O GLOBO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1878_00044.pdf · Numero do dia'40...

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"-* *-' - "j'f I » , -M ..-.¦¦...-(. "- 1878-ÂNNO YI-N.44 ASS1GNATURA8 ::aiiit«i i-niviiicind iadiio), lo/rooo '.ii.1 « Ctplut -.ónimiin (trlmniitre) 4gnou o ,..»,... .feêúiiMMãM Numero do dia 40 rs. «<^'-i<<jÉgHMh*«-<.;' ._.-._a_____WÈ____MMMbn^_^<HÉI BBfc_É__ , ii ... .M ¦ fe ¦ <* ^SÍ^áÉ^iSáW; 0RGA0 DOS INTERESSES DO COMMERCIO, DA LAVOURA E DA INDUSTRIA iiuo nera« resumidos emuora nflo¦-.¦-.. - *n «*nh !. sej.tm publicados Sfl&Tà-HNIU-«¦*» FlâYÊKIíH^ A&nuDOlM......t.i..*è... ,t ?.V.tç"/*. A*í flW . Numero do dia'40 iríl"' As assignaturas terminam invaria- v cimento em Março, Junho, Setembro o Dezembro COMPLETA NEUTRALIDADE NA LUTA DOS PARTIDOS POLÍTICOS !_ttWMJWU|WW*,WWH1»IW.. iJLIlMli,|. l ,l ¦'l | ......"" . . j. ai.»» mfeu,'.. .ímu.,1 u mu,,, ..jjna1.».11. .mu a.i ujumim.uui O GLOBO .lleilltlas adinliilstialivns Moro cem o nosso applauso os recentes actos do Sr, ministro do império, nao somente quanto á energia revelada na ndopção das medidas sanitários reclamadas pela hygiene yublica, mas tam- bem quanto á economias reali- nadas em certas obras dc luxo. Nao podemos esperar que as primeiras medidas, produzam do prompto todos os offeitos deseja- veis. Recouhecomos as difllculdades com quo o'poder publico tom de luetar para vencer os máos ha- bitos da populaçilo e para mon- tar convenientemente o serviço sanitário. Sobro tudo, na quadra que atravessamos, a urgência das de- liberações rião permitte a orga- nisaçao regular desse serviço tao complexo. Mas o Sr. ministro, de cuja bôa vontade e actividade esta- mos certos,tem felizmente auxili- ares prestirnosos que podem aju- dal-o nao somente n'aquillo a que se deve attender de prompto,' mas ainda tio que se deve preparar para o fucturo com o caracter de uma organi- saçao regalar o permanente. O serviço marítimo, sobre tudo, de- ve merecer a especial atten-jao do Sr. ministro do império, lille ó áiáda imperfeito, e dessa im- perfeição resultam conseqüências graves. A falta de prompto auxilio ao reclamo dos navios que tem a bordo pessoas atacadas pela fe- bre faz cora que os homens do mar venham para o centro' da cidade e se disseminem por ella nas casas dos seus amigos, afim de' poderem receber os soecor- ros imediatos que uma tao gra ve enfermidade reclama. E desse modo a propagação do mal torna-se inevitável desde que, a policia sanitária ainda nflo está convenientemente esta- belecida",eidés"cle,quô nao se trata ainda eficazmente da desinfec- 4 cão das casas onde morrem ai- guns dos atacados, único modo de circumscrever a moléstia. Dizem-nos que os horáens de mar têm' repugnância ao hospi- tal da Jurujuba. Nao «abemos porque; mas isso deve ser invés- ligado pela Junta de Hygiene. O transporte dos enfermos nao é talvez tao rápido e commodo como deveria ser. As enfermarias estabelecidas era terra sflo tarabera ordinária- mente mal Situadas. -,''-'A Quem sabe si, no.futuro, esse faustoso miais inconveniente Asylo do Inválidos náo deverá ser o ver- dádeiró hospital 'quarentenario do porto do Rio de Janeiro ? Como instituição, conféssamol-o, esse asylò foi mal inspirado. Foi a obra' ãeTúrh patriotismo zeloso ostentação, mais opprossiva do quo benéfica, ombora tivesse ori- gem no nobre impulso do um gonoroso sentimento. Kilo é também uma fonte de despeza quo nflo corresponde ás suas reaes proporções. InsCrurvíio publica Pedimos vonia ao Jornal do Commercio para transcrever o so- guinte período dosou interessou- to folhetim, escriptò na Europa por um illustrado patrício uoaso: « O Sr. Bardoux, ministro da llio de Janeiro. ,i.m!j li tumsmm.us>mmmmmfmssssMmsrmmmm iv isiuo entre <a gnfunlioios, e corto ESCRIPTORIO E REDACÇÃO - RUA NOVA DO OUVIDOR N !8 ¦(IJLJ.., 1.9'K1'. ¦ J" .1."""' ¦ 11 ¦<¦',¦;¦ O edificio está muito próximo , i. i i i instrucção publica da republica da terra e muito dentro da bnlua. '""* 7^ , franceza, quiz, omíltu, dotar a sua terra com o ensino primário gratuito. Mais felizes do que os mas pouco reflectido. Para os asylados é nm degredo, é quasi uma prisão com todos os rigores da disciplina militar, mas bem pouco attrahentee bom pou- co...consolador para os míseros que são aquartelados.. Antinomico á índole do povo brasileiro, aos seus hábitos de liberdade, esse estabeleci muito representa hoje uma faustosa Será, poróm, esse iucon veniente superior ao das enfermaria esta- belecidas em tçrra firmo e om bairros de si pouco hygionicos como o da Gamboa, por exemplo ? Questão ó esta que entregamos ao juiso dos competentes ; mas queremos crôr quo esse ponto seria mais facilmente nccessivel para o serviço do tranporto dos enfermos e para commodidade destes. No tocanto ás economias com as taes obras de luxo, febre que ata- cou os governos trnnsactos com a força do uma verdadeira epide- mia, auplausos pôde merecer a attitude enérgica do honrado mi- nistro. O jardim do campo da Accla- maçao pôde muito bem ficar pro- visoriamente nas condições de- terminadas pelo Sr. ministro, e isso mesmo, pela circumstancia de ser uma grande obra, na qual se despendeu muito dinheiro, e que está um pouco adiantada. Mas deixemo-nos de cascatas e chalets e lagos artiíiciaes que tudo isso pôde ser espaçado, sem prejuiso, o ató podia ser dispen- sado si por ventura, qnizessè- mos apenas tratar da arborisaçao desse vasto campo, em vez de nos entregarmos á phautasia de campos elyseos. Em assumpto de responsabili- dade legal, sobre tudo envolvendo ella responsabilidade pecuniária, é claro que não podemos aconse- lhar excepções ao nobre ministro. Ha, porém, uma obra que real- mente não pôde parar e cuja conclusão é urgente e necessa- *.. fefe' ! fe na. Referimo-nos ao edificio desti- nada ao Lyceu de Artes e Offi- cios. Essa instituição merece-nos muito. Temos por ella verdadeiro in teresse porque ó uma instituição popular, creada o mantida pela iniciativa particular, com sacri- ficios generosos, e que corres- ponde a uma alta missão social a emancipação do proletariado artezão. E' lima escola sao muitas es- colas úteis e de cujo programma resultados benéficos pôde co- lher a sociedade. Si em alguma cousa influísse- mos neste nosso paiz, houvera- rnos empenhado o ultimo esforço para conservar essa instituição •hteiraraente fora da tutela e do bafejo official. r: ¦¦ 7M Mas uma vez que a' iniciativa particular está desalentada entre nós e uraa/ vez que o Estado dei- xou-se levar a sêr colláboradbr dessa excellente instituição po- pular, dotando-a, com um grande predib, assim, seja!,7- " Déu-se talvez ás obras pró- porções exageradas que são ò ca- ractenstico da nossa vaidade, como raça, e da nossa inépcia; comb administração, mas é, em- fim, uma obra util e que deve ser acabada quanto antes, que muito' levianamente despojaram a instituição da casa onde fune- cianava. * Francezes nós, os brasileiros, te- mos um artigo, o 33.» da consti- tuiçao, que declara solemnemen- te: «A instrucção primaria ó gratuita a todo3 os cidadãos. » « Aproveito o ensejo para alçar um brado de indignação contra o nosso systema de educação. Emquanto tiver umá penna na dextra hei de pedir a supprCssao do bacharelado ou da bachare- lice, como melhor entenderem, dessa turba de bachás que fize- ram da nossa querida pátria utn foro de palradores inúteis e mal- fazejos. « se vai mais de meio se-] culo qne estamosjndependentes, e que o nosso Brasil caminha a par das nações civilisadas. Po- diamos ser um paiz grande, pos- sante, rico, povoado, que corresse parelhas com os nossos irmãos dos Estados-Unidos do Norte. Nasceram os bacharéis, e prin- cipiaram os desmandos. Sup- primam-se os bach...reis, e ha de ^engrandecer a pátria, e vin- gar o progresso^ 7^7 "^7 ,"., « Mal o brasileirozinho abre os olhos á luz, ouve encarecer essa raça maldita. Pronunciam .com veneração, em sua presença, os nomes dos tagarellas celebres. Vai para o collegio, eros mestres começam a embutir-lhe latim, grego, grammatica plulosophica, prosódia e mil sonoras friolèiras do mesmo quilat?. Educam-se na admiração sacrosanta de todos os antigos, em vez de lhe dizerem que, exceptuando as Obras por- nographicas, a litteratura antiga nao se compOe senão de uná cem poemas admiráveis como estylo, mas cujos assumptos são pueris e burlescos; de uma collecção de tratados de philosophia eih discordância absoluta cora as idéas moder- nas ; de um renque de livros de his- toria, onde a fábula casa:se, a cada passo, cora a realidade; e que tudo isso é tão difficil, que os próprios professores não coraprehendem patavina do que ensinam, pondo de parte alguns especialistas.' « O mal é irremediável, e essa brilhante mocidade atira-se na vida com o cérebro recheiádo de muita cousa. inútil., Conhece a historia do Parnaso, do Pindo e do Helicon Hesiodo e Homero sâo seus amigos. Mas perguntem-lhe qúém inventou as vias férreáá, o telegrapho, o gaz,' a' návégá- çab á vapor, e o pobre estudante; de ficar7 boquiaberto. Esgè «moço illiistradó», visto qúetód.bs sáo ''illustradps désdé o collegio, váè para o Recife o'u\ S. Paulo, mitre-se da fagueira." è/iperançá de ser deputado provincial ou geral, magistrado, diplomata' ou ministro da guerra, da marinha oir da fazenda ; menoscaba os fa- zendeiros e os negociantes, passa os dias a rabiscar artigos sobre a influencia dos carrapatos na secca do norteou ensaios sobre o faeow* dia acorda excelleucia, influeu- cia, arrogância e importância. «Pois bem: ó tempo de dar cabo desse insecto quo não es.á ainda classificado e a quem proponho quo so o norao de orfam«n/í- voró, porque vivo das uberri- mas tOtas do orçamento. «Dessa legião de advogados ba- charois, do dez em dez annos, as- somam dois ou três homens il- lustros; os outros, ah ! os outros, rebanho osteril, espalham-se po- la imprensa; apinham-se, esmur- rando-se, nos locutorios parla- mentares ou nas salas do con- ferencias.onde a gente vai bocejar por amor das lettras 1 , , « Ora. digam-me, á vista de semelhante resultado vale acaso a pena gastarem-se tantos cen- teneres de contçs com ossas fa-, culdades? Vale, porventura, a pena de crear outras ? Nao, muito obrigado. O povo, o nosso povo, de um paiz novo o que pôde crescer pola industria o commercio, nao precisa de tantos pergaminhos. A instrucção que é necessária á nossa terra, é a das escolas primarias; basta sa- ber lôr, escrever e contar e de apreuder o seu officio era escolas profissionaes. O resto é luxo para outra gente. « Se acharem q ue a medida proposta pelo chronista é por de- mais radical, reformerá as facul- dádes, obriguem esses bffêfiaVéis a estudos mais sérios, limjtem o numero dos doutorandos, rehabi litem o trabalho manual, o cora- raercio, a industria, a agricultura; e preferiram ura bora taverneiro a um medíocre bacharel, e cia- mem todos que basta, como praga, a secca do norte. « Dixi.» Declarou-se á delegacia do the- souro om Londres, que nau sa- tisfaça saques por conta do mi- nisterio da agricultura som or- dom precisa o provia a tal res- peito. , Mandou-se suspender por em- quanto as obras do ajardina- mento do campo da AcclamHção, quo nao sao consideradas ur- gentes, como a conatrucçao de rhalets, grutas e pontes, e redu- zio»3e o vencimento do Sr. Gla- ziou do 600 a 200$000 mensaes. Continua a revolução a ga- nhar terem na provincia de Cor- rientes. Declarou-se officialmente que a gratificação para aluguel de criado, compete aos officiaes arregimentados do exercito, em serviço effectivo nos corpos, como dispOe o decreto de 28 de Março de 1870.;, moro de indivíduos vivos, isto e, sobre 10,000 os falleclmentoa nds districtos do Liverpool cütnpára- dos aos que se dao, om circutns- toncina normaes, entre as classes operárias dos grandes districtos do reino, estão era nma pirópor»- çao de três para um... Pois bom, toda a cidade' cofréi- deravel, encerra áo nitno.% cm sou seio, uma parcella de tiVór-1 pool. Vf - fe** U* ir* iC w. Dizem os russos que oecuparam os arredores de Constantinopla, pela necessidade de protegermos christaos contra qualquer vio- lencia por parte dos musulma- nos. ;; ;' n i* A fe-fe Foi eleito um conservador na vaga, de senador .. inamonivel, deixada pelo general.Aurelles.Pa- ladines.. :, Am A 777 .-.fe vAA-1,—(' '" «¦¦' '''¦ ".¦' No dia 15 abrirâm-^#«om toda a solemnidadeí as cortes hespa- nholas; •" (f*- !,-.< . -:'¦¦••.. '• NOTICIAS DIVERSAS Ficaram organisadas, do modo seguinte, as mesas eleitoraes das diversas freguosias: De Inhaúma t Presidente Antônio Joaquim de SOuza Botafogo. Mesarios: vManoel Thomé da Silva, João Militào Henriques Soares, JoséLascasas N^tto, Ma- noel d'Almeida- Guimarães Mo- desto. Freguesia de SanfAnna: Presidente.—Dr. Adolpho Be- ;_erra de Menezes. Mezarios.—Major Antônio Ger- mano de Andrade Pinto, bacharel Doraiciano Fortes Busiamante Sá, Frederico Augusto da Silva, Antero de Macedo Cruz e Cas- tro. .,.,- .;, ?.„,, Freguesia da Lagoa- Presidente.—Dr, Thomaz Alves Junior ( Mesarios:Di> Francisco Teixeira de Souza Alves, Dr. Júlio Cezar de Freitas Coitinlio, Theotonio Meirelles dàSilya e Luiz Pinto Oliveira. fe Progridem muito aa obras ^a exposição de 1878, e as naçOes enviam a Paris operários para darem o seu concurso á* cons- trucçOes pittoresças que ornaráo o interior do palácio da indns- tria. Entre elles citaín-se' alguns architectos e artistas persas che- gados recentemente a Paris. Es- tes' homens estão encarregados pelo «eu governo de construírem, no alto do Trocadero, um pala- cio nacional. Este palácio, que ocçnpará uma superfície de. 170 metres quadrados/ compor-se-ha de um primeiro andar encimadu por um belvedere. As paredes desta construcção serão ornadas de lou- ças vidradas e as janellas de \\- dros de todas as cores, ao uso do paiz. Se, como se diz, o rei dos reis visitar Paris segunda vez durante a exposição universal de 1878, julgar-se-rha; ao vêr o edi- ficio de que se trata, em paiz persa. .,. . Nao foram agraciados'HsVe^* guintes réos:, Josó Marinho de Oliveira, con- demnado em 0 de Março de 1870, a 12 annos de prisão com traba- lho, pelo jury do Curvellpi »n> Minas, por crime de homicidio, commettido a ll.de NpyembW;i de 1867 . , iqimoj «U^' Joaquina Maria do Jesus, con- demnada á morte, em27dd.0ot.4iui'. brode 1863 pelo jury d i Santa hwyy zia, na mesma provincia, por cri- me de homicidio, perpetrado a 14 de Fevereiro de 1857; pehá. aquella Commutada na de pri.-a0 perpetua por decreto 'de'Í8 d*e; Janeiro de 1868. Rita Candera de'SòOfca'6 Al-U meida, condemna-la em 17T Outubro de 1^76, a 14 ann»s de prisão simples, pelo juryi4oiter- mo do Príncipe .impwialí. feÇtQ > Piauhy, por crime úú .(feOmicioi u praticado a 8 de Abril' de 1875. Antônio Credceticio.co.udeinaada - era 20 de Maio de 1878, til^di^ perpétuas, pelo jury doSànt^Uu* b zia, em Sergipe, por cri me 4èbo- micidio, perpetrado a 23 de JPe- 1 ¦ . æT i .-•: = : <V,\- fi','^StVA. vereiro do mesmo anno. .,, Pedro Josné Dias, çohdemnad^j em 20 de Agosto Vtó, àíè' annos de prisão .com trabalho,, pelo j ury. de Cachoeira,'! na'(6á-,, hia, por crime de homicídio nó! l.Vde Abril de 1873.r . , Thétonio Dias do Norte, con% *. deninado em 14 de Outubro Mf> 1869, a 20 annos de galés, pêlo jury de Sauta Izabel de Para* guassú, na mesma-provincia, por crime de humicio, perpetra^1; do a 3 de Abril daquelle anno. fj '•• l Foi eleito Papa, b cardeal Pecci, camerlengói Tomou, o nome de ^Leãõ;Xin^.;.VíV7fe A^AÀa . t——-—f— ... , 0 Príncipe Bjsraarlc declarou no parlamento' aílániao, que a Allemanha está resolvida á de fetider seus interesses- privados na questão do Oriente; que ogo- verno não repelle a idéa de uma mediação amigável, ,mas.qnç a nação não pôde,intervir, directa- mento neste nogocio.. Sobre 10,000 crianças que nas.- cem vivas em Liverpdol, 5,396 somente chegaimá idade de cinco annosl ,.; .m./^-l •'¦-.'-¦ A,m N'aquello grande cidade, a mor- te das., crianças' óium accidente taó ;fréquente ,e7tao i temido, que foi preciso'(formar-se uma asso- ciação particular' de segurança, com o fim de, oceorrer ás despe- zas. das cereraonias fúnebres, compra de esquifes, etc Quando se apresenta um recém?nascido aos olhos de sua mãi, procura-se c»nvencél-á que áè'-'déve pensar na tnorte do pequenito; e de pro- ver pela assóciáòão, nab a sua roupinha, mas a sua mortalha e a>sepultura.;. Sobre o mesmo nu- ¦REQUERIMENTOS -DB8PA»<*>* . . CHADUS ..,,_ . •¦ ,1. . Ü,V." - Ministério do império..:7.; Bacharel Joaquim Josó Teixeira de Carvalho Juuior<T* A-prespnte \ o diploma. Josó Luiz de -Moura. ~Reco- nheça o signal do tabelliao de Bagé. 7 ,;7 i Manoel Luiz Camirihai—Com- plete o sello. Joaquim Gonçalves Vianúa e José Nunes do;Couto. j-iPrqyem que sao máíorós 21 annos. Josó ^ntonio da Silva.—-Com- pareça na 3> directoria^ ^-f 7 7 f Pio Guilherme Corrêa de Melío. - —Nao estão na secretaria os do-, cumentos á què -'sè- Utéve. \ Drs. ConstantiUo Machado Coe- . . ... ¦ '.¦, /,. lho e Manoel Antônio Marques de Faria,,--Completein!.o ,selto.jl ' 7 Ministério da marinha: ., , Alfredo Adolpho, das Chagas,.,, •—Não tem lpgar, José Luiz de Souça;,~t Inde^- r'do.' 7 k; 7 a- >;- .-fefe="r.>;' ' Manoel da Silv^Lope^í^l^dieyç .ferido, por ser contra ái M.„; 1 AA , Augusto Cíemente, liioiiteiro d^ 'Barros, Júlio' Cfimi^os^da^n^árgJ^^. Antônio Accidi de; Majraihaes^ Castroe Antonip^T^ixeira, Riljej,- m.—insere vai ri-se "na 'escola ,dè;i mari nha para ter logar o.prpqes^a» de ádmissío e matricula. -JÜY) fe| "' 1 'i : : : \m , -A v A.

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v cimento em Março, Junho, Setembroo Dezembro

COMPLETA NEUTRALIDADE NA LUTA DOS PARTIDOS POLÍTICOS!_ttWMJWU|WW*,WWH1»IW.. iJLIlMli,|. l ,l ¦'l | ...... "" . . j. ai.»» mfeu,'.. .ímu.,1 u mu,,, ..jjna1.».11. .mu a.i ujumim.uui

O GLOBO

.lleilltlas adinliilstialivns

Moro cem o nosso applauso osrecentes actos do Sr, ministro doimpério, nao somente quanto áenergia revelada na ndopção dasmedidas sanitários reclamadaspela hygiene yublica, mas tam-bem quanto á economias reali-nadas em certas obras dc luxo.

Nao podemos esperar que asprimeiras medidas, produzam doprompto todos os offeitos deseja-veis.

Recouhecomos as difllculdadescom quo o'poder publico tom deluetar para vencer os máos ha-bitos da populaçilo e para mon-tar convenientemente o serviçosanitário.

Sobro tudo, na quadra queatravessamos, a urgência das de-liberações rião permitte a orga-nisaçao regular desse serviço taocomplexo.

Mas o Sr. ministro, de cujabôa vontade e actividade esta-mos certos,tem felizmente auxili-ares prestirnosos que podem aju-dal-o nao somente n'aquilloa que se deve attender deprompto,' mas ainda tio quese deve preparar para o fucturocom o caracter de uma organi-saçao regalar o permanente. Oserviço marítimo, sobre tudo, de-ve merecer a especial atten-jaodo Sr. ministro do império, lilleó áiáda imperfeito, e dessa im-perfeição resultam conseqüênciasgraves.

A falta de prompto auxilio aoreclamo dos navios que tem abordo pessoas atacadas pela fe-bre faz cora que os homens domar venham para o centro' dacidade e se disseminem por ellanas casas dos seus amigos, afimde' poderem receber os soecor-ros imediatos que uma tao grave enfermidade reclama.

E desse modo a propagação domal torna-se inevitável desdeque, a policia sanitária aindanflo está convenientemente esta-belecida",eidés"cle,quô nao se trataainda eficazmente da desinfec-

4 cão das casas onde morrem ai-guns dos atacados, único modode circumscrever a moléstia.

Dizem-nos que os horáens demar têm' repugnância ao hospi-tal da Jurujuba. Nao «abemosporque; mas isso deve ser invés-ligado pela Junta de Hygiene.O transporte dos enfermos naoé talvez tao rápido e commodocomo deveria ser.

As enfermarias estabelecidasera terra sflo tarabera ordinária-mente mal Situadas. -,''-'A

Quem sabe si, no.futuro, essefaustoso miais inconveniente Asylodo Inválidos náo deverá ser o ver-dádeiró hospital 'quarentenario doporto do Rio de Janeiro ?

Como instituição, conféssamol-o,esse asylò foi mal inspirado. Foia obra' ãeTúrh patriotismo zeloso

ostentação, mais opprossiva doquo benéfica, ombora tivesse ori-gem no nobre impulso do umgonoroso sentimento.

Kilo é também uma fonte dedespeza quo nflo corresponde ássuas reaes proporções.

InsCrurvíio publica

Pedimos vonia ao Jornal doCommercio para transcrever o so-guinte período dosou interessou-to folhetim, escriptò na Europapor um illustrado patrício uoaso:

« O Sr. Bardoux, ministro da

llio de Janeiro.,i.m!j li tumsmm.us>mmmmmfmssssMmsrmmmm

iv isiuo entre <a gnfunlioios, e corto

ESCRIPTORIO E REDACÇÃO - RUA NOVA DO OUVIDOR N !8¦(IJLJ.., 1.9'K1'. ¦ J" .1. • """'¦ 11 ¦<¦',¦;¦

O edificio está muito próximo, i. i i i • instrucção publica da republicada terra e muito dentro da bnlua. '""* 7^ ,franceza, quiz, omíltu, dotar asua terra com o ensino primáriogratuito. Mais felizes do que os

mas pouco reflectido.Para os asylados é nm degredo,

é quasi uma prisão com todos osrigores da disciplina militar, masbem pouco attrahentee bom pou-co...consolador para os míserosque lá são aquartelados..

Antinomico á índole do povobrasileiro, aos seus hábitos deliberdade, esse estabeleci muitorepresenta hoje uma faustosa

Será, poróm, esse iucon venientesuperior ao das enfermaria esta-belecidas em tçrra firmo e ombairros já de si pouco hygionicoscomo o da Gamboa, por exemplo ?

Questão ó esta que entregamosao juiso dos competentes ; masqueremos crôr quo esse pontoseria mais facilmente nccessivelpara o serviço do tranporto dosenfermos e para commodidadedestes.

No tocanto ás economias com astaes obras de luxo, febre que ata-cou os governos trnnsactos coma força do uma verdadeira epide-mia, só auplausos pôde merecer aattitude enérgica do honrado mi-nistro.

O jardim do campo da Accla-maçao pôde muito bem ficar pro-visoriamente nas condições de-terminadas pelo Sr. ministro, eisso mesmo, só pela circumstanciade ser uma grande obra, na qualjá se despendeu muito dinheiro,e que está um pouco adiantada.

Mas deixemo-nos de cascatas echalets e lagos artiíiciaes quetudo isso pôde ser espaçado, semprejuiso, o ató podia ser dispen-sado si por ventura, qnizessè-mos apenas tratar da arborisaçaodesse vasto campo, em vez denos entregarmos á phautasia decampos elyseos.

Em assumpto de responsabili-dade legal, sobre tudo envolvendoella responsabilidade pecuniária,é claro que não podemos aconse-lhar excepções ao nobre ministro.

Ha, porém, uma obra que real-mente não pôde parar e cujaconclusão é urgente e necessa-*. . fefe' ! fena.

Referimo-nos ao edificio desti-nada ao Lyceu de Artes e Offi-cios.

Essa instituição merece-nosmuito.

Temos por ella verdadeiro in •teresse porque ó uma instituiçãopopular, creada o mantida pelainiciativa particular, com sacri-ficios generosos, e que corres-ponde a uma alta missão sociala emancipação do proletariadoartezão.

E' lima escola sao muitas es-colas úteis e de cujo programmasó resultados benéficos pôde co-lher a sociedade.

Si em alguma cousa influísse-mos neste nosso paiz, houvera-rnos empenhado o ultimo esforçopara conservar essa instituição•hteiraraente fora da tutela e dobafejo official. r:

¦¦ 7MMas uma vez que a' iniciativa

particular está desalentada entrenós e uraa/ vez que o Estado dei-xou-se levar a sêr colláboradbrdessa excellente instituição po-pular, dotando-a, com um grandepredib, assim, seja!,7- "

Déu-se talvez ás obras pró-porções exageradas que são ò ca-ractenstico da nossa vaidade,como raça, e da nossa inépcia;comb administração, mas é, em-fim, uma obra util e que deve seracabada quanto antes, já quemuito' levianamente despojarama instituição da casa onde fune-cianava. *

Francezes nós, os brasileiros, te-mos um artigo, o 33.» da consti-tuiçao, que declara solemnemen-te: «A instrucção primaria ógratuita a todo3 os cidadãos. »

« Aproveito o ensejo para alçarum brado de indignação contrao nosso systema de educação.Emquanto tiver umá penna nadextra hei de pedir a supprCssaodo bacharelado ou da bachare-lice, como melhor entenderem,dessa turba de bachás que fize-ram da nossa querida pátria utnforo de palradores inúteis e mal-fazejos.

« Lá se vai mais de meio se-]culo qne estamosjndependentes,e que o nosso Brasil caminha apar das nações civilisadas. Po-diamos ser um paiz grande, pos-sante, rico, povoado, que corresseparelhas com os nossos irmãosdos Estados-Unidos do Norte.Nasceram os bacharéis, e prin-cipiaram os desmandos. Sup-primam-se os bach...reis, e hade ^engrandecer a pátria, e vin-gar o progresso^ 7^7 "^7

,".,« Mal o brasileirozinho abre

os olhos á luz, ouve encareceressa raça maldita. Pronunciam.com veneração, em sua presença,os nomes dos tagarellas celebres.Vai para o collegio, eros mestrescomeçam a embutir-lhe latim,grego, grammatica plulosophica,prosódia e mil sonoras friolèirasdo mesmo quilat?. Educam-se naadmiração sacrosanta de todos osantigos, em vez de lhe dizeremque, exceptuando as Obras por-nographicas, a litteratura antiganao se compOe senão de uná cempoemas admiráveis como estylo,mas cujos assumptos são puerise burlescos;

de uma collecção de tratadosde philosophia eih discordânciaabsoluta cora as idéas moder-nas ;

de um renque de livros de his-toria, onde a fábula casa:se, acada passo, cora a realidade;

e que tudo isso é tão difficil,que os próprios professores nãocoraprehendem patavina do queensinam, pondo de parte algunsespecialistas. '

« O mal é irremediável, e essabrilhante mocidade atira-se navida com o cérebro recheiádo demuita cousa. inútil., Conhece ahistoria do Parnaso, do Pindo edo Helicon Hesiodo e Homero sâoseus amigos. Mas perguntem-lheqúém inventou as vias férreáá,o telegrapho, o gaz,' a' návégá-çab á vapor, e o pobre estudante;há de ficar7 boquiaberto. Esgè«moço illiistradó», visto qúetód.bssáo ''illustradps désdé o collegio,váè para o Recife o'u\ S. • Paulo,mitre-se da fagueira." è/iperançáde ser deputado provincial ougeral, magistrado, diplomata' ouministro da guerra, da marinhaoir da fazenda ; menoscaba os fa-zendeiros e os negociantes, passaos dias a rabiscar artigos sobre ainfluencia dos carrapatos na seccado norteou ensaios sobre o faeow*

dia acorda excelleucia, influeu-cia, arrogância e importância.

«Pois bem: ó tempo de dar cabodesse insecto quo não es.á aindaclassificado e a quem proponhoquo so dô o norao de orfam«n/í-voró, porque só vivo das uberri-mas tOtas do orçamento.

«Dessa legião de advogados ba-charois, do dez em dez annos, as-somam dois ou três homens il-lustros; os outros, ah ! os outros,rebanho osteril, espalham-se po-la imprensa; apinham-se, esmur-rando-se, nos locutorios parla-mentares ou nas salas do con-ferencias.onde a gente vai bocejarpor amor das lettras 1 , ,

« Ora. digam-me, á vista desemelhante resultado vale acasoa pena gastarem-se tantos cen-teneres de contçs com ossas fa-,culdades? Vale, porventura, apena de crear outras ? — Nao,muito obrigado. O povo, o nossopovo, de um paiz novo o que sópôde crescer pola industria ocommercio, nao precisa de tantospergaminhos. A instrucção queé necessária á nossa terra, é adas escolas primarias; basta sa-ber lôr, escrever e contar e deapreuder o seu officio era escolasprofissionaes. O resto é luxo paraoutra gente.

« Se acharem q ue a medidaproposta pelo chronista é por de-mais radical, reformerá as facul-dádes, obriguem esses bffêfiaVéisa estudos mais sérios, limjtem onumero dos doutorandos, rehabi •litem o trabalho manual, o cora-raercio, a industria, a agricultura;e preferiram ura bora taverneiroa um medíocre bacharel, e cia-mem todos que basta, como praga,a secca do norte.

« Dixi.»

Declarou-se á delegacia do the-souro om Londres, que nau sa-tisfaça saques por conta do mi-nisterio da agricultura som or-dom precisa o provia a tal res-peito. ,

Mandou-se suspender por em-quanto as obras do ajardina-mento do campo da AcclamHção,quo nao sao consideradas ur-gentes, como a conatrucçao derhalets, grutas e pontes, e redu-zio»3e o vencimento do Sr. Gla-ziou do 600 a 200$000 mensaes.

Continua a revolução a ga-nhar terem na provincia de Cor-rientes.

Declarou-se officialmente quea gratificação para aluguel decriado, só compete aos officiaesarregimentados do exercito, emserviço effectivo nos corpos, comodispOe o decreto de 28 de Marçode 1870. ;,

moro de indivíduos vivos, isto e,sobre 10,000 os falleclmentoa ndsdistrictos do Liverpool cütnpára-dos aos que se dao, om circutns-toncina normaes, entre as classesoperárias dos grandes districtosdo reino, estão era nma pirópor»-çao de três para um...

Pois bom, toda a cidade' cofréi-deravel, encerra áo nitno.% cmsou seio, uma parcella de tiVór-1pool.Vf - fe ** * ir*

iC

w.Dizem os russos que oecuparam

os arredores de Constantinopla,pela necessidade de protegermoschristaos contra qualquer vio-lencia por parte dos musulma-nos. ;; ;' n i*

A fe-fe

Foi eleito um conservador navaga, de senador .. inamonivel,deixada pelo general.Aurelles.Pa-ladines. . :, Am A 777

.-.fe vAA-1,—(' '" «¦¦' '''¦ ".¦'

No dia 15 abrirâm-^#«om todaa solemnidadeí as cortes hespa-nholas; •"

(f*- !,-.< . -:'¦¦••.. '•

NOTICIAS DIVERSAS

Ficaram organisadas, do modoseguinte, as mesas eleitoraes dasdiversas freguosias:

De Inhaúma tPresidente Antônio Joaquim de

SOuza Botafogo.Mesarios: vManoel Thomé da

Silva, João Militào HenriquesSoares, JoséLascasas N^tto, Ma-noel d'Almeida- Guimarães Mo-desto.

Freguesia de SanfAnna:Presidente.—Dr. Adolpho Be-

;_erra de Menezes.Mezarios.—Major Antônio Ger-

mano de Andrade Pinto, bacharelDoraiciano Fortes dó BusiamanteSá, Frederico Augusto da Silva,Antero de Macedo Cruz e Cas-tro. .,.,- .;, ?.„,,

Freguesia da Lagoa-Presidente.—Dr, Thomaz Alves

Junior (Mesarios:Di> Francisco Teixeira

de Souza Alves, Dr. Júlio Cezarde Freitas Coitinlio, TheotonioMeirelles dàSilya e Luiz Pintodé Oliveira. fe

Progridem muito aa obras ^aexposição de 1878, e já as naçOesenviam a Paris operários paradarem o seu concurso á* cons-trucçOes pittoresças que ornaráoo interior do palácio da indns-tria. Entre elles citaín-se' algunsarchitectos e artistas persas che-gados recentemente a Paris. Es-tes' homens estão encarregadospelo «eu governo de construírem,no alto do Trocadero, um pala-cio nacional. Este palácio, queocçnpará uma superfície de. 170metres quadrados/ compor-se-hade um primeiro andar encimadupor um belvedere. As paredes destaconstrucção serão ornadas de lou-ças vidradas e as janellas de \\-dros de todas as cores, ao uso dopaiz. Se, como se diz, o rei dosreis visitar Paris segunda vezdurante a exposição universal de1878, julgar-se-rha; ao vêr o edi-ficio de que se trata, em paizpersa. ., . .

Nao foram agraciados'HsVe^*guintes réos: ,

Josó Marinho de Oliveira, con-demnado em 0 de Março de 1870,a 12 annos de prisão com traba-lho, pelo jury do Curvellpi »n>Minas, por crime de homicidio,commettido a ll.de NpyembW;ide 1867 . , iqimoj «U^'

Joaquina Maria do Jesus, con-demnada á morte, em27dd.0ot.4iui'.brode 1863 pelo jury d i Santa hwyyzia, na mesma provincia, por cri-me de homicidio, perpetrado a14 de Fevereiro de 1857; pehá.aquella Commutada na de pri.-a0perpetua por decreto 'de'Í8 d*e;Janeiro de 1868.

Rita Candera de'SòOfca'6 Al-Umeida, condemna-la em 17T dèOutubro de 1^76, a 14 ann»s deprisão simples, pelo juryi4oiter-mo do Príncipe .impwialí. feÇtQ >Piauhy, por crime úú .(feOmicioi upraticado a 8 de Abril' de 1875.Antônio Credceticio.co.udeinaada -

era 20 de Maio de 1878, til^di^perpétuas, pelo jury doSànt^Uu* bzia, em Sergipe, por cri me 4èbo-micidio, perpetrado a 23 de JPe-

1 ¦ . T i .-•: = : <V,\- fi','^StVA. •vereiro do mesmo anno. .,,Pedro Josné Dias, çohdemnad^j

em 20 de Agosto dé Vtó, àíè'annos de prisão .com trabalho,,pelo j ury. de Cachoeira,'! na'(6á-,,hia, por crime de homicídio nó!l.Vde Abril de 1873.r . ,

Thétonio Dias do Norte, con% *.deninado em 14 de Outubro Mf>1869, a 20 annos de galés, pêlojury de Sauta Izabel de Para*guassú, na mesma-provincia,por crime de humicio, perpetra^1;do a 3 de Abril daquelle anno. fj '••

l Foi eleito Papa, b cardeal Pecci,camerlengói Tomou, o nome de

^Leãõ;Xin^.;.VíV7fe A^AÀa. t——-—f— ... ,

0 Príncipe Bjsraarlc declarouno parlamento' aílániao, que aAllemanha está resolvida á defetider seus interesses- privadosna questão do Oriente; que ogo-verno não repelle a idéa de umamediação amigável, ,mas.qnç anação não pôde,intervir, directa-mento neste nogocio. . •

Sobre 10,000 crianças que nas.-cem vivas em Liverpdol, 5,396somente chegaimá idade de cincoannosl ,.; .m./^-l •'¦-.'-¦ A,m

N'aquello grande cidade, a mor-te das., crianças' óium accidentetaó ;fréquente ,e7tao i temido, quefoi preciso'(formar-se uma asso-ciação particular' de segurança,com o fim de, oceorrer ás despe-zas. das cereraonias fúnebres,compra de esquifes, etc Quandose apresenta um recém?nascidoaos olhos de sua mãi, procura-sec»nvencél-á que áè'-'déve pensarna tnorte do pequenito; e de pro-ver pela assóciáòão, nab a suaroupinha, mas a sua mortalha ea>sepultura.;. Sobre o mesmo nu-

¦REQUERIMENTOS -DB8PA»<*>*. . CHADUS ..,,_

. •¦ • ,1. . Ü,V." -Ministério do império..:7.;Bacharel Joaquim Josó Teixeira

de Carvalho Juuior<T* A-prespnte \o diploma.

Josó Luiz de -Moura. ~Reco-nheça o signal do tabelliao deBagé. 7 ,;7 i

Manoel Luiz Camirihai—Com-plete o sello.

Joaquim Gonçalves Vianúa eJosé Nunes do;Couto. j-iPrqyemque sao máíorós dè 21 annos.

Josó ^ntonio da Silva.—-Com-pareça na 3> directoria^ ^-f 7 7f Pio Guilherme Corrêa de Melío. -—Nao estão na secretaria os do-,cumentos á què -'sè- Utéve.\ Drs. ConstantiUo Machado Coe-

. . ... ¦ '.¦, /,. -»

lho e Manoel Antônio Marquesde Faria,,--Completein!.o ,selto.jl

' 7Ministério da marinha: ., ,Alfredo Adolpho, das Chagas,.,,

•—Não tem lpgar,José Luiz de Souça;,~t Inde^-

r'do.' 7 k; 7 a- >;- .-fefe="r.>;'' Manoel da Silv^Lope^í^l^dieyç.ferido, por ser contra ái M.„; 1 AA, Augusto Cíemente, liioiiteiro d^'Barros,

Júlio' Cfimi^os^da^n^árgJ^^.Antônio Accidi de; Majraihaes^Castroe Antonip^T^ixeira, Riljej,- tím.—insere vai ri-se "na 'escola

,dè;imari nha para ter logar o.prpqes^a»de ádmissío e matricula.

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Page 2: O GLOBO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1878_00044.pdf · Numero do dia'40 iríl"' • ... Nao podemos esperar que as primeiras medidas, produzam do prompto todos

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Presidente da companhia «Fer- A ANTIGA SJBAR13

rj;r*N&o tem log*r.André Antônio da Foujeca.—

Ao conselUo^aval.Joaquim de Paula Guedes Al-

cqforatfo, pedindo aa bonVes do

posto do 1." tenente da armada.—Indeferido..». r>

José #anoel Pereira de Sam-

paio.—Concedem-ae quatro mezesde licença.

Francisco Agnpito da Veiga.—Concedem-ae dois mezes de li-cença.

Joaquim José Rangel.- Avisoao quartel general.

Jofto Cândido Forroira Costa. —

Apresento a aua proposta quandose anuunciar concurrencia.

Benedicto Poreira da Silva.—Informe o Sr. inpector do arse-nal.

Eliiario Florentino.— Dirija-seao Sr. intendente.

A sede deita antiga cidade dCataria na ltnlin meridional, fa-

qVU! UllOhumorística, o guo lifio tira ovalor ft* sua* demonstrações.

Em uma delles t& imaiJMnnta,quo o Times Julgou devir tran-

moaa polo luxo desmedido t10** SCrevel-n, disse elle o ssguinUj:sons habitantes que deu orfgem | ^w ^ ii^çao aua nllo

or. chefemmm

mMMtÊmWÊÊHi

ao sybnrittstoo ou syàterôa devida voluptuoso eeffeminado, vàoagorn aer «piorada por ordemdo governo italiano*

Aa escavações já começaram.Oa cretenaea destruíram Syba-

ria no anno de 510 antes da érachristã.

Por acto de 15 do corrente foideclarado sem effeito, na confor-dadédo art. 17 do decreto n. 4,302de123 de Dezembro de 1868, a no-meaçao do conselheiro Luiz Anto-nio da Silva Nunes para o lo-

gar de curador geral de orphãosda 1." vara da corte, visto nao tersolicitado titulo nem entrado emexeròicio, Uo praso legal.

PRÒPHBOláB TERRÍVEIS

O terremoto ultimamente or.cor-rido em Valparaiso, no fim do inezdo Janeiro, eomquanto rapido-esem conseqüências desastrosas,muito impressionou aos habitantesdessa cidade pola cireumstanciade quasi coincidir ello oom a da-ta marcailu pelas prophecina doDr. Falb.

Este cavalheiro que anda via-jaudo á costa do Pacifico nao éura charlatão,.é ura sábio alie-mito, profundamente versado emchymica e physica e que tem fei-to varias conferências muitoapplaudidas pela ptrte instruídada população chilena.

Foi indeferido o requerimento dodesembargador aposentado Anto-níp.Mahqel Fernandes, pedindoque ficasse seiu effeito o decretode? de Abril de 1805, que oaposentou.

Requisitpu-se do ministério dosnegócios da fazenda o pagameni0de 2400000, importância de obje-ctofl, fornecidos por G. Leuzinger&. Filho, para a 3.* directoria dasecretaria de estado dos negóciosdo império.

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mis"'

Àcha-sé nò prelo e deve serpublicada até o fim de Março, aHistoría no Biíasil (1831 a 1840],GÒVEB^OS REGENCIAES DURANTE AMíNoáiDADE, pelo conselheiro J.M. Pereira da Silva. E' editoradeste importante trabalho, a ty-

pographia Carioca, de que é

proprietário o Sr. Dias da SilvaJuriijr.

wPor estar de pifâo e provocar os

transeuntes no Campo da Accla-maçao foi preso Reinaldo' JoséCardozo.

Ha mezes esse illustre viajante,depois de vários exames e caleu-los, Communicou á Pátria de Vai-paraiso qué entre os dias 15 e17 de Fevereiro corrente e osdias 16 e 18 de Março próximofuturo appareceriam grossas uu-vens e ameaças de chuva coindi-dindo cora grandes tempestadena Europa e nos Estados-Unidos.

Essas tempestades na opiniãodo Sr Falb hão de repercutir nonosso hemispherio entre 26 e 28de Agosto e eutre 24 e 26 de Se-lembro:

Como o telegrapho tem estadointerrompido, nao sabemos sea prophecia Tealison-se.

Em todo o caso o - facto pódeser averiguado dentro de poucosdias.

Os temporaesde Agosto e Se-tembro serão ou nao verificadospor quem lá chegar.

O certo é que alguns dos avi-sos do Sr. Falb quanto aos ter-remotos da costa do Pacifico têmsido certos.

Chegamos, porém, ás prophc-cias terríveis.

O Sr. Falb cora quanto sejahomem de sciencia, usa nas suasconferências, de uma linguagem

emittir theoriaa qne nflo esti-vesaem baseada» um factos ou

quo nao derivassem de princi-pios phyaicos é chyinletw. porcujo "motivo prescindia da tra-diç.ao por considerai «a em desne-cordo com na leia myaterlofmsda natureza.

« Em seguida explicou a for-mnçao do universo o como ossaformação continuou modificando-so d'ahi concluio o modo porque ella terminaria....

« Segundo o illustre sahio umcometa deve encontrar-se com oglobo quo habitamos no annode 1890 e so osso comota naose dissolver em uraa chuva dekerosene ^substancia de queaecomporá) que nos inunde produ-zirá pelo menos um grande ter-remoto!

« Depois disso, a lua que des«de muito tempo se está approxi-mando da terra, cada vez maia,deve também Chocar ôom o nossoglobo descarregando uraa enor-raè manga d'agua'que ha deser para nós como um novo di-luvio.

« Um pouco mais tarde, isto é,lá pelo anno 6460 o sol deveperdera sua vitalidade % per-dendo, por essa causa, p nossoplaneta sua atracçãoe repulsão,terá de cahir sobre o sol, queé uma substancia candente eentão, diz extractador da confe-rencia, coraprehendera os nossosleitores qual o destino que osaguarda, e continua :

« Como provavelmente escapa-remos, do banho de kerosene,que nos promette o tal cometapetroleiro e também do dilúviopor. effeito do choque entre alua e o nosso planeta, aconse-Ihntnos aòs leitores que se resig-nem a morrer no próximo anno6460. pois nao seria justo fasero Sr. Falb esperar mais tempopela realisação das suas risonhasprophecias. »

Poli Sr. Ur. chefe de policiafoi espedidfi a éeguitrte circular:

« Reconhecidos oé hábitos deordem da população desta corte,"quê, de Índole pacifica, sabe en-tregar-ap.aoa divertimentos e rftrgosijos publicoa aem perigo dealternl-a, aorapre que os guaidaadá lei discreta o judiclosámentea observam, som darem vulto àspaqnenas emergências, quesOomoceorrer nesínworeftsiOes, recém-mondo a V. H. que durante os foi-guedos dos trez dias de carnaval,procure por todos os moios aoseu alcance conseguir que, semembaraço das legitimas expan-sOes do povo em tao licito di-vertimonto, seja mantido o so-cego publico, exercendo V. S.activn vigilância no intuito deevitar rixas, quo possam ¦ dege-nerar em distúrbios; e que ob-servando as posturas municipaesa tal respeito, seja também oseu maior cuidado attendel-aspelo modo pratico, que fòr maissensato e exeqüível, prevenindoos ataques e offensas indivi-duaes.

«Abstenha-se V. S. igualmente,quanto possivel seja, do empregoda força publica, que porventurapossa irritar os espíritos, certode que a attitude circumspectada autoridade, actuaudo sobreos ânimos, chamará om seu apoioos menos rccalcitrarites, e assimnao se desmintirao, como é deesperar, os lisongeiros predicados, que nos collocara entre ospovos cívilisados.

a Deus guarde á V S.—O chefede policia, Dr, Tito Augusto Pe-reira d« Mattos.—Sr. subdelega-do de. r.

adentrados pela IWrada.aoà incauto? e m perdas con-

de Forro D. Pfdro 11. em 20 dclaeguintos, traduzimos em .oguida

FoveMrç do corrente anno:Café . . . 263.H4 kilogs.Fumo .... 8,868Toucinho, . . 2,390Queijos ... 1.852Diversos. . . 02,389Aguardente V

»

plprti

Antônio Luiz Martins o Cüsiodio José Fernandes, moradoresna casa n. 130 da rua da Mizo-ricordin, foram levados ápre-aença da autoridndo por estarem,&s 111/2 horas da noite, de ante-hontem, om desordem.

Ante-houtem as 8 1|2 horas danoite, qmndo passava pela ruado Senadbr Euzebio um bond daCompanhia Villa Isabel, o menorFrancico José Machado quiz en-trar uo mesmo, sem o fuzerparar, aconteceo perder o equi-librio e cahir, fe indo-lhe umadas rodas o pé direito.

Foi recolhido ao hospital daMisericórdia Franklim Rodriguesdos Santos, gravemente feridona cabeça; declarando que oferimento foi feito á bordo de umagalera onde trabalhava na des-carga de carvão de pedra.

Ante-hontem às 6 horas dat<rde, foi recolhido ao hqspitylda Misericórdia. Johan Dux, comura ferimento grave, na regiãoepigastrica. ,_ . •

r ¦¦

BA-

Por èbrio, desordeiro é ter íh-sultado ao commandante do 10 •districto, foi preso José ManoelGonçalves. i

FOLHETIM

Fpipréso em flagrante e apre-sentado ao Dr. 3.° delegado ocreoulo Maxiraiano, escravo deMaurício Miguel Brim, quandohontem ao meio dia fazia exer-cicio de capoeiragem.. po largoda Carioca. . , .

Florestano Jqsó Soares, foipreso por achar-se embriagadoe estar ferido no rosto em conse-quencia de quedas que dera.

67

íí'íi AAik

0 !JÜDEU erranteron

LUGÈNE SUE ,

M ^líI^TA PARTE

Palácio de S.-Diaior

^PITULO J,

.':"'.''"¦' '''iima

jesuíta ;;

Emquanto ho' pavilhão deAdriana de Cardovillè passavamasvièériías qué acabámos'de des-çrever, outras obçórriam no pa-lrtcícV :>íi]fibitado pela princèzá deS.-Dizier. "A elegância e súm-ptüosidádè dò pávilbaó do jardimContrapütttíafn-sééxtraorilínáTia--mente ' ao Soíhbrio interior dopalácio, em cujo* prinietrò andarmolía4a a prinçeza; porquanto,o pâvitneüto ínfieríor era dispôs-tç>'dé iúodo que servia só parajráridés ifuhc^oes, e muito havia

que a prinçeza renunciara ae»ses mundanos esplendores; omodo de viver de toda a suafamilia apresentava ura caractersevero e -triste; os criados eramcheios de gravidade, cachoticose andavam vestidos d'.s preto;reinava profundo silencio portoda a casa, e quasi que se naofallava senão ao ouvido; emtodos os pontos deste immensoedifício encontrava-se uraa regu-laridade quasi fràdesca.

Um tafuiao, cheio de força ede independência de caracter,dizia, fallando da prinçeza, comquem Adriana, segundo a suaex-pressão,ia travar, batalha campal:

« Só para nao ter por inimigaáSra. de S.-Dizier, eu, que nemsou parvo nem» cobarde, comraet-ti, pela primeira vez na rainhavida, uma parvoice e uma coAbardia.» - ' -1 -:m/ -à

. i E ó itiais' é què o honiem fal-lava com sinceridade.

i Mas nao chegara a prinçezalogo dé salto a este altíssimográó de importância.

EV,necessário dizer ;,|aigumacousa para bem conhecer,as di-versas phases da vida :destamulher perigosa e implacável,que. adquirira, pela sua filiação

Por ser 'encontrado oceulto naestalagem n. 82 da rua de SantoAmaro, nao sendo alli morador,foi preso João Evangelista dosSantos.

FABRICO DE PAPEL DOOAÇO DA GANHA

Nestes ultimo» annos se temfallado muito no emprego do ba-gaço da canna de asáuçar parasubstituir os trapos na fabrica-çao do papel, havendo até quemlamentasse como um grande mal,qua todos os annos se percam«tres milhões de' kilos » de tao

precioso material, queimando-ocomo combustível nos engenhosde assucar. Esta insistência nosha chamado viyameAte á atten-

çao, porquanto terno3 a convicçãoabsoluta de que, mesmo admit-tindo a bondade intrínseca dasfibras,'do bagaço, com as quaesnao" sabemos' que se teiiha feitoainda nenhum ensaio pratico, àquestão considerada sob o pontode vista econômico nao chegouainda a uma solução completa.

Com o fim de evitar, um. tropeço

na ordem, um poder oceulto eformidável, porque ainda ha umacousa no mundo mais tremendaque wm jesuíta... é uma jesuita...e quando se tem visto certa es-pecie de gente, fica-se sabendoque, por desgraça, existem mui-tas dessas filiações de saia maisou menosvcurta (1)'.

A princeáa; h'outro tempo bel-lissima, fora, rios últimos annos'do império e nos primeiros darestauração, uma das mulheresmais da moda de Paris. Tinhaum genio buliçoso,1 activo, aven-tureiro, dominativo; o coraçãofrio, a imaginação ardente ; de-ra-se ao galanteio, nao por ter-nura do coração, mas por amordos enredos, que lljé. agradavamtanto còiriò aos homens agradao jogo.... por causa das com-mocOes. ¦.. ki ¦ >"¦

sua, vidaproferio uraa só pala-vra' que desse a entender quesuspeitava das aventuras dfe suamulher.

um artigo, qo* p^licou ho,^chnologiste o. on^nheíro >fÇjfancezMr.

'k/pin^t.^aPtWáFro*acer-

rimo do emprego do bagaço uafabricação do popel, do'qual ar-tigo pòderRo vflr nossos leitoresquo os beUoíi cálculos deste se-nhor «stan longe úq ser tôalisà-vçis, levando em conta os pregosque noi le se fim para o carvãoo a pasta tio bagaço, e sendo denenhum mo lo provável qí.e.Mpossa extrahir tanto assucar dobagaço, eomo ehe pensa.

Eis o artigo de Mr. Pinget s« No presente século o consumo

do napel tom augínentado enor-memento, emquanto ha variadoapenas a producçflo de trapos,resultando d'ahi uma alta semprecrescente no preço do papel,apezar dos esforços foitpa pelosindustriaes para fazer papel deoutras substancias, que nao sejam #trapos. Todos os vegetaes hao^ido ensaiados era escala maiorou menor; porém, a difficuldadede encoutral-as em ura só paizem quantidade bastante çòpside-ravel, reunida ás despezas. queresultam do augmento neçessa-rio no consumo das lixias çaus-ticas, com que é preciso tra-tal-as para as branquear haosido motivo suflGlcieuto pnra quese desista de empregal-as na,fabricação quo nos occupa.

« Asnecjessidtvd.es dos fabrican-tesde papel sao,.ppróin, t5o im-perjoias, que fabricara .já, ,em -

grande .escala papelão çraiico ,(ceduloso; fibropo) coip palha, doscereaes. Jim alguns, .estabeleci-mentos dedicam-se a, esta fabri-cação para o ^eu., consurao parti-cular e sónaente duas ou ^rps^fabrica^ produzem ejclu^vameu-te papel de paj^a.para.oc óm-mereio. Na Inglaterra, qnde hafalta de palha de cereaes ,pa_ra"este fin^, importam da Argélia edn Hespanha uma espécie degramma, que se parece com. ca-nharao, a nm preço muito ele-vudo (cerca de uma libra, ster-lina por 100: kilos . em, Londres)para»substituir a palha, na fa-bricaçao do papel.

«áté lenha se emprega para fa-zer massa de um papel ordinário,reduzindo-a a ura pó irapalpavel.Mas nao contendo elja fibrasfor-tes, o produeto fabricado naotem consistência.

Em resumo, faltam annual-mente:

Por; desgtàça^tàntá foi semprea cegueira ou o deleixoudó ma-rido, o .,príncipe,, de, ;S.rDizier(írmap, mais, yelhoi dp conde , deRennepont, duque de Cardoy.i.lle,pai.de Adriana), que nunca em

(1) E' sabido' quo' os membros lòigosda ordem' ciiaràám-se jésuitás de saiacurta. '''"': ¦¦¦'.'

Por isso, e como lambem acha-va taò poucas difficuldades émcertas relações què' bem commo-das eram no tempo do império,a prinçeza, sehi todavia renun-éiar ao galanteio,1

"julgou que

lhe daria mais chiste' é mais'frescor complicando-o 'tàtàbèin

nos seus enredos políticos.Travar-se braço a braço coih

ura colosso como Napoleão, émínàr-lhe debaixo dos pés, eram1titulos de amor próprio pata ogeriio mais ávido' dellWí.... "

| Durante,algum tempo corre-iktm as cousas ás n\il mftrayillias.

, Cprao; era linda e espirij;upsa,coipo era_ pérfida ;e se,(^uc,tpra,como i fanatisava os. adoradoresqpe airodeavam,; como punha aáua galantiçe. ferpz ;em lhes.iar-zer arriscar a cabeça em ^rayesConspirações, esperpu, que resus-citaria a Fronda, e entabolquüm:ap activissima. corre3pon4enciasecreta com personagens de ou-iros reinos, conhecidas pelo; ódioào imperador e á França.; Assimcomeçaram as .suas .primeirasrelações epiatolares com o. mar-

quez d'Mgrigny, que então eracoronel no serviço da Rússia eajudante de campo de Moreau.

Mas descobriram-se um ..diatodas estas bonitas tramas: rnan-daram-se para o; castello de Vin-cennes vários cavalheiros daMina de S.-Dixie.rt e o imperador,que teria podido ser rigoroso,contentou-se com desterrar fiprinçeza para uma , das , suasquintas ao pé de .Dunkerque.,Veio a restau^çao ; levaram-lheipuito em, conta as,perseguiçõesque padecera pela boa ;causa, echegou i a iadquir.irj rbastante in-flnençia, apezar da.:ligeire2ia (dos'seus costumes.. . . , . ,.",

Osmarquez .d^igrjgny entrounó.'86^100.,^ F-^nça. ,Erja,um^ua,po | moço, ,e;t^n?bem da mú-;da; tinha-se .correspondido ,econspirara com a .pripeeza semá sçóp^er.; por,, conseqüência,tjodos estes preçedenVs ^eviápi es^tirqita,r ;relaç0es entre .os. nossos4ois, heróes. . ,:;..,,.¦:'- :yyyy,y

l AmpípropriodesenfreadOigosTto pelos prazeres estrondosos,^eçe?sidade. ,de,p,qdio,. prgulho, ue,iominiq,, espécie 4e eymp.ath)Lemá, cuja pérfida fasçinaçapiP.ap-próxima,!; as, naturezas iperyQrsas4emifiónfuhdil-ras,; tudo 4sto, m^Pfizera da prinçeza e do marque?

dois complices que dois amantes.Duraram essas relações, que as-sentavam èm sentimentos egois-;tas e .amargos, bem como noterrivel .auxilio que dois gêniosde ;tao perigosa ^tempera, ppdiam;mutuamente ^.pregtor-se. .'rcqnjra-um mundo oude, q ;seu espiritode enredo, galanteio e j.maledi-cençia. íhes.; grangeára, mnitosihimigos, du vacara :,atéj;o; dja.emque o marquez, depois do, açuduello com o general Simao,entroui no semip^iq .sèmjtSaber-se a causa desta súbita re^so-luçaò. v,

| Çoraq a prinçeza nao achava^\nda que tivesse soado a hprada, sua çonyersáo,. continuou ar,edem'oiqhar no' turbilhão doijiu^do com .ardor ^elyágera^ ciu-mento, .rancoroso, porque ,yiáíugirem-íhe ;qs ;seus uitimps bel-lbs annos.

Ò successo seguinte dará idéa: . t. •¦»,.'!. .';v-'¦ v"¦ J&¦ . y^y;... A -k ''.¦.'.'¦¦ \

i& seu''çarácter,.;;.V v'";: ¦'.•:. A::i Ainda cheia ;dé ãttractiivos,

iqúíz 'tefmiríár^ à 'sua vida 'mün-

dana com um; derradeiro: e es-,ttohdósò triúniphrt, qômo à gran-de actriz qüé, para deixar sau--dades/sabe Vá':,temp,o^fetirar-se4o :theatrb. p Querendo dar á sua

i vaidade aquella suprema con-éolação, escolheu "habilmente-ja

l-k^;kk'AyAk'' ¦ • '•'.' >'' '¦

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Page 3: O GLOBO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1878_00044.pdf · Numero do dia'40 iríl"' • ... Nao podemos esperar que as primeiras medidas, produzam do prompto todos

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V 1 i 3H...1... Hi..«üi>.uu.><..• Ul..¦«,!.. trup.».

A' lnf.l.ilfri i 80.000.000A/AlUfB.... 60.000.000A

¦ \M.rM--i. . H.I.,011(1.0111)

A' Itália....- 30.000.000A' Heipinh» 40.000.000

TOUI... 400.000.000«E a esta lista poderíamos ainda

aceroseentnr a Rússia, a Noruega,a. Dinamarca, a Áustria e os Co-lonias.

« A razão porque nflo ha gran-des estabelecimentos pnra fabrica-rem em grande escala bom papeldos vegctaes que prostam poráeste fim é principalmente a im-possibilidade de se fazer dessesvegetaos papel que seja bom ebranco e ao mesmo tempo ba-rato. Todos elles contêm propor-ção considerável de sílex, o porisso é preciso que, paru fazerdelles papel branco e bom, seempregue grande quantidade desoda ou potassa, que se aqueçaa massa e que se lave, antes deeatnr o papel feito delia prepa-rada, parn o branquejar corachloro liquido ou gnzoso.

«Existe, porém, uma substanciasobre que não haviam fixado bustante attenção os industriaes;esta substancio è o bognço dacanna âe assacar.

«Foi até agora considerado ge-ral mente como substancia le-nhosa, útil só porá ser empre-gadacomo combustível on comoestrume; masr,sahindo do moi-nho quasi inteiramente branco,pôde servir, para a fabricação demassa de papel,—fabricação, que,pela própria natureza do bagaço,exigirá só uma pequena quanti-dade de alcali e de ácido, sendotambém a de chloro necessáriopara o branquejar muito menordo que se emprega para os on-tros vegetaes, porque o bagaçoperderia ainda parto du sua côrao passar pelos trapiches.

« MMrs. de Melitens e Kresser,hão obtido privilegio de inven-çao para a fabricação da massade papel do bagaço. Esta massade papel, fabricada nos mesmoslogares que produzem a canna,nao custará, segundo dizem essessenhores, nem a terça parte doque custa a massa feita de pa-lha ou de qualquer outro ve-getal.

<<0 bagaço quaiulo sahe do moi-nho, contém ainda uma impor-tante quantidade de matéria sae"charina ou assucarado misturadacom a gomma, nlbumina e ou-trás substancias estranhas e que

devem ser separadas delle aritfcéde ser reduzida aoestado de ce-lulosa fibroxa. Sendo assim,. aidéa que nos oecupa apresentaainda a vnntagera poro a iudus-tria assucnmra de obter-se, pelautilisaçflo do bagaço, ura meiodo aproveitar grande parto doassucar, que até ngora sorvio s5paro alimentar o fogo.

«Tira-se este assucar aqueceu-do-so o bagaço era caldeiras fo-chadas, por meio do ura jorro devapor que o penetra, condensou-do-so em todos os interstícios, eassim dilata a substancia do ba-gaço e o huraedece ora todos asportes. Sujeitando'o depois apressão entro oí cylindros domoinho, ou melhor ainda á deuraa machina feita de propósito,e que pôde ser muito simples,dará ura caldo bastante concen-trado, que se poderá submetier aotratamento ordinário parn fubri-cação de assucar ou de aguar-dente.

«Nesta operação o bagaço teriapassado por uma espécie de pri-meira lavagem n vapor, e pelapressão ficará quasi completa-mente desaecada. Neste momentoé, pois, quo principia própria-mente a preparação, «em frio»da massa paru papel que segtin IoMMrs. Melitens e Kresser, so ve-ri tica do modo seguinte :

« A matéria é sujeita simples-mente a um banho ligeiramentealcaliuo e é lavada em seguidaera água acidulada; pôde serentão entregue ao commercio ou,para melhor dizer, ás fabricasde papel; são duas fórraas dis-tinetas: 1.', como matéria fi-brosa, simplesmente limpa e des-feita: 2.», como massa de pa-pei branqueada com hypochloru-reto, com chloro gazoso ou coraácido sulphuroso.

«No primeiro estado o valor damatéria fibrosa, no ponto do des-embarque, será de 35 a 40 fran-cos os 100 kilos.

«Sob a segunda fôrma, em es-tado de massa branqueada, vale-rá de 50 a 60 francos por 100 ki-logrammas porém, neste caso, aquantidade será menor em pe-quena quantidade de bagaço em-pregada e os gastos de fabrica-ção serão mais elevados. .

«Além dos serviços que este mo-do de empregar o bagaço pres-tariaí necessariamente á fabrica-ção do papel, seria também mui

s-J~ ..... P fffjf'«lí* iila^cçabéotóplWdèaasucar do bagaço:m <

1 «2.» Pelplucroqno se tira deste,vendqndo-o ftjto mf.)|f|ft|de,papel.

«A isto se pôde responder que,queimando o papel nas fornalhas,torabfefti!sc ílra lucro folW/ttn'*este é diminuto em relaçflo aooutro, porque 4,500,kilos de ba-goço não dão uiuis valor do qne1,000 kilos de c^rvflo de pedra,o este, posto ao pé da fornalha,nflo custará mais de 100 francos,emqüanto os 4,500 kilos deba-gaço dariam:500 kilos de assucar. . 175 francos3,000 ditos de matériafibrosa 345 »

SJ^SÇPP^P^*^*^^*

imprensa. Então os *jttÜzes piUniam, tanto para vingar ot agrgravos alheios como os seus p^prios, pelo-moita <Je aue tratájlexemplo tf* qijtfjnfc {frupnP*'

¦ ^---f*"*"-*!!—»»- ¦*** ¦ «*H**"**-

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Total. * • • • t .520

a \\t jUNr km Lisboa, ao me-nos .a i e*taçflo dos sarara», « do»

»,¥_

ou reduzidos 100 francos para1^000 kilos de carvão dão ura lu-cro liquido de 420 francos.»

VARIEDADE

TRAGÉDIA INÉDITA

to vantajoso jpaca! os fabricantesde assucar li

Foi no primeiro quartel d'esteséculo. Eram ejitão mais frequen-tes em Portugal estas pa^xOesviolentas da escola shakspearean-na. O punhal o o trabuco oceu-pavam o logar de honra nas ins-tituiçfljes de facto. A força eraura teraplo erguido á justiça; ocarrasco ura official publico comforos de magistrado.

Os ideaes do direito traziam osespíritoscultvvadósnos expedienfttes sanguinários.As praticas funestas da justiçasuscitavam soluções trágicasáipielles que por suas próprias,niãos buscavam dirimir os seusúltimos aggravos.

O novo direito peual de queRecearia vinha de lançar os fura-(lamentos na Itália; o direito só-ciai humanitário de que a revo-lúcão franceza ia semeando

>',','¦¦¦

os gerraens pela Europa, era-bora tivesse o es|tupèhdocapricho de os fecundar,.cora

o sangue das suas absurdase ferozes hecatombes, haviam dedentro em pouco trauformar odireito e ns praticas de punir.Mas por então não era ainda os-sim. A chronica verbal das nar-rações da lareira ou do soalheiro

I *

na provincia demonstra-o nos fa-ctos cruéis que registra, e de quemuitos, como este que vou indi-car, ficarão inéditos, se os nãofor lá desentranhar a curiosidadede algum rabiscador de papel de

Visitando eu a pbuoo uma pè-quena aldôa da Beira, DD^jjgfjmuitos paraisos de verdura, aáguas deliciosas que por nlliOpuílqntara as verteutes das serranias,o as margens doslriov eati$in'uraa vivouda raogniflca, que #pôde dizer principesc* ènfre amodéstia local, habitada por uraafamília estimarei, fidalga de nn«V.cença, e possuindo a eucantadorafidulguia de ura tracto affiibi-lissinio, e de um cáraqter? jê£peitavel. Atravéz da joftalidadécòin que os donos do qolar re-cebiam os seus hospedes, noteique o chefe da familia era móisque grave, melancólico, hypoçon-driaco; e observando isto, ávolta, no amigo què toe apréseh-tara, elle disse-me:

_ procede tSÜvez menos do ca-racter que de orna preoccupaçfioconstante esta tristeza.

Algum desgosto, profundo.,Unia tçrrivel^istori^e f^»,

milia que ainda hoje agita ossonhos d'esta santa creatura.

Cónte-m'a.E' uma tragédia singulat

que, se a puzéisém era acção notheatro haviam de suppol-a fruetode uma imaginação desregrada

Jens^pio o ,upbp} metandoo .^tlè^aveíiiitjaíjtíi \Hl0ftfieqUí/mais alegre e mais dadaáijttyliçto do^flOsaoi^lOes deentão.1' Foi-se a pouco ê pooco

seduc-pouco

deixando fascinar pelascüe? da sociedade ltsbonense.fci a therapeutlca do desemW^a? manifestou o defeitopécuílaf de feertt^ordem de tra-tntno.|to$j ioeíli^õs. Curou o mal

quê si p&pooiiàcombater, porémdeixou „ na ^çon^mia, jporal daeptarme «tragos] insanáveis.

Continua.

Sm

e de mau gesto, masi da qualexiste o attestado authentico nosregistos judiciaes de Lisboa.

E emquaáto os no.«so» cavallosnoè transportavam a JOlfyeira doÒònle fáióii^ftBlo a fastraçao domeu amigo, que para aqui trás-lado setn -os nomes dos perso^rtágens, deixando a alj^um escri-jptdr qnèftàl futúrò quéiÂ'rodara"tísal-a ó' trabalho ¦" de procuraro processo, e por tudo pelo claro.O fàçto, com quanto obdeça à£.inspirações do gênero. j ultrajo-,mantiço, dava tálvpz.nm bomromance realista.

A FEDERAÇÃO ÜNIVEHSAL

Dissemos no precedente artigo.qú"e demonstraríamos, como, e

porque a Igreja remana tle hoje.deixou tíe^ef», [0 ^neifblf.oqjDr^a,admittindo que, a pnraítivalgre-já fossa legalmente instituída porS.^ettW^ qná' é'"áitídâ pArauito^uin pon^.duvidoso, a, secerto,'qiie aquelle apóstolo mor-resse em Antiochia, sem haveijamais,po8t9.o^..pé^ em^Ro^a.

Sem 'etítrármos riá ápréôU^tohistórica de^tè facto, que pró>a-do elle, deixaria muito mal parada a supremacia mesmo reli-

£Íosa do Pontifico, ,qÒ.'é Pfiía. dito,Üe passa^Bm,"^'tWjj^fítnéhtt j^'mitada, e do maneira algumainfallivel. i -i

Este ássj^ptq, que é, çemd^,

df yijip i_, amti|Ío fyjffil do pá^ô'.' ^Niçoíáu f. qu*?'íbt quem pHM«W

''J-li v;*"*. 'ih H,y.i.\K'_. -".llu^ft-Kt..

folseçu a primafia do Mpa,transformando-a 'em direito;mo-<||iarchlco;()(xid9 o.PfÇ», • oCon"cillo,' por fànut, pfgs. i(ft e'ílí)iíto deu aso', a toct^s' as biíftaaaiteraçÓes',' quê

"'àVplíí' âô'"a!Üè-i .Ieqoí|KÍq» 'spo.' • St

ISlí provado, que durante" os•f^is''primeiros séculos dá'!érachrisáii' ij'igrej» «^ 'j^^jfeliira republica espiritual,! nò!jtó«vèrno"Í girencí? dü"<ftml ,!tóaos

os fiois tomaram pártéactiv^í^que a supreniacia dos papas WS-qUella'época,', nflo "ílnhá a íh-flnencia autóritaría^^mònarchlça1V que mai?; tái-dé se áppdefôb'.

Os çacèrdoteá^.nfccí éíam''. 'òs

unicos1 dúè, tomavatn 'jiáí^1 ínosnssumptos da ígrèjíi; d^fiétóetngeral delia faziam' çiàrte;' e'tiásactos dò 4.» doüclliíy"(tè 1^rirtòs,,que teve íogíi nó Ünnó ^'oSS>e 10 que depois dòh bisj^tíà, rp^-•Ires' dlaconòs^ seràó intròaui.idéflos aéciilatà, que o' çdnèlllài^gar dignos dfe(i tiellès "lóínwrót

parte/lLábbet;'^.Mais'tarde tuàòisto mudou, W

4^uiares' _fic»rpixi!' ^oú(éí» àá't>atf&r*

.'xciuidbs d^toníÜ^ílaite n&9iíííé1'"cisées^â ^ejà^e^óWní cotf\rè&:rtidó.4néxn tieii1 editos tfè''-m*?'ni-istóçracià' "efááTiurtííik, *^8^'originou1 a jüíicçáó^^s^podêfeè''ledporàí e l«ipiH<ütl,,H,Bob4: a'fók'''W, raóiíáMfca H'Üòtiíltótôte ó^''posta

'áòli^fíncipíóáqtiíe-^résidl-

ráni ^'ò^fini^o^lliírtjií^Witivia: "ÍII fti-Dl tue:

' E tonto foi assim, que após aexclusão dos seculares doá conci- '

•, i,, • ,„:. imnortente ^tem iW che^m^áè^a^'dtóplesvida altemeutç importante,iwm j ]_(_,__£& _, ___ú-U*i.u-mi->>*u-¦j • '-i! ?íãir„<r.í;£i: «krfaill m sacerdotes, "e todos' Tétóffm 'fica-

sido muito discuudo por saows y ¦ V . r ft <%Jt,

princeza as suas victimas. Vioum par que se. idolatrava, e áforça de astucia e de artes arre-batou o amante á sua amada,adorável rapariga de 18 annos.Ficou este súçcesso devidamenteregistrado, e' deixou i entáo omundo, iquando só se foliavanesta aventura. Depois de lon

clero; tomoii debaixo da sua pro-tecção uma congregação de mu-lheres; teve confessor, capella,esmoler e até director espiritualmas lá esse somente exercia inpartibus, porque ó reverendo mar-quez d'Aigrigny era verdadeirarmente o guia único. E' inútildizer que havia muito tempo

O desembargador, a quem asobrigações do espinhoso' cargocoraNelliam a passar - tUaiOi"parti, do v;erapo na côrté, erácasado cora uma esbelta dáíhaque, educada na provincia, pre-feria as vi vendas dos campos ásda cidade"; màs | o\ Wridoaraando-a verdadeiramente, e .de-sejando divertida de rysuas inge-nitas melancholias, coástran^ia-a

i .¦ :.- -. ii it {' ^1 t >: v

por.;emine^s/deíldVo próprio; Sa^Agostinho, ,^tô ao immòrtal,'Gan-_"ganelli

brasileiro.,.. íítíiíííAPâràque uma decisflo tenhao

legitimo cunha de' autoridadevémister^ .é formoso, .que ella se'achy ísetóptadQ tod^e qdílliqÜefpontradicçao. _¦

Vejáinbfs"'pois, ao correr dá1penna, era quantas contradicçOestèm çahido a Igreja de Roma.

E antes.,de ;.entrarmos nessaapreciação/ seja-hôs licito obsér-Var, que ,o. Evangelho- seinpreque se refere á Igrqja, nao^íion-fere oo seu poder simplesmentea _Pedrorm^.'iima todõ^oã fieisem|feral; ísô^ti excepção de es-petíio'algumaV

! A Igreja siguifica a união detodos os diséipülos dè Chrí^ó,',.éhaoò que1 ahi está', e qhe fpi

íaih itijèitoá"& àcfeisôeí^ó^^al-tos fuidciôifárioá W" ifjf Wjji' fttÁa-'' ¦fíirmadós' pél'a

!k'à ^ítópréd' vót-tiidé, em1 Hrbítròs àdr dèktínbl"dàlgrcdài^'fit°ri m*W. ^'y,h-

Esta doutrina tôo contraria,^ . m: ¦',¦¦ ¦ } i.n- '." '!(ii .--,;: i.,\„.-X, !'aos princip-to^ ^vançeuços, queChristo l^góií, è" a'rproyaJpoisconcludente da má fé'dos Tiispos

,;_7ax ;i iü À\,-\fàfl,__hmr/);,e j da íalsa interpretação que ellesdurara á, doutrina dVlgrej^.' 1

i Nasceu" d'aquí á déóisaò dos' '-Ti' " . ¦ j ¦'" ' ' ^1 O}) !',...:>¦ ¦ 4, ¦¦sacerdotes inferiores»^contra osmagnates mitradósj e por variasvezes,' ttiás 'de^áfàe tentaram ellesreéô^IpsTéFm^IguTm^màr"

¦Foi o q'u^àiitàeii'fi^ Con-.cilios de Bale, e de Constância,e 'mais ftarde já nos séculos XVIIe XVIIf, ti||ram logar gfidesdiscussões fizeste respeiMemRèiras, .Lisièux e Pariz : tHfdòfôi

gas confereneias com o reye^en-; .que aS suasrelaçOes intimas,comdo marquez' d'Aigrigny, pregador de mnitá/voga então, partiode Paris sem mais nem mais, efoi passar dois :mezes' na suoquinta ao pé de Dnnkerque, le-vando só íraía das suas aiás,> aSm. Grivois.

Quando voltou, ninguém diriaque era aquella ;miilher friyoln,cásqujlhá e namoradeira; fora iametamorphose completa, extraordinaria e quasi de' metter medo.O • palácio;^de, S.-Dizier, centron'ontro $ropp„ dos prazeres, dasfünçço,es e do estrondo, tornou-se\,repentinamente ¦¦ silencioso eaustero; éün vez do qúe.^amlam

elle1 tinham completamente acabado. '

Esta conversão repentina, cóm-pleta e ¦ estrondosamente apre-goáda, ganhóu-lhe a admiraçãoe|o respeito da maior parte dagpnté; más os homens maisperspicazes., sorriram.... '?

!tímá i.circurhstancia entre mildemonstrará o tremendo' poderque a princeza adquirira desdeaj.sua fHiíçao;' por èílà se verátambém o'. gênio"isonáol .vitima-tijvp e. des^iedado.d{y mulher gueájlriana dè Cardoviíle coin tantoiipprudencia coátáva com ar-

• tíòstargente do íom, recebia a.'princezajjEntre as pessoas que mais'ouem súa}'íçasá'|. só![raitilheres::!de jnjenoV se sorriram.de tao origi-uma- devoção notória e homensimportantes; citados pela exage-raçflo dà severidade de princi-pios religiosos e monarchicos.Rodeou-se sobre tudo de certos

nàl transformação,,, figurava oI í ;'.; /' i i'. í' ij"'¦'•¦ •'.!, 'i>: '' ¦ .'' ¦ ii

p^tr moço.e, encaptador, qiie, elladesunirá tao cruelmente, antesdepj^ba^jdtínar,' Pàrài sqinpíé'-; osseus costumes ligeiros. Ambos,

membros consideráveis do alto mais apaixonados dóqüe-Hiínca

depois daquelles arrufos, limita-vam a sua . vingança á algunsmotejos sobre a conversão daquel-Ia que tanto mal lhes havia feito

Pouco depois, uma terrívelfatalidade op pri mia os dois

[" iamantes.lUra marido até alli cego....

era repentinamente avisado poranonymas revelações. Seguio-seuraa grande-.publicidade, e a pojbre rapariga ficou, perdida...

Quanto á élíè,: vários boatosvagos, indetermiuados, porémcheios de reticeucia, perfidamen-te calculados, e mil vezes maisodiosos • do! qué uma aceusaçãoformal, que ao menos se pôde'Combater e destruir, se espalha-vám a seu respeito Cora tal per-tihacia, com tao diabólica habi-lijlàdè e pofc íaò divdrsòs cánaès,qtie pouco a pouco o foram aban-donando os seus melhores ami-gos, cedendo, sem se sentirem,á| influencia íenta e irresistíveldaquelle zumzum continuo e con-ftiso, que entretanto se pôde re-sumir nisto :

-MÉntáò. visto isso, já sabèi.i—^Naó....

Dizem a respeito delle cou-sas espantosas...

Com effeito? entflo oqne ?...

Nao sei bem... cousas feias...que lhe nflo fazem já muitahonra...

O' diabo! isso é grave....agora já Vejo á-razão $òr qüetoda a gente o trata com tantafrieza....

— Em mim nSo pOe elle maiso olho em cima'.''

i ..,i.i>«via minou "•'íwiji) <¦> íie-3J«>«E '

: E o desgraçado nao pôde acharnemlima,!....

' A final, repudiado por todossèm ipunca saber/porque, soffren*

— Eu também, etc., etc.As3im é o,mundo..i e muitas

vezes nao é preciso paais paraperder ura liomèm, cujos trium-phòs pouco antes tinham feitomilhares de jnvejosqs.

Vendo O pobre infeliz o vasioqúe lhe ia ficando em. i^qdà,. e(sentindo faltar-lhe a terra de-baixo dos pés, nflo sabia aondehavia de ir procurai, |arà es-magal-o, o invisível inimigo cu-^jos-golp^ o^tlraspassavam; nfíridesconfiou nunca da princeza,quç não tornara a ver depois doseu namoro com ella. Quiz atodo o custo saber a causadaquelle desamparo e desprezo,e foi ter com um dos seus anti-gos amigos, qüe lhe reèp^ádetfcom^ I umá 'áérôiiosa! fevàsWáíZangOu-se e pedio satisfação, áoque redarguio o adversário :

:— Ê& "ò.sénhor ãchàr duas tes-

temnnlias do seu ei.meueonhe-cimentb,: cohte' cotriimigov' "¦"¦;"

kaVroztfele^a á&te MMes-1qiiinhá q"ue

"por elle se perdera,endoudeceu ue" dôr, dé raiv^,|ledêsesperaçao, e deu cabo de si;,.

!No dia da sua morte a Sra.de S.-Dizier exclamou, que uma^vída tao vergonhosa n8p. podiaacabar5 senaò assim ; qüéaqüèlleq(te tanto tempo.. zombara -dáa.

ivialeis divina^;.—--:r:- rterminar à sua

"miserável exis-tencia com ura dbrradeiro cri-nje... 0 $#H!>£y:-!*f!9lj*$fé!&fdrara repetindo e endoçandoaiueHas^teíriveis^jpi^i^s. £<$p.a_[ cotíirífctoi oeato"é convencido.

|E^m8tój; aittdsiTiiaoPíferaftuao/iU - lado dó castigo ^''"áchàvfc^ov^jt"h % Wm I

I Os observadores tinham notado/qüe os favoritosi.da-panidiiba dapíinceza^ trepavam; pom ^span--tcjsarapidé^^Waii^ta^íipsi-ç(jes. QvaíÔ^|boff»i^^tJ^-!i?i!gnautesA üxôs dos serraóes epraticas casavam cora ricas or-pias doSaerqcto Cor^^o. oue: es»-tóvam wreáer^á..r.Tjioorés* pe-

Tnas JtíMíÍ íM^a"1apaber o que a um martdo heato,eicolhido e irapiiígmáó por bea-

tas/ e que muitas yez"^ cbm la-grimas fátíitVgas'expiatan!Í o ve-íhapoj fi^qrl díT ipçrem aspim adr(^mittidas

paquella athmospher^de,.falsidade enypocrisiaonde^yegé-'4'tafviftní restratíhhs,f '^ú ajbio, ;6 :o^pçijnijlas/ sé çi^avaçot fque^jt^se da uniao^ qi^e, as^ Jij^ara (ccindemdãdo. \ *

Fazf^ra^se na sala da^ Sra.£ deSj-Dizi^ipy feíw^íároíí^íéi àsèoe-bedorés~géraés7 denüj^dos," aca-"démicos, bispos, pares de França,e só se lhes pêdià^ étn paga dooinip^áM^^iWaWO^ines afiançava, que affectasseraufeíl^fâíí.lpUísriíWmüíl^toíaod outra vez conimungassem eraipdblico, qüe jurassem guerra deinerte attfqtti fe^íripioPU revplúçid^fiô/tte^oraií^iüitaespecialidade

"que -Se"' eorreãpon-

o |pa/íre(| 4'Aigrigqyi. djíitrapçap .aliás agradabillissima, (í?J|^g^j;nao havia no mund,P,hftipefn maisuijiável, n»»i8^^t^^0' e W:bre tudo mm?,?, escrupuloso.

|Vem aqui innitp a peillo; uma;Aiííó^ ,qq^^qiraç^!4 já irppia;araargà/délMpUlireisiOii de ('Pas-,caí.

(CoMímtia)

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Page 4: O GLOBO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1878_00044.pdf · Numero do dia'40 iríl"' • ... Nao podemos esperar que as primeiras medidas, produzam do prompto todos

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"Sí "

iniuil, o epiacopado lido podiaadúiiltli a sçu ladohns vulgaresoacordotea espécie* do "plèbVtfo

reinado da Igreja, o jiOI-om forada porta: chegou Hiuilmente a

famosa concordata de 1801, que

paru sompro coiubminou oaimplos

sacerdócio ap jugo, o ao domínio,

do poder episcopal. -^A verdadeira .origem do ultra-

mqntani.mo foi essa: de um.lado

os%gall!çano8 assovorando que o

Pupa deyia obediência as .ie^ÍHOos

doa bispos reunidos, ojlb outro

o. nítr. montano8 declarando queo Papa tinha a supremacia, sobre

todos os biHpos. iner estivessem

juntos, .quer separados.N'eat»8.miseráveis questões de

8iiprtin.^cia fica provada eviden-

temente a pouca fó.que no« podeminspirar as decisQes de It mui,

contra as quaes os própriosadeptos protestavam negatul-,)- Um

os direitos que ella impunha

contra tudo e contra todos.O resultado do todas estas tran-

quibernias .religiosas foi que o

caiholicisrao de.sappareceu. paradar entrada ao papismo: isto 6,

as tradicçOes da Igreja, a mo-

destia dos primitivos bispos, a

doutrina do Evangelho, foram

banidas, e sobre as suas ruinas

se elevou a cadeira pontifíciarodeada de uma turba de ambi-

ciosos ;sem puaor, que depois d«

encher,qs paginas da historiacom os^seusprijçnes e profanações,tivfFaWj^ ?UPrema audácia ,deemipjenQjSeculp $IX, nos atirar

às faces com a famosa infallibi-

piyide,.^ | Pap^ com a celebreEnqycljca :,jNon postumus* e uliiraamente com a que, foi dirig ida

ao governo brasileiro a respei to

dos maçons, e das confrarias, e

que por infelicidade d'«sta briosanação,; nao, foi repellida, como o

teria sido, se à testa do governoestivesse quem hoje feli/.ment^está, »* que prpyavelinftiieVIVll'!se iccupaàestabolecHnl )•> grau-dio^o prinripio da Igreji livreno Estado livre.

Continuaremos no proxi ii >artigo, o exame das decisO *s

papaes &orapletamenie contraria-;à doutrina do Evangelho, e contrao senso commum.

Cezar da Cunha../....¦ i,"»í,Ui.'i. ~i ¦: ¦ ¦ • \ •

COMPAGNIE DES «SE.

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^^ ~~^ Approvadopela Junta Cen-trai dn HygienePublica, autori-sado pelo .ovei-no imperial, pro-miúdo nus tsxpo-siçutiri di) Brasildo 1875, do Chiledo mesmo annoudePhiludelphiii

de 187G; prescripto pelos médicos comopoderoso e heróico remédio de applicaçãotópica contra o RHEUMATISMO agudo.eçhronico, novralfaus; queimaduras, incha.çõeíj«tun.oras, etc. r

Acautale-se o publico contra grosseiraso fraudulentas imitações.O ligitimo Op <S> liiuc «le Guacn traz

a marca registrada do invontor, e vendo-seunicuiueute no labotorio da

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participam aos seus freguezes e amigos e ao vespei-tavel publico que montaram DUAS NOVAS FABRICASDE MALAS PARA VIAGEM DE MAR E TERRA, para oque convidam aos Srs. Viajantes para a Europa e paraa próxima Exposição de Paris a virem visitar as suasfabricas, nas quaes encontrarão um grande sortimento deMalas de todos os tamanhos e qualidades, ditas. de sola,couro e lona'para porão de navio, ditas para camarotes,ditas de mão dé todos os tamanhos e qualidades, ditas detapete de sacco e caixa, saccos de tapete e lona para roupasuja, bolças de tira-col; assim como um grande sortimentode bahús e canastra de couro e sola de todos os tamanhos.

Os proprietários destes Estabelecimentos pedem aosSrs. Viajantes de nâo comprarem malas em parte algumasem primeiro visitarem os* seus Estabelecimentos, poden-dorlhes desde já garantir que os seus preços são barati-ssimos."j Nas antigas fabricas de bahús e canastras

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tkn prólWor de toda a quáT*.lidade;, de, desenho1.propOe-.e,tirdat* lições era collegios, ou casasliarücú.arés. D.ixera carta' nes-:tò e.criptürio, coui as iniciaèsH. B..;,,

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