O Espírito não retrograda, mas a forma perispiritual se degrada” (André Luiz)

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O Espírito não retrograda, mas a forma perispiritual se degrada” (André Luiz) A palavra umbral prende-se ao étimo latino “umbra” - que significa “sombra” ou “tudo o que faz sombra”.

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O Espírito não retrograda, mas a forma perispiritual se degrada” (André Luiz)

A palavra umbral prende-se ao étimo latino “umbra” - que significa “sombra” ou “tudo o que faz sombra”.

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Nosso Amigo André Luiz, no seu livro “Nosso Lar”, com a clareza que lhe é peculiar, transimite-nos as suas impressões sobre estas zonas inferiores da espiritualidade. Sim, meus amigos, André Luiz, apesar de toda sua cultura, apesar de ter sido um Médico conceituadíssimo, infelizmente, por razões que ignoramos, não deixou de sofrer algum tempo naquelas regiões sombrias. Assim, vislumbramos que não importa a nossa cultura, que não importam os nossos belos discursos, pois, se tivermos caminhado “tortuosamente” não estaremos livres das temíveis sombras do umbral. Para conseguirmos um plano melhor, ao desencarnarmos, importam, sim, os nossos atos de bondade, a nossa consciência tranqüila

do dever cumprido, bem como, o nosso respeito para com o nosso corpo somático.

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Umbral

Meus amigos, a barra umbralina que André Luiz enfrentou foi pesadíssima. Ele, assim, o confessa:

“Estava convicto de não mais pertencer ao número dos encarnados no mundo e, no entanto, meus pulmões respiravam a longos haustos”.“Sentia-me, na verdade, amargurado duende nas grades escuras do

horror. Cabelos eriçados, coração aos saltos, medo terrível senhoreando-me”.

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Dante e Virgílio diante da entrada do Inferno (Canto III). Ilustração de Helder da Rocha.

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Dante e Virgílio diante do portal do Inferno (Canto III). Ilustração de William Blake (século XVIII).

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A Porta do Inferno. Escultura de Auguste Rodin (séculos XIX-XX). Museu Rodin, Paris. Em gesso. 576 x 380 x 130 cm.

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Virgílio e Dante observam as almas condenadas pelo pecado da luxúria sendo carregadas pelo vento. No primeiro plano, Paolo e Francesca (Canto V). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Dante desmaia após o relato de Francesca no segundo círculo onde as almas que pecaram por luxúria são agitadas como turbilhões de vento (Canto III). Ilustração de William Blake (século XVIII).

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Paolo e Francesca (Canto V). Pintura de Dante Gabriel Rossetti (século XVIII).

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Dante no Inferno: Dante tendo a visão de Fancesca e Paolo no círculo da luxúria (Canto V). Pintura de Anselm Feuerbach (século XIX).

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Flégias (o barqueiro) realiza a travessia do Rio Estige levando Dante e Virgílio. Dentro do rio estão condenados pelo pecado da ira (Canto VIII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Dante e Virgílio no Inferno (1822): Dante e Virgílio atravessam o rio Estige com o barqueiro Flégias. No fundo, a cidade de Dite e o fogo eterno. Dentro do rio as almas possuídas pela ira (Canto VIII). Pintura de Eugène Delacroix (século XIX), Museu do Louvre, Paris.

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Centauros aguardam Dante e Virgílio diante do rio Flegetonte (sangue fervente) onde sofrem os culpados de violência contra o próximo (assaltantes, assassinos e tiranos) (Canto XII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Dante arranca um galho de árvore que chora de dor na floresta das Hárpias (onde são punidos os suicidas) (Canto XIII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Os que praticcaram violência contra Deus sofrem em um deserto incandescente e são torturados por chuvas de brasas (Canto XIV). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Dante e Virgílio diante de Gerión. (Canto XVII). Ilustração de Helder da Rocha.

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Túmulos dos heréticos dentro da cidade de Dite (Canto X). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Dante e Virgílio na garupa de Gerion, descem para o oitavo círculo (Canto XVII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Sedutores e rufiões (em sentidos opostos) sendo açoitados por diabos na primeira vala. No primeiro plano se vê os aduladores imersos no esterco (segunda vala) (Canto XVIII). Ilustração de Sandro Botticelli (século XV).

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Dante conversa com o papa Nicolau III que o confunde com o papa Bonifácio VIII, aguardado para substituí-lo (Canto XIX). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Dante e Virgílio conseguem escapar da perseguição dos dez demônios que os escoltavam (Canto XXIII). Ilustração de Gustave Doré (século XIX).

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Portal do InfernoPortal do Inferno: "... Abandonai todas as esperanças, vós que : "... Abandonai todas as esperanças, vós que entrais!" (entrais!" (Canto IIICanto III) )

Ante-câmara (vestíbulo)Ante-câmara (vestíbulo): Fúteis e indecisos - aqueles que não : Fúteis e indecisos - aqueles que não tomaram partido do bem ou do mal (são rejeitados pelo Céu e tomaram partido do bem ou do mal (são rejeitados pelo Céu e Inferno). São torturados por vermes e vespas por toda a Inferno). São torturados por vermes e vespas por toda a eternidade (eternidade (Canto IIICanto III). ).

Rio AqueronteRio Aqueronte: Rio que cerca o Inferno. A travessia (sem volta) é : Rio que cerca o Inferno. A travessia (sem volta) é realizada por Caronte - o barqueiro (realizada por Caronte - o barqueiro (Canto IIICanto III). ).

Círculo I (Limbo)Círculo I (Limbo): Os que não pecaram, mas não foram batizados. : Os que não pecaram, mas não foram batizados. Não sofrem porém não têm esperanças (Não sofrem porém não têm esperanças (Canto IVCanto IV). ).

MinósMinós: Juiz dos mortos. Monstro que se enrosca no próprio rabo e : Juiz dos mortos. Monstro que se enrosca no próprio rabo e despacha os pecadores às suas penas (despacha os pecadores às suas penas (Canto VCanto V). ).

Círculo IICírculo II: Luxuriosos. São agitados dentro de turbilhões de vento : Luxuriosos. São agitados dentro de turbilhões de vento que nunca cessam (que nunca cessam (Canto VCanto V). ).

Círculo IIICírculo III: Gulosos. Jazem submersos na lama onde são : Gulosos. Jazem submersos na lama onde são dilacerados por Cérbero (dilacerados por Cérbero (Canto VICanto VI) e cortados pela chuva eterna. ) e cortados pela chuva eterna.

Círculo IVCírculo IV: Avarentos e gastadores. Passam a eternidade : Avarentos e gastadores. Passam a eternidade empurrando pedras uns contra os outros sem finalidade (empurrando pedras uns contra os outros sem finalidade (Canto VIICanto VII). ).

Círculo V e Rio EstigeCírculo V e Rio Estige: Dominados pela ira e pelo rancor. : Dominados pela ira e pelo rancor. Massacram uns aos outros dentro do rio nojento (Massacram uns aos outros dentro do rio nojento (Canto VIICanto VII) ou ) ou gorgolam a lama no seu fundo.. gorgolam a lama no seu fundo..

Cidade de DiteCidade de Dite: a cidade da dor eterna, cercada pelo Estige, : a cidade da dor eterna, cercada pelo Estige, protegida por diabos e fúrias. protegida por diabos e fúrias. FlégiasFlégias: barqueiro do Estige realiza a : barqueiro do Estige realiza a travessia (travessia (Canto VIIICanto VIII). ).

Ilustração de Ilustração de HelderHelder da Rocha da Rocha..

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CIDADE DE DITE E FOSSO (círculos VI e VII): morada dos que pecaram por heresia e violência.

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Círculo VICírculo VI: Heréticos. Em cada túmulo, membros de uma seita são : Heréticos. Em cada túmulo, membros de uma seita são cozinhados eternamente (cozinhados eternamente (Canto IXCanto IX). ).

Descida para o círculo VIIDescida para o círculo VII: Caminho estreito onde Dante e Virgílio : Caminho estreito onde Dante e Virgílio encontram o Minotauro (encontram o Minotauro (Canto XIICanto XII). ).

Círculo VII - 1º giroCírculo VII - 1º giro: Culpados de violência contra o próximo. Centauros : Culpados de violência contra o próximo. Centauros garantem a ordem neste círculo. garantem a ordem neste círculo.

Rio FlegetonteRio Flegetonte: Rio de sangue fervente onde são torturados os violentos : Rio de sangue fervente onde são torturados os violentos contra o próximo, como os assassinos, tiranos e assaltantes (contra o próximo, como os assassinos, tiranos e assaltantes (Canto XIICanto XII). ).

Círculo VII - 2º giroCírculo VII - 2º giro: Culpados de violência contra si próprios. : Culpados de violência contra si próprios. Floresta das HárpiasFloresta das Hárpias: Onde as almas suicidas, presas dentro de árvores, : Onde as almas suicidas, presas dentro de árvores,

são torturadas pelas Hárpias (são torturadas pelas Hárpias (Canto XIIICanto XIII) e os que perderam todos os seus ) e os que perderam todos os seus bens por vontade própria são dilacerados por cadelas famintas. bens por vontade própria são dilacerados por cadelas famintas.

Círculo VII - 3º giroCírculo VII - 3º giro: Culpados de violência contra Deus, Natureza e Arte. : Culpados de violência contra Deus, Natureza e Arte. Deserto ardenteDeserto ardente: Onde os pecadores do 3º giro são torturados por uma : Onde os pecadores do 3º giro são torturados por uma

chuva eterna de brasas que cai em um deserto estéril(chuva eterna de brasas que cai em um deserto estéril(Canto XIVCanto XIV). ). FossoFosso: Malebolge (valas malditas): Círculo VIII (morada dos culpados de : Malebolge (valas malditas): Círculo VIII (morada dos culpados de

fraude dolosa). A descida para o profundo fosso é realizada montando nas fraude dolosa). A descida para o profundo fosso é realizada montando nas costas do monstro Gerión (costas do monstro Gerión (Canto XVIICanto XVII) que nada através do espesso ar do ) que nada através do espesso ar do Inferno. Inferno.

Ilustração de Ilustração de HelderHelder da Rocha da Rocha..

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Vista do sétimo círculo (aproximação de mapa 6). Ilustração de Helder da Rocha.

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MALEBOLGE ('valas malditas' - círculo VIII): morada dos que pecaram por fraude. 10 valas em degraus (decrescentes), interligadas por pontes (a ponte sobre a sexta vala está em ruínas).

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MALEBOLGE ('valas malditas' - círculo VIII)MALEBOLGE ('valas malditas' - círculo VIII): : morada dos que pecaram morada dos que pecaram por fraudepor fraude. 10 valas em degraus (decrescentes), interligadas por pontes . 10 valas em degraus (decrescentes), interligadas por pontes (a ponte sobre a sexta vala está em ruínas). (a ponte sobre a sexta vala está em ruínas).

Vala 1Vala 1: Sedutores e rufiões. São açoitados por diabos que os exploram e : Sedutores e rufiões. São açoitados por diabos que os exploram e controlam (controlam (Canto XVIIICanto XVIII). ).

Vala 2Vala 2: Aduladores. Sofrem submersos em um rio de fezes e esterco (: Aduladores. Sofrem submersos em um rio de fezes e esterco (Canto XVIIICanto XVIII). ).

Vala 3Vala 3: Simoníacos (traficantes de religião). Enterrados de cabeça para : Simoníacos (traficantes de religião). Enterrados de cabeça para baixo, com os pés de fora em chamas (baixo, com os pés de fora em chamas (Canto XIXCanto XIX). ).

Vala 4Vala 4: Adivinhos. Condenados a não olhar para frente, com a cabeça : Adivinhos. Condenados a não olhar para frente, com a cabeça torcida para trás (torcida para trás (Canto XXCanto XX). ).

Vala 5Vala 5: Corruptos (traficantes de justiça). Submersos em um rio de pez : Corruptos (traficantes de justiça). Submersos em um rio de pez fervente e maltratados por diabos espertos (fervente e maltratados por diabos espertos (Canto XXICanto XXI). ).

Vala 6Vala 6: Hipócritas. Vestem capas de chumbo pesadíssimas e são : Hipócritas. Vestem capas de chumbo pesadíssimas e são obrigados a caminhar (obrigados a caminhar (Canto XXIIICanto XXIII). ).

Vala 7Vala 7: Ladrões. Se transformam, sendo consumidos por serpentes e : Ladrões. Se transformam, sendo consumidos por serpentes e outros répteis mutantes (outros répteis mutantes (Canto XXIVCanto XXIV). ).

Vala 8Vala 8: Maus conselheiros. Estão presos em uma chama que os envolve : Maus conselheiros. Estão presos em uma chama que os envolve completamente (completamente (Canto XXVICanto XXVI). ).

Vala 9Vala 9: Criadores de intrigas: São mutilados por um diabo e se mutilam o : Criadores de intrigas: São mutilados por um diabo e se mutilam o tempo todo (tempo todo (Canto XXVIIICanto XXVIII). ).

Vala 10Vala 10: Falsários: Cobertos de sarnas que provocam coceiras, tomados : Falsários: Cobertos de sarnas que provocam coceiras, tomados pela insanidade ou vítimas de doenças degenerativas que os deformam e pela insanidade ou vítimas de doenças degenerativas que os deformam e não lhes permite o movimento (não lhes permite o movimento (Canto XXIXCanto XXIX). ).

GigantesGigantes: Estão dentro do Cócito mas suas cabeças e troncos são visíveis : Estão dentro do Cócito mas suas cabeças e troncos são visíveis à distância (à distância (Canto XXXICanto XXXI). ).

Ilustração de Ilustração de HelderHelder da Rocha da Rocha..

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CÓCITO (círculo IX): lago congelado no centro do Inferno - morada dos traidores

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CÓCITO (círculo IX)CÓCITO (círculo IX): : lago congelado no centro do Inferno - lago congelado no centro do Inferno - morada dos traidoresmorada dos traidores

AnteuAnteu: gigante que auxilia Dante e Virgílio na descida para : gigante que auxilia Dante e Virgílio na descida para o Cócito (o Cócito (Canto XXXICanto XXXI). ).

CaínaCaína: parte do Cócito onde são punidos os traidores de : parte do Cócito onde são punidos os traidores de parentes, submersos no gelo com a cabeça e peito de fora (parentes, submersos no gelo com a cabeça e peito de fora (Canto XXXIICanto XXXII). ).

AntenoraAntenora: local onde são punidos os traidores da pátria, : local onde são punidos os traidores da pátria, submersos no gelo com parte da cabeça de fora (Canto submersos no gelo com parte da cabeça de fora (Canto XXXII). XXXII).

PtoloméiaPtoloméia: onde estão submersos no gelo os traidores de : onde estão submersos no gelo os traidores de seus hóspedes, com o rosto virado para cima (Canto XXXIII). seus hóspedes, com o rosto virado para cima (Canto XXXIII).

JudecaJudeca: onde são punidos os traidores de seus benfeitores, : onde são punidos os traidores de seus benfeitores, completamente submersos (Canto XXXIV). completamente submersos (Canto XXXIV).

LúciferLúcifer: gigante enorme com três caras e seis asas. Cada : gigante enorme com três caras e seis asas. Cada face mastiga um pecador: Judas, Cássio e Brutus (Canto face mastiga um pecador: Judas, Cássio e Brutus (Canto XXXIV). XXXIV).

Fosso do CócitoFosso do Cócito: onde permanece Lúcifer. Liga-se à : onde permanece Lúcifer. Liga-se à montanha do Purgatório do outro lado da Terra (Canto montanha do Purgatório do outro lado da Terra (Canto XXXIV). XXXIV).

Ilustração de Helder da Rocha.Ilustração de Helder da Rocha.

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A Terra segundo a geografia de Dante. No hemisfério superior está Jerusalém e o mundo conhecido (século XIV). No hemisfério inferior há um grande oceano com uma única ilha no seu centro onde desponta uma montanha tão alta que alcança os céus. Ilustração de Helder da Rocha.

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