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AbraNews O Canal de Notícias da Rede Case IH Ano II, nº 10, julho, agosto, setembro de 2015 Plantar para colher Faça a diferença. #Inove para vencer!

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AbraNewsO Canal de Notícias da Rede Case IH

Ano II, nº 10, julho, agosto, setembro de 2015

Plantar para colher

Faça a diferença.#Inove para vencer!

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2 Abranews | Julho, agosto e setembro de 2015 Julho, agosto e setembro de 2015 | Abranews 3

4/5 Congresso Fenabrave # Inove para vencer

6/7 Assembleia Abracase Uniãoeconfiança

8/9 Congresso Abag Sustentar é integrar

10 Marketing Meu primeiro Case IH

11 Big Case A maior colheitadeira de Santa Catarina

12 WCD A hora da verdade

14 Nossa Gente RGS - O dealer do centro sul gaúcho

15 Farm Progress Show Colheita premiada leva agricultores aos EUA

16/19 Sua Notícia 1º simulador de colheita de cana do NE

Sumário Editorial

Retomar a confiança é um dos princi-pais desafios enfrentados pelos empre-sários brasileiros nesse momento, seja ele de qualquer setor, agrícola, urbano, da área de serviços, indústria, ou outra atividade produtiva. Não tem sido fácil ver a rentabilidade do negócio cair e ameaçar uma vida inteira de dedicação. Não tem sido fácil buscar reduzir os custos e ser obrigado, muitas vezes, a demitir pais de família.

A realidade desfavorável está ai para ser enfrentada, ela pode mudar as prioridades mas não os objetivos. É um pouco sobre isto que a Abranews trata nessa edição. Mostra o congresso da Fenabrave que tentou levantar o moral de todos pregando o diferente a partir da inovação. Fala também das perspectivas do agronegócio brasileiro que, apesar da crise, continua “carregando” o Brasil, como foi falado no Congresso Brasileiro do Agronegócio, que teve como um dos patrocinadores a Abracase.

Na revista cada um tenta dar sua contri-buição para não se reiventar a roda, mas

fazer rodar o negócio de todos. União e confiança é a melhor receita para esse momento, esse foi o legado da assem-bleia da Abracase em São Paulo, no mês de setembro, e que pode ser conferido nessas páginas.

Uma coisa é certa, só colhe quem planta. Essa é a lição que a agricultura deixa para todos nós. É a escolha que o agricultor faz a cada safra e cada safri-nha: PLANTAR PARA COLHER. Ele sabe que mesmo utilizando toda tecnologia disponível nada é garantido, pode chover demais ou de menos, pode gear, pode ter praga, pode ter crise... mas ele planta.

Plantar é um ato de fé, de crença, de esperança. Hoje estamos no período de plantio e como o agricultor não vamos deixar de depositar a semente no solo. O que esperamos é que ela germine e que possamos sim fazer nossa colheita.

Boa leitura!

Luiz Alberto GotardoPresidente da Abracase

Luiz Alberto Gotardo, Presidente

Carlos A. da Rosa,Vice-Presidente Comunicações

Walter van Halst,Vice-PresidenteAdm. Financeiro

Gerson Garbuio,Diretor Pós-Vendas

Claiton Bervian,Diretor Comercial

Ricardo HirigoyenDiretor Executivo

AbraNewsCoordenaçãoeditorialeJornalista reponsável: Valéria Ribeiro IsolaMTb 15.626ProjetoGráfico:MOTComunicaçãoIntegradaEditoração:Fernando BragaImpressão: São FranciscoFoto Capa:DivulgaçãoCaseIHGráficaSãoFranciscoTiragem: 3 mil exemplares

Informativo da Associação Brasileira dos

Distribuidores Case IH

Rua Luiz Pessutti, 183 - Jardim Portal da Colina,

Sorocaba, CEP 18047-350 Fone 15 3233-7387

E-mail:[email protected]

site:www. abracase.com.br

Plantar para colher

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4 Abranews | Julho, agosto e setembro de 2015 Julho, agosto e setembro de 2015 | Abranews 5

Fenabrave

O tom do 25° Congresso Fenabrave & Expofe-nabrave, o segundo maior evento de distribuição automotiva no mundo e o primeiro da América Latina, tentou ser otimista, tanto que o tema da programação foi “Faça a dife-rença. #Inove para vencer!”. O congresso foi aberto com uma chamada para a união de todos que compõe a Fenabrave – Fe-deração Nacional da Distribui-ção de Veículos Automotores, que reúne 51 associações de marcas de automóveis, veículos comerciais leves, caminhões, ônibus, implementos rodoviá-rios, máquinas agrícolas e motocicletas. Federa-ção que representa mais de 8 mil concessionários, sendo cerca de 1.000 de máquinas agrícolas. Juntos, geram mais de 400 mil empregos diretos, correspondendo a 5,2% do Produto Interno Bruto do Brasil.

A inovação foi escolhida como mote do con-gresso, pois ela já faz parte do negócio e em um ano de crise é necessário buscar ainda mais conhecimento para extrair os melhores resultados de todas as áreas das revendas, preservando o patrimônio humano e financeiro e preparando suas estruturas para a retomada do crescimento. O

foco das palestras foram as tendências e as novas ferramentas de gestão, do uso correto das mídias digitais aos modelos mais ousados de liderança, tudo entremeado por palestras de caráter macro-

econômico tentando mostrar caminhos que em momentos de crise não contemplam atalhos.

Para o setor de máquinas agrícolas o consultor Carlos Cogo foi otimista em sua apresentação, lembrou que os preços globais vão se manter fortalecidos e que o cenário de longo prazo é positivo, já que o Brasil será o grande player da

agricultura mundial. Mas até lá é preciso paciência e gestão cada vez mais profissional, seja por parte dos agricultores, seja por parte do outros elos que compõem o agronegócio. Hoje, disse o consultor, o momento é do agricultor que está sendo chamado a não investir, justo ele que acelerou em busca de tecnologia nos últimos anos: “A crise pegou o agri-cultor capitalizado e tecnificado, ele pode passar dois anos olhando tudo sem ser afetado e pode inclusive ser agressivo, pode ser sim uma boa hora para investir e buscar boas negociações”. Cogo ainda completou: “A crise passa, a agricultura fica, e fica ainda mais forte”

# Inove para vencer foi o tema do Congresso Fenabrave

Esta foi também a mensagem deixada pelo reitor da Flórida Christian University, Anthony Por-tigliatti, no encerramento do Congresso, que pediu desculpas pelo clichê, mas lembrou que crises são oportunidades de transformação. Comparou o atual momento do Brasil com o dos Estados Uni-dos de 2009 até meados de 2011: “Passamos nos Estados Unidos exatamente o que vocês [brasilei-ros] estão começando a passar. O concessionário tem a oportunidade de escolher onde quer ficar: se no grupo da projeção que aponta que 450 casas devem fechar no próximo semestre ou entrar para

a história daqueles que apertaram os cintos, revi-ram seus negócios, enxugaram suas máquinas, estudaram e utilizaram ferramentas digitais e se reposicionaram com estratégia sistêmica e uma nova modelagem empresarial”.

A crise de confiança, segundo ele, afeta a todos, mas as empresas devem adotar estratégias que visem o curto, o médio e o longo prazos para sobre-viver à transformação de retomada, que ele espera, se dê em 2017 ou 2018. “Aprendemos nos Estados Unidos que o deserto não foi feito para permanecer, mas foi feito para atravessar”, completou o reitor.

HomenagemA Fenabrave, que completou 50 anos de

existência, fez uma bonita homenagem a seus fundadores e a todos os presidentes de asso-ciações de marcas. O presidente da Abracase, Luiz Gotardo, foi quem recebeu a homenagem em nome dos 126 concessionários Case IH do Brasil.

Alarico Assumpção Jr., presidente da Fe-nabrave, lembrou que as associações são os grandes catalisadores de força que movem esse mercado, e que neste momento de crise

elas devem estar cada vez mais unidas entre si e com suas indústrias, para buscar os melhores caminhos de superação. Ele citou duas vezes um provérbio popular muito conhecido: se você quer ir mais rápido, vá sozinho, mas se quiser ir mais longe, vá em grupo.

O concessionário tem de entrar para a

história daqueles que se reposicionaram (...) com estratégia sistêmica e uma nova modelagem

empresarial

O Presidente da Fenabrave, Alarico

Assumpção Jr., fez a entrega das homenagens aos Presidentes de Associações de

Marcas

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Assembleia

Já é tradicional a assembleia da Abracase no dia anterior ao Congresso Fenabrave. Hora de fazer um balanço para fechar o ano da melhor maneira possível. Neste ano, com a crise econômica e de confiança por que passa o país, a assembleia foi ainda mais relevante e as discussões uniram todos em busca de soluções individuais e coletivas que ajudem a superar esse momento. Fechar as contas e estreitar a relação com a fábrica foram os princi-pais assuntos. A proatividade deu o tom da reunião, principalmente no momento em que o time da fábrica foi ouvir e apresentar o cenário para fechar o ano. Novos caminhos foram sugeridos, entre eles a criação de uma Comissão especial de redução de custos. Todos têm sugestões nesse sentido e como nesse setor não se inventa a roda as boas ideias são sempre bem vindas e podem ser compartilhadas.

Joci Piccini, da Araguaia, lembra que nos bons anos se facilitava, abusava de certas práticas co-merciais que hoje devem mudar: “Temos que olhar

todo dia, toda hora, cada procedimento que a em-presa faz, nós temos que estar com os números na ponta do lápis, principalmente o que se gasta não o que se ganha, tem que estar ciente daquilo que é compromisso. Mais do que tudo é preciso transmitir para a equipe que você está passando um momento difícil e precisa rever todo o sistema administrativo e produtivo” .

Walter van Halst, da Tratorcase, conta que já viu muitas crises, pois já atuava com máquinas antes desses 14 anos que está com a Case. Passou por crises até piores que a atual e tem certeza que esta vai passar também. Agora, diz ele, é hora de cuidar muito do negócio, controlar bastante a des-pesa e tentar adequar os custos. “Já cortei muito em transporte e despesas gerais, se quiser cortar mais vou ter cortar gente. Estou tentando preservar gente. A questão é gestão, estar em cima do pes-soal, acompanhar de perto, ver se cada um está fazendo sua parte.”

Diversos pontos devem ser olhados, porém sem perder o foco na venda e na prestação de serviço. Aponta Darci Ciarini, da Agrofito: “Temos que começar a ajustar sem afetar o bom desem-penho das concessionárias. Temos que identificar possibilidade de aumento da receita. O fator im-portante é aumentar o valor do tíquete médio de venda para o cliente, sem neces-sariamente aumentar os preços”. Outra oportunidade, segundo ele, são as máquinas usadas. “Temos que pensar neste parque, e enxer-gar as que estão no campo como uma alternativa viável de geração de receita”.

Segundo Gerson Garbuio, da Agritex, nesse momento de tran-sição, vale a pena que os conces-sionários tomem ciência e possam reavaliar o negócio para que haja a continuidade. Na relação com a fá-brica ele acredita que podem mudar os programas feitos em conjunto: “Algumas exigências podem ser postergadas e os treinamentos mais regionalizados, seria menos custos para todos”, disse ele.

Com 18 anos de Case IH, Cesar Campanha já passou por diversos momentos de crise e acredita na superação, mas não arrisca prever em quanto tempo. O cuidado segundo Cesar é com a mão-

-de-obra: “Investimos muito em mão-de-obra, então ela tem que ser preservada em detrimento de outras coisas. Porque nossa responsabilidade com o cliente jamais pode ser quebrada. Seria suicídio”.

Para o presidente da Abracase, Luiz Gotardo, a assembleia foi muito positiva pois, além da partici-

pação ativa de todos os concessio-nários, a fábrica mostrou que está alinhada com a rede pensando na solução dos problemas que surgi-ram pela situação do país. “Não é o momento de parar, de desacreditar, mas é o momento de juntos buscar uma solução que venha auxiliar a fábrica em seus objetivos e que não penalize o concessionário, para que se consiga chegar ao agricul-tor que nesse momento está com o pé atrás”. E completou: “Rede e fábrica precisam estar mais juntas do que nunca para atravessar esse período de quatro meses até acabar o ano e já planejar 2016, pensar em como ele vai ser. Ninguém tem bola de cristal, mas precisamos achar a solução, a melhor forma de

nos conduzir e sair vivo do outro lado. Precisamos repensar custos e despesas, tanto fábrica como concessionário, para depois voltar a comemorar os louros do negócio”.

AbracaseUnião e confiança

Não é o momento

de parar, de desacreditar,

mas é o momento de juntos

buscar uma solução...

Aldo Stacchini, Gerente Desenvolvimento de Rede Case IH América Latina; Auri Orlando, Gerente de Serviços Case IH - América Latina; Cesar Di Luca, Diretor Comercial Case IH Brasil;

e Mirco Romagnoli, Vice-Presidente Case IH América Latina

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Congresso ABAG

A ABRACASE foi uma das pa-trocinadoras do 14º Congresso Brasileiro do Agronegócio, pro-movido pela ABAG, Associação Brasileira do Agronegócio, que teve como tema “Sustentar é In-tegrar”. A permanência do setor como um dos líderes mundiais na produção de alimentos, energia e fibras foi a tônica das discussões que no início de agosto reuniu em quatro painéis autoridades, especialistas, empresários e profissionais ligados ao agronegócio. Cerca de 800 pessoas participa-ram do evento, além de outras quase cinco mil por meio da internet.

Em cada um dos painéis uma certeza, para manter essa liderança o país depende de um pla-

nejamento sofisticado, de médio e longo prazo, e de tecnologias que permitam conciliar a produ-ção de alto desempenho com a conservação ambiental e os be-nefícios sociais. Fechando assim o tripé da sustentabilidade, cada vez valorizado pelo mercado e necessário para perenidade da própria produção agrícola no sentido do uso racional tanto dos insumos quanto dos próprios

recursos naturais.A tecnologia foi responsável por colocar o país

como o maior produtor de várias culturas e por ele-var o agronegócio ao padrão atual, mas é preciso fazer mais. Além de continuar investindo em novas tecnologias é preciso maximizar o uso das que já

ABRACASE nas discussões sobre o agronegócio

Tecnologia é a chave para o Brasil manter seu papel de destaque agrícola mundial

estão no campo. Foi o que disse no Congresso Pedro Bastos, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos, da ABIMAQ, que falou da necessidade de qualificar a mão-de-obra, desde o operador até o gestor. Falou também do papel que a indústria vem exercendo e vai precisar continuar a exercer investindo em treinamentos para formar mão-de-obra, para conseguir multiplicar esses conhecimentos. É a nova extensão rural.

O setor, grande gerador emprego e renda, que tem assegurado a solidez da balança comercial do Brasil, caminha praticamente sozinho sem políticas públicas consistentes e de longo prazo, sem estabilidade regulatória e sem segurança jurí-dica. Essas foram as constatações do Congresso, constatações que parecem óbvias para quem vive o dia a dia do setor, mas que devem ser colocadas em primeiro plano nas discussões para permitir o desenvolvimento e o crescimento do agronegócio brasileiro.

Luiz Carlos Corrêa de Carvalho, presidente da ABAG, lembrou que os bons resultados dentro da porteira comprovam a capacidade brasileira de produzir, e produzir sustentavelmente, entendendo

os limites do uso dos recursos naturais e oferendo como resposta a tecnologia. Bons exemplos são o ILPF e o plantio direto. Mas é preciso mais, dis-se ele, é preciso estender o uso das tecnologias àqueles que ainda não são atendidos pelo modelo brasileiro, o produtor médio é um bom exemplo, são necessárias políticas diferentes de crédito, preparo técnico e planejamento.

“Precisamos de um modelo de crédito rural di-ferente do que foi instituído há 50 anos, quando a realidade produtiva no país era outra , afinal alguns produtores plantam e colhem até três safras por ano e são necessários mecanismos de crédito mais ágeis”.

Segundo o presidente da Abracase, Luiz Go-tardo, foi justamente pensando na integração do setor e na importância de uma discussão uníssona sobre ele, para que sejam colhidos resultados po-sitivos para todos os elos das cadeias produtivas, que a Abracase decidiu patrocinar o Congresso da Abag, e mais do que isso, estimulou a participação de seus associados para fortalecer o setor e multi-plicar as discussões e o apoio ao agronegócio por todo país.

Presidente da Abracase, Luiz Gotardo, e o diretor executivo da Associação, Ricardo Hirigoyen, com o presidente da Abag, Luiz Carlos Correa Carvalho, e o ex-ministro Roberto Rodrigues,

no estande da Abracase no Congresso da ABAG

O 14º Congresso Brasileiro do Agronegócio,

promovido pela ABAG, teve como tema “Sustentar

é Integrar”

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10 Abranews | Julho, agosto e setembro de 2015 Julho, agosto e setembro de 2015 | Abranews 11

Marketing

A Bugio Tratores, concessionário autorizado Case IH desde 2012, faz parte do Grupo Bugio que tem 27 anos de mercado de máquinas agrícolas. Um revenda jovem, mas que conhece muito bem a região onde atua, o oeste de Santa Catarina.

Conhece as culturas e principalmente os produtores, por isso comemorou muito a venda da maior colheita-deira de grãos do estado de Santa Catarina, uma 9230 que foi adquirida pela família Virmond, da Agropecuária Nancy, que há décadas atua na produção e comerciali-zação de grãos no município de Abelardo Luz.

Mais do que a venda, a comemoração é pela volta dessa tradicional e respeitada família de produtores rurais para Case. A última compra de um equipamento vermelho por eles foi em 2004, muito antes da entrada da Bugio na rede, uma colheitadeira 2388. Durante todos esses anos os Virmond continuaram a investir em tecnologia, mas em equipamentos da concorrência.

Com 3 mil hectares cultivados de grãos a família queria mais eficiência e rapidez na hora da colheita e decidiram este ano investir na compra da colheitadeira Case IH 9230, a maior do mercado e a maior comercia-lizada no Estado de Santa Catarina.

Felipe Virmond não considera que foi uma volta para a marca, pois ele ainda usa, e muito, a 2388. Conhecedor e admirador dos produtos Case IH ele conta que a qualidade da máquina, somada a uma

boa negociação comercial, foram decisivas para o fechamento do negócio. Com um equipamento de alto valor agregado a 9230 tem tudo que a família precisava: piloto automático, monitor de produtividade com antena de GPS, memória com 110 configurações da máquina para diferentes tipos de colheita, sistema de rotor AFX de alto desempenho, sistema de limpeza autonivelante, motor de 510 CV de potência nominal e ainda é equipada com plataforma de corte de 45 pés. Além de outras tecnologias.

Segundo Felipe, mesmo em momento de insegu-rança econômica o agricultor não pode prescindir da tecnologia, afinal é ela que traz eficiência ao negócio. Já que não é o agricultor que forma o preço das com-modities, o papel que lhe cabe é ser o mais eficiente possível, e isso só com tecnologia de ponta, diz ele.

A colheitadeira já foi usada na safrinha de soja e sua performance foi muito boa, porém o grande teste será na colheita de trigo, que começa em novembro, pois a área é maior e esse grão tem muito mais massa. Mas a família Virmond não tem dúvida do desempenho da máquina.

A venda repercutiu muito na região, tem agricultor indo visitar a Agropecuária Nancy só para ver a colhei-tadeira trabalhando e perguntar sobre o pós-venda. A Bugio que é nova na região de Abelardo Luz, inaugurou sua loja em julho desse ano, sabe que essa negociação vai abrir muitas portas.

A campanha Meu Primeiro Case, lançada na Agrishow, que tinha uma previsão de duração até junho de 2015, foi ampliada devido ao sucesso da iniciativa. A campanha de marketing compartilhada ajudou a divulgar mais ainda a promoção. Dias de bons negócios, email marketing, spots de rádio e comerciais de tv se espalharam por todo país via rede Case IH. A aposta no trator de baixa potência se dá em função dos números e do momento atual do mercado. Segundo a Anfavea, o segmento de tratores entre 40cv e 129cv representa mais de 70% do mercado nacional.

O balanço da campanha “Meu primeiro Case” até agora é positivo, segundo Christian Gonzalez, diretor de Marketing da Case IH para a América Latina. Com ela, a Case IH está atingindo um

público que não tinha a marca como preferência de compra. Desde o lançamento da campanha em abril, 40% das vendas de tratores Farmall foram feitas para novos clientes, aquele que ainda não tinham comprado nenhum tipo de equipamento da marca.

Na Expointer 2015 a campanha ajudou a incre-mentar as vendas, afinal uma das categorias de equipamentos da Case IH mais vendidas no Rio Grande do Sul é a de tratores de até 100 cavalos de potência. O estado é responsável por quase um terço das vendas nacional de tratores da marca. No Rio Grande do Sul estão 17 lojas Case IH, par-ticiparam da Expointer as revendas Meta Agrícola, RGS, Taj e Tratorpeças Mário, do Rio Grande do Sul e Bugio, Carboni, Hwill e Arasul, de Santa Catarina.

Big Case Bugio vende a maior colheitadeira de Santa Catarina

Felipe Virmond recebe a chave de sua colheitadeira

Meu 1º Case IH: campanha compartilhada

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12 Abranews | Julho, agosto e setembro de 2015 Julho, agosto e setembro de 2015 | Abranews 13

WCD

A Trator Soluções, em Araras, tem se destacado no WCD, o que mudou na revenda nestes anos todos?

Não só a Trator Soluções, mas as revendas mais antigas da rede vem acompanhando a evolução da ferramenta, que a cada ano “sobe um pouco mais a régua”, para que ninguém fique em situação confortável... Temos também revendas novas que investiram forte no programa e logo no primeiro ano de avaliação tiveram lugar de destaque perante os olhos da fábrica!

Acreditamos que a parte de identificação é primor-dial, já que mostra a uniformidade visual da marca em todo o território. Porém nem tudo é perfeito... alguns pontos precisam ser debatidos junto à nossa associa-ção e modificados, pois a marca está madura no Brasil.

Já vem acontecendo anualmente um encontro de

líderes do WCD, para que haja uniformidade na inter-pretação do manual.

Os auditores do WCD visitaram a Trator na fase de treina-mento, você os considera prontos para a missão de avaliar a rede?

Acho bastante importante a visita dos auditores em uma concessionária para diminuir as dúvidas que vão acontecer durante as avaliações.

A função dos auditores é apenas auditar, segundo as exigências da fábrica, cabe a eles ter bom senso, não cabe a eles julgar correto ou errado, cabe a eles auditar e relatar o que encontraram... para isso acredito que es-tejam preparados... cabe à nós o trabalho de pleito para os casos que julguemos necessários ou justos e cabe à fábrica analisar com bom senso os nossos pleitos.

WCD – hora da verdadeA rede já está recebendo os au-

ditores do WCD para as avaliações de 2015. É uma nova equipe inde-pendente que recebeu treinamento na fábrica e também treinamento prático, na Trator Soluções, Araras. Este ano 110 das 126 lojas estão participando do WCD.

Segundo Aldo Stacchini, res-ponsável pelo desenvolvimento de rede, os resultados do programa são cada vez mais palpáveis, já que o concessionário tem acesso tanto ao que é considerado pelo kit avaliador como pelo que é auditado pelos avaliadores no momento em que estão nas lojas. Para ele o processo passa por melhorias contínuas e neste ano o que mudou basicamente foi a avaliação de sa-tisfação do cliente. Segundo Aldo, o grande mérito do WCD tem sido estimular a profissionalização e a melhora na gestão do concessio-nário.

WCD por quem entendeRicardo Campanha da Trator Soluções

Se o WCD deixasse de ser uma exigência vocês, por conta própria, continuariam a se olhar como se olham com o Programa?

Há alguns anos, nos pro-pusemos a tirar a ISO 9000 e muitas das exigências da ISO eram bem parecidas com o WCD (na época o programa era o Dealer Standard).

Estar preparado para aten-der o cliente com soluções eficientes, ter uma equipe bem preparada, veículos prontos, padrão de uniforme, caixas de ferramentas, controle de giro de estoque, entre outros... isso é o mínimo que um gestor tem que fazer, e fazem... caso contrário fecham as portas, portanto acreditamos que muita coisa do WCD, permaneceria no dia-a-dia dos concessionários.

Acredito que a nossa filosofia de trabalho com base na rentabilidade, eficiência e na satisfação do cliente, iria permanecer.

Estamos na rede CASE há 18 anos e a marca CASE faz parte do nosso DNA e do nosso time.

O modelo do WCD é justo, ele poderia ter olhares diferen-tes sobre as revendas, principalmente as mais novas?

No primeiro ano, o concessionário não é avaliado no WCD para que tenha tempo de se ajustar às exi-gências, porém o programa é complexo e alguns itens poderiam ser revistos, quem acabou de chegar dificilmente consegue uma boa pontuação no primeiro ano, e a pontuação por exemplo, de serviços, é base para valores de mão-de-obra e quilômetro em garantia durante um ano inteiro.

Um concessionário que começa com uma remune-ração baixa na oficina, justamente no momento em que ele mais tem que investir para capacitar seu time de atendimento ao cliente, tende a se desmotivar com o retorno da área.

São necessários paciência e um grande investimen-to de capital para se formar uma mão-de-obra de boa qualidade.

Além disso, se o profissional da área de serviços não for bem remunerado, corremos o risco de perder todo o investimento em conhecimento técnico, o que não é interessante para a rede...

O prêmio que ele representa é importante para a revenda?

Já foi bem mais interessante. Hoje o que sentimos é que o nível de exigência está muito alto e a remune-ração acaba não pagando o investimento mínimo para ser um concessionário Premium Prime.

Neste ano de crise, pós um ano também difícil, ele poderia ter sido mais flexível nas exigências?

Com certeza deveria ser mais flexível, a régua já está bem alta... no ano passado uma pequena vírgula nas exigências da marca, derrubou um bom número de concessionários para Standard. Basta analisar os números...

O que você mudaria no WCD?Os pesos da pontuação, deveriam levar em conta

muito mais a satisfação dos clientes com a revenda que o atende, baseado nas pesquisas que são realizadas, do que itens burocráticos que não somam à satisfação do cliente.

Pergunta complexa... se me fosse dada a função, estudaria a melhor estratégia de programa com a fábri-ca e principalmente com a rede... que é a nossa linha de frente com o cliente! E é nesse “cara” que temos que manter o nosso foco... Com certeza haveriam modificações, mas esse desafio hoje é para o time desenvolvimento de rede da CASE IH.

Ricardo Campanha, Gerente de Pós-Vendas Trator Soluções

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14 Abranews | Julho, agosto e setembro de 2015 Julho, agosto e setembro de 2015 | Abranews 15

Sua NotíciaNossa Gente

RGS Máquinas Agrícolas é o dealer do centro sul gaúcho

A parceria firmada quase no final de 2014 entre a Case IH e a JMT, um dos maiores grupos empresariais do estado do Rio Grande do Sul, criou a rede de concessio-nárias RGS Máquinas Agrícolas para atender as regiões Centro-Sul do estado gaúcho. A decisão aconteceu depois que o grupo foi procurado por um antigo parceiro que falou da procura da Case por um novo player na região. Apresentações feitas, interesse comum acertado, cronograma de abertura de lojas em mãos, em menos de 6 meses a RGS saiu do papel.

A primeira loja foi a de Santa Maria, de lá para cá mais 2 foram inauguradas, Bagé e Pelotas. São Gabriel deve ser inaugurada ainda em 2015. Dom Pedrito e Camaquã estão programadas para serem em abertas em 2017 e depois disso, a loja na grande Porto Alegre completa a compromisso firmado com a Case IH.

O grupo JMT nunca havia pensado em investir na área agrícola. O grupo é formado por sete empresas, a mais famosa é a Planalto Transportes, com mais de 70 linhas, atendendo 123 localidades no Brasil e 11 no Mercosul, a Planalto Encomendas e a Planalto Turismo. Com atuação também no segmento Agropecuário, a JMT Agropecuária trabalha com exclusividade no Bra-sil, na criação e aperfeiçoamento da genética da raça Brangus.

Experiência com concessionária o grupo já tinha, porém de caminhões. Foi desse ponto de partida que a rede RGS se estruturou, afinal sua concessionária de caminhões tem mais de 50 anos, e como conta Reinaldo Hermman, as concessionárias guardam certa semelhança, tem os mesmos departamentos, vendas,

pós-venda, oficina; o modus operandi é quase o mes-mo. O que muda muito é o perfil do trabalho, foram contratados 50 funcionários, todos profissionais com expertise na área agrícola. Sobre as outras peculiari-dades do setor o grupo precisou se aprofundar, desde conhecer as culturas, os equipamentos necessários para cada uma delas, conhecer o portfolio de produtos da marca, e a própria rede.

Segundo Reinaldo, o grupo está aprendendo muito com esse novo negócio, mas também aplicando sua expertise na gestão de concessionárias de caminhões e de suas outras empresas, como a experiência na área de gestão financeira. “Esse é um negócio extrema-mente complicado na questão do capital de giro, dos custos, pois tem que trabalhar com baixo custo, alta eficiência e gestão de pessoas, tudo muito afinado”, conta Reinaldo.

Ele reconhece que o momento do início da atividade não foi dos melhores: “entendemos que este é um negócio cíclico, assim como o próprio negócio de ca-minhões, onde estamos também num momento difícil. Temos certeza que essa fase vai passar. Não entramos nesse negócio para ficar pouco tempo, então com certeza vamos ver a superação”, completou ele.

Farm Progress Show

Cerca de 30 produtores rurais de várias regiões do Brasil viajam para a Farm Progress Show, nos Estados Unidos, a convite da Case IH, resultado da promoção “Colheita Premiada”. Os clientes que compraram colheitadeiras dos modelos 2566|2688|2799 a partir de 01 de setembro de 2014, fa-turadas até 31 de dezembro e financiadas pelo BCNHI foram os contemplados. A viagem aos EUA aconteceu entre 29 de agosto e 3 de setembro de 2015. A maioria dos produtores não conhecia o país e se encantou com o que viu nas visitas. Além de um turismo de compras, show de blues e visita ao museu da Harley Davidson, os produtores visitaram uma fazenda na cidade de Racine, onde também conheceram a fábrica da Case IH. Na visita à Farm Progress Show, a maior feira agrícola ao ar livre do mundo, que este ano acon-teceu em Dacatur, Illinois, os produtores puderam co-nhecer produtos de cerca de 600 expositores que levaram o que há de mais moderno em máquinas e implementos, defensivos, sementes, serviços agrícolas, entre outros. Os produtores ainda visita-

“Colheita Premiada” leva produtores aos Estados Unidos

ram a centro de tecnologia da CNH em Burr Ridge. Para encerrar a viagem os premiados conheceram a cidade de Chicago, a maior do estado de Illinois e uma das mais bonitas dos Estados Unidos.

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De pai para filhoO dia de bons negócios da Meta Agrí-

cola, em Lagoa Vermelha, foi programa para a família inteira. Os agricultores aproveitaram para levar seus filhos para conhecer os produtos Case IH.

A agricultura está no sangue dessa nova geração e a tecnologia no DNA da Case.

Foi o encontro perfeito para gerar fru-tos agora e no futuro!

Sua NotíciaSua Notícia

Alagoas é o primeiro estado do Nordeste a contar com um simulador de colhedora de cana, graças à parceria entre a TECMAQ, a Case IH e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). O equipamento foi doado para o SENAI e instalado na unidade de São Miguel dos Campos, região onde há grande concentração de produção de cana-de-açúcar. A en-trega aconteceu no dia 6 de agosto e marca o início de mais uma im-portante fase na profissionalização da mão-de-obra agrícola.

A expansão da colheita mecani-zada no Nordeste é uma realidade sem volta, o que demanda cada vez mais a educação profissional. Segundo Ricardo Jorge de Oliveira, diretor da TECMAQ, há um grande interesse dos produtores rurais nessa modalidade de treinamento. Dez usinas já inscreveram seus operadores, serão cerca de 200 que deverão ser divididos em turmas de dez alunos cada uma.

Nos últimos três anos, mais de 10 mil operadores foram treinados em simuladores da Case IH em todo país

A Tracan, de Araçatuba, recebeu a vista de um grupo de produtores de cana da Colômbia e o concessionário Case IH daquele país, que estavam acompanhados por representan-tes da Case IH da Argentina.

A visita foi para que os produtores pudessem conhecer o sistema de agricultura de precisão. No campo eles viram operação desde preparo, canteirização até o plantio de cana.

O grupo de 25 pessoas também conheceu as instalações da Tracan onde assistiram uma palestra da Case IH e Trimble sobre os sistemas AFS RTK e RTX.

Clube Amigos da Terra visita fábrica da Case IH em Sorocaba

Em parceria com a Meta Agrícola, unidade de Tapejara, o Clube Amigos da Terra visitou a fábrica da Case IH em Soro-

caba. Para surpresa do Grupo eles encontraram na fábrica o apresentador do SBT Ratinho, que também estava em visita.

A cada dois anos, no mês de agosto, a cidade de Turvo, em Santa Catarina, realiza a Festa do Colono que reúne, durante quatro dias, mais de 100 mil pessoas.

O evento é uma homenagem a gente trabalhadora que fez de Turvo um dos grandes produtores de arroz irrigado, e que hoje, é o maior produtor de sementes de arroz de Santa Catarina.

A festa resgata a cultura dos colonizadores com suas origens, costumes e tradições e atrai pessoas de toda a região sul do Brasil para conhecer a economia, a

gastronomia e as tradições da cidade.

Conhecida como a capital da mecanização agrícola, Turvo, que fica no extremo sul Catarinense, consegue nestes dias realizar o maior evento festivo da região.

O Desfile das Máquinas Agrícolas e a Arrancada de Tratores são destaques. Neste ano a Arasul foi a patrocinadora da Festa do Colono e levou para lá a Colheitadeira Axial Flow 2799, maior colheitadeira já vista na cidade.

O patrocínio deu grande visibilidade à Arasul que realizou diversas ações com seus clientes e visitantes da Festa.

Dia de Bons Negócios também na unidade Meta Agrícola de Ijuí/RS

Primeiro simulador de colheita de cana do NE é Case IH

Produtores de cana da Colômbia aprendem sobre AFS

Arasul patrocina a Festa do Colono

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Treinamento aproxima BCNHI das concessionárias

Gerentes, consultores de vendas e formaliza-dores das concessionárias da rede Case IH têm tido a oportunidade de receber treinamento cus-tomizado, ou seja, de acordo suas necessidades. A iniciativa inédita já alcançou 13 concessionárias e aproximadamente 140 funcionários, com treina-mentos nas próprias sedes das empresas.

Marli Oliveira, Inside Sales (representante de Financiamentos) do Banco CNH Industrial, é uma das responsáveis pela capacitação oferecida às concessionárias da região de Minas Gerais. O treinamento engloba noções de cadastro, crédito, formalização, seguros e uso do portal WebDealer, conta Marli sobre a parceria feita com as empresas.

“O retorno é bem positivo”, garante. “Para o concessionário, tem a vantagem de custo zero, pois vamos até ele, o que nenhum outro banco faz. E para o Banco CNHI também, um retorno que se dá em qualidade nos processos.”

A proximidade com as concessionárias, esclare-cendo dúvidas e atualizando o conhecimento dos funcionários, faz parte do plano de ação da marca e do Banco CNH Industrial. O trabalho é intenso e reúne teoria e prática de processos. Além disso, o treinamento permite também debates sobre par-ticularidades de cada região. É um trabalho que impacta principalmente os consultores de vendas que ainda não estão acostumados ao sistema. “Pretendemos atingir o maior número possível de concessionárias do país”, avisa a representante.

Até agora foram treinadas equipes das con-cessionárias Araguaia, Agrofito, Agritex, Maxum, Uniggel, RGS, Central, Tracan, BTG, DHL, Mamoré, Tecmaq e Trator Soluções.

Costela e máquinaPara promover a integração com clientes

das regiões vizinhas à Cacoal, em Rondônia, foi realizado no dia 15 de agosto o I Costelão da Mamoré Máquinas. Clientes e colaboradores fizeram uma grande confraternização no Par-que de Exposição da cidade. A repercussão foi muito boa e outros já estão sendo marcados.

Do campo para a oficina

A revista Farm Forum publicou matéria especial com a mecânica Ana Kelli Viudes, que trabalha na Agritex, de Querência-MT . A repor-tagem mostrou que por trás da fra-gilidade está uma mulher forte que não tem medo de enfrentar esse “mundo” dominado por homens.

Ana Kelli é um exemplo. Mãe de quatro filhos, aos 37 anos ela era operadora de máquinas agrícolas (pulverizador e colheitadeira) em uma fazenda em Sinop quando decidiu mudar de vida. Entregou um currículo na Agritex em julho de 2014 e teve a oportunidade que esperava. A empresa acreditou em seu potencial e não se arrepende. Ana Kelli acreditou no seu sonho e espera realizar muitos outros ainda. A vida na oficina é, segundo ela, a melhor que existe.

Mulheres na fábricaA visita programada pela

Grandcase para levar seus clientes à fábrica de Sorocaba “causou ciúme” nas esposas dos agricultores. Para não criar brigas em casa, elas também foram convidadas para a viagem.

Aprovaram e avisaram que 50% da decisão de compra é sempre da mulher.

Concessionários Case IH austríacos receberam como prêmio uma visita ao Brasil. Visitaram as fá-bricas de Piracicaba e Sorocaba e fizeram questão de conhecer uma revenda brasileira e ver a produ-ção de cana-de-açúcar. Os europeus estiveram na Trator Soluções, em Araras.

Dealers europeus no Brasil Treinamento na Tracan em Ribeirão Preto

Mais espaço, mais participaçãoA sede da Abracase,

em Sorocaba, ganhou uma nova sala que está disponível para múltiplos usos. É a Associação crescendo para atender melhor seus associados.

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