagem ao aniversariante e desejam que esta data se repita por muitos anos.

09O GRANDE JORNALPUBLICIDADE 7 de setembro de 2011

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Redação GJ

Cabeleireira inova em penteados sofisticados

C a b e l e i r e i r a Arilaine Fernandes do Salão de Beleza Re-

alce, na Vila Nova, é especialista em cortes, pintura, hidratação, di-versos tipos de progres-siva, penteados e ma-

quiagem para eventos sofisticados.

Na foto Kaká Siqueira e seu look de formatura.

10 O GRANDE JORNAL ESPORTE7 de setembro de 2011

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aprox. p/ frente do Campo do Robertinho R$ 170.000,000.CASA DE ALVENARIA - Área de Serviço, banheiro, cercada com muro, cozinha, edícula, garagem, lavanderia, 2 andares, 3 quartos, 1 suíte, sala de estar, sala de jan-tar. Rua do Sindicato nº 133, atrás do Bit Gás, próxima a Padaria Aurora. Escritura Pública. Área do Imóvel: 150m2. Área do terreno: 360m2. R$ 165.000,00 CASA DE ALVENARIA – c/ 3 quartos, sala, cozinha wc e área de serviço. Próx-ima a Igreja Católica, Praça da Vila. Ao lado do Vila Nova Atlético Clube. Terreno medindo 8x36=288m2. R$ 100.000,000.CASA MISTA – c/ 3 quartos, 2 banheiros, cozinha em alvenaria. Localizada na Rua Expedicionário, nº 340, próxima ao ex depósito do Candemil, em frente ao salão de beleza Érika. R$ 85.000,00 Escriturada e Averbada.CASA DE ALVENARIA – área construída 63m2 sendo 7x9m, c/ 3 quartos, 1 ban-heiro, sala, cozinha, garagem e 1 canil. Terreno medindo 12x25m= 300m2. Rua Rui Barbosa, 80. Atrás da Garagem do Amarelinho. Tem Escritura Pública. R$ 70.000,00.

VILA STO ANTÔNIOCASA DE ALVENARIA - c/ 2 quartos, sala, cozinha e wc. Localizada na Rua Otávio Teixeira, 75, 4 ruas para frente do Campo do Robertinho, 1 Rua antes da Rua Amazonas. Terreno medindo: 13,5m por 28,5m. Toda murada. Em frente ao ter-reno a rua é calçada. R$ 85.000,00.

PAES LEMECASA DE ALVENARIA – c/ 3 quartos, sala, cozinha, wc, área de serviço local-izada na Rua Gregório de Souza, próxima a Igreja Católica. R$ 65.000,000.

ITAPIRUBÁCASA DE ALVENARIA - 3 quartos, sala, cozinha, banheiro, garagem. 80m2. Mar Lado Norte. R$ 300.000,00.

ALTO ARROIOCASA DE ALVENARIA - aprox. 170m2, c/ 3 quartos, sala e cozinha conjugada, área de serviço, 2 wcs, churrasqueira, garagem p/ dois carros, varanda em volta da casa e dependência com aprox. 30m2. Terreno mede 19x41,70m=792m2. Re-cibo de Compra e Venda. R$ 150.000,00. Condições a combinar. Aceita carro no val-or até R$ 25.000,00, apartamento no RS.

TERRENOS P/ VENDERITAPIRUBÁ

TERRENO no Lote 16 Quadra 23/A Setor A. Loteamento Balneário Itapirubá, com área 375 m2, sendo 15m de frente por 25m de fundos. R$ 65.000,00. Com Escri-tura Pública. TERRENO no Lote 15 esquina depois da Quadra 23/A Setor A. Loteamento Bal-neário Itapirubá, com área 375 m2, sendo 15m de frente por 25m de fundos. R$ 70.000,00. Com Escritura Pública.TERRENO próximo a Associação da Caixa Econômica - Loteamento Balneário Itapirubá, com área 375 m2, sendo 15m de frente por 25m de fundos. R$ 65.000,00. Com Escritura Pública.

PAES LEMETERRENO 20 x 80 1600m2 – Av. Renato Ramos da Silva, próximo ao Posto Tigô. Com Escritura Pública. R$ 160.000,00.

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NOVA BRASÍLIATERRENO localizado próximo ao Ginásio de Esportes quem vai para o Rodeio, medindo 20 x 25 = 500m2. R$ 20.000,00. Recibo de Compra e Venda.

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Classificado de ImóveisRuiz corretor de imóveis CRECI 7795 SC

(48)3255-0171 / 9982-7326

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JA HENRIQUE LAGEAPARTAMENTO c/ 2 quartos, sala, coz-inha, wc, área de serviço e garagem. Sito a Av. Nicolau B. da Rosa Mattos, 820, Ed Alves, aptº 301. Próximo ao Fórum. R$

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VILA NOVACASA DE ALVENARIA – c/ 3 quartos, sala, cozinha, banheiro, garagem e área de serviço. Rua Manoel Lúcio Machado, 293, próxima ao final da Rua Amazonas 4 ruas depois do Campo do Robertinho. R$ 550,00.CASA DE ALVENARIA - c/ 3 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e garagem. Localizada na Rua Olavo Bilac, próxima ao Loteamento do Rinsa. R$ 600,00.

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CASA DE ALVENARIA- c/ 2 quartos, sala, cozinha, banheiro e área de ser-viço. Localizada na Rua Astrogildo Du-arte Ferreira, 3357, depois da Auto Es-cola, 1ª rua à esquerda. R$ 550,00.

CAMPO DA AVIAÇÃOCASA DE ALVENARIA – c/ 2 quartos, sala, cozinha, wc, churrasqueira e gara-gem. Passa na frente do grupo Basileu José da Silva, acabou o calçamento a 2ª rua a direita. R$ 500,00

PAES LEMECASA DE MADEIRA - c/ 2 quartos, sala, copa, cozinha e wc. Passando a última lombada depois do Hospital, a 1ª rua à esquerda. R$ 410,00.

CENTROCASA DE ALVENARIA 2 pisos - local-izada atrás da Academia Joelma, próx-ima a Beira Mar. Térreo - garagem c/ churrasqueira, sala, cozinha e wc. Piso superior - 3 quartos e 1 wc. Com varanda e vista para o mar. R$ 1.000,00.

BRASILEIRÃO 2011 - SÉRIE A

Casos de danos morais julgados pelo TST

Apesar de bastante discutido no meio ju-rídico, o assédio moral continua sendo praticado com muita freqüência e, no

intuito de alertar as pessoas sobre este assunto, apresentaremos nesta coluna dois casos julgados recentemente pelo Tribunal Superior do Trabalho - TST.

No primeiro, a Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou determina-da empresa a pagar R$ 50 mil de indenização por dano moral a uma trabalhadora que era o brigada a transitar seminua durante a troca de uniforme antes do início do trabalho.

Ela descreveu que, ao chegar ao vestiário da empresa, tirava a roupa, pegava uma bolsa com os equipamentos de proteção individual (EPI) num ponto do vestiário e tinha que caminhar em trajes íntimos até outro ponto, no qual vestiria o uniforme, sendo que no trajeto ouvia comentários de outras colegas que lhe causavam constrangi-mento.

Ajuizada a ação trabalhista a trabalhadora não obteve decisão favorável na Vara do Traba-lho, nem no Tribunal Regional, porém no TST, por unanimidade, foi reconhecido o dano, tendo o relator do processo ressaltado a necessidade de resguardar os valores constitucionais que prote-gem a dignidade da pessoa humana e sua intimi-dade

No outro caso, um trabalhador ajuizou re-clamatória trabalhista alegando que foi persegui-do e constrangido na empresa, além de preterido em promoções ou remoções para outros setores que ofereciam melhores salários.

Afirmou também que as pressões e punições que recebia eram sempre maiores que as dispen-sadas aos seus colegas.

Por suposto erro cometido no trabalho, ele foi rebaixado de função e recebeu apelidos pe-jorativos. Entrou em depressão e acabou se apo-sentando. Neste caso, por maioria de votos, o TST deferiu a equiparação salarial com os colegas que foram promovidos, com respectivos reflexos pe-cuniários. (notícias extraídas do site do TST).

Vitória sobre líder pode ser exemplo para jogos contra Vasco e Botafogo

O Coritiba venceu o Corinthians, líder do Campeonato Brasileiro, no do-mingo. A vitória pode servir de exemplo e inspiração para os próximos dois jogos da equipe na competição: contra o Vasco, terceiro colocado, na quinta-feira, e o Botafogo, quarto, no domingo seguinte. A diferença do Coxa para o Gigante da Colina é de nove pontos. Já para a Estrela Solitária é de oito. Portanto, duas vitórias seguidas aproximam o Coritiba do seu objetivo na temporada: um lugar no G-4 e a consequente vaga na Taça Libertado-res de 2012.

O lateral-direito Jonas, autor do gol da vitória sobre o Timão, afirma que o Coritiba precisa repetir o mesmo estilo de jogo de domingo contra Vasco e Bota-fogo.

- Como nós enfrentamos o Corin-thians hoje (domingo), vamos enfrentar Vasco e Botafogo. O pensamento é somar pontos dentro e fora de casa - comentou o camisa 2 do Coxa em entrevista coletiva após a partida.

11O GRANDE JORNALCOLUNAS 7 de setembro de 2011

OGRANDEJORNAL-SILVIAZANELATTO@HOTMAIL.COM

Personalize, improvise, dê uma de MacGyver

Nestes dias olhei para uma parede. Estava lá ela, no

jeito “parede” de ser. Uma camada de tijolos e cimento, outra de reboco, massa cor-rida e por fim uma pintura pálida. Pensei: “e se agente colocasse um quadro ali, ou um adesivo decorativo, daqueles que vendem na in-ternet? Talvez algumas mol-duras com fotos de família. Papel de parede é lindo. Além de esquentar e deixar o ambiente mais aconche-gante dá um tom requintado ao lugar.”

Mas por que não ou-sar um pouco mais? Com-prar pincéis e algumas cai-xinhas de guache e fazer um desenho que tenha muito a ver com você? Algo que só você terá e que não encon-trará em nenhum lugar no mundo. Quando contem-plarem a “obra”, logo ques-tionarão: “que legal. Quem fez?” Daí você enche o peito e diz: “eu mesmo (a)”.

Que coisa boa. Apos-to que todos já experimenta-ram. A sensação do “eu que fiz”. Que bolo gostoso! -Eu que fiz. Que bijuteria cha-mativa menina. -Enchi de strass mulher! Que camiseta bacana. -Eu que customizei. Seu cabelo está ótimo. -Eu cortei, pintei, hidratei e es-covei.

As pessoas não deve-riam ter medo de ousar em seus ambientes. Afinal, eles têm que ter a sua cara. Não

precisa ter muito jeito pra coisa. Basta um pouco de bom senso.

Ahh vamos falar sem rodeios! E se um dia, numa situação de aperto, você precisar dar uma de Mac-Gyver? Pra quem não con-hece, trata-se de um herói de ação, altamente inteli-gente que prefere resolver os conflitos sem violência, e recusa-se a carregar ou usar uma arma devido a um acidente de infância com um revólver que resultou na morte de um amigo. No Brasil, a série americana foi batizada de Profissão: Peri-go. Exibida entre a década de 1980 e 1990, o título original tem o nome do pro-tagonista: Angus MacGyver, um agente secreto que não usava armas e resolvia os

seus problemas graças a conhecimentos científicos, materiais comuns e um ca-nivete suíço que sempre car-regava consigo.

A capacidade inven-tiva do personagem, e toda sua liberdade artística, são impressionantes e veros-símeis. Todos os truques executados por MacGyver são cientificamente viáveis, apesar de muitos duvida-rem. Mas, nem todos são passíves de reprodução. Os produtores optaram por não exibir todas as etapas nos casos “truques perigosos”, como a criação de bombas, de modo a impedir que cri-anças imitassem.

Exemplos de engen-hocas famosas realizadas pelo protagonista durante a série são bombas com

chiclete, desarmamento de mísseis com tênis, máquina de soldagem com lentes de óculos quebrado, ovo co-zido no radiador, selar vaza-mento químico com choco-late, etc. Cientificamente provado que tudo isso é pos-sível.

Com isso aprende-mos que precisamos nos acomodar menos. Pagamos por tudo, não queremos “por a mão na massa”, não exercitamos a nossa cria-tividade, não descobrimos a metade das coisas que somos capazes de executar, pois os outros fazem quase tudo por nós. Enquanto não ousarmos nas coisas peque-nas, não teremos aptidão para apostar nas grandes. Vai que um dia, você precise dar uma de MacGyver...

Sustentabili dade:Você nunca ouviu

falar tantoNos últimos anos o que está em destaque é a tal “sus-

tentabilidade”.O termo “sustentável” provém do latim sustentare,

que significa: sustentar, defender, apoiar, cuidar, favorecer e conservar.

O termo sustentabilidade foi utilizado pela primeira vez, em 1987 por Gro Brundtland , ex primeira ministra da Noruega, ao publicar seu livro, ela definiu o termo da seguinte forma: “Desenvolvimento sustentável significa su-prir as necessidades do presente, sem afetar a habilidade das próximas gerações de suprirem as próprias necessidades.”

Com a mudança em nosso clima, e a acelerada de-gradação de nossos recursos naturais, cada dia é mais natu-ral catástrofes como furacões, maremotos, enchentes, secas, tornados, entre outros desastres climáticos.

Somos os responsáveis pela fúria da natureza, somos os responsáveis pela sustentabilidade de nosso planeta.

Adotar atitudes ecologicamente corretas faz toda diferença em pequeno, médio ou longo prazo, abaixo alguns lembretes e dicas:

Você sabia que o óleo de cozinha pode contaminar o solo e a água? Um único litro de óleo polui mais de 20 mil litros de água.

Portanto, guarde o óleo de cozinha, e encaminhe o mesmo para locais que fazem a coleta, como cooperativas que usam este óleo para combustíveis, sabão e outros produ-tos.

Você sabia, que as sacolas plásticas levam quase 400 anos para se decompor?

Então, quando for ao mercado leve sua sacola re-tornável, caixa de papelão ou seu próprio carrinho de com-pras.

Você sabia, que cada brasileiro, produz em média 1kg de lixo por dia, se somarmos o descarte de todos as pes-soas, chegamos a 170.000 toneladas diárias de lixo, sendo que apenas 11% é reaproveitada.

Separe seu lixo: Separe o lixo orgânico do lixo re-ciclável: nada de misturar papeis plásticos, garrafa pet, lat-inhas com comida e outros restos. se possível passe uma “água” em garrafas pet, latinhas e caixas de leite, para que o liquido não danifique o produto. Lixo tóxico como: pilhas, baterias, aparelhos eletrônicos e tudo o que contem ácidos e metais pesados em sua composição, devem ser levados a locais que separam este tipo de material, toda cidade tem um mercado, loja ou ponto que coleta este tipo de produto, portanto, informa-se! seus sobrinhos, filhos, netos e bisne-tos agradecem.

12 O GRANDE JORNAL GERAL7 de setembro de 2011

7 de Setembro, Inde-pendência do Brasil

HISTÓRIA >>

Redação GJ

AIndependên-cia do Brasil é lembrada no

dia 7 de setembro, no mais é que a comemo-ração da emancipação politica desse país do Reino Unido de Portu-gal, Brasil e Algarves, se deu no início do sé-culo XIX.

De acordo com a historiografia clás-sica do país no dia 7 de setembro ocor-reu o chamado “Grito do Ipiranga”, onde as margens do riacho Ipi-ranga, atual cidade de São Paulo, o príncipe-regente D. Pedro de Alcântara bradou em frente de sua comitiva a frase “Independência ou Morte!”.

Mas muitos as-pectos da versão oficial são contestados por muitos historiadores em nossos dias.

Hoje é dito por muitos historiadores que o processo de in-dependência do Brasil começa com a trans-ferência da corte por-tuguesa para o Brasil, no contexto da Guerra Peninsular, em meados de 1808.

No dia 7 de Setembro, ao voltar de Santos, parado às margens do riacho Ipi-ranga, D. Pedro rece-beu uma carta com ordens de seu pai para que voltasse para Por-tugal. Vieram juntas outras duas cartas, uma de José Bonifácio, que

aconselhava D. Pedro a romper com Portu-gal, e a outra da espo-sa, Maria Leopoldina de Áustria, apoiando a decisão do ministro e advertindo: “O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece”.

Insatisfeito com a situação que lhe foi imposta, D. Pedro pro-nunciou a famosa fra-se “Independência ou Morte!”, rompendo os laços de união política com Portugal.

E no dia 12 de outubro de 1822, o Príncipe foi aclamado Imperador com o tí-tulo de D. Pedro I, sendo coroado em 1 de dezembro na Capital.

Quando os pes-quisadores consultam os jornais de 1822, não encontram nenhuma referência ao “Grito do Ipiranga”, e essa questão foi pesquisada pela historiadora Ma-ria de Lourdes Viana Lyra, titular do Institu-to Histórico e Geográ-fico Brasileiro. A con-clusão desse estudo indica que o “grito” foi uma construção a posteriori e que acabou consolidado no quadro (encomendado) de Pe-dro Américo, produto da fértil imaginação do pintor, onde, entre outras incoerências, mostra D. Pedro cerca-do pela Guarda Impe-rial (os hoje chamados de Dragões da Inde-pendência), antes dele ser proclamado Impe-rador.

Torneio de dominó no Bar do ManequinhaENTRE AMIGOS >>

Beto Crispim

No último domin-go, no Bar no Mane-quinha, ocorreu um torneio de dominó que contou com a participa-ção de dez duplas for-madas por moradores. A classificação do tor-neio ficou da seguinte maneira:

Em 4º lugar a dupla Paraíba e Beto Crispim, em 3º Lugar a

dupla de Arlei e Mano-el, no segundo lugar fi-cou Chico Mafei e Re-nato e o 1º lugar ficou para Tódo e Tavinho.

O ponto alto do torneio ficou por conta da confraternização e da amizade entre os participantes. A dupla Paraíba e Beto Crispim perderam apenas na semifinal para a dupla que se sagrou campeã do torneio.

ESTADO DE SANTA CATARINA / PODER JUDICIÁRIOComarca de Imbituba / 2ª Vara

Rua Ernani Cotrin, 643, Prédio, Centro - CEP 88.780-000, Imbituba-SC - E-mail: ima-var2@tjsc.jus.br

Juiz de Direito: Fernando Seara HickelCargo do Escrivão do Cartório << Nenhuma informação disponível >>: Nome do Escrivão

<< Nenhuma informação disponível >>

EDITAL DE CITAÇÃO - USUCAPIÃO - RÉUS INSCRITOS EM LUGAR INCERTO E EVENTUAIS INTERESSADOS - COM PRAZO DE 30 DIAS

Usucapião nº 030.10.000729-5 Autor: Guilhermina Dotina de Souza Rosa e outro:

Citando (a)(s):Interessados ausentes, incertos e desconhecidosDescrição do(s) Bem (ns): Imóveis: Um imóvel localizado na Estrada Geral de Ibiraquera, Ibiraquera, Imbituba-SC, com área total de 808,111m², com as seguintes confrontações: a nordeste com Avenida Porto Novo, a sudeste com Jovino de Souza, a sudoeste com Jovino de Souza, a noroeste com Guilhermina Dotina de Souza Rosa. Prazo Fixado para a Resposta: 15 dias. Por intermédio do presente, a(s) pessoa(s) acima identificada(s), atualmente em local incerto ou não sabido, bem como seu(s) cônjuge(s), se casada (o)(s) for(em), confrontante(s) e aos eventuais interessados que, fica(m) ciente(s) de que, neste Juízo de Direito, tramitam os autos do processo epigrafado, bem como CITADA(S) para responder(em) à ação, que-rendo, no lapso de tempo supra mencionado, contado do transcurso do prazo deste edital. ADVERTÊNCIA: Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor na petição inicial (art. 285, c/c art. 319 do CPC). E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, foi expedido o pre-sente edital, o qual será afixado no local de costume e publicado 1 vez(es), com intervalo de 0 dias na forma da lei. Imbituba (SC), 18 de abril de 2011.

EDITAL

13O GRANDE JORNALEDUCAÇÃOINFORMATIVO

7 de setembro de 2011

Palestra Alusiva ao Dia do Administrador

Acadêmicos do curso de Ad-

ministração turma ADG0021 da pro-fessora tutora exter-na Andrea Machado do Polo Presencial de Imbituba orga-nizam evento em

comemoração ao dia do Administra-dor.

A palestrante Edla Zim da Sil-veira abordando os temas de relaciona-mento interpessoal, marketing pessoal, postura gestual e

imagem pessoal e como se compor-tar em uma entre-vista de emprego. O evento tem entrada gratuita e acon-tecerá no auditório do Polo Presencial da Uniasselvi em Imbituba.

14 O GRANDE JORNAL PUBLICIDADE7 de setembro de 2011

WWW.BANDEIRANTES1010.COM.BR

15O GRANDE JORNALTECNOLOGIA 7 de setembro de 2011

Mídia e TecnologiaPor: Lucas F. Gonçalves (Acadêmico de Ciência da Computação)lucas_iol@hotmail.com Os 10 idiomas mais raros do mundo

10º. ChamicuroSó existem 8 pessoas que falam chamicuro, de acordo com

estudo de 2008. A linguagem é mais falada no Peru. No entanto, aqueles que falavam a língua desenvolveram um dicionário com seus termos, como por exemplo.

9º. DlimiDlimi é uma língua do Nepal geralmente falado em regiões

próximas a rios Toque e Rava. Também é falado nas montanhas do Khotang Distrito, localizado no leste do Nepal. Apenas 8 pessoas falam o idioma de acordo com o levantamento feito em 2007.

8º. Ongota / BiraleEm 2008, apenas 6 nativos conhecem e usam a língua. No

entanto, diferentemente da maioria dos idiomas que estão desapa-recendo, há um professor da Universidade de Adis Abeba, na Etiópia que estuda o idioma. Ele concluiu que a língua segue uma estrutura de sujeito, objeto e verbo. Ongota é falado pelos afro-asiáticos na Etiópia, na margem oeste do Rio Weito em uma pequena aldeia.

7º. Liki (Moar)Liki é uma língua falada em ilhas ao largo da costa norte de

Sarmi, kabupaten Jayapura e Kecamatan Sarmi, que são ilhas perto da Indonésia. Em 2007, um estudo mostrou que apenas 5 pessoas falam o idioma.

6º. TanemaNas Ilhas Salomão, a linguagem Tanema foi falada em

lugares como Ilha Vanikolo, Província Temotu e em uma aldeia Emua. Hoje, a língua é falada apenas por 4 pessoas, de acordo com um estudo realizado em 2008.

5º. NjerepNjerep é uma língua falada em Bantoid na Nigéria. Hoje, a

língua foi substituída por diferentes dialetos Mambila tais como Ba e Mvop. Existem apenas 4 pessoas que ainda falam Njerep acordo com um estudo realizado em 2007.

4º. ChemehueviChemehuevi é uma língua do sul é principalmente falada

em estados do Centro-Oeste, bem como na costa ocidental dos Estados Unidos. Um estudo de 2007 mostrou que apenas 3 pessoas são fluentes em falar o idioma. Se você quiser conversar sobre as coisas naturais no Chemehuevi, tente palavras como conjunção kai (montanha), hucip (oceano), mahav (árvore), e tittvip (terra / solo).

3º. LemerigFalado em Vanuatu, uma ilha localizada na parte sul do

Oceano Pacífico cerca de 1.000 quilômetros a leste do norte da Austrália. Esta língua é mais falada na Ilha Vanua Lava. A língua só tem duas pessoas fluentes de acordo com um estudo de 2008.

2º. KaixanaKaixana é era falada em um vilarejo perto das margens

do rio Japurá, localizada no Brasil. Ao longo do tempo, os colonos portugueses colonizaram a área. Em algum momento, cerca de 200 pessoas falavam o idioma. Mas, um estudo de 2006 mostrou que apenas uma pessoa ainda fala Kaixana, e por isso está condenada a extinguir-se em breve.

1º. TaushiroTaushiro é uma língua nativa do Peru, falada na região

do rio Tigre as margens do Rio Aucayacu. Aqueles que falavam a língua normalmente só contavam até dez, usando seus dedos. Por exemplo, para dizer um número acima de 10, você diria “ashintu” e apontaria para um dedo do pé. Em 2008, um estudo realizado sobre o idioma Taushiro concluiu que apenas uma pessoa fala a língua fluentemente.

Fonte: TopTenz / UNESCO.org

LISTA 10 - GRANDE JORNALAs listas mais interessantes e esquisitas da internet você encontra aqui.

China quer asteroide em orbita da TerraO Departamento de Engen-

haria Aeroespacial da Universidade Tsinghua, na China, publicou re-centemente um relatório detalhando a viabilidade de capturar um aste-roide e colocá-lo em orbita da Terra.

O objetivo do projeto seria usar o asteroide como fonte de ma-téria-prima, minerando seus recur-sos e enviando-os para a Terra. Es-tima-se que um asteroide de 1,6Km tenha recursos minerais na casa de US$ 55 trilhões.

Considerados sobras da for-mação do sistema solar, os asteroi-des são objetos rochosos e metálicos cuja maioria orbita a região entre Marte e Júpiter chamada “Cinturão de Asteroides”.

O relatório, no entanto, prevê capturar apenas aqueles que pas-sarem perto da órbita da Terra nos próximos anos e décadas.

Os “Near Earth Object” como são conhecidos, teriam sua velo-cidade alterada com o uso de ve-las solares, explosões nucleares ou propulsores iônicos até serem cap-turado naturalmente pela gravidade terrestre.

Uma vez estacionados em orbita, o asteroide se tornaria num pequeno satélite, a uma distancia duas vezes maior que a Lua. Seus

recursos seriam explorados durante anos, até que o acu-mulo de uma pequena diferen-ça angular joga-se o asteroide para longe da Terra.

A técnica para capturar e minerar asteroides, no en-tanto, ainda esbarra em vários problemas. Um erro de cálculo durante o processo de captura

poderia colocar o objeto em rota de colisão com a Terra, causando efeitos catastróficos no planeta. Além disso, a tecno-logia para montar uma operação de mineração ainda não existe e seria necessário centenas de bil-hões de dólares para ser domi-nada.

Fonte: PopSci

Relatório chinês prevê captura de asteroide para extrair recursos minerais e trazê-los de volta a Terra.

CONTRA CAPA