O comportamento dos salvos em cristo

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O COMPORTAMENTO DOS SALVOS EM CRISTO 3º Trimestre de 2013 Lição 3 Pr. Moisés Sampaio de Paula

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O COMPORTAMENTO DOS SALVOS EM CRISTO3º Trimestre de

2013

Lição 3Pr. Moisés Sampaio de Paula

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TEXTO ÁUREO

2Pr. Moisés Sampaio de Paula

"E peço isto: que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento" (Fp 1.9).

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VERDADE PRÁTICA

3Pr. Moisés Sampaio de Paula

O Evangelho de Cristo produz em cada crente um comportamento digno e santo diante de Deus e do mundo.

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OBJETIVOS

• Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:• Compreender as características

comportamentais de um cidadão do céu. • Contextualizar o comportamento digno do

crente ante uma posição oposta. • Promover a unidade da igreja.

4Pr. Moisés Sampaio de Paula

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Palavra chave: Comportamento

5Pr. Moisés Sampaio de Paula

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I. O COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DO CÉU (1.27) 1. O crente deve "portar-se dignamente". 2. Para que os outros vejam. 3. A autonomia da vida espiritual. II. O COMPORTAMENTO ANTE A OPOSIÇÃO (1.28-30) 1. O ataque dos falsos obreiros2. O objetivo dos falsos obreiros3. Padecendo por Cristo. III. PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA (2.1-4) 1. O desejo de Paulo pela unidade. 2. O foco no outro como em si mesmo. 3. Não ao individualismo.

I. O COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DO CÉU (1.27) 1. O crente deve "portar-se dignamente". 2. Para que os outros vejam. 3. A autonomia da vida espiritual. II. O COMPORTAMENTO ANTE A OPOSIÇÃO (1.28-30) 1. O ataque dos falsos obreiros2. O objetivo dos falsos obreiros3. Padecendo por Cristo. III. PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA (2.1-4) 1. O desejo de Paulo pela unidade. 2. O foco no outro como em si mesmo. 3. Não ao individualismo.

Esboço da Lição

6Pr. Moisés Sampaio de Paula

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• Nesta lição, aprenderemos que muitas são as circunstâncias adversas que tentam enfraquecer o compromisso do crente com o Evangelho de Cristo.

• Veremos que o testemunho do cristão é testado tanto pelos de fora (sociedade) quanto pelos de dentro (igreja).

• Todavia, a Palavra do Senhor nos conclama a nos portarmos dignamente diante de Deus e dos homens.

7Pr. Moisés Sampaio de Paula

INTRODUÇÃO

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Pr. Moisés Sampaio de Paula 8

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Uma Pergunta

Quais as características comportamentais de um cidadão

do céu?

Pr. Moisés Sampaio de Paula 9

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I. O COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DO CÉU (1.27)

10Pr. Moisés Sampaio de Paula

O comportamento de um cidadão do céu reflete a autonomia espiritual que o crente deve apresentar no relacionamento com o outro

1. O crente deve "portar-se dignamente".

2. Para que os outros vejam.

3. A autonomia da vida espiritual.

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• "Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo" (v.27). A palavra-chave desta porção bíblica é dignamente. Este termo sugere a figura de uma balança com dois pratos, onde o fiel da pesagem determina a medida exata daquilo que está sendo avaliado.

• Em síntese, precisamos de firmeza e equilíbrio em nossa vida cotidiana, pois esta deve harmonizar-se à conduta do verdadeiro cidadão dos céus.

11Pr. Moisés Sampaio de Paula

1. O crente deve "portar-se dignamente".

I. O COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DO CÉU (1.27)

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• O apóstolo Paulo deseja estar seguro de que os filipenses estão preparados para enfrentar os falsos obreiros que, sagazmente, intentam desviá-los de Cristo.

• Estando ou não Paulo entre os filipenses, deseja ouvir destes que estão num "mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho" (v.27).

12Pr. Moisés Sampaio de Paula

2. Para que os outros vejam.

I. O COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DO CÉU (1.27)

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• Autonomia - Os filipenses teriam de desenvolver uma vida espiritual autônoma em Jesus, pois o apóstolo nem sempre estaria com eles.

• Postura firme - Diante da sociedade que os cercava, Paulo esperava dos filipenses uma postura firme, mas equilibrada.

13Pr. Moisés Sampaio de Paula

3. A autonomia da vida espiritual. 3. A autonomia da vida espiritual.

I. O COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DO CÉU (1.27)

Quantas vezes somos desafiados diante das vãs filosofias e modismos produzidos em nosso meio? O Senhor nos chama a ser firmes e equilibrados, testemunhando aos outros como verdadeiros cidadãos do céu.

Quantas vezes somos desafiados diante das vãs filosofias e modismos produzidos em nosso meio? O Senhor nos chama a ser firmes e equilibrados, testemunhando aos outros como verdadeiros cidadãos do céu.

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Culto ao Imperador

• Quando foi proclamado princeps, Octávio aceitou também o título de Augusto que acrescentou ao seu nome, título até então reservado aos deuses. Este título passou para os seus sucessores, estabelecendo-se a divinização do imperador.

• Os romanos acreditavam que os seus dirigentes, especialmente em épocas dificultosas, eram protegidos e orientados pelos deuses.

Pr. Moisés Sampaio de Paula 14

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Culto ao Imperador

• As honras prestadas aos generais vitoriosos assumiam um carácter religioso. Por isso Octávio, temendo que o excesso de apreço pela sua pessoa prejudicasse o seu governo, autorizou o culto à sua pessoa nas províncias e às suas virtudes, isto é, ao benefícios que o seu governo trouxera, a Vitória, a Paz, a Liberdade e Justiça Augustas etc… em Roma.

• Quando Octávio morreu, em 14 d.C, o Senado concedeu-lhe o epíteto de divus e criou um corpo de sacerdotes, augustais, para assegurar o seu culto.

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Culto ao Imperador

• Até a própria família do imperador foi divinizada, multiplicando-se por todo o império templos dedicados ao culto imperial.

• O culto imperial foi desde logo associado à deusa Roma, figura feminina armada.

• O culto a Roma e ao imperador tornou-se um importante elemento de união política. Verdadeira devoção cívica foi capaz de unir os diferentes povos do império.

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Pense nisso!

• O crente é salvo pela graça, mediante a fé em Jesus. Este dom veio de Deus e não do próprio crente (Ef 2.8).

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Pr. Moisés Sampaio de Paula 18

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Uma Pergunta

Qual o comportamento digno do crente ante uma posição oposta?

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II. O COMPORTAMENTO ANTE A OPOSIÇÃO (1.28-30)

20Pr. Moisés Sampaio de Paula

O cidadão do céu enfrentará ataques de cristãos não comprometidos com o Evangelho, por isso, ele deve estar cônscio que o seu chamado é o de padecer por Cristo.

1. O ataque dos falsos obreiros

2. O objetivo dos falsos obreiros

3. Padecendo por Cristo.

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• A resistência ao Evangelho vinha através de pregadores que:

1. Negavam a divindade de Cristo e

2. Negabam os valores ensinados pelos apóstolos.

• Paulo, porém, exorta os crentes de Filipos quanto à postura que deveriam adotar em relação a tais falsos obreiros (v.28).

21Pr. Moisés Sampaio de Paula

1. O ataque dos falsos obreiros

II. O COMPORTAMENTO ANTE A OPOSIÇÃO (1.28-30)

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I. Os Ebionitas

• I. Os Ebionitas ( = 'pobre'; 107 A.D. ?) – Negavam a natureza divina de Cristo, e – Sustentavam que ele era apenas homem, quer concebido

natural, quer sobrenaturalmente. – Defendiam que tal homem tinha uma relação peculiar com

Deus, na qual, desde a época do batismo, uma plenitude desmedida do Espírito Divino repousava sobre ele.

• O ebionismo era simplesmente um judaísmo sob o disfarce da igreja cristã e a negação da divindade de Cristo ocasionada pela aparente incompatibilidade com o monoteísmo.

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2. Docetistas

• (dokeo -'parecer', 'aparentar'; 70-170A.D.) como a maioria dos gnósticos no século II e os maniqueístas no século II negavam a realidade do corpo de Cristo. Este ponto de vista era a sequência lógica da suposição de que o mal é inerente à matéria. Se a matéria é má e Cristo era puro, então o corpo humano de Cristo deve ter sido meramente fantástico. O docetismo era simplesmente uma filosofia pagã introduzida na igreja.

Pr. Moisés Sampaio de Paula 23

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3. Os Arianos

• (Ário, condenado em Nice, 325) negavam a integridade da natureza divina em Cristo. Eles consideravam o Logos que se uniu à humanidade em Cristo, não como possuído de divindade absoluta, mas como o primeiro e mais elevado dos seres criados. Este ponto de vista originou-se numa falsa interpretação dos relatos escriturísticos do estado de humilhação de Cristo e no equívoco da subordinação temporária com a desigualdade original e permanente

Pr. Moisés Sampaio de Paula 24

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4. Os Apolinaristas

• (Apolinário, condenado em Constantinopla, 381) negavam a integridade da natureza humana de Cristo. Segundo este ponto de vista, Cristo, de modo nenhum, tinha um nous ou pneuma humanos além daquele concedido pela natureza divina. Cristo tinha só o soma e psichê humanos; o lugar do nous e pneuma humanos foi preenchido pelo Logos divino. O apolinarismo é uma tentativa de construir a doutrina da pessoa de Cristo nas formas da tricotomia platônica.

Pr. Moisés Sampaio de Paula 25

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5. Os Nestorianos

• (Nestório, exonerado do patriarcado de Constantinopla, 431) negavam a união real entre as naturezas divina e humana em Cristo, tomando-a mais unidade moral do que orgânica. Recusavam-se, portanto, a atribuir à unidade resultante os atributos de cada natureza e consideravam Cristo como um homem numa relação bem próxima com Deus. Assim eles sustentavam virtualmente duas naturezas e duas pessoas ao invés de duas naturezas em uma pessoa.

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6. Os Eutiquianos

• (Eutiques, condenado em Calcedônia, 451) negavam a distinção e coexistência das duas naturezas e defendiam uma mistura de ambas o que constituía um tertium quid, uma terceira natureza. Visto que neste caso o divino deve sobrepor o humano, segue-se que o humano foi realmente absorvido ou transmudado no divino, apesar de que o divino não ficou sendo em todos respeitos o mesmo, após a união, que se deu anteriormente. Os eutiquianos foram chamados de monofisitas porque virtualmente reduziam as duas naturezas a uma.Pr. Moisés Sampaio de Paula 27

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• Objetivo - Os falsos obreiros queriam intimidar os cristãos sinceros.

• Método - Eles aproveitavam a ausência de Paulo e de seus auxiliares para influenciar o pensamento dos filipenses e, assim, afastá-los da santíssima fé.

• Por isso, o apóstolo adverte para que os filipenses não se espantassem.

28Pr. Moisés Sampaio de Paula

2. O objetivo dos falsos obreiros

II. O COMPORTAMENTO ANTE A OPOSIÇÃO (1.28-30)

De igual modo, não devemos temer os que torcem a sã doutrina. Guardemos a fé e falemos com verdade e mansidão aos que resistem a Palavra de Deus (1 Pe 3.15).

De igual modo, não devemos temer os que torcem a sã doutrina. Guardemos a fé e falemos com verdade e mansidão aos que resistem a Palavra de Deus (1 Pe 3.15).

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O falso obreiro

• O pseudo obreiro é aquele que nunca foi obreiro de fato. O falso obreiro vê o ministério como uma carreira profissional, uma profissão. Um exemplo é o levita de Juízes 17.6-12 e 18.14.Paulo escreveu sobre o falso obreiro em suas epístolas. “Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo”, 2Co 11.13. “E isso por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão”, Gl 2.4.

Pr. Moisés Sampaio de Paula 29

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O falso obreiro

• Na assembléia de Jerusalém, apóstolo Tiago falou acerca desses obreiros. “Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento)”, At 15.24. João também se referiu a eles: “Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós”, 1Jo 2.19.No Antigo Testamento, Moisés falou sobre o castigo dos falsos profetas, e descreveu estes como filhos de Belial: “...uns homens, filhos de Belial, saíram do meio de ti, que incitaram os moradores da cidade...”, Dt 13.13.

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http://www.cpadnews.com.br/blog/antoniogilberto/?POST_1_22_TIPOS+DE+OBREIRO+NA+SEARA+(3%AA+PARTE).html

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Falsos Obreiros – como conseguem uma posição de influência na igreja (a) Alguns falsos mestres e pregadores iniciam seu

ministério com sinceridade, veracidade, pureza e genuína fé em Cristo. Mais tarde, por causa do seu orgulho e desejos imorais, sua dedicação pessoal e amor a Cristo desaparecem lentamente. Em decorrência disso, apartam-se do reino de Deus (1Co 6.9,10; Gl 5.19-21; Ef 5.5,6) e se tornam instrumentos de Satanás, disfarçados em ministros da justiça (ver 2Co 11.15).

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(b) Outros falsos mestres e pregadores nunca foram crentes verdadeiros. A serviço de Satanás, eles estão na igreja desde o início de suas atividades (Mt 13.24-28,36-43). Satanás tira partido da sua habilidade e influência e promove o seu sucesso. A estratégia do inimigo é colocá-los em posições de influência para minarem a autêntica obra de Cristo. Se forem descobertos ou desmascarados, Satanás sabe que grandes danos ao evangelho advirão disso e que o nome de Cristo será menosprezado publicamente.

Pr. Moisés Sampaio de Paula 32

Falsos Obreiros – como conseguem uma posição de influência na igreja

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Como testar Falsos Obreiros

(1) Discernir o caráter da pessoa. • Ela tem uma vida de oração perseverante?• Manifesta uma devoção sincera e pura a Deus?• Manifesta o fruto do Espírito (Gl 5.22,23)?• ama os pecadores (Jo 3.16)?• detesta o mal e ama a justiça (Hb 1.9)? • fala contra o pecado (Mt 23; Lc 3.18-20)?

Pr. Moisés Sampaio de Paula 33

Page 34: O comportamento dos salvos em cristo

Como testar Falsos Obreiros

(2) Discernir os motivos da pessoa.(a) honrar a Cristo (2Co 8.23; Fp 1.20);

(b) conduzir a igreja à santificação (At 26.18; 1Co 6.18; 2Co 6.16-18);

(c) salvar os perdidos (1Co 9.19-22); e

(d) proclamar e defender o evangelho de Cristo e dos seus apóstolos ( Fp 1.16 ; Jd 3).

Pr. Moisés Sampaio de Paula 34

Page 35: O comportamento dos salvos em cristo

Como testar Falsos Obreiros

(3) Observar os frutos da vida e da mensagem da pessoa.

• Os frutos dos falsos pregadores comumente consistem em seguidores que não obedecem a toda a Palavra de Deus ( Mt 7.16).

Pr. Moisés Sampaio de Paula 35

Page 36: O comportamento dos salvos em cristo

Como testar Falsos Obreiros

(4) Discernir até que ponto a pessoa se baseia nas Escrituras.

• Este é um ponto fundamental?• Ela crê e ensina que os escritos originais do AT e do

NT são plenamente inspirados por Deus, e que devemos observar todos os seus ensinos? Caso contrário, podemos estar certos de que tal pessoa e sua mensagem não provêm de Deus.

Pr. Moisés Sampaio de Paula 36

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Como testar Falsos Obreiros

(5) Finalmente, verifique a integridade da pessoa quanto ao dinheiro do Senhor.

• Ela recusa grandes somas para si mesma?• Só fala em dinheiro e ganhar mais?• Administra todos os assuntos financeiros com

integridade e responsabilidade? • e procura realizar a obra de Deus conforme os

padrões do NT para obreiros cristãos? (1Tm 3.3; 6.9,10).

Pr. Moisés Sampaio de Paula 37

 Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal -CPAD

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• A Teologia da Prosperidade rejeita por completo a ideia do sofrimento. No entanto, a Palavra de Deus não apenas contradiz essa heresia, mas desafia o crente a sofrer por Cristo.

• É um privilégio para o cristão padecer por Jesus (v.29). Paulo compreendia muito bem esse assunto, pois as palavras de Cristo através de Ananias cumpriram-se literalmente em sua vida (At 9.16). Por isso,

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3. Padecendo por Cristo. 3. Padecendo por Cristo.

II. O COMPORTAMENTO ANTE A OPOSIÇÃO (1.28-30)

os crentes filipenses aprenderam com o apóstolo que o sofrimento, por Cristo, deve ser enfrentado com coragem, perseverança e alegria no Espírito. Aprendamos, pois, com os irmãos filipenses.

os crentes filipenses aprenderam com o apóstolo que o sofrimento, por Cristo, deve ser enfrentado com coragem, perseverança e alegria no Espírito. Aprendamos, pois, com os irmãos filipenses.

Page 39: O comportamento dos salvos em cristo

Pense nisso!

• As obras são o resultado da salvação e não a causa dela.

Pr. Moisés Sampaio de Paula 39

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Pr. Moisés Sampaio de Paula 40

Page 41: O comportamento dos salvos em cristo

Uma Pergunta

De que maneira o nosso comportamento pode promover

a unidade da igreja?

Pr. Moisés Sampaio de Paula 41

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III. PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA (2.1-4)

42Pr. Moisés Sampaio de Paula

O cidadão do céu deve ter o foco no outro como o tem em si mesmo. Ali, não deve haver lugar para o individualismo.

1. O desejo de Paulo pela unidade.

2. O foco no outro como em si mesmo.

3. Não ao individualismo.

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• Depois de encorajar a igreja em Filipos a perseverar no Evangelho, o apóstolo começa a tratar da unidade dos crentes.

• Este era o desafio do apóstolo em relação aos filipenses.

43Pr. Moisés Sampaio de Paula

1. O desejo de Paulo pela unidade.

III. PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA (2.1-4)

Como a Igreja manterá a unidade se os seus membros forem egoístas e contenciosos?

Como a Igreja manterá a unidade se os seus membros forem egoístas e contenciosos?

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• Para iniciar o argumento em favor da unidade cristã, o apóstolo utiliza vocábulos carregados de sentimentos afetuosos nos dois primeiros versículos (2.1,2).

• Tais palavras opõem-se radicalmente ao espírito sectário e soberbo que predominava em alguns grupos da congregação de Filipos:

44Pr. Moisés Sampaio de Paula

1. O desejo de Paulo pela unidade.

III. PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA (2.1-4)

a) Consolação de amor, comunhão no Espírito e entranháveis afetos e compaixões.

b) Mesmo amor, mesmo ânimo e sentindo uma mesma coisa.

a) Consolação de amor, comunhão no Espírito e entranháveis afetos e compaixões.

b) Mesmo amor, mesmo ânimo e sentindo uma mesma coisa.

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a) Consolação de amor, comunhão no Espírito e entranháveis afetos e compaixões.

Cristo é o assunto fundamental dos filipenses. Por isso, a sua experiência deveria consistir na consolação mútua no amor de Deus e na comunhão do Espírito Santo, refletindo a ternura e a compaixão dos crentes entre si (cf. At 2.42ss.).

45Pr. Moisés Sampaio de Paula

1. O desejo de Paulo pela unidade.

III. PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA (2.1-4)

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b) Mesmo amor, mesmo ânimo e sentindo uma mesma coisa. Quando o afeto permeia a comunidade, temos condições de viver a unidade do amor no Espírito Santo. O apóstolo Paulo "estimula os filipenses a se amarem uns aos outros, porque todos têm recebido este mesmo amor de Deus" (Comentário Bíblico Pentecostal, p.1290). Consolidada a unidade, a comunhão cristã será refletida em todas as coisas.

46Pr. Moisés Sampaio de Paula

1. O desejo de Paulo pela unidade.

III. PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA (2.1-4)

Page 47: O comportamento dos salvos em cristo

• Vivemos numa sociedade tão individualista que é comum ouvirmos jargões como este: "Cada um por si e Deus por todos". Mas o ensinamento paulino desconstrói tal ideia.

• O apóstolo convoca os crentes de Filipos a buscar um estilo de vida oposto ao egoísmo e ao sectarismo dos inimigos da cruz de Cristo (2.3).

47Pr. Moisés Sampaio de Paula

2. O foco no outro como em si mesmo.

III. PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA (2.1-4)

No lugar Deve haver

prepotência humildade

autossuficiência, considerar os outros superiores a nós mesmos.

Page 48: O comportamento dos salvos em cristo

• Esta atitude remonta a um dos ensinos mais basilares do Evangelho: "ama o teu próximo como a ti mesmo" (Mc 12.31; cf. At 2.42-47).

48Pr. Moisés Sampaio de Paula

3. Não ao individualismo. 3. Não ao individualismo.

III. PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA (2.1-4)

"Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros" (v.4).

"Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros" (v.4).

Page 49: O comportamento dos salvos em cristo

• Dois exemplos:• Paulo - colocou as necessidades

dos filipenses em primeiro lugar (escolhendo permanecer com eles, 1.25)

• Cristo - Procurar seguir o exemplo de Cristo de não sentir que as prerrogativas da divindade sejam 'algo que deva ser buscado' para os seus próprios propósitos”

49Pr. Moisés Sampaio de Paula

3. Não ao individualismo. 3. Não ao individualismo.

III. PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA (2.1-4)

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Pense nisso!

• As Escrituras ensinam que é inimaginável um salvo em Cristo não manifestar obras de arrependimento e amor ao próximo (Jo 15), pois do contrário, ele não seria discípulo de Jesus.

Pr. Moisés Sampaio de Paula 50

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Conclusão

• Com a ajuda do Espírito Santo, podemos:– superar tudo aquilo que

rouba a humildade e o relacionamento sadio entre nós.

– Nos ajuda a evitar o partidarismo, o egoísmo e a vanglória (Gl 5.26).

– Produz em nosso coração um sentimento de amor e respeito pelos irmãos da fé (Fp 2.4). Pr. Moisés Sampaio de Paula 51

A unidade cristã apenas será possível quando tivermos o sentimento que produz harmonia, comunhão e companheirismo: o amor mútuo. O nosso comportamento como cidadãos dos céus deve ser conhecido pela identidade do amor (Jo 13.35).

A unidade cristã apenas será possível quando tivermos o sentimento que produz harmonia, comunhão e companheirismo: o amor mútuo. O nosso comportamento como cidadãos dos céus deve ser conhecido pela identidade do amor (Jo 13.35).

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