O Codigo Maia - Barbara Hand Clow

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Barbara Hand Clow

Tradução:F. R. Trogiani

A Aceleração do Tempo e o Despertar da

Mente Mundial

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Índice

LISTA DE ILUSTRAÇÕES ................................................................. 11

PREFÁCIO de Carl Johan Calleman ................................................... 13

AGRADECIMENTOS .......................................................................... 19

INTRODUÇÃO .................................................................................... 21

1. O CALENDÁRIO MAIA .............................................................. 29

A descoberta ........................................................................... 29Continuidade na cultura mesoamericana ............................... 32Ciclos de tempo no Calendário .............................................. 33Visitando os templos maias .................................................... 37Interpretações sobre o novo paradigma em culturas antigas ...................................................................... 38A herança dos maias ............................................................... 39As contribuições de John Major Jenkins ................................ 40A queda do deus polar ............................................................ 43A fenda escura da Via Láctea ................................................. 44A obsessão dos maias pelo tempo .......................................... 46A Convergência Harmônica: 16 e 17 de agosto de 1987 ....... 48

2. O TEMPO ORGÂNICO ................................................................. 51

A teoria evolutiva e o Calendário Maia ................................. 51Os Nove Submundos da Criação ............................................ 55A teoria darwinista e a teoria do design inteligente .............. 56O fundamentalismo judaico-cristão nos Estados Unidos ...... 58Assimilando o novo paradigma científico ............................... 59O monólito de Coba e os Nove Submundos ............................ 61A ressonância do Tzolkin ....................................................... 64Como os antigos maias descobriram o Calendário ............... 65

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O plano da Criação ................................................................ 68A aceleração do tempo vezes vinte ......................................... 70Linhas simultâneas de criação ............................................... 72Os Dias e as Noites do Submundo Mamífero ......................... 74O Submundo Tribal e o Homo habilis .................................... 78O Submundo Regional e o Homo sapiens .............................. 81

3. A CIVILIZAÇÃO MARÍTIMA GLOBAL ................................... 83

A Era Neolítica ....................................................................... 83O Submundo Regional como o Éden ...................................... 84O grande cataclismo em 9500 a.C. ........................................ 86O habitat e a síndrome do estresse pós-traumático ................ 89A civilização marítima global ................................................ 90Vestígios da civilização marítima global ................................ 97Decifrando o Submundo Regional ......................................... 100Consciência da unidade e da dualidade ................................ 102A tecnologia de pedras megalíticas e gigantescas ................ 104O Sexto Dia do Submundo Regional ..................................... 107Cavernas paleolíticas ............................................................ 108Litofones paleolíticos ............................................................. 110A Universidade Geológica Megalítica de Carnac,

na França ............................................................................... 112Posturas rituais do corpo e o transe extático ........................ 114

4. INGRESSANDO NA VIA LÁCTEA .......................................... 119

O alinhamento do Sol do Solstício de Inverno com o plano galáctico, em 1998 ................................................................ 119O Sétimo Dia do Submundo Nacional ................................... 120A consciência galáctica desde 1998 ...................................... 122A aceleração do Submundo Planetário: 1755 d.C.–2011 ..... 124Astronomia e Astrofísica galactocêntricas ............................ 128A travessia eclíptica do plano galáctico em 1998 ................. 129A Terra desenvolve uma saliência em 1998 ........................... 130Buracos negros e singularidades ........................................... 132A Terra icosaédrica inclinada ................................................ 137A nova precessão e o Rig Veda .............................................. 138As superondas galácticas e a precessão ................................ 141

5. A ÁRVORE DO MUNDO ............................................................ 143

As culturas sagradas e os mundos ......................................... 143Os mundos material e espiritual ............................................ 145

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A Árvore do Mundo como condutora da evolução na Terra .. 146A localização geográfica da Árvore do Mundo ..................... 148A travessia da Árvore do Mundo ........................................... 150A influência da Árvore do Mundo durante o Submundo Nacional ............................................................... 152O teatro coletivo e a cruz invisível ........................................ 154A ressonância holográfica entre o cérebro humano

e a Terra ................................................................................. 155Meditação ativa ..................................................................... 159Posturas sagradas e a realidade alternativa ......................... 161

6. O SUBMUNDO GALÁCTICO E A ACELERAÇÃO DO TEMPO ........................................................................................ 165

O Submundo Galáctico e os Estados Unidos como Império global ....................................................................... 165O Primeiro Dia do Submundo Galáctico: 5 de janeiro de 1999–30 de dezembro de 1999 ..................... 168A Primeira Noite do Submundo Galáctico: 31 de dezembro de 1999–24 de dezembro de 2000 .............. 172O Segundo Dia do Submundo Galáctico: 25 de dezembro de 2000–19 de dezembro de 2001 ............... 174A Segunda Noite do Submundo Galáctico: 20 de dezembro de 2001–14 de dezembro de 2002 ............... 178O Terceiro Dia do Submundo Galáctico: 15 de dezembro de 2002–9 de dezembro de 2003 ................. 179A Terceira Noite do Submundo Galáctico: 10 de dezembro de 2003–3 de dezembro de 2004 ................. 182O Quarto Dia do Submundo Galáctico: 4 de dezembro de 2004–28 de novembro de 2005 ................. 184A Quarta Noite do Submundo Galáctico: 29 de novembro de 2005–23 de novembro de 2006 ............... 189

7. ILUMINAÇÃO E PROFECIA ATÉ 2011 .................................... 193

O colapso do Submundo Galáctico ....................................... 193Os Mundos dos Submundos Nacional, Planetário

e Galáctico ............................................................................. 196O vendaval de violência no Oriente Médio ........................... 200A morte da religião organizada ............................................. 201O Quinto Dia do Submundo Galáctico: 24 de novembro de 2006–18 de novembro de 2007 ............... 204

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A Quinta Noite do Submundo Galáctico: 19 de novembro de 2007–12 de novembro de 2008 ............... 207O Sexto Dia do Submundo Galáctico: 13 de novembro de 2008–7 de novembro de 2009 ................. 210A verdade sobre a exopolítica durante o Sexto Dia do Submundo Galáctico ............................................................. 212Uma mensagem das Plêiades sobre o fim da quarentena

terrestre no Universo em 2011 d.C. ....................................... 216

8. CRISTO E O COSMOS ............................................................... 219

Quetzalcoath e as nove dimensões ........................................ 219As superondas galácticas e o cataclismo de 9500 a.C. ......... 221Compreendendo a realidade por meio da consciência

interior ................................................................................... 223Paul A. LaViolette e a mensagem dos pulsares ...................... 226Os pulsares como dispositivos comunicadores IET .............. 227Os pulsares e a exopolítica .................................................... 229Recuperando o nosso potencial espiritual e as Sentinelas .... 231Os enoquianos e a Máquina de Uriel .................................... 234Transpondo almas para proteger a Sabedoria Eterna........... 235Jesus Cristo como o Pantocrata ............................................ 237A sabedoria antediluviana em Genesis Unveiled ................. 240O Livro de Enoch .................................................................. 241O nascimento de gigantes e o aumento da capacidade craniana ............................................................. 243A Era de Ouro e a celebração do grande avanço .................. 246

APÊNDICE AREFLEXÕES SOBRE O EIXO INCLINADO

DA TERRA ............................................................................ 249

APÊNDICE BCONJUNÇÕES ASTROLÓGICAS ATÉ 2012 d.C. ............. 259

APÊNDICE CGUIA PARA O SUBMUNDO GALÁCTICO ...................... 275

APÊNDICE DENCONTRANDO O SEU SIGNO MAIA: CÓDIGO DE CONVERSÃO PARA O CALENDÁRIO MAIA de Ian Lungold ....................................................................... 279

ÍNDICE REMISSIVO .......................................................................... 299

BIBLIOGRAFIA ................................................................................. 313

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Lista de iLustrações

CAPÍTULO 1

Figura 1.1. Baktuns. ................................................................ 34Figura 1.2. Katuns. .................................................................. 35Figura 1.3. Tzolkin. ................................................................. 35Figura 1.4. Tuns. ...................................................................... 36Figura 1.5. Sítios arqueológicos maias. .................................. 41Figura 1.6. O “declive” da Via Láctea rumo ao Sol do

Solstício de Inverno, de 6000 a.C. até 1998 d.C. ..................... 45

CAPÍTULO 2

Figura 2.1. A Matriz de Calleman. .......................................... 54Figura 2.2. O monólito de Coba. ............................................. 63Figura 2.3. Os Nove Submundos da criação. .......................... 64Figura 2.4. As durações dos Nove Submundos. ....................... 71Figura 2.5. Ciclos com base em Tuns. ..................................... 72Figura 2.6. Os fenômenos desenvolvidos em cada um dos Nove Submundos. ..................................................................... 74Figura 2.7. O desenvolvimento de animais pluricelulares durante o Submundo Mamífero. ............................................... 75Figura 2.8. A pirâmide dos Dias dos Treze Céus. .................... 76Figura 2.9. Possíveis trajetórias evolutivas, desde os primeiros hominídeos até os primeiros seres humanos. .......... 79

CAPÍTULO 3

Figura 3.1. A Terra icosaédrica. .............................................. 89Figura 3.2. Proposta de uma nova linha do tempo. ................. 91Figura 3.3. Esboço de reconstrução do mundo

pré-diluviano. ........................................................................... 97Figura 3.4. O Osireion de Abidos, no Egito. ........................... 98Figura 3.5. O Templo do Vale do planalto de Gizé,

no Egito. .................................................................................. 99

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Figura 3.6. Os Dias do Submundo Regional. ......................... 101Figura 3.7. O Templo de Sacsayhauman, no Peru. ................. 105Figura 3.8. Oscilador acoplado. ............................................. 106Figura 3.9. Cidade marítima global imaginária. ................... 109Figura 3.10. Litofones na caverna paleolítica de Cognac, na França. ................................................................ 111Figura 3.11. Carnac, na França. ............................................ 113Figura 3.12. Pintura na caverna ritual de Lascaux, na França. ............................................................................... 116Figura 3.13. A Vênus de Galgenberg. ..................................... 117

CAPÍTULO 4

Figura 4.1. O Sétimo Dia dos Nove Submundos. ................... 121Figura 4.2. A pirâmide cósmica de nove patamares. .............. 123Figura 4.3. A evolução das telecomunicações durante o Submundo Planetário. ........................................................ 126Figura 4.4. Alinhamento do meridiano do solstício com o equador galáctico. ................................................................. 130Figura 4.5. Homo pacem. ....................................................... 133Figura 4.6. O novo Universo. ................................................. 134Figura 4.7. Caindo em um buraco negro. ............................... 135

CAPÍTULO 5

Figura 5.1. A longitude 12° leste, linha central da Árvore do Mundo. .................................................................. 149Figura 5.2. Movimentos migratórios violentos

distanciando-se e aproximando-se da linha central planetária. ............................................................................... 153

Figura 5.3. A ressonância do cérebro humano com a Terra. .................................................................................... 157

CAPÍTULO 6

Figura 6.1. O Submundo Galáctico. ....................................... 168

CAPÍTULO 7

Figura 7.1. As divisões em Quatro Mundos dos Submundos Nacional, Planetário, Galáctico e Universal ......................... 197

CAPÍTULO 8

Figura 8.1. A Pioneer 10 mostra a localização da Terra para extraterrestres. ................................................................ 228

Figura 8.2. A metamorfose de um xamã abutre. ..................... 232

APÊNDICE C

Figura C.1. Guia para o Submundo Galáctico. ...................... 276

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Prefácio

Nas lendas dos antigos maias, uma encarnação divina com o nome de Primeira Mãe cumpria um papel importante. De acordo com o Templo das Inscrições em Palenque, no México, essa divindade nasceu no dia 7 de dezembro de 3121 a.C., a fim de se preparar para a criação do que agora podemos chamar de Submundo Nacional (o nome maia original é desco-nhecido). Talvez de modo surpreendente, embora tenha ocorrido antes, o surgimento do Primeiro Pai, em 16 de junho de 3122 a. C. (exatamente sete anos antes do início do Submundo Nacional por meio de sua ativação da Árvore do Mundo), só foi mencionado depois do aparecimento da Pri-meira Mãe. Isso comprova a importância da Primeira Mãe, que em seguida também foi fundamental na política dinástica de Palenque. Sabe-se que o xamã de lá, o rei Pacal, manipulou seu próprio aniversário para provar que era herdeiro espiritual dela.

Barbara Hand Clow, “A Avó Celeste”, literalmente desempenhou um papel no mundo moderno que corresponde ao da Primeira Mãe, recuperan-do o conhecimento calendárico dos maias. Assim, com suas atividades edi-toriais na Bear & Company, ela ajudou a disseminar para o mundo inteiro os livros pioneiros sobre esse tema. Não só publicou as primeiras obras de José Argüelles e John Major Jenkins sobre o Calendário Maia, como também seus conselhos de revisora foram muito úteis na última publica-ção de um dos meus livros pela Bear & Company. Durante o período em que foi editora, ela própria escreveu uma série de livros. Entre eles, acho particularmente relevantes The Mind Chronicles [As Crônicas da Mente] e A Agenda Pleiadiana.* Ela também ensinou a vários alunos, que pas-saram a vivenciar diversos aspectos do conhecimento maia e de nativos norte-americanos por meio de sua obra. Assim como os maias, ela vê nas Plêiades uma origem de seu conhecimento. Já que presenciou o surgimento

∗ N.E.: Obra traduzida e publicada pela Madras Editora.

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e o desenvolvimento desse campo até a sua amplitude atual, hoje em dia é indispensável ler a síntese de seus pensamentos neste livro, O Código Maia, que não aborda apenas o estado da arte dos estudos a respeito do Calendário Maia, mas também trata de seus amplos conhecimentos sobre Astrologia, Esoterismo e Xamanismo.

O que queremos dizer com “hoje em dia”? Como sempre, ao nos referimos aos estudos relacionados com o Calendário Maia, é necessário observarmos quando um fenômeno acontece e qual energia ele traz para o mundo. Basicamente, o Calendário Maia não se trata de um calendário linear que enumera os ciclos astronômicos, mas sim de um que descreve as energias espirituais mutáveis do tempo. Sob essa perspectiva energética, O Código Maia foi publicado pouco depois do Quinto Dia do Submundo Galáctico, que começou em 24 de novembro de 2006. Hoje é crucial que as informações sobre o sentido profético sejam amplamente acessíveis com seriedade, mas de modo cativante, para o público em geral. Nesses dias em que o filme de Mel Gibson, Apocalypto, chamou a atenção de várias pessoas sobre a existência do Calendário Maia, é fundamental que nos lan-cemos além da pergunta “O que vai acontecer em 2012?” e procuremos saber o que está acontecendo nos dias de hoje, qual é o sentido da criação divina. Acredito que só poderemos compreender o que acontecerá em 2012 se percebermos que estamos em um processo divino contínuo de criação e suas respectivas cronologias. Até agora, somente uma pequena minoria da humani-dade está ciente desse fato.

O Quinto Dia do Submundo Galáctico verá a criação de novas sín-teses, sobretudo da ciência e da espiritualidade, porque a missão dele é fortalecer o hemisfério direito do cérebro. O Quinto Dia também é go-vernado pela energia de Quetzalcoatl ou Cristo, que em qualquer um dos Submundos conduz a uma ruptura decisiva de seus fenômenos específicos. Como o Submundo Galáctico traz, fundamentalmente, um fim ao domí-nio ocidental sobre o mundo exterior e integra os aspectos intuitivo e ra-cional do ser no mundo interior de cada pessoa, O Código Maia aparece em um momento imprescindível. É fundamental que se compreendam os relacionamentos alterados por esse Submundo enquanto eles atuam neste momento. Sob esse aspecto, este livro será um grande guia. É agora que devemos estudar e debater o Calendário Maia. Quando chegar o ano de 2012, certamente será tarde demais.

Até 2012, teremos estudado e debatido todo o Calendário Maia e poderemos concretizar o plano divino ou então fracassaremos, pela nos-sa ignorância ou pela propagação de informações falsas por interesses egoístas. De qualquer forma, em 2012, perderemos a nossa capacidade de

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influenciar a ordem dos acontecimentos rumo a um avanço coletivo espe-tacular da consciência para o Submundo Universal. Por isso, devemos nos concentrar no que o Calendário Maia afirma sobre o momento atual e não sobre 2012. Quem o estuda com seriedade não está ao léu, esperando para ver o que vai acontecer, mas procura contribuir com todas as pessoas para esse avanço espetacular. Devemos mencionar que muitos dos debates sobre as característi-cas calendáricas e datas conclusivas que vêm ocorrendo nos últimos anos não são apenas minuciosos. As posições assumidas sobre essas questões fundamentais, que há não muito tempo pareciam ser apenas do interesse de estudiosos em bibliotecas empoeiradas, agora estão mostrando que possuem consequências decisivas para a nossa relação com o futuro da humanidade.

Longe dessas bibliotecas empoeiradas, estou convencido de que o Calendário Maia agora se transformou na Teoria de Tudo (ou a teoria com-pleta), prevista nas palavras finais de Stephen Hawking em Uma breve his-tória do tempo:

Se, entretanto, pudéssemos descobrir uma teoria tão completa, seus princípios gerais seriam simples, a ponto de serem com-preendidos por todas as pessoas, e não só por alguns cientistas. Então todos nós, filósofos, cientistas e pessoas comuns, pode-remos participar da discussão sobre por que nós e o Universo existimos. Se encontrarmos a resposta para isso, será a vitória suprema da razão humana – porque assim conheceríamos a mente de Deus.

O livro que você tem em mãos colabora muito com a discussão acima. Logo, enquanto o sistema do Calendário Maia esboça a estrutura universal para que possamos compreender a verdade sobre Deus e a criação divina, precisamos reconhecer que nenhum ser humano é capaz de perceber a abran-gência dessa verdade. Nossas perspectivas sempre se limitam aos conheci-mentos pessoais e ao fato de que somos, em grande parte, uma parcela do mundo que queremos compreender. Em virtude dessa limitações, existe a necessidade de uma discussão entre diferentes perspectivas de cada pessoa. Podemos ver este livro de Barbara Hand Clow, a Primeira Mãe do maianis-mo moderno, como um convite para todos participarem de uma discussão mais ampla sobre por que nós e o Universo existimos. Apenas quando os seres humanos modernos conseguirem assimilar a contribuição das antigas civilizações indígenas da América será possível que a nossa visão de mundo volte a ser uma totalidade. Enquanto várias pessoas reconhecem o valor da reverência dos índios americanos pela natureza, há muito tempo precisamos reconhecer que sem a sua contribuição intelectual – o sistema do calendário