Num tempo no muito remoto estava a pensar, se a famlia para vida ou a vida para famlia, uma mera percepo isto que vos digo. Ao deitar minha cabea no cabeal me sinto como um meliante em regime prisional no qual, de dia est tranquilo, de noite perturbado por crer que ainda existe este amor ilimitado, ora vejo, ora enxergo, me sinto decidido busca de um oceano que sabe com sua imensido - sempre quem sou e que o estarei profligando.Estou acorooado, porm, amofinado, ao ver esta retrica de um ser desordenado, caso, porventura, um dia for aceito, qui, cumprirei este meu prprio preceito, nem sempre racional, exacerbado emocional, penso realmente se vivo ausncia da sabedoria, pois, se isto eu tivesse, bem viver eu saberia; no sinto mais meus membros, sobretudo o corao, por esta invalidez que me sinto um aleijo, ora de alma, ora de razo. No tenho tarefas, falta-me o olho direito ou, qui, por ser defeituoso, como serei um mensageiro? Talvez eu seja como um peregrino, frente s vicissitudes ainda me sinto um menino, sento-me no deserto procura dgua, trao um crculo na terra a fim de nada chegar perto.O caolho se preocupa, mas ele a prpria culpa que aborrece tanta gente, os fazendo adoecer fsica e/ou espiritualmente