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Biblioteca da Afucopal - Localizada junto ao Centro

Administrativo Cotripal em Panambi

O Diário de Bridget JonesHelen Fielding

Desde as primeiras linhas deste diário,

você vai achar que já conhece Bridget

Jones de algum lugar. Ela está na faixa

dos 30 anos, é solteira, quer parar de

fumar, tomou a firme resolução de

fazer ginástica três vezes por semana.

Parece familiar?

O mundo está mesmo cheio de

Bridgets. Por isso, este livro fez tanto

sucesso. É impossível ler o diário de

Bridget Jones e não identificá-la. Ou,

não se identificar com ela.

Como toda sua geração, Bridget vive os obstáculos

do pós-feminismo, convive com as neuroses da nova

família, mas, principalmente, enfrenta o dia-a-dia com um

inabalável bom humor. Bridget é muito engraçada.

Aproveite que ela escreveu um diário e divirta-se.

Vista aérea da obra do

Santa Bárbara de Sul

A obra do complexo

comercial de Santa

Bárbara do Sul está

com as paredes e o

telhado concluído. Du-

rante o mês de abril, o piso, o forro, as esquadrias, as insta-

lações elétricas e hidrosanitárias serão instaladas.

Páscoa, Festa da Libertação

A Páscoa é uma das principais festas cristãs

que, anualmente, celebra a ressurreição de Jesus

Cristo. Do hebreu Peseach, Páscoa significa a

passagem da escravidão para a liberdade. É a festa do

cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos,

pois nela se comemora a Passagem de Cristo - "deste

mundo para o Pai", da "morte para a vida", das "trevas

para a luz". Considerada, essencialmente, a Festa da

Libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do

nosso calendário, vinda logo após a Quaresma e

culminando na Vigília Pascal.

Atrelado à Páscoa temos algumas simbolo-

gias, cultuadas pela humanidade ao longo do tempo.

O ovo é um dos mais antigos símbolos da Páscoa.

Significa fertilidade e recomeço da vida. Historia-

dores afirmam que o costume de cozinhar e depois

colorir ovos de galinha para presenteá-los surgiu

entre os antigos egípcios, persas e algumas tribos

germânicas. Hoje se atribui aos chineses o costume

milenar de presentear parentes e amigos com ovos

nas festas de primavera. Mas foram os reis e príncipes

da Antigüidade que confeccionaram ovos de prata e

ouro, recobertos de pedras preciosas. Posterior-

mente, o povo, sem recursos para tais luxos, manteve

a tradição de presentear ovos confeccionados.

Chega o século XX, e os bombons e os ovos de

Páscoa são criados, como mais uma forma de

estabelecer de vez o consumo do chocolate no

mundo inteiro. É tradicionalmente um presente

recheado de significados.

Outro símbolo é o coelho. No antigo Egito ele

era o símbolo de fertilidade. Por serem animais com

capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem

simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos

discípulos constantemente. No início do século XX, o

coelho como símbolo da Páscoa chegou ao Brasil,

trazido pelos imigrantes alemães, instalados no sul

do país.

A festa cristã associa à imagem do coelho, um

símbolo de fertilidade, e a existência da vida está

intimamente ligada ao ovo, que simboliza o

nascimento. Os ovos pintados com cores brilhantes,

representam a luz, presenteados ao próximo como

sinal de gratidão.

Por Elmo Kläsener, Gerente das Lojas Cotripal

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“Bem-aventurados são os que

ouvem a palavra de Deus” Lucas

11,28.

“No entanto, o que me motiva

aqui é agradecer, de todo o meu

coração, pelas orações dos pas-

tores Valdir Rohde e Evandro

Schräder que eu recebi durante a minha internação no

hospital, quando fiz a cirurgia de “histerectomia total”. Nunca

vou esquecer todas as orações que fizeram por mim. Quero

agradecer, em especial, a senhora Selmira Buss, que esteve

ao meu lado, durante a minha internação, orando e

consolando-me. Aos médicos, Dr. Ancelmo, Dr. Luciano, ao

anestesista Airton, as enfermeiras do Hospital de Panambi:

Luciléia, Nilza, Mara, Denise, Márcia, Sandra, e o senhor

Antônio Bacin.

Meu agradecimento aos funcionários da Cotripal e da Kepler

Weber, que prontamente doaram sangue. Muito obrigado,

especialmente ao funcionário Néri Linn, da KW e enfim, a

todos que me visitaram. Quero deixar a todos a mensagem

do hinário da Igreja Evangélica Congregacional, nº 152: “O

jardim onde Cristo me espera é lugar de delícia e de paz. A

certeza de sua presença dá-me vida feliz e eficaz”.

Heda Linn – (Associada da Cotripal) - Linha Assis Brasil –

Panambi/RS

Paulo Menegon (Colaborador –

Lojas Panambi)

“Quero registrar meu agradecimento

aos colegas pelas informações

prestadas, à Cotripal por oportunizar

a realização do meu estágio.”

Tema: Satisfação com o trabalho e a

qualidade de vida dos colaboradores

da Cotripal - Lojas Panambi

Curiosidade

O produtor rural e associado da Cotripal, Ary

Gonçalves da Rocha, de 65 anos, morador da Linha

Passo dos Rodrigues, de Pejuçara, colheu um pé de

milho pipoca com

oito espigas, sendo

sete granadas, o que

é muito raro, segun-

do ele.

A variedade de-

nominada por ele de

“comum” é cultiva-

da em sua proprie-

dade há mais de 20

anos. “Sempre faço

sementes e planto a

mesma variedade

todos os anos. A

maioria dos pés nasce com cinco espigas, mas com oito

é a primeira vez que encontro. Nunca usei adubação,

apenas utilizo o sistema de rotação de cultura e planto a

pipoca sempre nas entrelinhas do mandiocal”, revela.

Jeferson Fensterseifer (Associado)

“Agradeço à Cotripal pela oportuni-

dade de realizar meu estágio. Aos

funcionários da Unidade Arco-Íris

pelas informações prestadas e

principalmente ao gerente de RH

José A. P. de Freitas.

Tema: Estratégias de provisão,

aplicação e desenvolvimento, orientadas à qualificação de

RH: O caso da Cotripal-Unidade de Insumos e Grãos Arco-

Íris.

Romeu Winter (Colaborador –

Unidade de Grãos Santa Bárbara do

Sul)

“Agradeço em especial ao presidente

Sr. Gerhardo Strobel pela oportuni-

dade de realizar meu estágio nesta

empresa, ao gerente administrativo

Inácio Brust, ao gerente de armaze-

nagem, Antônio da Rosa Bertei Filho,

ao supervisor da Unidade de Santa Bárbara do Sul, Ademir J.

F. do Rosário, pelas informações prestadas.

Tema: Análise da logística interna das operações de

recebimento, beneficiamento, armazenagem e expedição de

cereais da Cooperativa Tritícola Panambi Ltda.

Gilvana Santos (Colaboradora –

Sede Administrativa)

“Ao finalizar mais uma etapa é

relevante refletir sobre a trajetória

percorrida. Basta dedicar alguns

momentos de reflexão para perceber

que muitas pessoas contribuíram

para o alcance deste objetivo.

Agradeço pela oportunidade de

realização do estágio, em especial ao presidente Gerhardo

Strobel e vice-presidente, Arlindo Tonel Costa Beber, bem

como ao diretor administrativo, Luiz Paixão Lírio, ao gerente

de produção animal, Luiz Carlos Moura Rodrigues e aos

colegas, que com suas considerações me auxiliaram na

análise do meu estudo.”

Tema: Análise dos canais formais de comunicação da

Cotripal: Um estudo de caso na Sede Administrativa.

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Para o inverno, em nosso sistema de lavouras, a

cultura do trigo ainda é a mais viável técnica e

economicamente, pois existe em nossas propriedades

e Cooperativa toda a estrutura necessária desde o

plantio até a colheita e a comercialização. A cultura do

trigo historicamente esteve presente em nossas

lavouras com resultados variados, o que mantém a

cultura ora em menos, ora em mais evidência, mas o

interesse pelo cultivo existe há 50 anos aproxima-

damente. Certamente o cultivo do trigo se manterá por

muitos anos ainda em nossas lavouras e isto é

recomendável pelos inúmeros benefícios que esta

cultura nos traz, principalmente para o sistema de

plantio direto e para o aumento do potencial produtivo

de nossos solos. Baseado na importância da cultura do

trigo, neste artigo, queremos trazer algumas

recomendações para os produtores de como

programarem e conduzirem suas lavouras.

Diversificação de cultivares

Época ideal de semeadura

Controle de pulgões

Controle de invasoras

É recomendável a diversificação de cultivares na

cultura do trigo na seguinte proporção: 40 % para uma

cultivar e 60 % para outra cultivar, ou repartir em três

cultivares, observando o máximo de 60 % para a

cultivar da área maior.

A época ideal de semeadura do trigo para a nossa

região é de 21 de maio a 15 de junho. Lugares próximos a

rios e baixadas devem ser semeados mais no final da

época recomendada. Esta época de plantio também foi

avaliada e confirmada no Campo Experimental como a

ideal.

A cultura do trigo necessita de um rigoroso controle

da infestação por pulgões, principalmente na fase inicial

da cultura. O produto recomendado é o Actara, na dose

de 30 gramas por hectare.

Detalhamos abaixo as principais invasoras do trigo

e seu respectivo controle recomendado, salientando

que surgiram no mercado, no último ano, dois produtos

novos para controle destas invasoras, melhorando

assim as opções de manejo destas.

de 125 kg por hectare, de cloreto de potássio, mais 100

kg de uréia, por hectare, na semeadura ou em cobertu-

ra. Esta adubação é mais econômica e sua eficiência foi

comprovada em trabalhos do Campo Experimental.

Recomendações

Dessecação

Na dessecação, recomendamos o uso de

produtos à base de glifosate, com adição de óleo, na

dose de 2 % ou Silwett, na dose de 25 ml por hectare,

exceto para Roundup WG, que não necessita de aditivos

(adjuvantes).

Em áreas com infestação de azevém devemos

fazer duas dessecações antes do plantio, pois não

podemos deixar o azevém crescer muito, devido a

problemas de implantação e desenvolvimento da

cultura nestas áreas. Recomenda-se uma dessecação 30

dias antes do plantio e outra dois dias antes do plantio.

A dessecação deve ser realizada em condições

ambientais favoráveis, principalmente com umidade

relativa do ar acima de 60 %; e esta condição se observa

com segurança pela parte da manhã.

Adubação

Estabelecemos duas recomendações básicas de

adubação, as quais descrevemos abaixo:

Opção 1: Esta adubação é a que contempla um padrão

de muitos anos, e consiste em utilizar os três nutrientes

básicos em sua fórmula, ou seja, nitrogênio, fósforo e

potássio. A fórmula mais indicada de utilização é a 5-20-

30, na dose de 250 kg por hectare, mais 70 kg de uréia,

em cobertura, por hectare .

Opção 2: Esta adubação contempla somente o uso de

nitrogênio e potássio, pois sabemos que em áreas com

sistema de plantio direto há vários anos, bem

conduzidas, o nutriente fósforo produz resultados

pouco expressivos em produtividade. Indicamos o uso

Aveia-preta

Nos últimos anos, em função do uso de aveia-

preta como cobertura de solo e produção de grãos, esta

espécie se tornou uma invasora muito significativa na

cultura do trigo, pois sua contaminação na massa de

grãos de trigo é de difícil separação, provocando perdas

Variedade N° de plantas/m²

Sementes por metro linear

Quantidade necessária kg/ha

CEP-27 - MISSÕES 350 75 180

FUNDACEP-30 350 75 160

FUNDACEP-36 350 75 145

FUNDACEP-40 300 70 145

BRS-177 300 70 140

BRS-179 300 70 140

BRS-194 300 75 160

ONIX 300 70 150

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trigo é fundamental e tecnicamente fácil. Entretanto, o

produtor deve estar atento, pois no início, as infestantes

não parecem expressivas, mas na maturação do trigo e

colheita é que se observa o real problema de infestação

por aveia-preta. Para controle de aveia-preta o produto

mais recomendado é Topik, na dose de 70 ml por

hectare, sendo que este produto apresenta um custo

reduzido pelo resultado que proporciona.

O azevém é uma invasora de muitos anos na

cultura do trigo e seu controle sempre foi difícil, porém

surgiu no último ano um novo produto para o seu

controle. O produto recomendado para o controle de

azevém é o Hussar, na dose de 100 g por hectare. Outro

produto que pode ser utilizado é o Iloxan, na dose de um

litro por hectare e com o azevém nos estágios iniciais de

desenvolvimento, ou seja, antes do perfilhamento.

Esta invasora, anos atrás, era a principal invasora

no trigo, porém seu controle sempre foi satisfatório com

Azevém

Nabo

uso de Ally, na dose de 4 gramas por hectare ou mais

recentemente com Hussar, na dose de 100 g por hectare.

A ervilhaca é uma invasora no trigo de difícil

controle. No último ano surgiu o produto Hussar que

segundo a empresa fabricante possui um bom controle,

na dose de 130 g por hectare.

As doenças fúngicas que mais ocorrem são

ferrugem, oídio e manchas foliares que devem ser

monitoradas e controladas para evitar perdas de

produtividade. O monitoramento destas doenças é

muito importante desde o início de desenvolvimento do

trigo, pois o oídio, em algumas situações, pode ocorrer

cedo, mas é fundamental monitorá-las próximo ao

espigamento e após este, pois é nesta fase que as

doenças mais ocorrem. Para controle das doenças

fúngicas em trigo, recomendamos a dose de 0,5 litros de

Folicur ou Ópera, por hectare.

Engenheiro Agrônomo Dênio Oerlecke

Engenheiro Agrônomo Hugo V. Markus

Departamento Técnico Agronômico da Cotripal

Ervilhaca

Controle de doenças

para o produtor devido a redução do pH e aumento de

impurezas, comprometendo a qualidade do trigo para

comercialização. Portanto, seu controle na lavoura de

As automotrizes e tratores prestam serviços

inestimáveis ao homem do campo, mas também são

fonte de muitos acidentes, alguns dos quais,

conduzem a morte do operador e de terceiros.

O uso indevido destas máquinas pode

ocasionar acidentes de três naturezas:

*Relacionados ao terreno onde opera;

* provocados pelas máquinas e pelos equipamentos;

* pela inexperiência ou desconhecimento do operador.

Fatores humanos

Na maioria das ocorrência, o acidente é a

evidência do erro humano.

Os principais fatores que causam esses erros

são:

* Falta de atenção;

*fadiga;

*preocupação;

*falta de treinamento.

Para trabalhar com segurança, evite a fadiga:

*Trabalhe em posição confortável. Quando o assento

está alto, a pressão nos músculos da coxa podem

provocar câimbras.

*Opere dentro das suas limitações. Não exija demais

dos seus músculos. As ferramentas simples, como

as alavancas e chaves de boca, foram criadas

justamente para multiplicar a força do homem. Por

isso, use-as sempre que precisar.

*Mantenha-se em movimento constante. O

movimento do corpo no trabalho, ajuda a circulação

sangüínea, exercita uma grande variedade de

músculos e é mais indicado do que o trabalho

parado ou com menos movimento.

*Não deixe o cansaço tomar conta. Quando exausta

a pessoa pode se distrair e provocar um acidente ou

a perda de um membro.

*Faça pausas freqüentes e curtas. Elas são mais

eficazes na recuperação das energias, do que as

longas e raras.

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A Cotripal recebeu, no dia 17 de março, uma

homenagem da Marcyn Lingeri por ser uma de suas

melhores clientes. O gerente de vendas da Marcyn para

a região sul do país, Sérgio Luis Becker e a

representante comercial da região, Eloísa Compagnon,

entregaram para o gerente das Lojas Cotripal e para os

representantes da equipe de vendas da Loja de

Confecções, uma placa distintiva, em reconhecimento a

significativa venda dos produtos Marcyn, em 2003.

Segundo Becker, nos 20 anos de existência da

Marcyn, o ano de 2003 foi considerado o melhor da

história da empresa. “No ano passado, tivemos um

aumento que ultrapassou os 50% em relação ao ano de

2002. Isso se deve ao apoio de todos os nossos clientes,

Os produtores rurais associados da Cotripal e do

Sindicato Rural de Panambi participaram, de 25 a 28 de

fevereiro, do Curso de Manutenção e Regulagem de

Colheitadeiras e Automotrizes, ministrado pelo

instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural –

Senar, Plínio Pacheco Pinheiro.

O curso foi promovido com a finalidade de

capacitar os produtores rurais para operar, regular e

fazer a manutenção de colheitadeiras e automotrizes.

Conforme Pinheiro, as perdas ocorridas por falta de

adequação das máquinas agrícolas tiveram um grande

aumento nas últimas safras de soja e milho. “Considera-

se aceitável a perda de um saco de soja por hectare e

um saco e meio de milho. Na colheita passada, os

prejuízos ultrapassaram dois sacos por hectare em

ambas as culturas, devido a falta de ajuste nas

máquinas”, explicou o instrutor.

As aulas teóricas foram realizadas no prédio da

antiga escola municipal da Linha Caxambu, Panambi e

as atividades práticas desenvolveram-se nas

propriedade dos associados Harry Janke e Luis Alberto

Noschang.

entre os quais está a Cotripal, a qual agradecemos e

com a qual esperamos manter a parceria”, destacou.

Schneider, Cleori de Moura Strücker, Blondina Bins, Carlos

Norberto Döth, Eder Ehrhardt, Edson Eloi Hack, Elias Daniel

Giese, Elton Pott, Felipe Gianluppi, Gelso Pezzini, Inge Martha

Dörr Rossi, Ivan Giesel, Ivoni Von Mühlen, Jair Paulo Bonini,

Joana Campanaro, José Nogueira da Silva, Laelso

Dessbesell, Leonir Fernandes Tassotti, Luiz Carlos Kruger

Mello Júnior, Luiza Anegse Mazzonetto Lago, Marcia Fatima

Venturini, Maristela Bleck Roth, Mercilo Jorge Schaefer,

Moisés Herminio Cechella, Nelson André Braun, Pedro

A primeira reunião do ano para os novos associados da

Cotripal foi realizada no dia 31 de março, quando foi

apresentado o estatuto da Cotripal, sua infra-estrutura, seus

principais segmentos de atuação e suas perspectivas para

2004. Os produtores rurais que passam a integrar o quadro

social da Cooperativa Tritícola Panambi Ltda são: Adelma

Bandeira, Ricardo Dal Forno, Rudi Koefender, Rosane Wendt,

Sandro Girardi, Silmar José Damiani Feijó, Vera Regina Sperb

Schaefer, Vinícius Baptista Winter e Werner Beck.

Os novos cooperados receberam visitas técnicas da

Cotripal em suas propriedades e tiveram suas propostas

avaliadas pelo Conselho de Administração e Fiscal da

Cooperativa.

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Pelo segundo ano consecutivo, a Cotripal esteve

participando de 15 a 19 de março da Expodireto,

promovida pela Cooperativa Tritícola Mista do Alto Jacuí

Ltda – Cotrijal, de Não-Me-Toque. Durante os cinco dias da

Expodireto 2004, os colaboradores do Departamento de

Vendas de Implementos Agrícolas e demais colaboradores

da Cotripal, estiveram atuando junto aos estandes da

Metasa, Jacto, Vence Tudo, Max, Mepel, Jan entre outros.

Conforme o supervisor das Lojas Cotripal Panambi,

João Luiz da Rosa Lima, a participação no evento obteve

bons resultados, superando as expectativas.“Várias

propostas para aquisição de implementos agrícolas foram

encaminhadas, apesar das condições climáticas

Pelo segundo ano consecutivo, a Cotripal esteve

participando de 15 a 19 de março da Expodireto,

promovida pela Cooperativa Tritícola Mista do Alto Jacuí

Ltda – Cotrijal, de Não-Me-Toque. Durante os cinco dias da

Expodireto 2004, os colaboradores do Departamento de

Vendas de Implementos Agrícolas e demais colaboradores

da Cotripal, estiveram atuando junto aos estandes da

Metasa, Jacto, Vence Tudo, Max, Mepel, Jan entre outros.

Conforme o supervisor das Lojas Cotripal Panambi,

João Luiz da Rosa Lima, a participação no evento obteve

bons resultados, superando as expectativas.“Várias

propostas para aquisição de implementos agrícolas foram

encaminhadas, apesar das condições climáticas

Pelo segundo ano consecutivo, a Cotripal esteve

participando de 15 a 19 de março da Expodireto,

promovida pela Cooperativa Tritícola Mista do Alto Jacuí

Ltda – Cotrijal, de Não-Me-Toque. Durante os cinco dias da

Expodireto 2004, os colaboradores do Departamento de

Vendas de Implementos Agrícolas e demais colaboradores

da Cotripal, estiveram atuando junto aos estandes da

Metasa, Jacto, Vence Tudo, Max, Mepel, Jan entre outros.

Conforme o supervisor das Lojas Cotripal Panambi,

João Luiz da Rosa Lima, a participação no evento obteve

bons resultados, superando as expectativas.“Várias

propostas para aquisição de implementos agrícolas foram

encaminhadas, apesar das condições climáticas

Equipe que atuou na venda de implementos

desfavorávei que estão interferindo nos resultados desta

safra e conseqüentemente afetando os negócios do

setor agrícola”.

Os colaboradores do AutoCentro Goodyear

Cotripal também estiveram integrando a equipe de vendas

do estande da Goodyear. Na avaliação de Jorge Rogério

Volkmann, supervisor do AutoCentro, o volume de vendas

de pneus agrícolas, ultrapassou ao de 2003.

Visando a atualização de seus associados e

familiares sobre o agronegócio, a Cotripal, em parceria

com seus fornecedores proporcionou a mais de 580

cooperantes, a visita à 5ª edição da Expodireto.

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Os bons resultados obtidos pelos produtores de

laranja de Panambi tem sido um incentivo para a expansão da

cultura e a formação de uma associação de fruticultores. “A

rentabilidade da fruta tem sido muito satisfatória, ficando até

acima da soja nos últimos anos”, afirma Gelson Bronzatti,

produtor desde 1991, que junto com o pai e o irmão Emerson,

investe na melhoria dos pomares e no

aumento da produção.

A família Bronzatti iniciou o

pomar com 550 pés de laranjas, em um

hectare. Hoje, dos 63 hectares da

propriedade, oito são ocupados com

4.400 pés de laranjas. Os demais 54

hectares são cultivados com soja, milho,

trigo e uma parte da área é reservada

para pastagem e criação de gado

leiteiro. “A primeira colheita foi realizada

depois de cinco anos. Durante este

período, continuamos plantando as

culturas já existentes e aos poucos,

percebendo o bom desenvolvimento

dos laranjais, fomos ampliando a área

de cultivo. As entrelinhas são todas

ocupadas com outras culturas, o que

resulta no máximo aproveitamento da

terra”, explica Emerson.

Percebendo na cultura das laranjas uma alternativa

promissora para a pequena propriedade, outros produtores

rurais de Panambi estão investindo na implantação dos

laranjais e formando uma associação, ainda informal, para

fortalecer a produção e a comercialização das laranjas. “A

Associação dos Fruticultores de Panambi tem como objetivo,

trocar experiência, viabilizar o escoamento da safra e

melhorar o preço do produto”, comenta Gelson Bronzatti, um

dos coordenadores da Associação.

Integrada pelos produtores, Cilmar Loose, Vitor

Vincensi, Elmo Pedro Von Mühlen, Jorge Mattos, Emerson

Bronzatti, Gelson Bronzatti, Delmar Sauer, Vitório Cadore,

Heinri Baron e Walter Loose, a Associação totaliza o cultivo de

13.200 pés de laranjas, de diversas variedades, como:

valência, folha murcha, seleta, laranja pêra, natal e laranja-do-

céu, além de algumas variedades de bergamotas.

A união dos produtores já resultou na aquisição de

uma máquina para extração de suco e na fabricação de uma

máquina elétrica para lavagem das frutas, desenvolvida pelos

próprios produtores. A máquina equipada com um motor de

1,5 cv tem capacidade para lavar cerca de 1.500 kg de

laranja/hora. “Com a lavagem das laranjas, a seleção para

venda “in natura” é facilitada. As frutas de casca escura são

separadas para fazer suco e as de casca mais amarela são

vendidas. Assim conseguimos um melhor aproveitamento

dos frutos,” explica Emerson.

A produção anual da Associação chega a 15.000 litros

de suco, que são vendidos para as empresas locais que

possuem refeitório e ainda para os

hotéis e os restaurantes da cidade.

Gelson destaca a Cotripal como

incentivadora: “quando estamos no

período de alta produtividade, fornece-

mos todo o suco consumido no

restaurante. Além disso, entregamos as

laranjas in natura para comercialização

na fruteira do supermercado. Isto nos

dá uma certa segurança para aumentar

o negócio”.

O próximo investimento dos

fruticultores deverá ser a aquisição de

uma máquina de pasteurização para

melhorar a qualidade do produto e um

equipamento de rotulagem para

padronizar as embalagens de suco.

Para proteger a cultura de

doenças e ataques de pragas, os

fruticultores contam com a assistência técnica prestada pela

EMATER – Empresa de Assistência Técnica e Expansão Rural

do Rio Grande do Sul. Porém ainda enfrentam grandes

dificuldades para combater o ataque dos ácaros, que provoca

a queda dos frutos. “A EMATER nos ajuda e orienta muito,

porém, ainda necessitamos de técnicos especializados em

fruticultura, o que não existe na região”, salienta Gelson.

Os maiores desafios da família Bronzatti e dos demais

produtores que integram a Associação é continuar utilizando

o controle ecológico de pragas, buscar o aperfeiçoamento

técnico e buscar novas variedades para colher laranja o ano

todo.