o CREPUSCULO DIRECÇÃO DE UMA ASSOCIAÇAO

ｏｒｇｾｏ＠ ｌｉﾷＮＢｉﾷｅｒｾｒｉｏ＠

AnnoI l·ubllc",·i\o se ..... u,,1

Desterro-Segunila-feira de 20 Junho de 1887

NUTn. D

Pagamento adiantado

Aviso Toda e qualquer correspon·

dencill pode srr dirigida A rua de J9ãe rinlo n. .. ｾＬ＠

Começamos d'huje em dianle a cobrar as assigDilluras dI! pre· sente mel .

( Conclusão)

Ao principio ｾｵｴｲＢｒ＠ pelAs por. lo •• ､ｾｰｯｩｳ＠ ch_goll ｾ＠ ent rar ｰＮｬｯｾ＠ｬ･ ｬ ｨＸ､ｯｾＮ＠

ｾ＠ ｐｲｯｧｲｾ､ｩｯ＠ de 181 mo,l", que 08 ｩＬｉｾＨｉＢ＠ em ｱｵｾ＠ de r<lc .. bi" "" Ig'r.jli 8 ｰｲｩｭｾｩ＠ .. COlOlUUuhRo .118 ｾＸ｢ｬＮ＠

no tribuool li primoir" ｾ ･Ｂｬ･ｬｬｯＮ＠ｓｰｩｾ＠ allllOd d. c.,lei_; um. fur­

ｬｄ｡ｴｵｲｾ＠ em J..Iro"gtllll. Quo",lu .utruu le"vll 010" g.zú., q""II­do slihio Irouxe um. u"v"lhll. I; .. i rapaz,.!" .. veio ligre. A ('.,I"A engulio UID ｉ｜ｓｳ｡ｾｩｮｯＬ＠ Ap.rf.içu. ou-o 110 rllubo e leeci "oou-u 08

f.e.da. D'"hi em !Iiautft di -Iribnio o

seu tem pu deste mouo: ｉｲＮｾ＠ Ｘｕｏｏｾ＠

ｮｬｬｾ＠ g.lés e \re.i O. I8YPro •. Um UdllSioll ｾＸｨ＠ .. muill\s ｶ･ｺＮｾ＠

de UlDa, garr"f •. O vinho Ilro­ｰｲｬ･､Ｘ､ｾ＠ ttlUebr')d8 ! ... comllill8-se COIU o sangue .

A' bebedel rll 8Pgui u-se a indi­genei" a iDlligaocia o ddlirium trem eos.

N'aqu elle eerebro de peryersi. dade ｰｕ ｾｏ ｬｬ＠ um terremoto de lou­curll.

Pur fim olli teode8 . E 8maobA, a eS\8S ｨ ｯ ｲｮｾＮ＠ q lIem sabe! estará laluz n'uma guilhotica . deotre

de um. cora ou 110 fUll,lo <\6 um riu I ... O cnlello, li I\Il<e .. a e o • uicluiu dl<rIlIBu-• ., "ntrH SI; tre. .llntr .... ｾｰ･ｲｾ＠ ､ｾ＠ um c.,hur.

Phill\ulropo. .oci.es. rp<pon­dol-IIH· ... lo; A. YO.Ud .. ＱＮｬｩｾﾭlic,," tliz_m: 8 instrllcçn. uiminue • peroer.Bo quer ,Iiz",." ｾｬｰｴｊＮｬｬ･ﾭlo ,hroinlld o crime. O crllOd é um. d,,""ç. li" slmu, cumu IImll

pneumonia é um. d'Je uç. dOd pOlImO_S.

Plir. a ｵｯｾｮ Ｎ＠ ｉｉｾ＠ nm rpmedio, "p.rft o ･ｉｬｙ･ｬｬＢｉｉＮｉｏｾＢｬｯ＠ lia u'u "nlidslo.

Co m" d" deil.. .baixo ulDa e.del. ｾ＠ AClllov.IAlldo·. COlO UID" e.chul", O prllfessur linde ｾｬ￭ｭｩｬｬｊＦｲ＠ o C"'C'r'ft'irQ.

A luz ｡｢ｾｯｲｶＶ＠ o. mia.mlls do. •• piriIO", como ｯｾ＠ .rvoredos Od mittSIDHS dl 18 pKUltUl utol.

N,) hOIll.,n ｉｉｾ＠ dllos COU3I\S-O

in ,.llIlcto qOd é 11111 cégu, p- lO cou· sci_neia quo é um phArol. As consei.nci •• 51\0 s •• ｾｮｬｩｵＮｉｉ＠ •• do inSlilll", A raZilo é o dOUlodor du. • ppetite •.

CUIUO "8 foz • s.pllraçllo Y illumill8ndo 119 m.i ? nQ". illllmi-1ll\IHlo 0:1 ｣ｾｲｴＧ｢ｲｯｬＡｴＬ＠ Aq Ctt88 0l

illuminao-se por dentro. A iri­Ibet" CHsLigl\ os fU:UlSioUI, 1U"8, nA .. r.d8ud<iIH os 89sOi.ioud08. NAo ｩｮ､ｾ｜ｄｯｩＧｬ｜＠ viogo.

Or8, IOlIito b.lO, spnhores peonom i,IRS pllllu li ｴｲｵｰＢｾ Ｎ＠

Sd 8'" ｖｏｾｾＢＱＴ＠ eShlioolllCKS. C UIU •

euclidllo p'eci.a dd um ｴｨｾｲｭｯﾭ

metro, Y08 decl8rllo que a iulruc­ÇllO faz Ｘ｢ｾｩｵｲ＠ I! criminalid.de oe ciocoaota, quareota, viote por eeo lo que ｳｾｪＮ［＠ se el1e9 vos afirm8m rapito, eHS8 verdade io­discuti,el respoodei·me clara­meote, hooradameole ó. perguo­ta que .osfaço:-Deotro de uma cadeia ba cem 80alphabetos,

S .. 880cie(hde OI tiveoi88 aoi­m.do ｾ＠ ＸＰＱｾｬｲａｲＬ＠ euu crimed flcoriao reduzidos a oiteot •.

Quem é. p,,j •• relpoo •• vel pelOI ontrU8 vinte 1 A socieda,lp,

Sd oAo .,IIoiul. a COuc!u'Ao, '''''g_1 M M"'ali8licas; se a aumit­li-. COIllO creio, farei. o ｾＮｧｵｬｯｬ･Ｚ＠

ｉｉｾ＠ um jnry In liltlldo p.ra jnlg .. 11m ..... ioo ＮＰｾｬｰｨ｡｢･ｴｯ｟＠

A sentençA o"ve @Pr ･ＸｴｾＺ＠

Coosiderondo q ne a. fera. nRo pod .. m andar em liberd.de p.!ad rUI<Ij:

Coo.ideranuo q ne a igooraocia do Ｘｳｾ｡Ｘｩｯｯ＠ coccorrau "ar. ° IU­

ｾ｡Ｖ＠ .. in .. \ ', : C"u.iderando que a ｭｩｳｾｲｩＮ＠ do

crimiuoso foi um oos iOCI'OIIVOS pora o crime:

C.II\Odmnalllos o moostro a ser mellido n'ulOa jAula:

CondenAmus o ignor.oI6. 8er m.tltlo u'umo !Jfficiua.

E cond_mnHloo. ° yadio a ser IDPllid<l n'nma escbols:

Dêm-Ihe uma cad.ia, um alphab.lo e uma ferra'nsola .

Mas COll.ideroodo qu •• S811 sociedAde ti,psse forn_cido 11m « 11 b c I) 80 ignoraole. e um ofR­cio lia mendigo, 11 somm. da Igoo­rooei. com a miseria 0110 produ­ziria e.16 rezultado-o crilDe:

Coosideraodo que a ｾｯ｣ｩ･､｡､｡＠

foi. caus", e que ° hacdido foi o effeilo:

Coode mo.mol 11 80ciedade a q06 dê ioslrucçllo I todas as cri­aoças, e dê trabalho a todo. o. ramiotos., app licaudo-se lDai. o "i tar o. ISS.lioOI.

Gu EBU JUNQUBlI:O

-

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

o 2

DI ' . r l. d e u .. ... Jo Á Sra. IJ. Vicentina Farill

I Fazem huje, S. o hor., 11. u-

1101 que ｏ､ｕｾ＠ precidaodu se om aojo para compltlar o seu Cllr­tejo ｣ｾｬ･ｓｉｾ＠ esleudto lá dos ,ltu­rur do lofinilo ｾ･ｵ＠ olh .. r .8n10 I! piedo o, por ubre Od pr.dUd 100U­

us e camplllU li d. r.peu to .8US olhai boo. ｾ＠ ＮｬｏｯｲｯＮｯｾＬ＠ p.ir.r.m lobr. um huwild. lar Allude dur­mllau um aujo' loiro ... loiro como um llão::mho que acaba de nascer. Esse aliJO e lava rI.ooho como a luz rid_olo da Aurora, que ｰ･ｲｰＮｳｾＮ＠ pur "1Ilrt Ｘｾ＠ fulhos de um rosa I em flôr, o as.illl ficou pur loogo tem pu, .Ié q li. cb .. "'as$e fiu.ltn"uttl A horo .. m q o. ｾ＠ noite estende a constellada vede. E '. h·",. de pu • 1U .. lu­di ... m que a" creooç., a ' ..... s e ai rtllres .UOhIlIO .I .. gr .. m .. ot .. o s 00 ho côr dI! ro." dad e",.1I08.

A. creaoças--IIOI hdlOditos ber­ço ,-lU f1or •• -u .) o,.olh.do,) pr8do3-8 Move uo verdejAules b08qotd.

Era chegadA a hora em q 11 I! ＰＸｕｾ＠ tiuh .. do U ler • ｰｾｲｬＮ＠ d_,.e hamildo lar loudo ｾ､ｕＮ＠ olhos ti­nliam-'8 embreu h.dol.

- A pOria .brlu-sa" .118 eu­traodo religio.a m"ule. dlrigiu-.o .. o berço aoodo ."Iua o auj·) quo cari oho.amao le I'rflco ra •• , • b .. i­jando-Ihe • .1 ai V8S ｦｯ｣ＮｾＬ＠ co Ou u­lhe a fronte com broocu ro , •• I! tomaodo-Ih .. lU delic.d • maus cru Oll-U •• bre o peito-cumo om. Saala e ｦｩｾｵｵ＠ ,·"riod ., parll elle.

11 ｄＸｰ ｯｩｾ Ｌ＠ quaudo A .urora V 111 Ia.

• rir, A rir . .. p-Iu .'P'ç •• rór. ､ｩｩｬＳ･ＭｬｨｾＺ＠ a ler .. t\ pouco filh., para h.bitor. ·, \ 1I0A .'.aS .z" -voamo. !

E ｱｯ｡ｄ､ｾ＠ 1'1980,.,0 p'" .oh,. O.f prad ,u. fi. b'il " "'l'I tt ｉｾ＠ c"lDpi. nu ｙ･ｲ､ｾｪＮｮｴ･ｳＬ＠ couta'am 10_­Ilocolicameot. lU n' •• e as florod suas ｩｉｬ ｄＡｬＮ ｾ＠ p,edilecI.', ･ｳｾＮ＠ CRII-

ao d. gloria

AS AVBS

UIO. flõr leflodo flores. No are. 8e foi perder ... Deixando 8d briz.s d. terr., p.ra no céJ ir ."er !. .

o CREPUSCULO

- COa0 DU FLORas

- Erl< um aojioho do. Cê08 I Abrindo .. au", _ôou ... Ainda pnro a t.m bello Como o Seuhor u tDVlOU! ...

AS A "llS

Tu fllgi!I., Ó flor mimou, Na ,) quizo'te aqlli fl •• rir ... - TI ｶｾｾｴｒ＠ tal w .. z ｲｴＧ｣ｾ ｩＨＩ＠

O murch., 00 pó c.hlr? I ..

CORO DAS FLORBS

Tiuhu apenos Ir.8 ｡ｬｬｵｯｾ＠

Q'laudo d 'en lre UOA voo.t,' ... -Ai, •• ndo por 0-118 chowada, A tu. p.lria voltule ! ...

AS AVES

Oh I filho <11 .Ito cé", Purq ue de uó< te aU7._lItAolp, Lev.ud o cOluliR" ｦｬ Ｇ ＧＧｾｩ＠ ... E tu. raiz d .. ｬｸＧｾｉＢＧ＠ I ..

CiI RO DA FLORES

ErAS m .. iga, ･ｲｾｳ＠ lind., Na,. ｱｵｩｺｾｳｴ｟＠ .qlli sorrir ... ｄｯｩｵｾｬ＠ •• r.iz "tllD vida E ｦｏｾｬｯ＠ DO céo florir I.

AS AVBS

E lá o. ｬｏＮｮ ｾ ｒｯ＠ ､ｾｳ＠ /t1l;US

Occu!' •• saulo Ir,g.r I E lua mA. cá 08 lO". S6 por li vi ｲｾ＠ • cloorer

COno DAS FLonES

Fpliz ｆｐｪｬｬｾ＠ lá llq réo, Já q"d _qlli 0110 pOOlde 8Ar, - ｑｾ＠ .. d. Inr. le .b-ucõ. QUdlO por li v i.e a R"fl',ér 1 ..

III

E ao 8·110 d-ss. ｃｾｉｉＬ｡ｏＬ＠ 01.1 .. -｣ｬｩｯｾＸ＠ " trl'" ｬｾ＠ ch"'g1'IIom R. 'i PltrK­mt,s dtl LUZ t "UIIU" li mnilu$ uu­ｮｯｾ＠ VlVtHO.

E"o aujo, Sellhora, de qUtm 'Ôd f.llo, O.l.a flor que O.os cou­leIO ew seu .crario ｾｕｉ＠ Utn '."0 -cryHal ioo , tld •• luz que ua 11 aoo o. .pagou-s" p.r. ,ó',-é ｾ ｮｩｳ｡＠ pr.diJecl8 Elh". seobora, é uma parte d. VUb." vida, rutllade

dI! YO' •• Im', qUI! rufOlldo w. peqlleoin'd aua ｢ｲ｡ｬｬ｣Ｎｾ＠ VOOIl ... .Óuu, parA Ｎｾ＠ al t urBA I!m bU8Ca 110 oiuho dos ･ｾｴＬ･ｬｬ｡ｾＬ＠ ｡ｯｮ､ｾ＠ • ｾｸｩｳｴｾｯ｣ｩＸ＠ é ugr.da sobrl! U

:mm8cul.dae ＯｬｚＮｾ＠ de D8us.

TllIIOTUBO MAlA

Maio. 28, 87.

. 1 •• _

" lIrltJ' II

COMO NASCI! O AlIIOR '

Mput •• , JII,ily . H" lDuitos difts quo I.nho uOlado" IIludau­ça .. xlr.urdi"8rlll qllA leUd tido. Oul, 'ur ll 8r"s UID. ",eu i"., .Ie­ｉｻｲｾ＠ ti conteole. Aind. recurdo­me q ... odo lu Itcolup.uho\8d li 1110 Inn. B ｡ｰ｡ ｾ｣ｯｵ ｬＮｲ＠ Ｎｾ＠ o.elJ ... uu lIIoult".

Olho, Ir.j"\·". "lO veólldiulJOI pxr..r1.t. q". fir.v"-Ie Od mil m.r.vilh ••... curri.. cHlllandu B\lRZ d •• o •• IIo.zinh.s" solto.a. chorlludu qU'lIdo 1110 11190 r.lho ­v.-te.

ｌ､ｬｬｬ｢ｲＮｾＭｉＢ＠ I! ItlUi SKud.d. ､ＮｾＧｦｬ＠ I.mpo Y

- Oh ! ｾｩ＠ In" le mbro, minha ｾ＠quprida. b.lOfeilur. m.8Irft !

ｑｏｉＮｯｬＮｾ＠ vezes"" v_ja em ｾｯﾭ

nl",s ｭｾｯ＠ pAi trnl.ud " dI! SUl hort.lliça ｾ＠ IOlOh. bô" mlle .PRS­ceutando >'e us ｲ･｢Ｎｵｨｯｾ＠ 110 muo­lo ! Eu ers ｲｾｬｩｺ＠ e diclo.a ...

- Porq lIe ｾ＠- PllrqU8 uAo tinbll • lDenor

I-mh".oç. do ｰＸｳｾｯ､ ｯ Ｌ＠ di;coidoslO p''' •••• li pre.eolij ｾ＠ nillJ Itllubr.­'1l-lUo do fuluro. H"jo uno ê o o OIesmo; vejo qlle ｉｏＢｉｉ ｾ＠ ｰ｡ｬｾ＠ Hd­

IlIu velhos e ｉｬｬｱｬｬ ｾｬｬｲｈ＼ｬｯＢ＠ pd8S r.,lig"" 'lIlOllilliIOU.'. q' ,,1.88 cAi col.Ht&IO " fnlntH de lIIiulltt ｌｏＢＧ ｾ＠ r ... A ｢ｾｬｉｉｲＮｩｴｵ ｲ ａＬ＠ e 'l'll' Ｎｾ＠ I"J , •• f_l­t.rem' mp, a 'l"- " .. á do mim? . . Ir.b, ltlOr ... Ir.balla., Rlé 0.111-

IIlUus 1011"'601"" 11 porfilO l\Ior re, oa "nxerl(' d'uUI hospil.I .........

- Sim t tjus rltzR. ll, mtu o mo­tivo de tUII 10flancholiA nno e ･ＮｳｾＬ＠ proq UII teu hu uotl1do q 1111

mUl\A8 Hze8 eSlás brioc.odl) com ｬｾｯｬｰｨｲｩｯｯＬ＠ derepentl! sepa­ram-de elle VIl I trisle par. seu quarto, e lu choras.

l .

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

o quo ＸｩｾｯｩＶ｣｡＠ i$oo Jurity? ｦｾｉｉｾＭｭ･＠ a verdade-Amos Y •••

(Ernaulisch)

ERNRSTO PlIlIi:S Nestol's SiI'pe

Corpus Cilristi em Slo. Antonio

I

AmAnhn ｾｾｬｦｴｖ｡＠ expleudid •. Milhtlres d6 ･ｾｴｲ･ｬｬ｡ｾ＠ rlllill.n·

'es, ｭＮｬｩＮ｡ｶｾｭ＠ o ozul rli.ph.uo ,lo FirmlllDenLo.

Ertlm 4./. horu dll monhn quaudo moulei á ravulto pora Ir

• pitor","ctI" pO.lic. Freguezil\ de N. S. da. N.r.essid.de8 de Sallt" AuLonio o onde i. celebr.r­se 11 f."lo de « Corpus Chrisli».

Apeotls eheg-uei á Fregll.zia, dirigi·me ao T.m pio do CreAdor ti .. Ulli .. rsn,. fiquei oLolllLo por V6r .. suo dt! coraçao .

NAu via-••• Ili (I brilllftr do ouro e IIHIIl o ｾ｣ｬｮｬｩＱｬＸｲ＠ dos bri­IhHIII.<. mo. SilO, 8 moguificen­elO d .. ijimplicidada que por ludo e em tudo teem a primasia BnLe o ｬｵｾ Ｎ＠

Eid como ･ｾｴ｡ｶ｡＠ preparado o lem pio:

No A11Rr-Mór, viam-se ionu­meros va.os com fi ,lfes .. "ificiaes lOas de um. b.llez. r/lrl\. Ramos das meSllIaR flores, f"tloovom como que 1110 camioho "Ié ao ci­IDO do mesmo 81 Lar 1\ oude oc­culto por umR cortio" praleada eoL.va () SS Sacrameoto.

A ｾｾｱ＠ uarda e á. dirdlll do ｭｾｳﾭmo, do •• Illv88 coluaoas eIlL .. lo­çadlis com rubra. fulhlts e mimo­SAS fiores.

Aiuda d"us OUlros IilL3red que rrlVl\liday .. m em belleda asseio e "illlitrili 80 ｰＬｩｭｾｩＬｯＮ＠

Das jnuellllS que circulam Il

Igreja es ta. 8 lo peuden Las cor­tina. dt! ､ｋｭＮｾ｣ｯ＠ e de spda.

Depois de cVlltelllplar por lar­go tempo á decoraçl\o do Templo, que mal e simplesmeote aqui dei­xo esboçado, •• hi a procura de um pareote e de uma hospedaria. ••• , ••• o • ••• • ••••••• o ••••• • ••••••••••• o ' ••

Aindll nllo tinba decorrido

•

o CREPUSCULO

uma hora que eu 80bir. do Tem­plo, ｱｕＮｬｬ､ｯｯｵＬｩｯ Ｍｾ ･＠ á "OZ8onora 6 lugaure tio .inIJ, ChHIUODdu 118 fiei. e (lS p .. fidlls " oraçao.

Fui tlllvez um doi. primeiro8 • eo"or. ａｪｯ･ｬｨｾｩｬｕ･Ｌ＠ " ､Ｎｰｯｩｾ＠

de UIO. breve oroçBu levaotei-me.

E P. (Continúa)

., "mor

o ornar é ferida que dóe e olio se seole.

( ... ) O Amor é um fuga, que 1I0S

c;ueilOa o peilo se m que .illtom8S. E' ｾ･ｬｏｰｲＢ＠ ucompsllh .do , ou da

desgraç., o da f .. licidade . Quuudo o RcompRllha a ､ｾｳﾭ

graça, K creRturo, em cujo corll­çl\o elle peuetru, fica tud o mu ­d.da: ｾ･＠ Il côr de seu ｳｾｭ｢ｬ｡ｵｴ･＠

é rosodo, como as fralljAs da all­rora, tr.ll ,f" rm. ·de ""11\0 em côr tri ste, Iymphalica, como a luz crepu.culur.

MUd, qll80dfl vem ｾ｢ｲＸＮ､ｯ＠

com 8 felicidadp, o 8$peCLU d. creMur .. que delle gOZH, reaoi­mo-se, e, um sorriso alegre, Rla­bastrino, cumo u ondo., ｾｭ＠ dia do calmari., vem, de quando em vez, ecuoar-se-Ibe nos labios, furmando contrastes poeLicos, en· canLadure,; I

Tudo é bello, tudo, q UR odo denLro em DÓS reina a 81 .gria.

... ｎｾＧ＠ ＧｾｾｾＧｾ［［ｾ＠ Ｂ ｩ ［ｾＧｩｾｩＧｩＺＢｾＧ ＧＧｾ＠ ［ｉＧｩＧｾｾ＠alOor que eU consid.ro puro, des­iuteres ,ado, é li Rmor de ml\e !

QU/llllu áquelle, que oulr'or. bo bit .. r .. nos ｣ｯｲＮｃｏ･ｾ＠ de Romeu e J uli al., hoje jii 111\0 existe: o Imor de hoje é um" cbimers, um. mySlitic.ç!lo !

ElI UUUCIl amei, e julgo-me por ｩｳｳｾ＠ f .. liz.

Em qUHlqller parte que ell

pare, siuto na froote o terno ba­fejo da liberdade: que em meu peiLo DnO repou a, nem jámoLl repousará amor, por nenhuma dessa. viboras insanas e preten­ciosas, que abundam por todo o mundo I

Desgraç8do IIquelle, que dei­XII-se render, por SUII8 graças;

3

porque mailtarde ser' compen-8ado CaIU o d •• pre,o.

Por i •• o, pmquonlo joven",de­vemos IllOar Bómenlp nO •• 1 fami­lia, OU •• Od Illlligo. e nllnc. a eUI! perjuras, que n08 ｾｉｬｲＮｨ･ｭ＠ o fu­turo de Leoebro ... nuvetu, de uro ｣Ｎｨｯｾ＠ horrendo'

O uoico alOor rppito que é dig­no ､ｾ＠ .. precl.çRo. é a1uelle que !!,prmiua no curoç!lll ､Ｎｾ＠ mRes, porque. é inspirodo por Maria, Ma. de nO'$O ｒｰ､ｾｭｰｬｯｲ＠ ! ...

Logo, o ｾｭｯｲ＠ é um f"go di,ino mu t.mbem ｾ｡ｌＢＢｩ｣ｯ＠ I J I

PEDRO GOUI'lEL.

J uoho-1887.

"' .•...

Ao Sr. Alfredo Caldas

I

Era em Abril ! O IURr dispootava maosamente,

fulgur.odo o. verdejontt8 cam­po. e uos bordando a fronte.

A noite erll alegre, era cari­chosa e eDcantador •.

O céo, indR lumiooso pelos ve­hementea raios do ard en Le 801, que diari-meote DOS traz oma luz clara, era como um opulento silvcdo, aonde exisLe flores radi-1I0les e eôpleodidas_

O mar, como talvez o grande deserto do Sahor., ou COIDO o da Lybi., era mudo, se,.oo, verda­deiramente re.plandeceote.

O veoLo, Crio como as fegilles ａＰＱＸｲｌｩ｣Ｘ ｾ Ｌ＠ pass.v.. vagarose­meu te.

O calor era abrosador e arden­te !

Os corvos, em bando atraves­savam o espaço e dirigiam-se para 89 hcgiqllos e IIlDedrouta­das ＱｬｬＸｬｌＮｾＬ＠ onde pernuilaram.

O. cachorros ladravam pelu rUad e 08 gatos em cima das ca­sas miavam, alguns gallos enlBo caclavam.

O lu.r ia alélD i a neite tam­bem.

E eu ｾ＠ - Eu acbava-me nesta Doite co Mauo-Grosso, de visitll, n'uma casa onde pernoitei. Abi

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

pouda .. 1100 ｉｲ｡ｯｱｬＩｩｬｬｯｬｄｾｵｴｾ＠

8preriar u qUAulO UOl 1110' é 1'0.­ticu. o quanlu UIDA ｯｯｬｬｾ＠ mlguI­/ica I

II

Alod .... cedo. podiam >pr 7 ':. uora., q, •• ndu Iloli 11m ､ｦｴｱｬｬＮｉｉｾｂ＠pa Irv que ChllJlam,' :-quero­'{uero ｾｏｉＭＮ､Ｂ＠ n"d ｧ｡ｬｨｯｾ＠ O'OID C pado chorão. que cobri uro. ｦｯｯｴｾ＠ di •• cujo "';118 ｾｲＮ＠ d.,ce e crystalllo8, .vltar uu. C"Ulo. ｾ･ｭ＠ graça e d"m h'trm'"li"

I'cz ｭｾ＠ eotllo. dt -tle ｴｬｬｬｾ＠ o ,i • Upoto psra com ..;tO C/\Dl ..

Elld Clot'lf ClJlIlJnu rn""I_. E eu. ,uppund .• qlld .llrl .6

ＸｈｏＺｈＮｓｾＢＬ＠ (lIullt'1 u n b,trn: Cum Ｎｦｦｾｩｴｯ＠ ｭｾ＠ f.1 •• Ii,fell.,,, (h -eJ". t'Jle ｡ｾｾｵＧＢｯｬｬＭｾＧＧＧ＠ t" voou cHntautlt),

Até entDa tra ･ｬｬｾ＠ omo ｡ｬＮｾｲｩｬ＠p.ra mim. m. d'pOld qne V"IJU

para ul .. z nonca UI." I .1-0 ",u­ｴ￭Ｍｭｾ＠ .b.liJ .. p.:" ,soguin,. for­lidllo calorlel, p .. los urg'"I'lDO uJeotts qu ｰＬＬＵＧＱｉｾ＠ a 81h.UII puer.

DIrigi-me ell'lIo .• f 011 I •• e ＨＱＧｾｬｉ｡＠ tlrPI II·U ·O. uzilh. ralO, um pouco tlll cry-talh •• ,Ja '''U8 • b .. bi Alt&g-r(lffit'Olt', ｰｲｯＧＮｬＱ､ｾ＠ .. ｾ｜Ｉ＠d·,ce .aU,r 'Iue bJrn go't., IDM

déra ao p.I.,lor. ｐｾｲｬｯ＠ Ｘｾ＠ J .. llo, Hi.te um pe­

q'leoo ti, c Illt'ndt) ｌｬｕｬｄｴｴｲｏｾＧｍ＠

.0"0$, qUtt e .. ta,am curno ｜ＢｴＢｄＨＩｾ＠

todo o@ d IH - uo eo,. lú musical de aUi CuulOi ｭ｡ｶｩｯｳｾｳＮ＠

Ap6! "'l1go 18 ｯ［＾ｾ＠ de eu 08 fi­lar. dirigi-rue _ CA'" unJO! ｭｾ＠

.rvia ､ｾ＠ "P "I " ､ﾷｉＬＮｯｬｾ＠ ｡ｱｵｾｬﾭI ooite p<pl-udld .

Olnorl •• léue .. O,illl t 111 -

bem: o l'lar oCUllOU •• R nuite reyigoro')."p, ficou-Di" !

. _", OOA S COSTA

De terro,-15-6-87

NOTICIARia

Palltu para o Sol. DO di. 16 do ｟｣ ｯｲｲｾｯｴｐＮ＠ o UO o pArticolar Amigo o r. _' cadete J uveu.1 A. ｲｾｾｮａｯ､ＮｾＮ＠ a quem desejamos fellCluo Je3 pela carreira que abraçou .

Acha-se eolre DÔ! ,iodo da

o CREPU'CULO

Moutt!.idé" uo Cf U roçodu Bahia u d'gni ,lIDO ｾｲＮ＠ 2' t.u.ula RHul Autu ForoAud,.s.

Cum priweu lo mo-lo.

R,.c .. b,.OlO' o "Echo Laguotu­e.,_ Agr.uec.mo8 ｾ＠ coulíDu.re­

mo. o t rocu.

r •••

ECHO DE TOD! A PARTE

Coo.e ... ,.Ul .. 11111 ＬＬＧｰｾｩｴ｡ ｶ ｾＱ＠

policI.1 e UIJI l'Ídadno lIollOUO,

q u,. , meia ooile ･ｾｬＮ＠ Vil t'OCO'la. do' .'quiu" do ｴｨｾ｡ｴｲｯｓ Ｎ＠ 1' .. lro:

- 0111 alDlgo. qlle foz abi? - Sono qui per aspetare l.uigl - Para upf/ar o Luiz I ｎＮｾ＠

e.pol •• nllo, m •• é o ｬｵ･ｾｭｯＮ＠ Si­g. par .. 8 est8çBo.

E juntou o geolto 88 pal.vlu , - Dunque num valete m'nscal.

lare? - Qual ､ｵｱｵ･ｾ＠ q nom o ha d.

escol/ar h"i ､ｾ＠ 8" eu me.,oo . - Pcr Dio Santo I - NAo foz moi, ｾＮ＠ pprd .. "to u

san to p60a dora tleuu.n ll estlçAo .

• ••

Aos hJestrel

ｅＧｾ＠ f"rm '@ Il Dume tlll., c'. quol uUII,. de lu .. ,-16, 12,6.17.8 E' •• Ｍｉｲｾｬｉｵ＠ '1118 8c.n lil ls E,o ri'onuo Im.gina r .. 10,9.15,3

E',. luz da minh .. vld ... 1'181\"t .. ｲ･Ｌｾｬｯｬｬ､･｣･ｮｬ･Ｎ＠ 19. 16. 13 E'. de mell peito qlleríou 8, 6. 4. 18, 19.8. CastH Vtrgeol loooceule! I , 2, 11, 14, 5,6, 7, 13 .

E', qllslliodo madrugada lO. 16.3,15,3, S. E'. quem IDe foz p"dec.r. 19, 18, 10. Em fim. mil h., .dor.da, 9. 13,3.5.8. E' por ti qlle hei Je morrer I 9. lO. 18

CO. CEITO

ｍｾｬｬＧｬ｜Ｂ＠ tu é, f",mo.8, Com li rt!IH d'tturora. E IU8 bocc. qual ro"., Faz-me lemur.r olltr'urll Q I. odo corn llgfl hrínclI v'. E com ardor ｉｾ＠ beija ....

De.terro.-16-6-87. ROOOLPHO GOIJOEL •

Lá na Hespllu h:1 floresce 5, 10, I, 4, 9. Sob R guarda do prophet l 2. 3.4,6.9. ｑｾ･＠ co'o laço tr .. içoeiro 5, 4, 3, 10,7, 6. PrIYtl-008 da luz do plaoola ... 5 6 1 8 10 • • •• •

Hoje, Da humaoidade , Eocoolrar-me li raridadp.

P. G. f yp de J. J. Lõpu, ru tia ｔｲｬｾ､ｴ､＠ ••. 2

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina