O CLIENTE MERECE · E quem perde com isto Ø o consumidor, que deixa de utilizar com maior...

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JULHO / 2009 Nº 341 ANO XXIX COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS O CLIENTE MERECE Veja como a Cooper consegue atender o mercado em época de escassez de leite

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JULHO / 2009 Nº 341 ANO XXIX COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

O CLIENTEMERECE

Veja como a Cooperconsegue atendero mercado em épocade escassez de leite

2 COOPERANDO JULHO / 2009

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALRodrigo Afonso RossiDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISEugênio Deliberato FilhoCelso Borsoi Berti

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Vera Solato. Fotografia: André Tomino. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editora responsável: GiselaAlves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas / João José deSouza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE (0xx12) 3941-8420 / 2139-2225 Capa: Foto André Tomino / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

MAIS LEITE, MAIS SAÚDE

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ALeste mesmo espaço, na edição do

mês de junho da revista Cooperan-do, alertamos para o inconveniente

de pessoas mal-informadas transmitirem re-comendações equivocadas sobre o consumodeste ou daquele produto. É o caso do leite,que comumente tem sido vítima dos falsosespecialistas no assunto. E quem perde comisto é o consumidor, que deixa de utilizar commaior frequência um dos melhores produ-tos disponíveis na natureza para a sua saúde.

Agora, passado exatamente um mês de nosso artigo anterior, volta-mos ao tema. Desta vez, para parabenizar a Embrapa (Empresa Brasilei-ra de Pesquisa Agropecuária) e a Rede Globo. A primeira, pelo excelen-te estudo apontando que os brasileiros bebem menos leite do quedeveriam. E a Rede Globo, com seu estupendo poder de penetraçãojunto à maioria da população brasileira, pela divulgação do referidoestudo em edição do Jornal Nacional do último dia 2 de julho.

As conclusões do estudo mostram que o consumo ideal do brasileirodeve subir da média atual de 140 litros/ano, para 200 litros anuais. Eeste aumento deve ser adotado não apenas pelas crianças, acrescen-tam os pesquisadores da Embrapa.

Também a Universidade do estado do Rio de Janeiro concluiu pes-quisa demonstrando que a ingestão de leite puro todos os dias podefavorecer a perda de peso, uma vez que o cálcio presente no leite tema capacidade de inibir a produção de cortisol, hormônio que favoreceo acúmulo de gordura, especialmente no abdômen.

Esperamos que, a partir dessas constatações científicas, surgidasdo estudo de profissionais capacitados, os nossos órgãos de governoligados à saúde pública se motivem quanto a importância de tais infor-mações serem amplamente divulgadas por meio de campanhas publi-citárias oficiais, mostrando à população a necessidade de mudança nohábito de consumir leite.

Antes de ser considerada um dispêndio, a ação governamental namassificação dessas informações representa um excelente investimentona saúde dos brasileiros, o que resultará em economia nas despesasoficiais com hospitais, médicos, medicamentos, etc. Isto sem falar nofato de que uma população mais saudável é uma população mais pro-dutiva.

Portanto, mais uma vez as nossas congratulações com as institui-ções de pesquisa e com a poderosa empresa de comunicação, mos-trando para milhões de brasileiros que tomar mais leite é investir naprópria saúde. Que o recado possa chegar ao maior número possívelde consumidores e, estes, passarem a seguir essas recomendações.

N

Boa memóriaHavia um velhinho lá nosertão de Minas Gerais fa-moso por sua extraordiná-ria memória. Um turista foiconferir e perguntou a ele:– O que o senhor comeuno café da manhã do dia15 de janeiro de 1958?– Ovos.Como só era permitidauma pergunta por pessoa,o turista saiu meio intriga-do. Vinte anos depois,esse mesmo turista, an-dando pelas ruas de Pa-raibuna, encontrou o mes-mo velhinho sentadonuma calçada. Surpresocom aquele encontro tãoinesperado, o turista falou,com os olhos arregalados:– Mas... como?!– Fritos – disse o velhinho.

Mineiro espertoDois amigos, um paulistae outro mineiro estão sen-tados conversando, quan-do um diz para o outro:– Amigo você sabe guar-dar segredo?O mineiro responde:– Claro que sei, pó contá.E o paulista fala:– É que eu estou precisan-do de 500 reais empres-tados.E o mineiro, rápido:– Não se preocupa não, vôfingí qui nem ouvi.

Susi Aparecida San-ches é a nova gerente doPosto Bancário do Real naCooper. Ela veio da agên-cia Embraer e se vê dian-te de um novo desafio: tra-balhar com produtos volta-dos ao setor rural. “Estougostando e pretendo con-seguir maior acesso do ho-mem do campo ao finan-ciamento. Além disso, éum público de fácil comu-nicação e relacionamen-to”, observa Susi.

A nova gerente tam-bém já atuou nas agênciasCentro e Univap e, comoparte de uma política derodízio do Banco Real, as-sumiu em maio o cargo naagência Cooper, onde es-pera agregar benefíciosaos seus novos clientes,no caso, cooperados, fun-cionários, distribuidores ecarreteiros.

Posto doReal temnova gerente

Susi: financiamentopara o produtor rural

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Da cevada até o leite

Tecnologia emalimentação animal

PRODUTOS VETERINÁRIOS

AMICIL S/AINDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO

R. Ministro Hipólito, 600 – Bairro Cidade AracíliaCep 07250-010 – Guarulhos – SP

Fone (0xx11) 6480-1077 – Fax: (0xx11) 6480-3324e-mail: [email protected]

Cooper prestigiou o evento em homena-gem ao Dia Mundial do Meio Ambiente(5 de junho) promovido pela AmBev de

Jacareí, junto com o cooperado Ruy Jorge Cé-sar Junior e sua Distribuidora São Roque, quefornece bagaço de malte a produtores da região.

A AmBev montou uma exposição com osparceiros que reciclam e utilizam os resíduos dosseus diversos setores de produção para mos-trar a transformação dos descartes em outrosprodutos, sem poluir a natureza.

Do processo de produção da cerveja, sobrammensalmente 11 mil toneladas de bagaço demalte, um subproduto que vira suplemento ali-mentar para gado. Cerca de 20 parceiros, entreeles a Distribuidora São Roque, comercializamesse descarte abastecendo os criadouros doVale do Paraíba e Sul de Minas.

“É sabido que o bagaço de malte contém 18%de proteína, auxiliando na dieta do gado e favo-recendo o criador com o aumento da produçãode leite”, diz o gerente de Meio Ambiente daAmBev Carlos Alberto Pontes.

No evento, Ruy expôs o animal holandês P.O.Rio Paiol Progress Isaura, que se alimenta tododia de 30 kg de silagem de milho, 15 kg de ba-gaço de malte e 6 kg de ração balanceada Co-oper 22% de Proteína, produzindo diariamente30 kg de leite, que serão beneficiados como LeiteB Pasteurizado Cooper. Em um local próximo

ao animal, um display exibia leites da Coopercomo o produto final iniciado com o bagaço demalte na dieta da vaca.

“Fornecemos o bagaço de malte a pecuaris-tas de leite, corte e avestruz diretamente da cer-vejaria para a fazenda, sem armazenamento”,conta Rita Honorato, administradora da Distri-buidora São Roque, localizada na Fazenda SãoJorge, em Jambeiro.

Além dos parceiros que utilizam cada partedo processo de fabricação da cerveja na Am-Bev, estiveram presentes no evento a PolíciaAmbiental e ONGs com fins ambientalistas.

O cooperado Ruy e a gerente daDistribuidora São Roque, Rita,participando do evento da Ambev

Na foto ao lado,a médicaveterináriaRafaela Pezzijunto do displayde demonstraçãodo leite Cooper

A

Tomar leite puropode favorecer a

perda de peso

DEU NO JORNAL NACIONAL:

Veja a íntegra desta notícia no sitewww.cooper.com.br

REPRODUÇÃO

Cooper participa de evento na Ambev de Jacareí

FOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL

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especial

unho foi o mês mais crítico do anopara o mercado de leite no Brasil. Aexplicação está no chamado vazioforrageiro � o período de entressa-

fra no qual a pastagem fica mais escassa ecom qualidade inferior. A conseqüência é aqueda na produção leiteira, justamentequando as baixas temperaturas fazem a po-pulação brasileira consumir mais leite.

Resultado: a elevação dos preços ao con-sumidor, inclusive dos derivados, seguindoa famosa lei da oferta e da procura � quan-do a oferta de um produto diminui em umperíodo em que ele é justamente mais pro-curado, é inevitável que o consumidor pa-gue mais caro por ele.

Ao contrário do que se pode pensar, aCooper não lucra com a alta dos preços aoconsumidor. A verdade é que a Cooperati-va tenta remediar a situação para satisfazera necessidade de consumo. �A função prin-cipal da diretoria é manter o equilíbrio omaior tempo possível durante o ano paraque a oferta de laticínios ao mercado com-prador se mantenha� afirma o diretor-pre-sidente da Cooper Benedito Vieira Pereira.

MERCADO ABASTECIDOPadarias, supermercados e demais esta-

belecimentos de venda dos produtos Co-oper estão abastecidos. �Aqui, nós vende-mos exclusivamente leites Cooper e a en-trega se mantém satisfatória, suprindo as ne-cessidades dos clientes�, confirma a geren-te administrativa Mônica Máximo, da Pada-ria Águia de Ouro, revendedor exclusivo daCooperativa localizado no Jardim Satélite.

É da cultura do povo brasileiro consu-mir mais leite quente do que frio, ao con-trário do que ocorre em outros países, ondeo consumo no verão e no inverno é equili-brado. É por isso que, no Brasil, o mercadoleiteiro se torna sazonal. E este é, sem dú-vida, o maior desafio das cooperativas e in-dústrias de laticínios.

SAFRA E ENTRESSAFRASão dois períodos distintos: o de safra,

no verão, e o de entressafra, no inverno.Em ambos, o mercado consumidor se com-porta exatamente ao contrário, consumin-do mais leite no inverno e menos no verão,quando as viagens de férias, o calor e as fes-tas de final de ano prejudicam as vendas,visto que o brasileiro não tem o hábito detomar leite gelado regularmente.

Assim, em um período do ano é precisoadministrar a sobra e, em outro, a falta de

leite. �Para o êxito desta tarefa é impres-cindível a compreensão e a ajuda de todosos cooperados e fornecedores, procuran-do manejar seu rebanho de maneira a ob-ter uma produção mais equilibrada ao lon-go do ano, que garanta uma produtividademais expressiva no período de formação decotas, compreendido entre os meses deabril e julho�, enfatiza o presidente da Co-oper, que há quase um ano e meio está man-tendo estável o valor pago ao produtor, umdos mais elevados do país.

Na época de alta inflação, o aumento depreços não era tão notado, pois se misturavaaos índices inflacionários e o consumidor a-creditava se tratar de um acréscimo naturalao momento vivido. Atualmente, com a es-tabilidade da moeda, os centavos são perce-bidos e, indevidamente, o leite se tornamanchete como o vilão provocador de infla-ção. Nem tampouco é visto como um aliadona queda dos índices quando os preços na-turalmente caem devido a época de safra.

O desafio da entressafra deve continuarpor mais cerca de 90 dias, até que os pastosde inverno cresçam o suficiente para ame-nizar a queda na produção. Enquanto isso,a Cooper prosseguirá no seu esforço de nãodeixar o mercado desabastecido.

A Cooper vence a batalha da queda de produção com aumento de consumo

OPERAÇÃO DE ‘GUERRA’

Até o envase doleite na usina daCooper, váriossetores daempresa têm deredobrar osesforços paraconseguiratender oconsumo nestaépoca do ano

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Na UsinaNa usina de beneficiamento, a produção do

leite pasteurizado ganha prioridade nesta épo-ca. A fabricação dos derivados é reduzida. Oprimeiro alimento a sofrer este impacto é a mus-sarela, por dois motivos: é o produto que maisconsome matéria-prima (média igual ou supe-rior a dez litros de leite para cada quilo), encare-cendo o preço final para o consumidor, e o quetem o menor prazo de validade. Na sequência,quando necessário, é diminuída a produção dosqueijos prato e padrão. Esses derivados tam-bém utilizam boa quantidade de leite, mas, comopassam por processo de maturação, a validadeé estendida, sendo possível produzir pequenasquantidades diariamente. Por último, se reduz afabricação do queijo minas frescal. Já as bebi-das lácteas e os iogurtes, por serem gelados,têm uma queda natural regulada pelo próprioconsumidor no período de inverno.

“Como a chegada do leite da fazenda é diá-ria, o planejamento da usina segue o mesmoritmo, mas geralmente em setembro tudo se nor-maliza”, explica a gerente industrial da CooperSênea Rocha Couto da Silveira.

Na propriedade ruralReprodução programada e dieta balancea-

da são os melhores manejos para o produtor noinverno. Pelo menos, é assim que os associa-dos Paulo e Alberto Ferreira administram, nosmoldes de uma empresa, sua moderna proprie-

dade em Pindamonhangaba. Através da IATF(Inseminação Artificial por Tempo Fixo), os me-lhores animais da Fazenda Ferreira são progra-mados para parir no período de seca, entre osmeses de maio e agosto. “No verão, o criadornão precisa de tanta vaca em lactação. É certoque o custo é menor, mas não compensa admi-nistrar a sobra”, explica Paulo Ferreira.

Em sua opinião, o produtor deve se esforçare planejar os partos para o inverno, pois é bompara a saúde financeira do seu negócio, bemcomo para a produtividade da Cooperativa, daqual ele é dono. “Nós, da Cooper, somos privile-giados com a estabilidade há 16 meses do pre-ço pago pela nossa matéria-prima. Eu estive noParaná há pouco tempo e nunca se viu isso porlá. Temos que tirar o chapéu para a nossa dire-toria”, afirma ele.

Já para contribuir com o aumento da produ-ção leiteira de cada animal, Paulo ressalta a im-portância de uma alimentação nutritiva. “Quan-tidade de comida não é quantidade de produ-ção. É a qualidade do alimento que faz o animalproduzir mais leite. É importante que o produtorenvie amostra de seu volumoso para análise noLaboratório da Cooper. A partir desse resultado,ele pode formular, com a ajuda de profissionais,uma dieta rica para a vaca produzir mais leitepelo menor custo. Isto porque o valor pago nocomplemento com concentrados encarece oscustos e não está nas mãos da Cooper, ela emnada pode nos ajudar neste sentido”, argumen-

ta o cooperado. Por isso, para Paulo, mesmocom a alta nos preços dos insumos, ainda émelhor plantar o alimento do rebanho.

Na área comercialPara que os pontos-de-venda estejam abas-

tecidos normalmente, o setor comercial da Co-oper faz uma parceria com a área de captaçãopara um controle rigoroso do volume de maté-ria-prima que chega diariamente da fazenda.Muitas vezes, duas viagens até o produtor sãoprogramadas para o mesmo dia, antecipando aretirada do volume da ordenha da tarde. Isto evitaque o nível de reserva de leite na usina cheguea um estado crítico.

“Procuramos atender ao máximo as neces-sidades do cliente, inclusive quanto a pedidosextras”, salienta o gerente de vendas FranciscoCotrufo. “Além disso, o trabalho de um novo pro-motor de vendas, contratado recentemente pelaCooper, também tem sido fundamental para quenão falte leite pasteurizado nas prateleiras dasredes de supermercados e padarias”, lembra odiretor comercial Rodrigo Afonso Rossi.

Porém, ambos ressaltam que a alta no pre-ço do leite pasteurizado não foi expressiva, comoocorreu com o tipo longa vida. “O valor do pas-teurizado não ultrapassou os 10% enquanto queo longa vida chegou próximo de 30%”, comentaCotrufo. Mais um bom motivo para o consumi-dor migrar, de vez, para o leite que faz bem tan-to para a saúde quanto para o bolso.

A ESTRATÉGIA DA COOPER, PASSO A PASSO

Mônica Máximo, da Padaria Águia de Ouro:“Aqui, nós vendemos exclusivamente leitesCooper e a entrega se mantém satisfatória”

Mesmo comaumentode preço,o invernotransformao leite emprodutoraro nomercado

FOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL

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AS NOVIDADESDA 27ª FAPIJA

evento

6 COOPERANDO JULHO / 2009

27ª Fapija, a Feira Agropecuária e In-dustrial de Jacareí, acontecerá de 9 a19 de julho, reunindo cerca de 2 mil ani-

mais de criadores da região e de outros estadosem exposições, leilões e torneios. “Este é o ver-dadeiro sustentáculo da Fapija, onde a classerural comparece todos os anos para realizar seusnegócios e adquirir novas tecnologias para osetor”, afirma Paulo Turci, presidente do Sindi-cato Rural de Jacareí e da Fapija.

No primeiro turno da feira, que vai até o dia14 de julho, haverá 400 bovinos das raças nelo-re, holandês e jersey. Já no segundo turno, quedura até o dia 19, estarão presentes mais 400animais das raças gir, girolando e guzerá.

Momentosde expectativa

durante a últimaordenha do

torneio leiteirorealizadoem 2008

A Fapija também vai sediar a 6ª Expo Giro-lando, do dia 15 ao dia 17. Será a terceira e últi-ma etapa do 3º Circuito Interestadual da RaçaGirolando, que é o principal circuito brasileiro eenvolve os estados do Rio de Janeiro, MinasGerais e São Paulo.

A exposição figura entre as dez principais doBrasil e é válida para o ranking de Melhor Cria-dor / Expositor Nacional. O julgamento será nosdias 17 e 18. “Este circuito só perde em númerode animais para Uberaba”, diz o cooperado Eu-gênio Deliberato Filho, organizador da exposi-ção.

Outra atração da feira será o Leilão ValeShow de gado girolando, na noite do dia 17, comtransmissão pela TV a partir das 20h.

TORNEIO LEITEIRO

É durante o segundo turno da Fapija queacontecerá o 2º Torneio Leiteiro “José VieiraPereira”, este ano com uma novidade que visaa um nível superior das vacas participantes. Serávencedor o animal que mais se aproximar dos100 kg de leite na soma das seis ordenhas du-rante os três dias da competição, de 15 a 17 dejulho.

Com o apoio da Cooper, o Torneio Leiteiro

6ª EXPO GIROLANDO

leva o nome do ex-associado José Vieira Perei-ra, em homenagem ao importante ex-criador daraça holandesa falecido em 2003. Irmão do ho-menageado, o diretor-presidente da Cooper,Benedito Vieira Pereira, espera obter o mesmosucesso da primeira edição do torneio. “Foramtrês dias e quatro noites de confraternizaçãoentre os participantes”, diz Bene.

A Cooper organiza o torneio leiteiro eapóia a exposição de gado girolando

Julgamento da exposição de gadogirolando na Fapija do ano passado

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FICHA DO PRODUTOR

cooperadoIgor Alfred Tschizik

propriedadeFazenda Itapeva, de 90 alqueires,

situada na Estrada Paraibuna-Redenção da Serra, bairro de Itapeva,

a 8 quilômetros de Paraibuna

rebanho87 vacas, entre girolandas,holandesas e jerseys, sendo

61 em lactação

produtoleite B

produção média atual1.200 litros/dia

Opção pela vida saudávelO cooperado Igor alia produção de leite e qualidade de vida

cooperados

�fazenda do Igor�,como é conhecida nosarredores, existe des-

de 1995, mas foi somente deuns cinco anos para cá que elase tornou viável financeiramen-te para a atividade leiteira. Odivisor de águas desta históriafoi a implantação do sistema depastejo rotacionado, que trou-xe uma grande redução nos cus-tos, o equilíbrio do orçamentoe uma abertura para novos in-vestimentos.

A rotação de pastos na Fa-zenda Itapeva funciona em doissistemas. Um deles é o irriga-do, onde pastam os lotes demelhor produção e se produzaveia e azevém para a nutriçãoanimal durante o inverno, já queo capim não se desenvolve noperíodo de seca. O outro siste-ma é o não-irrigado, para o res-tante do rebanho, que tambémé tratado com cana no períodode baixas temperaturas.

�São 21 piquetes em cadasistema. O gado fica um dia emcada pasto e, no vigésimo-se-gundo dia, retorna ao primeiro.Isso possibilita 20 dias de des-canso em cada pastagem, alémde eliminar o trato em cochos�,

explica o proprietário e coope-rado Igor Alfred Tschizik.

QUALIDADE DE VIDAEmpresário de outros seg-

mentos, Igor adquiriu a Fazen-da Itapeva por uma satisfaçãopessoal e um projeto de melho-ria da qualidade de vida de suafamília. E deu certo.

Há três anos, ele, sua espo-sa Luzia e os três filhos do ca-sal, Pedro, Lucas e Ivan, moramem um local privilegiado e, mes-mo com todos mantendo suasatividades em São José dosCampos, não pensam em vol-tar a morar na cidade. Nemmesmo os garotos, que já estão

agitos juvenis.Pedro, o filho mais velho, de

15 anos, já é um auxiliar nas in-seminações artificiais do reba-nho. E, com toda a informatiza-ção na administração da fazen-da, não tardará a oferecer tam-bém sua contribuição nestaárea, após concluir seus estu-dos.

�Moramos muito bem e nãotemos nenhum arrependimen-to por termos nos mudado.Desde quando residíamos emSão José já fazíamos da fazendanosso lar nos finais de semana enas férias. Sou diretora comer-cial, trabalho diretamente como público e preciso desse refú-gio. Aqui é o paraíso�, comentaa esposa Luzia Aparecida Gaset-ta Tschizik.

�De mato, carrapato e lixo�,frase como Igor define o início,a Fazenda Itapeva tornou-seuma bela propriedade, com lagoe deck, plantação de eucaliptos,criação de peixes, ovinos e ja-valis. Através de visitas constan-tes, os amigos também podemter o prazer de desfrutar a fau-na e flora locais, além, é claro,de toda a simpatia da famíliaTschizik.O casal Igor e Luzia com o filho Ivan: vida feliz na fazenda

na fase de pré-adolescência eadolescência, trocam a fazendapor uma residência próxima dos

A

Acima, a bela propriedade formada por Igor Tschizik emParaibuna. Ao lado, o cooperado exibe parte do rebanho

FOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL

8 COOPERANDO JULHO / 2009

orientação técnica

situação atual de uma das princi-pais doenças que atingem a pecu-ária, a febre aftosa, foi discutida em

uma conferência mundial realizada entre osdias 24 e 26 de junho em Assunção, no Pa-raguai.

Nos três dias de conferência, 450 parti-cipantes de mais de 100 países, entre dire-tores de serviços veterinários, especialistase pesquisadores, trocaram experiênciasquanto aos esforços aplicados no controlee erradicação da febre aftosa e avaliaram osmétodos de vigilância e o desenvolvimentode vacinas.

Técnicos do Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento (Mapa) apresen-taram as políticas desenvolvidas no Brasilpara controle e erradicação da enfermida-de. Assuntos relacionados ao comércio tam-

bém foram tratados, porque doenças comoa febre aftosa não só impedem o comérciointernacional de animais e produtos de ori-gem animal, como provocam impacto ne-gativo nas garantias de segurança alimentare na diminuição da pobreza.

De acordo com a Organização Mundialde Saúde Animal (OIE), a erradicação dafebre aftosa é uma medida �importante eprioritária� e, apesar dos esforços mundiais,regionais e nacionais para seu controle, maisde 100 nações em desenvolvimento aindanão estão livres da doença.

A Conferência Mundial de Febre Aftosafoi promovida pela OIE e pela Organizaçãodas Nações Unidas para a Agricultura e Ali-mentação (FAO), com apoio do Mapa. Asconclusões da conferência serão conhecidasno próximo mês.

Dos 174 países membros da OIE, 64 foramreconhecidos pelo Comitê Internacional comolivres de aftosa sem vacinação, e apenas umtem status de livre da doença com vacinação.Outros cinco países ou territórios membros têmzonas livres com vacinação e dez nações ou ter-ritórios possuem zonas livres sem vacinação.

No Brasil, 16 unidades da federação são in-ternacionalmente reconhecidas como livres deaftosa com vacinação, entre elas São Paulo, quecompleta 13 anos sem registro da doença. Oestado de Santa Catarina detém o status de li-vre da doença sem vacinação.

Na 77ª Sessão Geral da OIE, ocorrida em

Paris no final de maio, a organização confirmouo status das zonas livres de febre aftosa do Bra-sil, com e sem vacinação. A decisão foi mantidacom base nos relatórios fornecidos pelo gover-no brasileiro. Por isso, a declaração de vacina-ção e do rebanho é tão importante. “A comuni-cação é tão importante quanto a própria vacina-ção”, afirma o coordenador da Defesa CláudioAlvarenga.

A primeira etapa da vacinação contra febreaftosa, realizada em maio, foi obrigatória somen-te no gado bovino até dois anos de idade, entre-tanto a relação de todo o rebanho existente napropriedade deveria ter sido declarada no início

de junho. Segundo a Coordenadoria de DefesaAgropecuária (CDA), responsável pela sanida-de no estado de São Paulo, a declaração total éimportante para o controle do rebanho paulista.

A falta de comunicação incorre em duasmultas por cabeça. Uma no valor de R$ 47,55,pela não comunicação no prazo, e outra, deR$ 79,25, pela não vacinação. Após isto, a CDAacompanha junto ao criador a imunização de100% do gado.

A próxima etapa da campanha contra a fe-bre aftosa será em novembro. Lembre-se, asdoses das vacinas custam bem menos que asmultas.

OS AVANÇOS DO COMBATE À FEBRE AFTOSA NO BRASIL

A

Brasil está avançando no combate à doença

MUNDO DISCUTE A AFTOSARepresentantes de mais de 100 países reúnem-se em conferência mundial da OIE

JOÃO TEODORO / ARQUIVO TEXTUAL

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evento

ão José dos Campos re-cebeu pela primeira vez oevento �Vivências Peda-

gógicas�. O encontro ganhou oapoio da Cooper, que o sediouem seu auditório e participoudele com uma palestra do pre-sidente da Cooperativa sobre odiferencial dos laticínios parauma nutrição saudável. A pales-tra atingiu um público especial,formador de opinião.

Cerca de 240 participantes,entre pedagogos, gestores eeducadores em geral, lotaram oauditório da Cooper no dia 27de junho. Antes das atividades,foram recebidos para um caféda manhã com produtos Co-oper.

�A alimentação faz parte daeducação e é importantíssimoque os educadores conheçam asinúmeras vantagens do leite pas-teurizado sobre o longa vida,que não existe na maioria dospaíses de primeiro mundo, e asreais diferenças entre alguns de-

comparado à chamada �especi-alidade láctea�, o falso requei-jão.

O III Encontro �Vivências Pe-dagógicas� integra o projetoPrática do Saber, iniciativa daagência Taubaté Turismo, des-tinada exclusivamente a viagenseducativas, com o objetivo dedifundir boas práticas na Educa-ção. As duas primeiras ediçõesdo evento ocorreram na cida-de de Taubaté.

Em abril deste ano o projetorecebeu a aprovação do Minis-tério da Cultura para captar re-cursos via Lei Rouanet, em umaversão específica para atenderescolas públicas da região.

�Queremos promover a tro-ca de ideias entre os profissio-nais da área. É uma forma decapacitá-los e uma contribuiçãopara a melhoria da Educação emnossa região�, afirmou a profes-sora Ana Néri do Carmo deFaria, coordenadora pedagógi-ca do projeto.

‘BENE’ FALAA EDUCADORES

SOBRELATICÍNIOS

S

Davi Dornellas, gerente doprojeto Prática do Saber,organizou o evento

O presidente da Cooper falou das diferenças entre produtos lácteosAntes do evento, café da manhã com produtos Cooper

FOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL

rivados do leite�, disse o dire-tor-presidente da Cooper Be-nedito Vieira Pereira.

Em sua palestra, Bene utili-zou uma tabela comparativapara mostrar aos participanteso quanto trocar a facilidade pelaqualidade na compra de um lei-te pode comprometer a saúde.Também instruiu os educadoresquanto à formulação de ingre-dientes no processamento damanteiga e da margarina, assimcomo do requeijão tradicional

10 COOPERANDO JULHO / 2009

JULHO (2 a QUINZENA)Dia 16: Ivo Bonassi Júnior. Dia 20: Hideo Sono-hara; José Renó Barreto; Angel Guillem Moliner.Dia 25: Vicente Lobato dos Santos. Dia 26: Eu-gênio Deliberato Filho. Dia 30: Luiz Antonio Ro-drigues Bastos. Dia 31: Pedro Agostinho de Oli-veira; Antônio Simões de Jesus Neto.

AGOSTO (1a QUINZENA)Dia 1º: Plauto José Ferreira Diniz; Antônio Frei-tas Carvalho. Dia 2: José Afonso Pereira. Dia 3:João Carlos Alves. Dia 5: Laércio de Aquino;Carlos Intrieri. Dia 10: José de Souza Rodrigues.Dia 13: José Benedito dos Santos. Dia 15: JoãoAndrade Silva.

JULHO (2 a QUINZENA)Dia 18: Flávio Adauto M. de Oliveira. Dia 19: Mil-ton Cândido da Silva. Dia 21: João Batista C.Medeiros. Dia 25: Benedido D. dos Santos. Dia26: Carlos Felipe S. do Nascimento.

AGOSTO (1a QUINZENA)Dia 1º: Ricardo Metidiere Silva. Dia 9: PauloRodolfo do Carmo. Dia 10: José Adilson L. Valé-rio. Dia 12: Luiz Inocêncio Vaz; Evaldo Rui daSilva Souza. Dia 13: Rodrigo Pimenta da Silva.Dia 14: Fernando Alvarenga.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

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Novidades para o campo VOCÊ ENCONTRA ESSES PRODUTOSNAS LOJAS AGROPECUÁRIAS COOPER

Tetradur ® LA-300 trata e controla infecções

pesar de ser um bairrogrande e populoso, oJardim Esplanada

sempre foi servido por poucaspadarias, especialmente emsua área central. Foram setemeses de estudos até se encon-trar o ponto ideal: o número 642da Avenida Barão do Rio Bran-co. É lá que está situado, desdeo dia 18 de junho, o Armazémdos Pães , oferecendo sofistica-ção e profissionalismo aos mo-radores das proximidades.

Aberto diariamente, o Arma-zém dos Pães fornece café damanhã, lanches especiais noprato, tábua de frios, uma mini-adega e o autosserviço de pãesespeciais. Tudo pode ser des-frutado em um belo ambientedecorado com móveis de im-buia maciça e madeira tabaco.

Pensando no conforto detodos os clientes, além dos tra-dicionais setores de panifica-ção, confeitaria e laticínios, anova padaria também dispõe deuma pequena mercearia, amploestacionamento e sanitáriospara deficientes físicos.

EXCLUSIVIDADEPara garantir o frescor dos

alimentos servidos, o Armazémdos Pães selou uma parceria deexclusividade com a Cooper.“Pelo próprio nível de poderaquisitivo do bairro, os morado-res exigem produtos de qualida-de. Vendemos os leites CooperA, B e Light e os derivados damarca, como a manteiga, os io-gurtes, e os queijos frescal, mi-nas padrão e ricota. A distribui-ção é diária e isto é excelente.”,comenta o proprietário MarceloTeixeira.

Empresário de outros seg-mentos, Marcelo ingressou no

setor alimentício há aproxima-damente dois anos, quando umamigo lhe mostrou a viabilida-de financeira e o tipo de traba-lho exercido em uma padaria.Depois de buscar informaçõessobre como administrar essetipo de comércio, inaugurou apadaria Boa Esperança, na Re-gião Sul da cidade. Com a ex-periência aprovada, vendeu oestabelecimento e iniciou o no-vo negócio no Jardim Esplana-da.

“Apesar da inauguração re-cente, já estamos sentindo omovimento crescer a cada dia.Gostei de trabalhar neste ramoe a minha expectativa, daqui adois ou três anos, é de que oArmazém dos Pães se torne amelhor padaria de São José dosCampos”, prevê, confiante.

n Armazém dos Pães – Aveni-da Barão do Rio Branco, 642 –Jardim Esplanada – São Josédos Campos. Fone 3941-4105.Funciona de segunda a sába-do, das 6h às 21h, e aos domin-gos, das 6h às 14h.

Pão quente no Esplanada

O Armazém dos Pãesé revendedor exclusivo

Fachada do Armazém dos Pães

Marcelo Teixeira: “nível dapopulação do bairro exigeprodutos de qualidade”

FOTOS ANDRÉ TOMINO / TEXTUAL

Se o gado apresentar abatimento e o veteri-nário constatar que o animal está com algumainfecção, a Merial Saúde Animal possui o antibió-tico injetável Tetradur ® LA-300 . Tetradur é indi-cado para o tratamento e controle de infecçõespor organismos sensíveis à sua fórmula.

Tetradur® age controlando as infecções por lon-go período (até 7 dias nos bovinos), quando usa-do na dose de 1 ml/10 kg de peso vivo. Existe

ainda a opção econômica, na dose de 1 ml/15 kg,quando um frasco de 50 ml trata 750 kg de pesovivo.

Os benefícios vão desde o rápido retorno dogado às atividades diárias até um melhor custobenefício no tratamento. Tetradur é o antibióticocom longa ação que resolve o problema em umavez só. Mais informações pelo telefone 0800 8888484, ou pelo site www.merial.com.br.

Aqui você fala como homem do campo.

A

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JULHO / 2009 COOPERANDO 11

MAIO 2 0 0 9

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1o Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 69.8742o Airton Marson Júnior (Caçapava) 59.0403º Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 42.0644o Hissachi Takehara (Jacareí) 33.0765o Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 32.0396o Fazenda Ferreira (Pindamonhangaba) 30.5077o Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 28.0188o Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 27.7409o Angel Guillem Moliner e outro (Jacareí) 25.845

10o Alexandre Racz (Caçapava) 22.75311º Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 22.64512o Mário Moreira (SJCampos) 20.49613o Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 20.33414o Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 19.57215o José Edvar Simões (Jambeiro) 19.30016o Carlos Kanji Yoshida (Jacareí) 17.74717o Renato Traballi Veneziani (SJCampos) 17.05818º Rogério Miguel (Santa Branca) 15.69419º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 15.31820o José Afonso Pereira (Jacareí) 14.78321o José Renó Barreto (Jacareí) 13.76822º Luiz Alberto Duarte Loureiro (Taubaté) 12.32023º Tiago Indiani de Oliveira (SJCampos) 12.28624o Marcus Vinícius Pinto da Cunha (Jacareí) 12.25525º Ruy Jorge César Júnior (Jambeiro) 11.44126º Rui Jorge César (Jambeiro) 10.77527º Antonio da Silva (Caçapava) 10.65328º José Francisco Nogueira Mello (Mogi das Cruzes) 10.37729º José Rubens Alves (SJCampos) 10.24830º Cícero de Toledo Piza Filho (Paraibuna) 10.173

Leite BRANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

Leite Resfriado

balde cheio

COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Madeiras de eucalipto com a garantia do tratamento em autoclave.

Madeira serrada sob encomenda

Rod. dos Tamoios, 3524 V. São Bento - SJCampos (0xx12) 3923-5201

Mourões, esticadores epalanques para curraisEsteios, linhas e caibros roliçosPostes para eletrificação internaPontaletes, lenha e nó de pinho

MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.

DURABILIDADE GARANTIDA

1o Ivo Bonassi Junior (Brasópolis) 22.8852o Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 18.7593o Edson Bráulio de Melo (SJCampos) 16.2074º Antonio Pessoa de Morais (Santa Branca) 9.7875o Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 9.6246o Antônio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 9.1867o Orlando Rodrigues Muniz (Caçapava) 9.1538o Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 8.9709o Antônio Simões de Jesus Neto (Jacareí) 8.867

10o Maria Tereza Corrá (SJCampos) 8.04311o Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 7.95612o Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 7.92113º Riscala Benedito Neme (SJCampos) 7.82514º Olavo Alves de Souza (Tremembé) 7.30315o José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 7.20516º Maurício Neves de Oliveira (Paraibuna) 7.16317o Geraldo Peretta (Caçapava) 6.57018º José Francisco Rodrigues – espólio (Paraibuna) 6.28219º José Luiz Gonçalves (Jacareí) 6.23320o Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 6.15421o Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 5.93222o Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 5.89823º Antonio Carlos Galvão (Caçapava) 5.88524º Antonio Eugênio Rodrigues da Silva (Redenção da Serra) 5.70725o José Benedito dos Santos (Paraibuna) 5.53126º Arnaldo Nunes (Cachoeira de Minas) 5.33527o Carlos Eduardo de Souza (SJCampos) 5.32028º José Carlos dos Santos (SJCampos) 5.05429º José de Souza Rodrigues (Paraibuna) 5.01230º Adriano Ribeiro de Oliveira (Santa Branca) 4.945