O Exercício da Liderança por meio do Estilo Coaching · trabalho que envolva mais que uma pessoa...
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O Exercício da
Liderança por meio
do Estilo Coaching
na Gestão de
Equipes
KÁTIA DE ARAÚJO
TÉCNICO GESTOR/COORNDENADOR
LÍDER FORMALMontana (1998)
LÍDER DE NOMEHoover (2006)
CUMPRIMENTO DAS TAREFAS
PODER
LÍDER - LIDERANÇA
COMPROMETIMENTO COM AS
TAREFAS
LÍDER DE FATOHoover (2006)
LÍDER INFORMALMontana(1998)
Bergamini (2005) afirmaque qualquer relação detrabalho que envolva maisque uma pessoa e quealmeje atingir metas eobjetivos comuns irãonecessitar de líderes.
GRUPO
EQUIPE
TIME
Casado apud Fleury (2002),
Um aglomerado que compartilham o gosto pela
modalidade, partilham informações e responsabilidades,
porém com intenções individuais
GRUPO
Não possuindo liderança, visão de futuro e base sólida
EQUIPEUm grupo consegue se transformar em uma equipe quando
passa a prestar atenção à sua própria forma de funcionar,
quando compartilha responsabilidades e objetivos comuns,
Equipe é a soma dos talentos que atuam juntos, integrados
um em função do outro de forma complementar.
TIMEUm time vai além de um
conjunto de pessoas com
habilidade e potencialidade
peculiares e de afinidade pela
modalidade escolhida.
•Conjunto de pessoas comprometidas
•Compreensão do outro no processo e sua
importância no resultado final,
•Conhecimento das etapas e filosofia de
trabalho
•Estratégias,
•Metas,
•Planejamento,
•Compromisso
( LIMONGI-FRANÇA, 2002).
INFLUÊNCIA VOLUNTÁRIA
EXEMPLO
SEGUIDORES
Bergamini (2005)
Transmitidas pelas ações (Rezende, 2006).
INFLUÊNCIA VOLUNTÁRIA
NEGATIVA
“Laranja Podre”
Liderança
Compartilhada
Hoover (2005)
Ver quem a Equipe está seguindo
A função de um Maestro é
animar os músicos, ensiná-
los, guiá-los e inspirá-los
para que eles possam
conseguir o melhor de si
mesmos”
Goethe
TEORIA DOS TRAÇOS (defendida por Stogdill segundo
Bowditch e Buono (2002)
LÍDERES NASCEM PRONTOS
1950
Comportamentos seriam responsáveis pela
eficácia.
Surge a abordagem situacional que segundo
Limongi-França in Fleury (2002) como filosofia
básica a não existência de estilos ideais
1960
ESTILOS DE LIDERANÇA
Estilo Coaching
Autocrático
Transacional
Laissez Faire
COACH
COACH: Carruagem, trem de passageiros,
Ônibus, instrutor de determinada
especialidade esportiva;
Verbo,treinar, ensinar, instruir, preparar.
COACH
Coaching é um relacionamento que
envolve pelo menos duas pessoas, o
coach e o coachee.
É uma parceria baseada em confiança
mútua e maturidade para assumir e
cumprir responsabilidades
O papel que você assume quando se
compromete a apoiar alguém a atingir
determinado resultado
COACH
FACILITADORDA APRENDIZAGEM
que um superior
Suporte e Encorajamento
Superar o próprio limite
KÁTIA DE ARAÚJO
ESTILO COACHING
WITHMORE (2006)
Pessoal e
profissional.
Coach e o atleta trabalham
juntos na definição de metas e
DESENVOLVIMENTO (olhar para o mercado
para ver onde está)
COACH
Aprender a ser Coach dos outros
constitui, hoje, uma competência
gerencial e um novo estilo de
Liderança e Gestão.
O Líder Coach não apenas
expande as habilidades e
competências, mas também
motiva, potencializa e enriquece
o trabalho em equipe. Wolk
(2008)
COMPROMETIMENTO COM AS
TAREFAS
MOTIVAÇÃO
RESPONSABILIDADE
CONSCIÊNCIA
Withmore (2006)
Motivo Ação
EMPATIA
Compreender a partir
do sistema de crença
do interlocutor, a
lógica de suas
respostas frente as
circunstâncias (Wolk,
2008)
“Olhar através da janela do outro”
COACH
Gallwey (1996) a essência do
coaching é liberar o potencial
de uma pessoa para
maximizar sua performance
O líder/facilitador assumi
responsabilidade de
maximizar a consciência e a
autoconfiança.
COACH
•VIBRA COM CADA ETAPA DE
DESENVOLVIMENTO
•NÃO TEM PASSADO
•METAS CURTAS E REALIZAVÉIS
ESTÁGIOS DE APRENDIZAGEM
COGNITIVOFitts e Posner apud Magill (1984)
INCOMPETENTE INCONSCIENTEWithmore (2006)
• Quantidade elevada de
erros• Natureza dos erros tende aser grosseira• Desempenho altamenteinconsistente, ineficiente eimpreciso• Lento e interrompido• Aparência Rígida
Não sabe o que está errando e nem o que fazer para acertar. (baixa
performance, sem diferenciação ou entendimento)
ASSOCIATIVOFitts e Posner apud Magill (1984)
INCOMPETENTE CONSCIENTEWithmore (2006)
É capaz de perceber o erro e buscar alternativa para acertar (baixa
performance, reconhecimento das falhas e dos pontos fracos)
•Refinando a habilidade
•Erros menos freqüentes
•Desempenho mais consistente
•menor variação no desempenho.
Mais relaxado
Mais preciso
Mais fluente
Mais confiante
Mais decidido
Mais eficiente
AUTOMÁTICO Fitts e Posner apud Magill (1984)
Nesse estágio, o indivíduo, tem capacidade para detectar seu erro e fazer os ajustes necessários para corrigi-los (performance melhorada, consciente, esforço
pouco espontâneo).
Automático
Preciso
Consistente
Fluente
Confiante
Decidido
Eficiente
•Habilidade automática•Detecta e corrigi os próprios erros)
COMPETENTE CONSCIENTEWithmore (2006)
COMPETENTE INCONSCIENTEWithmore (2006)
O jogo interior, jogo que desenrola na mente do jogador, jogado contra obstáculos, tendo como
finalidade superar todos os hábitos da mente que inibem a excelência do desempenho. Gallwey (1996)
COACH
FACILITADOR PQ NÃO TEM PODER NO
ESTAGIO DA ALTA PERFOMANCE –
TOMADA DE DECISÃO
NÃO CRIAR CONSCIÊNCIA
LATERALIDADE – USO DOS PÉS
Função do técnico é ajudar o atleta a reduzir os
hábitos da mente que inibem a excelência do
desempenho.
Função do técnico é ajudar o atleta a reduzir os hábitos da
mente que inibem a excelência do desempenho.
LATERALIDADE – USO DOS PÉS E MÃOS
Complexidade Graduada e Progressiva
Professor /técnico deve estruturar uma seqüência de tarefas, antes de
chegar em situações mais complexas
Complexidade Graduada e Progressiva
Professor /técnico deve estruturar uma seqüência de tarefas, antes de
chegar em situações mais complexas
O ARREMESSOEspaço
Velocidade
Equilíbrio
Arremessar todos arremessam, os detalhes que gera diferença
AÇÃO COLETIVA GRADATIVAMENTE
Explorar o espaço(dois corpos não ocupam O mesmo espaço)
Passar e ir
AÇÃO COLETIVA GRADATIVAMENTE
Explorar o espaço(dois corpos não ocupam O mesmo espaço)
Passar e ir
AÇÃO COLETIVA GRADATIVAMENTE
1 x 01 X 1
2 x 1
Explorar o espaço(dois corpos não ocupam O mesmo espaço)
Passar e irCorta luz indiretoCorta luz direto
REFERÊNCIASARAÚJO, KÁTIA. Manipulação do Feedback Extrínseco na Aquisição de Habilidades Motoras. I Congresso Brasileiro de Ciência
e Esporte, COMBRACE. Anais, Unicamp, São Paulo, 1998.
BERGAMINI, C.W. Psicologia aplicada à administração de empresas: Psicologia do comportamento organizacional. São Paulo:
Atlas, 2005. 4.ed.
MAGILL, RICHARD A. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. Trad. de Erick Gerhard Hanitzsch. São Paulo: Editora
Edgard Blucher Ltda. 1984
FERREIRA, MARCOS AURÉLIO DE ARAÚJO. Coaching : Um Estudo Exploratório sobre Percepção dos Envolvidos:
organização, execução e Coach. 2008. Dissertação (Mestrado em Administração e Contabilidade) – Universidade São Paulo,
São Paulo, 2008.
GALLWEY, W. T. O jogo interior do tênis. Trad. de Mario R. Krausz. São Paulo: Textonovo, 1996.
SILVA, MARIA SALLETE DE ASSIS. Para que a vida me transforme – Campinas, SP: Verus, 2001. 8 ed.
WOLK, L. Coaching: a arte de soprar brasas. Trad. de Maya Reyes. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
WITHMORE, J. Coaching para performance: aprimoramento de pessoas, desempenhos e resultados. Trad. de Tatiana de Sá. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2006.
INDICAÇÃO: Rangel, Alexandre. O que podemos aprender com os gansos 1 e 2. São Paulo:Editora Original, 2003.
KÁTIA DE ARAÚJO
O Exercício da Liderança por meio do Estilo Coaching na Gestão de Equipes
Em tempos de Mudanças, aqueles que estão abertos a aprender se tornarão donos do futuro, enquanto
que os que acreditam saber tudo estarão perfeitamente equipados para um mundo que já não
existe” Erick Hoffer
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(11) 8446-1596(11) 3396-6489