O Desenvolvimento Da Infraestrutura Aeroportuária Brasileira

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O Desenvolvimento da Infra estrutura Aeroportuária Brasileira Grupo: César Leôncio Ribeiro Filho José Thyago Germano de Lima Leonardo Marinho Vasconcelos Lizandra Bandeira dos Anjos

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Descreve o panorama da infraestrutura aeroportuária brasileira atual, entre concessões e privatizações.

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O Desenvolvimento da Infra estrutura Aeroportuária

Brasileira

Grupo: César Leôncio Ribeiro Filho José Thyago Germano de Lima Leonardo Marinho Vasconcelos Lizandra Bandeira dos Anjos

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-O Brasil, diferentemente de outros países, possui um alto potencial de crescimento no âmbito da aviação, mas uma infra-estrutura que não está preparada para atender a este crescimento de forma proporcional. Tal potencial se dá pelo fato de sua grande extensão territorial e sua numerosa população.

-Em contraste com todo este potencial, há a barreira econômica, que desestimula o alavancamento por consequência de altas taxas de impostos e juros sobre todos os investimentos e custos triviais. Isso tudo acarreta altos custos às empresas, que para se manterem dentro da margem de lucro aceitável, impõem preços não condizentes com a realidade financeira da maioria da população.

-De forma análoga, os investimentos na infra-estrutura dos aeroportos deixam de ser geridos de forma deveriam.

-Como opção, os aeroportos mais movimentados do país foram cedidos à iniciativa privada, detetora majoritária das ações, para que atendessem aos requisitos mínimos de investimentos, visando aliviar gargalos e limites.

Introdução

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Panorama dos Aeródromos brasileiros

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Empresas, públicas e privadas, que são responsabilizadas por gerir, investir e manter um sítio aeroportuário, sempre estando sob a intervenção da agência reguladora local(ANAC)

Privadas

Públicas

Gerenciadoras Aeroportuárias

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A INFRAERO, constituída em dezembro de 1972 para implantar, administrar,

operar e explorar industrial e comercialmente a infra-estrutura aeroportuária

e de apoio à navegação aéreaEm 2000 a INFRAERO deixou de subordinar-se ao Comando da Aeronáutica,

vinculando-se diretamente ao Ministério da Defesa. Iniciou-se profunda transformação institucional com objetivo de separar a

aviação civil da força aérea.Para bem executar as suas atividades é primordial que a INFRAERO mantenha um bom relacionamento com o Ministério da Defesa, Comando

da Aeronáutica e a ANAC.

Histórico da Infraero

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Evolução ModalHistoricamente a infra-estrutura de transporte tem determinado o desenvolvimento urbano e a localização dos negócios. No século 21, os aeroportos desempenharão este papel que já foi dos mares, rios, ferrovias e estradas.

O transporte aéreo poderá se tornar tão popular quanto hoje são os ônibus inter-estaduais. A evolução da entrada de turistas no Brasil de 2001 a 2006, confirma a tendência de crescimento do modal aéreo como porta de entrada de turistas no Novembro/2008 Brasil.

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A infra-estrutura Aeroportuária

A capacidade de um aeroporto é definida pelas características e dimensões de seus componentes:

- pistas - pátios de aeronaves- terminais - equipamentos de auxílio a navegação aérea

- acessos viários - estacionamentos de veículos

É igualmente influenciada pelo sistema de controle de tráfego aéreo para

operações nos períodos de maior movimento, ou horas de pico.A infra-estrutura de um aeroporto deve evoluir na forma mais eficaz de gestão dessas variáveis, haja vista os altos custos envolvidos tanto das obras e equipamentos aeroportuários, quanto dos equipamentos aeronáuticos e da modernização da frota aérea nacional.

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Projeções da demanda futura e da capacidade dos terminais aeroportuários

Para pensarmos em projeções futuras, o primeiro passo é identificar a demanda de passageiros. O conhecimento desse dado possibilita a utilização de fórmulas para

cálculo de níveis de serviços ou índices de ocupação (MEDEIROS 2004). Segundo Rodolpho (1997, apud MEDEIROS, 2004, p. 46), as determinações das demandas de fluxo mais utilizadas pela literatura , são:

-Volume anual de passageiros – baseado no número de passageiros embarcados e desembarcados durante um período de 12 meses por um terminal de passageiros.-Hora de pico (HP) – esse sistema de identificação é representado por um fluxo

pontual de intensa movimentação de passageiros.-Momento de maior solicitação (MMS) – de acordo com um intervalo de tempo onde se processa um número maior de solicitações geradas pelo acúmulo de cada vôo de um

determinado terminal.

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Projeções da demanda futura e da capacidade dos terminais aeroportuários

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Crescimento do Setor Aeroportuário

Dados a seguir, fornecidos pela ANAC (2011) confirmam o crescimento acelerado do setor na última década, no período entre 2005 e 2010, e demonstram o perfil do segmento hoje:

-154,3 milhões de embarques e desembarques em voos nacionais e internacionais;

-13,3 mil aeronaves entre aviões e helicópteros privados, comerciais e de linha;

-2,64 milhões de pousos e decolagens;-51.173 pilotos de avião;-29.748 comissários de voo

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Medidas estruturantes de médio-longo prazo (2014, 2020 e 2030)

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Medidas estruturantes de médio-longo prazo (2014, 2020 e 2030)

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Infraestrutura São Paulo

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Solução de longo prazo para São Paulo e suas análises

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http://www.tgl.ufrj.br/viisitraer/palestras/itaipu-b/28-11/tarde/14h20-mario.pdf

http://www.unitau.br/unindu/artigos/pdf471.pdf

http://www.snea.com.br/ppttoflash/snea-estudo.pdf

http://www.lidebr.com.br/images/clipping/2012.06.25%20-%20Almoco-Debate%20Lide%20final.pdfhttp://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/empresa/pesquisa/chamada3/capitulo3.pdf