O Fato 11 de abril de 2012

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ANO 02 - 061 - R$ 1,00 Fundado em 8 de dezembro de 2010 SÃO GABRIEL - RS QUARTA-FEIRA 11 de abril de 2012 O Fato Empresa Jornalística Focaccia “Verba volant, scripta manent” Um jornal a serviço do povo! Página 3 Rua Gen. Câmara, 696 - F: 3232.0630 Rua João Manoel, 394 - F: 3232.3286 Página 8 Programe a compra de seu automvel 0 km atravØs de financiamento ou consrcio. CAPIOTTI MULTIMARCAS, agora representante Consrcio Simpala Avenida Antnio Trilha, 1426 Fones: 55 3232-4742 e 3232-1746 PERIGO Página 8 HOMENAGEM Página 7 ESPORTE Página 6 EDUCA˙ˆO Estamos em novo endereço: Rua Tristão Pinto, 31 - Sala 3 Telefones: 3232.0010 9965.1000 Onde estªo meus passos? Os jogos e resultados da rodada no Campeonato do Ginásio Cmara realiza entrega de Ttulos Honorficos no dia do aniversÆrio da cidade Ana Paula Cappiotti fala sobre seu sentimento em ocupar a mesma posiªo que foi da mªe Seca causa grave incŒndio nos campos da FEPAGRO Conhea a histria de quem vive sobre uma cadeira de rodas e leva sua vida nos braos, com muita fora, fØ, determinaªo e entusiasmo. Pessoas que, apesar de terem os pØs afastados do chªo, trilham caminhos de superaªo e exemplo.

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Jornal O Fato de 11 de abril de 2012

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ANO 02 - 061 - R$ 1,00 Fundado em 8 de dezembro de 2010

SÃO GABRIEL - RSQUARTA-FEIRA

11 de abril de 2012

O FatoEmpresa Jornalística Focaccia

“Verba volant, scripta manent”

Um jornal a serviço do povo!

Página 3

Rua Gen. Câmara, 696 - F: 3232.0630 Rua João Manoel, 394 - F: 3232.3286

Página 8

Programe a compra de seu automóvel 0 km atravésde financiamento ou consórcio.

CAPIOTTI MULTIMARCAS, agora representanteConsórcio Simpala

Avenida Antônio Trilha, 1426 Fones: 55 3232-4742 e 3232-1746

PERIGO Página 8

HOMENAGEM Página 7

ESPORTE Página 6

EDUCAÇÃO

Estamos emnovo endereço:

Rua Tristão Pinto,31 - Sala 3

Telefones: 3232.0010 9965.1000

Onde estão meus passos?

Os jogos e resultados da rodadano Campeonato do Ginásio

Câmara realiza entrega deTítulos Honoríficos no dia do

aniversário da cidade

Ana Paula Cappiotti fala sobreseu sentimento em ocupar a

mesma posição que foi da mãe

Seca causa grave incêndionos campos da FEPAGRO

Conheça a história de quem vivesobre uma cadeira de rodas eleva sua vida nos braços, com

muita força, fé, determinação eentusiasmo. Pessoas que, apesarde terem os pés afastados dochão, trilham caminhos de

superação e exemplo.

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11 de abril de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected]

OPINIÃO

E-mail: [email protected]

TRADIÇÃO E QUALIDADEMais que uma loja, um estilo de vida.

Rua Duque de Caxias, 128Fone: 3232.6393

Ivan PratesBento PereiraLuciane Santana Ebre Faria

ESPERANDOVOCÊESPERANDOVOCÊ

A verdade sufocadaA Esquerda não quer que a geração atual conheça a

verdadeira história da Revolução de 1964. Não quer por-que lhe é conveniente não querer. A presidenta da Repúbli-ca, no ápice do seu revanchismo político (este disfarçadopela imprensa nacional) coloca os militares no banco dosréus, para serem inquiridos como verdadeiros monstros.E nesta ânsia de destruir a imagem de quem participou daRevolução de 64, o governo do PT denigre por tristeconsequencia as Forças Armadas do Brasil.

Por todos os cantos do país, os comunistas incitamseus militantes a protestarem contra os ditos torturadores.Um protesto patético e burlesco. Nada pacífico como aimprensa brasileira noticia. É com pichações nas paredesdas casas dos militares e com gritos em frente a seusportões que os “protestantes” cobram justiça. Uma moça,segurando um cartaz com uma fotografia, quandoindagada pelo repórter quem era o “personagem” em ques-tão, ela disse desconhecer, mas sabia que havia sido mortona ditadura. Qual o interesse de ela estar ali? E que formade protestar é essa? Pichação é crime e pode resultar ematé 1 ano de prisão. Mas, como eles eram ligados a movi-mentos sociais de Esquerda, logicamente, nada aconte-ceu.

O Regime Militar teve suas falhas, seu erros, suastruculências? Sim, ninguém questiona isso. No entanto,não podemos negar o óbvio: o Brasil nunca cresceu tantocomo na época dos presidentes militares. E foi o próprioex-presidente Lula, em 2008, que reconheceu isto. À épo-ca, Lula afirmou que se não fosse o meu conterrâneo epresidente Emílio Garrastazu Médici, o Brasil não teria aabertura internacional que tem hoje. Estradas rasgaram opaís, universidades foram multiplicadas, a Polícia Federale o Banco Central foram criados, enfim.

O último presidente militar, o General João Figueiredo,chamado de duro e de grosseiro, morreu pobre. Diferentede outros que estão ou vão sair do governo sem saber oque é miséria, a não ser pelo slogan oficial da administra-ção federal. A imoralidade tomou conta do Brasil. E se RuiBarbosa estive vivo haveria de dizer que, verdadeiramente,estamos cansados de sentir vergonha.

Não sou hipócrita para achar que não houve nenhumaviolação dos Direitos Humanos naquele período. Mas, cer-tamente, os cerca de 2mil prisioneiros na época do Regi-me Militar no Brasil não chegam nem perto dos 100 milprisioneiros da ditadura comunista de Fidel Castro, emCuba. Se de um lado tiveram criminosos, do outro não foidiferente. A Comissão da (in)Verdade é um ato de covardia.Que isenção tem esta comissão se seus membros serãoindicados pela presidenta da República? Sim, por ela, queparticipou de guerrilhas armadas contra o Regime. A Co-missão da Verdade nada mais é do que uma forma mas-carada de a presidenta “dar o troco”. Isto é lamentável!

ImpunidadeA impunidade sempre existiu em nosso país, prote-

gendo o mais possível contravenções de todos os tipos.No entanto, chegou-se a tal descalabro que parece tervirado instituição nacional.

Dita impunidade, em seus mais diversos aspectos,incentiva crimes, adubando consciências ordinárias e fa-zendo de seus agentes arremedos de heróis pela sua“audácia”.

Pode-se falar primeiramente, na proteção que crimi-nosos têm a sua disposição na camarilha de alguns ad-vogados que utilizam mil e uma maracutaiaspretensamente “legais” para adiar ou fazer prescrever odelito praticado.

Outro detalhe que considero injustificável é o amparoque acoberta menores, os quais cometem as contraven-ções mais escabrosas e não podem ter o focinho estam-pado em qualquer meio de comunicação, simplesmenteporque são “menores”. Trágica e risível é a circunstanciaque eles, na mais deslavada maldade, muitas vezes su-peram seus colegas “maiores” de goleada.

Assim, a lei vigente se afigura branda para a faixa etáriaora salientada, nada mais acarretando que um macabroincentivo para aqueles. Porque o menor – hoje precoce-mente guindado pelo progresso de nossos tempos, quepossui capacidade de fazer filhos e de discernir – nãopode ser equiparado ao criminoso para fins de sançõesproporcionais aos delitos praticados?

Já se tem que suportar passivamente roubos escan-carados da politicagem nacional, crimes outros, hedion-dos, vários não resolvidos, contrabando de drogas, dearmas, estupros, seqüestros, acidentes de trânsito comintenção dolosa e muitos mais. Hoje, o adolescente temcérebro suficiente (e até demasiado) para saber bem oque faz. Então, porque tem de ser protegido com suasfisionomias ocultas na imprensa falada e escrita quandose divulga o delito praticado?

Logo, haveria de existir uma iniciativa do Congresso(em sua maioria, um bando de parasitas) no sentido debaixar a faixa etária dos ditos menores, os quais teriamde ser responsabilizados por seus atos com severas san-ções penais daí decorrentes. Mas, não se vislumbra qual-quer iniciativa nesse sentido. Acaso temem os senhoresdeputados e senadores que, em assim agindo ou pro-pondo, perderiam votos de grande parte do eleitoradoacima de 16 anos?

Essa inércia que abrange grande parte da vida nacio-nal é o que faz com que este gigante “deitado em berçoesplêndido” se torne não confiável perante o resto do mun-do (este cheio de pecados igualmente, contudo isto éoutro assunto).

Enquanto isso continuamos perenemente com a faixainglória e abjeta de eterno “país do futuro”.

Cristo está a sua esperaCerto dia um menino perguntou ao Padre de sua comu-

nidade por que ele deveria ir à missa? Ele até entendia queseus pais fossem, pois encontravam seus amigos, masele havia deixado seus amiguinhos brincando na rua desua casa. Então o Padre respondeu: - Tu lembras da histó-ria da última Ceia? O menino disse com carinha de sabetudo: - Claro! Estou fazendo catequese! O Padre então con-tinuou: - Jesus Cristo, quando sentiu que sua vida terrenaestava chegando ao fim, reuniu todos os seus grandesamigos, os mais importantes, os mais amados, os quemais confiava e ofereceu-lhes uma festa, a Última Ceia.Cristo sabia que iria partir, mas não deixaria parar sua mis-são, não permitiria que ficassem sem Sua presença, entre-gou-se à eles transformando o pão e o vinho em Seu Corpoe Sangue! A cada Missa celebrada, revivemos a Última Ceia!Somos nós Seus convidados! Isso mesmo, nós Seus me-lhores e mais amados amigos! Cristo nos convida, noschama, mas principalmente nos espera... “SE ABRIRES APORTA EU ENTRAREI!” Abramos nosso coração para queCristo faça morada permanente de amor em nós, façamosa experiência da entrega, atendamos o chamado para ser-mos felizes a vida inteira! CRISTO ESTÁ A SUA ESPERA...

Uma santa e abençoada semana a todos! Amém!

O FatoEmpresa Jornalística Focaccia

Diretora: Ana Rita Chiappetta FocacciaEditora: Luciana Dall’Onder Reportagem: Luís UmpierreJornalista responsável: Cláudio Moreira (DRT 010499)Diagramador: Anderson Carvalho de AlmeidaJurídico: Solano Costa (OAB 22.740) Thiago Abreu (OAB 41.706)

CNPJ: 12.954.412/0001-40

As opiniões e conceitos emitidosem artigos não refletem

necessariamente a opinião de O Fato,que tampouco mantém vínculoempregatício com os mesmos.

End.: Rua Barão do Cambaí, 287 - CentroE-mail: [email protected] - Tel.: 3237-1737

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REPORTAGEM DA SEMANA

www.bramoto.com.br

Rua João Manoel, 849Telefone: (55) 3232.6953

Imagens meramente ilustrativas. Cadastrosujeito a aprovação do agente financeiro.

A vida de quem encontrou nos braços a força para seguir em frenteMárllon Maciel/Especial*

Nem herois, nem coitadi-nhos. Homens e mulheresque vivem em cima de umacadeira de rodas têm rotinasnormais e não esperam re-conhecimento especial porisso. O fato é que, no Brasil,os deficientes com mobili-dade reduzida são 27% dototal da população dos 25milhões de deficientes físi-cos, ou seja, cerca de 6 mi-lhões de pessoas. Em SãoGabriel, é alto o índice depessoas com algum tipo dedeficiência que utilizam ca-deiras de rodas para selocomoverem. Mas não sesabe muito mais sobre elas,pois o IBGE ainda não dis-crimina o gênero dos defici-entes.

Essa população quaseinvisível estuda, trabalha, secasa e tem uma rotina defi-nida. Leva uma vida normal,como qualquer outra pes-soa. E para saber onde es-tão, quem são e como vivemos cadeirantes de SãoGabriel, O Fato foi em buscadestes cidadãos anônimos,que levam suas vidas comseus medos, seus sonhose suas vitórias.

Transitando pelos corre-dores da Universidade daRegião da Campanha(Urcamp), encontramos acadeirante e estudante deDireito Greice Souza Bitten-court, de 18 anos. Espirituo-sa, perguntamos se poderí-amos sentar para que ela

nos relatasse a sua históriade vida. De imediato, elabrincou: “Claro, eu aceito.Mas, eu já estou sentada!”.E é justamente com essebom humor que ela enfren-ta as suas limitações diári-as.

Para muitas pessoascom deficiência, pode pare-cer um paradoxo que umapessoa nestas condiçõestenha bom humor. E se im-pressionam ainda maisquando uma pessoa queutiliza cadeira de rodas fazhumor com situações coti-dianas vividas por esse pú-blico. Greice não se consi-dera uma humorista, massim uma jovem que sabecontar suas histórias de vidade uma maneira engraçada.“Eu não sei como é andar.Brincar, com as minhas si-tuações vividas, é uma ma-

neira de enfrentar o cotidia-no”, explica ela.

Se para quem anda a pécertas ruas e calçadas pa-recem armadilhas, paraquem é cadeirante a situa-ção piora e o problema daacessibilidade está em di-versos locais. Nem todos osestabelecimentos possu-em rampas de acesso enem todas as pessoas pre-servam suas calçadas,muito menos pensam nosque possuem dificuldadespara transitar por elas. Mui-tas estão quebradas, têmdesníveis ou buracos, o quedificulta a passagem dequem depende de duas ro-das. De acordo com Greice,quando esse tipo de situa-ção acontece, ela sempreencontra a ajuda de algumapessoa que a auxilia.

A história de Greice Bit-

tencourt começa em 1997.Com apenas 3 anos de ida-de, ela foi vítima de Meningi-te e teve os movimentos daspernas paralisados. Comacompanhamento médicocontínuo, a garota cresceu ehoje tem uma vida normal.Ao longo dos anos, nuncahesitou em fazer alguma ati-vidade pelo fato de sercadeirante. “Eu sempre es-tudei em escola normal,nunca enfrentei problemascomo preconceito. Não é omundo que precisa se adap-tar ao cadeirante, são oscadeirantes que precisam seadaptar ao mundo”, diz ela.“Todos os passeios organi-zados pela escola, eu parti-cipei. Claro, os que eu esta-va a fim de participar”, res-salta ela em tom dedescontração.

Estagiária na Prefeitura deSão Gabriel, ela revelou aoO Fato que escolheu cursarDireito por ver na profissãouma maneira de ajudar aspessoas. “Quando eu merefiro a ajudar pessoas, nãoestou falando somente doscadeirantes ou deficientes.Falo de todos, de um modogeral”, afirmou.

Mas, a descontração e obom humor não perduram otempo todo. No momento defalar consigo mesma, Greicediz que se pergunta o porquêde ela ter sido escolhida paranão caminhar. E ainda nãoobteve resposta. “Sou Espí-rita e acredito que nada é poracaso, mas me pergunto:

por que eu? É uma coisaque, não vou mentir, me in-

comoda às vezes”, confes-sa. Entretanto, ela comple-menta dizendo que não sen-te falta de andar, pois nãosabe como é.

“Eu não posso sentirsaudade de uma coisa queeu nunca tive, ou seja, eunão sei como é caminhar,correr, enfim”, comentou.“Com certeza deve ser mui-to pior para quem teve o seucaminhar interrompido, masprecisamos lembrar queDeus sabe o que faz. Temosque tirar desta situação omelhor que ela pode nosoferecer”, afirma.

E pelos corredores davida, segue a meninaGreice. E seguem tantoscomo ela, que fazem deseus braços pernas paradar força para atravessaremobstáculos e chegarem aosseus objetivos.

Greice, orgulhosa da futura profissão que escolheu

Alegria também no carnaval�Oscadeiranteséqueprecisamseadaptaraomundo�dizGreice

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11 de abril de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected]

GERAL

Informativo da Santa CasaNa ACI, delegado fala sobre crimes econômicosMárllon Maciel/ACI

Na noite de quarta-feira(28), a Associação Comerci-al e Industrial de São Gabrielretomou os encontros quin-zenais entre seus associa-dos. E, como de costume, re-cebeu um palestrante paratratar de assuntos de interes-se da classe empresarial. Naprimeira reunião do ano, opresidente da ACI, empresá-rio Cristiano Friggi Carvalhofalou das perspectivas eco-nômicas para 2012, bemcomo parabenizou os empre-sários pelo excelente desem-penho em 2011.

O delegado Dr. JaderDuarte foi o convidado destaedição do “Jantar de Negóci-os”. O chefe de Polícia falousobre os índices de crimeseconômicos praticados emSão Gabriel. Segundo Jader,a Polícia Civil está atenta àprática deste delito, mas res-saltou que é preciso a cola-boração dos empresários docomércio local no sentido deevitar a emissão de chequessem fundo.

De acordo com o delega-do, o uso de cartões bancári-

os ou de crédito ainda liderao ranking de crimes de abalode crédito. “Em São Gabriel,é pequeno o número de gol-pes com cheques sem fun-do. Atualmente, a maioria dasfraudes financeiras está sen-do praticada com cartões”,disse o delegado. Ele alertaainda, que os empresáriosprecisam saber que a emis-são de cheque pré-datado,que não pôde ser compensa-do por falta de fundos, não ca-racteriza estelionato. “Logica-mente, a não ser que fiquecomprovado o emprego deartifícios ou outro meio frau-dulento”, afirma.

Conforme o palestrante,os empresários precisamser mais rígidos na hora devender com cheque. “Hoje emdia, temos outras formas deresolver esse problema. Ocomerciante dispõe de mei-os para verificar se o clientetem ou não crédito, por meiodos sistemas de controlecomo o Serasa e o SPC”, ob-servou Jader, acrescentandoque os empresários devemsim, quando acontecer algu-ma situação deste tipo, regis-trar Boletim de Ocorrência na

Delegacia de Polícia. “Eu seique muitos pensam que nãoacontece nada. Mas é preci-so registrar ocorrência paratentarmos evitar que outroscomerciantes sejam lesadospelo mesmo criminoso”, dis-se o delegado.

Para dar mais agilidadenas ocorrências de crimeseconômicos, a DP de SãoGabriel criou o Cartório Es-pecializado em Fraudes Fi-nanceiras. Segundo o Inspe-tor Salau, que acompanhouo delegado Jader nesta edi-ção do “Jantar de Negócios”,o número de ocorrências quesão registradas na Delega-cia diariamente são exorbi-tantes. E é exatamente por

isso, segundo ele, que o Car-tório é o mais novo aliado doscomerciantes locais. “Infeliz-mente, precisamos direcionarnossa equipe para atenderdeterminada ocorrência queprecisa de solução mais ur-gente, por exemplo, como umBO de Maria da Penha”, expli-ca. “Agora, com o CartórioEspecializado, as ocorrênciasde crimes econômicos serãoatendidas com muito maisagilidade”, comemora o ins-petor.

Segundo o Código PenalBrasileiro, estelionato é crimeeconômico e o fraudulentopode ser condenado em até5 anos de prisão em regimefechado.

Tele Centro Comunitário recebe melhoriasA internet já faz parte do cotidiano de todos nós. Diante

disso, o Tele Centro Comunitário de São Gabriel atende di-ariamente cerca de 40 usuários, nos períodos da manhã etarde. O trabalho desenvolvido pelo Tele Centro Comunitáriotende a trazer novas oportunidades e conhecimento paratodos, visando sempre à inclusão digital.

Segundo a coordenadora Regina Bueno, a maioria doscadastrados para navegar na internet de forma gratuita sãojovens que residem em bairros e vilas de nossa cidade, quebuscam o local para realizar pesquisas escolares, traba-lhos e até mesmo para se entreter.

O responsável pelo CPD da Prefeitura municipal,Humberto Petrarca, e que também é responsável pelo TeleCentro, falou à nossa reportagem que o local ainda nãopossuía um ar condicionado, mas que, sabendo da neces-sidade da instalação de um nas dependências do Tele Cen-tro, encaminhou o pedido ao governo municipal, que pronta-mente o atendeu.

“Hoje estamos trazendo mais comodidade para os usuá-rios que com certeza ficarão mais a vontade para vir nave-gar” declarou Regina. Ela também salientou: “com a chega-da do inverno, o frio não afastará os usuários, porque a ins-

talação deste ar condicionado deixará o ambiente muitomelhor para se trabalhar”.

O equipamento já está em pleno funcionamento, a dispo-sição de todos os usuários do Tele Centro Comunitário.

Educação Municipal: Turno integral do CAIC retorna no dia 16Mais de cem alunos da

Escola Municipal Menino Je-sus CAIC retomam o ensinoem turno integral a partir dopróximo dia 16 de abril. O Pro-grama que já existe no CAICdesde 2009, oferece oficinasde dança, atividades físicas erecreativas e ainda reforçoescolar nas disciplinas deLíngua Portuguesa e Matemá-tica.

De acordo com a equipediretiva formada pelas Direto-ra Miguelina Weber e DiretoraPedagógica Saionara Dutra, aidéia é oferecer uma escolaem turno integral que apresen-te bons resultados: “Quere-mos formar alunos conscien-tes, críticos e bem instruídos”ressalta a Diretora.

Todos os estudantes quefreqüentam do primeiro ao 5º

ano no CAIC farão parte doturno integral, além de bemformar o aluno, a escola ain-da oferece aos pais mais dis-ponibilidade para o trabalho,já que podem ter na escolauma parceira que terá res-ponsabilidade com o ensinoe a segurança de seus filhosdurante todo o dia. No turnointegral do CAIC os alunosrecebem três refeições, me-renda durante a manhã, almo-ço e o lanche da tarde.

Durante a manhã desta se-gunda feira (09), a equipe daSecretaria Municipal de Edu-cação sob a coordenação daSecretária Ana Paula Capiotti,se reuniu para definir os deta-lhes da volta às aulas do Tur-no Integral do CAIC e os proje-tos que vão contemplar os es-tudantes. Entre os projetos es-tão o Obesidade na Escola –Diga não a esse problema,Reciclagem de lixo e Sorrindopara o Futuro.

Santa Casa: 157 anos de relevantesserviços de saúde prestados à

comunidade de São GabrielNa tarde da segunda-feira (16), a Provedoria da Santa Casa

de Caridade de São Gabriel estará realizando uma programa-ção alusiva aos 157 anos de fundação da Instituição. Segundoa Adm. da Sta, trata-se de um Café de Confraternização com oProvedor, aniversariantes do mês e convidados especiais.

A Sta. Casa de São Gabriel é a 4ª Sta. Casa mais antiga doEstado, e sua fundação é de origem Portuguesa.No RS existemapenas 14 Stas. Casas e todas localizadas na região Frontei-ra-Sul metade do Estado, em razão de acordos e tratados doGoverno Imperial e em virtude da mesma ser de domínio Portu-guês, pois a outra metade era de domínio Espanhol”,.

A história da Sta. Casa perpetua-se no livro “Uma SantaCasa Feita de Amor”do historiador Osório Santana Figueiredo.Segundo ele, a Instituição nasceu do espírito de solidariedadehumana e do sentimento fraterno de uma plêiade de amigos daterra e de gabrielenses humanísticos que marcaram sua exis-tência com grandiosidade em suas almas. Frente a este gruposobressaía-se a figura ímpar do Dr. Jonathas Abbott, baiano denascimento e ardoroso gabrielense por adoção. Seguiam-lhea ideia, os beneméritos cidadãos Francisco Rodrigues DiasRamos, Julião Antônio Garcia, Antônio Arranca Pedras e ou-tros, que além do apoio moral, colaboraram com elevadas so-mas em dinheiro para dar início as obras.

O terreno para a construção da Sta. Casa foi doado porFrancisco Rodrigues Dias Ramos, em 15 de abril de 1855,oportunizando o lançamento simbólico da Pedra Fundamentaldo Edifício que se chamou Santa Casa de Misericórdia, sob ainvocação da Nossa Senhora da Conceição.

Figueiredo também destaca que após as dificuldades inici-ais, inaugurava-se a 27 de setembro de 1862 a primeira partedo edifício, dando início as atividades hospitalares. A primeiraMesa Administrativa escolhida para dirigir a Instituição era cons-tituída dos seguintes nomes: Provedor Julião Antônio Garcia,Escrivão Dr. Jonathas Abbott Filho, Escrivão Interino FranciscoRodrigues Dias Ramos, Tesoureiro Emiliano Antônio Garcia eProcurador Gervásio de Carvalho Farinha. A Santa Casa, guar-da em seus registros, um lamentável episódio ocorrido em ja-neiro de 1894 – durante a Revolução Federalista de 1893 -quando os ódios e vinditas campeavam por toda a parte, e olugar mais seguro contra as investidas assassinas da épocaera estar incorporado às tropas em operação, pois nem velhosou crianças escapavam da fúria insana dos matadores profis-sionais. Naquela época a própria Santa Casa não escapou daonda dos crimes desta odienta revolução, pois na noite de 4 dejaneiro de 1894, as enfermarias da Sta. Casa foram invadidaspor um grupo de guerrilheiros, sob o comando do Major Nasci-mento, arrancando um infeliz enfermo de sua cama e arrastan-do-o até o recinto da Viação Férrea, onde o degolaram, fican-do como marco deste barbarismo, uma ermida, ainda existenteno bairro da Riveira.

O rapaz que chamava-se Ramão Rodrigues, contava ape-nas com 24 anos de idade e era natural da República do Uru-guai.

Já em 21 de julho de 1898, em sessão solene realizada noconsistório da Igreja Matriz, o Cemitério local foi transferido daextinta Irmandade do Santíssimo Sacramento e Anjo Gabriel,para a Irmandade da Santa Casa de Caridade, que passou aconservá-lo, preservando seus valores históricos, onde al-guns mausoléus despertam a atenção, pela riqueza de suasarquiteturas.

Segundo a Adm. da Sta. Casa, este ano foi de muitas con-quistas e realizações, entre elas: Substituição dos pisos anti-gos do 2º pavimento por piso de porcelanato da escada princi-pal por granito. Construção da cobertura da passarela da Uni-dade Verde. - Início das obras de ampliação e adequação daEnf. Feminina. Inauguração da Cafeteria e Restaurante Del’aFont. - Aquisição de mobiliário para a CTI Neo-Pediátrica etambém a construção da obra para instalação de uma Resso-nância Magnética, etc.

Estelionatários estão na mira do Delegado Jader

Tele Centro recebeu melhorias para os usuários

Reunião definiu o retorno do turno integral

Escola CAIC ofertará atividades extra-classe

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11 de abril de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected] 5

CULTURA

Reminiscências

Posto GauchãoO amigo que você confia sempre.

Comprove que o rendimento da gasolina ShellV-Power compensa a pequena distância.Gasolina Shell V-Power. O poder daFerrari, da fórmula 1, no seu carro.

A apenas 1 km da entrada da cidade.

Guincho 24hs559646-3044559968-7716

AS RIQUEZAS NATURAISO Xisto Pirobetuminoso

A estrutura geológica deSão Gabriel é rica em diver-sificação dos seus minerais,aparecendo alguns a céuaberto e, no subsolo, princi-palmente, onde se concen-tram as grandes reservas dexisto e calcáreo.

Foi realizado, na décadade 1960, um trabalho deprospecção geológica, cons-tatando a existência de xistoda “Formação Irati” em áre-as dos municípios de SãoGabriel e Dom Pedrito. Naregião de São Gabriel foimapeada uma área de 84Km², com uma reserva de240 milhões de barris de

óleo.Em Dom Pedrito foi

marcada outra zona com 191km² e a reserva de 465 mi-lhões de barris de óleo. O teormédio de óleo de SãoGabriel foi de 7% e o de DomPedrito de 6,8%. Na áreacompreendida entre o Pas-so do Vacacaí e Passo deSão Borja, no Rio Santa Ma-ria, foram perfurados 492 po-ços, que somaram 2.747metros de perfuração.

O Dr. Erasmo José DiasChiappetta, quando deputa-do estadual, entusiasta daexploração do xisto, propôse foi criada, sob a sua presi-dência, a Comissão Especi-al do Xisto na Assembleia

Legislativa, que após váriosestudos elaborou importan-te trabalho, resultando umprimoroso livro – “É Hora doXisto”.

O interesse e o entusias-mo dos gabrielenses pelaexploração do xisto vem demuitos anos, sendo pionei-ro nessa iniciativa o Dr.Homero Macedo, que mere-ceu do presidente GetúlioVargas, em decreto de 17 desetembro de 1935, para“pesquisar schisto betumi-noso em terras da fazenda‘Vera Cruz’ de sua proprieda-de, situada no 1° distrito deSão Gabriel....”.

A concretização desse so-nho é um acontecimento queestá bem longe da nossageração. Há muitos proble-mas a solucionar – segundoos técnicos – entre eles apoluição ambienta, a cons-trução de uma usina “inloco”, o transporte da maté-ria-prima, o resíduo do soloe outros de ordens técnicase econômicas.

Como ficou provado dosestudos realizados pelo en-genheiro de minas, Dr.Hilnor Canguçu Toulois deMesquita e pelo geólogo Dr.

Vicente Tomazelli Padula,para cada barril de óleo, se-rão necessários duas tone-ladas de xisto, mais a ma-téria de capeamento da ja-zida que, conforme concluiuo engenheiro Hilnor, serácapaz de atingir 11 tonela-das somente de estéreo,material inaproveitável queexige um local apropriado eseguro.

No ano de 1974 forma le-vadas de São Gabriel eDom Pedrito 6 mil tonela-das de xisto para seremretortadas de São Mateus,no Paraná, pelo sistemaPETROSIX, com bons re-sultados.

Todavia, não podemosperder o pensamento espe-rançoso. Quando chegar aépoca do xisto de SãoGabriel, haverá também asolução para todos os pro-blemas que obstaculizam aexploração desse minériotão badalado pela nossagente.

O Calcário

Na serra de Barbaraquáexistem jazidas de calcáriocristalino, analisados como

“verdadeiros mármores detextura sacaróide”. Dele sereferiu um ilustre técnico: “Élamentável que um materi-al tão puro seja empregadopara o fabrico de cal, em vezde ser como pedra de orna-mentação e cantaria”.

Funciona no local, hámuitos anos, uma pedreirade extração de calcáreo, noscampos da Família Mar-ques, destinado à indústriade cimento do grupo Voto-rantim, com fábrica na cida-de de Esteio.

O mármore branco exis-tente naquela localidade eratido como semelhante ao

Carrara, na Itália. O habili-doso escultor Fel isminoRamos, que viveu e morreuem São Gabriel, teve obrasde artes de mármore pre-miadas nas Exposições doCentenário de 1922 e deSevilha, na Espanha. No ce-mitério local, várias ima-gens, estatuetas e outrasobras de expressões artís-ticas pertencem ao famosocinzel do “seu Ramos”, as-sim conhecido por todos.

Em Buenos Aires e Mon-tevidéu, amostras do már-more da Palma causaramsucesso de admiraçãoquando lá expostas.

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Corinthians e Grêmio dividem liderançado Campeonato do Ginásio

Com apenas dois jogosdisputados por cada uma dasoito equipes participantes doCampeonato do Ginásio, doistimes assumem a liderançada competição. Corinthians eGrêmio conquistaram a posi-ção privilegiada com duas vi-tórias. No quesito desempa-te a equipe tricolor está nasegunda posição por causado saldo de gols.

No último sábado, dia 07,os corintianos venceram aequipe do Fluminense emuma partida que terminou 6a 4. A equipe “carioca” é a quepossui a defesa mais vaza-da do campeonato, com 8

gols sofridos. O resultadotambém lançou dois fortesnomes à artilheiros: Brasil eRogério, do Corinthians pos-suem três gols cada um.

Já os tricolores venceramo time do Palmeiras por 2 a1 e também mantém Pauli-nho e Fábio na disputa pelaartilharia, com dois golscada. A equipe gremista pos-sui a melhor defesa da com-petição até o momento, comapenas 2 gols sofridos.

Ainda no sábado, outraspartidas foram realizadas. Otime do Flamengo venceu olanterna Atlético por 2 a 0, e oCruzeiro ganhou do Interna-

cional por 5 a 3.Hoje e amanhã os jogos

serão: Fluminense e Grêmio,Cruzeiro e Flamengo, Palmei-ras e Atlético, e Internacionale Corinthians, com a rodadaantecipada. Em oito jogos re-alizados na edição 2012 dacompetição foram marcados

40 gols, com média de 5 golspor jogo. O índice técnicotambém chama a atenção.Foram distribuídos 10 cartõesamarelos. O Corinthians é otime mais “violento”, com trêscartões registrados. O campe-onato ainda não teve nenhumcartão vermelho registrado.

Copa Pekike de FutebolMuitos garotos crescem com um sonho na cabeça: se-

rem jogadores de futebol. A fantasia (ou projeto de vida) ser-ve para reunir e encontrar amigos, festejar e comemorar emfamília e conseguir muitas horas de diversão garantidas. Oaniversário de Pedro Henrique Ribeiro Teixeira foi assim.Os pais Ana Cristina Sanmartin Ribeiro e Paulo HenriqueTeixeira organizaram a Copa Pekike de Futebol para reuniros amigos do filho, em uma competição amigável e superanimada, realizada no JJ Sports. Entre tantos gols e muitaanimação, o irmão Raphael Ribeiro Teixeira e toda garotadacomemoraram o aniversário de 9 anos de Pekike, que foiescolhido o melhor jogador das partidas. Todos ficarammuito felizes com as medalhas conquistadas e o eventoteve direito até a uma volta olímpica com o troféu. ParabénsPedro Henrique e aos doutores Ana Cristina e PauloHenrique pelo filho. Os doutores Ana Cristina e Paulo Henrique como filho Pekike

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O futebol tem lá seus mis-térios, como diz Gilberto Gil :“Porque mistério sempre háde pintar por aí”, isto para ex-

plicar algumas alterações de rendimentos, espe-cialmente as de Miralles e André Lima, no últimodomingo na vitória do Grêmio sobre o Caxias. Nasérie mistérios, também é difícil entender a de-missão de Paulo Porto do comando técnico docampeão da Taça Piratini. O certo que indepen-dentemente das campanhas quem vencer oGRENAL é que irá disputar com o Caxias o títulode Campeão ou Bi-Campeão Gaúcho.

O Grêmio hoje a noite pela Copa do Brasil en-frenta em casa ao Ipatinga, acredito que mesmodesfalcado vencerá esta partida. Grêmio eIpatinga se enfrentam na quarta-feira, às 19h30,no Estádio Olímpico. No primeiro confronto, aequipe tricolor venceu por 1 a 0, em Minas Ge-rais.

Na folga da Libertadores o Inter jogará nosábado contra o Ypiranga de Erechim, que sob ocomando de Leocir Dallastra fez uma campanhade recuperação nesta Taça Farroupilha, mas quemesmo assim em razão do fraco desempenho naTaça Piratini, deverá ser rebaixado para asegundona gaúcha. Após a semana inteira detreinos é importante para o grupo se reciclar ese preparar para retomar o Gauchão em sua fasedecisiva — a partir de sábado, às 18h30min, noBeira-Rio, contra o Cerâmica —, e depois a Li-bertadores, dia 19, contra o Juan Aurich, no Peru.

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NOTÍCIAS DO LEGISLATIVO

A Sessão Ordinária de Quinta-Feira (05), foi presidi-da pelo presidente - vereador Adão Santana (PTB) esecretariada pelo vereador Paulo Sérgio Barros da Sil-va (PDT).

ORDEM DO DIACumpriu Primeira Pauta os seguintes Projetos

de Lei:De autoria do Poder Executivo: Projetos de Lei

nº 012 - Autoriza Concessão de Uso; nº 022 - Aumen-ta o número de vagas do cargo de provimento efetivono quadro de servidores públicos do município de SãoGabriel e nº 024 - Altera dispositivos da Lei nº 2.201/97que dispõe sobre a Reorganização Administrativa doMunicípio de São Gabriel.

Foram aprovados os seguintes Projetos de Lei:De autoria do Poder Executivo: Projetos de Lei

nº 021 - Concede reajuste aos vencimentos dos servi-dores municipais; nº 023 - Autoriza contrataçõesemergenciais e nº 025 - Altera o valor do Vale Alimen-tação e do Abono de que trata a Lei nº 2.214/2000.

Foram aprovadas as seguintes ProposiçõesLegislativas:

De autoria do vereador Claudiomiro Borges (PR)- Pedidos de Providência nº 80 - Que seja realizadocom a máxima brevidade possível o patrolamento daestrada do Suspiro no Interior do Município e nº 081 -Que seja realizado com a máxima brevidade possívelo patrolamento e encascalhamento da estrada da Pal-ma.

De autoria do vereador Lizandro Cavalheiro(DEM) - Pedido de Providência nº 085 - Que seja feitauma vistoria em todos os veículos da Secretaria Muni-cipal da Saúde.

De autoria do vereador Rui Lucas (PR) - Pedidode Providência nº 086 - Que seja feita a recuperaçãoda parada de ônibus na Escola João Paulo II, no BairroSanta Clara.

Esta matéria você encontra no site:www.cmsg.rs.gov.br

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Em noite festiva, emoção e reconhecimento marcamSessão Solene de entrega de Títulos Honoríficos

O Poder Legislativo de SãoGabriel realizou na noite dequarta-feira (4) - no Salão deFestas da Associação Atléti-ca Banco do Brasil (AABB) - aSessão Solene para entregade Títulos Honoríficos de Ci-dadão Gabrielense e de Ga-brielense Emérito para diver-sas personalidades, eventooficial dentro da programaçãoalusiva aos 166 anos deemancipação política e admi-nistrativa de São Gabriel.

Além dos parlamentares,estiveram presentes o Secre-tário Municipal de Turismo,Desporto Cultura e Lazer -Nairo Gonçalves represen-tando o Prefeito Municipal;Promotor de Justiça da 1ª e2ª Vara Cível - Dr. SérgioCornelles Matheus; 2º Ten.Leandro Carvalho Gouveia -representando o Comandan-te do 9º RCB e Guarnição Mi-litar Federal de São Gabriel, o1º Ten. Renato Nunes He-mann - representando o Co-mandante da Guarnição Es-tadual e do 4º Esquadrão daBrigada Militar, representan-tes de entidades de classe,imprensa, familiares dos ho-menageados e convidadosespeciais, entre outros.

A solenidade foi conduzidapelo presidente da CâmaraMunicipal - vereador AdãoSantana (PTB) e secretaria-da pelo vereador Vagner AloyRodrigues (PDT).

Após a leitura da resolução,foram entregues os títuloshonoríficos - em diversas áre-as de atuação - de Gabrielen-se Emérito aos seguintesagraciados: Alexandre Bitten-court (Empresarial), LidersonJosé Rodrigues Correia (Em-presarial), José Serafim deCastilhos Jr. (Imprensa) eItamar dos Santos Fleck (Em-presarial), e, de Cidadão Ga-brielense aos homenagea-dos: Alexandre Boff (Social eReligiosa), José DilamarValcarenghi Reck (Industrial),

José Leonardo Kaczmarck(Empresarial), Paulo RuiRosa Ferreira (Empresarial)e João Vilmar Neves Goulart(Agropecuária), sendo que oagraciado Gilberto Gonçalves(Empresarial) por motivo deforça maior não compareceuao evento, mas o título seráentregue durante Sessão Or-dinária no Legislativo em dataa ser definida nos próximosdias.

Na seqüência, os agracia-dos: José Leonardo, PauloRui e José Serafim Jr. se diri-giram aos presentes, desta-cando as relevantes homena-gens recebidas, e, emociona-dos agradeceram o reconhe-cimento da Câmara Municipalde Vereadores de SãoGabriel.

Também se manifestaramos vereadores: Vagner Aloy(PDT), Lizandro Cavalheiro(DEM), Valdomiro Lima(PSDB), Rui Lucas (PR),Rômulo Farias (PSB) e CilonLisoski (PR),

No encerramento da sole-nidade, o Presidente da Câ-mara - Adão Santana (PTB)destacou a imensa satisfaçãoque o Poder Legislativo deSão Gabriel recebia a todosna noite de aniversário deSão Gabriel, nos 166 anos deemancipação político admi-nistrativa, para celebrar a me-mória histórica do povogabrielense através do reco-

nhecimento a todas as per-sonalidades que receberamos respectivos títulos honorí-ficos. “São cidadãos que tra-balham com afinco colabo-rando no dia-a-dia para aconstrução e o engrandeci-mento de uma São Gabrielcom mais desenvolvimento,justiça e paz social”, disseSantana.

Ainda em sua manifesta-ção, Adão Santana ressaltoua importância e responsabi-

lidade do Legislativo paracom a comunidade local. OPresidente também agrade-ceu a parceria dos colegasvereadores, servidores doPoder Legislativo e todasaquelas pessoas que estive-ram imbuídas na organiza-ção da referida Sessão Sole-ne, pois segundo ele, o su-cesso de qualquer evento éfruto do trabalho, dedicaçãoe responsabilidade de todosos envolvidos.

Fotos: Pitt Vídeo

Títulos foram entregues na noite de quinta-feira, em solenidade realizada na AABB

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11 de abril de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected]

CIDADE

Ana Martha Focaccia

Dúvidas frequentesde português

Secretaria de Educação em mãos vocacionadasUma vida inteira dentro do

mundo da educação; Déca-das presenciando asbenécies que o ensino pro-porciona para crianças eadolescentes; Anos em quese aprendeu a ter orgulho deuma profissão em que o sor-riso de uma criança é a mai-or recompensa. Esta é, esempre foi a realidade devida de Ana Paula ScipioneCapiotti, que assumiu a fun-ção de Secretária de Educa-ção do município no dia 15de março.

A vivência no mundo edu-cacional veio muito antes deAna Paula conseguir o diplo-ma no Magistério. A mãe,Ângela Maria Scipioni sem-pre fora professora e exerceua profissão com muita dedi-cação, empenho e amor. Portanto se destacar no profes-sorado, Ângela ocupou a ca-deira, que agora é da filha,por cerca de 6 anos, desem-penhando brilhantemente asfunções de Secretária deEducação em duas gestões.

Gabrielense, filha de paisamorosos, irmã de um en-genheiro que mora no Rio deJaneiro, Ana Paula, desdecriança “brincava” de ensinar.Sua maior distração e reali-zação era copiar a mãe e “daraulas” para suas bonecas.Já moça, após completar oEnsino Fundamental na Es-cola Menna Barreto, se dedi-cou ao curso de Magistério,já sonhando com o futuro emsala de aula.

Antes de concluir o curso,com mérito, conseguiu seuestágio na, já extinta, EscolaDr. Dácio de Assis Brasil,onde pode realizar seu gran-de desejo: ensinar.

Quando concluiu o curso,Ana Paula conseguiu umacolocação em uma escolaparticular de São Gabriel,onde ficou e aprendeu duran-te muitos anos, até passarno concurso para professo-ra do estado. Assim que foinomeada, Ana Paula voltoua lecionar na primeira esco-la em que desempenhousuas funções, Dr. Dácio.

Trilhando os passos damãe, a professora foi convi-dada a lecionar em uma es-cola estadual na zona rural.O desafio não a assustou e

Ana Paula aprendeu e ensi-nou muito em uma escolacom a realidade bem diferen-te das do centro da cidade.

Quando o atual prefeitoassumiu sua gestão enca-minhou um convite para quea professora do estado as-sumisse a Coordenaçãodas Escolas de EducaçãoInfantil de São Gabriel. Maisum desafio foi lhe colocadoà frente, e mais uma vez AnaPaula o “encarou” com deter-minação. O convite para ocargo máximo na Secretariade Educação surgiu após asaída do antigo secretário, efoi o reconhecimento de tan-to trabalho, empenho, dedi-cação e amor que a levarama ocupar o posto máximo daSEME.

Para Ana Paula, a escolae os professores são tam-bém corresponsáveis pelacriação, educação e forma-ção das crianças em adultoseducados, não só em con-teúdos programáticos, masem serem humanos respon-sáveis e preocupados como mundo e com seus próxi-mos. Ela, que é casada comCelso Capiotti Júnior e mãede Maria Paula, sabe o quan-to é importante a cooperaçãomútua entre escola e lar, naformação de adultos de bem.

A atual Secretária de Edu-cação está feliz, mas sabe detodos os desafios que tempela frente. Já traçou metase prioridades na busca porum ensino de qualidade.Está priorizando, em termosestruturais, algumas refor-mas emergenciais de algu-mas escolas, para possibili-tar um ambiente de ensinomais digno aos alunos. Já naárea pedagógica Ana Pauladará seguimento ao constan-te treinamento do professo-rado e investirá em açõesque visam trazer os alunospara a realidade da atual so-ciedade.

Ela também já criou umarotina, para que não fiqueafastada de sua vocação deprofessora: todas as segun-das-feiras leva sua equipe àalguma escola, onde partici-pam de um momento cívicojunto com os alunos e elapode estudar mais de pertoas condições de cada local

e seus estudantes.Para a Secretária de Edu-

cação, Ana Paula ScipioniCapiotti, há no mundo mui-tos adultos desacreditados eisso faz com que valores éti-cos e morais se percam prin-cipalmente nos momentosde dar exemplos aos peque-nos. Ela quer resgatar essaconfiança e encaminhar es-tes jovens para um futuropromissor.

A presença da mãe, já fa-lecida, é sempre constantee norteia as ações de AnaPaula. E é nela também quea Secretária se socorre, emmomentos difíceis ou de dú-vida. Em sua sala, sobre umamesa de canto, a imagem

Gira sol, Gira-sol ou Girassol?

Ao reunirmos duas palavras cuja primeira não sejaprefixo e termine por vogal, caso a segunda inicie por“s”, a norma é dobrar o “s” e não usar hífen.

Exemplos:Gira + sol = girassolFoto + síntese = fotossínteseMadre + silva = madressilva

Tórax (com x) mas Torácico (com c)

A culpa é do latim. Nosso substantivo “tórax” veio dolatim “thorax” e, por isso, é com x. Mas o adjetivo “torácico”é com c, porque veio do adjetivo latino “thoracicus”, comc. Coisas da vida... Ou melhor, da língua.

Até a próxima, queridos leitores!

(que pertencia à mãe) deNossa Senhora Desatadorade Nós e um vaso de flores,presente e boas vindas deuma antiga aluna de DonaÂngela.

Os desafios são muitos,os planos e projetos aindamaiores, mas a vocação e oempenho, unidos ao amorpor uma profissão e a certe-za da presença e apoio ma-ternos guiarão os passos deAna Paula Scipioni Capiottirumo às conquistas e a be-neficiarão, a cada dia, comsorrisos de crianças e jovensagradecidos e felizes, que setornarão adultos educadoscom os ensinamentos daescola e da vida.

Forte seca causa incêndionos campos da FEPAGRO

A grande seca que atinge o Rio Grande do Sul agrava asituação dos campos principalmente na metade sul eregião da campanha gaúcha.

Uma das piores conseqüências da estiagem é os fo-cos de incêndio que surgem com uma incidência maiordo que as chuvas nesta época do ano.

No último sábado, dia 7 de abril, um grande incêndioacometeu os campos da FEPAGRO de São Gabriel, queficam na Estação Experimental das Forrageiras, nos al-tos do bairro Bom Fim.

Moradores e funcionários ficaram preocupados com arapidez que o fogo se alastrou, devido ao vento forte e opasto seco. Uma enorme nuvem de fumaça pode servista do outro lado da cidade.

Os funcionários falaram à reportagem do Jornal O Fatoque este tipo de situação vem acontecendo comfrequência no local, semana passada um incêndio se-melhante foi detectado aos arredores da escola CamiloMércio, mas os bombeiros chegaram rapidamente nolocal e conseguiram controlar o fogo. Os funcionários nãoconfirmaram a hipótese de estes atos serem crimino-sos, mas também não descartaram esta possibilidade.O fogo do último sábado durou cerca de 40 minutos e deutrabalho para as equipes do corpo de Bombeiros. O tem-po foi suficiente para queimar boa parte do campo, quepraticamente foi destruído pela queimada de segunda-feira a tarde, com altas labaredas.

A exemplo damãe, Ana Paula tornou-se secretária da SEME

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11 de abril de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected] 9

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AniversárioNo último dia 02 de abril a Artista Plástica gabrielense

Myrtha Luza Dias Rieth comemorou a passagem do seuaniversário em sua elegante residência na presença deamigos e familiares. Parabéns Myrtha! E lembre-se: tododia é uma nova oportunidade que a vida oferece a quemnela crê. Feliz Aniversário.

Entre amigase familiares

No final do mês demarço e bela empresá-ria Maristela Bonnel reu-niu mais de 70 amigaspara comemorar seus 50anos no Boteco Bohe-mia. Sob uma chuva depapel prateado a aniver-sariante cantou o para-béns enquanto o fi lhoFábio Bonnel registravatodos os belos momen-tos.

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Foto maior: Maristela com a mãe Arlete, a irmãMaclóvia, a sogra Gilda Silveira e a amiga Myrtha.A direita: Maristela nas duas fotos com belos gruposde amigasAbaixo: Momento de alegria. Maristela corta o bolodos seus 50 anos

Myrtha com os filhos Lauro e Manoel

Dona Bitinha, Paula, Circe, Rita, Myrtha e a mãe Dona Rita

Grande programação no BotecoAmanhã é dia de aproveitar a

noite com o melhor da músicanativista do Rio Grande do Sul. Aatração desta semana para aQuinta Gaúcha no Boteco Bohe-mia é o músico Juliano Moreno,de Santana do Livramento. O ar-tista irá apresentar ao privilegia-do público sucessos folclóricose clássicos gaúchos.

Já para a sexta-feira e o sába-do a animação ficará por conta deEstela La Bella e Banda, de San-ta Maria, que já conquistou aosgabrielenses com sua música dequalidade.

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11 de abril de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: [email protected]

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1- Em conversacom uma jovemsenhora vi quese a mulher elei-tora gosta de vo-tar em homembonito a oposi-ção tem um moçobonito para com-petir com oRossano. Seunome: Dr. Paulo Henrique Teixeira.

2- O Dr. Paulo Henrique se fossecandidato seria um nome forte naoposição ao candidato Rossano.

3- Aviso aos navegantes: O Balbojá falou em público ou de VIVA VOZ,que não é candidato.

4- A macarronada do RestauranteBengala é FANTÁSTICA.

5- Se o amigo leitor ainda não co-meu a macarronada do Bengala,feita pelo são paulino MANO nãoperca tempo. Um Buffet de luxo.

6- Em alta. Reunião na sede cen-tral do PSD. Assuntos importantes.André, Danrlei e Anna Maria.

7- Danrlei vem aí para altas con-versações. Na foto André, Danrlei,Anna Maria e Ana Martha.

8- Mais uma outra firma de fora. Emfrente à Praça Tunuca Silveira sur-gindo um Fast-food de nome BIGCUSCO, o centro do cachorro quen-te.

9- Confraternização. Miguel Hamil-ton, Cláudia Pereira, Miguel Vorleie João Henrique. Família Batovi emfesta.

10- RECOR-DAR É VI-VER. Ano1954. Chur-rasco da vi-tória. O G.E.Gabrielense,o colosso daTerra dosMarechais,comemoramais umcampeona-to. Na foto os dirigentes José RitterSodré e Romão Moreque.

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Velas Varella: iluminando uma trajetória de sucessoUma parceria que começou

muito antes do que esperavam.Desde pequenos, os irmãos Al-ceu e Marília Varella são muitounidos e em todas as brinca-deiras e fotografias, lá estavam:juntos.

Por incentivo do pai, o médi-co Miguel Vinhas Varella, Alceuresolveu abrir um negócio pró-prio, na década de 90. O em-preendimento começou comofábrica de produtos de limpe-za, mas por causa das gran-des restrições e condições quedificultavam o trabalho, ele de-cidiu mudar de ramo.

Entre as coisas antigas doavô, que foi farmacêutico, Al-ceu encontrou a resposta queprecisava. Ao ver uma antigaforma metálica, usada pelo avôpara fazer velas, ele não tevedúvidas. Seguiria no mercadofabricando velas. Mas até en-tão o jovem só tinha a idéia epediu para um dentista, que tra-balhava com gesso, que lhe fi-zesse uma forma para iniciar a

fabricação. Sem conhecimentotécnico, na época, Alceu colo-cou a parafina no molde seco edepois não conseguia desen-formar suas primeiras velas.Necessitou quebrar a forma,para ver seu primeiro trabalho.O erro serviu de incentivo e oapoio do pai sempre foi essen-cial.

Assim, em 1994 as primei-ras instalações da fábrica fo-ram abertas no Berçário Indus-trial da cidade, onde Alceu con-seguiu colocar em prática suasidéias.

Dois anos depois, em 1996,Marília decidiu voltar para SãoGabriel. Já formada em BelasArtes, a jovem percebeu quepoderia unir seus conhecimen-tos aos do irmão e agregar qua-lidade ao trabalho que ele vinhadesempenhando. Ao tornar-sesócia da Fábrica de VelasVarella, Marília incluiu no negó-cio outra visão de mercado: ade decorações.

Com a sensibilidade femini-

na aliada ao seu conhecimentoem artes, Marília começou abuscar novidades e junto comAlceu começaram a investir emvelas diferenciadas, como asaromáticas, natalinas, flutuan-tes e medicinais.

O dom e o gosto pelos tra-balhos manuais foram passa-

dos pelo pai, Dr. Miguel Varella,para os filhos. Mesmo exercen-do a medicina, o médico passa-va horas do seu tempo vago sededicando a fazer miniaturas emmadeira, brinquedos, santinhose tudo mais que lhe exigisseatenção, cuidado e criatividade.Os filhos cresceram vendo a de-

dicação e alegria do pai com ostrabalhos manuais e desta for-ma decidiram seguir pelo mes-mo caminho.

Em 2008 a fábrica ganhouuma sede própria. Mais ampla ecom um grande salão de loja, emais espaço para os maquiná-rios, a Fábrica de Velas Varellaestá até hoje no mesmo local,próxima a Polícia RodoviáriaFederal e a BR 290. Os móveisusados na loja são os antigosmobiliários que o avô usava emsua farmácia. Em suas prate-leiras está exposta a história dafamília Varella. Além dos móveisantigos do avô e da primeiraforma metálica, que fez comque Alceu idealizasse tudo, es-tão expostos os trabalhos doDr. Miguel Varella. Suas minia-turas, brinquedos e seus pas-satempos estão ali para lem-brar-lhes de tudo. De todo oamor, de toda a dedicação, in-centivo e apoio que o pai sem-pre teve com eles. A foto deleestampa a parede principal dafábrica e lhes dá ânimo e for-ças para continuar.

Para os irmãos, apesar dadificuldade na perda do pai, em2009, a vontade de fazer a em-presa crescer é muito maior queo sentimento de perda. Paraeles, fazer o negócio dar certoé também dar ao pai a certezade que eles honram sua memó-ria e trabalham com a mesmaalegria.

O que começou com a fabri-cação de velas comuns, hojeestá muito mais diversificado. Asvelas decorativas já são o “car-ro chefe” da empresa e ilumi-nam os principais eventos da

sociedade gabrielense, comocasamentos, aniversários e for-maturas. O belo trabalho é re-conhecido também por turistas,que já levaram velas fabricadaspor eles para países como Ale-manha e Portugal.

Hoje possuem uma vasta li-nha de produtos como pontosde luz, velas medicinais, aro-máticas, velas natalinas, velasflutuantes e artigos decorativosde requinte e bom gosto. Hojejá fazem as próprias formas emsilicone, fabricam castiçais elamparinas com concreto celu-lar, um trabalho detalhista e so-fisticado. Os irmãos tambémparticipam de feiras de decora-ção internacionais e exposi-ções importantes pelo estado,onde podem mostrar o seu tra-balho e também buscar novida-des.

A cada ano que se passa,em cada aniversário da fábri-ca, uma vela se acende e seapaga com o sopro dos doisirmãos, que desejam prospe-rar cada vez mais. Como nacultura original, onde os gre-gos costumavam oferecer àdeusa Lua bolos redondos ilu-minados com velas e acredita-vam que ao soprar as mesmasfazendo um pedido, a fumaçalevaria seu desejo aos céus,até a deusa.

O trabalho de Alceu e Maríliaé o seu oxigênio de vida, omesmo que cada vela conso-me ao queimar-se. E a presen-ça calorosa e constante do pai,Dr. Miguel Varella, é tal qual achama de cada uma das velasfabricadas por eles: não sepode tocar, mas se sente.

Irmãos, Marília e Alceu, comandam a fábrica de velas

Dr. Miguel Varella se faz presente em fotos e recordações

Page 12: O Fato 11 de abril de 2012

O FatoUm jornal a serviço do povo!

TEMPOSão Gabriel, 11 de abril de 2012

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Motos e cavalos agitam fim de semana de PáscoaO último fim de semana foi

bem movimentado em SãoGabriel. Dois eventos de gran-de porte dividiram as atençõesdos gabrielenses de 06 a 08de abril. Nem mesmo as co-memorações de Páscoa fize-ram diminuir os visitantes e par-ticipantes do 7º Marechal Mo-

tos, organizado pelo motogrupoMarechais do Asfalto com oapoio da Prefeitura Municipal edo concurso Redomão Criou-lo, promovido pelo Núcleo Ga-brielense de Criadores de Ca-valos Crioulos.

O encontro de motociclistasreuniu centenas de apaixona-

dos por motovelocidade que vi-eram à São Gabriel de diversoslocais do estado e também deoutros países. Motogrupos deRio Grande, Pelotas, Santa Ma-ria, Viamão, Porto Alegre e atédo Uruguai se encontraram,desde 06 de abril, na PraçaFernando Abbott, sede do even-to e prestigiaram shows musi-cais, apresentações culturais epuderam adquirir produtos es-peciais nas bancas montadaspara o encontro, que terminouna tarde de domingo.

Já nos dias 07 e 08, o Par-que de Exposições Assis Brasilrecebeu a competição Redo-mão Crioulo, organizada peloNGCCC, onde 22 competidoresinscritos realizaram provas deandadura, figura, mansidão,laço (rebolear e enredar), esbar-

rada e recuada, escaramuçalivre e aparte de gado.

Os dois jurados de Lavrasdo Sul tiveram muito trabalhopara premiar do primeiro aoquinto colocados, na competi-ção que habilitou todos os par-ticipantes a concorrerem aoFreio de Ouro em 2013.

1º Lugar: Suspeita de San-ta Odessa, criador e expositorTorquato Tasso Alano Petrarca,Cabanha Santa Odessa, La-vras do Sul. Domador: AntônioMartins; 2º Lugar: Niazzi Har-monia, criador e expositorTiago Antoniazzi, Fazenda San-ta Marta, São Gabriel. Doma-dor: Júlio Oliva; 3º Lugar: POConpermiso, criador GonçaloPorto Silva e expositor MarceloSilva, Estância Don Marcelino,Lavras do Sul. Domador: José

Sol e aumento de nuvens de manhã.Pancadas de chuva à tarde e à noite.

Rolim; 4º Lugar: Herança daTrinta e Dois, criador e exposi-tor Rafael Cerqueira, CabanhaTrinta e Dois, São Gabriel. Do-mador: Roberto Paulo; e 5º Lu-

gar: NV Sem Fim, criador NemoValério Teixeira e expositorRodrigo Valério Teixeira, SãoGabriel. Domador: Edson Fon-toura.