O Controle da Qualidade da Alimentação Escolar e a ... · nutricionista: atividades plano de...
Transcript of O Controle da Qualidade da Alimentação Escolar e a ... · nutricionista: atividades plano de...
O Controle da Qualidade da Alimentação Escolar e a Capacitação dos Conselheiros
I Encontro Estadual da Educação do Ministério Público/BA
Maio/2012
Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar
-Parceria entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e Instituições Federais nas cinco regiões do País. - Instituído pelas Portaria Interministerial n.º 1.010, em maio/2006 e Resolução CD/FNDE nº 38, julho/2009.
O que é o CECANE?
Quais são os objetivos do CECANE?
• Prestar apoio técnico operacional na implementação da alimentação saudável nas escolas, bem como o desenvolvimento de outras ações pertinentes à boa execução do Programa, como formação de profissionais de saúde, educação e áreas afins ao PNAE.
(Art. 13, §3º- Resolução/FNDE/Nº 38 /2009)
O que é o Cecane? Portaria Interministerial 1.010
Art. 8° - Define que os Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição são Instituições e Entidades de Ensino e Pesquisa que:
Prestam apoio técnico e operacional aos estados e municípios na implementação da alimentação saudável nas escolas;
Parágrafo Único: Para fins deste artigo, os órgãos envolvidos poderão celebrar convênio com as referidas instituições de ensino e pesquisa.
O que faz o Cecane? Portaria Interministerial 1.010
Realiza pesquisa e formação continuada de profissionais da saúde e educação:
Merendeiras/manipuladores de alimentos professores, diretores de escolas nutricionistas coordenadores pedagógicos conselheiros de alimentação escolar, coordenadores da alimentação escolar dos estados e municípios e outros profissionais interessados - representantes das Secretarias de
Agricultora Agricultores, servidores da Saúde, do Setor de Financeiro-Contábil
CECANE-UFBA
A Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia -UFBA acolheu a criação do CECANE - UFBA (Bahia e Sergipe)
assumindo três linhas de ação:
Assessoria aos municípios
Formação dos atores que atuam no PNAE
Pesquisa na área de Alimentação e Nutrição do Escolar
O Programa Nacional de
Alimentação Escolar - PNAE
CONCEITO DE SAN PRINCÍPIOS PNAE
• Universalidade
• Continuidade
• Equidade
• Respeito aos hábitos alimentares
• Sustentabilidade
A segurança alimentar e nutricional consiste na
realização do direito de todos
ao acesso regular e permanente a alimentos
de qualidade, em quantidade suficiente,
sem comprometer o acesso a outras
necessidades essenciais,
tendo como base as práticas alimentares
promotoras de saúde, que respeitem a
diversidade cultural
e que sejam ambiental, cultural, econômica e
socialmente sustentáveis.
PNAE e a Segurança Alimentar e Nutricional
Diretrizes – PNAE Art. 2º da Lei nº 11.947, de 16/06/2009
Diretrizes
Emprego da alimentação saudável e adequada
Educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem
Respeito aos hábitos regionais e às tradições culturais
Apoio ao desenvolvimento sustentável
Participação da comunidade no controle social
Promover aprendizagem e
rendimento escolar
Estimular práticas alimentares saudáveis
Promover o crescimento e desenvolvimento das
crianças
Oferecer uma refeição saudável saborosa, adequada às necessidades nutricionais e a hábitos alimentares
socialmente referenciados – O CARDÁPIO
PNAE
Objetivos do PNAE
Art. 4º da Lei 11.947, de 16 de junho de 2009
O Cardápio da
Alimentação Escolar
COMO DEVE SER UM CARDÁPIO? A necessidade do Nutricionista
Ter variedade e nutricionalmente
completo (todos os grupos da alimentares)
Dinamizar a economia local/ gerar emprego e renda.
Suprir as necessidades nutricionais dos escolares
Respeitar a safra dos alimentos
Respeitar os hábitos alimentares regionais
Prático (falta de recursos) Boa aceitação pelos
escolares.
Alimentação saudável
70% dos recursos aquisição de produtos básicos
30% dos recursos aquisição de produtos da
agricultura familiar
CONTROLE DE QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
O QUE É QUALIDADE?
Qualidade é adequação ao uso. (Juran e Gryna,1991)
“Qualidade compreende o conjunto de características que diferenciam as unidades individuais de um produto e que
têm importância na determinação da sua aceitação
pelo consumidor.” (Kramer e Twigg, 1970).
O QUE É CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS?
Conjunto de medidas e ações realizadas durante a “produção” de alimentos, visando a manutenção da qualidade em níveis aceitáveis sob o ponto de vista nutricional e de risco à saúde, procurando minimizar custos.
ETAPAS DA PRODUÇÃO
•Compra
•Recebimento
•Estocagem
•Processamento
•Armazenamento
•Transporte e
• Comercialização
O QUE É GARANTIA DA QUALIDADE?
Todas as ações planejadas e sistemáticas necessárias para prover confiança adequada de que um produto ou serviço
atende aos requisitos definidos da qualidade.
QUAIS ASPECTOS DA QUALIDADE
DEVEMOS GARANTIR?
Qualidade
Nutricional
Higiênico-sanitário
Sensorial
QUEM DEVE GARANTIR A QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR?
Gestores Coordenadores
Nutricionistas
Fornecedores Conselheiros de
Alimentação
Manipuladores de alimentos
3º Cabe à EE, à UEx e às escolas de educação básica adotar medidas que
garantam a aquisição de alimentos de qualidade, bem como transporte, estocagem e preparo/manuseio com adequadas condições higiênicas e sanitárias até o seu consumo pelos alunos atendidos pelo Programa.
RESOLUÇÃO FNDE nº 38/09
Desde a aquisição dos gêneros alimentícios
até a produção e distribuição da
alimentação aos
escolares
COMO GARANTIR A QUALIDADE DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR?
1º Os produtos alimentícios a serem adquiridos para a clientela do PNAE deverão
atender ao disposto na legislação de alimentos, estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ Ministério da Saúde e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
RESOLUÇÃO FNDE nº 38/09
“Art. 25. Os produtos adquiridos para a clientela do PNAE deverão ser previamente submetidos ao controle de qualidade, na forma do Termo de Compromisso (Anexo VI), observando-se a legislação pertinente
RESOLUÇÃO FNDE nº 38/09
Estabelecer parceria para realizar a inspeção sanitária dos alimentos utilizados na
alimentação escolar
GOVERNADOR DO ESTADO E PREFEITO
TERMO DE COMPROMISSO
Legislação Sanitária
Portaria 1428/93 (MS) Diretrizes para o estabelecimento de boas práticas de produção e de prestação de serviços na área de alimentos; Regulamento técnico para o estabelecimento de padrões de identidade e qualidade (PIQ’s) para produtos na área de alimentos; Regulamento técnico para e estabelecimento de padrões de identidade e qualidade (PIQ’s) para serviços na área de alimentos.
RDC 216/ 04 (MS) -
Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
Legislação Sanitária
RDC 275/02 (MS)
Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados(POP) aplicados aos estabelecimentos produtores/ industrializadores de alimentos e a Lista de Verificação de Boas Práticas de Fabricação em estabelecimentos produtores/ industrializadores.
Portarias (MAPA) Estabelecem Boas Práticas de Produção e Padrões de Identidade e Qualidade específicos para produtos agrícolas e produtos de origem animal
O QUE MONITORAR PARA GARANTIR UMA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DE QUALIDADE?
• Especificação dos produtos a serem adquiridos / amostras
• Conhecimento das características do produto e do seu processamento (Portaria MS 1428/93 / Lei 8666/93 –Lei de Licitação)
• Organização / Identificação e Controle
Matéria-prima /fornecedor / transporte /estoque
• Capacitação e Procedimentos
Higiene do manipulador
• Ambiente / Alimento / Pessoal
Higiene ambiental /local de preparo
• Contaminação cruzada /Tempo e Temperatura Cozimento
• Manutenção / Sobras
Manipulação /preparo e distribuição
COMO ADMINISTRAR A QUALIDADE NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR?
É preciso: •Pensar e agir como líderes •Conquistar aliados –Firmar parcerias •Dar visibilidade aos impactos possíveis das ações •Sensibilizar gestor •Planejar e implementar as ações ( Manual de Boas
Práticas, POP, PIQ)
PROBLEMAS MAIS FREQÜENTES
• Ausência e descumprimento de Termo de Compromisso;
• Falta de Controle da água utilizada no abastecimento das escolas (preparo e consumo);
• Ausência de fiscalização dos fornecedores;
• Armazenamento inadequado;
• Ausência Padrão de Identidade e Qualidade dos Gêneros alimentícios;
• Higienização deficiente dos utensílio utilizados na distribuição dos • alimentos; • Estrutura física das cozinhas e depósitos deficientes e/ou
inadequadas;
O cardápio do PNAE no Brasil
O cardápio do PNAE no Brasil
O cardápio do PNAE no Brasil
O cardápio do PNAE no Brasil
Plano de Ação 2010-2012
Produto: Formação
Formação de atores sociais do PNAE
- OBJETIVO: Contribuir com subsídios teórico-práticos, normativos e crítico-reflexivos para uma atuação comprometida dos atores sociais do PNAE no cotidiano dos seus processos de trabalho.
Contempla o estímulo:
Ao trabalho intersetorial; participação e controle social; transversalização do tema alimentação e nutrição nos currículos escolares e projetos pedagógicos eficácia e efetividade do PNAE e para a Segurança Alimentar e Nutricional (SAN)
Metodologia
- Público trabalhado – nutricionistas, conselheiros e merendeiros da alimentação escolar, além de coordenadores pedagógicos e gestores municipais da alimentação escolar; - 2011 e 2012 - Interiorização e territorialização das ações – 04 formações (municípios da Bahia: Valença, Barreiras, Juazeiro e Salvador) e 01 formação em Aracaju-SE;
Formação de atores do PNAE
- Simultaneidade - integração dos diferentes atores do PNAE parcerias entre estes e destes com outros setores planejamento, execução e avaliação de novas ações; fortalecimento da intersetorialidade qualificação da gestão do PNAE, visando à consolidação da Política de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) no ambiente escolar;
- Carga horária – 03 dias consecutivos - CH 24 horas totais;
Metodologia - Oficina de Gestores da Alimentação Escolar: 08h (01 dia). - Conteúdos programáticos – grandes eixos relacionados ao PNAE: - O PNAE como estratégia para promoção da Segurança Alimentar e
nutricional - Direito Humano à Alimentação Adequada -DHAA; - Eduação alimentar e Nutricional noo âmbito escolar e em projetos
pedagógicos (alimentação e nutrição enquanto tema curricular e atividades pedagógicas);
- Controle e Participação Social; - Normas e técnicas para gestão do PNAE; - o PNAE e interfaces com outros programas e políticas públicas;
Formação de atores do PNAE
Ator Social do PNAE Formação em 2011 e 2012
Nutricionistas 210
Conselheiros 338
Merendeiros 219
Coordenadores Pedagógicos 170
Gestores Municipais da Alimentação Escolar 97
TOTAL 1034
Quadro 1: atores sociais do PNAE formados pelo Cecane-Ufba em 2011 e 2012.
Resultados
Atores do PNAE formados pelo CECANE-UFBA em 2011 e 2012 – Total de 1034, distribuídos conforme quadro abaixo:
Formação de atores do PNAE
Ação na qual participou Municípios da Bahia Municípios de
Sergipe
TOTAL
Formação 173 46 219
Assessoria 46 03 49
Formação e Assessoria 38 15 53
TOTAL 257 64 321
Quadro 2: municípios dos estados da Bahia e de Sergipe participantes de ações de formação e/ou assessoria prestadas pelo Cecane-Ufba 2011 e 2012.
Municípios participantes de ações do CECANE-UFBA em 2011 e 2012 – Total de foi de 321 municípios da Bahia e de Sergipe, distribuídos conforme quadro abaixo:
Resultados Formação de atores do PNAE
Conselheiros: - “Fiscalizadores do PNAE”;
- “Impotentes, sem tempo, informação ou voz - gestores não nos escutam”;
Mobilização em prol de uma alimentação escolar de qualidade
X Desafio “a falta de compromisso dos órgãos competentes, da
gestão municipal e de membros dos conselheiros”.
Resultados Reconhecendo-se no PNAE:
Nutricionista: ATIVIDADES
PLANO DE TRABALHO
ANUAL DO PNAE DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS
NUTRICIONAIS
PLANEJAMENTO DE CARDÁPIO
PROGRAMAÇÃO DE COMPRAS
SUPERVISÃO
TREINAMENTO DE PESSOAL
AVALIAÇÃO
INTERAGE COM O CAE
TESTE DE ACEITABILIDADE
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E
NUTRICIONAL
O NUTRICIONISTA NO PNAE
PROBLEMAS MAIS FREQUENTES
•Descumprimento da Resolução CFN nº. 358, de 18/05/05; • Avaliação nutricional dos alunos; • Ausência de cardápio diferenciado; •Monotonia de cardápio; • Não acompanhamento da execução do Programa; • Ausência do Manual de Boas Práticas de Produção nas escolas; • Testes de Aceitabilidade; • Educação Nutricional nas escolas; • Ausência nas gestões terceirizadas e escolarizadas.
O CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR COMO INSTRUMENTO DE
CONTROLE SOCIAL
FUNÇÃO DO CAE
• Acompanhar o cardápio (elaboração/ execução);
• Aquisição dos gêneros alimentícios no EE ou região e se são de boa qualidade;
• Capacidade de armazenamento X capacidade adquirida;
• Condições de armazenamento, prazo de validade dos alimentos;
• Reuniões periódicas;
• Visita às escolas;
• Acompanhar a execução financeira do Programa
FUNÇÃO DO CAE
• Qualidade da alimentação servida;
• Continuidade da oferta da refeição os dias letivos;
• Desperdício ou desvio dos gêneros adquiridos;
• Acompanha a execução físico-financeira do Programa;
• Condições de higiene da cozinha e depósito;
• Parecer conclusivo;
• Irregularidades, denúncias.
PROBLEMAS MAIS FREQUENTES
• Descumprimento de suas atribuições;
• Perfil dos conselheiros não compatível com a função;
• Desconhece o Programa;
• Não acompanha a execução do Programa (cardápio, compras,
• armazenamento, distribuição);
• Não analisa a Prestação de Contas;
• Ausência de Regimento Interno;
• Falha na indicação dos membros representantes dos segmentos.
Plano de Ação 2010-2012
Produto: Assessoria
Assessoria aos municípios
- OBJETIVO: Assessorar técnica e operacional os municípios da Bahia e Sergipe.
- Contempla:
• orientação/formação dos atores envolvidos na gestão: conselheiros, coordenadores de alimentação escolar, gestor escolar, merendeiro(a), nutricionista, secretário(a) de educação;
• implantação do Sistema de Monitoramento do Programa Nacional de Alimentação Escolar – SIM-PNAE.
Aquisição de alimentos da agricultura familiar
Aspectos da Gestão da Entidade Executora
Infraestrutura das cozinhas e depósitos das Escolas
Perfil e Atribuições do Nutricionista
Perfil dos Manipuladores (Merendeiro(a)s)
Cardápios ofertados
Assessoria aos municípios
Ferramenta SIM-PNAE
Critérios de seleção dos municípios:
1º) Acesso à internet;
2º) Municípios selecionados pelo monitoramento do PNAE/FNDE;
3º) Municípios alvo de denúncias;
4o) Municípios com nova gestão (prefeito);
5º) Municípios com CAE constituído após Lei 11.947 – junho 2009;
6º) Municípios que não compraram da Agricultura Familiar em 2010.
Assessoria aos municípios
1º Dia Matutino 2º Dia Matutino 3º Dia Matutino
Encontro com Responsáveis pelo PNAE no Município (Gestor da Educação; Gestor da Alim. Escolar e Nutricionista ou Responsável indicado pelo Município; CAE (mínimo 02 membros que não indicados pela Poder Executivo)
Visita à escola (URB)
Depósito Central
(c/ CAE, Nutri ou Responsável indicado pelo Município)
Formação do Nutricionista
Preenchimento do SIM-PNAE
Encontro com o CAE (continuidade): Conformação, Regimento Interno; Obrigações; Parcerias; etc.
1º. Dia Vespertino 2º. Dia Vespertino 3º. Dia Vespertino
Visita à escola (RUR)
Cozinha Central
(c/ CAE, Nutri ou Responsável indicado pelo Município)
Encontro com o CAE: Aplicação de formulário específico
Formação do CAE com base nos dados levantados
Encontro de atores do PNAE: (Gestor ou o indicado; Nutri-RT , CAE; Diretores /Coordenadores das escolas visitadas): Plano de Ação e Apresentação dos dados observados;
Finalização de possíveis Pendências das Atividades de Campo.
Assessoria aos municípios - atividades em campo
Aspectos Limitantes : CONSELHEIROS (CAE)
Estrutura/Planejamento
Conformação indicada pelo gestor (fragilidade )
Recém-constituído (pouca experiência ou não atua)
Não recebeu capacitação (conhece pouco a legislação)
Processo /Execução
Sem regimento interno ou está desatualizado
Não tem plano de trabalho
Reuniões são esporádicas
Não atua em parceria com o Nutricionista (trabalha isolado)
Resultado/Avaliação
Não realiza visita às escolas
Atuação incipiente centrada no presidente/vice
Desconhece ou não utiliza os mecanismos de denúncias
Conhece órgãos competentes e parceiros, mas não se
articula
Assessoria aos municípios – alguns resultados
Processo de Trabalho – CONSELHEIROS (CAE)
Estão adequando o Regimento Interno a Legislação vigente
Contam com infraestrutura para atuar (transporte, computador, internet, acesso a
documentos, assessoria de profissionais)
Dão encaminhamentos das visitas às escolas
Alguns realizam reunião mensal e discutem os temas:cardápio, compra de gêneros, licitação,
papel da merendeira e do nutricionista, prestação de contas.
Reconhecem outros Programa que têm interface com o PNAE: PDDE, BOLSA FAMÍLIA, FUNDEB,
MAIS EDUCAÇÃO E PAA.
Participaram da reunião de outros conselhos
Aspectos Positivos
Assessoria aos municípios – alguns resultados
CECANE - UFBA Telefones: (71) 3237 1096 /
3283 7743/24 Endereço eletrônico:
[email protected] e [email protected]
PNAE Endereço eletrônico: [email protected]
Telefones: (61) 3966-4980/4976 /
Fax: (61) 3966-4405
0800 - 61 61 61
www.fnde.gov.br