O Financiamento das C&P’s no · Mercado Financeiro nacional; Grupos empreendedores internacionais...

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O Financiamento das C&P’s no Brasil: Instituições e Práticas

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O Financiamento das C&P’s no

Brasil: Instituições e Práticas

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SUMÁRIO

• Parte 1: Um quadro evolutivo do Setor de Infraestrutura e Instituições

Financeiras

• Parte 2: Panorama Corrente das Principais Fontes de Financiamento

• Parte 3: Estrangulamento do Ciclo de Financiamento

• Parte 4: Reflexões para Ações Futuras

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Quadro Evolutivo do Setor de Infraestrutura e

Instituições Financeiras

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• Plano de Metas (Kubitcheck): Prioridades

• Energia elétrica, carvão, petróleo, ferrovias, rodovias, siderurgia, cimento,

indústria automobilística, indústria mecânica e de material elétrico pesado,

educação e alimentação

• Ferrovias: 38,1 mil km operacionais

• Rodovias: 4,1 para 13,4 mil km pavimentados

• Chesf e Furnas

• BNDE

• PAEG, PED e PND (Regime Militar): Prioridades

• Telecomunicação: Embratel e Telebrás

• Rodovias: DNIT e DER

• Mobilidade urbana: EBTU

• Outros

Modelo tradicional de Gestão de Infraestrutura

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1

o Nível de Decisão 2

o Nível de Decisão

3o Nível de Decisão 4

o Nível de Decisão

Agentes Públicos Agentes Privados

Fornecedores & Construtores

Usuários

(Privados)

Execução da

Manutenção

Execução da

Operação

Serviços Específicos Sub-contratados

Financiadores

Privados

Governo Estadual / Federal

- Ministério específico / economia

- Agências Especificas de Infra.

Companhia Estatal

Energia, Transportes, Demais Setores

Operacionalização do Modelo tradicional de

Gestão de Infraestrutura

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• Fontes de recursos para investimentos

• Poupança compulsória doméstica instituída pela Consolidação da

Legislação Trabalhista em 1932

• Recursos tributários

• Poupança internacional: endividamento externo

• Definição de projetos pela administração pública direta (ministérios e

secretarias)

• Operacionalização de projetos por empresas estatais.

• Papel provado:

Construção e prestação de serviços específicos para empresas estatais

Usuários de produtos e serviços entregues pelas empresas estatais

Modelo tradicional de Gestão de Infraestrutura

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• Desequilíbrio macroeconômico crônico

• Moratória parcial de 1982

• Moratória definitiva de 1985

• Incapacidade do Governo alavancar recursos para novos

investimentos

• Falta de recursos compromete não apenas os investimentos,

mas a operação dos serviços prestados por empresas estatais

• Sucateamento do setor: serviços, produtos e empresas

Esgotamento do modelo tradicional na década de

1980

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1

o Nível de Decisão 2

o Nível de Decisão

3o Nível de Decisão 4

o Nível de Decisão

Agentes Públicos Agentes Privados

SPE Concessionário

Financiadores

Construtor &

Fornecedor

Agência

Reguladora

Acionistas

Poder

Concedente

Operador e

Mantenedor

Usuários Finais

Reposicionamento de Atores, Ciclo Atual

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Ciclos de desestatizaçãoR

ele

vân

cia

Econ

ôm

ica

Alta

Baix

a

Viabilidade FinanceiraAltaBaixa

Encerramento do setor.

Plantas são encerradas,.

O setor é desmobilizado.

Minas de carvão na Inglaterra;

Outras;

Privatização do setor.

Regras de mercado

O setor é vendido ao particular.

Bancos comerciais;

Mineradoras;

Modelo Estatal

Necessidade de

recursos

públicos

permanentes

- Educação, saúde

- limpeza pública;

- Polícia

Modelos de PPP,

investimento

público e subvenção

pública para operação

Modelos de concessão

Comum, investimentos

públicos e operação privada

Modelos de concessão

Comum, investimentos

e operação privada

1992

1995

2006

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Quatro ciclos de infraestrutura

Modelo Tradicional 1a G. Participação Privada -

Privatizações

2a G. Participação Privada -

Concessões Comuns

3a G. Participação Privada -

PPP's

4a G. Participação Privada -

Realismo Tarifário e Eficiência

Pública

Período De 1930 a 1975 1992 a 1995 1995 a 2006 2006 a 2014 2o sem 2014 em diante

Legislação de cabeceira Decreto Lei 200, de 1967Lei Federal 8.031 de 1990 e

9.491 de 1997

Lei Federal 8.666 de 1993 e

8.987 de 1995Lei Federal 11.079 de 2004 Lei Federal

SetoresInfraestrutura

Indústria de base

Mineração, Metalurgia,

Bancos, CIAS estatais de

infraestrutura

Energia, telecom, rodovias e

ferrovias.

Difuso. Urbanização,

edificações públicas, água e

saneamento, mobilidade

urbana.

Gestão pública racional e

projetos auto-sustentáveis

Financiadores

Captação soberana ou

subsoberana junto a

financiadores internacionais.

Poupança compulsória e

dotação orçamentária

BNDES BNDES, IFC / IADB, ECA'sBNDES, CEF, Bancos

Comerciais, Multilaterais,

BNDES, Mercado de Capitais,

Bancos Comerciais,

Multilaterais

Projetos Chave

Itaipú

Transamazônia

CHESF

Furnas

Telebrás

CVRD

Petrobrás

Empresas estaduais

Alienação da CVRD, CSN,

RFFSA, Polo Petroquímico de

Camaçari, Banco Banespa.

Rodovia

- Concessão da Dutra, Ponte

Rio Niteroi e outras.

- Ferroban, Ferronorte,

Ferroeste, MRS.

Energia

- Projetos de UHE, PCH's, T&D.

Telecomunicações

- Telefonia fixa e bandas de

telefonia móvel.

- Porto Maravilha (RJ)

- Centro Administrativo de

Minas Gerais

- Emissário de Jaguaribe,

COPESA, Alto Tietê, São

Lourenço

- Linha 4, Linha 6, Linha 18 do

Metrô de São Paulo, Metrô de

Salvador, VLT do Porto no Rio

de Janeiro.

PPP: Iluminção Pública, facility

management.

Concessão: Aeroportos,

rodovias urbanas, energias

renováveis

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Evolução das instituições de

financiamento de InfraestruturaModelo Tradicional 1a G. Participação

Privada - Privatizações

2a G. Participação

Privada - Concessões

Comuns

3a G. Participação

Privada - PPP's

4a G. Participação

Privada - Realismo

Tarifário e Eficiência

Pública

Fonte de Recursos

- FAT;

- Impostos

- Poupança

internacional

- Poupamça doméstica;

- Fundos de pensão;

- Poupança

internacional

- FAT;

- Impostos

- Poupança

internacional

- FAT;

- Impostos

- Poupança

internacional

- Poupança nacional

- Poupança nacional

- FAT, Impostos

- Poupança

internacional

Gestão de Recursos

Administração pública

direta

- Ministérios

- Secretarias

- BNDES

- Fundos de Pensão

nacionais

- Fundos de

investimentos (captação

de recursos

internacionais)

- BNDES

- BID e Banco Mundial

- BNDES

- CEF

- Bancos Comerciais

- BASA e BNB

- Mercado de capitais

- BNDES / CEF / BNB /

BASA

- Bancos Comerciais

- Mercado de capitais

- BID e IFC

Execução do Projeto ou

Programa FinanciadoEmpresa Estatal

Empresa ou consórcio

adquirente do ativo

alienado pelo Estado

SPE Privada SPE Privada SPE Privada

Critérios de Alocação

- Impacto

macroeconômico e

microeconômico

(conclusão da matriz

produtiva nacional)

- Impacto político

- Ocupação regional

- Viabilidade do projeto

/ autosustentabilidade

em condições de

mercado

- Viabilidade do projeto

/ autosustentabilidade

em condições de

mercado

- Garantias privadas

- Value for Money

- Viabilidade financeira

- Viabilidade

socioeconômica

- Garantias públicas e

privadas

- Gestão pública

racional

- Projetos auto-

sustentáveis

- Projetos baseados em

receitas acessórias

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Panorama Corrente das Principais Fontes de

Financiamento

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• Projetos tradicionais

• Energia

• Rodovias

• Mobilidade urbana

• Óleo e Gás

• Fontes Tradicionais

• BNDES

• Agências Multilaterais (BID /

IFC / CAF)

• Agências de Crédito à

Expostação (Eximbank,

JBIC, KFW)

Fontes de Financiamento

• Projetos não convencionais

• PPP’s

• Concessões baseadas em

receitas acessórias

• Novos setores de

infraestrutura

• Fontes Não Tradicionais

• Fundos de Investimentos

• Bancos Comerciais

• Mercado de capitais

• Debêntures / Project Bonds

• Ações

CEF

FINEP

BB

BASA / BNB

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Estrutura do Mercado Financiador

BNDES, 69,00

ECA, 2,99

Debêntures convencionais, 1,32

Debêntures de infraestrutura, 1,83

BID, 5,99CEF, 6,60

R$ bilhões. Valores atualizados pelo IPCA para a data base outubro de 2015

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BNDES: Ciclo Recente

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Desembolsos do BNDES com Infraestrutura

R$ bilhões. Valores atualizados pelo IPCA para a data base outubro de 2015

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• Financiamento de longo prazo

• Direto

• Indireto não-automático

• Misto

• Empréstimo-ponte

• Participação acionária

BNDES: Atuação conjunta com

bancos comerciais

BNDES

Agente de

Repasse 1

Agente de

Repasse 2

SPE

Empréstimo

diretoEmpréstimo

Via

Repasse

Depende da

característica do

projeto, volume de

recursos, etc....

Preferência natural

pelo repasse

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CEF: Infraestrutura: Segmentos de

atuação

Fonte: Apresentação Caixa Econômica Federal, Audiência Pública de 09 de Abril de 2013 sobre MP 600/2012

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Bases de Sindicalização

SPE

BID / IFC

Banco A Banco B Banco C

Empréstimo

B

Empréstimo

A

Agências Multilaterais: BID / IFC

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ECA: O financiamento vinculado ao

fornecimento internacional

CONCESSIONÁRIA

SPC

Poder

Concedente

Fornecedores

FinanciadoresAcionistas

Agência

Reguladora

Financiamento

de Longo Prazo

Consório O&M

Serviços não

Operacionais

Usuários

Prestadores de

Serviços

Investimentos

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Debêntures: Porte do Mercado

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Debêntures totais 10,71 8,62 7,22 17,52 15,24 6,71 5,26 6,5 10,26

Debêntures de Infraestrutura

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Debêntures totais 12,8 10,91 5,21 8,13 13,52 2,2 10,02 9,61 3,15

Debêntures de Infraestrutura 0,58 3,57 1,83

R$ bilhões. Valores atualizados pelo IPCA para a data base outubro de 2015

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Estrangulamento do Ciclo de Financiamento

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Questões de Curto Prazo

• Defasagem temporal: decisões e implementações realizadas em

projetos de infraestrutura.

Contratos firmados por licitações realizadas no ano de 2013 e 2014: descontos

tarifários e elevados ágios em outorgas partiram da financiabilidade dos

empreendimentos junto ao BNDES em uma condição que na prática não se verificou

e não se verificará.

Parte expressiva do estoque de projetos assinados nos últimos anos é viável somente

nas condições projetadas à época, portanto inviável nas condições atuais de

mercado.

• Normas de compliance relacionadas ao financiamento de empresas que

estejam envolvidas em processo de investigação por mal uso de

recursos públicos.

• Perda de grau de investimento do Governo Federal face à agência

internacional de rating S&P e o risco de que outras agências venham a

seguir o mesmo caminho.

• Desorganização macroeconômica recente

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Questões Estruturais

• Falta de poupança nacional voluntária de longo prazo realizada junto a

bancos comerciais.

• Afastamento dos fundos de pensão públicos e privados em relação ao

setor de infraestrutura.

• Assunção dos riscos de cunho cambial e institucional tornaram-se

excessivos para financiamento internacional

• Identificação de sponsors para os projetos de infraestrutura: necessário

determinar um novo perfil de empreendedor que ocupará os espaços

abertos com o movimento dos grandes grupos nacionais do setor de

construção civil.

Mercado Financeiro nacional;

Grupos empreendedores internacionais

Empresas operadoras

Empresas de menor porte do setor de construção civil nacional.

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Questões Pontuais

• Fontes de recursos:

Falta de tradição em relação à assunção de garantias de projeto;

O modelo no qual empresas de construção civil atuam como sponsors e construtores

de projetos de infraestrutura fragiliza contratos de EPC Turn Key como garantias para

financiadores ao longo da fase de implantação do projeto.

• Elementos institucionais:

Dificuldade em organizar garantias para PPP conduzidas por governos de menor

porte ou municípios.

Indeterminação do papel a ser exercido por empresas públicas em uma condição de

mercado.

• Elementos Setoriais:

Portos: falhas no modelo regulatório, com percepção de excessiva possibilidade de

intervenção da agência reguladora sobre o desenvolvimento do setor;

Mobilidade urbana: a fragilidade do modelo de geração de receitas face a pressões

populares;

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Reflexões sobre a Tendência de

Financiamento de Projetos

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Reflexões de Curto Prazo

• Entendimento sobre o encaminhamento das concessões em situação de

constrição Financeira

Solução das concessões inviabilizadas pela conjuntura econômica corrente;

• Realismo tarifário

• Transferir uma parcela maior de riscos ao Poder Público nos projetos de

maior urgência

• Incentivar modelos de financiamento mais sofisticados do que simples

operações de crédito com agentes nacionais

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Reflexões de Longo Prazo

• Ampliar e apoiar o desenvolvimento do mercado de empréstimos ponte

para operações mais longas com menor custo e volume de garantias

• Estímulo ao Mercado de Debêntures

• Viabilizar a operação de bancos comerciais para “pequenos projetos” de

PPP

• Identificação de quais serão os novos sponsors de projetos de

infraestrutura.

• Identificação clara de papeis de cada agente no âmbito do

financiamento de infraestrutura

Segmentação setorial e especialização em projetos “convencionais” ou “heterodoxos”

Porte do projeto

Capilaridade

Perfil de CAPEX

Sofisticação tecnológica na fase de implantação e operação do projeto

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Reflexões de Longo Prazo - Papéis

Mercado de Debêntures

CEFDefinição Setorial

Complexidade Tecnológica

Port

e do

Pro

jeto

BNDESDefinição Setorial

FINEPFinanciamento Bancário

Convencional

Agências de Crédito à Exportação

Agências Multilaterais