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A MANHà ainda conseguiu desla vez, aliás gritando açor- dc com o sentir c o pensar do Brasil unanime, constatar a existência inilludivel do sa- grado direito clc asylo em nos- sa pátria. Convcnçanio-iios, portanto, de que está morlo, completamente morto entre •nós, o estúpido fòlixpàohoqüis- ni-Tque tanto nos infelicitava. Já, agora, temos de silenciar sobre um caso aviltante para o Brasil. Esta de terra, po- rém, sobre a triste questão suscitada c a cova moral do infeliz poelaslro das lyricas ínediocrissimas c choramin- gas .ficará como uma lição a todos os pachecos que, por- ventura (porventura, não; por desventura...) venham a oc-; cupar o palácio que ainda, j apesar de todos os pesares, j obriga a evocar o nome de llio j Branco..\ O Brasil, para gloria dos I brasileiros, com a liberdade de i Frola, a Mussolini a res- j posla que se. pcide dar a um I déspota. A resposta que um j paiz da livre America ftajàc j dar, sem ambages, ão institui- j dor da pena dc morte para o.s | seus inimigos de credo. Eslão, pois, soerguidos os brios da nacionalidade. Agora, o que resta a Musso- lini é conformar-se com a sor- le. O Brasil não pôde pensar de accordo com uma cabeça que perdeu lo ben dcWin- telletlo". A sua crise aguda de megalomania deve estar chegando aos seus últimos mó- mentos. Assim n cremos, nós, um povo livre; assim o crê to- dos os povos civilisados do mundo que souberam retirar de seus hombros jugos indi- gnos do século que vivemos. A megalomania quasi napo- leonica do algoz de Matleoti, deve estar bi-uxolcantc. A his> toria dc iodos os tempos ahi está para nos demonstrar que sobre todas as injustiças hu- manas, vingativa e inexorável; "TíTra a justiça divina. Nem todos os dias pertencem aos caçadores !... Siniiltá similabus curantur. •ello define 11 valore degli "atti iiulividuali": Non mcttiamoci, giudicandtí questi uomini c gli atti da loro compiuti, sullo. stesso pia- no delia mentalilá borghcsc e polizíesca. E non geltiamo noi socialisti Ie pictre delia nos- tra lapidazione. Ricoiioscia- mo invece che anche gli atti indwidúali hanno cj loro va- lorc c qualche volta scgiiano Vinizio di profonde transfor- mazioni sociali. A suprema Camisa Preta já, por varias vezes, tem escapa- do á acção da pictre delta la- pidazioni. Mas não escapará por cei*lo, daquella outra pe- dra infallivelmcnte certeira c que, no momento opporluno, chegará, rompendo iodos os diques, vencendo todas as op- posições, Iodos os obstáculos, sobrelevando-sc a todas as vontades, gritando mais que todas as gargantas congraça- das; não escapará, sem duvi- da, daquella outra pedra im- pulsionadá por mil forças oc- cultas c formidáveis, jogada por mãos que nem as mãos dc cem mil gigantes como David, conseguirão conter que é a pedra da Iransfoi-mazioni so- ciali f Avó, "Imperator" do solo dp P(o.!n a,, os. .italianoíCflü$'ladns,.nò * Brasil, te enviam a sua re- pulsa !" O CONDE FROLA NA 1IEDA- CÇÃO DA "A MANHÃ" A\s 21 horas, quando a febre dc trabalho na redacçâo d'A fortado." È este conforto, em grande parle, devo á vossa tempera ile jornalista. Poucas vezes, eni;: toda a minha acei- dentada carreira de publicista combatente me tenho defron- tado com riii)i pugnador das li- herdades lluiuanas de tão gran- dc estatura. A consciência li- heral da humanidade necessita de pulso como o que mostrai.;. Aqui estou.no Brasil para .me bater, cadti vez com maior afan, contra o despotismo fas- cisla. Quero ver a minha pu- t;*ia livre como a vossa, inte- grada em si mesma, ostentan- do a sua tradicional pujança, unida c forte, vivendo, agindo, pensando como vivem, agem c pensam os povos que, com a guerra, conseguiram se liber- tar dc todos os jugos imperia- listas quedos infamavam. - O conçlei-Frola, com aquelle seu 'enthusiasmo espontâneo, falando com uma clara dicção, e voz vibrante, encantava a quantos o ouviam. Relembrou, anathematizan- do virulentamente o governo mussolinico da Italia, a sua vida de combate na imprensa, no parlamento c na tribuna popular. Reviveu, cm pala- vras dc saudade, a sua acção no "Ava.n.i"i nos tempos li- beraes cjii q*f_ todas as. qiies- toes eram trazidas a debate sem a censura do oleo de rici- no ou do manganello... Nesse tempo Bcnito Mussolini, sócia- lista, fazia-lhe companhia na redacçâo do "Avanti". Como socialista exaltado que elle era, r«'A Manhã" * Proprietário e dirccior MARIO RODRIGUES' 41 13 de Maio - -_,, RIQ „.._.,,.„, I I MM rtiU' -<! séltíjL'"_, )üÂ'a*u i.&ku \, -A VÍ-, GÀj (M. / ¦ 1/ ' f ' y t . 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Conduzidos os visitan- tes ao gabinete de Mario Ro- clrigiies, todo o pessoal deste jornal os cercou, em vivo alvoroço, li-ocando saudações e abraços fraternaes. Frola falava com vivacidade c alegria. Notavamos-lhc o mesmo desembaraço, o mes- mo brilho de expressão, os mesmos gestos elegantes de quando ante-hontem, o. entre- vistamos, cm seu esconderijo, nesta capital.' O eminente collega nos re- iatava, visivelmente emociona- do, as suas impressões da cam- panha cerrada e ininterrupta que A MANHà manteve em torno do seu caso..Disse lin- das e sinceras palavras sobre o Brasil e os brasileiros. Diri- de linguagem descommedida e iiisolenlu, Frola encarregava- se de controlar os artigos in- cendiarios do homem que apregoava a necessidade de "imprecare alia violenza que ris ponde alia violenza. Anchc se fa qualqiic villima innoccn- ti" ! Nessa época, conliiuia Frola a referir, Mussolini organisava meetings contra a burguezia arregimentada, cm que esgota- va, ficando quasi privado da voz, lodo o seu vocabulário dc revolucionário. O Rei ê uma coisa inu- til ! berrava o supremo camisa preta. Abaixo o capital ! A burguezia precisa sucumbir sob o braço do homem livre. A exploração do'homem pelo Lhomj-m é a maisignominiosa que pôde existir. Um homem que rouba o suor de outro ho- mem, é mais vil, mais repú. gnante que o homem que ex- gindp-se a Mario Rodrigues, fa- j piora a carne de uma mu- lou: Saio do Rio, para assu- mir o posto de direetor dc "La Difesa", orgam eminente? mente' anli-fascista, de São Paulo, maravilhosamente cou- lher ! Assim era o Duce, esse mes- mo que hoje vive acolherado com o Rei; esse mesmo que hoje está ao serviço dos ex- ploradorcs do suor do homem! do, fez questão dc que este jornal lhe servisse de vehiculo para a saudação que desejava fazer ao povo brasileiro e aos italianos livres residentes no Brasil. Damos abaixo, tradu- zidas, ambas as saudações que reproduzimos em clichê. AO POVO BRASILEIRO "Rio, 22-X-192Ü. Da redacçâo da A MANHà que com tiiiilo fervor esposou a minha causa, envio nesta pri- meira tarde da minha ri-no- vada liberdade, uma calorosa saudação ao povo brasileiro que me cerca da sua sympa- Ihia c conseguiu a victoria do direito sobre a violência e so- bre o arbítrio. Francesco, Frola" AOS ITALIANOS LIVRES RE- SIDENTES NO DRASIL Rio, 22-X-1926. Aos italianos livres resideií- les no Brasil, que nestes dias clc balalha, estiveram coninii- go c me confortaram com a sua constante solidariedade, eíivio calorosas saudações, as- segurando que saberei condu- zir a bom termo a batalha con- tra a dictadura fascista que deshonra o nosso Paiz. Cordialmente Francesco Frola" Após a balida de Ires cha- pas, relirou-sc o condo Fran- cesco Frola, da redacçâo d'A MANHÃ, affirmaiido que iria iniciar a maior campanha jor- nalistica da sua vida, na defe- sa do ideal humano mais sa- grado -r- a liberdade ! CARAMBA ! Caramba ! deve ter ex- el:'iiiado p Ilaiiiai-aly. Que cha- vascada levamos pelas tl-om- bas. Nunca mais, caracoles ! E o pépésiano chancellcr; mirando a ponta do seu de- sastrado "pisante" deve a cs- tas lioras, estai- moiiologando assim: ' Adeus, minhas ciicom- metidas ! sc foi meu con- dado ! E eu que pretendia ser conde ! Quasi couspurquei o direito inalienável de asylo, ultimo direito de todos o.s prós- criptos polilicQ.s I Infamei, aos olhos dus nações livres des- lc continente e do universo inteiro, a diplomacia da minha pátria, eu, que no jornal, nun- ca fui além dc repórter de po- licia c dos péssimos, mesmo como proprietário c direetor do "jornal" sarrazanico da Avenida ! Dei a mostra mais incisiva e mais lamentável da minha mesquinhez mental, da minha quasi ignorância eras- sa, da minha covardia ingeni- ta c da minha ambição im? mensurável. Fiz tudo isto, por ambicionar um condado italiano. lenho para cou- solo nesta desgraça, a nossa imprensa "polaca", a clandes- tina imprensa que o Banco do Brasil sustenta ! .0' imprensa sem leitores, sócia dos'-meus versos infelizes e pé-pés como eu, abracemo-nos e choremos nesta triste situação. Imprensa {Conelue na 7" pagina) . 1 O conde Frola na redacçâo dc leiro e aos "A MANHÃ", rcãir/intlo as saudações ao povo brasi- italianos livres residentes no Jirasil h pu-. .-..Cl-(-"-!. ¦y_> ¦;**¦

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O CONDE FRANCESCO FROLA, FINALMENTE, EM LIBERDADE 1Pan obler mn condado anlioico, o (hanteUer Pacto Inão IreUdoo em emovaOnir a lnwra de nosso pé !

mtmillBammmÊmmmm-m^

Visitando a redacçâo d' "A MANHÃ",Frola envia por nosso intermédio umasaudação ao povo brasileiro e aos ita-lianos livres residentes no Brasil •• •••• ••

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MARIO RODRIGUES41 13 de Maio m Z2. XZfU,

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Está resolvido, afinal, o ca-so tio conde Fraiiçesçò Frola.O eminente jornalista, cujaacção conlra o fascio se lemfeilo sentir dentro e fora dallalia, de uni modo allaineii-té sympathico para a consci-encia liberal da lalinidadc, já,graças a Deus, sorve em liber-daclt! os ares do Brasil.

O martyr da tyranuia (iueensanguenla o solo augusto dcRoma ainda, clesla vez, nâocaiu na armadilha que o Ducelhe preparava, por intermédiodo boneco de papelão, do ma-múlehgò que o mais irônicodos fados achou de jogar déri-tro do Itamaraty..

Rendamos graças a Dc-.is, óbrasileiros briosos !

Algo sc conseguiu salvarainda nesta dcbacle de honrae de orgulho que estamos asoffrer, cada vez que assim oentende as consciências pache-caes que povoam esta quasiterra dc ninguém...

A MANHÃ ainda conseguiudesla vez, aliás gritando açor-dc com o sentir c o pensar doBrasil unanime, constatar aexistência inilludivel do sa-grado direito clc asylo em nos-sa pátria. Convcnçanio-iios,portanto, de que está morlo,completamente morto entre•nós, o estúpido fòlixpàohoqüis-ni-Tque tanto nos infelicitava.

Já, agora, temos de silenciarsobre um caso aviltante parao Brasil. Esta pá de terra, po-rém, sobre a triste questão

suscitada c a cova moral doinfeliz poelaslro das lyricasínediocrissimas c choramin-gas .ficará como uma lição atodos os pachecos que, por-ventura (porventura, não; pordesventura...) venham a oc-;cupar o palácio que ainda, japesar de todos os pesares, jobriga a evocar o nome de llio jBranco.. \

O Brasil, para gloria dos Ibrasileiros, com a liberdade de iFrola, dá a Mussolini a res- jposla que se. pcide dar a um Idéspota. A resposta que um jpaiz da livre America ftajàc jdar, sem ambages, ão institui- jdor da pena dc morte para o.s |seus inimigos de credo.

Eslão, pois, soerguidos osbrios da nacionalidade.

Agora, o que resta a Musso-lini é conformar-se com a sor-le. O Brasil não pôde pensarde accordo com uma cabeçaque já perdeu lo ben dcWin-telletlo". A sua crise agudade megalomania deve estarchegando aos seus últimos mó-mentos. Assim n cremos, nós,um povo livre; assim o crê to-dos os povos civilisados domundo que souberam retirarde seus hombros jugos indi-gnos do século que vivemos.

A megalomania quasi napo-leonica do algoz de Matleoti,deve estar bi-uxolcantc. A his>toria dc iodos os tempos ahiestá para nos demonstrar quesobre todas as injustiças hu-manas, vingativa e inexorável;

"TíTra a justiça divina. Nemtodos os dias pertencem aoscaçadores !...

Siniiltá similabus curantur.

•ello define 11 valore degli "attiiiulividuali":

Non mcttiamoci, giudicandtíquesti uomini c gli atti daloro compiuti, sullo. stesso pia-no delia mentalilá borghcsc epolizíesca. E non geltiamo noisocialisti Ie pictre delia nos-tra lapidazione. Ricoiioscia-mo invece che anche gli attiindwidúali hanno cj loro va-lorc c qualche volta scgiianoVinizio di profonde transfor-mazioni sociali.

A suprema Camisa Preta já,por varias vezes, tem escapa-do á acção da pictre delta la-pidazioni. Mas não escaparápor cei*lo, daquella outra pe-dra infallivelmcnte certeira cque, no momento opporluno,chegará, rompendo iodos osdiques, vencendo todas as op-posições, Iodos os obstáculos,sobrelevando-sc a todas asvontades, gritando mais quetodas as gargantas congraça-das; não escapará, sem duvi-da, daquella outra pedra im-pulsionadá por mil forças oc-cultas c formidáveis, jogadapor mãos que nem as mãos dccem mil gigantes como David,conseguirão conter — que é apedra da Iransfoi-mazioni so-ciali f

Avó, "Imperator" do solo dpP(o.!n a,, os. .italianoíCflü$'ladns,.nò *Brasil, te enviam a sua re-pulsa !"

O CONDE FROLA NA 1IEDA-CÇÃO DA "A MANHÃ"

A\s 21 horas, quando a febredc trabalho na redacçâo d'A

fortado." È este conforto, emgrande parle, devo á vossatempera ile jornalista. Poucasvezes, eni;: toda a minha acei-dentada carreira de publicistacombatente me tenho defron-tado com riii)i pugnador das li-herdades lluiuanas de tão gran-dc estatura. A consciência li-heral da humanidade necessitade pulso como o que mostrai.;.Aqui estou.no Brasil para .mebater, cadti vez com maiorafan, contra o despotismo fas-cisla. Quero ver a minha pu-t;*ia livre como a vossa, inte-grada em si mesma, ostentan-do a sua tradicional pujança,unida c forte, vivendo, agindo,pensando como vivem, agem cpensam os povos que, com aguerra, conseguiram se liber-tar dc todos os jugos imperia-listas quedos infamavam.

- O conçlei-Frola, com aquelleseu 'enthusiasmo espontâneo,falando com uma clara dicção,e voz vibrante, encantava aquantos o ouviam.

Relembrou, anathematizan-do virulentamente o governomussolinico da Italia, a suavida de combate na imprensa,no parlamento c na tribunapopular. Reviveu, cm pala-vras dc saudade, a sua acçãono "Ava.n.i"i nos tempos li-beraes cjii q*f_ todas as. qiies-toes eram trazidas a debatesem a censura do oleo de rici-no ou do manganello... Nessetempo Bcnito Mussolini, sócia-lista, fazia-lhe companhia naredacçâo do "Avanti". Comosocialista exaltado que elle era,

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Ao famigerado tyrannisadorda consciência libi-irima dadesventurada Italia, apresenta-mos-lhe, como um espelho pa-ra a sua physipnomia politica,as próprias palavras em que

O conde Frola entre oMANHÃ ia no auge, eis

pessoal da redacçâo de "A MANHÃ"

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O conde Frola- cnlre Mario Rodrigues c u deputado

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queentrai a nossa poria o illusl.econde Francesco Frola, cmcompanhia do deputado Nica-nor Nascimento c do Sr. JoãoScala. Conduzidos os visitan-tes ao gabinete de Mario Ro-clrigiies, todo o pessoal destejornal os cercou, em vivoalvoroço, li-ocando saudaçõese abraços fraternaes.

Frola falava com vivacidadec alegria. Notavamos-lhc omesmo desembaraço, o mes-mo brilho de expressão, osmesmos gestos elegantes dequando ante-hontem, o. entre-vistamos, cm seu esconderijo,nesta capital.'

O eminente collega nos re-iatava, visivelmente emociona-do, as suas impressões da cam-panha cerrada e ininterruptaque A MANHÃ manteve emtorno do seu caso..Disse lin-das e sinceras palavras sobreo Brasil e os brasileiros. Diri-

de linguagem descommedida eiiisolenlu, Frola encarregava-se de controlar os artigos in-cendiarios do homem queapregoava a necessidade de"imprecare alia violenza queris ponde alia violenza. Anchcse fa qualqiic villima innoccn-ti" !

Nessa época, conliiuia Frolaa referir, Mussolini organisavameetings contra a burgueziaarregimentada, cm que esgota-va, ficando quasi privado davoz, lodo o seu vocabulário dcrevolucionário.

— O Rei ê uma coisa inu-til ! berrava o supremo camisapreta. Abaixo o capital ! Aburguezia precisa sucumbirsob o braço do homem livre.A exploração do'homem pelo

Lhomj-m é a maisignominiosaque pôde existir. Um homemque rouba o suor de outro ho-mem, é mais vil, mais repú.gnante que o homem que ex-

gindp-se a Mario Rodrigues, fa- j piora a carne de uma mu-lou:

— Saio do Rio, para assu-mir o posto de direetor dc"La Difesa", orgam eminente?mente' anli-fascista, de SãoPaulo, maravilhosamente cou-

lher !Assim era o Duce, esse mes-

mo que hoje vive acolheradocom o Rei; esse mesmo quehoje está ao serviço dos ex-ploradorcs do suor do homem!

do, fez questão dc que estejornal lhe servisse de vehiculopara a saudação que desejavafazer ao povo brasileiro e aositalianos livres residentes no

Brasil. Damos abaixo, tradu-zidas, ambas as saudaçõesque reproduzimos em clichê.

AO POVO BRASILEIRO"Rio, 22-X-192Ü.Da redacçâo da A MANHÃ

que com tiiiilo fervor esposoua minha causa, envio nesta pri-meira tarde da minha ri-no-vada liberdade, uma calorosasaudação ao povo brasileiroque me cerca da sua sympa-Ihia c conseguiu a victoria dodireito sobre a violência e so-bre o arbítrio.

Francesco, Frola"

AOS ITALIANOS LIVRES RE-SIDENTES NO DRASIL

Rio, 22-X-1926.Aos italianos livres resideií-

les no Brasil, que nestes diasclc balalha, estiveram coninii-go c me confortaram com asua constante solidariedade,eíivio calorosas saudações, as-segurando que saberei condu-zir a bom termo a batalha con-tra a dictadura fascista quedeshonra o nosso Paiz.

CordialmenteFrancesco Frola"

Após a balida de Ires cha-pas, relirou-sc o condo Fran-cesco Frola, da redacçâo d'AMANHÃ, affirmaiido que iriainiciar a maior campanha jor-nalistica da sua vida, na defe-sa do ideal humano mais sa-grado -r- a liberdade !

CARAMBA !— Caramba ! deve ter ex-

el:'iiiado p Ilaiiiai-aly. Que cha-vascada levamos pelas tl-om-bas. Nunca mais, caracoles !

E o pépésiano chancellcr;mirando a ponta do seu de-sastrado "pisante" deve a cs-tas lioras, estai- moiiologandoassim: '

— Adeus, minhas ciicom-metidas ! Lá sc foi meu con-dado ! E eu que pretendia serconde ! Quasi couspurquei odireito inalienável de asylo,ultimo direito de todos o.s prós-criptos polilicQ.s I Infamei, aosolhos dus nações livres des-lc continente e do universointeiro, a diplomacia da minhapátria, eu, que no jornal, nun-ca fui além dc repórter de po-licia c dos péssimos, mesmocomo proprietário c direetordo "jornal" sarrazanico daAvenida ! Dei a mostra maisincisiva e mais lamentável daminha mesquinhez mental, daminha quasi ignorância eras-sa, da minha covardia ingeni-ta c da minha ambição im?mensurável. Fiz tudo isto,por ambicionar um condadoitaliano. Só lenho para cou-solo nesta desgraça, a nossaimprensa "polaca", a clandes-tina imprensa que o Banco doBrasil sustenta ! .0' imprensasem leitores, sócia dos'-meusversos infelizes e pé-pés comoeu, abracemo-nos e choremosnesta triste situação. Imprensa

{Conelue na 7" pagina) .

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O conde Frola na redacçâo dcleiro e aos

"A MANHÃ", rcãir/intlo as saudações ao povo brasi-italianos livres residentes no Jirasilh

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A MANHA — Sabbado. 23 de Outubro do 1926

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"A Manhã"Dtrecçílo e propriedade exclusiva

dc MARIO UOUUIGVE8

Dlrector-HnbKtttnto •— PedroMotta I.lmn.

Rf-din.-tor-cl.efe -— José Angnatode Lima.

,'&; Secretario — Milton Rodrígnen.v Snb-aecretarlo — Danton Je-pln.

Gerente — Alceu Leite.

E-X_--.D1__1.T_-. Aialcaataram ..

; PARA O BRASILlAnno . , ... .. ,. .... ..;,.; . 98|..t

T Beméstr. ......... 201..»PARA O BSTRAI-GRIROl' Anno .,. ...., ,. . . .... 60100.

üemestrô soseooToda a correspondência com-

mercial deverá ser dirigida A ge-renda.

Admlnl_tra_fio, redaeeRo •ftelna., roa 18 de Maio. 41.

of.

"A nossa reputação está inabalávelé o nosso valor egual ao daAUemanha"

Telephone* — Director,.trai 569. — Gerente, 6698 <uretarlo, 6696 e Offlclal.

Endereço telegraphlcofctat.

Cen.- Be-

Ama»

AVISO.^Participamos aos Srs. annun-_#ntes que nfto tem valor os re-èioos passados ,nas facturas.

86 reconhecemos como validos•s recibos passados no talão —•Formula n. 6».

O nosso unlco cobrador anto-ateado continua a ser o Sr. J. T,sn Carvalho.

"H lll ¦'.ri.i.i.MiMfWnii.ii.i, MC-NiMfMfHHt*

EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINAS

Capital e Nictheroy, 100 rs.INTERIOR 200 RÉIS

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gp o gggg illo franco A au.opsíd de am amareloNa S. R. T. em T. e C.

E' preciso reparara injustiça!

Uni aspeoto âa chegada do Sr. Mello Franco

I CoolratesseC DE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES MAIS PERIGOSAS!1.11.11.. .1 |ll.l . IIIHIII I I l| I | l.ll.l

0 AUTOMÓVELHa quarenta annos o Sr. Au-

gusto Ramos, autor do livro• intitulado "O Café", 'dirigia•uma secoão dos trabalhos dedesobstru.ção do rio S. Fran-cisco, e assistia á pesca de pi-ranhas. As acenas dessa ré-mota época estão, ainda hoje,gravadas om sua memorial oc-ciipando o logar que impres-sôgs mais recentes não con-quistam, por inadaptação.Assim* ó que, estudando a si-luação cconomico-finanoeira

.dp paiz, esse escriptor de men-talidad-e agraria não reproduzsinão imagens contempora-noas da pescaria frarioiscana,para sustentar principios ca-duco8, a que se apegavam ospeores financistas do segundoimpério.

Agora, o que ha de melhornas considerações que rounejem vasto artigo publicado nowgão dos inflaoioriistas ó o•tom solemne do inventor dapólvora, com quo annuncia,_>or exemplo, a existência de"profundas analogias" entre<_¦ cambio e a circulação.

Para mostrar que o cambio; ia baixar e a circulação emflresoimento "são poderosos cx-.«itantes econômicos", discutewindidamente, como se o fi-asse trinta annos antes daguerra, no tempo das pira-mhas... Vem com aquella theo-ria surrada de que a inflação,por elevar o custo da vida, au-gmenta o valor das riquezas.Para argumentar, formula a hy-pothese dc que as riquezas•negociadas no Brasil attinjama um valor de 20 milhões doeontos, elevando-se a ciroula-ção fiduciariaa2 milhões, isto•_, 10 "Io, em condições normaes.Pede que se admitta aindaque, sm paroollas, ao atire nacirculação mais um milhãode contos, augmentando-a de50 °|0. Acha então olaro (epensa gue se vale de prinoi-pios da bôa escola) que "tam-bem de 50 il* augmentarão ospreços dos 20 milhões do ri-quezas", exigindo esse pheno-¦ meno "para" que se não rom-pa o rythmo dos negócios, umsupp.err.ento. do moeda naproporção de 50 •j0"..,.

Inamos, assim, á pulveriza-ção infinitesimal do valor damoeda. Em parte, o Sr. Ra-mos tem razão, O vicia do pa-polismo é como o dos estupo-facientes: sob a acção do to-xi-O, o organismo exige impe-riosamente mais tóxico.Como salvar o toxicômano?

Cevando-lhe o desejo morbi-do? Poi como os allemãos de-gradaram a limites inconcebi-veis o marco papel, de queo mundo inteiro se inundou.Não souberam dominar o vi-eio, sujeitando o enfermo a umregimen que permittisse a eli-aninação da substancia porni-ciosa.

E é essa eliminação que ohomem cTO Café" condem-na, allegando que a retirada damenor paroella da nova quan-<tidade do meio circulanto pro-duz uma crise no paiz.Perfeitamente, do accordo.como diria o Sr. Antônio Car-Ios. Mas é que ha crise, e cri-se. A da eliminação do toxi-co, entretanto, é uma criseutil ao organismo, ao passoque a primeira, a da absorpção,é uma crise infecciosa, de re-sul tados fataes. Quando seopera a deflação, quando ocambio sobe, ha uma parte que,realmente, soffre, que protes-Ia, que clama. A dos senhores.atiíundarios, dos proprieta-rios de immoveis, dos quo soilludem com a alta nominaldos preços e, na queda destes,julgam seus bens desvaloriza-dos. Mesmo, porém, quo essadesvalorização não fosse appa-rente, illusoria, não se diga quea deflação é o recurso de quempretende curar a victima dolim atropelamento, fazendo oautomóvel rodai* sobro ella emsentido wa._-f_.io. Não! No

Regressou, hontem, do VelhoMundo, o Dr. Mello Franco, em--balxador do Brasil na Liga dasNações.

8. Ex. teve um desembarqueconcorrldlsslmo, notando-se • re-presentantes do todas as cias-ses.

Bandas de musica tocaram mu-sicas alegres, o quo deu um arfestivo ao desembarque.

Poucas vezes temos visto maio-res manifestações do classes derenome, como a que recebeu oIllustre embaixador.

Com grande difflculdade che-gamos próximo de S. Ex., queestava rodeado de amigos o depessoas de sua familia.

Para arrancar algumas pala-vras sobre a nossa situação pe-rante o mundo, foi necessáriovencer todos os obstáculos.

Intorrogámos S. Ex. quo, en-tre abraços, disse, em resumo, oseguinte: '

— O Brasil ficou com um pres-tiglo verdadeiro o forte. A nossareputação, está inatacável o o nos-so valor Igual ao da AUemanha,perante o mundo.

Era impossível continuarmos.Uma avalanche humana luva-diu o "Andes", que teve todo oconvés e os seus salões repletosde pessoas que desejavam cum-primentar o embaixador MelloFranco.

HONTEM NA GAMARANão houve sessão, ainda

hontem, devidoá ausência do "leader"

Hoje, sabbado, muitomenos...

A Commissão de Finanças re-uniu-se, sob a ipresldencla UoSr. José Bonifácio.

Foram asslgnados paroeerosfavoráveis:

A uma emenda ao projecto au-torlzando créditos supplementa-res a varias verbas do Ministériodo Interior; ao projecto autori-zando a auxiliar com 500:000?a construcção da estrada de ro-dagem da Barra do Kio Grande,na-Bahia, a Porto Nacional, emGoyaz; ao que equipara aos pri-meiros, segundos e tercoiros sar-gentos do Exercito, os músicosde 1", '2» e -" classes; ao pro.jecto approvando o dec.' 17.231de 20, dc fevereiro de 1926; ...credito de 4:0l2í833,. para pa-gamento a L. Cavalcanti o Al-buquerque, om virtude de sen-tença; ao credito do 84:136$2.fl,para pagamento a Podro Darlodo Barros Cavalcanti; ao proje-cto do Código da Justiça Militar,o contrario ao projecto, quo tor-na extensivos aos membros docorpo diplomático os favores dodeÇreto 4.095, do 5 de junho de

135 CANDIDATOS CLASSIFICA-DOS, PARA 5 LOGARES

Foi proclamado solemnemente,hontem, o resultado do concur-so para dactylographos da Ca-mara. A cerimonia foi presidi-da pelo Sr. Raul Sá,. 1» secre-tario da casa.

Os elnco primeiros logarescouberam, na ordem quo se se-gue, aos candidatos Ernani Reis,Laura Lopes Bernardos, Elisa??Lent?í.k?. Cohn' Mar*a Mágdâ-lona Coelho e Armando de Aze-redo Estrella.

, Do,s_, 40,0 candidatos, foramclassificados ao todo 135.

--_-___-_-_»_.„._

AVISODeclaramos sem effeito a

carteira d'A MANHA con-cedida a Sylvio SanguigniDamiani, não podendo, as-sim, esse cavalheiro apre-sentar-se em parte algumacomo nosso representante.

caso da alta do cambio, se ai-guem perdesse, perderiamaquelles que haviam lucrado'com a baixa, e lucrado, nãopela baixa em si, mas porquenão tiveram o escrúpulo dereajustar os valores do esfor-ço alheio.

Se o fazendeiro quo, pagai,-do 3$ ao trabalhador, ao cam-bio de 16, continuava a pagar3$ com o cambio a 4, so consi-dera prejudicado por ler deentrar talvez com os mesmos3$ para o assalariado, no diaem que o cambio chega a 8,mio quer isso dizer quo o au-tomovel rodou em sentido con-.rario sobre a mesma victima.Pois se a victima, na hora daqueda dos 16 para os 4 di-nhoiros, foi o trabalhador enão o fazendeiro... Se é ver-dade que o fazondeiro cae sobas roda6 do automóvel do cam-bio, que sóbc, devemos lem-brar que, na descida, elle, fa-zendeiro, vinha dentro docarro.

O atropelado foi o outro,aquelle que nem mesmo coma subida conseguirá um lo»garzinho nas fofas almofadasa menos que se decida a to-'mar violentamente a direccão,agüentando com pulso firmso guidon...

Nada de confusões, Sr. Ra-mos. A pescaria quo o im-pressionou foi ha quarentaannos, não é? Pois o mundodesse dia ató hoje, deu jâ per-lo de quinze mil voltas!

E o diabo desta bola não fazcomo o.aulomovol do escri-pior fraijòez, quo o senhor eo Dr. Washington apreciamtanto. Esta boia. que lia doser igualmente dp nós tôclos,não involüe, não gira ?m sen-'tido contrario, nunca andoupara trás....

DEFENDAMOS OSSUBÚRBIOS—-*

A FUTURA ADMINISTRAÇÃODA CENTRAL

Piirccc qub com a mudança dcgoverno iremos ter novo directorda Estrada de Ferro; felizmenteporque a dirècgãò uctiuil so con-timlar será a cxtiuc.ão completade C-fieicncia de tal serviço pu-blico por isso que o descalabrochegou ao máximo.

Falu-se na vinda do Dr. AssisRibeiro o que era para felicitaras dezenas dc milhar de pessoasque viajam diariamente, mal acom-modadas, mal servidas, com riscoda própria vida, tal a freqüênciadc desastres todos elles com vi-ctimas.

O que nos oecupa neste mo-mento, porém, _ a parte refe-rente ás tarifas. A actual admi-mstração na pessoa fúnebre doSr. Carvalho Araujo entreoutros dessèrvi.os prestados in-eluiu o do augmentar cerca de20 °|° os presos - dos transportesde cargas eri__ geral ahi incluindoos p.oductos da pequena lavoura,que viajam diariamente dns Fre-guezias de Campo Grande e Gua-ratiba principalmente para o Itio.

Foi tão escandalosa a medidaque uma sociedade tle lavradores,orgfio autorizado da defesa daclasse, protestou por um itienio»nal ao Exmo. ministro tia Viacilóque infelizmente não attendeuaos humildes trabalhadores daterra.

Bem que lhe fizessem sentir oabsurdo da medida, num momentode carestia de vida, quando o go-verno cogitava de abrir feil-itslivres tal o custo despropositadodos gêneros de primeira ucces-sidade, não puderam demover oSr. Francisco Sá do propósitoque of-ectivou de augmeuto dostarifas.

Lembramos asim, á nova adini»uistracão que em vinte o cincodias irá principiar, a conveniência,a justiça de umas tarifas maiscquitativas paru não sobrecaíré-gar o custo dos produetos do pe-quenn lavoura, difficultftndo aindamnis o problema palpitante daullmcnta_i.o sadia e barata.

Ficamos certos quo o novodirector da Central , sobre gerircom, mais tino o acerto tt princi-pai via férrea do palz, tornandomais efficlento o formidável ap-parelliamcnto ferroviário, promo-verá uma revisão das peças netu-acs das tarifas eom o que far-se-ácredor da gratidão publica dabonemerencia da pátria.

Na A MANHA de 15. diz Heu*-tur Bnpllsta: "a póiltica actualê venal e ultra-mlseravel. Multobem, Heitor! Mas vocô so esque-ceu de acerescentar quo estasrialaVras so referem _, políticabUrgueza e. nunca ü ppít.l.t. pro-letaria, polltlóa eni quo o indlvl-duo se sacrifica pela collectlvlda-de, politica da classe qüè liber-tarà a humanidade. E Heitoresqueceu-se também de dizer qiie,pof varias vezos, já, metteu osyndicato nessa política venal eultra-mlseravel; a documentaçãoa respeito esta n'A. MANHAde 20.

Heitor diz quo apoiou a cán-dldatura de Lula Oliveira "poruma qUrstflo de solidariedadepela eo-l.m_." dós estivadores.Ora, ente flyhdlcàto, 'derrubandoo quebrando a panèlliriba de LUlzOliveira, bom demonstra qiie niopactuava qi.ni o conchavo policialdessa candidatura. Os estivadoresvarreram a testada.

Heitoi* declara que, "pór eni-quanto, nfto achamos bases pararetirar o apoio ao iiitehdetite tra-balhlsta". Vejam bem os compa-nhelros do£ traplchès e café: fl-cou níals do quo provado queLuiz Oliveira foi Um candidatopolicial; seus próprios amigos uprqtectores como Cândido Pes-soa, fizeram-lho aec-jsaÇ-és tre-mondas; seu alllado Pereira deOliveira aceusou-ó de receber 6contos dos Guinle; o próprioHeitor aceusoü (embora , ehfjulahoje o que disso)1 Luiz Oliveira,de receber 5 conots _lo um mol-nho; o 6 d mesmisslmo HeitorqUo vem dizer que "por cmquan-to nüo achou bases para retiraro apoio ao candidato trabnlhls-ta". E' possível, hao 6 verdade,companheiros dos trapiçhes?!

Na carta publicada pela A MA-NHA do 19. Heitor tfede que odolxemos em paz. E' Incrível!Trata o operário José Lopes comoüm inimigo, oxpulsã-o dó syhdl-cato, tira-lhe o pâo, lança na

miséria a mulher o os três filhosde um honrado trabalhador e, dé-pois de tamanha vingança, vempedir quartel aos companheirosde Joàé Lopep! E' o oumtllò!

Na "A Pátria" de 1». çjlz Hei-tor quo Cypriano _o_â do Oltvct-ra 6 "um dos lri__,n__,vel_ bátã-lhadores pela classe, desde o seulhií-io". Dlze-nos qiiêm admiras,e diremos quem és.! Cyr>.!an_é o celebre Jòãó Policia, tio e dl-'liado de Heitor, indivíduo qu.levou " furões" ftal-á _, ijréve dèSantos, qiie tem metttdo traba-lhadores como Ântenpi* Carneiroha cadeia (os aluados do maré-r*hnl Fontoura!) e, ha pouco, foibuscar gente no Denlzot pára fu-rui* a ieclamaçüo dqs ?ottipánhei-ros dos armazéns 14 e 15. A ai*cunha de "João Pólldlà" J& êuma coiulemiiaçao. Bis quem mo-.êce os elofflos de Heitor!

No mesmo jornal, diz Heitor:"Temos um ideal que 6 a unifl-cação dos trabalhadores. Qué-remos vêr unidos em um s. blO-co todos oíi Proletários dò Bra-sil", Estas palavrus nüo s&o sin-ceras. Um perseguldói- de seusoohipánho.iros, uni trillhfio do po-llcióes, como Luiz Oliveira, umalllado de capitalistas como Li-bànio, um cavador de votos dèoperários para candidatos bur-guezes — nâo pôde pronunciaressas palavras! A luta pela C.G. T. — _ue vem realizai* essaunificação — tcavou^sé ha mui-to. Que tem feito Heitor ém prolda idéa da C. G. T.? Nada, abso-lutument. nuda! Portanto, seudesejo de unificação é pura hy-pocrlsla.

Heitor confessa, no mesmo jor-nal, que uma das melhores obrasdo S. Paulo, quo elle percorreutoda éllai, .... a Penitenciária!"A melhor da America", dl? H.l-tor, babando»sc dé roso. A ca-dela de S. Paulo! Eis o queHeitor mais admira! Sim, porqueum amarello semelhante, allladode Liiiz Oliveira, éstâ livro dacadela..; — Um operário.

Gloria Bayardo,—+_ 1

Sua vesperal de hoje, no Casinof___a i ¦——¦ ____p___g^BgM1

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NO DESPENHADEIRÒ...

Su ao Banco ds Brasil, o Estadodo Bio deve 6 ü contos!

i—*— _Ou empréstimo òu a fallencial

Varias vezes, dissemos aquiter o Sr. Feliciano Sodré en-contrado o Estado do Hio einmagníficas condições cconoml-cas , e financeiras, existindoum pequeno saldo no Ban-co do Brasil, parn onde o Sr.Aurelino Leal transferira aconta corrente que encontrarano Ba ii co Portuguez. Sabiao Sr. Sodré que o Estado aíii-da estava pagando o empresti-mo contraído no estrangeiropara as obras de exgoto nacapital fluminense, ao tempoem que o tenente era o prefei-to da Praia Grande. A di.fe-rença cambial do coupon ó, ásvezes, dò milhares de contos.Encontrando o thesouro comtima renda fabulosa, a júniorque tem tido o Bio dc Janei-ro, o Sr. Sodré triplicou logoas despezas publicas, creandotres secretarias, augmentandorepartições, inventando loga-

res e acabando por inauguraro grande sorvcdoilró dé di-nheiro, que é o Foiiiciild Agri-cola...

No actunl orçamento, a basedo café é de trinta c cihcòmil réis n arroba e ellò já cs-tá a trinta e tres... Diminuidaa renda, augmontada conside-ravelmente a despesa, é fácilsaber-se a siluaçüo a qüe che-gou o infeliz Estado. O gover-no federal dará um credito dc(3 mil contos ao Sr. Sodré, pa-ra pagamento alé 15 dò no-vembro próximo. Pois o gò-verno 'fluminense já saccouaquella quantia e ha certeza deqtie o Sr. Sodré não poderámais resgatar essa .divida.Dahi, o sòu fohnidavól traba-lho na conquista de uni em-preslimo que . será a ri|iuacompleta da terra fluminense.E é e_ta a situação da desven-

-. . A" hoje que sc realiza, na magnífica sala de espectaculosdo Theatro Casino, no Passeio Publico, a esperada audiçãopoctira da Sra. Gloria Bayardo.

Não 6 preciso encarecer, _wr cerlo, o valor da grande dc-clariiadora argentina, cuja fama irrtadimi-se pani fora dasfronteiras de sen paiz, e, portanto, a significação <lo aconte-cimento extraordinário que è a nuu vesperal de hoje.

Gloria Bayardo vem munida das eredeneiaes de embai-bai,vati'iz dos modernos poetas, escriptores ejornalistas arqen-ychct.nos, representando, assim, a cultura joven do paiz irmão.

Por isso mesmo, c justo prognosticar-se que a sita ves-peral de declamação, que se realiza hoje, ás 17 horas, noTheatro CasiUo, seja coroada com o exito merecido, sendo deesperar qu» lá compareça, expressando us nossos sentimentosdc frtilernidade polo grande povo da Republica vizinha, aelite da nossa intellectualidade.

A funeção do Senado

ACABA I)E At>I>Ani_('I<._t

NAS BARRANCAS DOALTO-PARANA'

Pelo capitão DILERMANDO DBASSIS, ex-commandante de umafuiya «in operay.es contra os re-voluctonarlos no Alto-Parana.

Vibrante narrativa dos sueces-sob desenrolados apôs a ovacuaç&odo S. Paulo.

DOCUMK-ITOS INÉDITOS e Vas-ta illustração photograpliica «ciartoKi-aphiea.

REVELAÇÕES _MPI.E_g.IO-XANTES, subsídios de raro valorporá a historia definitiva rios ul-limos movimentos subversivos.UM LIVRO DE DEFESA í.t*E

RESULTA NUM E_"WA-'A-DOR »_'ACCUSE:»

A' vendi, nau iirliielpa. k livrariasao iii-eço dc 15ÇM10

<_, 638)

turada Polônia: — 014 o cm-prestimo ou a .alienei,*.!

,,.....,..,,.,..,..,„i.,^,.,^,^,..,..,„,,,,..*.,..^^

Noticias da Viação Transferencias e cla.sifi-caçoes no Exercito

Foram mandados servir: 110 27»TI. C, o capitão medioo Dr.Francisco líiiptlsta dc Àhii.ldü t>nu £orta]o__ do Santa Cru., o 1°tenente medico Dr. Felippo d.Freitas e Castro; o 1" tenente in-tendente Antônio Ferreira On-irnno 1° B. Ce 110 5° It. A. M. ocapitão vetorinnrio Àgrlpino Gpe-lliò.

Foi trnusferido o Io tciinntnRenato Rodrigues Ribas, ilo 5o R,I. (Lorenn c Pihdo) liara o Io lt.O. (Petrópolis),Foi clnsfilfiçado no Q. S. o 1"tenente Llbc.nto Bittencourt Fi-lho.

Foram transferidos or l60 te-nentes .Tosfi de Oliveira Monteiro,do 8° R. C. D. (JtíttdárOô) pnra0,2" U. ü. I. (B. BorTn); Octa»vio Mnriath dn Costn, e BeiiatoBittencourt Brigldo. ambos do Ò,O. pnra o Q. S., do 2o R. C. S,para o 5» G. A. C. o Io tenenteGlconcio Alonso Fernandes.

O TEMPOBOLETIM DA DIRECTORIA

DE METEOROLOGIADistricto Federal e Nictheroy— Tempo: bom com nebuloslda-

do, forte a principio.Temperatura — de dia com

máxima entre 26 e 38 feráos.Ventos — Normaes.Estado do Rio — Tempo: bomoom nebulosidade variável sal-vo a leste onde de Instável còmchuvas passará a bom com ne-bulosldade.Temperatura — ascensão dedia.Estados do Sul — Tempo: Insta-vel passando a bom em São Pau-Io, bom no Paraná e Santa Ca-tharlmi; instablllsar-se-á no RieGrande.Temperatura — Em ascensãoVentos — Do nosdeste a suéstefrescos.

Vae ser director da E. F.Central do Piauhy

Tor portaria de liontem o se-nhor ministro dá Viação éxònè-rou o engenheiro Alberto Jlar-uns, do cárgò de dlrectdr da Eh-tl*a'da do Perro Central do PI-auhy, e nomeou para o referido.'U7'B'o o eniféliheiro Antônio Mar-Lns Arêa .Leão.

O Sr. ministro da Vlaoão fez-sorepresentar 110 desembarque doembaixador Afranio de' MelloPratieo, pelo sou offlclal do ga-blnoto, Dr. Henrique Ròmaguera.áo Ia secretario da CâmaradoR Deputados, o Sr. ministro daVlaçtto -estltul-, liontem, dois au-tograplios da resolução legisla-tiva quo autoriza o rilspnndto de.0:000$IIOS, ouro, c 50:0fl0*}000 pa-pel, rio serviço do HlumlnaqUopublica da Capital Federal e aabertura dos respoctlvos créditos.Ao gou collosa da Faeendao Sr. ministro da Vlação enviou,hontem, para sorem registados osdecretos de , aposentadorias deAnnibal Gonçalves dá'Silva, ama-nuense dos Correios de Sfto Pau-lo; Luiz Augusto Gama Úorqueí-ra, dos Correios de São Paulo, eManoel de Souza Barbosa, ma-chlnista do 1» classe da Centraldo Brasil.

O Sr. ministro dn' VlncSnapprovou as seguintes tomadasdo contas: 2» semestre de 1926,da Estrada de Ferro Santa Ca-tharlna e sua secção de navega-ção o do 1° semestre do mesmoanno da linha de Barra Bonita aoHio do Peixe, a cargo da Com-panhia Estrada de Ferro RioGrande,

— _ O, Sr. ministro da VlaçãoIndeferiu a repreentaçâo dosmoradores da estação de BelfordRoxo, solicitando a installaçãode mais unia bica publloa.T" ,Ao~3r- Precldonto do Trii-.ii-nal de Contas o Sr. ministro

"daViação solicitou registo e paga-11,e-í„_aas se«"uil-»es contas: ..».12:870$, a Hlme í_ Cia.; 1:849$320a Samuel Maia; 1:181*100. a Com-panhla Brasileira de .-xplornoâode Portos; 2:100$, a Tobias Nu-nes Machado; 12:000$, a Lucas3B8-& 3:°,80$' a?.arros & è\T-s_-r2,_h«a Jamr?s Mf&nus & Cia.;56:m2$039, a E. Pinho & Oln350:911$;339, a B. Pinho & Cia"! Cia

* ' ft WilIha«n. Xavfo.

i 7". Ó, Sr* "-'nistro da Vlaçãoindeferiu os pedidos de licençade Roberto Monteiro Lopes GUi-marães, 3» official dos Correios

Antônio Marinho de MendonçaMinas6

dB 5° ClaSSe da'« d-

-A——

O projecto dos desembar-gádores

O Senado expelliu liontem, nfi-nal, aquelle pfojecto dos (lesembar-eadores que, ií ultimii horn, enxer-tndo com uiml omentln do Sr.Sampaio Corrfn, ficou mais alei-jndb do que estava.

Antos de approvr.ttn a sua roda-cção final, toda a Casa toninuparte no incidente, provocado polopedido dé umn 4" discussão iiii .ma-teria, feito pelo- Sr. Frontiu.

"Uns queriam u •!" (liseiiHKãò para"podar" o projecto das incongru-

oncias, motivadas peln emendaSampaio, de orleiitação contriiriiitto objecto que o inspirmi: servir ;irimigos ienes, no testamento dogoverno.

Outros se ranriifesta.nm contracs.it} discussão. Entre os doisgrupos, d Sr. Sampaio Corrêa, mi-tor da emenda, se sentiu seria-incuto embaraçado, querendo ac-eender uma vela a Dous.,, outraiio Diabo. A's vozes, dósejavn n 4adiscussão, outrris vezes, preferia avolta do projecto á coiniiiissão pnrao íiiu de sn corrigii' o niosiuo.

A attitude do "leader... indicai-mente contraria á novn discussãopxtru, miirocp lim reparo. Nnturaiserlii que o director dos trabalhosopinasse por ('hsü soíução. Dudo ocas» da iipprovnçílo dn einoíitlá,"ihdcsejadii'1. por engano, como sedl_l_,'liido o HÇtí iMiipenlui dnvlii «fti-no fiçtitldi) dn mibmotter o projeotoa uma outra diNcussão e. votação,para bffòíéeii. ilílili èlòtjjtàtlto de-moiistraçãu de que aluda fèiil Itíviuc üiiltla 6 o "leader".

Afislin. poríni, não neonlofcii.Refictítllldo melhor, não deii nx-pansão íi sua nuiiga, eomo nu ves-porá, o ue esforçou pela approva-çáo rápida da feannijãii flnnl, iilhi-ditulo á obrh da Gumaru, para iiqual appellou, na esjiür.iiiça tié queesta Üatrn do Congresso registe ueniomln.

O Sr. Bueno Brandão, a estaulturii dn mareliii dns atonteeiiueii-tos politico», não quel1 nrriíinar-si1.Áiite-hotitem ju teve um pauiio duamostras.

Coih abyssinios não sn brinca,teria ponderado o linliium da re-quinta..;

0 reapparecimentod'"A Nação"

i

Com a estrada de ferroRio D'0uro

r U.lnT,ünIn l>»"ocedente da estarão.lose Rulliuus, "i.onâ'? servida nelaEstrada dn Ferro Kio D'Ou.o, temque parar ntiriiá outra estação on-dn é feita a "bhldeação''. Hon-tcin, porém, o trnm qun devia re-ccbei* os passageiros do prinieirnnao o fez, deixando os mesmos alisem cónducção desde 0 meio-diaatd á noite.

Como sn ví o faclo merece umaprovidencia, afim de que se nu.vunlui u mentir.

BARÃO DO TRIÜMPHO—*—

A CIDADE DO F.IO PARDOVAE ERIQIR UMA ESTATUA

AO SEU ILLUSTRE FILHONa cidade do Rio Pardo, noRio Grande do Sul, vae ser inau-

guríidn, hoje, nina estatua de bron-ze ao general Andrade Neves, ba-roo do Triumplio, um dos heróesdn celebre carga de cavallaria nocombate do Lomus Valentlnas, noguerra do Paraguay, memorávelque o barão do Triumpho foi fô-rido, ferimento que pouco depoislhe ocçnsionou a morte, eih As-sump.r.o.

Ieic.es leüepie.Alistamento eleitoral,

tia rua do Rosário n. 159— ln andar, independeu-te de compromisso po-iitico ou despesa.

A-

Como o noticiou um jor-nal paulista

A propósito do reappareclmcn-to d'"A Nação", o vibrante ves-pertino que, dirigido pelo jorna-lista completo que í- Leonidasdi; Rezende, tanto agradava aopovo carioca, deixando de cir-cular, ha dois annos, por motivosconhecidos, publicou "A Gazeta"de 3. Paulo o seguinte tologram-ma de seu correspondente nesto.apitai;"RIO, — Dentro de poucosdias deveremos ler, nesta capi-lal, o primeiro jornal oommunis-ta qüe se edita no Brasil. Vaeoer vespertino e funcclonnri. soba dlr.êcçfio tle Leônldas de Re-zòrulu, uni moço desses quo co-nhecem bc-rn o officio e cuja mo-dosfI.fi esconde uma das maiorescapacidíicles do Biasll moderno,om nssumplos jornalísticos.

A ldén esliV despertando louva-vel curiosidade nos círculos in-tollcctuann, sendo certo que soespera tenha ella grande vieto-ila, Leonidas do Rezende sabe-n\ cercar-se de bòits elementos,de maneira u fazer um jornal in-tcrcsíjante o quo agrade a todagente.

As tboorins communistas estãotomando grande incremento, eh-tre nós, c, portanto, a publica»Ção de um diário que as allmcii-té era uma necessidade.

Já temos na Cumaru um depu-tudo pómmunlstà, o Sr. AíievédbLima; anora, Vamos ter umjornal. IS'. a prova de cvolu-ção quo sc vae operando entronoa a esso respeito.

Afeiiardaiiiós os aconteclmcn-tos, porque, como os demaisnali-.-s, nús teremos que alteraib nosso sysffimii do vida.

No quat.rl.nnio qun finda, ennia lei do imprensa c coisas senie-lhaiites, roállziiinqs um tristeparadoxo: retrocedemos om.ua.ii-to a» demais nações evolvoram"

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADOSItosarlo, 102, (,_„—Tel. Kòfic 2303

•»

VIDAmiTICAOS q-ABINETES

Até ha pouco, a preoccupaeil.dos políticos eía o nllnlsterlo defuturo governo. Caidía deputadooü cada senador,' com os governa-dores e presidentes dòs Estadosdo sobrecarga, tinha Ia a sua pre.ten.âo a qU9.tq,Uer das paslus.Todos se julgavam merecedoreso alguns, como o Sr. FelicianoSodrô^por -fceriiplo, atô se con-sideravam com direito inconcussoa um posto de ministro.

Entretanto, acabaram por vêro naufrágio dos seus anhélos, dafôrma mais impiedosa possível.

Agora, a preoccupagâo _ ou-tra. E' saber dos gabinetes dosfuturos detentores dos logaresmlnlstcrlaes.

Nao ha político, igualincnto,o_ue não queira collocar um afi-'.liado como auxiliar de qualquerdos ministros. Trata-so de . car- tgos de confiança, o que, por slsó, sei-la bastante para vedai» aprotonçao dos filhotes políticos.Mas o despudor chegou a talponto, entre nos, que atô 14 aequer desmentir a sentença se-gundo a qual "confiança nao écoisa que so imponha",..

O Sr. Octavio Mangabolra,abarbado com a avalanche depedidos a esso respeito, achoupreferível retirar-se desta capi-tal, afim de se livrar das sollol-tàçôcs incabidaa. •

O futuro ministro da Guerrausou de tactlca dlfferente: esco-lhèu desde jâ o seu gabinete, ten-do o cuidado louvável do nSo col-locar nelle ninguém da sua fa-nillla. Restam, porém, os outrosministérios. Neiles é que a po-litica terá do collocar. com ou&em confiança dos respectivos ti-tulures, os seus filhotes...

-1 CHEGADA DO SR.MELLO FRANCO i. A3

SUAS DECLARA-ÇÕES

Conforme noticiámos, chegou,hontem, a eeta capital, a bordodo "Andes", o Sr. Afranio doMello Franco, ex-dclegado doBrasil na Liga das Nações.

Arguido pelos jornalistas, 8.-Ex. declarou que, até âquell*momento, nâo havia recebido con-vite nenhum do futuro presiden-te, não sendo exacto,' portanto,que o Sr. Washington lhe tlves-so passado qualquer telegrammaem tal sentido.

DE VOLTA DA EXCUR»SÃO AO NORTE FLU-

MINENSEDe volta da cxcursSo ao norte

do Estado do Rio, chegou a Ni-ctheroy o Dr. Themi.tocles daAlmeida, uma dns mais prostl-'glosas figuras da opposição flu»minense.

ESTA! NO RIO O DU.JOÃO GUIMARÃES

EBtfl, no Rio o Dr. João dül-mnrâes. O grande chefe da poli-tica camplsta, ainda hontem, ' átarde, na Avenida, era cordial-mente abraçado por Innumeraspessoas, que o felicitavam pelobrilhantismo das festas realizadasom sua homenagem, na formosa,terra do civismo.

"A MAÇÃ"

O FAMINTO...

Mais um dia em branco,no C. M.

aindaO Conselho Municipalliontem nada fez.

O Sr. Baptista Pereira tomoutoda a hora ilo expediente o nitordem do dia obstruiu, auxiliadopelos Srs. Felisdóro Gaya c VI-cira de "Moura.

0 M. da Guerra nega umpedido do governo

do AmazonasO ministro da Guerra não atten-deu ao pedido do presidente doEstado do Amazonas no sentidot]e voltar a força policial desselistado a ser considerada forca

uuiiliar do Exercito activo.

Vae ser proposta umaacção para

exterminar o polvoPerante o Juizo Federal do Es-

tado do Kio, vae sei- proposta ninaacçilo contra o Instituto dc Fo-mento Agrícola, crendo por ijiiiaAssembléa Legislativa de niniitíatocxtliicto. A petição, fartamentedocumentada, terá a tissiguaturadc hiibil advogado no vizinho Es-tndo e sorá entregue por estesdias no cartório do respectivoJui_p.

A' frente dessa campanha estãoinnumeroK agricultores fluminen-ses, todos elles anciosos pela mor-te do formidável polvo que ani-quilla a ,iti depauperada lavoura doEstado do I-iò.

Com aquella graça, aquellechiste, aquelle espirito que sãoapanágio das publicações fina-mento intolleetuaes, circula hojemnis um numero do fino sema-uarlo do Conselheiro XX, o qualí, como se sabe, a alegria ruído-sa da cidade. Mestre na arte dedizer coisas gentis e maliclúsus,o venerando e popularissimo ho-mem de letras impregnou da suajovialldado toda a "Maça", e detal maneira que toda ella, doconto mais subtil a anedocta maissingela, fi uma cocega irreslstl-vel, feita- com arte no cidadãomais sisudo e melancólico.

Ao par de toda uma coUabora-ção do mostres na arte de escre-ver e de "potlns", versos, ane-cdotna c historias maliciosas, tra»"A Maçã", ainda, "chargee" co-lorldas que são um encanto, pho-tographlns que sao uma tentaçãoe, na pagina dns tiousas graves,a cuiicatura do Sr. almirantePinto da Luz, ministro da Mari-nha.

Um lindo numero, emfim; oi*melhor; um numero que vale poruma semana em Paris, com di-nheiro no bolso.

REORGANIZA-SE A OP-POSIÇÃO FLUMI-

NENSESolto o Dr. Mauricio de La-

eel_u, não dcnioivirá muito a reu-í.ir-ae, em Nlctheroy, a conven-_3o que congregara as correntespolíticas da opposição flumi-nense.

Sobro esse assumpto, tlvemo*estas informações:

— O novo e grande partidoacolhera cm seu sele. todos oielementos políticos que comba-tem a s(tuaç3o que domina a Po-lònla. Na convenção, tomarioparte os chefes das Varias cor-rentes, mas o novo partido aca-barâ, com o pessoallsmo. Se.â. èlledirigido por uma commissão dedoze membros. Esse cohselho do-llberatlvo terá o processo rotati-vo. Cada mez, tei-a a direcçao da-commissão um dos seus membrose, no fim do anno, todos os dozeroliticos terâó dirigido o partido.E' certo que, nessa comitilss&o,figurarão os principaes nomesda política fluminense, a come-çar pelos Srs. Mauricio de La-cerda, JoSo Guimarães, AlfredoBackcr, Themistocles de Almoi»tia, «laul Veiga, Eduardo Cotrlm,Manoel Reis, Maurício de Medei-ros, Macedo Soares, Raul Fer-nandes o outros, o'programmaPartidário será discutido na con-venção e, nesso dia, ficara defini-tivamente resolvido o nomo degrande aggremiaçao, ' parecendocerto que prevalecera o antlgctitulo -- Partido Republicano doEstado. <lo Rio de Janeiro.

Dr. Castro AraujoCirurgião, Director do II. Evun-

gelico, Telephone, Vllla, „261»•»—«_¦—ti

Vae ser démitlidoDespachando um requerimento

em quo Dlnmantino AugustoJraes, guarda de osbripia da Es-trada de Ferro Central do Bra-sil, pediu li mezes do llóeliça, èhiprorogação, por motivo do mo-lestia em pessoa dò sua familia,o i-U-. ministro dn Vlação decla-ron o sesiiinte: "Indeferido, de-vtndo ser demlltido o funeoloha'-rio, em vista do que informa aDirectoria da Central".

ESTADO DO RIOO representante d'A MANHino Estado do Rio. senhor No)-son líemp, permanece todasas noites na Associação de Im-r-rensn, ú rua Visconde Urugtiay513. tel. 730, em Nictheroy, par.onde deve ser enviada to<a a cor-resoondencia.

A Caixa Econômica nodesembarque

do Dr. Mello FrancoNo desembarque do embaixo-

flor Afranio do ..Mello Franco, oDr, Horacio Ribeiro da Silva, ire-rente da Caixa lüconomlca destacúpltál, foi representado pelo.v.ncclpnario dnquelia repartira..Djalma Autãy ííu_,ui_A

*00/S QUE QUEREM SERDEPUTADOS

Já se sabe o que vae occorreina represetitaga.0 fpijeral de Mat-to Qrpsso, por occasl?o da re-novação da Câmara o <?o terçpdo Senado, no pro*imo anno. <_-Sr. Luiz Adolpho, que termina, omandato de sepodor, irá paraa Câmara, afim de que vá parac Senado o Sr. Pedro Celestino.Da Câmara sairá um dos actuaeírepresentantes, afim de abriruma brecha ondo seja collocadc,o sympathico Sr. Luiz Adolpho.

Como se vê, as alterações sáopequenas. Entretanto, emboranfio haja, vaga, são candidatoso contam ser eleitos para a Ca-mara, por aquelle Estado, 03Srs. O-lnvio Mnvignier e FirmoDutra, umbus amigas do Br. Az_-

»¦

!___. ^~7.

A

Page 3: O CONDE FRANCESCO FROLA, FINALMENTE, EM …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00256.pdf · de seus hombros jugos indi-gnos do século que vivemos. ... cem mil gigantes como David,

\ MANHA — Kahbiitlo, *3 dc Outubro dc 192C

¦na1I1

m

EpfíaÉ imde Torquemada!

Muito do propósito deixei que••essusse o ruido om torno do Sr.Epitácio Pessoa, lui pouco ehe-gado da Europa, paru, então, comvagar, dizer alguma coisa cquill-brada a respoito dessa sinistra íi-gura da politica brasileira.

Sim, alguma- coisa equilibrada.Antes dc mais nada, isso exlgocalma, ponderação, serenidade.Mus com a atoarda formidávelque bo fez, quando elle botou ospes, outra, voz, nesta "muy leal(c horoycu cidade do Sam Sebas-liam do Rio de .Inneyro". ora im-possivel. Com effeito, como po-«leria controlai* os nervos, parutião me Irritar c indignar! deante;la attitude de cavalheiros Indif-íorentos ao ridículo, quo dentro10 maior desplante, so congrega-'am para ondcosnr o homem quo/té liojc ainda não sabe explicar'/ireilinho

certos hiatos na sua vi-Ia privada V

Cavalheiros, nüo; zelotes. Es-';os "herôes da domesticldade",pomo chamava Chateaubriand o?eortejadores' famosos de Luiz XIV

• clr Bpnapnrlf), aqui, no Rio, re-produzidos, não trouxeram com*ligo — fi verdade — o espirito,

. a phrase, o lustro daquella ruçae dnquelles tempos. Mns. im des-ehvoltura, no sabujlsmo nada temquo lhes invejar. Traduxa-se nlioucii. vergonha dos ucontecimon-los em bOu prosa politica c. posi-tlvamente, não se ncHarfi grandedifferènça entre ò enthusiasmodos que viveram outr'ora ao la-.lo dos monarehii.s da França en andadura gerul dos artigos defundos e discursos dos banque-tes, ondo o coro dos Jornalistas,de nenhum sangue no rosto, ora-puleis indígenas so. eleva em dithy-

¦rambos da muis baechica exalta-.tão ás superioridade.1* de nosso ro-presentante no Cunselho Perma-nonto de «Justiça Internacional,em llaya.

10 tal zelotlsmo não se limita üIndividualidade presidencial è ásua administração. Absolutuinen-te. Basta, apenas, que alguém selhes enganche com n pessoa (oli!Apporelíy, amigo. désçUlpe-mo es-*jf. trocadilho Infame!:.;.,; O para'"so revestir logo dessa majestade,esquecendo desde alii, tudo no afnnde lhe lamberem us plantas dos

,pés. E' o que verii acontecendoeom os seus parentes, quo inori-velmente so acham a salvo dasmãfis da Justiça, mesmo quandopraticam crimes pavorosos. Tam-bem os auxiliares, como o CarlosSampaio, que desbaratou as finan-cas da Prefeitura, gòsaiti de rega-lias divinas. De eo.rto, conhecem& 'Arte dc Ttcynar de Antônio Car-

,valho dc Parada, 'Livro 1. "emquo so trata da necessidade queha de príncipes, e qualidades quedevem ter'".

Não resta, assim, no fervor dei-J^é", senão reformar o Gênesismostrando como ò primeiro ho-.nem que houve ho mundo se òhtt-

. viou Ep'ita.çlò Pessoa; como foi n-,ua familia que povoou a terra; fi"¦nino as grandes manchas sola-

• •es. observadas pelo telescópio dc011 outra coisa não fui do que oloflux" das mhgOas iiui»i*ns-rs oc-dáslòhafiiis iiõ civismo do Pita.pelos álhqucs itnpatriotieos *(IÒB

seus inimigos. So se chegasse atal ponto, ainda so dótcrláíuitquqm do que merece o alvo des-Sil idolatria. M.' I.a Cbalse, drArras, iiuriui. oiirta. en«loroi;ada aNapoleâo. dizia; " P<'us fon Bit;linpiiíT.è o désiianqòii",. Que nnoteria íioonlooido nu Todo Pòdo.ró-so sc foi Kilo ijiloni brçüU o lOpi-tacio Í

Francamente. .Mns vou passarndiunte. li' qiie Im coisii maisrspiinti.su. Assim, qtio llll'ül'niutl"que o senador pola Purnli.vbn, dccóníparoerlu oom o Mnssn ("ma--us ipse fios. si imilis ooiivixo-ris..."), vne apresentar tm Con-

.gresso um projecto concedendoamnistln. ampln nos revollosos. 10,segundo se apregoa nos corro.lo-res do Monroe, elle já conta oomo apoio de vários óollogilS, que siiódecisivnmcnlo favoráveis ô. medi-da de clcmenoin.

Mus. seriV mesmo vèrdadò '.' Es-tá. claro que não. Imaginem oKpitnoio — depois de levar o paizã desordem, ao sangue, ú rulniij#o repente, q,unndo menos se es-«-•Tava, passou n. um devotado ãWtisa publica, uni llbornl, exalta-éor da Justiça, crente na hories-lidado, na moderação, na liberda-de, liléas quo formam o fundo mo-rtfl dos homens do bem !

Extranho. Phenomenul. Umparadoxo dcseonoerl li n te. 3M à lordo quo o Lopes Gonçalves deixarde ser imbecil; o Carvalho Araújoendireitar a Central, nfim de que.não so verifiquem mais desastreso negociatas indecorosns na Ks-trada; o "Correio da Manhã''que hoje tem uma circulaçãoquasi olaiidoslina. fazer tiiiia.|'oaiii-punha de alto interesso pnra anação; o Alcebindes Delamare es-crever alguma coisa aproveitável,«u, então, para não se ir muitolonge,, novamente dirigir n. Poli-cia, no Rio, ò pérfido MarechalFontoura, que ou, nas minhassinceríssimas preces, após conti-nundos jejuns o hincercições dacarne, tenho solicitado a Deusque o leve. quanto antes, para asprofundezas do inferno.

De facto. Todos se recordam oque foram os annos de 1020, 021,922. O Brasil, desgraçadamente,estava sob a dletndiira epitaoiana.Cruel dictadura. FrèscrlpçOós, as-sassinatos, roubalheiras, falta dcbrio, constituíam a ordem jurldl-ca daquelie governo. Desbaratai-ya-se o dinheiro do povo cm gros-(tas pândegas, a pretexto de ex-posições, visitas renos o electri-filiação dc vias-férreas, Cidadãosdo caracter, altivos, limpos, quenão se submeti iam ns vergouhoi-rns, caiam mortos, á noite, polasruas o viellas do Recito... ISra aloucura. Era Roma do Sylla trans-plantada para pleno século XX.Era. a degradação om toda a suatristeza, em todo o sou horror !

E não ficava so nestas coisas.Epitácio exigiu sempre snerlti-cios para satisfação da sua sensi-rinmente doentia. Queria vor dia-riamente novos espectaculos dedôr.

Tínhamos, pois, naquella som-¦ brla época da nossa historia, um

indivíduo que so servia dos mos-mos divertimentos, aconselhadosa um Cardeal decrépito do SantoOfficio pelo .seu medico.

Dantas assim nos conta:O medico (baixo an cardeal).: —

Mas se 0 ospectaculo da torturaphysiea deixa, Vossa ExcelletíclnJsensivel, porque não experimentaa tortura moral ?

Cardeal: — A tortura mura! ?Medico: — Conheci om Amster-

«Iam um Inquisidor, quo quandotorturava o espirito d'iügttem —rejuvenescia. E pr.rsua.iivi}:— R.«imeiite A"ossa Eminência, O In-terrogatorio duma vlctlmá... Sen-tir quebrar, estalar umn aiina nnínossas mãos... Vel-a palpitar «1"dôr, fibra a fibra ! p tot-ínent»

do corpo é brutal, é grosseiro. Pa-ra tuna alma de artista Italianocomo a de Vossa Eminência é nolormento moral quo residem to-dos os requintes."

Pois bem. Tal era o modo deagir dc Epitácio.. Talvez, mesmo,mais perfeito, mais apurado. Oaseus inimigos deviam ser castiga-dos. Comtudo, na opinião delle,o martyrio do espirito, feito aospoucos, medido' e calculado, comoa areia da ampulheta, era sádica-mente para 8l multo mais agra-davel c Interessante do que o fu-silamento summario, o peloirinhoou a fogueira dos remotos tem-pos do Frei Thomas Torquema-da e Diogo Rodrigues Lucero.

Soffreu esto martyrio, entre ou-tros, o capitão Newton - Prado.Valoroso moço. Enérgico e leal.Tinha, mosmo, uma oomprehensãocriteriosa do patriotismo. Nisto,abnegadamente jogou a própriavida. Na revolta de Conacabana,ello tomou parte saliontlssima.

Revolta de Copacabana.,. Lem-bram-sc ? Lindo feito. Ha multoque não so via, não se presen-clava uma epopên igual. De talmaneira, desappareceu do no3-so espirito-o Ideal .guerreiro queo heroismo tão freqüente dos sol-dados modernos não nos emocio-nn. Onde estão os exemplos dobravura lacedemonleu, o,desprendi-mento dos palacianos de 21, afirmeza dramática da guarda ve-lhn, de Napoleâo ?

Todavia a verdade ê que oscombatentes de Copacabana, em22, escreveram uma pagina dc es-plendlda significação cívica. Aodeixarem o forte, aquella dia, meladúzia d'homes armados de ca-rabinas, mas com pouca munição,estavam todos certos quo morre-riam, pola iam enfrentar váriosregimentos, varias brigadas, car-regados de metralhadoras, obuzes.canhões, o diabo... Por ahi sevê que elles agiram com o maioraltruísmo. Nenhuma esperança— ou de benefícios próprios ou ilerecompensas futuras. Por conse-gulnte, foram heróes na aOBpçãoexacta do vocábulo.

Após a luta. no meio de fe-ridos, estava Newton Prado. Ti-nha o corpo rasgado pelos sabresdos .assaltantes. Assim om esta-do gravíssimo foi levado para oIlospltul Central dô Exercito.

O Epitácio vlsltou-o. Todo omundo suppunha, inclusive eu. en-tão, que animava o presidente daRepublica o desejo de confortaras victimas da tresloucada revo-lução, estourada a 5 de julho da-quellc anno. Algumas palavraschrlstãs. Algumas palavras debondade. Tunto mais que esta-vam próximos da morte. Qual !A visita era, apenas, para humi-lhar. E atirar o coração dellasna lama. Em seguido, pisal-o,cuspil-o. npupul-o — com os souslictores e lacaios.

Satanicamente foi ridicularisa-do Nc\*,*ton Prado; no leito dedôr. Uma verdadeira scena lca-remia. E é inútil acrescentar:

Impossibilitado de reagir, o va-loroso soldado, com a humilhaçãocovarde, que somente deve serexnllclí.la pelos tyrnnnos da mar-ca do Cláudio, rasgou os pensos daferida. Não se pódc, pois, appli-cai* a Newton Prado conceitos.vnthetico mais adequado do queaquelle quo Shakespearc attri-buiu i a Marco Antônio, ao en-contrai* vencido o cadáver dc Bru-Ins: — "ncllo a natureza mistu-rou tão equilibradamente todosos elementos, que. contemplando-o,lindemos dizer: este era um ho-mem."

Está ahi... Agora: — ê accoi-tavel, é crivei quo o Epitácio, quetantas provas <lo malvadeza com-liiotlqii durante o seu governo,lugtibrc o vergonhoso, se. transfi-guro em um S. Francisco de As-«Is, pregando, do um momentopnrn. outro, o espirito dc paz, deamor, de justiça e de belleza mo-inl onlre os homens '!...

Não. Não, positivamente; mes-mo porque, còníó disse no "Cor-rolo" o Paulo Filho, com a suahabitual profundeza, os mãos sãosempre mãos...".Ivstitia et Misericórdia".

L.VGK FILHOfjicàiiça: O doutor «lackson Fi-

gueredo. chefe da censura, vejaoi discurso do que atraz faz mençãoj c informo sobre a impressão do; mesmo na Loja de Mario Rodri-j gues. Sam Sebastiani do Rio de; «Inneyro, anno da graça de1 M CM XXVI.

L. F.'••'••'fct *« 4''•M»t.«..«t.«..«..a>..«»«..fr.t«4..«»t•'••••••*

1 & iLIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, que nasceu com um

programma de absoluto, radical II*berallsmo, affirmou aos seus col-lafaoradores, em geral, a mais com-pleta liberdade para se manifesta,rom om suas columnas. Assim,,uniforme de orientação na suaparto editorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco.ihiila franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrarias aosnossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que não se dêem mal en-tendidos.

lnfainia!O "Correio da Manhã" volta a

dar expansão «á sua bilis contrao povo mineiro. Reedita o jornaldo figado podre, e agora numasupposta correspondência deBello Horizonte, velhos insultos áconectividade progressista, libe-ral e batalhadora das Alterosas.Naquelle balcão prostibular, ospequeninos despeitos, os ódiosmesquinhos e torpes não sabemdistinguir entre ns questões poli-tlcus c 'os inclindres dc um povodigno e altivo, pnreella da nacio-naüdade a que todos nós perten-cornos e a que não pertence oShyloçk portuguez, gerente docaça-nickels da rua da Curiosa,A tolha a quo Duarte Felix,Príncipe Alisa, orienta com o seusonso judaico na ausência doamo, não combate nem procuradeprimir esto ou aqtiello políticomineiro, Até ahi estaria exerceu-«lu uma. prerogativa, um direitoquo assisto a qualquer órgão doimprenso.

Sun odlosidade vae mais longe.O "Correio" aggride, cobro dcdoestos o viltas toda n collectivi-dade do Minas. Já uma vez, o ex-órgão vermelho pennittlu-se a in-solenòia de insultar as senhorasmineiras, a familia mineira, glo-riosa o santa nas suas tradicçõesdc virtude, altruísmo o. Iióspltàll-dade generosa.

A:-.!', siiii propósito, sem umpretexto, sjratuitamcntQj reinei--

dem os escribas na sua hysteriaaggressiva.

Vamos — vencendo a repu-gnancia que esto esterqulllnioprovoca nas consciências limpas

sublinhar as arremettidas dosdiffamadores da nobre gente pa-tricía, que não tem culpa na de-cadência do balcão do Edmundo:

"Aqui, neste grande arraial de-serto, quem mais corre, anda dcgatinhas.

A nâo ser na indefectível corteaos políticos do dia, coisa em quoos mineiros mais bananas so re-velam capazes de concertar rclo-glo no escuro, — a não ser nacorto aos políticos da hora, emtudo mais o povo bellorlzontinoacompanha a modorra preguiçosae solorte do «Senso Grave da Or-dem".

Agora, a detractação miserávelda cidade modelar, deante de cujaformosura paradisíaca, de cujaamenidnde acolhedora nenhumvlsitanto podo quedar insensível.Eis o quo diz de Bello Horizonte

do Bello Horizonte, a incompa-ravel! — o pasquim do figadopodre:

"A luz electrica 6 uma lastima.Os bondes, nos pontos mais bem"servidos", correm, do meia cmmela hora, aos magotes dc tres «3quatro, em súcia alegre e patus-ca.

As ruas, que não se varrem,tresandam a immundicie.

A não ser em algumas artériasceniraes. por toda parte o queedifica o visitante suo os buracos,a falta de passeios e o péssimocalçamento.

E os telephones? São de levaruma pobre creatura de Deus paraa camisa de força.

Só fulta que as telephontstasnos venham bater palmadas,quando ineistímvt- num pedido deligação."

A seguir, a vorrina distilla ln-faniias repulsivas sobro a almagenerosa dos mineiros ferindo-anos seus reptos de idealismo e deenthusiasmo construetor:

"Entretanto, ninguém se quei-xa.

Tudo aqui vivo na mais será-phlca adoração aos governos dotodos os matizes o de todos osquilates.

"Os applausos são cada vezmais calorosos e estrepitantes. Eo coro não muda. E' o mesmo dcsempre, com falta apenas de umaou outra figura, empurrada pelaforça das circumstancias, únicaforça irremediável para os minei-ros, que, sompre attentos aoconselho da sabedoria utilitária,nãó se lembram jamais do "as-tro" do hontem, mas são todosmosuras o salamaleques para o"sol" quo fica."

E, mais adeante — perdoem-nos os leitores si continuamos arevolver a podridão — esta inju-ria torpe e audaciosa aos sonti-mentos do brio o dc altivez deuma parcolla da nacionalidade:

"Sabia pliilosophia a dos minei-ros.

Sábia, tônica 3 nutritiva, comoos analepticos que estimulam aengorda...

Também para quo protestos?Que importa gritar?Si alguém abre boca, para bai-

bueiar, por exemplo, uma recla-mação contra a luz, ganha logo,como aqucllo outro, no Bar doPonto, uma bolacha na cara queDeus lhe deu para mais nobresmisteres.

Ora, o mineiro prefere conser-var a cara fresca c virgem, em-bora á custa da espinha, que, ati-nal, ô... de osso.

E por isso, a politica dessasmontanhas gloriosas marcha sem-pre. dentro do senso gravo da or-dem nessa tranquillidade podrede agita quo dorme, para regalodos sapos o das rãs."

Ahi têm os brasileiros um pa-drão do jornalismo dc alcoice quosc faz 110 "Correio da Manhã".Os pasquineiros não restringem asua nggreooividado nos politicos,dentro, portanto, dos seus direi-tos profissionaes. A bilis extra-vasa para attingir com injuriasmiseráveis a própria dignidade,os melindres mais sagrados e in-tangiveís dc um povo!

soffredora c heróica quer conser-var, ainda, por mais alguns me-zes, os seus agentes nós munici-pios fluminenses.

Para isso, já foi apresentado,na "mambembe" quo illegalmen-te funeciona na Praia Grande, oprojecto n. 3351, quo marca asolelçOes de prefeitos e vereadore.*»para o segundo domingo do mezds abril o a sua posso para o dia1° de junho.

Os fluminenses, que estão an-siosos pelo dia da liberdade, emque hão do expulsar do seu terri-torio os que o «assaltaram a bolao a sabre, vêem mais esse atten-tado aos seus direitos c ás suasprerogativas do povo livre e o as-Signalnm na conta-corrento dogoverno fellciano.

No dia do ajuste de contas, to-dos esses desaforos serão pagos,porquo os fluminenses sabem quotêm um direito o sabem tambématé onde se deve ir, na defesadas próprias liberdades. Ainda,bem !

Exploradore» «Io funecionalismoOs exploradores nâo perdem op-

portunldado ,de lançar suas gar-ras sobre os tolos ou os necessi-tados.

O quo se eslá passando actual-mente no Montepio dos Servido-res do Estado 6 frisante. Os íunc-cionarios civis, depois do mil euma complicações, obtiveram, afi-nal, a incorporação da tabeliãLyra aos seus vencimentos. Es-sa conquista não se traduziu, po-rém, em vantagem monetária,porque o Tribunal de Contas nãoeffectuou ainda o registro.

Os terríveis agiotas do Monte-pio e mais .os de uma arapucaque funeciona á rua da Carioca,sob o nome do Associação Militardo Brasil, já entraram em acção,para arrancar, desde já, dos hu-mildes funecionarios o quo ellesterão de receber, cm virtude daLyra.

Sabe-se que, como amortisaçOesde empréstimos, (- cor.slgnadomensalmente, nas folhas, um ter-ço dos vencimentos de cada func-cionario.

Os agiotas sequiosos, porím, es-tão fazendo essa consignação, nãoda um terço dos vencimentosnetuaes, mas de um terço dosvencimentos já augmentados.

E o mais grave ê que hafunecionarios do Thesouro con-níventes com essa extorsão, poisse prestam a fazer as competen-tes averbações e dellas fornecemcertidões aos agiotas.

Dc posse desses documentos fi-cam elles á vontade para tomara camisa dos funecionarios.

E, na tal associação militar —que opera também com íunecio-nários civis — ha intermediáriosque adiantam as quantias por queos funecionarios anseiam. pre-midos por circumstancias doloro-sas, com o desconto ate do 10 °|".

Desejaríamos q,ue o*Sr. minis-tro da Fazenda informasse si cs-se procedimento 6 honesto, ou, pc-lo monos, regular.

Si assim não o fôr. ha maisum responsável a juntar á listados exploradores: a Inspcctoriade Bancos, a quem cabo fiscali-zár essas trnnsacções.

Conheceram f...A imprensa "legalista*, essa

imprensa Incolor, quo renunciouá liberdade de pensar, assanhou-se com a nossa defesa dos direi-tos incontestáveis do jornalistaFrancesco Frola, perseguido pelafúria assassina dos assaltantes dogoverno italiano.

Os espelhos das ante-camnrasministeriaes quizeram agradar aoministro que, "fascisticamente"se apossou do "Jornal do Com-mércio" e, por vias mais ou me-nos humilhantes, chegou ao Ita-maraty, onde, cm boa justiça,nem servente poderia ser,

A. MANHA não esmoreceu, en-tretanto, na sua campanha. E oconde Frola poude. afinal, liber-tar-se das unhas do gato felix doItamaraty. por ordem do presi--dente da Republica, que reconhe-ceu a legitimidade do direito porquo nos empenhávamos.

Com que cara ficarão, agora,os jornalistas que procuravam ti-rar do caso os pretextos maispueris para bater palmas ao...governo?

Continuará a IntervençAofO tenente c os recrutas a quem,

numa crise de inconsciencia, foientregue o glorioso e infeliz Es-tado do Rio, querem, ainda, de-pois de tres annos de epidemiaolygarchicn, continuar na obracie. devastação da terra fluminen-se e gosar o conforto dos pala-cios e dos "laudaulets", tão dif-ferentes da estreiteza e dos in-üommodos da tarimba.

Permanecendo no poder, mes-mo depois do esgotado o períodocom que o presentearam, o foli-uiauo csuravisador <la Polônia

Trncji 1I11 erianeaApesar dc todos os rigores com

e.ue o Sr. Arnolfo Azevedo dif-ficulta c só falta impedir de todoo accesso junto aos deputados,na Câmara, sempre ali conseguempenetrai* alguns ruros visitantes.Destes haverá os que sejam Im-portuiips ou indesejáveis, mas,ha outros interessantes, muitomais. do quo os deputados cmgeral. E a reportagem, uma vezpor outra, faz colheita no tratodesses hospedes.

Não tendo havido sessão ante-hontem, por estar cm S. Pauloo Icaüer, Sr. «Túlio Prestes, rea-lizou, a um canto do recinto, ver-dadelro "nieetlng" certo vlsilan-tc quo ali fora á procura de doisdeputados mineiros. Vinha doJuiz do Fora, conversara comgente que sabe c, ainda no trom,viajando para o Rio. tivera plenaconfirmação dc que ouvira sobr«ia formação do ministério.

Segundo essa informação, comtodos os visos de bôa e valiosa, oministério das negações exponta-neas, a que outros também dha-mam das vocações negativas, foio segundo ministério organizadopelo futuro presidente, tendo sidoo primeiro inteiramente repudia-do e substituído, nome por nome,depois do viajado da Paulicéa aoRio.

— Não tenham duvida; creiam,como se tivessem visto, porqueeu vi, na mão de quem conheceo caso com todas as niinudencias,tim-lim por tim-tim.

E, contando pelos dedos, foi oorador do "meeting" enumerandopasta por pasta, ministro porministro, este primeiro ministe-rio:

Interior c Justiça — AfranioMello Franco.

Relações Exteriores — RaulFernandes.

Fazenda — Salles Júnior.Viação — Octavio Mangabeira.Agricultura — Simões Lopes.Guerra — Malan d'Angrogne.Marinha — Pedro Frontin.Neste ultimo nome, na listinha

que veiu no bolso do coilete, es-tava uma cruzinha antes e, emseguida, isto: "ou o actual".

Ahi está o que era, primitiva-mente, o ministério para o futu-ro governo. Esse 0 que. segundoaquelle seguríssimo informante,fora concebido, tendo, porém, go-rado. A' ultima hora, á hora devir á luz, foi aquillo que se viu.Todo trocado, completamente ou-tro, a ponto de não o reconhecero próprio prògenitoi*.. .

Pois as o recena-najsçldo p».

FROLATive hontem alguns instantes de viva,

forte alegria. A's 8 horas da noite, FrancescoFrola entrava no meu gabinete, em compa-nhia de Nicanor Nascimento. Abraçámo-nos.Eu ganhei o meu dia, abraçando-o. A boa cau-sa triumphara, e pelo pouco que lhe dei domeu esforço, senti-me feliz.

Aliás, a causa era menos do proscriptoitaliano, que da dignidade nacional. A causaera menos delle, que das invariáveis c illiba-das tradições da nossa hospitalidade, nuncadesmentidas nessas circumstancias, senão, aprimeira vez, agora, com o gesto anti-brasilei-ro e, pois, indigno, do ministro das RelaçõesExteriores, a cuja estranha attitude se oppoz,afinal, logo que se-inteirou dos factos, o pre-sidente da Republica. Frola, mal chegou aoRio, do paquete em que viajava, escreveu aochefe de Estado, pedindo asylo no Brasil. Por-tador da carta, que mostrava, no appello á nos:sa munificencia liberal, todo respeito ao go-verno do paiz, Nicanor Nascimento entregou-a ao Sr. Felix Pacheco, para transmittil-a, re-gularmenle, ao destinatário. Essa missiva deurgência levou mais de setenta e duas horasperdida entre os indecifráveis mysterios doItamaraty. De cérebro trancado ás noções doseu dever humano, e na ânsia de Irair a Na-ção para servir a interesses alheios, não se sa-be a que preço (talvez aspirante a um conda-do — saívé, ex-conde Pépé !), Pacheco desres-peitou o seu próprio superior e infamou estaterra. Mas, graças a Deus, acabou mal c nósficámos bem. 0 presidente deferiu o asyloque Frola lhe solicitara, quando se scientificouda adjuração irrecusável. Adversário francodo Sr. Arthur Bernardes, encontro-me á von-tade neste registro de justiça.

0 proscripto italiano não me sorprehen-deu com a galhardia de sua calma após a tristeincerteza de abrigo, que lhe rematara a odys-séa do desterro, porque a mera circumstanciadas perseguições lhe define a alta, intrépida enobre figura; mas offereceu-me a visão deum Homem, no melhor sentido do termo, peloheroismo das idéas e pelo deslemor do soffri-menlo. Grande exemplo de fé, enlhusiasmo,decisão, nos communica, logo á primeira vista,o combatente. Elle cre na humanidade, e poristo se acolhe á sombra generosa da nossa ban-deira. Elle guerreia as lyrannias, c por istoaspira a ver a sua palria sem ódios. Elle amao direito, e por isto incorre nas iras da força.Elle estremece a Itália dos sagrados altruis-mos, que fizeram sempre delia a pátria do So-nho, e por isto condemna o inesthetico poderdas razziaa ferozes. Entre -o povo brasileiro,liberal, lolerante e magnânimo, soffíedor estoico, de consciência irreductivel contra asusurpações e as conspurcações do despotismo,elle é um irmão. Foi neste caracter que o abra-cei. Foi neste caracter que nos fizemos velhosamigos desde limitem, desde algumas horas.

MARIO RODRIGUES|l.>,.t..».^.^*^M*»-^..ltJ«.^..t..t.^MtlH"»"»"«'¦•"•¦¦•>¦

PetrópolisA MELHOR CERVEJA

Deposito i Largo S4n. Rita n. 8Telephone*. Norte 6788

.«¦.«»«..«,««¦««¦»¦¦¦' nnnai.aiiana .; •„. ,.,..„:,+•*

recia tanto com o que íôra go-rado como um ôvo com um os-

peto... Já tem havido outros ca-sos de troca de crianças, no nas-cedouro. Não 6 a primeira vez.

1'nhulas fluminensesO ajuntamento que está fazen-

do do Assemblòa Fluminense emNictheroy vae ser chamado ábarra dos tribunaes, afim dc fi-car estabelecida, de uma vez portodas, a sua clandestinidade. E oque clã ensejo a isso é mais umadaquellas sem-ceremonias, ou an-tes, um daquelles escândalos, cmque sc tornou tão fértil, no rei-nado de Fellciano I (c ultimo), oEstado do Rio de Janeiro.

Toda a gente sabe o quo vale,nas satrapias que constituem opaiz, um juiz federal. Com a ba-lança de Themis na mão, e a facade açougueiro por traz da balan-ça, o celebre Sérgio Loretoapossou-se do Pernambuco. NoPiauhy, por ser juiz federal, oSr. Mathias Olympio tomou contado governo. E em quantos Esta-dos não tem suecedido o mesmo?

Com as pernas e a consciênciatremendo, pávido, ante o fantas-ma da Justiça, o Sr. Feliciano So-dré consome dois blocos de papelsanitário, e vinte exemplares do"Jornal do Commercio", toda avez que se lembra do Sr. LeonRoussouliéres, juiz na secção doRio. E d'ahi a sua idéa perma-nente de agradar o espectro, of-ferocendo-lhe toda a sorte dovantagens, fazendo-ll.ie toda a

Banhos de marJá dc ha muitos an-

nos, vem sendo "A Ca-

pitai" a casa que lan-

ça no Rio todas as no-vidades em roupas

para banho de mar,usadas nas praias chiesda America do Norteb da Europa. Vejamnas suas duas casas daAvenida o lindo sorti-mento para a presenteestação.

»aaaaaanaaa»a»aaaiaa *<¦

sorte de promessas. A ultima foiesta:

— Meu poderoso São Leon, fa-zei com que eu fique no governopor mais um anno, que eu pro-metto arranjar um cartório parao vosso filho!

São Leon não disse nem quesim, nem que não. O major man-dou apresentar um projecto nasua Assembléa — uma Assembléaque já terminou o mandato hamuito tempo, — dividindo emdois um dos cartórios da cidade.O serventuário, Sr. João HugoKopp, não concordou, porém.

E iniciou a acção contra a. As-sembléa e contra o governo.

Vamos ver, agora, o resto...

O negocio da "Itahlra"

Ha tres dias. mais ou menos,uma commissão techniSt da Ca-mara condemnou o celebre nego-ciante dos tempos dc Epitácio cPires do Rio_. A.historia 6 antiga

i todos.os («us estágios estão namemória collccUi-a.

E* o caso das gordas concessõesfeitas ft "Itabira" dos Farcquarsnacionaes e estrangeiro* para áexploração da siderurgia. Logoaos primeiros pagamentos, o Tri-bunal do Contas negou registoao credito porque a famosa cm-prosa de aventureiros adventiclosacumpliciados aos do casa, nãocumprira obrigações consignadasno contrato.

Pires do Rio, ministro de Epi-tacio, defendeu a empresa. Epi-taelo dâ mão forto ao seu minis-tro: alçou a bigodeira o ordenouo registo sob protesto.

A historia 6 antiga. Mas nósqueremos realçar aqui um aspe-cto curioso do caso,

Agora é com a consciência dosillustrcs Srs. senadores e depu-Udoa. Sob Epitácio, ns conunls-sOes tcchnlcas do Congresso, umap*r uma, pensaram eom o chefedo Executivo. Approvaram, atra-vez de extensos, minudentes, ex-haustivos pareceres, o decretomondando registar, sob protesto,o credito para pagamento â "Ita-blra".

Posteriormente outros ventossopraram, do alto, sobro as con-sclencias do Congresso.

As commissOes tcchnlcas, com-postas mais ou menos dos mes-mos cavalheiros, porquo, dumapara outra legislatura, são pou-cas as substituições em cada ban-cada, vêm, uma a uma, atravôzdc extensos, minudentes, exhaus-tlvos pareceres, condemnando ocontrato da "Itabira"...

Por onde se Infere, mais umavez, que a consciência delles é depluma. De pluma ou de outracoisa mais séria...

O fim d'*'elle«"...E* de "Le Journal", de Paris,

ette "éco":"I.'Amérlc|tto du Suü est tou-

jours le pays de toutes les sur-prises. On vient de condamnerá Porto-Rleo un Nicholns Ro-driguez, eoupable d'avoir faitsautor á Ia dynnmite lo postede police de. Rio-Grando.

Or ce dynamitour n'cst autreque 1'ancien président de ia rê-publique do Porto-Rico."

Teremos do lêr, um dia, notl-cia idêntica sobre certo juiz daCorto de Haya?

O Baaeo doa... ''Indexes"

A noticia dc que o Sr. Inglezdc Souza vae fazer fortuna poli-tica no governo do Sr. Washin-gton, por obra c graça do unsmanuscrlptos encontrados no es-polio do saudoso David Campis-ta. agitou os círculos em quesc discute finanças.

No livro dc que foi editor,— comméntava-se, — ha trechosque elle nâo soube, siquer, co-piar. ,

Outros admiravam-se:Entregar o Banco do Brasil

ao Inglez do Souza!...E, sinceros:

Não seria melhor que o Was-hington o entregasse simples-mente... ao "inglez"?

No fliib da MA LínguaCommentarios do hontem, ao

antigo prédio da Associação Com-mèrcial:

Você acredita que o Inglezdc Souza vonha mesmo para oBanco do Brasil?

Uma óva! Eu acho que oWashington está espalhando os-sas coisas... para Inglez vèr.

Pois, eu penso o contrario,meu velho; eu acho que o Inglezpublicou o livro do Campista...para o "Washington

vêr!

Iimion qnc nc reconhecemDo banquete ha poucos dias

offerecido, em Campos, ao gran-de vulto que C João Guimarães,ficaram, no espirito do todos oupresentes, as melhores e maisprofundas impressões.

Naquella grande festa política,todos vibraram do maior enthu-siusmo, inflammaram-so os ora-dores, dando uma Idéa da gran-deza patriótica, o da chamma cl-viça do coração fluminense.

Entre todos, constituiu, po-rém, uma peça notável, pela ai-tlvez empolgante e pelo desas-sombro dos commentarios, o dis-curso proferido pelo Dr. JoséMaria Coelho, em nomo dos nl-listas de Barra do Pirahy.

Com a solidariedade trazida aoscorreligionários de Campos nahomenagem a João Guimarães, apalavra do ardoroso orador e me-dico pirahyense foi recebida en-thusiasticamente pelo grande enobre povo campista, confundin-do-se o tribuno e a assistêncianuma alegria de irmãos que seencontram e se reconhecom.

On ncenmuladnrcHO abuso mais semvergonha en-

tre quantos se praticam nestepaiz de escandalosas liberalidades,é sem duvida o das accumulaçõesremuneradas. Para cohibil-o, fo-ram votadas já todas-as leis ne-eessarlas. Não ha redo legal quenão tenha sido estendida, paraimpedir a passagem dessa fauna,lethiologica; c quando se dá fé,os tubarões já passaram, levandona sua companhia todo o cardu-me e inutilizando, dessa maneira,todo o esforço dos pescadores,

Como poderiam, todavia, legis-lar para os accumuladores dapequena burocracia os senadorese deputados que recebem, ao ladodo subsidio, o soldo de militar,que nunca foram, e ordenado' dcprofessor, cuja cadeira jamais óc-cuparam? Quantos não»' se encon-trarão na situação desse bri-lhante e cóntradictorio LauroMuller, que recebeu toda a vidaos vencimentos dc cathedraticoda Escola Militar, onde nuncadeu uma aula? E que dizer des-ses professores da Faculdade, que [

Pregos sem cabeçaBm um grupo de "trepadare»"

conversava-se, na Câmara, sobrto caso de um político do regimen,.o qual, por não ser parente dc -governador do Estado, foi alijado* .da bancada afim de dar logar K.',um genro do -mesmo egrégio oi- :dadão. O Br. Raul Sd, qius tomai* '¦'.

parle na palestra, citou uns vin-2te ou trinta casos idênticos,' lou-

'

vando a influencia da "voz A<sangue".

B», por mim, acho que p •.melhor que tem a fazer um poli-tico moço. e solteiro, quando sosente perdido, 6 casar-se com afilha do governador do Estado. E'a única salvação possível.

Proclamada em vos alta essaopinião, ainda havia quem a dis-cutwíe «nando o Sr. Alcides Sa-hia se foi approximaiuto. manho- •:so. Ao chegar junto do Sr. Joa- \qulm de Salles, estocou, c inda- ;gou: )

Joaquim, você não eoiliccealgum governado* que tenha fi- ;,lha cm idade de casar? t

— Jfcn velho, — oblempero*.-o representante mineiro; — isso ¦.assim eu não sei dltcr. Mas... V

E com. o desejo do servir: -.Não te serve uma crcaâi-

nhafMARTELLO A CIA, ' ¦

>'I•'•»• M»|NM»l'>M->|..|.i|i.M-l"l»t»l»l«|.iM Vha doze o quinze annos não ap- )parecem siquer no Estado em que tfuneciona o instituto de quo são ,lentes, o que recebem o seu or- )denado, ao lado do subsidio, como <so estivessem em exercício?

Tem-se clamado contra isso,om nome do povo, em nomo da' [moralidade de todos o da vergo-nha de cada um. E a grita tomresultado Inútil.

Em Portugal suecedia a mesmacousa. A scmcerlmonla assumiao mesmo caracter revoltanteMas está encontrando um pára-doiro. Cm por um, os politicos es-tão sendo intimados a optar por ,uma íuneção, entre as que exer-cem, c quo são remuneradas.Lela-so esto telegramma:

"LISBOA. 21 — A nova lei leIncompatibilidade do cargos rc-munerados uttingirá grande nu-mero de politicos.

Afflrma.se que os Srs. CunhaLeal, Tamagnini Barbosa, Anto-.njo Maria o outros renunciarãoaos cargos quo aotualmonto oxer- ;cem, preferindo as funeções po-liticas."

O Sr. Washington Luis nãoquererá ser o general Carmonado Brasil, limpando o paiz dessa'praga do polvos, que, para sugaro Thesouro, possuem uma boccaem cada tentáculo?

¦-â

I

Contraste*,.. -,Está o povo chileno a braços

com uma crise politica.Os aspectos da luta que so Ira-

va entre o Congresso c o titularda Guerra do paiz do Pacifico sãoprofundamente significativos ealtamente honrosos para o espl-rito liberal da nação.

Não queremos, nem nos cabe,entrar na analysc ou coinmcntaras origens do conflicto que agitaa opinião publica do outro la-do do continente. Basta dizerque a Câmara dos Deputados,julgando-se attingiiln na sua di-gnidade por uma attitude do co-ronel Ibanez, ministro da Gucr-ra, suspendeu seus trabalhos omsignnl dc protesto.

Alto e brilhante exemplo parauma chamada "elite"' politicadesta banda do Continente, é oquo significa, principalmente, os-sc gesto dos deputados chilenos,agora autorisado poi' idêntica do-liberação que sc noticia haver to-mado o Senado.

Não ê por certo necessário re-cordar a actuação do nesso Con-gresso em oceasiões parecidas equiçá bem mais graves.

Então aquella mensagem doSr. Epitácio, de celebrada memo-ria, chamando os congressistasde safados para baixo, é um ca-pitulo edificante... Todavia, nun-•ca sc teve sciencia dc um unic»gesto do Pr.i lamento brasileiro,que valesse por uma simples ovaga semelhança com o ticto desegura virilidado que acaba depraticar o Congresso do Chile. Onosso sempre sc enractorisou pelamais triste subserviência c amais vergonhosa submissão aosactos, á vontade e aos capricho» ído presidente da Republica. f

Senhores que so dizem . repre-sentantes do povo, mirem-so no ]espelho que os parlamentareschilenos lhes põem ante os olhos!

E envergonhem-se, so lhes 6 •possivel, de um contraste tão fia- •grante de mentalidado politica ô '

de liberalismo!

7-VÍ

OrdenM...

Ha tempos, que um theatro darua Espirito Santo vem realizan-do, aos domingos, "mntinées" in-funfis. o que tem sido feito coma peça que está cm scena e, por-tanto, devidamente censuradapela policia.

Agora, o Sr. Renato Bitten-court tomou uma daquellas pro-videncias que tanto o têm ceie-brizado. Determinou que o espe-c.taculo destinado ás crianças nãoseja levad,o a effeito com a peçaque é representada á noite, ou,por outra, qüe seja exhibido ori-ginal especial. Ninguém com-prehendeu o alcance de tão ex-travagante ordem.

Pois, se a peça que estreou nocartaz 1"°' censurada, afim de servista, por familias o as própriascrianças dc mais de oito annos,podem assistll-a, á noite, porqueoutros menores não a devemassistir em "matinée"?

Qual a inconveniência? Nãoestá parecendo que anda gentepor ahi com uma telha de me-aosj

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( ilegível.1,lÜlw *U*VU;._.*. jii,. ,*7ÍlAS~,

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Page 4: O CONDE FRANCESCO FROLA, FINALMENTE, EM …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00256.pdf · de seus hombros jugos indi-gnos do século que vivemos. ... cem mil gigantes como David,

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CINEMÃTOGX; .<-» 5\ o

7/ODEONAmor liodiiino -— Giris o

Dampscy ]Ahi ostú o coiijunt/ qiitv apre-

. 8'eritii'liojc, o» pur outra, o,uo "jipe-¦•' jiasi hojo o amniiliã ainda podorão

.'.-', poi' visto.;i jio üilcnn — "Amor bo-7r<])!Íiio" "üirls,, o Dcrapéèy o Tun-7, »cy.:•'. "Amor botlnino" 6 o romance77'(>s]->londido,

'passado'-nas .areias doX

IgSaliaTa e'nos oasla do''deserto —X cheio dc acenas oiícnntador.tK,' cm:'*¦ 'quo tomam, parlo duas niuihorüK

, .-lindas, llarliaru RedEonl o Katlio-¦'•: "ririo Mac Donald, o u oüidendido

., galã Lcwis Slouo. JS' um trabalhofeda First National, diatriimido polo,.' pro;;ruuimu fturrucloiv., E as girlsV As deliciosas gírls,'- 4jm! IGm encantado todo o líio elo-.-.;, gante que freqüenta.o Odeon? Pois,7, cilas . dançam em conjunto ò verda-,- deiro riiarleslon.vp. Quanto a Deippspy e '1'umicy —-invernos os 'antecedentes do qne foi a..' luta tremendn — aspecto'; du trei-

7'"nos, do stütíiiim, de, nianifestaçõca-,. cte. E' um film de 'grnnde aetnali-'Xls.l.o.

.'¦: iOis o conjunto de espectaculo:-... (in mn só,, fjin; nos proporcionará:' i:'n:ia liojo o Odeon. 'Hojo

e ama-7'*bíi».

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n Gnaran" 'rt> S-i Jos*? toai coesssuuIó , oa-

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leiitriso 1'apáz, uc ori;.ju '(]iiem oüc''c.infioii «>-procagonia-ta, o «pio a todos. -llv'»S r íúü7>rc-UenlUni, pèlií sna arle, pela .sua

Uxar.i.iis t'«. X'u'.'1'ii'àad.. hiuiitf ai inter SSSHÍO O J1D3.IW, «!4-prJür

WvU, licia sua forca c aeili- :Winpçme-;i.n ,:giiVotatiax; a iiucui o|a(»)p

V.'.'2t V (tei-c::>v:>.' Não cnccWnrcniõS esta nota sem i !!:l, !i!iX r'M!\ :C0:a^iaJ- pii-vçjsal ''Ataíojjuicra dc Amoí , u

'iNóticias »!::!eniícionaes" tambemda nifsrnia fab:íw. •

Jso palco, courinúa o c::ilo dos

nremos esta nota semuma referencia elogiosa -no luaes-Ir» Goi-mini, autor ri o li.Mdo arros-locom (nie a orcliestra acompanha asKCOIK!{ do film

jTbiiid.". a pa ri i.túra da Qi>6rni so rá 'líjvada, :üçsánda-|rii'H';' nó 'jü'. .Josr,a;.

'»X(i)ii)t)iiij ,¦ HUpjer-piíiiííuèeíío

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UFA, ã^' liorlíih. "Kiíefjfned", 'umii!'n:iu"H".ito do. h:'!h ' es trazida dafetvaloslá de' V,*aga(jr'7 '

.'•SiogfKod!', o symbòlo .dn' lio-riiciri .jmcfeito, co/icebído i!<> cérebrogenial do

'gi.í.;..;ntrso.) (íctístií,! utva-'

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i-KNfA . camo um ::l,

Figurain ainda no programiaa do ntraicr-.s da Poiitli American TourCapitólio; .o ''.Mim.lü om foco nu-

"(.*¦»?, qs sírias, recates. _ ; .

nie.ro 114", c "O gato c o pato.., I i£la • seginjâ.vfeim. definitiva-infòressajitó dílsfcnlib animado: daf.K?»le' ^J-» apresenado <,;-grandeParamount.- fii!u allcsiaa biLTtnod.- o. inomt--..,_,_„,„ incuto da UFA oe ,ik'r]ini. coiu

r , .... Paul-lUcJittei'. acomnaii&do (b\ dolorosa htstorm desse pae rsrSBU»é orcliestra.^^^coní musica pro-.quo eleva a nin .filho um altar no •.1'Mdèãà.c dello desterra o outroft ''C"|",»U. ^ m>;..«, u«r.i.uii v uuuu *•Inó.qiie não s.n'dobra aos soes sò-a.lioa do ambição o du grandeza,-para ii£inal;vir a sabor Xo este £;o ílo nobres.' sentimentos e tjtíi

quolle . o dòsconheéií j:^;

Vragnov.personifica na<iaçl!o lio-sneái o ipio, do nwiS.Tmro «b pO.de"imasiiiai; em ipcrlieição.'^¦•'Jíntretantp, cile.'titihá. um pintoviilr.eravol: o Jògur oiiilo tiãlja'r>iiilo'is-fiillm' do.'t;IÍ!i,'(]i-aii;i,i ellese bçnLava; co sanijüe do dvui;.1o. c"filaiiui-üe

pontirvulnerável rpie foi'iscçillildò jjara só jho dar a 'inoi-to.lia wnita co.sa linda e f^üíiísticii-Jijvnto

'concebida- (.in " Síegüriéd",

«lúV-.iíjvàilaX torta a s'-ntc.' .Perti.o liü-.ntoyisiiolilo notável, dosagimua-feira, nó tlieàtró lí. iloite.i

SM':¦:. ' "¦'¦ •'*•¦,-¦¦'¦','7,'-,".;

%$.y:\y -;"-ftX7 -JK KO-^K --y 'y,i'k

,-«? iai/:<y'SJtf*ms

'//yell!

''Siegfricd-', sesunáa-feira, ns X",:"'"''"-"'."

Com !U»!aíiCíi!iamento de gran- '¦['.do orehestr:*, tíádo

"sidòi já dis-, i X - .

Koiio-do.inundo eiii cjiu1 vive, —:•»•¦»•»-*«continua a ser na tela do Jauièno, i \ : -

ão' do [

l-C"l»l»t«)..

,.7,7.'.'.; "Irono,,!^.

i' ..íris ptn' rpie se fa/. tnutn barullio: ç.m i-od.i!' deste filai — Trono'.''.. I-firíiue ello morooe;. do contrariofe,', suc-ederia isso , claro. , l'.Íí"™°n,^8 .í"^8^ -?B-

.Mns qtiein É Irene? ;',.: lo !1.('U'1 '1Ue ü ^'i^ ^^ tt l ^RG«). ífj-J J^Üne»

|0rá,.; Irene ó uiuitn m.-a 'Xv

Omvors^l tirou essoiu-gancn- j.pIÉlll EÈ ^jjíílâ

7 -1'rmoivo.óum nome de mulher, X ?,/rhT\ *» d-

f^nJtS ;F' -im no-io lliíilo o a nrlisià •lnniíil-l'm " logrou fiker cem elle | rf. :

i^f.r^-^fsM'"

''Sfíi^^^víer

r?jí ¦ .Ví t/ * i.< Ó-4Í i/k*lt»

Depois, "Irene,, 6 mn romance.empolgante — n iiisl.oria.de. .uma:por|iiona epie so-foi de íim-iniburbio<lo Phlidiielphiii para Nov.a Vòrk,jin iruseirn de ilm caminhão o con- |Üegniii chegar atíi-sor manoipiini^do

¦uaia.'Rraiidc casa do modas doX*o-va Írorlc.

y Aqui S qno bate o ponto! Foricausa jlossa casa do modas «'¦ qúeífic esta'

'fazendo tanto ..barullio com

,'¦ Irene"! Pudera. Acreditem quodois actos inícirinlios ífos-o film'jios mostra umn "Itevista-do Slp-

¦ das", lima punida do '•tóilètteVjL,estupendas, tudo a .cOres nalarnes.Nuuca so viu coisa igual; cm

einoma. E' um verdadeiro por-^.tento, n dahi a belleza inegualavol'desse

filni,Qual a nossa elefante que nãh

quer voj. essa'parada ¦ do modas?¦Quem deixará do assistir a umfilm quo. ó uma Verdadoira supor:producção?,0 programma Sorrador pôde ga-

.bnr-so ^o npresontai' o que hn. nogênero,, do mnis, perfeito u inaisbello, o (pie vao attrnliii' ao Odooii

•ludo quanto ha do mais elegante édistinclo no Kio do Janeiro.

i Aliás, ó preciso qttc.Sc saiiia quao O.do.-n ainda conservará as gir!.!americanas por pina soniivnn|'' cmuipa ."Follics iítcvicvv.,, i:sto ii, ellasnós farão novos números em quomais agradarão. BoM um encanto!GL0F1IA '

Rut!olp!i Valciitliió —" iiojo eamanhã no Gloria

Dè.pp.is do duas soma nas do um.¦fmocesso pleno, que jámáis qual-quer. nutri); filar, conseguiu; "O -filUft«í'^.Sli^ilc"; nora o*,'tib7)o'-apenashoíe o anuuiliã, noOlòria. E todos"

;os.i que ainda não Miram .IíudoipiiYrli.n-iiHi nosso

'trabalho, jun i.qiie;

«'!'•• si» revela o. artista (iue"!;eniuroí<.;, i'iii]iola.uitc^' s!:dv:«i:..r -- nüii-,^y."ãii .péislevçstii-.ortpõrtniiy.íado.Xi^'o¦ .pvojfaninin, o Gloria'oCfoiè--Oo ."'iid.i a .gracín.sft Ilaby.líeggí!¦' filiit da ,tíi!ivc'i'al;''~ "Ò:cíia-íuiic.iniio vciânéDio".

qiiei" que foi* apresentado.Entre ilOllgou esso om-

!S»".'fâ

"IT "iimm.íífí ^fá \ \

àSSSüS; ¦áSCâSuíÍiíVí sãkl-ti

lo, traduzido pelas escfilleiitesus quo' "Mão renegues' Een sau-güçj" tem proporcionado do Im.-y.perio'.

Assim mostrou o' publico carioca 7a sua sagacidade e.a inturç9(j com 1*1que. sabe aquilatai'q vabir «iatpiiíio ,que em matéria de ai to" se lhe 'offoveoo.

Wo mosuio programma o Itnpetit» j.-,01'J'oi'eee ainda, aos seus froquenía- Idores '•(') òst.ul.uite e o hotciííró.,; I 'uma daquellas, bnüijo.ias cooiefiía:ido quo a Fox parece possuir ogi'edo, o

3ssiii si sortelr

por 50$

'V ¦

«cws n.para á instrucíiva césÉnjiã tfói

grandes acontecimentos do mundo, jPARISIENSE

Jazz!7v. Ciiamp-íqna!... Mii- ilucre:;!... Poeira!..., o da-1

pois...*-Xo barulho-ile,uma jaz;:, ria t:i<X

lancholia. do um- tanto,- vapores.da jchSiiipagne, • mini pilada (iã "poei- jra", .-eis o ambioiUo raalcfico cado f

impera aufociatiçflmpíité o vicio.7. Bcmblantes ttniárt'otaíloà pelos'¦dcitregramciitos,' oütos fundos o fa- I

,ces .amarclladas cobertas por -unia jcamada du tintas de côrés quo sc íiiao distinguem,..

• Olhos- -trausfiirurndof! circunda- !dos do rimei c "balou" denotam o jcansaço de iiíiitos do.-louíOraSfl.'.. Narinas dilatadas que-aspiuaat o|veiíeno contido na '•pòüira". do;'.- !rada üa

'illusão o o pcrftnne cui-

bringador- dò silas ineat;r.7s..L¦Eis o quo õ "Violo e Belleza", ó'i

formidável film quti i) PáíisiehieçStit exluiiJndo cm sessõeg ésipê- joilaea, á;i 11 o 12 horas da cianhã., |o -í lio.-as. o .¦ vtiicrvatl «H na,.-..-mente r.o «jiiadiado só.xo.forte.

Tititrí rh ÍO rsxrtt»>*»nriiitiii?'.*'* Ml íí *tí<hs;ivíP{-

L.«.y-.-x;.' /' :

•!h-fuííiis - il ÍlS-7.1.-'^J<r.X;7;..'. í i.A,Á

Km cada caixa uni prçiaio

FrRiDAS1.1CKECZEMAS

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I 'na artista una :;n revelaI"m ' "Casamento nu. ]ij;

:r!in-'a Jiolücrla que o (7'n

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yp.tar .'ucuoívç:iiíúi -ÍW IíflViffluni .lindo ,í7iu

trocivos da mui

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. Cariito'-..d a, mciiiiárosaCarlilo o a melindrosa X i,!;

qiie,? Portai; .na proxi.m.i seiiíai!cin um edloysal urrigíanism ae ju:iam .tlliurlie Cluipün (Oárfifnsl,1

l'y

icvla (pifi'!('".ii>.' vai** exliibir ii:.'.' pr'o:::íná t-ç-(¦"•ni -feira, ha uma arl!si:i qlioillici-prela n papel do nwi.Ríagífitaein nm luxuoso eslabeíeeiihento di'boüor.a,

Aíc anui iiada.de mais, nada «loextraordinária, na veixíado. "'.ss...

-6 qne essa .artista representa rimpequeno papel do tal modo real o'humano

que mereceu . reparo def lo d-i critica. ¦

. Isto di/, bem do cuidado com que•Charles Chaplin, o director (io film,tratou essa prodnoçífo, a ponto do

7 oo demorar om mostrai' a. expressãolie unia -simples fi.ivíirarito'7 oXpros-cão essa tão, extraordinária quo a';¦: platéa fica lidiuirada-ani-v. tr.maulntperfeição..São ossos,oâ oasofí.niais';, curiosos do cinema.. . Ha ínrtistas

ç.qno numa^siniples'ponta do so re-t vciiiin extraordinários o. muitos ou-

7 tro.s «ino tendo o titulo-Immsrçcido...do '.'cstmlln,, não'passam do sim-| pies bonecas lindas:,"Casamento'ou luxo?" tem como

interpretes ¦ principies Edna Pur-•:.-' Vianec o Adolpiui Mcnjou, hoje em; din um dos mais cotados itstyos (1"•• tela o o proferido das senhoras.

¦A pcllicuia foi dirigida-pelo-co-..- Khccidn cômico OnrUto, que apre-• sentou uma obra. de arto e com

-'. «use trabalho revolucionou a chio-. íinatograpJiiii americana;¦CAPITÓLIO

W, "O Ounríny., estará ainda no íj'tearlaz do Capitólio hojo o amanJiã,Xé.nns sessões dos dois dias podo-.'¦riam os_ bilhetes ser vendidos com'«'Ágio. pois essas sessões não darão

•cnirada senão a mun diminuta par- il ii<i-ii:-.i!i.-rs <ie i<! to dos quo desejam ver .o film. |;A IpnOçãQ tiiyá In

«lo lorde, Ai>:.

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TBEATRQ CASINOn oíe ~~

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A s; '6 e os 10 norasITA- "íFMÜaBPiVJA^TE DO .RIOMCMTO'

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]);.,.!!çipe.dos eiigraçad.-s (:<> ein<-oio. j ly-: "' ,' ¦¦:,.';,no fiiiri "Oiassieos viidios,-. o C!a>a jl'ow, ¦ a mais porfe'11 mídinilrfeit: _—, ..do cinema ii" expbuidido füia "Gs"'iare«i j !",;r~-nlábios do iuinlui iniOfiev;,; '¦'- •

.0 Pariscnsc vae 'ser íirqnõrio na-t " ^;- — - - -- -i'n conter a ayaiiinehe de admifado. í 7777777lies ii° primeiro cômico 'àuiérjeíunit :«,". não sabemos .opino os.-.qut adnrV-riíift a syriipatliioa Clara I.io-.v fapara; encontrar lOgiii-.' ria sa!a irlò f Òi-inema tradicional dá'elegância;oa-yg&:: ««-;.riocu, sísm un ver o film- (ia sua ! ,£/~¦ {í píit. ?*''¦',.-'"¦-.--aprodilocta. íi: j X\7 :'- <X

Decididamente vao ser t:r>. cas-j |}í\^'í ..77^j i..i liÜ \í|sóri.o pára só baranuii-íur estos dois ciirieOia Ist E adto;ri'n,oos do adiuiradarcs.. '.-"'¦fai:» {iulaúii-3, vIOSE' Besliiir.brr.-Rio .ir. os ia

Com ' o.'.<lram.ii do. aventuras «Ia * " rftàSiâimo-r-w.X.jFirst Kátiqyai; -tçniiíi hff.ípHnciijal 'papei o futuro lí.onhlpbb-JVáiíãii-.in. o s.vJi\parhieo ártii

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fr.J!!7Kt

^J tXXZZr. o r3 £33 hors-s ¦l'LI A

:ecüsí» Uo .momento

-i -.r"•''Sw*''-

v N VIA'' í -ÍT

2 aefos e 26 cjuàdíos que girnm emtorno úa. MüLÍ1GF?5 assiiínados por j§ABBAD5E fÃRl ROSA

"z LUIZ DE 1

:: :: :: :: BÀRKOS :: :: :: ;

Todas as- noites —ELLAS . . . ^

,P27

i__.-. m\ ji_^i^¦Axnijjzi+i!'í-iircrrjur;.. /...y^ut:^^;:;^^c:.,»-.sn r&£z.i£zcxx-jcíi£izi%

•¦¦.-íjrrrati^.-c: '".-xr^!r'.rzr-.-rrsíirí-^i.vj:' V:"-".^,r:í-.;-.t:j7

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'HÜ.7H K TODOS OS .BlAfeg

1

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iM>«io>i. 'cnírc'' os

'.*-¦¦ f

Máo grado o tonimi íihIwúso, j7|lu"'ainda Jiontom, o trabalho que Ca-.! SjX.'ipcüaro dirigiu para. a Paramoiuit,fer. a sua obriiinção, .como ó'norma<liz0f-sõ em girin Hiiiàtriilj:¦ A obra merece'sem. duvida essaíMnn Xmwh ifi Ein <consagração, pois a KraMdo verdade I ^ ?• ?4r > '£•¦ ¦'- tíXu"^Í4&

É' íf^OTí-r-'

1 litircs «lo tarde. Aua sãljlinsloomiii^iis — pnrííâhs cmikí

«VÜTÍtVBXTi! K IXTSR-.

' í:sí!Ar»Tr. sv'vii!tr- Ki

\ peça- «?a.O Ttb:

ilmSo - PílOCOÍ;ir.:i:;a - ,Sr.s.

¦ v "' 'rsán pelo implico |w i

11ANÃXSÃ- Vesperal ã? S horas! |7

i.iÍ:J:Júi <ci? P^i/ k.:l'&1ih.

t, 1 , ,- ••>!¦,'\\n ui-aln:« <!n «io;itl;»o> c^cripío c|f(lirifeii!» pòi

/Pi

I- xK

¦¦¦¦¦• 1; |.**a »*!*1 \!"*-

y,- ...17

¦ EDNA PORVIÀKCO e '11

| .A;DOLPHE MENjOO

Vsr.

^N;'lll §^"J/iiili ^y:'; .,|Li

O Tnstltuto do .Ecllczn. possue, alem da grandequalldàdó do satisl'a:-;oir a:Valda«lo ícniinina, satis-CirtícT canibom a .suo. Curlosidndo, unindo nssim oútil i;j asfráíJtiVol. B' subido já quo a massag-ista o o

tsqbéi/erólib .es;fl.o..im..nidoÍ3 do todos, 03 segredosI alheios, .offoi-.oocndo assim maiores aUràcçOiíá puraas kuo.s çlitiiUtís, o bióro.co ospocla) apreciação aj'?.rto do ¦ind|f£fir«nçá com que a massagista se ln-I ..'or 1:1.a das novidades.

;'.-.!--i.-> si. f!luíi-p (lutcrprolnda por íliliin Pnr-(jlsace), entreganüo-se á sua massagem matinal,Ircpeb.ê ii vifiita de üma';'.amigai: Esta, som maisss conter, informa-a do quo viu Páiiletfc um com-

íj panhia. do aninnte do iilávlu (Adulplic Mejijou);j iiobIo inlurim apparece Pauletío.

A indif-férenqá a.pparé.niò, 11. expressão vasaj no soirititfintu do. massagista, oncjua.nto s« inteiraIdas novidades ilo.tanio interesse para ella, ó umaverdadeira obra de arte.

tTm film da ÚÍÍ.ITJBÍJ AUTÍSTS'*¦• -Kit ffiBUHa .3T^.,iíM-í»^s*arA-3Kzc/JiaKJC'.

ao íio-iuiai n.viitis'! — «íuiteTlaíaj I,e£o rrve.i

| riu.-

cisco' ííoXfIíir:i..i»biij.-j31 il

lun,- micco- |0 0h e ', Jm&m

pp?*'

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'.Xírllíí íírÒ:Beercib ,M ^&x

todos o:s usas u« jíitjr, ;í\)Vo! •'¦ — SABBADOf, i HG4S \'7V".X^

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^^UKXií-^^-li-J^' ^UB^ItLilsa^.^* ^ :'trj^^'^^c^u*aKsanBr™.*ari.l

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f''''victÍma do divoscig- II...r20. Seus afetos da Pa^hé-'Nèw-Vórk i~e'?s ?í-!-->g ^|p»4k'^

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-1,'ívisín.ttísn .rèvisío' U.

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Poltronas, 2$000 - GamarotGs.-IOSGOO'í; !'iw» fSoiiihTilnncinspj Aos mi)iÍ):ii1<>n «0 é pernUÍU:.'£^5 rante, «lo umokina; «u casaca e j,,,^}' ri>.scrvo:;«sí,< Aos «li)n«iit>;(»s c feriados Iinvcr-']tó «urde c AjierUlf-tliiiisímt ,|.-m ,tr ¦:'

ifiy-t-wiiia.''¦N íitíficálíraüa tio resícn-

is" í-í !J íióraada

te--O ".Ihkí", 41 "Chitrloüton", a "Uoi-pliina", o '•(.Uiiij^iHíjçiic','. e .,'"

tíeuMes <!n *'iu<)c.!í!.-ji!o «lo Iioje i'iiír».-a;!o ,io pi.izer, njisii/íll^i-., «.. t, KeiisíKííííiiRi *

LINDAS BAILARIÍ^S ®BAILADOS'! NU' AM!T!

BSLLB2AS ! PR AZE

p"[. - AçiostSíitíomlrRõ •- A FÍStX fe

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Drovcmcnte — "O AGÜíA' UíUiuo-íüin ineililo dc¦ Eudolpii¦ Valenün

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:-Ji fi?R Ji hor/úi «ía ,11::I)f.5> no lucl)i fUii- .'«11 11 iios-iiH da noite

mDurante sõiiiaiias «jtííisgsiítlvaíí x>-.rios cüvilll/iríil o 31) si>iyji?;«:.v en;-.ilad.-ts paia conter a «>i:«(a hanirta;; ,Ciuü.na csírc:utí«ii cjh S.;RiUií0. n-i

lioKüir l«ií..,-:;r para '-fi'V;

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Page 5: O CONDE FRANCESCO FROLA, FINALMENTE, EM …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00256.pdf · de seus hombros jugos indi-gnos do século que vivemos. ... cem mil gigantes como David,

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^m::mmm^Mj-om^m, g^. F^ ST> (gii:ill'-.:v: r? SMS)

¦' ^ipsip^üpipi

AMÁNM —' SnM_ch!o, 23 tf'e foi.tirt.ro áo 10215^^i^lMgJLUBtMI^^

***** L-.' . ' ,-¦»¦

ÍM-.v: V Ll

FOOT-BALL $-.;§..,.;JE'ífãvà'¦¦¦dsraoí-aBdó...

'¦,Uia;ido. vimos a cointiilssãd cn-'.'carregada dc loi-mar o nosso-sc-lcctii)i:iv:h.i, apresentar a /.ói/m,

. Pase.li <•(¦».,'. Oswiildo, P, Osso,' I.e.dís.lá) t- Telê. t.ic.r.w; surprehi-ndl.,dós, por nella u ri o virmos um¦jogador-do' /''.'(i-j-7/t.

..Vi.íi ri que iUsmercncvXps delles,pelo çóiilruriu i-.üo -rapazes-dis-tinctoiiç !,.».•; }fj'iiadq.re:s;tiiãs; aquintl:i visemos 'itjespèfsiigttífi Me-iikuiii jogador, -porque compre-hçndemàs (lua ni'm sempre, scpede st.r /<»;','.. in.mu jogada, maspelo contrario, frisamos, ,-iín.. u-liüinte a 'falia, de' érltcr.io tlosjio-inèiíii qíte ,9(70 designados '

paraformar• se-leecionados aqui.

Uma çoinmissão nomeada, aaeitoi eaU-vc, ¦ por .muilo lempo,

'c.itvtlantÍp;.Q problema, cta resolu-.ção Aíí cs'a: * '.

•-P.j-pclllr pouco a! pouco . «.ícorpa.% eslr.anhus c.intrusos iluMa;tsÁôtyfivilciilaãa"t. ,

li ¦ iiiftóã 4' obra; Halthazar .- /oi_iàra o li-av,\ )>¦<: depois para a.""fXrca", Tclé foi'substituído vOswe.Ulo cedeu 'logar ti Lagarto,

limas niio foi r.ú, Xoiú) precisaraentrar-C;.nesse, caso o remédio foipasse." Russo para. o logur de Lá-dislát) ç.. mandar esie 'assistir ojogo:

';:.. ...» -¦¦_ ilrójjosT,.;"' ¦¦' -'•-/"; '

Ka/içw- arrumar ap .e-oisas comçtiitltiilpi conHião-djmla não estão.iraiiqtíillosj restam ainda .mUrtíí

í-...,/';.trn. antorjor, om tomar» parto noreferido festival:'«-•) conceder'a tinia. dn HO docomuto. ..em. .oxchisiy.Itládp, aoS. O. ~,AIacki''ii;».Ii\

para. a mtlísii-,'«.Tio do um'festival desportivo; ».

f) .'iimrear ao S. (?.'íiianjvuei-ra. os iioiitos coiTiüiíondentcK doencontro' (lb/.Vo!)..vL:v!i, Jiinn.h.c.1-ra x Associação, dojiit;ti..dç ¦ na ta-bella offlcial para

'ò'.d:a .7'('Io se-

lembro, piA» nãò. rti!rçmcomparo»cido . oii q"*i-!nis . rcpr.çWehtíitlvti-ida As. ocinçiâo ativista- tio MíigQSconformo resultado obtido ilo in;«lUcritQ. Insluurãdo;

í.) . applfi':;if.ft..,Associaç«o ¦Clirls;»tn de Mocos a: ];en»i dé; multa' d»oCi)..ÜS(lÒ0, pnr não terem/cnruparü-cido .nu 'local marcádo_» para-.nscpmpç"Ü«;9cs< os sous ícíúadrps ¦ve-prententatlvoa íprimoiroi. õ seiíiiri-dos); nó,dia ,7 do Setembro páratoma parto no encontro ' offl.-ci..il com u S.C., Mnivíuuir.i.' <H»accordo. com ti refailtada, oliíidodò inquérito Instaurado o oonígr-mo q art. 13, cnp. Viil,' tit. VI, doCodlfco.Esportivo.. '

h) .oncaininiiar nó Con.ielhoDeliberativo, do»?v omissão;'!o;inl, upvpcçssiò sobro-o .encontro'ds- Ww*lòylutll, Mangueira «» Ascoclaçílo.para que, ápreciahdp òa ílàd is cii-lhldos no ¦ Inquérito, júlgiío dc "fll-.reito' oliissificitndo o tleücto'pra-ticailo d doterüilr.andfi an penas aquo estão fíujoitPH ób lrifractoi'eá|

O;- marcar, conforma propostario director,iechnico, para. o dia2- do corrente,, .sexta-feira, •':.aeompetiçâi), de VoileybaH, 1'Mvcr.< J.lvtrcKt,' tninsférliln' do dia 15

c;ii»i»o esiliMíin]'-ligado nn tw*m.«ju_ : _1irtc.(!a"i!st.ca,r:jx: p.d^-u."^ m\$ ff: £fc 1 fHI»MM Wfs *\sf Wm

do corrente, com a deaignnqüu do ',.iiilnisos, e.ili-s são .A'(.».s»í, Pásçlwal

r Ultíisliilio' q.iü probavòhiiçntcserão aübèiituidbs por tiórtoí,JHpp-r c.NJff) (ciitè .'ti wfíí bom),respectivamente.

jViis aqhtivamós ijnc os tres in-trusii» . unies. que. fossem sub.sil-,tuidos deveriam iiiii- o fora.

, Coinò jií- tlliisemes, 'os

actitaeúê:futuros componentes do se.ee-òlóiiádÒ caritica são jogadores deirndirões honrosas c mcsinà .hi eii.eom.ro luain forte, do cnaípcoaiiloIfíi-a-Si clcnienius.tU: destaque, no i»oll(»;;ial ticsli» anno, no eiiir.p.o (lo..oiijK-oiicfo Siã\ Americano, vias Q.í U. do :i;'lanien'f;o.,

(le ini!iii't»o de aiiiniriidorei. «lociiib,uma optinin "jaaz band"./

Sports esujrcáeroy03. JOGOS DÉ: AMANHA" Pi!a A. N. D. T.

Bariiptò :; America..—'Campo «líírua 'Visconde

ds fíeiJctiba — .Tuir5!t»f.i ¦ do*.riicthoroyi»r.s.o — ÍJepre-íieri.fniVte: o :.r. João 'Ferrolni,-

doKeVo!? A, C.' Ypír,iiíj;a' x Americano — Cnm.po. da .rua, S. Ijiiurençij. —j Juizes:dò Neve»! A. ('.:. — Itép'rcs'ehtan-te: Sr. Almir Vieira, do Fònaè-tá A. C.

¦ NaAfeaKlite s, S. Boiitò — Campo da.

rua. Dr, Paulo César.,,.liyron x Flüipinánso — Campo

da vua Dr'. Marcb.'• '/''liuiiciiíu) x.ílip Chricket •—

Campo da avenida 7 do setembro.Na Aiüaiióá ,

Palh.círiia x Guanabara' —Campo dá rua Entacio, do S.l —hIuíws.. do liio Draiico — Rojii». .-!ientante:'o Sr. Plácido Silva, doVa.ro F' C.

Santa Qriiz x Paulistano —Çairípikda rua- Prefeito' Sodrí~—¦'•Tiiiaes do Barreiras — ííejii-çstiR-tnntc:,o Sr. Elias 'Jorge;'*üo' Òio.Branco F-. C. .,,

Vortx Cru?, x Deusa «iií Viiitoria— Çainpp d.i tràves-Bii. CnV.

mm. mmemtotíatxtxHast,

_ r*'Ci';i»r*;ir2^;i"íníiiiiiiiuL »mJv,'v<',".i7i.t:i:-ij.»AÍ

à[mm\

maaasama wo-íxzzz,}

'feia mv® bübv

«.¦0"(."i"i.-*-** ¦•-¦¦m'-V." ¦*»'¦.

"táw\fer.("

TAI?, dp Vii»:m'K, O, '—

ri.»pi»e-sentantõ: o Si». OctaWi Çuir-ia-

Uarros, do Botaiogo F. Cf para *' *».¦juiü o üsmai» Puiino, do S, Cliriti- 0 PRESIDENTE DA A. N. D. T,.....»!..x« -..i....... r."MrriTr.ii!itovfio A. ("J., para representante

CAMPEONATO COÍLEGÍALO jctjo decisivo da zona norlo entro

o Coliotjio Militar e o 'liisti-'tu.o La-Fayotto

Iloje, ás 15 horas so.ni ferido «i

acltitúincnlc não estão nns con-dteões de )••»preiienlar o DistrictoFederal, no maior ççrtáihçii Ua-'¦cioiiiil,

quando ha pnr aqui ele-mentos outros cm, perfeita fôrma.Elles não sãò' a fort;<: ína^i-lma do¦nosso foot hall i; a ciiipa é da meiaduzía. dc pallUcÜsirps que for-iiiarth a "gcitosa" cmnmissão lc-clinica da Amea, que eslá encar-regada: de formar o -nosso scratch,

Gampéobátó ErasiSeiro! de Fo©i-baS

À prova semirfinal, ama-nhã, e o treino

do scratch foi um fracassoAmanhã, afinal, vao sei» wilis-

feita a anciedudo do 'nosso publi- ta. Aloy.io Vilai, . Albrvio Vilal,

co. licalisar-so-ã ho stadinui dó líaul I.ima, Hbufirtp .Sampaio, A!

Dincm.-.s' o encoutrn mais, farte,poniuif, rüaliiientr, outro ní-. .du;is>•íüiiitH, om ijuo foram dlviQlcioá ose.o 1 1 o g i os', coube á niirtci nposse dus dois inaas íorlo^ con-juntou'. Collegio Militar o Instituto'La-Favo-Lío.

, iSsto jugo será parn <'ie.wmp»;taro eainpeòjruito dá zonn norto- quenão foi (locidido, ipicado ttp iiítiiu».joRp wili'0 cs:»i»!» íJf.ií. fortes tuiiíns,sondo o jo,1;!) tir.palml»! por ;',:;.'!,

.Iá ÉÒÍtfiü toniudaii todas.as pro-videaoia;) liccòssá .itvspura Òíhattiisondo (jiló conformo o '.'ttgiilfllnento,ii juiz será fornecido polo/'. Ií. doFliiméngo, Ohlaiulo iajnlieui convi-dados os soguint.os a. sociados paraauxiliai- o imitcli, (fue do.vorão <'s-<tar, no caliipo ás 1-t.íill lioras: Al-vr.ro Galvão Biierto,' Foraamlo«íomialvos da Silva, Morgadõ I-íoi»

Fluipinqnsò F. C ii prlmeiruprova aomi-fioal, do CampeonatoBrasileiro «íò Footbáll entre osscratches 'reiircspiitativos do SãoBatilo o «Ui Bahia.' Tanto uni co-mo outro

'quadro, apres. nlur-se-ã

com excoiicntp órgahiéaçjãoi»:For todos os motivos,.acredita»

se (pie essa luta Sp royista de ex;Cóliéntós phasos.

1'icdo Migiieh Svlvio VinJins do Vi-lorbo o Hélio Netto.lliiriüid,».

A onliaila pa.ru esiô oni-ontroserá ;;rati.s, dovcildo om ii.»;sínti.»ni.osoeoiipai» os seírulntot. lo^ares: Alu-mios do Instituto La-Fliyolto, na' eabocoini osipionla do <-'.mpo, on-Ira mio pola porta (pie fiou f.o ladodo Paysaadu' ('. C, nu ruíi Pny-saüdu'; os aluinnòs do Çòllçgiò Jilj-Ittar, ontiaião pelo ppríiíd da rua(. uiiii.ibcra, de sócios; professoreso aliininos i'Ios demais . óoIIoítío.h,peto portão da osqaiila;' no ;piivi-lliãi) contrai ficarão o.s í-írs. {;o.n»,]-ral (••-'iiimaiulur-tu .do Coilogio >.Ii-lit.ii- o director'"dô insfitutp Ba- •Fayotlo o domiiis autoridíidou spov-tiva.-i: ás iihimnas. do La-Fa.yetíe.ficarão ua parto «iua fica 'acima di) ,_ .;„-.,pavilhão contrai: a improrlfti oo- ">. ,"' ^>™L l"

re ,!iS

un<"**capava o iogli.r do costuiáe o as I "»ut "wlvn ^HW^.te dos. o ramooutras depi-r.deuoias o geral ficarão

ENFERMOOuarda o leito, lia, dias, enfermo,

n conheci-lo aportmim .Vffonsp dTMagalhães,, iiròáídente cia A. N.D. T. '

A PliMiÇÃO^DE FiGUElHSDOE 03 S0D1CS Ai.VI-NEGliOS

¦ Do Sr. Aüpio do.s'Santos,'¦its.o-ciailos ,-do Xicliioróyoi.fio, ¦ recebo-mos o i«çgiri6í'õ!

'Musica acKmc:a_*!:Ctda ¦

¦A quadrilha musica), compostados Uliastrhsimòs senhores AssisParlieco, l-á Pereira, Jiilio- Ghris-tohal, viüpo •¦Oopibttíiica'',-.J-:aulPU-uronl. vulgo " Luar jhornr.A-

:pa", &e>ritipt>, llobèrt et fblkiua.deante this mídlãns policiava y»erão sc)' efícfítivamc.iila tomadascm cumprimento dos

'dlttpóitttfs ãulei Heitor tio Souisa; jtí ticre estardu vtahii arrumadas, prámpta a.

.so éspiantái' à fiiimclrà batida dacanoa policiai (.in.' lhes der cerco.

Vão fincar a barraca, noutrasplggàsl onde -mais fáeilmèlitc po-.clçráQ liglv nos seus. trab-.ilh :s (lcescnííiotctitiãp da nnusiea alheia. ,

Ainda bem. que a ptilltr.G. tomoua. frente da•'iporiediirtt.

' Bra. iIoi-.»a

de Aut!-i»r»,j '1'licritraes,,'que atú rn-tão picfçfjUt «».;» enganada- e »«\y-piorada \)or esses i «nertos . sçm'empi\e.t;ar ds. .meios legam) paraproçidar.contra essa caterva- decaftetiíi .intciUctliae.s, que alfron-tòsaiiicnle sa serflo-m. das inspira-ções. miisícàcs dé autores, e.Hrcn-.geiros, para, assim, conseguiremum poiicò i!c suceesso para tis des-cnÁalilttqs partituras musiee.esque cscí-crçin., ¦

Ba gostaria iminciiso se o Cn-digo Venal cirjSolyessçj essa caslnde, gente- egnica; pr.ra que sereis-

c de, lição a muitos outras, quepreparem o vôo sobra o .mesma

p beucmorUo, deste ehk convidam cawp" "c !:'*ifm! T"'^?'?: tcMÍ)S Srs. f.,oci(.., eífoctivos, :r rol iii ? rcpreec-iícMc da -b <:!c o terem-se bojo,- 23 do co.ronio s auteurs, compositeurs rt ed.leíirs20 12 liorw á n.u in',,lo Km-èi i- flü'.muslf>"s ^e enravc^yc.e_mbro n. 277. afi.a ,1c; disoaH.om J ^^"f™ . f „°,^f « ü\„sobro a punido do Sr, O.onr Fi- gj^f ^ % %^n % ^

z£^Smmmm££s£sÊ0m$).LIA B1NATTI APPARECEU...

Depois do sírias investii;a(:0p.3consosulrain pn. S. Paulo, desço-brir, o parad'. iro da atribuladaaclrii. Itta Büuittfi

t'heg«3Ú á Santoti. onde jft reco-inóQÒtl a trabalhar, no "TrÒ.lô-ló"

Fica. itdiaáa a sua entrada noBa-ta.-;._!»'.!i. ¦.PEC.UEKA:3 NOTAS DE TODA

PARTEA (¦str.a dá Companhia Mar-

(;ar!da i. Iáx 'ae.rft a -7,' tOrça-íoirn;— i'oíi:.t.i quo - ii àctria Alda

Garrido, ccrisègüiú liurlar o con-tractò «Ia uctrisi Deollnda Sayul centrai» para o Kceróip..

tJmá pãtreliá ¦ i(o .¦còm-éili.iãctlialmcntc: ta-m contracto, :',oS\lfisendo ivrosulanneniii -votada' ,»iocor.cucip .do 'Rflcraip, '•

,iã f'W!w,irain os ensaios do'"lillssansao'' no- Casi.io.¦'¦ 0 G5iG âizémi-ás em-

fire^'-»4JB. . .

K vae t;*r novo ajutlàiífeVenceu afinal o senador Bueno

.Brandão.S. l.Ç.v.. vòm do provar que a

Miia rótiúintã lundu não dcsftfi-noii...'Conformi! nçilolamos ;hà,;-tem-pos, a I" osei-ipíunu-iü Josino' Mo-

:i\f>r.(:B era canditiito do aU'o?'u.'ic-oiorcirio do'Ministorio da F,»i::on-dil paru. a va,»ía do sid.-tiirectorda. Kocebedoria Fcdòml,' 'iludacom íi aiiosentadcria do tir, Fio-ríitnò Fona:;.

1,'ara 1'acliitar o exito daquellapret(;ii(;r.o o Sr, J»sipo fpl «lesi-gúadò pafiv» servir do sui)-dire-ctor, interino, o do ajudantü tam-bem interino'.

O' aiib.director dn Thesouro Sr.Fábio Bueno'-Brandão, filho dosenador Bnono, çántUdátoú-so,porém, ao lo:;ar, cstaljoleccudo-íje,áfiSirn, a lutiv õritrè o açnádor mi-neiro 'o

o Vilto fum. eloiiario diFa.áenda, protoclor do Sr. Josino.

Esfeve a coi.ia nesse pC» aliiIiontem.

Havia quorn jogasse na victórhido Sr, Josinp, ,iif:t»nd:.-:;-; f'|HQ oseu padrinho era Corto e náo co-devia absólUlnuicjitd i

listes ,. fieacíun' deeepeUmadosiiontem,

'poiii íiÜSignadO o decreto

noKiçi,iiulo p Sr. Fablo BuenoBríHidào pi.ru o logar de sub-tll-rúctóv da Beceb».doi'l!i.

]3m rãüãíí dòsau nothça(;iio, ooutro r-ind!dato, Dc .ioauio .de.Mkuoícm,-.«ifixard nãó' síl-p ilibarde sab -director - in t,.-i'.iio copio , ode ajudante de dirocíor du Kece-bederia.

Abriu-se. ho Thesouro, «isbihi,Èniá \a».r.». d».», i;i:li-dirc-ctor. ..

Hot^bs. Füáobresídèmelviría Tei^eo

Kvarislo .'losú da Silvii,JL. convida o.s semi üluigoà o

- I.'m.. líãiUulo'. que-ú -Wiiw vcrih.idélrà dirá de arte — Blí»ardu NelMáiintí i»-;.i na rcista, "tótlas... "V'

,7".'!','',l:',bro* om soma no tlieetro Casino. ', l*£Wr?*j ^ ?'"¦ '•"T!!1 "fflLOM c,-.:e èão verdadeiras » ,m™

' ' ' "ui.ani- viuobras de itrto! -A nuiliter .eituc- l; " ''

"I Sil PreliiM,auc*~, -j.-»r_^»«.»M;iM»»-rpii»-.n^_MMWw^wMnM»nil I "^jf(-'5j

Noiii üSí avisos, comm^ne prociamaçoss

'CXCURaAO, OPERARIA A' á .«união do conselho c directoria,.'%

n i'oali;:iii»-so no dia 25 ilu forrou-'"lto, ás li) lioraa (pro.vima sogimdil»^,^íoira). ~ Jayme Uarcia, 1" so(!r,-'.!!»>|Étario.

ILHA DO GOVERNADOR(f tínipo Musical cnm si-tlu á

praça da I.epubllcA n. 4'X ',<¦' aii-diu», oonvida , ua Irubuüiadoros om r.~KcrfiFa.tainrcm pnrti* im

'emir-- AS3CCÍAÇÃ0 DE MARIMHÉU-II

sao musual a ülui do l..ov;» ruadoi», Rog £ REMADORES'1(•no se roüJiy.atá ninijnhfi, 24 docorrente, paitiiaki ás 8,30 om pon- Esta associação rcnliau liojo '2EJ1Í^to. de.s lr.j"'»'is. do eonoolo, á;; 2(1 horas, ama ses?,&/|

REUNIÃO DA COMMISSÂOsâo solem», o pnra conimomoror').;^»vigésimo Segundo (22". v.niiH-orsa-.*,;

PRO' ESCOLA pEiWUaiCA DOS j Ho do som fundação e empossar'.'*»rdEiALLURQiCOS , dirootonh cliit.-i. Fava assistir,:&?$ --

fia» convidados todos os mem- mesma assi-nliióM. eonvidion-so to-,^|j.bros «lh ('òihmis.ão pró festival do» os triili.iliií.iliircM e fnmilias «1'0;«M

Districio Federal o listado.do KtO^I;Ooniiiumici-so nos ouaiiiriiil^'»',;

Rssochuliis que foram eloiios ()«.',,caimiradiiN abiiixo mcnelomuloH píu^« ;¦'ra «llrigir os desiinos da ola.se. nò.íjfflporiodo do '£\ «le outubro ,d,»i C9f)Sgroíiio iiniio u i;;u:ü data do anue»;'do ií-27.

riesideiile, João -.onlvivo do-';$MJosiis.' ''--'ífl-m

Vieo-pvesider.te, (loueaio Vieimi»(ío Meüo.

1" secretario, José Dozidero dá- ,Silva.

2-' .oorolario, José Maria Giiol'Míroiro.'i'!iosoiii»eii»o. Aliaerindn ^lartitísda Silva Pinto

Procurador, Joaiitiim Antônio «io*^Freitas'.

J.iliüoüiecnvio. .Manoel Voii.ii t\0Jesus Ferreira..

Frederico .Monteiro Q.uotfos. VHéçretarió. ....,

om lionefieio ».'iíi ,'.-eo!a dfi musicadu jUiiiSo do.s Mut.illiirgicoi. d»ilirusil, u ioniii'.('in-so ainaidifi.

'2-1

do .oorreutu, :iis il.(> liprus, em nossasede social ú ruu da America n. 2i)¦— O soeioliirio, C, Vera Cruz.

UNIÃO DOS OPERÁRIOS•ESTIVADORES"

Hoje, sabbado, 23 do corrente,haverá usseuiblóii gorai ordinária,liará tratai» di- diversos u.sumplos-— IvimuiU) do M. t'.'.stro, Io so-cre .«'rio.

UNIÃO DOS TRABA-.HADCRESEKASILEIROS

hiao eonv:d_ los todos ns nsso-cindo;; puni iifisistireui amaiiiiã, 24,domi1'.'10» !11* t8 Iiori.s, á \m:-.~e. danova dirooloria eieilii.

19! impro.-ciiidivei o compareci,iiionlo du toiius iJílvu." miiioi» brirllnuitiiyno do licio. — Aloxuiidel-nó Ferreira Cninpò», J" secreta-rio»,

1JN1A0 DOS OPERÁRIOS ME»TALLIjr.GlCOS 'DO BRASIL

A GREVE DA FABRICA UE TE»»3CiDOS SAPOPEMBA

C.noirodX. IV. — laformaçõos sobro o

ussuinpio. á rua Viseoiídd do Uru-gilhj. n. íjS7.

ÍÈEf.Vario.s ortrãos da» imnronsa ca-

foca inseriram, h«.stes ultiúíoí:dias. tk-syacJios ieiágriiiiliicòa i|Uorovolnm o nèoeiitiiíiilo eaviillieiri.-.-nio ,(los argentinos para .com os1'iiitUJHti.á'.1 bra.sileir..s.:

Mai.iiii r.cpcrcuai.ão aiiiiin rivor;:inas (iomo-iiütraçõos de s.vnipiitliia iiomiiai.vnda do Joelco.v ÒUdi .ipn» foiassistir no ••Ciando Prêmio Sacio-,ual... dispul.ido douiia;o íiltiiiío einPalonno.

lJiiiiifii des .'iinabiliilados dos nos-sos- viüiulios dn Prata, sentimos odevei» do épliiignaf nas eolnniiia.sdeste órgão ii grutitíiip dos b.asi-.loiros .lnstiniahdp apenipv (pio»adistancia calvo as diir.á grandesmetrópoles não;nos povmitta iíiilti.var, maia lissiidliíiiho.i.ó, rtlacõostao amistosas. .

.ulmiviiim.-s o esforço e a tehaci»-dade do sons homens que so ilodi-cijiii á cansa d, tui»E;'

Devotados n osso 'gonoro

dc sporro ástpmstõos relnt.iviis á elovngo,formidáveis,, progressos rcali-iaram,cpiiiini.staado pira» 0 sou paia uma

"N*.

DE MAL/A PEiOR!...O scratch carfecn' vencido pelo

G. Ciirf.tovão¦ (>.s teebnií.os da. Amea marca.-r»¦'¦¦. pavn -lionte»-,! mnls um treinotí » scratch carioca-,

'.)'.ütadiuro . tinba pouca gente.Ci »u.as tionstantes modificaçõo»..,

o nosso qu*idrp apresentou-so de-ííciont.o', sera tcclinlra. O treino'. foi um fracasso. Basta só que sediga quò Ladlsláo atuou de cprtéí*forward G que o S. Cbrislovãoabateu o écráteh díi, nossa cidade!

O açoro íoi da 6:»s.:4. Podia ser

Os quadros er.lavam assim or-ganisados:

.Scratoti —^Vmado; Penna forte«i Helclo; íCnscimeitto, Floriano e¦Sã Pinto'; Puscboal, Osívaltloj Li\-dislau, Russlnhq e Télí».

S. Christovão — Faulino: Lou-rival (depois Fortes e J. Luia ;Júlio, Henrique o Alberto: Oswal-

,do. Octavio, Vicente, Aitbur eTbeophilo.JUIZES PARA OS PRÓXIMOS

JOGOSA C. B. Di escalou os seguin-

Us ,íui:-:es para as tros finaes que.ae cffectuarão ho Rio:' Para amanhã—S. Paulo x Ba-

lua — Sr. Famos clc Freitas, ca-rioeà.

Pára ai — Ça,rippa, x Pará —f»v. Henrique Vill, mineiro.

Pari 7 dc dox.einbro •— Vence-d(n» do 1" ,io;,-o x vencedor do 2"— Deite do. CastVo, carioca.CS PAULISTAS CHEGAM HOJE

Devera chegar hojo pela ma-nhã a--, delegarão da AssociaçãoPaulista que vem participar dagrande prova de ama-nhã do Cam-JueoiiàtO Brasileiro tio .Foolbali.

LIGA METROPOLÍTANAOs jsy.y de nmanliã

São estes os malcbos mareadospara. amanhã, dò campeonato SaiLiiía JHotropotHana.

Americano x EiigcniVõ tle Don-tro.

Dramático x Fidalgo,TORNEIOS DOS 3"° TEAMS pO único jouo amanha

Será realizado - am. nhã. iucampo da rua Figueira de Jlelloo encontro do torneio dos tercei-ros teams,,entre o Sr. Cliristovão' e .Vasco dn Gama.

O QUE RESÒI VEU A CÒMMISSÃO EXECUTIVA

DA AMEAEm sua ultima reunião a eoin-j s'v.

missão executiva dfi Amea tomou i '¦-.;. as seguintes resoluções: ¦

a) appròvar a actii da reú-1 _suião anterior:b) scieniifiear aos jhterçssa-!|

(ípn da ÈriaroítÇílt) cio pòhtós*' \\i\h ]•?ultimas cónipetiçBes do Oaiiipeo-1 t-?r"j¦2 nato de VoHeyball da Árft.ea', oon- i *

-. formo ap;irovat;ão do director le- !:clinico:

c) conceder a clbtà do SO do -! í'corrente ,á União .doa Unipróga- í •".rios do Commercio. pnra a reali-1: j' .sação de üm festival desu-ioi-tiyi.. '4

. 'cohstaiite de -compêtiiiõés d» foot- "báll; \

d) conceder permissão ao Uo- i; tafogo F. C, para efftiito tia le- I

para o publio»)'a critério do club.Nãó liavorá prolimiun:', om v!:;ia

do, na eiu-o do fcilípate o Jogo ,i<crprovogr.do om hitlü-times de déz mi-nutos, o depois do cinco, conformoas leis da AMF.A.' IO! provável que as delegaçõesbaliiana o paulista a.s.vistain uoinatoli.

AVISO IMPORTANTEAfim do que a partida so rov.ista do

maior brilho,» quer du paíte spov-tiva, quer da moral, o Club do Eo-gatas'do Fiamougo .avisa que hãopoVmitiivá (luaesquer nuir.ifestaçõesde (losiigvado ao .uiá ou aos .io;:a-deves, sçiido cs infvactoros punidos-sovai-anioiite.

Sports ms SubúrbiosTORNEIO ÍNTERNO DE FOOT-

¦EJALL CO liVÍPRENSA NA-CI'0'NAL F. C.,0 jogo do hojo

Mecânica x Çouiposiçuo—Cam-po-do S. U. Kverost om lülríiima.

Ju:»/, Sr. Eloaciuim.'de Carvu-lho, do Impressão A. C.

OS TKAMSMêcrtiiiòà —- Brioiíi; Pinto o

Pompilioi José, Aocacio c Silva;Durvfilj Babai,- Barros, Oscar ePauliuo.

Composiçrio — Colroff; Rubem(cap) o 1Y-.taua; Durvüjinn. Ilcs-tôpi Nicanoi», Augusto, Itafael, Po-dro, Domingos c (iiaça.

Reservas: todos os jogadoresnão escalados.

SUL AMERICA F. C.À divoctovia podo o comjiarooi-

mento de todos os Srèi associa- 1 d0 Jocltev Club.dos, hojo, ás 20 heras eni suasódo, á run Vasco da Gama n. !) t,afim de' so reunirem cm assom-liiéa '

gorai extraordinária, quo foiconvocada para serem tratados, as-sumptos dc grande interesse. —(ai Joaquim Lopes, secretario. ¦O SOUZA MACHADO F. C. VAE

A PARADAMBYPevová .seguir miianliã, para Ta-

da pecuária.A grandeza do liippodvomo dc

Puiormo O 11111 facto larramentebOiilfeçhlo o attosiado por todos oscsi»»íingoii»o.j Que visitam mpioiiauai,»ãb.

Os produetos dos sous liáras ve-velam, acurado o-fado dns quos-tõc.s relativas ao citiiiaftíeiítoj 'dópnvo sangue o não riiVo èpybsçiiinincxempiüvcs famosos com,, Üotafo-t:o. lüc.i, ()!d Ifan. Jííicon o tantosoutros que so tornavam celebresnos animes do turf.

Apreciando a sninnia e,no iirrecn-dcfii nas suas .corridas mnis impor-tanto» o os prêmios que clislvibiien:seütimos bem a distancia que no.ssepara da setta por' elles ahin-gida-.

O Orando Pvomin Racional cm-stituo ali um verdadeiro aeontoci-monto, tal como so dá na Iuglii-torra com o l.lovby do Epson-e on-

itrefaníò, assistindo , a essa, impor-tante prova, a nossa delegação não.se lembrou, dp nos enviar pelo te-logvnpJio alguniiiH " impre. soes (iaiiuporlnnto cariçira':

lioiristando osso f.neío, agua.da;inpg os diários ¦ platines' phva sen-t.ivmos, alvnvíis das palavras dossous bviüienfos ciivonjsla.s, algunsprüatires doa. miiitcs .que deviamter gòaado.os dologiidos bvnsilo.iivs.

VARiAS' .

c o Regulamento das casas de dl-versões.

O publico posará ide um esne-clncvlo inédito' quando a cancar... 2»» Delegaela Au--i'iar', i'iradirrhfiuns this -nossos ilfarrip.hes. de.¦revistas c ideav, reue.ir nos ca-raminguaíses da receita bruta t(asbaglPigas musicaes que ali séc,vee>>tcvi,

¦líçrá iinía ducha-dc, creoll.nasorbre çsses ¦ plag'nriçs- indreorosos,r.vos confessos dc seus nrapricir, dc-Vetes.

í.i! gozarei a vales pelo ritlictilóque 1; scena propüraieinará r porler sido eu 6 primeiro; a le-eJitara lebve defendendo <i cshuVeo quesfffrru. o Inspiriido compositorhçspqiihót José

'PadlV.a. autor d"

ceU-hrr .canção "Valcneia" c. daseitíras edições baptts-adas eom asíidin :i de "Mimosa", "Jiosns","2lorena". clc.'.

• ISTd desta, maneira sã acabaráeom a temerosa quadrilha.

Ã; OVíi.NUfPO:.

l|Í4''If#f;plIfiií §£3ãm í%ÈimtÉâ^MsMl

çíin" ò "A miilhcr doa hbsàóssonhou" não duas gccnaá rárasive;:os. vistas em revistas, iielo-souoiii.rme cunho de arte, pura. Querpcia aua ruóntájjpm, quer pelakíiíl interpretação, .não, quadvos(ijie eiianiam logo a attc»n.;uo doptlblieu quo neil.í. também adml-ra a-errando arte-de .Momanoft edas Riias '.ailarinas. iiontem, app-Sar da gv.indo chuva quo alagoua...cliiadí1, o. Uaslrío apanhou t)u»slindas cnchotllcs.o, que v.m, mais111:10. ve^, eontirmar qu-} "Ua-ta-plan".! O, indiscutivelmente,..umsuceoMSO theatral'., do'- m(i:r.eiv,o."líü..::. .."'.'.orá. repetido hoje ot(»d:-¦!; as noites e;n du:i;j sessões.

.ÇYioííoii — A Cempapiila Fro-cpbio i''erreira i»(iiit,in\)ri..,;t reprò-BÓntiU* ati':

'depois «le :an:ánhã. a

omneíiia' ;¦'«Perdão,-' l».mi!'a".Terç-a-feira t» apHmeiva dé "O

homem das .cinco horas'' para CU-(via ti... JJanoel puvãcs.

A pr'p):ímit','!».eun.!úo!':'l'.*i(b-,r;:i1'!rd.1 prnxhya rcnVerturd dn Car-

los Gomes — Nii 'Fhcathi CariesGlornes, tudo:r.o prepara pura qúano prdxirhò (lin.'-!i tenha logar 11inauguvaçãp da Gòíhpàhhia' :BJai>íjarjda Jilax. Apciiaí, á «cenogra-phia o alguns doialbcs do cnsee

jr.irdo covronto. ás M .lioriis om'. poft-to, i.a nht.riã^jip AnçMota, ?pe.i»alma de sua' saiídósa Pspõsá ID1S-iÚBJiyhVA 1'OUÍiEf.. o desde já[io coiu'i»ssn gvaíu 11 todos quocomparecerem a o.te acto de ro-ligiáo.

Convido os compiinhoivos divo-toros e delegados 11 reunirem-m\

|uií(lii,-foira,,;i!8:' i,0jo, 2,'! do corveníç. ás I',) horas.— .AJ-üioel Bociio, j.rçsídcale.

UN'ÃO COS OPERÁRIOS EM• FABRICAS DE TECIDOSAos operários da F. brica ile Tu-

.i.ctóos¦',Èiôiaíçyo ...At(em!:»i-do, á fiitunçãò de mise-

ria cia que VÒs enoeeivaos não sópela í-oiiuer. o dos dias. rio traba-Ilio como lambem pelas injustiçasrios.íibkliis dos (lirigeúlos «Ia com-paíiiiiii, convidnihoa-rnsS a reuni-1c1.1-.-0 em nossa vede social á

i-01 coiebviKei. oiil,:»o, os próprio- _m A,.,.,, „. -j«) sobv«do, lióje,» 2»"Ianos do Ao .Mundo Loioriciy rui^ ,»„ (.lin.(M)t,,, 4.., ü).horas, afim ciedo «.tuvtdor !.-,!>,.--como ailiruiren-x,.,..,,.,,,.,,,,,;. (ill 1.,.,',i.,..ini/.ação effiel-tes e eomo ceiloates 11 Densa daFortuna; para quo tV.ocii avantetodos os .maiores iivcmios das lo-torins

'sejam do preferencia nii

ü maior c nais vultuosocon!i;ieio fciío aíé

liojo r-o Brasil e niio pagou.uiri roa!- de'sèÍ!6s .

lijé dli co!lccli;»id:ide têxtil.'Como é sabido por todos mis,

ó com a orgaui/.açáo sólida dosi rnl.ülluiiiorcM poderemos conqui

vendiiio.s; qiiuvtn-foira ultima foi o. (iU. m,V;,,.H.i.te nqulilb quo catníiiofiV.\ •'-•;,-Í,cÍlll,'-'° '•"ül1»-!'»..!";''l'''n ,.,,.,.,1,...,!,, lentamente para bem do01-M.) 11. 20.77-1.com 5:GÜ(I!?O0O patron. to.'hojo .sv:;âo os 1.05 coutos iii* r«ii«, Avante! façam nina frente uni-i|iio fien.rap-porto.iiciiuc.o' a 11:11 «hw c)l ,!o (n(|().; (ls „|H,,»:lrios em Fa-sons foliKa.vdos fregueses ¦- ÍPcii- bl,|;;nH (lo

'ifcéUiou para adduirír.-

taes, leitor; ali a sorfç. esta a os- l!1Pí. „ nécv.àario sustento do!"¦¦'•¦•¦ (i" ».•" '¦"""» - '' noèSns fnmilias.

sAKDAsífiiüiaeiifiíühy CENTRÚ R0C1AL E mééF.F1-. ¦ .1 ¦i»i»a»M>.»t..Bj- wi-,1 ...r.—~rm~*—a-iUÉNtE DOS CARREGADORESnação, que nao rieiirara do surgir | &»-»S DO DISTRICTO FEDERAI,

I)e ovdeia do pvesirioute convidoos eninaradíiH cmiseihoivos o o:

HfeísílflSf''NUM§ a 1 ilu

Nãó ó do meus hábitos deslocarp:'.ia a secção li.r<f rips juninos nsC.isos jndiciai-io.s 0111 (|iie. figuro00:110 advogado. Proferi.'seniiiveiigiuiwlai» o acatai em iiiienoio • asdecisões proferidas nas aras dn¦fif.síiça. 'Mns. desde ("1 ti.jj 11 ruidosa

a, cada insíanto om nOonleoirnon- 11 ,. .,. , . tóá c.o.T.0- c.:»He,, fiKíem o pttbliCi) j B

ü •;¦ |\ H-* Pi/j /'\espenu' )ior maio alguns rilativ a lí , *-J'-L 'J—"¦ "-^^eáirCa de: "Sol-N.iSce.iUe-' ii pe-a » , p__ ___„.: = _: .,__„da¦¦mircrrtó Bittcncourt-Mcn^ea,. ]&''. Pp KgPJt^BSPao Vietee Piijôi oue, terá rt',pf 1,1.a- Kj . '*¦'«" ,y~~^--<}-> l-^ ¦*

lln£c"bdíhStè ranjmwto'brn- S IJISlÉu^O ''

IÍ8S' tílíOüSHtSifeiro de reviuía, onde ao lado da ¦v-eriettn. leader se reuiiem fitturas

Continuam om grí-vo pnoifieii. 08,4;operários ri.'Fiiiicioa rio Tooirin,KiipoLioiuliR, om lieodovo, altitude:'syniiiati-.ien om que se ;_oi:itO»iu dos-„'.;j<|do illitu-liiiinem. ..Segundo o ipie. ,-:apuváines, ps operários foram , lõp'íMvários 11 osso extremo pelos fuetosS;;seguiules:

:i.i o nt.viixo de tres quinzenas de ;snhivios. único meio rio obvignl-os'n comprar uu Cooperativa riu Fa.-'^livica, (p.io vendo por alto preço,irenevo»! ovilbuivins:

lo us cnsiiíi rie iiroprioriuric du?;JM^CoHipanlra, quo eram oeciipada^ji^Hpelos operários, tiveram os ulu*.£jjjfgaots ri(il.ii».i(!os, pois do SOÍOOO ,pnssaram a (iílÇOtü) monsuos;

ci coilooítvam na Fui:vien. umclioffi, «jiii* mudou as rodas rins , ^'machiuí-ii pura o panuo sov monov, 'prtKfUtinlo o luoli»o de tiras a sovpago a !()() .viiis cin ve:: rio 300vós.

K' coiulemcnvol o gosto rin di-roetorin, quo, indignada porque ,os'?j|operários so iloolarnm em gríve'i;.í|som autos terem enviado uma i.'om-.;||Sjmissão pnrn se entendo.» cóm .ii !Jfgerencia, resolveu diminuir us sa- .;.lários! 'y.'M"Assim,

os operários que volta-'rem ao serviço o que. gnnlir.vain i||mais rio 700 róis por hora, soffre-''"vão 11 (iiiniiitiiçuo de 10 "i" solirpvos mesmos; miintciulo entretanto!inalterado o salário dos qne gu-^nhavam ntõ 700 vóis por hora!

A divoctovia trióm de não utlon-dor nos infelizes operários nas suiibjustas reclamações, ainda procurouVingar-SC dos mesmos, tirnndo-lllfiS '

demais diiettovos a comparecorom 10 "|"'dos miseráveis salário.

.União' dos yperanostentis como Roíialtá Pombo, C?.n'uitla.

Rosa!, JMargavida do Oiivei-ra, Carm.on Lobato. Victoria .Itíi-gia, Tina Gonçalves,. (ilga

' Bas-

tos; cômicos ' ít-stojaüou comoÒiyüipio Bastos; Givlbs Tovvcs,Kjiiò Kell».., .Henrique Chaves,Píisuhoni Amcvico, nléni <1o í.uiz.i stVil-Valle, hy, das earie.-.tíis, «io te- kaiTnor jSíiivadur Fnoli. Bfumçind Fi»:lho, Kiud Pamy', .losé- Aruhhn. ogrupo oliovoogvaphieo Vara-^ai-yo ns doa "siris;' allomãs.. F.ngQ-lana-so o Carloy Gomes para ae.o-lhor festivamente o "Sol Xascen-te". -

• ¦ • -

t festa «.o'ciVrt-ii.cn' «o Recreio

Vendem-se todos os per» .;conees -^'. cadeira», iiiaeuina 1

oiitoiiria enive a Aulav.fiea o a : —.Dominsb e'a. "inátinée" inían-

Polo "Iaifotia''. vogvossu liojo aParis o illii&írd tiirfiaan Dr. Cao-tano ria 'Foiisoscu quo, residindo naFvunçu, demoroii-sc. desta voa .nl-gunsmozôs entre., os. seus amigosdesta enni.till

-jfclístá.eníenno o Sr.¦ LourençnAloima, j».iiz confirmarior do saldas

RF?:flnTTaw7T.*.-jajsi.^a

ÜONTHAN-CLUDReúné-so hojo. a directoria deste

centro desportivo, filiaiiu áLiga. Naüiica da Lagoa Rodrigo... üe Fréitàa

Audax Club — Eth assembl»,'ageral» foram eleitos para presi-

racnmby, onde vao disputar, umn dente, o Sr. Armando Magno ria¦puvririu intov-esínriuni ys fortes ;Silvti; vice-p».»esidente, TI.' .]".têtmifi rio Souza Jlnolindri V. '.'. .Vejidi.;. secretario, ¦ TlumiC Por'-riesin eapital o o Tupy V, (i..do g0S; tliesoureivo, Alberto Parbo-Pnvncamby. •iwí^e di::ect!or -lechiilco, Pr. Os-

A riolcgução carioca seguirá om 1 waido Lynch:

1..'ahi-iUi foi pov esta tvn/.irin.i.iava•x imprensa; lião oujoitei ó dõbajte, o apenas e:-:igi 'quo¦ 11111 iivoíis-sipnal assumisse a respôiisabiÚdadárias questões juviriioas suScitariüs,iioto.riumonte, ria relativa á pres-cVipçiIo invocada 'pela üralima.Agoril que'o ilhistvnrio -patrono daiulvevsuria afCivmoa.. 0:11 petiçãoondovoçuria áo notável juiz da'ii1Vnvu Õivel, (pio e-iíá ])i»oiH'i'iptn aatíçãò pnvà liniinllar o. regifjí,p riamarca . .rio fabrica c-iitido! pc'níbiiliinii, riosvnuocevan -ve ps o'--cviiiniios cu discutir esse ímpôcí.rio caso. 1*V ('ófnp a ine.snr.i affj;.;'-nr.iliv.i rio pro^evipçno, ova c.,!)-»ví,-!eom 11 :».'.ito:»iri::rio tio um iidvògadp.veiu reproduzida em uin aviso ::fvesuer.es da Pvuipiin, ir.sovlo ho:

iii.com a esplêndida vevicta "Hi:ture o Jiánde"' '«.-!.'di§tril>iilçãò debrinquedos Vi-.i. créanças.

¦ Iiontem teve inicio o .jury pavna e.-íeólha ria novos artistas paraa, companhia, ondo estreara^ cm••Prestes a chegar".. ¦

"JVoiic de baile" .— A estréa riaCompanhia lJramafica Popularno ;j. Pedro, ¦ o».tá. marcaria parao iiro::imo dia! 5'tle novembro.

.A peça de ei.Uva é "NoítS debaile'.' da. Vivia::. Corrêa ¦.

tompleta,, motoros,. ospplhou, -tíl.íovtinas, etc. — tiido em ;

perfeito ' estado »o 11 preço f-imOâiyo.

I , Trata-se com .-«vroM» i:.M.aw.h-i(.\ á . t.isn pèiivo l"í-fí >'.. i">. (AUti-ga vtui'.Kspirito I*

''S3kmmÈm-?-mfól--J

SoÉJí-ílaíl Espaãola ás- Bèiiefícèãcíâ

R5 á.iiaii).

iFííTi :aSH V

mntiilinos rie limiiem, .resolvi ini- j W^^lsf^í*!^':'^^ Jt^Çaciar uma pequena sorie do av!,if;os vKt'^vp^^i^yv---j ./jíSOÍCV.para «iemónslrai' ao publico «jim :: (;•'.,"* ¦¦;\i~^~:^^fyWu^^~->Z%i

<JOVyÒÇA*!'Ü,Ul.;VI.a Comislón tíormanento -on

cuitij)lilhle.níô de lo que pieee-ptíúv »,»! :ii»t. 7,'de.lO:» Kstalutu..,conviria 11 los Srea. .Ik-nilívos deiCpiisVio Delibera-:tvo à Ia rcunlõri»ordiuaVla trimestral á rc-eii/.av-soei dia 25 tléi, oorvic-nto á ias S 1Jíido iii uoch».. . n ia. raa' Constitui-Cito :'S ;.» on Ia (.uo se tratará do!a siguieiito

OUDBX Dlif. DIA1" — J.oetui',1, discusión y apro-

bación rio las aolàu do Asambleasaiiteviov»:s:

Ü* — Tomar oonooir.iie)ito..y rc-Sólver sobre ãsuiitòs cie- Ia alzãi»-»ria do oste!-CoiiÍHijo Bcllberntiyòy cjue coi.sí:.n ticl eÀpodíti.ntc y

;¦,. —Asunío:; . Cilo^alos'.'í'.,'.o• •'to Janeiro. ,'.l dó Octubri:

C.M i.'.'iu — "; .;*í.-íi.»íi iiXtíllf J3.ííUfct'x

: :CÁLPH£HILNas iustiffícleneiás ovavianas

Hraliihá, AP.\!?C11ADA 10M f»'i,A-OIÍÜlNTJ. DE.' APU('jr»JUA'(','ÀOX>K JiDOlÇA A,LÍIBIA. continu'iia. tnipacoar quiindo af firma:

a) quo a Autarcticu não podorequerer busca o approliensão;

b) que está pvoseripta a aeçãode niillidn.de da registo dc suamarca;

. o) que não imitou a marca daAntavctiea.

.Proseguiroi. A serie está apts-nus iniciada.

Ilio. 22 rio ¦ iu'.ti;!..o de 10Í20; --

O advogado

TARGINO RÍBEÍRÓí .

hp mmm •CÒ.UÇCA A fíüAMJKOr'-

P.EiÍTA HO A."A3I.1SK)

&U,ÇAÕ0

*&S±Z±!&ãiiU„i::.;!;':-:..-' i; i:'^£2!?i\r<.Jm

..0..O..C»«..9"«J..(J..»..0.. ..ff.,.t»,.o..:,.>,. |[< :...*,,.r.<g.••>¦-¦}•.

«í\

TRATE DA'SYPHILISOã comprimidos de SI6MÂS6YL (saés'-dõ.bis-

muihó, [anòniüo e. mercúrio), áo » Cr. Pomareí.coíistiítieivi• o|fniaÍ3 moderno mjèijicaitiphío tor:traas 'áffeçfcõeá sypliüitic-as. om qualqner gráo.

E' femedio pratico e ds. grande efíicacia e eo-peciaímsníe' recortimendavel para as ¦ senhoras ecíeaíicà i..

ccm o SIGMAEGYi¦l'l_'ÚJDOS A' CAl.VA POSTAI,,'ífiO RIO

lí-:»".'!„

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¦_í>l-^n

¦;•;¦• áõMQvaí:nv,- sAí";nnC:\r<csV.M K.'.V '03. DÒ POVO

A

vos..» i/LCít A oBPofií'.".'.'iíli.ViJK I»:' A !llTA».

NAO A DÍaíXÍB PASSAIS.

pÀiC.AÒO ATLAS Ui;.*3-

j::::. iu-a t.av.ca, v.ü

RXÍTÚ.b.V r-KLA iii A'noiCOfÍTA4i

Pava dissolvei» o OM

liilliiliOr, Paelb ds Faria

l'li:tr. tlciióiüiitorii •- piar-íariicn-to —RtTA DÍAS »)3A CRUZ. 15. .

e Sete. rio sctçinbro, 9.7 — sefíuu-das! quartas e. sexias — 5 horas

Bjiy.i «lÓH.iriisiVltnCH de'.Vapóll, I!o-íòllâml, I*i:;-í-» — 'Viiliiücaio.se,-s.v-

plilIlNi miilestlSK (lltn xenU.-.ra.s,v_»'nçrb:is, -ia liclíe". íi'! Ss-iiailnr1:11. .Iilu. iái; das S ás lie <ie 7 íi.s

u da intuo. Pl«, ::. lí.'!íl.

or SERGiÔ SAEOVAOili»:i:.;. oiividi s, nitvi:'. c.-Rárfran-

tn,-»ií am:os rio prnli.a 0111 l-evlim.Traveísu Fnüicisco ri" Paul,111. !l, d<\* 15 V2 ás .1." 1|2 lioras,(liaviummitn. Te!.1 (.'ontruí i"i'..!),.

ki:. aii.vaí,;jo . cav \ m,\.st.ptriiriíiav— ilòlestlas rie ". se-

.riliòriis — (.àrioeá, S! — Tele»tilione C. .;):•:> — Terçaçj —.CJuin»Us o ;-alil»;ulos — JO — 12e 4 em 'diauto.

mJUml.- L- (.'.-.-' .-¦ .-.¦:—• ui. HtWrnKr IX

Fabricas de Tecidos..¦_. i-.íi..'.•¦-.«-'»¦ '•i i»>-»

Appelío aos operários e operáriasFabrica Botafogo' .

1da I

Todos á organização, reforçando as fileirasda U. O. F. T., interprete das nossas aspira-

ções, baiuaríe dos nossos interesses!*"*-•>•••••••••••• „.¦;-—. f.- .,....» _......•¦.... •>«••

Companheiros e compsiihclvas! -

Ao conhecimento, desta üiiiitó cliésou o Cuo dos vossos

l spfí.imer.fos e das vossas juste.:; queixas.Sabemos que um grande desofintentr.mento reina netual-

l monte em vosso rnolpi devido aos casos multiplicados o Injustl- ,? ilcavels rias íniiltaS impostas nos companheiros de trabalho.

S.-iijoiTios que. num dçssos casos, a multa subiu à quantiaí' rie nada i:e:nos rio TõÜfOUO! •

Isto 6 üm absurdo! Jsto 6 mais do que absurdo, porquo9 chega a sei' unji allvonta atirada Vi. fronte dos que trabalham!

("enio vae um opcravlo, que mal i. anil ti o sufCieiento paratome, eoinq vao olle paliar a multa' do TiiOíu.Ci?

¦> Não porto :¦_:'. i '¦><• 'ma.s de uma vez. a prestações? Stas isto ,

é desCale-iir o seu W minsuãrio salário o, por outro lado, é es-cr,ivi::.al-o..íi fabrica .pela ÔbriÈasitO,dO pniíameiilo Darccllado darmútá.* Kão podo ser. Os t.rábalhaiVoròs não podem ficar assim âniovc.C» dos oapriclios patroiíaes. O.s trabalhadores, qiio tiramdp!esforço do seus iivaijos toda a riqueza gozada pelos senhorespatrões,': os trabalhadores morocom mais um pouco de con-sitleraçaòl

liiaá, eoiupanüeiroa c eon.pnnhetrns, nao vos illudals, nilo',

nos Hiudeinbs a íi.Os mesmos.A consideração o o respeito aos trabalhadores, por parte

dos patrões o seus propostos, são coisas que1 a vós, que a nósmesmos- compete conquistar.

Como assim? Pela força da prEiüilzagSo!A classe capitalista só attonUe ü, classe operaria quando

esta :;o apvesenta forto, uniria o coiiesa, como um bloco de fer- ....ro, dentro riasnuàs associações cio classe.

Não, ó Íato, a pura verdade? N.'»lihum operário ou operaria | .'-'¦'.ís)cotiecionte (lesconheeo esta verdade. Vós, companheiros o eom- |panlieiras da Fabrica Botafogo não deSQÒnhèçiiia esta verdade.! ?,

O que vos falta, portanto, e a decisão', í» a vontade de ser-dos fòrtt-s, rio vos uiiivrics aos demais companheiros o compa-nh.ivas ri::,s outras fabricas rio tecidos, para todos juntos o so-..ikla.io.'! de1V.11O.ove.n1 os mutues interesse, as necessidades e asaíipivai-òes oomii-u:».';'

Pois boin. A U. O. P-. Ti, que inicia agora uin novo po-rlòfló rio grande actividade — a Li. O. F. T. fim a todos vósum avdeiito a;";iellu:

Cump,anhc:ivoS o. eomiianheivns! Operários e pperaiiUis quotrabalhais na Fabvica Í3òtáfpgo! — tortos ao seio da União!

PiiilliiliiSlííiôsãii-lini'-»a do mpiciitiás dos elhos —

Cons., violo rié.',íuf-iUibro, j)9

Trntüniehló -rapirio "ii modoruo

Do. Álvaro ..TcüÉfuíió!:"áosarlri, -Hi'. —" lüts S ás 20

Fava isto, este. riivcC.oria convoca uma reunião especial joonsaerada aõa companheiros o companheiras da Fabrica j..''j- -.ia fogo, a qual se roaliaavá om nossa, siilé, àvruhi Acro n. 1!), *

i • liojo, sabijado, ás 7 horas ria noite. .o cóhlpanhelrUsl Torius, em massa

E

í Rip; _;> .do (.uttibvo de ÍÍ)2Í1. — A lIlitóÇTOIilAi

PlipiM 1 m mmm

"tVaem seffrcr (lestas cnfevmi- .'"¦riadi':-: oscvf.va ao voiiio phavn.a-cçütíco l.!ic.':s V-ieiv-..' em NovaIfviüíivgo — Iii; (io ilio -— na cer-tessà rio ver-se clirario em poucosdias.

!Prá lill w& ímDOEiÇAS i!;íCn;:,';i - RAÍC3 X.

Tra:. -cispcõlál (Ias 'doèiiçáí? cioostoinago, iates íln 03, fie.-iõ,-, eli-.vvosas. Trat. niciil. :pcloíi vaio...itIJt»í.-viii!oi..N, (i!;i:ht'-.i"».:.»t e oli-ctvií-Klrrili» — S. JO£íS,-.'.ií!l». .

'fòiíPeâra Mn^aiMesVias Ifrliutílnfi —- Sj»pliHis — Sc-iiiu.r:;.'-. -- Av. Alui. Ilárròso. J —

•;" «nular — Uu 1? íi:j 1Ü lioras

m.

¦' ¦¦&>íV-,

..Contra GsJksíriaiiiCiiifosA^rilique-ssoLiníraentodaSiopn no

_Í_U peito e.no pescoço, Dcsinííanima,, í \\ v,.--i »¦--.e, ("•'." v.-»»" i>----Y-" "- ;

\\'/ \\fl.)v?;V ;;'^í MbÁ^zóòr,ÍRti^s.v!íCo:-ü^^o,~'Ík&:~À>- 7n- V~~ií? —o resftiaàisüto fcsabpürcccW- W l !ãtâtmmmm MSHmento »-cse' -rnsm

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Page 6: O CONDE FRANCESCO FROLA, FINALMENTE, EM …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00256.pdf · de seus hombros jugos indi-gnos do século que vivemos. ... cem mil gigantes como David,

ísJywSff-' 'B*W'tpTSR|!-| '¦'

¦"'.*"'. '

''il- '.'¦''.¦.*.¦¦¦':':¦ ,. 'ii '-¦¦•PS"?

A MANHA — Sabbado, 23 do Outubro dc 192Í. ¦ ¦pujihí ifrirn — i"**.,*'*t»^'i"-"'-7-'''-n-'r*'

Na ilha dos amores.

A Aspiração Com m u m ?Possuir uma Casa.g^ik —— j%

N6 iiioHiiiii <n*<*>» for 1'nseiicl»

¦Nilo dlrú tle boccà ufana:

— Vivo dentro dc nm pnlavK

D«*«il<> nue, ",í nilnhn'' u clionpnnnl

Terrenos no .PATlCjUJE DA ESTRELLA entro Kio c Pe-

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Renato, em estado gravis-sinto, foi removido

para a casa dos seus pãesO cmoclonanto romance da-

quelles dois Jovens apaixonadosque procuraram o recanto cer-cado de mysterlos que 6 a praiada Imbuca, em Paquetã, parajuntos morrerem, não está. tor-minado ainda,

Renato, o protagonista sobre-vivehte, depois da morto do He-lena peorou alarmantemente,tendo, no seu leito do dôr, nuSanta Casa, freqüentes delírios evisões dos instantes de loucuraquo estlvera ao lado da amada.

Os pao8 do joven versojadoi*retiraram-no da Santa Casa. As-sim, alugaram uma ambulânciada AssiBtcncla Publica o remo-vcram-no para a rua Anna Noryn. 201.

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ítATHOLICISMCDEVOÇÃO DE S. JOSE' DA MA-

TRIZ DE NOSSA SENHORADA PIEDADE'

O Sr. Silvinó Brito, Io secretarioia Devoção dc ,S. .Tose, pede por

! posso intermédio o coinptirccimon-' to de loilós os irmãos nossa devo*ção á reunião neral ordinária u roa-Ussar-8'c «mniiliii (liu 24 (.domingo),is 13 horas, bom assim, comum-

. nica quo, ro.nliisa-sé e, amanhã, asolomne "Hora Santa", nn matrizdp SanfAnna, sede (lu ncWrasfuiperpetua, a (inal será feita riesso$ia pola •parochia da Piedade."

Sãó convidados os irmãos que seacham munidos das respectivaspassagens, a comparecerem na

-.igreja matriz da Piedade, ás 14 ho-"ras, para -incorporados, seguirem

para o local de partida.POSITIVISMODEDICAÇÃO DOS FORTES PE.

LOS FRACOS E.VENERA-ÇÃO DESTES AfQUEL-

líES— NECESSIDADE DACONCENTRAÇÃO DAS

RIQUEZASContinuar', amanhã, domingo, ao

meio-dia. no templo da Humanida-de. rua Benjamin Constant n. 74,a exposição do regimen publico,tal como é apresentado por Angus-•to Comte, no Cathocismo Positi-vista.

Os pontos capitães dessas expo-jjieões serão:

Divisão do regimen publico emrelações cívicas c intci-nacionaos.

: Nbcão dc pátria: necessidade de''•tôftuil-ii hasluntc lirecl.sii e consis*

tenle. .V extensão cxhorbitantç dosestados adimos, do constituiçãoitheoligieo-niiiíltar, torna semelhan-

¦ te noção vugu o quasi estéril. Uos-Ip.triccáo, t-.iiiLo de tei-ritorip quanto

, «le população, das Republicas oeci-' "(ientaes na época normal, isto é,

sciontifico-industrial. O reunin-npublico consisto na realização (l.o

'jiuplo preceito: "dedicação dos for-í'í*s- pelos fracos; " veneração dosfracos pelos fortes". A harmonia

jjsnclul -'"pousa sobra a combinação (•' «ct.i'-ii da veneração com a bou- .dade, , ;' A nafmoriVá apcinl reiiousa sobre ;: a combinação activa tia veneraçãocom u bondade.,

A constituição riu industria mo-derna assenta sobre duas condi-Voes ieraes: divisão èutíe chefesde. empreza c trabalhadores, e liie-rarchia das classes induslriaes:banqueiros, commercianles, fabn-cantos e -agricultores. Necessidade'da'

coiiceiikraçãò das riquezas: ella'depende muito riu transmissão hc-reditaria das propriedades, e esta

¦ refíre-se u0 V*'H-':'|l,i,> Scra* ¦l"0 !'0;gula a suçeossüò dos íunecionarios•jüacsquer. '' ' '

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CAPITAI. FEDERAI.O resultado da loteria da Ca-

pilai Federal, extrnhida hontum,tol o seguinte: ' „11306 20:000100020774 5.000SOOU31500 3:000$00019703 2:000?00O1077 1:000100059381 1:000*000H0472 500*000222't'J 500*UHi!51-190 500*00057550 5(10*000

0519 Í56D8 21394 44244 50482GG784 09-I2O 10401 3S271 IS136ólll-S 02300 Õ4B7D 50U07 J!13i)3

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B3 preniloN de 100*0001717 K.260 21578 34527 47997

00313 5557 11586 20167 1753059167 05520 9780 18698 2864233390 54306 08888 0517 1947330397 47042 51571 G784C 288636702 30303 44502 57656 G6592

6867 27870 41S53 53221 5081262792 55S5 25618 42902 5586855124 50500 15313 23053 342736G436 55790 09835 34913 39210

60902 54435 65186

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OUVIDOR. 81

Monumento a Estaciode Sá

A directoria du Grêmio Carioca, em sua sede, a rua da Cons-tituição. 50, na ultima reuniuo ei-fecttiada. resolveu dar Inicio «•grando subscripção popular, pa-ra a elevação do grandioso mo-numento da fundação da cidade,notável trabalho já premiado commedalha do ouro em duas espo-sições, a dc 1908 o a da Escoladc Bellas Artes, do professor doarchltectura desBa Escola, Dr.Saldanha da Gama.

Resolveu mais adlim-ir ás con-ferencias quo vem reallsando oCentro Paulista, para melhor co-nhecer-se o Brasil, bem como avi-sar aos sócios em atrazo que fo-ram cancellados os recibos dos so-cios cm atrazo, só sendo cobradoo 4o trimestre do corrente anno,bom como convocar uma asBem-bléa geral, no dia 25, ás IC horas,no Circulo de Imprensa, para rc-forma dos Estatutos.

CAMBIOO mercado monetário iniciou

seus trabalhos, hontem, em boascondições dc firmer.ii, dando o Ban-co do Brasil 7 l|1Gd. para cobrançaso 0 2!>|32d. para remessas, e osdemais a 0 27|82 e (1.7|8d.

Pura o papel particular vigoravaa taxa de 6 31|32rl.

Momentos apôs a abcitura, omercado tornou-se mais firme, pas-sando os bancos a sacar a G lõ|16d.coin dinheiro a 7 l|32d., e o Bancodo Brasil a 0 31(32 para remos-sas. ., ,.'.-:'

A' tardo, revelou maior firmeza,vigorando nos bancos a taxa defi 31132 c o 7d., com dinheiro a 71|1C(1. e o Banco do Brasil a 7d.para remessas. .

O mercado fechou em posiçãofirme, a 0 31|32d. o. 7d„ com di-nheiro a 7 l|16d.SAQUES POR CABOGRAMMA

A' vista — Londres, 6 3|4 a 11lõllCd.; Paris, $220 a $222; NoyaYork. 7$270 a 7$340: Itália. $318a $322; Hespanha. l$110j Suissa,1$410 a 1$420; Bélgica. $207 o$208; Hollanda, 2$lW0 a 2$040;Cauadú, 7$2S0; Japilo, 3$570.TAXAS AFFIXADAS PELOSBANCOS PARA COBRANÇAS

A DO div.: — Londres, 6 718 a7 l|6d.i Paris, $213 a $217; NovaYork, 7$160 a 7$230." ' \.

A', vista — Londres, (1 2u|32 a0 31|32d.; Paris, $21tl -a $220;Nova York. 7$230. a 7$300; Itália,S314 a $320; Hespanha, 1$100 a1$120; Portugal, $37" a $380;Suissa, 1$3«G a 1$418;,Buenos Ai-res. papel, 2$£»G0 a 3$; ouro, «$700a «$800; Montevidéo, 7$220 ii ríis7$!I20; Japão, 3$550 a.3.$577-, Sue-cia 1$030 a 1$1K10: Noruega,1$78S a 1$810; HolluarTa, 2$800 a2$040; Diuamnrca, 1$930 a 1$050;Canadá. 7.$200; Chile, $020; Syria,$218; Balgica, $203 a $200; Bu-mania, $014: Tcheco-Slovnquia,$2lS a S218; Áustria, 1$020 a réis3*040; Allemanha, 1$720 a ítís3$73(i.

Soberanos, 37$ e 86$G00; libras-papel, 30$ c 3D$G00l

O Banco do Brasil forneceu osvales-ouro para a Alfândega á razãode 3*070 papel por mil réis ouro.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

ll MliiilBiilMIMWjáÊmtk

mmSí IK »W

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H

íWÊÈÈ\í :;:::*>:*:: •:-:-:••¦;¦• .-¦'¦¦{.^

Ouro. ... • . •Papel.

Total ....Dc 1 a 22 do cor-rente

13m igual periodoile 1025 ....

Differença a maiorera 3020. . . .

. 260:437$870

. 254:048$ 190

. 514:480$360

S.1G1:GG2$475

0.088:782$887

1.222:880?088

DISTRIBUIÇÃO DE MANIFES-TOS EM 22 DE OUTUBRO

3.S70 — De Nova York, vaporamericano "Pan America" (váriosgêneros) consignado á CompanhiaFederal/ao escripturario B. Noro-nha.

1371 — Dc Buenos Aires, vaporamericano "Clearnutu" (em Lrun-sito), consignado ú Agencia A. Va-pores ao escripturario FruuciscoGuaraná. ,

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM 22 DE OUTUBRO

Chatas diversas c|c. do "Bo*heur", armazém 3 c Eits. Ae B.

Chatas diversas c|c do "Sofia— Pateo S|A. ;'s : .

Vapor nacional "Anna" (cabo-tageni) armazém 4.

Vapor allemão "Argentina,,(desc. armazém 1), armarem 5.

Chatas diversas c|c do "Nava-Sotn" — Armazém 6 c ext. B.

Vapor nacional "Poconé", arma.zem 7 c Ext B. ;, ,,;

Vapor nacional "Santos" (desearmazém 1) — Armazém 8 cExt. B.

Vapor allemão "Stcigenvald,,(Dose. armazém 1) — Armazém9 c Ext. A. . ,„,

Vapor inglcií "Misthy Hall(serviço minério) — Pateo 10.

Vapor nacional "Curltyba" (Ber-viço dc trigo) •— Pateo 13.

Vapor americano "Pan Ameri-ea" (desc. pateo S|A) — Arma-zem 16 c Ext. A.

Chatas diversas c|c "Pan Ame-rica" — Armazém 18.

Vapor aliem!-* "Viço" (reco-bendo carga) — Praça Mauá.

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Alegria de viverDiz-se nuo um indivíduo está

em estado de euphoria quandoelle se apresenta "em fôrma",confiante e satisfeito.com a vida.

Geralmente a euphoria 6 o re-flexo dc uma bôa disposição docorpo e do espirito. Multas ve-zes, entretanto, om virtude dalei inexorável da luta pela vida,c dos precalços accidcnladoa aque toda gente esta sujeita, sao-so da "fôrma", torna-se desanl-mado, irritado, descontente comtudo o por tudo, considei*ando-sea vida um pesado fardo do tor-tura.

Nessas o.ondic,õcB surgem per-das de pliosphatos, falta do ajipe-tlte, insomnia, nervosismo e todasorte de perturbações acabrunha-doras.

Para combater esse estado, haum medicamento verdadeira-mente maravilhoso — o Tono-fosfan — que foi preparada porIniciativa e cooperação do Pro-fessor Blum, director do Instltu-to Biológico do Francfort.

Numerosas pessoas quo usaramo Tonofosfan, ficaram admiradasdo estado do euphoria que sen-tiram apenas com as duas pri-meiras injeeçcíes desse preciosomedicamento, as quaes são abso-lutamente Indolores c dc grande

j proveito para os enfraquecidos,' sejam crianças, adultos ou ve-lhos.

Esteve sustentado, hon lem, omercado de café, tendo sido o typo7 cotado a 38,$ por arroba. Asvcndiis do disponível chegaram a11.134 saccas, sendo 5.1)07 • naabertura dos trabalhos c 5.1G7 nocorrer do dia.

As entradas no mercado, foramdt! 10.918 sacens, sendo Ó'."578 pelaTC. F. Leonóldinã è 1.310 pelaCentral do Brasil.

i'U!i:m embarcadas fl.000'suecas,sondo t}.2fiü para a Kuropa. 1.750parn os Estados Unidos, 1.410 porcabotagem c 050 pura o Rio duPrata. . ,

O stock existente, hontem, era do202.777 saccas.

O mercado a termo regulou cs-tnvcl na 1" bolsa c sustentado na2". Foram vendidiis a prnv.o, sô-mente 5.000 saccas na segundabolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES:, ¦, I* Bolsa

Mexes — Outubro, por 10 kilos,22Íji!)00 vendedores e 2Ü$QQQ com-pradores; novembro, 22$40O o réis•i2Si27r>; dezembro, 22$250 e. réis22S150 janeiro, 22*200 0 *22.$0Õ0;fevereiro, 22*200 c 22*100. respe-etivameute.

2* BolsaOutubro, 22*800 e 22*530; no-

vembro. 22*500 c 22*300; rlczem-hro, 22*200 e 22*200; janeiro, reis°2$225 e 22*100; fevereiro. 22*250e 2*100; março, 22*200 c 22*100,respectivamente.

Brilhado de 1", por 00 kilos '2f??2 aBrilhado de 2', por ÜO kilos li2S222 aUspeclul, por 60 kilos «5J000 aSupufloi*. por 60 kilos 5*ÍS°° !lBom, por 00 ldlos 4?í°"5 aRegular, por CO kilos . . ;i5|000 a

lUunllinoi »..««Superior, por S8 kilos !'**000 aOutras qualidades, por 5S kilos sojouo a

Kntnla-i:Por kilo . S"40 a

llimhn; :*1LÀPor òalxa- if ÍHOÇOOO a

. Carne ile purt-o NxlKndn: „..„.Por kilo . . . 2*7P0 «¦

.Vamne: i.»»»»Manta Riu da Prata, por kilo 2J000 aEspecial, Rio-Grande, por kilo IJJOO aSuperior, do Minas, por kilo 1*000 *lRegular, de Matto Grosso, por kilo 1SOO0 a

' Farinha de íunvtrilocHipo 1», por 50 kilos 19*000De 1!', por 50 ldlos 15*500Dc- 3", 'por 50 kilos 14*000Grossa, por 50 kilos 12S500PelJOoi .

Preto especial, por 00 kilos 211*000Preto regular, por oo kilos 26*000Mulatinhò, por 60 kilos 19*000Branco commum, por 60 kilos -lü$000AíantoiBa, por 60 kilos 5-JfíMCores mio especificadas, por 60 kilos .... a0*000•,--,h*-* ,».,„„

Vermelho superior, por 60 kilos J0*000Misturado o regular, por 60 kilos 17*000

Toucinho „..„„Por kilo 2*50.0Paulista, por kilo 2*5001-KlQVOS COKRISXTKS DOS ATACADISTAS PARA OS VAKEfilSTAS

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21*00018*000

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160*000140*000120*000

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mercado, tendo entrado, proceden-tes de Campos, 5.818 saccos. Sai-ram 10.878 c ficaram em stock95.122 ditos.

Esteve calmo na 1* bolsa e tu-me na segunda, o mercado a termo,com vendas dc 16,000 saccas. aprazo, sendo 9.000 na Ia u 7.000nn 2" bolsa,VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESI' Bolsa

Mezes — Outubro, 48$G00 ven-derl-ires e 48$ compradores; no-vembro, 47f?0OO e 47!?; dezembro,48$ e 47$600; janeiro, 48$400 c48$400; fevereiro, 40$ e 40$; mar-co 50$ e 50$, respectivamente.

Na 2" BolsaOutubro, 47$800c47$800; no-

vembro, 47$500 c 46$; dezembro.47$600 e 47$400; janeiro. 48$500o 48Ç500; fevereiro, 50$000 'c 50$;mnrço, 51$ e 50$, respectivamente.

Crystal branco. ... 48$ a 49$Crystal amarcllo . 415$ a 44$Mascavinho 40$ a 42$Mascavo 29$ a 31$

ALGODÃORegulou estável este mercado.

Não houve entradas registadas,sniram 567 fardos e ficaram cmstock 12.100 ditos.

O mercado a termo esteve calmona Ia bolsa e fraco na 2°, com ven-das a prazo, de 75.000 kilos, na 2aBolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES:I* Bolsa

Mezes — Outubro. 1!)$500 ven-dedores e 17SÍ500 compradores; uo-vembro, 10$400 p 18$700; dezem-bro. ll)$r*O0 c 18$000: janeiro, 20$e 10$20O: fevereiro, 20$500 c réis20$200; março, 21$ c 20$500, res-pectivainente.

2a BolsaOutubro, não cotado; novembro,

10$100 e 17$800; dezembro, lO.f.WOc 18$500; janeiro. 1S)$400 e 10$400;feveriro, 20$ c 20$; março, 20$ e20$, respectivamente.

Preços por IO kilos:Sertões. . '-. . . 24$ a 25$Primeiras sortes. 23$ a 24$Medianos .... 20$ a 21$Paulistas. . . . Nomiual

Unlfomizadas . . Diversas omissões , DivcrsaS omlssOos, ao portador . . .Diversas emissões, CautelaObrigações forrovlarias (Ia 13.) . .Obrigações do TliosouroObrigações ferroviárias (2a K.) . .KBlado do ltio, (Popular)Popular, Parahyba Bmpróstlihb Municipal (D. 1.535) .Idem, idem (D. 2.097) ,Idom, idem (Di 1.989)Idem, idem (D. 1.908)

Idem, Idem (D. 1.91-1), ao portador , .Idem, idem (D, 1.914), ao portadorIdem, idom (D. 1.933) Idem, idem (D. 2.093) Banco do Brasil

Vend.706$000«99Í0000311000629*000830$000S89$000828*0001011000

1451500147*500141*500140*000132*000138*500172*500172*000397*000

VENDA DE TÍTULOSa43 — Geraes,

10 — Geraes161 — Diversas emissões, nom., a 200 — Diversas emissões, ao portador, a 351 — Diversas emissões, a oportador, a . 200 — Diversas emissões, ao portador, Cautela, a ..30:000*000 — Obrlgnções do Thesouro, a .

10 — Obrigações ferroviárias (1» M;.); a 29 — Obrigações lerroviarias (2» IC),

118 — Municipaes, 1.906, ao portador, 21 — Municipaes, 1.914, ao portadur, a

102 — Municipaes. ao portador, a 297—Municipaes, 8 *>|", ao portador, (D. 1.933), a ..

64 — Municipaes, 8 °j°, ao portador, (D. J.999), a20 — Municipaes, 7 "l", ao portador, (D. 2.097), a ..20 — Nictheroy, (2* S.), a

7 — Nlctheroy, (2* S.), a 300 — Banco dos Punccíonarios, a ,

.843 — São Jeronymo, a 100 — São Jeronymo, a ,

30 — Áurea Bracileira. a ,10 — Deb. Docas de Santos, a

Comp.700*000698*000630*000«20*000,825*000888*000825*000100*500

89*000144*000117*000

137*000

137*000172*000171*000394*000

706*000708*000698*000630*000631*000«28*000888*000828*000828*000138*000137*500138*000172*500141*000147*500«8*00069*00048*000,53*00054*000140*000170*000

AVISOComo, possivelmente,

muitas pessoas conseguemcollocar-se dentrD de al-1guns dias de publicação dosseus annuncios, avisamosque, cada annuncio só serápublicado 5 dias. Findoeste prazo, só sairá o an-núncio se o interessado de-clarar que continua neces-sitando de trabalho.PRECISAM-SE:

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horas.MOVIMENTO DE VAPORESEsperadas:

Southampton, Andestíeuova. Principessa Muíalrla .Rio (ía Prata, Lutetia ....Uordeaux e esc, Rclle Islc. .ltio da Prata, "Moselia., . . .Rio da Prata; Almanzora. . .Uio da Prata, Vnlparnizo. . ..ltio da Prntu, Cap Norte. . .Rio dn Prata, Duca degliAbruzzi

Hamburgo, GranadaHamburgo, Granada. ....Marselha e cso., Mendòza. .llio da Prata. DesnaLondres, Highland Piper. . .Uio da Prata, Southern Cross.Rio da Prata. AVcrra. . . .Liverpool e esc, Oropesa . .Rio da Prata, Conte Verde .Portos do Sul. Ethn ....Havre, Fort dc Doauinont. .

Portos do Sul, Victoria . . .A sair:

Rio da Trata, Principessa Ma-fnlda ...........

Rio da Prata; Andes ....Rio (Ia Prata. Bclle Isle. . .Santos. Poconé .Bordonnx c esc, Lutetia. . .Montcvidéo, SantosTutoya « esc, Tnquary. . . .Portos do Sul. Ibiapaba. . .Havrc e esc^ Mosclln ....Hamburgo, Cap Norte. . .Recife e esc, Sergipe . . .Gênova, Duca degli Abrüáal;Santos, írisSão Francisco c esc, Taba-tinga

Laguna e esc, Anna. . . .Helsingfors, Vnlparaiso. . .Southampton, Almanzora. . .Hamburgo, ¦ Almirante Jace-guay

Montevidéo, SantosRecife c esc, Itacuva. . . .Pará e esc, ItajubáRio da Prata. Mcndoza. . . .Portos do Sul, Itapema. . . .Rio da Prata, Granada . . .Laguna c esc, Providencia, .Gênova, Conte Verde ....Portos do Pacifico, Oropesa.Nova York, Southern Cross. ,Recife e esc, Pyrincus . . .Portos do Sul, CommandanteAlcidio

Bremen, WcrraRio da Prata, Highland Pi-per

Liverponl, Desna, . ,*., ...Manáos c esc, Macapá . . .Mossoró e esc, Aracnty . . .Caravellas e esc, Ipanema . .

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Page 7: O CONDE FRANCESCO FROLA, FINALMENTE, EM …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00256.pdf · de seus hombros jugos indi-gnos do século que vivemos. ... cem mil gigantes como David,

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tm.

SHANGAI, 22 (Havas) - O governador desta cidade

já iniciou negociações de paz com os chefes do exer-

cito de Cantão. Espera-se que a iniciativa do gover-mador seja bem suece-dida. Dlrccfor-propncfario MARIO RODRIGUES

BRUXELLAS, 22 (Havas) — Foi roubado daegreja de S. Miguel, de Gand, o quadro "S. Vicentede Paula", geralmente considerado como a obra pri-ma de Ribera. O facto causou grande sensação nosmieos artisticos.

ALERTA!Querem transformar o Montepio dos

Servidores dò Estado numacaverna de Ali-Babá

Ànnullação de uma tramóiaParabéns ao Montopio dos

Servidores do Estado. Trium-phou a legalidade sobre a con-vocação attrabiliaria de uniaassembléa para hontem, ás 16horas. Graças ás providenciasenérgicas, .tomadas peloa poídc-ros CQrtipetontes, o conluio illi-cito foi annullado."

Assim, não sc consumou oplano concebido pelo secretarioperpetuo paru o restabeleci-mento de sua pepinoira, com aereação dc um secretariadogeral, de amplas attrjbuições eavultado -astipendio. Aindabem que neste paiz, ha quemresiSta aos desmandos o ahti-sos, com o apoio de elementosjãos e desinteressados.

Na longa série dc falcatruasrque se vinha clandestinamentepraticando no conluio dos di-routoros dà tradicional institui-cão, havia mais que um crimecommum, porque culminava noassalto ms mais legítimos in-terêsses da prole dos funecio-narios públicos, desfalcando opecúlio «da pensão qqc llie i;devida, em caso da morte dapessoa que lhe servia de únicoárrimò*. Não se trata, pois, dii-ma vulgar lesão dc direito emque os poderes públicos nãotenham o devei* immoétylo deagir na defesa dos prejutíi-cados.

Ao contrario, ó incontrover-sa a obrigação que o Estadotem do assegurar á farni|ia dossmis servidores um amparocorto, quo a defenda da niise-ria, na triste vicissitude dodesapparbcimento <]à seu chefe.

Mas, não é somente por esteaspecto -quo a esperteza trama-da çssuniG a extrema grávida-dp nmpcrativa «dá intervenção-•apida da justiça offidiàl. Aolado da organização adminis-trativa do instituto, avulta acircumstancia dè sei* todo o di-nheiro com qüe elle gll*a for-mado por prêmios o quotas de•seifS coíitribuiintos, obrigalo-riamente descontados de seusvencimentos. Soffrendo o des-embolso desses prêmios o des-sas quotas, o funecionario pas-sa a existência na convicção deque, pelo seu fallecimento, os

Querem arrancar a ca-niisa do pow flui-

nense—_*

No norte do visinho Es-tado, foi triplicado opreço da luí electricaO governo do Sr. Feliciano So-

drê oatfi. mesmo resolvido a ar-rançar a eanllsa do povo fluini-nense. De outra maneira não aeexplica o nBsalto á bolsa dós in-felizes contribi-IntCB, notadamen-té no Interior do Estado, ondeeniprezas poderosas, como a Com-panhia Força o Luz Norte Flu-Utirçense, dos Srs, Affonso Viseu• Dfcforine, fa*em o qije bem en-tendem, depois das necessáriasexplicaçOcs ao secretario dasOhras Publicas.

Agora, mesmo, esta o povo dePadua na ameaça de grando gré-ve, revoltado contra o assalto áeua bolsa — awcila companhiaaugmentou do 250 rs. para 600 okilowatt da Iuü electrica.

Quem conhece Padua, sabe ppr-feitamente que ali não ha luz.Passam-se, â-s vezes, duas e tresnoites sem que apparcça a Iam-parlna electrica. Pois, a compa-nhia obtém da Prefeitura umcontrato quo lho dfl. o prazo de"18 mozes paru collocaçfio de novaturbina, podendo, para isso, au-gmentar o preço da lus;.

O memorial desse contrato, se-fcuiulo se diz eni Miracema, foi•nviado u Prefeitura pelo Dt-,Pio Borges, secretario dns ObrasPublicas do visinho Estudo.

A vida no interior está, comoaqui, pela hora da morto. O po-vo não sabe mula como arranjardinheiro para pagar impostos. A!el do Faminto creou enorme se-rie de embaraços aos agricultores.E o Sr. Sodré, para contrapezo,nlndn. manda que as emprezas defornecimento de luz augrtlentomas suas taxas, ijifflnultando aludamais as elaspes pobres do infelizEstado.

O commercio de Padua o de to-dos os distrlctos vno reagir. Sea empreza nijo recuar, ae suasportas serão cerradas á tardirthà,evjtando-so gastar luz. •

O quo 6 preciso, afinal, ê rea-gir.

seus herdeiros tòrão os recur-sos indispensáveis a se livra-rem das mais duras necessida-dos materiaes. Trata-se, por-tanto, dum dapital sagrado,dum patrimônio intangível queprecisa *ser conservado com amais rigorosa probidade e ge-rido com uma honestidade in-coiTupliveJ. Attcntar, porqualquer maneira para dimi-•null-o, 'ú um roubo eunlra osmortos que o constituíram .ascpstas dos muis penosos sucri-ficios, durante a sua afíanósavida de funecionarios da Na-ção.

A TMMOfATsto poste, continuemos a

narrar os factos gravíssimosque se vão reproduzindo noMontopio dos Servidores doEstado, ameaçando compro-mettci* a velha instituição. Jáassignaliimos o desvio cio réis39:0008.000 altribuido ao seufallecido tlrosourei-ro, desvioque não passou do um anda-cioso furto de outros, verifica-do no inquérito policial a quesc procedeu.

O cofre da thçsoüraria ti-nha tros chaves ò só duas lia-viam sido entregues áo malsi-nado thosoureiro, ficando aterceira cm mãos do emprega-das, a pretexto do que no co-fro se guardavam papeis c li-vros do qile cllos necessitavamna ausência do mençiohüdpfunecionario. A porta do edi-ficio tom lambem Ires chaves,o quo facilitava a um dos mu-,prtsgadlbs •nellc pernoitai'.Quando se deu o grito de alar-me dc que faltava dinheiro nocofre, o balanço a que se proee-deu denunciou d desfalque ile18:000$. Dias depois, suspensoo boje fallecido tliesoun-iru,um novo balanço aecusou odesfalque de 2Ó:000$000, pqu-eo inferior á fiança do mesmoIhesourelro, a qual era do réis30:000,^000.

Acha-se, entretanto, o Mon-lepio .sol") a ameaça do serobrigado a resliluir á familiado. falleéido thesouroiro a im-portancíà da fiança por elledepositada, á visla de não lhecaber a menor culpa.

|llM«|«<t"l«lt«>tHb.l|Ht«lfH|»<t-

Sob ura bloco de terra!Morte horrível de um

trabalhadorO operário Vicente Ferreira, de

27 annos, cagado, oecupava-sèhontem no serviço de desobstru-ce&o do quintal de sua residência,á avenida Suburbana n. 932,quando, om dado momento, umblôeo de barro se desprendeu eveiu cair sobre elle, soterrnndo-o.Teve morte horrível o Irtfçllz tra-balbadqr, pois

'que sô horas de*pois conseguiram outros homens,retiral-o de sob o montão deterra.

O facto foi communicado á po-licia quo fez remover o cadáverpara o necrotério.

Victima de uma queda, foipara um hospital

O ajudante de caminhão, An-tonlo Pereira, de 40 ahnos dnidari», portuguez, morador A ruaCamarista Meyer n. 187, ao sal-tar do vehiculo em que traba-lliáva, numa barreira cia rua Diasda Cruz, caiu ao súlo. ferindo-sebastante no polto.

Levado cm um autp-ambülàn-cia. para o Posto do Assistênciado. Meyer, ali recebeu soecorros,lindos os tiuaes foi removido uniiio Hospital da Cruz Vermelha.

QUIZ MORRERPorque o irmão larapio

foi expulso de casapelo marido

O operário Alfredo Alonso Lei-te, casado, morador ã travessaFerraz n. 17, tondo notado queseu cunhado Amor|co Coelho Al-tílito, abusando da hospitalidadeque recebia, estava-lhe fui-taii«U>vartos objeetos, .expulsou-o Uecasa. Com essa resolução, não8i> conformou sua esposa MariaAlzira LeiU-, quo procurou dis-suadil-o dosse propósito.

Alfrodo, porein, so olintinou emmanter o que havia feito, orl«l-hahdo-se por acalorada dis-cussão entre os conjugo!),lístn, terminou com a-retirada dnMaria, que saiu abruptamente, «II-zendo que também deixava a «a-•sa. Temendo que sua esposa<¦nmmotles.se algum déiatihò, Al-fredo, saiu-lhe no olicályo* mo-mentos apôs. Sõ na rua Norvaluç liouvéu, cm CJAsoádura, «.'¦ que.cpliségulü tiVlstiti-á, isso mesmono momento ém iine ií Infeli-.-., (lo-minada por um aceesso nervoso,se atirava íi frenle du lim auto-caminhão da Sitlldli Eiibllca, nuepassava em velocidade.

A desvairada imillier foi atira-da a dlçtancia, raoeüèhilò grave»ferimentos. Accorreritiii variaspessoas, que, solleitus, fjãòràllivir uma nmbultilicia dò Posto daAssistência do Meyer, na qual foiella removida.

Depois dos curativos daquelleposto, foi a. tresloticada removidapara o Hospital de Proihjítb Soe-corro.

A policia do 20° districto soubedo facto. -?

Os bandeirantes i espaço"•«•"<M>M<llltHt«.«*l<*^*»H»M«W»^*^MÉ>tètt»ÍH

^tHfV^M^tMfil».*»-^»***'»'*»'-*»»»****»

000 000

O máo tempo fez com que só hoje fosseproseguido o "raid"

GIItllAI/TAR. 'l'i — (America-nn) —- O iivliiilor Hllièlro de liar-rUN, ii«l«*rro|;U(l() Nobre oh IhoII-vok que icturil.-irniii u imitida «Iu'•.Inliíl" ilaiiul, declarou qiie fo-rum, nilo Nâmònte o mão (empo,cnriieliTi/iiilii iiuIiim chnvaM eventON ile liontoiii, mas aindanina iiciiuena Irreu-iilariilude minidos «iiolorCM — «IcIVIto que nfloliiiilcrin cniiNur eoniruteiniio noV-O.o (ílliriiKnr — I.iih PiiIiiiiin,«iiiik que, >ior nn-illilu de segu-runva, vinuiiria reiMirar iiqul me»-mo, onde bii maiores rceursoH<|iu- nli.

O "JAIU.» DKVE PAHTHt A'S7 MORAS PAIIA LAS PALMAS

(ilIUIAI.TAn, Ti — (Aiiicrlcn-riu) <— 1'roviivelmentr o "JnhA"nli.nrii vflo fiitninhil, íis 7 horas,com «Icslliio a !*«s 1'iiIiiiiin. I iiidos lrl|iiili«nlc-s ilnquelle hydro-nvlflo liriiMilelrn ilevlnroii hojeque espera eohrlr a iirii.vliniicdipu, que 6 Uc IHS-t kilomrtroN,viu II ou IO horas, pois o ".Inhíi"linjerii vencer dc (ÜO a 1*10 kl-loiuelros por hora.

COXCLUIUOS OS lti:i*AltOH NOAi*r.viti:i.H(»

GinitAf,TAIl, •.'-* — (Amerlea-nn) — llojc de mnnhfl, luivenilomelliorado o (empo, os aviadoresbrasileiros concluíram os repu-ros que se fiixliim necessários nn•Miilifi". A liellonnye aerca fl-cou, iisslin, prepai-uilu puru li ein-pa (ilhrallar — lias rnlnins; en-(rctnnto, como já fosse um pou-co tnnle e ulnilii poriiue infor-iHni;oi's nic(eorolO|;i|..|N por ellesreerlildas re^lsdissem indo (em-po entre o Coiilliicnlc e ns Cn-iinrins, ficou resolvido que so-menti' nmnnhfl o ".Inlirt" levnn-(lira vflo com ileslino n I.ns l*nl-mus, «mu (empo ile cliciíiit* iii-ucl-lu elilnde iiinila com din.AS' PROVIDENCIAS DOS 'VÊ-

I.IX-KAPIIOSO Dr; Paulo tiomlde, director

geral dos TelcRraplios, dirigiu,no dia 20 do corrente, uma cir-eului' u todos ns distrlctos tele-grapliicos do paiz, reeommendati-do providencias eom reliiflftò aohydro-avião brasileiro ".laliú", abordo do qual os aviadores Hl-beiro de liarrds, Arthur Cunha

¦!'!'!¦ y..'..'.,'..'y'/\/•.¦.•.'.'"¦"' ¦.'XvXv.'*i',''.' I^^BJm^H ¦'¦!¦'''.

O capilão -V civloii Braga

e Newton Braga rcalliüini o rnlilUcnova-Santos.

Ü Ur. Paulo Gomlde recoiri-mendou ainda ãs estaijòos de ra-dlo da costa brasileira que este-

jam attentas, afim de prestardqúoll.õs no.sses patriclou todasas Ihfòrmãçõps solicitadas ouque julsuem necessárias c lhesseja possivel transmittlr.

Pura covardia!

O aviador João ífllloirp dc Bairros (o que. está sentado) ro latente dofJSmel-Qllo Caiu za dr Oliveira BarroS (PKqtógrii

.A7/.1" jiclo Xr. Jpéé Ribeiro de. Burros, irmão tlòi<^f..««*<a»«Ht*f*i:**»a»fc',.t» • •¦¦»¦•«¦••*¦•.•••¦•..•¦•«..•()•••¦•».¦ n**i**o»»**«-i»í«*»-*i"*t*--V"»"*j.*a..iit.ií. 'i"\j. <ç

ERA INSTRUCT0R.

Pedindo justiça, voltaào Tribunal—-*

O caso de Augusto Gama.Tonquiin Aufcuàto Clama, envoi-

vido no processo dns precatóriasfalsas, posto ein liberdade emvirtude de accordain do SupremoTribunal, quo, unnullando o cal-culo pura a correcç.ão da multa,ordenou se procedesse a outro —com separagão do responsabilida-de de cat)a um do.s rios recorren-tes, dirigiu um pedido á SupremaCOrte, afim de qüé euinpra u rè-ferido ucoordam, pois lhe não sa-tisfaz encoiltrar-se apenas em li-herdade.

Requereu, pois, ,-m Tribunal,rovisao do Dninesao, imra que fi-ciue osct*àcecido a co-autoria depeculato por falsificação, que íoiimpugnada.

Joaquim Augusto Gama. «3 oultimo.representante vivo da fa-riiilia Atlgusto Gama, o, por velai-o nome dbs seus ascendentes.voltou ao Tribunal, pedindo jus-liga e clareai iiessa questão,

TINTOtDURANTE A VISITA...FURTARAM-LHE A

GABARDINETudo visitar uma familla ami-

ga, moradora á rua cio H. V.i-lentim n. 21, o Sr. Mario (iui-WariléS verificou, u.o voltar ásda , casa, á rua Haddock Lobon. 07, que fôrii furtado em suapapa de gabardlhe.

Levando o caso á policia, de-nlârou na delegacia qnc siispoi-tava ile Antenor Ouimarãos, mo-rador í« rua S, Lourènoo n. 07.Apprehendido em poder deste,o nhjeeto furtado foi restltuidou seu lesltimo dono.

No eptanfo a policia vfeios

VHimamiuite os queixas, dn dçs-a|i|iureciini'iilo do iiienovcs tiiina-ram tal vulto qtle a nossa policia,saindo de sun liubiluul inércia, en-trou n o«;eupiir-.sc com esses casos.Dè inicio, ponim, iiiiiii sCria «lifflcuidado so òffõròclíl ás syiiilican

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vHr *^ÍMinbw:*:'*:

^^^SsKS^'''^^mmaamm^^

¦*. -jíflP¦^SajSBKmmnBír^ n

O cx-sartjcnto Pedro Nunes

cias pdiiciaos. Não era dado umindicio «nu. pudesse servir de pis-ta á policia, para o encaminha-mento. dns pèsquizás.

ü (liisappárecimento oeeorriasempre numa oceasião ou em lo-cal cm que não se podia precisarou ao menos suppor o rumo to-mado pelo di-sappureeido. Uiiindas ultimas fllieixíiBj porém, apon-tava como provável dcseiiciiminha-dor do metior desapparccido. umtal Pedro, ex-sargento do Rxer-cito e frequenlailm- do KngeulioXovo e proximiilados.

A pessoa interessíidii adeantouá policia ipie esse liiííividUo já porvarias vezes tivera esse pnicedi-mento eom outros • menores. Aqjielxií foi luvmlii n varias dolosa-cias e, entre essas, n do 18" dis-tricto. Ali, foi n queixa attendi-da polo coiriiillssario Alfredo Luizde Oliveira que encetou immediu-Ias s.vndicnnciftH, apurando qüe umindivíduo conhecido pelo nome deredro, que vestia n farda de '2*sargento do Kxereito, residia árua da Matriz n. 130, nu KnirenlioXovo,

Pnra lá se dirigindo, limitem,pela mnnliã, «•onseijiiiii a aut'oi'ida-de prender o necusado «pie. dor-min iiindii. Nn mesma casa, foicncoiitrado «• lainbbin pi«bsò, pnisse aclinvn nn cnmpiinhiu de unimenor, «> ninlnudro Josú Tliiinia-í

ae processal-o . purcrimes-Aquiiio, cie ein- preta. Levados os

I dois miseriiveis e o nienoi- parti ai delegacia local, depoisi «le revis-. Inda a easa, mide forain aiiprelieu-I «lidas uma conieln. uma farda dó

ü" sargento do Exercito, váriiis|)hii|oi*i-a]iliias de i-reanças e -.unacarteira do idcntldlUlÉ do Rxer-cito Nacional, acreditando Pedrocomo 'J" sai-geiito-eorneieiro, au-xiliar de iiistructòr do Tiro deguerra n. 7, forain, todofi. siibmot-tidos :i demorado interrogatório:Pedro, cujo nome todo 6 1'eilroNunes, nildli julQuiitoii nu nadaqui;*, iidelii(tar á policia sobro a suarepugnante condticta.

Pisse apenas qu«> já havia per-leneido como iiist.füctoi* de tiro avários dos melhores collogios doUio, citando niesnío os nomes dealguns delles, Momentos depoiscompareciam ali um empregadodo.s barcos dn Quinta da RimVista o o soldado n. 2.15 do 1")°regimento de cavallaria iudepen-dente. O primeiro daquelles in-formou ás autoridades que PedroNunes, appai-eciíi habitualmentena Quinta, dhdé fa.tia prolongadospasseios com jovens fardados deoólíegiaes. Esse informante ade-antou ainda que Nunes, o abjdctoindivíduo', fundara uni club de Foot-bali infantil, a que díra a dono-minação do C. P. Auri-Verde,atti-ahindo para sua sede grandenumero de eroam.ais, O outro in-fin-innuto fez ns mais graves ocomproihettodoras reve!a«:ões quan-to á vida do Nunes. Risse que,em conseqüência de sua má con-duetn, iS"uues havia sido expulsodo Exercito o stieeessivnmente dctodos os estabelecimentos de ensi-no onde .habilmente se insinuaracomo iustruclor, isso de ha noveiiiinoíj n esta parte, tempo ein queo conhece.

Pesa ainda sobre o degeneradoa acciisnção de haver deseiicanii-nhado uma croaiUja, filha de umafamilia ingleza. lendo chegado aponto de fazel-a furtar dinheirodos pães para levar-lhe. Comoessas, varias outras accusaiJOcsgraves foram feitaV. O menor de-tido, ao ser interrogado declarouque outros menores são levadosao antro da rua «Ia Matriz, ondesé vêem sujeitos á prática dosnetos mais indignos. Machado detal e Pedro do tal "camelots"«(lie vendem phmiplioros na ruaLarga em frente no cinema 'Toei-ra" também são accusndos peloinenor ora cm poder da poílcin.Pedro Nunes i> Aquino, os dois ab-joctos individlios vão ser devida-mente processados.

A sua victima qne está enfermavae ser entregue ao duizn de Me-nores. Quanto no menor cuja des-npparição «leu motivo á> felizespe.squizhs da policia. Nunes Ira-foíi de restitnil-o á casa da fiitni-lin. atemorizado com o que leranos jornaes.

iu comiintlfi-it:. de r.eu primo,phUt. offeri:i:-Ulti a "A Mi-

bravo " rãkhiian")••..•>..«í..i..u*.»..•¦¦•»•«.a..(..•¦.c**6**t-»«*««*t'*t-«"«"t*i

i^a Feira das VaidadesRECITAL 1-IENRIGUETA

LISBOA.1' f<ir»V (/«¦ hnntelit. róillliti-so

íiinn (h,n uniões do Instituto Vc-cional de Mutilei uni dou muis fl-iton auditórios que. pi tôiii acuar-ritlo (,-

'festejar, entre ,-iy.v ttilíã ar-

ti st a.; -I itoeUne. encantadora de "Fo-

l/o Futiio", llcnriquht.il Lisboa,rcvcUm-se àò inunde publico unia

I sünhlbV.i(làilà pcrjüiirlna dc inter-prete.

Os cp pia ii sos ribrantissiniósconi qnc <t assistência manifestoua sua admiração pela jort.n "dl-seitse" vatçraln pala consagraçãode unia arlislá dc scnsibilitttuleprópria c «(.- u:n forlài o bello ta-lento., sensível a iodeis as exiiràa-sões tle bòllcxd,CASAMENTOS

ru-aliai-so hoje o enlace matri-monial da senhorinha I tenriquetaSuarez Xuãoz, filha do capitalis-ta Sr. Luiz Suárcz Figiícirris o dosua Exma. esposa, 1). MtlrltlXuüez de Suarez, còm o Sr. JoãoLeite do Oliva, alto comniorolantena Bdiiin,

Servirão do padrinhos, por par-te dn noi rn, os Srs. Dr. Armando«le Almeida, assistente; do llospi-tal Evangélico, c Exma. senhorao Adel Cru-los Soares, funccloria-rio do Banco do Brasil c Exma se-nhora, o por parte do noivo, osSrs. Luiz Suasrez Figueiras eExma. senhora e o capitão, docorveta Aiinlbiil Dantas Leito dcOliva c Exma. senhora.

— ElTectua-se hoje, o enlacematrimonial «lo Sr. Victor Mar-cel Keller, alto funecionario dnLisrht. com a senhorinha Jaiidy-rã Pereira da Silva, filha du Sr.Godofi-édo Pereira da Silva e daSra. Géprglna Pereira da Silva.

As cerrmonias nupciaes, que serealizam na residência dos paesda noiva, terão como testemu-nhas: no civil, pelo noivo, o Sr.Carlos Pacheco Fernandes e a se-nhoi-lnha Iracy Pereira da Silva;

[PÃRÃ TINS1R EMI CASA

pela noiva, o Sr. João Keller eesposa, Sra. Margarida Keller;no religioso, polo noivo, o Dr.Francisco Prudente Filho e'espo-sa, Sra. Xoemla da. Silva Pru-dente; pela noiva, o Sr. AdalbertoCoelho, nosso prezado companhei-ro de redacção, o exma. esposa,Sra. Mlnervlna da-Silva Coelho.

(Conííiiiiaçiio da 1" pagina)amiga e irmã, vamo-nos met-ter nãquelle logar ?...17.VA SAUDAÇÃO AO POVO

DA LIGA ANT1-FASCISTA1)0 RIO

Altivo c nobre povo brasi-leiro, a.Liga Italiana Anti-Fas-cista do Rio de Janeiro vossaúda !

Saúda lambem a mocidadeUniversitária, e os estudantesc.m geral; saúda a democraciarepublicana, a Iodos os pen-sadores que estudam e desc-jam a solução da questão so-ciai e Humana, baseando-se nodireito á liberdade de pensa-mento, de locomoção, de reu-nião, combalcnto a iniquida-de sob Iodos os seus aspectos,e portanto as injustiças ne-rosianas de Mussolini, homemnefasto ao povo italiano c áHumanidade.

Reclamae justiça, como évosso direito, para o condeFrancescp l*?ola; accorrei aoSupremo Tribunal, no dia dojulgamento do "babeis-cor-pus", em signal de protestocontra o dictador da llalia —Bcnito Mussolini-,

Professores, estudantes eoperários, o mundo inteiro, ospovos civilisados tèem osolhos fitos no Rio dc Janeiro,para verificar como procede oBrasil official, no tocante aofascismo. O mundo civilisadodeseja ver como a integridadeda nacionalidade brasileira érespeitada pelos dominadoresda Itália, e como aqui sc aca-lará o direito á vida e á liber-dade que assiste a um homeiiideclarado sem pátria pelasleis fascistas. Nas condiçõesdesse gcntil-homem estamostodos nós, milhares de italla-nos anti-fascistas, residentesno Brasil.

Deve ser proclamado c ga-rantido, desassombradamente,nesta terra hospitaleira, paizcivilisado, de adiantada cultu-ra jurídica, o sagrado direitode viver o de gosar livrementea liberdade de Franccsco Fro-Ia,

Nós, italianos domiciliadosno Iirasil, aqui trabalhando,compartilhando das alegrias edas tristezas do povo, fazendoparte integrante do progfessovital da grande nação; viven-do debaixo deste magníficocéo eternamente azul e prima-vcril, sempre sorridente aosque sóffi'òm e a quantos tra-bálhãiu; nós, italianos irmana-do.s aos naciónaòs pelos viu-ciílos affectivòs e pela solida-riedade; fazendo votos peloadvento de uma humanidademelhor, t-m que não haja fron-loiras inlernncionaes, nem pro-tòcolios infames e exlradi-cções violentas, onde o direi-to supremo seja o dlivilo ávida, em qualquer parle doglobo onde cila se manifeste.

Doínchcio Morclli, secrcla-rio da Liga Àntl-Fftscislá doRio de Janeiro."

Atropelado por um auto-caminhão, falleceu

no Prompio Soccorro«.wm^.--win. ,.<iii—ini»',.»imiim*iiu."

JitjoSliÜiw ÍJupàS ita «sindAchava-se internado no hos-

pitai de Prompto Soccorro o se-nhor Agostinho Lopes da Silva,portuguez, tintureiro, de 71 an-P.òs de idade, morador á rua S8.oPedro n. illl, que ante-hontemá noite, na praça da Repuhlica,foi atropelado pelo auto-canil-nhão n. 1.110, recebendo váriosfciimentos graves pelo corpo.

Hontem, não resistindo íi natn-reza dos ferimentos, o desditosotintureiro veiu a falleeer, sendoo seu cadáver, com guia da poli-cia do li" districto, iremovdiopara o Necrotério do InstitutoMedico Legal.

Hontem mesmo, depois de au-topsiado, foi o corpo de Aiíosli-nho Lopes da Silva «lado á sepul-tura no cemitério de S. Fran-cisco Xavier.

__ . |(le flores \.i(iir:ici

CASA JARUI.Ullua Goiiealve.sDias II. 3S — Tel. -iy,-,-;, c, _Leljrnii & Wtildcmnr*.

TEVE CIÚMES...Após uma scena de ciúmes com

seu marido Carlos de Oliveira, tevp.D. Oilctte de Oliveira n •• tròsloa-ciidn.; itliJa de tomar indo... punimorrer, Assim (i fez. bebendo doisvidros inteiriiilios do referido cutistico.

Veiu a Assistência, n policiatnmliciii compareceu •> mndanie qncconta 1!) annos npenas, v;ie piissan-do bem, inii-í o combate aos effcitosda droga foi prompto e aetivo comoo caso exigia,

CINE-PAQUETA'...«

"M***M*MMi',,^WM"-,"-tllllllttM,-l>t>W«*llll'tl*»**^ i*i>H—Mi i 'tmmmimUm»

Um casal que queria morrer na Imbueai ~ 0 bello

-lA Ilha de PiKiuotá pslá no car-

taz. Dopois do drama da Imbu-ca, grandes novidades tCm sur-Kldo no decantado recanto, onduo commissario José Carlos vi-via, na í-emansosa paz daquellescenario colorido, ap-ora procura-do pelos amantes requintados dacapita!.

Fala-se quo a ilha, hoje, 6 umgrande mysterio.

Mulheres de unhas de porcel-lana tomam, ali, o pó da illusão,e o boato diz, ainda, que o amorInédito delira, nas madrugadasclaras, no nffago da brisa per-fumada pelas miirtas e pelosbogarj*s.

Pola manhã, quundô o sil fôr-ra de miro vivo aquellns praiasdc límpidas areias, physlononilnscançadas do mulher emergem dasondas mansas — aphrodites mo-renas, dc olheiras roxas, e pu-pillas lnzentes do tóxicos e dogósos sem par.

O amor...O commissario José Carlos é

quo não gosta disso.O delegado chega ria barca das

II horas, pergunta o que hou-ve durante a noite c volta namesma barca, mas, o coinmis.'a-rio, quo fica Ili, anda apavoradocom o surto do civilização quose observa agora nãquelle lo-cal.

Homem sério, que não viajano bonde da Lapa, o commlssa-rio ulludido jã, pensou até empedir licença, porque a ilha estátomando outra feição.

O jogo. o amor delirante e atéos apaches nacionaes procurama porola e, assim, elle. q encane-cido policial, prevê grandes uoon-teclmentos, pois o boato chegoua espalhar que o Ur. Carlos lio-mero. tendo esfriado na campa-nha dn ?)t'e/io, por caysa do 15 dcNovembro, pediu ao chefe exor-ciclo uo céo profundo, onde ellepretende descançar a soa gordu-i-ji ibérica.

UM CASAL UUTIDO

O casal vinha triste.A mulher lavava uma criança

ao collo; sugava a criancu, fu-rlosamente, uma chupôta.

Parecia solidaria com as en-crença» dos paes.

Ondu vão?Os agentes de policia, nas bar-

cas, perguntaram aislm, seis-mando com as enras.

O casal respondeu:Vamos a Paquetá.Fazer o quê?

—- Mori-cr...A essa resposta, tão simples

e tão Incisiva, foram dètidoh.Não seguiram para. scona igual

fi de Holena o Renato, na Im-buca.

Mas, outro casal suspeito em-barcoq.

UM CASAL QU1-1 DESAPPA-ItUCV

Na barca que chegou, hontem,á ilha da Paquetá, fis 11 horas,aportou ao recanto ldylljco umcasal.

Klle, de calças largas.1211a, com vestido acima dos

joelhos.K os olhos marejados de la-

griinas.B* suicídio!Na certa!

K um soldado dedicado, entraa investigai*.

Mas o casal mysterioso metteu-se no matto, rumo da pedra daJlorcrilii!ia_, a um descuido do no-llciiil, que, o esse tempo, já tendoa attoiitíão despertada pelos po-pulares que lhe diziam ter a bar-ca' trazido um louco, quasi nú esom «-hapéo.

(; BELLO HítU}I?IELTratavu-se dc um ninais sym-

pathii-o, vestido de mendigo.Palotot azul, pelo avesso.Calgos com as bainhas franja-

das como uma toalha de rosto.B sem chapéo.Já ná viagem da barca impres-

sionou os passageiros.ü estranho cidadão entrou nu

igreja.Foi rezar.Haiu da igreja do Bom Jesus

do Monto e foi abordado peloans-pegada do serviço na ponte.

O Sr. desculpe... mas, semchapéo?...

O rapaz louco metteu a mãonqm dos bolsos que, pelo avesso,,^*'tHé-wtri»«*4w'»*H»-**-<t.*»t»^

pendiuni. como ¦ saccos de coarcafé. puxou unia bolada de dl-nheiro o disse:

Eu tenho dinheiro. Andoassim, porque quero. A cabeçaé minha. Eu sou"o bello Brumme.ldo .Districto Federal. Sc o prln-clpe de Galles lançou a moda, épara. ser cumprida.

O soldado ficou hesitante.O esfarrapado proseiruiu:Hn alguma lei que prohiba

usar puletot polo avesso? O Os*car Wilde pintava os cravos d->.côr que queria. Verlalnc pintavaos cabellos de verde. O pintorAngolus, discípulo de Celso An-tonlo, pinta mulheres com pés desapo, c, assim, eu uso paletat peloavesso, o não uso chapéo! |Era um louco.

O policial veiu eoníercneiar cômo eominlssario José Carlos,

Alguém Informou que o rapazse chamava palt.roi

O commissario disse:Deve ser parente do coronelda casa militir. E' bom não me-xcr com ellc. Vamos vigial-o dalonge,

A barca de 1.1 l|2 partiu.O louco ficou na Ilha.

AH HKXIlOItlSHAS QUlí QUfl-IttAU DOKSilk XA PONTEDuas aenhorinhas — Irene

Carvalho e Djanira de SouzaClomos. cata de IS annos o aquel-Ia do 10, perderam a ultima bar-ca que vem para o Rio.

Fizeram do propósito, para go-sar a noito de lua. com os doisnamorados: Geraldo Rodrigues eFabiano dc Luca, empregados nocommercio.

O luar, dc facto. convidava.Um delles . recitou, ém front»

á residência do pintor PedroBruno:

"Que bella noite!Que bello jardim!O luar, como um pavão branco,Abre a cauda do marfim!"

Gurfi, gurú, gurú!Era um peru do pintor que

protestava contra o recitativo doamante, quo quebrava o sllioncloda ilha.

E um policial, que seguira osdois easaes, soru entender aquel-Ia historia do pavão branco, viuque os easaes Iam dormir na liar-ca. quo fica amarrada, no cftes.

Era canja.O commissario Alvarenga Fon-

a«x.a foi chamado.Os easaes explicaram:

Perdemos a barca... Ia*mos dormir aqui... Faz mal?

Faz. As senhoras vão dor-mlr na residência do tjm cava-lheiro quo ou conhew. o os se-nhores (para os rapaaiw) pedemficar dormindo por ahi.

O commlssnrlo, como se vê, es-tragou tudo.

E os rapaze tiveram que passarsés a noite que haviam sonhadoeni idylllos de beijos quentes âbeira mar.

O HOMKM-MUSEUOutro louco.Vinha na barca.Dc repente, pulou um «bje-

eto.A barca ia atracar.Uma mocinha, apavorada, cor-

reu c queixou-se ao commlssa-rio José Carlos, dizendo que ohomem puxara o tal objecto opuzora, cm cima do mesmo, ochapéo de palha.

O commissario, perturbado, ln-queriu:

E' bengala?— Não, Sr..,. Bengala não é, queeu conheço!

O commissario deteve o ma-luco o perguntou:O que foi que o Sr. mostfouá moca, quando a barca che-gou?

Foi isto, seu commlssttrio!E quiz mostrar o objecto raro

ao commissario.Esto, entretanto, exclamou:

Não! Não quero vêr! E, soo Sr. andar mostrando rarida-des taes, nas barcas, vae pa**O Xiuirca!

Mas, sew commissario, eusou um museu. Preciso arejarminhas colleccões.,.

A autoridade fez o louco em-harcar para o Rio, c, até estahora, não se sabe do casal myste-rioso nem do outro louco de pa-letot pelo avesso.

Que é da pulseira?Perante a autoridade policial do

;i" districto, Joaquim Cabral quei-xoii-sc de que Osório de Mattos,filho ile Gustavo José de Mattos,nproprion-sc de umn pulseira-relo-gio de platina o brilhantes, que lhefora entregue pára ser vendida,nfio muis a restituindo,

O delegado mandou abrir inque-rito.

Um menor atropelado emorto por um auto-

caminhãoO menor Armando Ferreira Pin-

to, dn 13 «nnos, filho de Francis-co Ferreira Pinto õ Maria Foli-seca Pinto, residente á rua Ma-gnlhãcs n. 17, ao atravessar hon-tem essa rua qnc faz esquina coma rna Frei Caneca, foi atropeladopelo mito-càminhão n. 4.414, di-rígido peln "eliatiffeur" JoaquimBaptista da Graça, tendo morteinstantânea.

O "chauffcur" fugiu, sendo ocadáver do desditoso menor, comguia da policia do IU" districto, rn.movido para o Necrotério.

Sobre o triste' facto foi abertoinquérito na delegacia da rua dosArcos.

AdoptaJa nos hon-pltacs da Ame-

rica do Sul Pasta KUflllCaiu do trem e teve o pé

esquerdo esmagadoNa estffçfio de Inhouhyha, em

Santa Cru3, foi victima do uma«luéda de ir«*m e soffreu esmaga-mento do pé esquerdo, hontctti únoite, o empregado da Central doIirasil. Carlos Teixeira Fonseca,de 27 annos. solteiro, brasileiro,ali residente.

Transportado para a estaçãoii. Pedro II, ali o apanhou umaambulância da Assistência, qun oremoveu para o Hospital Kvan-gelico depois doa soecorros doposto central.

0 deputado Flores daCunha victima de um

attentado¦—*

S. Ex., alvejado cincovezes saiu illeso

Cerca das duas horas da ma-nhã, á porta do Casino Beira-Mar, na esplanada do Passeio Pu.blico, foi alvejado a tiros, o depu-tado Flores da Cunha.

Segundo apurámos, S. Ex. saiuilleso do attentado, tendo o ag-Biossor, Francisco Pereira sidopreso em flagrante e conduzidopara a delegacia do 5° distrlotcpolicial. Foram em numero dc ein-cn os disparos feitos por Peroira,que declarou agir por um moti-vo intimo.

O commissario dn delegacia re-ferida, não sabemos com que in-tulto recusou-se à dar o Home doaggressor, fiem como a prestarosejarecimontos.

FOI PASSEAR A SUA"ELEGÂNCIA"...-*-

Com a roupa furtada.O larapio Heitor Ribeiro, de lf*

annos, portuguez, morador á i-nuBarbosa Rodrigues n. H0ÍI, fur*tou, na casa em que reside, da Ia*vndeira Mnthilde dc Almeida, uaterno de brim branco c tres cami*sas. Meitido na fatiota, fo!hiinenr o "almofadinha"' na cslai-ãcde Cascadiira, mas teve a "fila"estragada por uma menor sua vi-zinhii, que chamou um policial ccontou o cas«i.

A ronpn é de propriedade dcManoel Huelier. a quem foi doviil-vida, ao passo que Heitor è:*;*mettldo no xadrez da delegacia du20° districto

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Page 8: O CONDE FRANCESCO FROLA, FINALMENTE, EM …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00256.pdf · de seus hombros jugos indi-gnos do século que vivemos. ... cem mil gigantes como David,

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A MANHà — Snhbndo, 23 dc Outubro dr 192f.•iM"-B™,~'^^"^"i^^i"«"""««BWW —¦——— im ii iii um inl ¦ it i«i|-|iwi— iii i i ¦¦-n—rrrr- i iiíi— i . ¦ i ii^» ¦i-^f^w^i>i—

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HOJE -:- e -:- AMANHÃf; o querido artista

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Valentino !~ i

no seu maior triumpho para oUNITED ARTISTS

FILHO BO SHE1EBaby Peggy no film da Universal

0 Utt» VERMELHOm^mUmmWmWmm

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SEGUNDA-FEIRA

Charles Chaplinn«ão apparecc neste film, mas foi quem o escreveu

e dirigiu!E SAIU UMA MARAVILHA !

Casamento :::: OU LUXO?

EDNA PURVIANCEe ADOLPHE MENJOU \

são os protagonistas!FILM DA UNITED ARTESTS

E S T R É Ada Troupe de Comédias de Arthur de Oliveira,Teixeira Pinto e Amélia de Oliveira, com

Amor sem ciúmes

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penas uma creança foi a teste-manha do crime, e o criminoso

queria supprimil~a !

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CARLITG

o príncipe dos cômicos, ss comprcmcttc a vos faz?rrir uma hora consecutiva no impagável fi-K»

Os clássicos yadlosDEPOIS DE AMANHÃ, no

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r^Ã~RXlToljNT™lcapitólio"

HOUAIUOi¦liirnnl: '1 -¦ A - \\ ¦- S - 30,Guni-niiy: a,i'(i — .1,10 __ o,10 —

!S,1(I — 10,10. ÍIO.IF.

O grande smiuucsso da semana:

O GUARANYTondo por protagonista:

MÍVT1PA»actor dc raça Guarany

MUNDO MM TOCO A'. 114a vida univóroal segundo a ob-jectiya oinomatographlca

O CiATO 15 O ]>.\'1'0Desenhos ani mados. da "Pa-

riuiKiiinl"Segunda-Seira:

 dansa ciosAmores

roíii Hiotinor Itonrdiiiiin, Saly()'\i-il ,. Charles h.-ij*

Uni film da Metro distribuídopela "Paramount"

IMPERlIOltAKIO:

¦Tornnl: - — 1 — e. — s — io.Orania; S.10 — -1,10 — ií.io —

Sitll — 10,10.CiiiiK-iUn — :í,*io — r,,io — 7,*(u— 0.10.

. HOJE Um filr.i da "Unlversal-Jowel"

Não renegues teu sangue!Protagonista:Jtl IJOI.1MI SHILDKRAVT

O ESTl 1) A.VTB EO IIOTKr.EUlO

2 actos cômicos da "Fox":

FO.Y NEWS N. 1,'trevista clnc-Rranhicn universalSegunda-feira:

Vamo-oos nr!com tticluiril Ui\ ,* |,i,is WilsmiInterpretes de "força":

Ciimbnnt Smilh, campeão dcIjox;

>al Peiidleton, campeão do lu-cta romana; ,Uoiitíl.-is Mn,- Ph.-i-snn, footbal-lor celebre;Phll iiloiim, pugilista do classe1Cluirliu Viiiing, atbleta uni-versai.

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Primeiro film:O Novo PiJandamenfo

Producção da First National par,"o Progranima Serrador, pelo cU-

«¦ante P!*:\ t.VO.VSegundo film:

Z--.*na cio PerigoEiiipolç;ante trabnllío de avontu-ras pelo elegante kuIü KK.V-NBTT MAC I10XAI,»Ti rcelro nim:

Os íunirass da Rodolpho Valentino\ ltin-.ii iipporliml(Uulo d.* aindaver ,ií* exeriuias dessi. astro.

nni

SOCIEDADT3 DB CONCERTOSSVSIPI-IONICOSAMA MIA AM AMI A24 dc outubro•V.s ia horas d ii» (arde)

Cranile orvhestra — Ité^eiitc,nine.Ntro Pranuiscn Hrap-nMozart: Ouverture i!'.\ FlautaMágica: li. Bosio: TabOcn (Soe-na plttoresca brasileira): l.uizC. da Silveira: Prelúdio - ins-trumentos dc corda o oboé íi*i

audição); J. Mnssonet: ScenasNapolitanas,

A's 4-eiu-Roràa - iviuplÇ-riALL Üt MACACUO - hmkky KuUMtZ

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SEGV.VDA-FBIRA, J.1 — Va i.'-Ia. em segunda exiilbieDosrpí*:u-pi;<)!i! ( r\o j> \ \~Y \

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