Nte 014 6a Edicao
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NORMA
TÉCNICA
NTE-014 FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO
PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA – DPE
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 2/113
APRESENTAÇÃO.................................................................................................................. 3 1-OBJETIVO...........................................................................................................................4 2-AMPLITUDE........................................................................................................................4 3-RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO.....................................................4 4-TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES............................................................................. .4 a 6 5-INSTRUÇÕES GERAIS...............................................................................................6 a 24 6-CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO...............................24 a 28 7-PADRÕES CONSTRUTIVOS ................................................................................. ..28 a 91 8-RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO, CABINAS E SUBESTAÇÕES ................................................................................... ..92 a 95 9-RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO ....................................................................................................... .96 a 112 10- VIGÊNCIA................................................................................................................ .. .113 11- APROVAÇÃO............................................................................................................ . .113
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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APRESENTAÇÃO
Nesta Norma estão contidas as diretrizes técnicas e as condições gerais de fornecimento que devem ser observadas para construção das entradas de serviço de energia elétrica em tensão primária de distribuição, em edificações urbanas ou rurais, atendidas a partir de redes aéreas de distribuição dentro da área de concessão da CEMAT.
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1. OBJETIVO Esta Norma foi elaborada para estabelecer as condições gerais e diretrizes técnicas que devem ser observadas para o fornecimento de energia elétrica a edificações individuais, urbanas ou rurais, com carga instalada superior a 75 kW, atendidas pela CEMAT a partir de redes de distribuição aéreas com tensões nominais de 13,8 e 34,5 kV.
2. AMPLITUDE Esta Norma aplica-se ao fornecimento trifásico de energia elétrica em tensão primária através de redes aéreas de distribuição, às unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kW, exceto para unidades consumidoras pertencentes a agrupamentos com ou sem proteção geral ou a edificação de uso coletivo com demanda inferior a 360 kW para as quais existe norma específica.
Esta Norma aplica-se às instalações novas, reformas ou ampliações de instalações existentes, permanentes ou provisórias, públicas ou particulares.
As recomendações contidas nesta norma não implicam em qualquer responsabilidade da CEMAT com relação à qualidade de materiais, à proteção contra riscos e danos à propriedade ou à segurança de terceiros.
3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO Cabe às áreas de análise de projetos, construção, inspeção e ligação de entradas de serviço de energia elétrica em Alta Tensão, zelar pelo cumprimento das prescrições contidas nesta Norma
4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
Este item se destina a orientar os interessados quanto à interpretação dos termos mais utilizados nesta Norma 4.1 - Consumidor Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar ao concessionário o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das contas e pelas demais obrigações legais, regulamentares e contratuais. 4.2 - Unidade consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor. 4.3 -Ponto de entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da CEMAT com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. (ver figuras de 1 a 9) 4.4 - Entrada de serviço Conjunto de materiais, equipamentos e acessórios necessários às instalações elétricas para o atendimento à unidade consumidora, situado entre o ponto de derivação da rede de distribuição da CEMAT e a proteção, medição e transformação, inclusive. 4.5 - Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da CEMAT e o ponto de entrega.
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4.6 - Poste auxiliar Poste situado na propriedade do consumidor com a finalidade de desviar, fixar, ancorar e/ou elevar o ramal de ligação e conectar o ramal de entrada (figuras 1 a 5) 4.7 - Aterramento Ligação elétrica intencional de baixa impedância com a terra. 4.8 - Ramal de entrada Conjunto de condutores e respectivos acessórios de conexão instalados após o ramal de ligação até a medição e/ou proteção. 4.9 - Eletrodo de aterramento Condutor ou conjunto de condutores enterrados no solo e eletricamente ligados à terra, para fazer um aterramento. 4.10 - Condutor de proteção Condutor prescrito em certas medidas de proteção contra choques elétricos e destinado a interligar eletricamente massas de equipamentos e elementos não condutores. 4.11 - Condutor de aterramento Condutor de baixa impedância ligado a um eletrodo de aterramento. 4.12 - Sistema de aterramento Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um aterramento num dado local. 4.13 - Malha de aterramento Eletrodo de aterramento constituído por um conjunto de condutores nus interligados e enterrados no solo. 4.14 - Caixas de medição em AT Caixas metálicas instaladas pela CEMAT em poste, destinadas a abrigar os transformadores de corrente, transformadores de potencial, medidores e acessórios necessários ao registro dos consumos e demandas de energia, para unidades com medição em AT. 4.15 - Caixas de medição em BT Caixas metálicas instaladas pela CEMAT em poste, destinadas a abrigar os transformadores de corrente, medidores e acessórios necessários ao registro dos consumos e demandas de energia, para unidades com medição em BT. 4.16 - Subestação Componentes de entrada de serviço em tensão primária de distribuição, compreendendo as instalações elétricas e civis, destinados a alojar a proteção e, facultativamente, a transformação. 4.17 - Cabina Subestação compreendendo instalações elétricas e civis, destinada a alojar a proteção e, facultativamente a transformação, estando os equipamentos em local abrigado. 4.18 - Posto de transformação Subestação cujos equipamentos estão montados em poste ou plataforma. 4.19 - Módulo ou compartimento de proteção Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos destinados à função de proteção.
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4.20 - Módulo ou compartimento de transformação Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos destinados à função de transformação. 4.21 - Tensão nominal É o valor eficaz da tensão pelo qual o sistema é designado. 4.22 - Tensão de fornecimento É o valor constante do contrato de fornecimento firmado entre a CEMAT e o consumidor.
5 - INSTRUÇÕES GERAIS
5.1 - Responsabilidade e atribuições profissionais Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e pelo CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – 14.ª Região-MT. Os projetos encaminhados à CEMAT devem estar acompanhados de:
• Cópia autenticada da carteira de registro no CREA do profissional responsável; • Guia da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, devidamente preenchida e
autenticada mecanicamente. Nota 1 – As firmas instaladoras devem apresentar também a Certidão de Registro no CREA, constando o nome do profissional responsável pela firma. Nota 2 – Quando os serviços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou, este deve apresentar também os mesmos documentos. Nota 3 - Devem ser apresentadas cópias do Laudo e da sua respectiva guia ART, que certificam a conformidade das instalações com a NBR – 14.039:2004 no seu item 7.1 -Verificação Final e com a presente Norma. 5.2 - Limites de fornecimento O fornecimento de energia elétrica será efetuado de acordo com as prescrições desta Norma, quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda de potência contratada ou estimada pelo interessado for igual ou inferior a 2.500 kW. Esta Norma poderá ser aplicada sem observar os limites acima citados, quando a unidade consumidora incluir-se nos casos previstos na legislação pertinente. 5.3 - Tipo de fornecimento Sistema com três condutores fase, em estrela, com neutro aterrado, tensão nominal de 13,8 ou 34,5 kV e tensão de fornecimento compreendida entre os limites da faixa de variações percentuais permitida pela legislação vigente; 5.4 - Fornecimento e instalação dos componentes da entrada de serviço para ligações através de ramais de entrada aéreos Caberá à CEMAT o fornecimento e a instalação dos seguintes elementos necessários ao atendimento:
a) Todos os componentes e serviços relativos às suas instalações até o ponto de entrega, excluídos aqueles que compõe o próprio ponto de entrega;
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b) As caixas de medição em AT ou BT e todos os equipamentos destinados à medição do consumo de energia e demanda, bem como os equipamentos e instalações destinados á proteção dos mesmos, quando necessário.
Caberá ao CONSUMIDOR o fornecimento e a instalação de todos os equipamentos e materiais situados a partir do ponto de ancoragem do ramal de ligação com as instalações elétricas da unidade consumidora
Nota. Para o item a) acima o fornecimento dos componentes (materiais e equipamentos) e os serviços de instalação estão condicionados ao limite do ERD- Encargo de Responsabilidade da Distribuidora previsto na legislação vigente do setor.
5.5 - Fornecimento e instalação dos componentes da entrada de serviço para ligações através de ramais de entrada subterrâneos Nos atendimentos através de ramal de entrada subterrâneo, a partir do poste da rede de distribuição da CEMAT, o consumidor deverá fornecer e instalar os seguintes componentes localizados na estrutura de derivação:
• chaves-fusíveis; • muflas terminais; • pára-raios; • sistema de aterramento; • Cruzetas, suporte e ferragens para fixação das muflas, pára-raios e eletrodutos; • Condutores, eletrodutos e caixas de passagem do ramal.
5.6 - Aprovação técnica de materiais e equipamentos Os materiais e equipamentos elétricos, utilizados nas instalações da entrada de serviço de energia elétrica, cuja responsabilidade pelo fornecimento é do consumidor, estarão sujeitos a aprovação da CEMAT. 5.7 - Freqüência Em toda a área de concessão da CEMAT o fornecimento de energia elétrica será feito na freqüência de 60 Hz. 5.8 - Inicio da obra A obra somente deverá ser iniciada após a aprovação do respectivo projeto pela CEMAT. 5.9 - Geração própria 5.9.1 - Produtor Independente e Autoprodutor
A construção de um sistema de geração própria, caracterizando um Produtor Independente, Autoprodutor, PCE (Pequena Central Elétrica), Centrais de Cogeração ou assemelhados, deverá ser objeto de consulta e análise, para definições e procedimentos exclusivos, conduzidos por área específica na CEMAT.
5.9.2 - Grupo Motor – Gerador – com operação de forma isolada. Entendem-se como sistemas de geração própria com operação de forma isolada, para atendimento em situações emergenciais, aqueles nos quais não há um sistema eletrônico de
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supervisão de sincronismo, comando, proteção e de transferência automática, ininterrupta e momentânea das cargas da rede da CEMAT para a geração própria e vice-versa. Nesse tipo de sistema, em nenhuma hipótese poderá haver o paralelismo dos geradores particulares com a rede da CEMAT. Para evitar qualquer possibilidade de paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem obedecer a uma das soluções abaixo: • Construção de circuito de emergência absolutamente independente da instalação normal,
alimentado unicamente pela geração particular; • Instalação de um dispositivo de reversão de acionamento manual ou elétrico, com
intertravamento elétrico e mecânico separando os circuitos alimentados pelo sistema da CEMAT e pela geração particular, de modo a alternar o fornecimento.
Para instalação deste sistema, devem ser apresentadas para análise, as seguintes informações: • Diagrama unifilar elétrico e funcional com detalhes do intertravamento; • Desenho indicando a independência entre as fontes; • Desenho indicando a localização e características da chave de comutação de fontes; • Características do grupo motor-gerador.
5.9.3 - Grupo Motor–Gerador – com operação em regime de paralelismo momentâneo O paralelismo momentâneo do sistema de geração própria da unidade consumidora com o sistema da CEMAT será permitido mediante o atendimento dos seguintes requisitos: a) A conexão do sistema de geração própria da unidade consumidora ao sistema de distribuição
da CEMAT, deverá ser feita pelo disjuntor de interligação; b) Os reles secundários destinados diretamente à proteção do sistema da CEMAT, devem ser
alimentados por transformadores para instrumentos instalados no mesmo ponto elétrico do disjuntor de interligação e exercer a atuação sobre este;
c) Instalação de disjuntor supervisionado por reles de verificação de sincronismo e monitorado por um sistema de supervisão, comando, proteção e controle de transferência de carga em rampa, no qual as cargas são transferidas automática e ininterruptamente da rede da CEMAT para o sistema de geração própria e vice-versa, garantindo um tempo máximo de paralelismo de 30 segundos;
d) O sistema de geração própria deverá ser trifásico e operar em 60 hz; e) Após o funcionamento em regime momentâneo, o sistema de geração própria deverá
assumir a carga total do circuito definido para ser suprido por ele, sem ocorrer alimentação parcial de cargas em paralelo com o sistema da CEMAT;
f) O sistema de geração própria, enquanto perdurar o paralelismo momentâneo, não poderá induzir, no ponto de conexão com o sistema da CEMAT, o aparecimento de potência de curto-circuito simétrico superior a 250 MVA quando o fornecimento for na tensão de 13,8 kV, e de 500 MVA quando o fornecimento for em 34,5 kV;
g) Na ocorrência de uma falta na rede da CEMAT, durante o paralelismo momentâneo, o sistema de supervisão deverá abrir o disjuntor de interligação e isolar o sistema de geração própria da unidade consumidora, antes do primeiro religamento automático do circuito alimentador da rede da CEMAT;
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h) Nos circuitos pertinentes ao sistema de geração própria não poderá ser instalado qualquer equipamento com religação automática;
i) Para poder operar em regime de paralelismo momentâneo, o sistema de geração própria deverá ser provido, no mínimo, de equipamentos que desempenhem as seguintes funções de proteção:
• Função de sobrecorrente (50/51, 50/51N) com ajustes segundo curvas de atuação que atendam as normas ANSI ou IEC pertinentes;
• Função de sobrecorrente direcional de fase (67), que deverá atual nos casos em que o sistema de geração própria possa provocar uma falta na rede da CEMAT, durante o intervalo de tempo em que perdurar o paralelismo momentâneo;
• Função de potência inversa (32) com temporização (62), para atuar nos casos em que ocorrer fluxo reverso para a rede da CEMAT, durante o tempo do paralelismo momentâneo;
• Função de subtensão (27) com temporização (62), para atuar nos casos em que ocorrer ausência de tensão na rede da CEMAT, inibindo o fechamento do disjuntor de interligação e/ou iniciar a transferência de carga da geração própria para a rede da CEMAT quando do retorno de tensão;
• Função de verificação de sincronismo (25), para possibilitar o sincronismo entre as fontes; • Função de controle de tempo de rampa (troca de fontes). A taxa de transferência de carga
(kW/s) deve ser ajustada para que a transferência ininterrupta seja completada em no máximo 30 segundos.
Todo o sistema de proteção deverá ser testado pelo fabricante na presença de inspetores da CEMAT; Em nenhuma hipótese os circuitos da CEMAT que estiverem fora de operação poderão ser energizados pelo sistema de geração própria. Caberá ao consumidor toda a responsabilidade legal sobre eventuais danos materiais e pessoais decorrentes desse fato. A instalação de sistema de geração própria em unidades consumidoras, em regime de paralelismo momentâneo, deverá ser liberada pela CEMAT após análise de projeto para esse sistema. Para tanto deverão ser apresentados os seguintes documentos para avaliação:
• Diagrama unifilar elétrico e funcional, contendo detalhes de intertravamento e da proteção; • Cálculo de curto-circuito, ajustes e estudo de coordenação das proteções; • Características do grupo motor-gerador.
Deverá ser apresentada a ART de projeto e de execução deste sistema de geração própria com paralelismo momentâneo. 5.10 - Instalações de combate a incêndio 5.10.1- Entradas de serviço com medição em BT O ramal de entrada da instalação para combate a incêndio deverá ser derivado após a medição e antes da proteção geral de sobrecorrentes da BT, conforme diagrama da Figura 10. 5.10.2 – Entradas de serviço com medição em AT
a) Sem disjuntor de AT O ramal de entrada da instalação de combate a incêndio deverá ser derivado após o transformador e antes da proteção geral de BT, como mostrado na figura 11.
b) Com disjuntor de AT
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O ramal de entrada da instalação de combate a incêndio deverá ser derivado após a medição e antes do Disjuntor de AT, como mostrado na figura 12. Para estas instalações haverá necessidade de transformador exclusivo.
5.11- Revenda ou fornecimento de energia elétrica a terceiros Ao consumidor é vedada a construção de ramais para interligação com instalações de outrem, com o objetivo de possibilitar intercâmbio do fornecimento de energia elétrica, sob qualquer modalidade comercial.
5.12 - Fator de potência Os consumidores deverão manter o fator de potência indutivo ou capacitivo médio de suas instalações o mais próximo possível da unidade, conforme previsto na legislação vigente do setor. O fator de potência das instalações da unidade consumidora será verificado pela CEMAT por meio de medição apropriada e, a energia reativa adicional decorrente do não atendimento ao fator de potência mínimo estabelecido, será faturada de acordo com a legislação vigente. As adaptações necessárias para a correção do fator de potência serão providenciadas pelo consumidor. A instalação de capacitores, quando necessária para as adaptações do fator de potência, deve ser feita na baixa tensão.
5.13 - Aumento de carga O aumento da potência instalada em transformação deverá ser previamente solicitado pelo consumidor e apreciado pela CEMAT, com vistas à verificação da necessidade de adequação do sistema elétrico. É necessária a apresentação de projeto referente às alterações pretendidas.
5.14 - Características gerais das entradas de serviço A tabela a seguir, mostra as características básicas e as alternativas para as entradas de serviço em função da capacidade de transformação instalada na unidade consumidora.
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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO
MEDIÇÃO EM PROTEÇÃO GERAL DE SOBRECORRENTES
TENSÃO SECUNDÁRIA POTÊNCI
A ( kVA ) TENSÃO
PRIMÁRIA MEDIÇÃO DIRETA
MEDIÇÃO INDIRETA
AT BT
ENTRADA DE SERVIÇO
FIG. N.ºs
NÃO SIM 220/127 V
( N ) Posto de Transformação 1
( A ) Cabina de Alvenaria 4 e 6 45
SIM 13,8 ou 34,5 kV NÃO
NÃO Chave fusível Disjuntor termomagnético
( A ) Cabina Metálica
NÃO SIM 380/220 V
( N ) Posto de Transformação 1
( A ) Cabina de Alvenaria 4 e 6 45 e 75
SIM 13,8 ou 34,5 kV NÃO
NÃO Chave fusível Disjuntor termomagnético
( A ) Cabina Metálica
NÃO SIM 220/127 V
( N ) Posto de Transformação 3
( A ) Cabina de Alvenaria 4 e 6 75 a 300
SIM 13,8 ou 34,5 kV
NÃO
NÃO
Chave fusível Disjuntor termomagnético
( A ) Cabina Metálica
NÃO SIM 380/220 V
( N ) Posto de Transformação 3
( A ) Cabina de Alvenaria 4 e 6
112,5 a 300 SIM
13,8 ou 34,5 kV
NÃO NÃO
Chave fusível Disjuntor termomagnético
( A ) Cabina Metálica
( N ) Posto de Transformação 2
( A ) Cabina de Alvenaria 4 e 6 45 a 300 SIM
13,8 ou 34,5 kV
SIM Caso a tensão secundária não seja 220/127 ou 380/220 V
Chave fusível Disjuntor termomagnético
( A ) Cabina Metálica
( N ) Cabina de alvenaria 5 e 7
Maior que 300 kVA
SIM 13,8 kV NÃO NÃO
Disjuntor Ou
Religador automático
Disjuntor termomagnético
( A ) Cabina metálica
( N ) Subestação 9
( A ) Cabina de alvenaria 5 e 7
Maior que 300 kVA
SIM 34,5 kV NÃO NÃO
Disjuntor Ou
Religador automático
Disjuntor termomagnético
( A ) Cabina metálica
(N) – Uso normal (A) – Uso alternativo
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5.15 - Conservação da entrada de serviço É de responsabilidade do consumidor, após o ponto de entrega, conservar em bom estado os materiais e equipamentos e manter a adequação técnica e a segurança das instalações da unidade consumidora. As instalações internas que vierem a ficar em desacordo com as normas da ABNT aplicáveis e/ou com esta norma da CEMAT, e que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens, deverão ser reformadas ou substituídas pelo consumidor. O consumidor será responsável por danos causados aos equipamentos de medição ou ao sistema elétrico da CEMAT, decorrentes de qualquer procedimento irregular ou de deficiência técnica das instalações elétricas internas da unidade consumidora.
5.16 - Aterramento a) A resistência de aterramento, em qualquer época do ano, não poderá ser superior a 10 Ohms; b) O arranjo e as dimensões do sistema de aterramento são mais importantes que o próprio valor da
resistência de aterramento. Dessa forma, se houver dificuldade em se obter o valor máximo prescrito para a resistência de aterramento, poderá ser apresentado projeto do sistema de aterramento que atenda aos valores máximos de tensão de passo e de contato previstos na NBR 14039;
c) A malha de terra poderá ser formada por “hastes profundas”, emendadas e enterradas verticalmente;
d) O aterramento deve constituir uma malha de terra sob o piso da edificação, no mínimo um anel circundando o perímetro da edificação (ver figura 13);
e) As hastes de terra deverão ser instaladas no interior de caixas de alvenaria de 30 x 30 x 30 cm ou de manilha de barro vitrificado de 10" com drenagem e tampas que permitam o acesso para fins de inspeção e medição da resistência de aterramento;
f) Número mínimo de hastes de aterramento: • Potência do(s) transformador(es) menor ou igual a 150 kVA – 6 (seis) hastes; • Potência do(s) transformador(es) maior que 150 e menor que 500 kVA – 8 (oito) hastes; • Potência do(s) transformador(es) maior que 500 kVA –12 (doze) hastes.
g) A extremidade superior da haste de terra, no interior da caixa ou manilha, deverá aflorar aproximadamente 10 cm para permitir as inspeções e conexões dos equipamentos de teste;
h) O condutor de aterramento deverá ser tão curto quanto possível, sem emendas, sem nenhuma ligação em série com partes metálicas da instalação, não possuir dispositivos que possam causar sua interrupção;
i) As hastes de terra devem ser interligadas por condutor de cobre nu, com bitola de 25 mm ²; j) As partes metálicas das instalações da entrada de serviço, tais como caixas de transformadores,
pára-raios, caixas de medição, equipamentos, portas, janelas, suportes metálicos, grades, deverão ser ligadas diretamente ao sistema de aterramento através de condutores de cobre nu de bitola mínima de 25 mm²;
k) O condutor de aterramento quando sujeito a eventuais contatos de pessoas, deverá ser protegido por eletroduto de PVC rígido;
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l) Nas transposições entre linha aérea e linha subterrânea, as blindagens dos condutores subterrâneos deverão ser ligadas ao condutor de aterramento em um único ponto, preferencialmente a extremidade da blindagem situada no interior da cabina;
m) Nos postos de transformação, o aterramento da caixa do transformador, dos pára-raios e outros acessórios poderão ser conectados ao mesmo condutor de aterramento até a malha de terra;
n) Todas as cercas paralelas e transversais sob as redes de alta tensão deverão ser seccionadas e aterradas conforme mostrado nas figuras 14 e 15;
o) As cercas próximas ao aterramento de postos de transformação deverão ser seccionadas e aterradas conforme mostrado na figura 16;
p) A distância entre quaisquer hastes deve ser, no mínimo, igual ao comprimento das hastes utilizadas.
5.17 - Ramal de ligação a) Os condutores do ramal de ligação deverão ser de Alumínio nu, ou de Alumínio protegido; b) As bitolas dos condutores do ramal de ligação deverão estar de acordo com as tabelas de
dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras1 a 9A; c) Para unidades consumidoras com medição em BT e atendidas por redes urbanas, o ramal de
ligação não deverá exceder a 50 m; d) Os condutores do ramal de ligação não poderão passar sobre áreas construídas ou terrenos de
terceiros; e) O ramal de ligação não poderá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, áreas adjacentes, etc,
devendo a distância mínima de seus condutores a quaisquer destes elementos atender as condições apresentadas na figura 17;
f) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas em relação ao solo, a 50 ° C, medidas na vertical, observadas as exigências dos poderes públicos, para travessias sobre: • Rodovias .............................................................................7 m • Trilhos de estradas de ferro não eletrificadas .....................9 m • Ruas, avenidas e entradas para veículos ...........................6 m • Vias exclusivas para pedestres ...........................................5,5 m
g) Quando se tratar de ligações novas, não serão admitidas emendas nos condutores do ramal de ligação. Somente por ocasião de manutenção, e quando absolutamente necessário, as emendas poderão ser feitas;
5.18 - Ramal de entrada 5.18.1- Ramal de entrada aéreo a) Deverão ser observadas as disposições a seguir e as contidas no item 5.17; b) Nas cabinas, a distância mínima da bucha de passagem ao solo deverá ser de 5,5 m, no mínimo; c) Para o dimensionamento do ramal de entrada de postos de transformação, deverão ser
empregadas as tabelas constantes nas figuras 1, 2, 2 A e 3. 5.18.2- Ramal de entrada subterrâneo
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a) O ramal de entrada subterrâneo será derivado diretamente do poste da rede da CEMAT, ficando a cargo do consumidor todo o ônus de sua instalação e eventuais modificações futuras, inclusive as decorrentes de alterações na rede de distribuição, bem como a obtenção da autorização do poder público municipal para execução da obra no passeio público;
b) Os condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão ser de cobre, unipolares ou tripolares, com isolação em XLPE com as seguintes tensões de isolamento: • 12/20 kV – para a tensão nominal de 13,8 kV • 20/35 kV - para a tensão nominal de 34,5 kV
c) As bitolas dos condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão estar de acordo com as tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras 6 e 7;
d) Em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores. As emendas deverão ser localizadas no interior de caixas de passagem;
e) Deverá ser previsto um condutor de reserva com as mesmas características de construção e montagem dos condutores em operação. (ver Figuras 36, 37, 40 e 41);
f) Os condutores deverão ser montados com terminações contráteis nas extremidades com forma e dimensões adequadas;
g) Os condutores do ramal de entrada, as terminações contráteis e os pára-raios, no interior das cabinas, deverão ser fixados com suportes de acordo com a Figura 46;
h) Para maior proteção a instalação de dois pára-raios por fase é facultativa; i) Todos os condutores do ramal de entrada, inclusive o condutor de reserva, deverão possuir
reserva mínima individual de 2 metros. Essa reserva poderá ficar no interior das caixas de passagem junto ao poste ou próximo á cabina;
j) As caixas de passagem deverão ser construídas em alvenaria com impermeabilização adequada com dimensões internas de 80x80x80 cm, fundo com pedra brita n.º 2 em camada de 10 cm, com tampa e providas de sistema de drenagem e dispor de tampa de concreto armado, de acordo com os esforços a que ficar submetida;
k) O piso das caixas de passagem para os condutores do ramal deverá situar-se a 30 cm abaixo da parte inferior do duto de nível mais baixo;
l) Ao longo da descida no poste da derivação, os condutores do ramal de entrada deverão ser protegidos por eletroduto de aço zincado, até uma altura não inferior a 5,5 m do solo. O eletroduto deve ser fixado ao poste através de fita de aço inoxidável e fecho, ou arame de aço galvanizado bitola 12 BWG;
m) Na descida do poste da derivação, a extremidade superior do eletroduto deverá possuir massa de vedação e estar fixado conforme Figuras 36, 37, 40 e 41;
n) A bitola do eletroduto deverá ser dimensionada de acordo com as tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada constantes nas Figuras 6 e 7;
o) Em caso de mudança de direção no trajeto dos cabos, o projeto deverá prever o raio de curvatura mínimo igual a 15 vezes o diâmetro externo do cabo. Mudanças de direção com ângulo superior a 45 ° deverão ser executadas no interior de caixas de passagem;
p) Nas instalações internas o eletroduto de proteção dos condutores do ramal de entrada subterrâneo, poderá ser de PVC rígido;
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q) Nos trechos subterrâneos, os condutores do ramal de entrada devem ser instalados a uma profundidade mínima de 0,5 metros, podendo ser em eletroduto de aço zincado, PVC rígido ou corrugado de polietileno de alta densidade;
r) Nas instalações em que os eletrodutos ficarem sujeitos a danos provenientes da passagem de cargas ou escavações, estes devem ser adequadamente protegidos e identificados através de “Fita de Alerta”. Como orientação para tanto, poderá ser feita a montagem mostrada na Figura 47;
s) Os eletrodutos devem ser instalados com pequeno desnível para permitir o escoamento de água e a conseqüente drenagem nas caixas de passagem;
t) A blindagem dos cabos subterrâneos de AT e as muflas terminais deverão ser ligadas ao sistema de aterramento por meio de condutor de cobre nu, de bitola não inferior a 16 mm²;
5.19- Barramento de alta tensão Denomina-se de barramento de alta tensão, em cabinas, postos de transformação e subestações ao tempo, os condutores de alta tensão que ligam o ramal de entrada ao primário do transformador, e deverão obedecer os seguintes quesitos:
• Condutores deverão ser dimensionados conforme as tabelas de dimensionamento que fazem parte das Figuras 1 a 9A;
• Instalação A instalação do barramento de AT está detalhada nas Figuras 18 a 31; Nas derivações deverão ser usados conectores do tipo cunha; Em cabinas de alvenaria ou metálicas, o barramento de AT deve ser pintado com as seguintes cores:
fase A – azul fase B – verde fase C – vermelho
O afastamento mínimo dos condutores do barramento de AT deverá ser o seguinte: Instalação
Abrigada Ao tempo
Fase-fase (mm) Fase-terra (mm) Fase-fase (mm) Fase-terra (mm)
13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV
160 270 160 270 180 320 180 320
5.20 - Equipamentos e acessórios 5.20.1- Transformadores Os transformadores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras devem ter as características previstas nas Normas Técnicas – NBR– 5440 e NBR-5356 da Associação Brasileira de Normas Técnicas –ABNT e na Especificação Técnica de Distribuição – ETD-57005-001 da RedeEnergia – Transformadores para redes aéreas de distribuição – 15 e 36,2 kV.
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5.20.2- Pára-raios Os pára-raios destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão possuir as seguintes características elétricas básicas:
Descrição Aplicação Tensão nominal
Resistor não linear e invólucro
Corrente de
descarga nominal
Proteção do pára-
raios
Pára-raios de distribuição de
15 kV
Unidades consumidoras atendidas em
13,8 kV 12 kV
Pára-raios de distribuição de
34,5 kV
Unidades consumidoras atendidas em
34,5 kV 30 kV
ZnO
Material polimérico
10 kA Com
desligador automático
5.20.3- Chaves Fusíveis As chaves fusíveis destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão estar de acordo com Norma Técnica NTD-12 – Chaves fusíveis de distribuição - da CEMAT. 5.20.4- Postes de concreto armado Os postes de concreto armado destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão estar de acordo com Norma Técnica NTE-16 – Poste de concreto - da CEMAT. 5.20.5 – Cruzetas As cruzetas destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser de concreto armado e possuir as características técnicas constantes na Norma Técnica – NTE-24 – Cruzeta de concreto. 5.20.6 – Isoladores Os isoladores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser do tipo pilar e possuir as características técnicas citadas na Norma Técnica – NTE – 25 – Isolador pilar – da CEMAT. 5.20.7 – Conectores As conexões no ramal de ligação e de entrada e nas conexões destes com a rede da CEMAT deverão ser feitas com conectores do tipo cunha. As conexões cabo-cabo e cabo-haste, na malha de aterramento, deverão ser feitas também por meio de conectores do tipo cunha, chamados de conectores transversais de aterramento – TGC – ver Figuras 13. 5.20.8 – Chaves seccionadoras As chaves seccionadoras destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser tripolares, com mecanismo de operação manual, providas de intertravamento mecânico, com indicador mecânico de posição “ABERTA” ou “FECHADA” no caso de contatos invisíveis, e com as seguintes características elétricas básicas:
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Tens. Nom. RD – (kV) Característica
13,8 34,5
Uso interno
Tensão nominal máxima (kV) 15 36,2
Freqüência nominal (Hz) 60
Corrente nominal permanente (mínima) (A) 600 400
Corrente nominal de curta duração (It) – (kA) 12,5
Duração nominal da It – (s) 3
Valor de crista nominal da corrente suportável- (kA) 31,25
Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista): à terra e entre pólos- (kV) 95 200
Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista):entre contatos abertos -(kV) 110 220
Tens. Sup. Nom. a 60 Hz.- 1 min (eficaz): à terra e entre pólos- (kV) 36 80
Tens. Sup. Nom. a 60 Hz - 1 min (eficaz): entre contatos abertos (kV) 40 88
5.20.9 – Disjuntor de alta tensão Os disjuntores deverão ser tripolares, com isolamento a óleo ou outro meio normalizado, com dispositivo de abertura mecânica e eletricamente livre, velocidade do mecanismo de abertura e fechamento independente do operador, e com as seguintes características elétricas básicas:
Tensão nominal da RD – (kV) Característica
13,8 34,5
Uso interno Interno/externo
Tensão nominal máxima (kV) 15 36,2
Freqüência nominal (Hz) 60
Corrente nominal permanente (mínima) (A) 600 400
Capacidade de interrupção (mínima) – (kA) 10 8,37
Tens. Sup. Nom. a 60 Hz.- 1 min (eficaz) - (kV) 34 70
Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista) 95 170
Tempo total de interrupção ( 8 cilclos )- (ms) 130
5.20.10 – Transformadores de proteção Os transformadores para instrumentos, necessários aos serviços de proteção, deverão possuir as seguintes características:
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a)- Transformador de potencial
Tensão nominal da RD – (kV) Característica
13,8 34,5
Uso interno externo interno externo
Tensão máxima (kV) 15 38
Freqüência nominal (Hz) 60 60
Nível de isolamento (kV) 34/95 34/110 70/150 70/200
Exatidão 0,6P150
Potência térmica nominal (VA) 600
Tensão primária nominal (kV) 13,8 34,5
Relação nominal 120:1 175:1
Grupo de ligação 1 3
b)- Transformador de corrente
Tensão nominal da RD – (kV) Característica
13,8 34,5
Uso interno externo interno externo
Tensão máxima (kV) 15 38
Freqüência nominal (Hz) 60 60
Nível de isolamento (kV) 34/95 34/110 70/150 70/200
Exatidão 10A200
Fator térmico nominal # # # #
Corrente térmica nominal # # # #
Corrente dinâmica nominal # # # #
Corrente primária nominal # # # #
Corrente secundária nominal (A) 5
# Valor a ser definido no projeto da instalação
5.21 Medição 5.21.1 – Generalidades
a) Em função das características gerais do atendimento e da estrutura tarifária aplicável, de acordo com a opção solicitada pelo consumidor, a CEMAT definirá o sistema de medição a ser empregado;
b) Para postos de transformação de até 45 kVA , com tensão secundária de 220/127 V, a medição será do tipo direta na BT. (ver Figura 01);
c) Para postos de transformação de 75 a 300 kVA, com tensão secundária de 220/127 V, a medição será do tipo indireta na BT (ver Figura 03);
d) Para postos de transformação de até 75 kVA, com tensão secundária de 380/220 V, a medição será do tipo direta na BT (ver Figura 01);
e) Para postos de transformação de 112,5 a 300 kVA, com tensão secundária de 380/220 V, a medição será do tipo indireta na BT (ver Figura 03);
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f) A medição será sempre em tensão primária quando a instalação possuir mais de um transformador, quando a potência instalada em transformador for superior a 300 kVA ou quando o atendimento for através de cabina.(ver Figuras 4, 4A ,5, 5A , 6 e 7);
g) Nos casos de instalações com potência inferior a 300 kVA, que em princípio poderiam ser atendidas através de postos de transformação com medição em baixa tensão, caso o consumidor optar por atendimento através de cabina, ele deverá arcar com o incremento de custos decorrentes da adoção da medição em tensão primária padronizada para cabinas;
h) Em Instalações em que o consumidor utilize tensões secundárias diferentes de 380/220 e 220/127 V, a medição será sempre feita em tensão primária, mesmo que o transformador seja único e sua potência seja inferior a 300 kVA. Neste caso o consumidor deverá arcar com o incremento de custos provocado pela adoção da medição em tensão primária;
i) A medição será sempre a três elementos; j) Para unidades consumidoras com demanda igual ou superior a 300 kW a medição para
tarifação horo-sazonal (THS) é compulsória, podendo o consumidor optar pela tarifa azul ou verde. Caberá à CEMAT orientar o consumidor sobre as características específicas de cada modalidade para fundamentar a sua escolha;
k) Para as unidades consumidoras com demanda inferior a 300 kW a medição poderá ser a convencional (kW - kWh e kVArh) ou THS, modalidade azul ou verde. Caberá à CEMAT orientar o consumidor sobre as características específicas de cada modalidade para fundamentar a sua escolha;
l) Os equipamentos necessários à medição em BT e o dimensionamento aplicável para cada tipo de atendimento estão indicados na tabela a seguir;
Transformador Medição Transformadores de Corrente- FT = 2 Medidores
(nota 1) Medição em BT (kVA)
Tensão
Secundária (V) kWh kVArh KW Relação(A-A) Carga Nominal Exatidão I. Nom / I. Max (A)
220/127 X X 45
380/200 X X Medição direta
220/127 X X 200-5 C 5,0 0,3 75
380/200 X X Medição direta
220/127 X X 200-5 C 5,0 112,5
380/200 X X
(nota
2)
200-5 C 5,0
220/127 X X X 400-5 C 5,0 150
380/200 X X X 200-5 C 5,0
220/127 X X X 400-5 C 5,0 225
380/200 X X X 200-5 C 5,0
220/127 X X X 600-5 C 5,0 300
380/200 X X X 400-5 C 5,0
0,3
2,5/10
Nota 1- De acordo com a opção de faturamento, poderão ser adotados sistemas de medição para THS.
Nota 2- Definidos de acordo com a opção de faturamento
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m) Os transformadores para instrumentos necessários à medição em AT e o dimensionamento aplicável para cada tipo de atendimento estão indicados na tabela a seguir:
Transformadores de Corrente- FT = 1,3 Transformador
De Potencial Demanda (kVA)
Tensão
Primária (kV) Relação
A - A Carga
Nominal Exatidão Relação de
Transformação
Até 100 13,8 5-5 70 : 1
Até 300 34,5 5-5 175 : 1
De 100 a 250 13,8 10-5 70 : 1
De 300 a 600 34,5 10-5 175 : 1
De 250 a 500 13,8 20-5 70 : 1
De 600 a 1200 34,5 20-5 175 : 1
De 500 a 750 13,8 30-5 70 : 1
De 1200 a 1800 34,5 30-5 175 : 1
De 750 a 1200 13,8 50-5 70 : 1
De 1800 a 3000 34,5 50-5 175 : 1
De 1200 a 2500 13,8 100-5 70 : 1
De 3000 a 6000 34,5 100-5 175 : 1
De 2500 a 3600 13,8 150-5 70 : 1
De 6000 a 9000 34,5 150-5 175 : 1
De 3600 a 4800 13,8 200-5 70 : 1
De 9000 a 12000 34,5 200-5 175 : 1
De 4800 a 7500 13,8 300-5 70 : 1
De 7500 a 10000 13,8 400-5
C 12,5
0,3
70 : 1
5.21.2 – Localização da medição
a) Para Postos de Transformação com transformador de até 300 kVA, atendidos em áreas urbanas, quando a medição for efetuada em BT, esta ficará localizada na propriedade do consumidor a no máximo 100 m do limite do terreno com a via pública. Nesses casos os equipamentos de medição ficarão alojados em caixas de medição fornecidas pela CEMAT e próprias para instalação no poste que sustenta o transformador. (ver Figuras 01 e 03).
b) Para Postos de Transformação com transformador de até 300 kVA, atendidos em áreas rurais, quando a medição for efetuada em BT, os equipamentos de medição ficarão alojados em caixas de medição fornecidas pela CEMAT e próprias para instalação no poste que sustenta o transformador. (ver Figura 08).
c) Para unidades consumidoras em áreas urbanas, atendidas por redes de distribuição de 13,8 kV, quando a medição for efetuada em alta tensão, os TCs, TPs e medidores serão alojados em caixas próprias para essa finalidade, as quais serão fornecidas e instaladas pela CEMAT, em poste situado na calçada da via pública e de onde se fará a derivação do ramal de ligação da unidade consumidora. (ver Figuras 02, 04, 05, 06 e 07);
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d) Para unidades consumidoras em áreas urbanas, atendidas por redes de distribuição de 34,5 kV, quando a medição for efetuada em AT, os TCs e TPs serão instalados ao tempo, sobre cruzetas em poste situado na calçada da via pública e de onde se fará a derivação do ramal de ligação da unidade consumidora. (ver figuras 2A , 4A);
e) Os detalhes da instalação da medição de alta tensão, no poste de derivação do ramal do consumidor, estão mostrados nas Figuras 34 a 44;
f) Para unidades consumidoras em áreas rurais, atendidas por redes de distribuição de 13,8 kV, quando a medição for efetuada em alta tensão, os TCs e TPs serão alojados em caixas próprias para essa finalidade, as quais serão fornecidas e instaladas pela CEMAT, no primeiro poste da rede de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora dentro de sua propriedade. (ver Figura 09);
g) Para unidades consumidoras em áreas rurais, atendidas por redes de distribuição de 34,5 kV, quando a medição for em AT, os TCs e TPs serão instalados ao tempo, sobre cruzetas no primeiro poste da rede de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora e dentro de sua propriedade. (ver figuras 9A , 42, 42A, 43 e 44);
5.22 Proteção 5.22.1 – Proteção geral na baixa tensão
a) A proteção geral de sobrecorrentes em baixa tensão deverá ser localizada após a medição e deverá ser feita através de disjuntor termomagnético cuja corrente nominal deve ser dimensionada em compatibilidade com a potência de transformação;
b) O disjuntor de proteção de baixa tensão deverá permitir a sua coordenação seletiva com a proteção de sobrecorrentes geral da alta tensão. Caberá ao engenheiro responsável técnico pela execução das instalações a responsabilidade por essa coordenação;
c) O disjuntor termomagnético deve ter selo de conformidade do INMETRO; d) A corrente nominal desses disjuntores, utilizados em instalações com potência de
transformação de até 300 kVA, consta nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte das Figuras 1 e 3;
e) O disjuntor de proteção geral da baixa tensão deverá ser instalado o mais próximo possível do transformador, podendo distar deste, no máximo 10 metros;
f) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada afixada no poste do posto de transformação ou em mureta próxima a este, desde que não se ultrapasse o limite máximo de 10 m de distância em relação ao transformador;
g) A proteção contra sobre, subtensão ou falta de tensão deverá ser instalada nos circuitos secundários, junto aos equipamentos a serem protegidos. Essa proteção deverá possuir operação temporizada e coordenada com o equipamento de proteção instalado na rede no ponto de derivação do ramal do consumidor;
h) Em nenhuma hipótese será admitido o uso de dispositivo de proteção contra subtensão ou falta de tensão, dotado de bobina de mínima tensão com operação instantânea ou que permita religamento;
i) Os disjuntores devem ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de curto-circuito no ponto de instalação. A capacidade de interrupção simétrica mínima deve ser de 30 kA;
j) A proteção das instalações internas do consumidor deve atender ao que estabelece a NBR-5410 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
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5.22.2 – Proteção na alta tensão
a) Toda derivação em tensão primária de distribuição, para atender unidades consumidoras com potência instalada de até 750 kVA em 13,8 kV e de até 1000 kVA em 34,5 kV, deverá ser protegida por intermédio de chaves fusíveis de distribuição, que deverão estar de acordo com a Norma Técnica – NTD-12 da CEMAT;
b) Nos postos de transformação, deverão ser instaladas pelos interessados, chaves-fusíveis para proteção do transformador;
c) Na estrutura imediatamente anterior aos postos de transformação, cabinas ou subestações deverão ser instaladas chaves-fusíveis. A instalação dessas chaves-fusíveis poderá ser dispensada desde que as condições a seguir sejam simultaneamente atendidas:
• a instalação possuir transformador único com potência igual ou inferior a 300 kVA;
• existir perfeita visibilidade entre o local do posto, cabina ou subestação e o poste da CEMAT onde serão instaladas as chaves-fusíveis da derivação;
• o posto, cabina ou subestação, estiverem localizados a uma distância máxima de 50 m do ponto de derivação do ramal.
d) Os elos-fusíveis que deverão ser instalados nas chaves-fusíveis estão dimensionados nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte das Figuras 1, 2, 2A , 3, 4, 4A , 5, 5A , 6, 7, 9, e 9A ; ;
e) Em toda derivação em tensão primária de distribuição, para atender unidades consumidoras com potência instalada acima de 750 kVA em 13,8 kV e acima de 1000 kVA em 34,5 kV, deverá ser instalada em cada fase uma chave faca mono polar ou chave-fusível com lâmina desligadora;
f) Em cabinas ou subestações ao tempo com capacidade instalada acima de 300 kVA, a proteção primária geral contra sobrecorrentes das instalações do consumidor, deverá ser feita através de disjuntor de AT, com atuação comandada por relé secundário de proteção de sobrecorrentes. As características elétricas básicas dos disjuntores estão apresentadas no item 5.20.9;
g) Nos casos de subestações ao tempo, o disjuntor poderá ser substituído por religador automático com características elétricas básicas mínimas iguais à do disjuntor, desde que se adotem os seguintes procedimentos:
• O religador deverá ser ajustado para bloquear após a primeira operação, ou seja, não deverá fazer nenhum religamento;
• A caixa onde se localizam os relés de controle, após definidos e implantados seus ajustes, deverá ser lacrada pela CEMAT a fim de impedir qualquer modificação de ajustes sem o seu prévio conhecimento.
h) O relé de sobrecorrentes utilizado para acionamento do disjuntor de AT ou do religador automático, deve ter seus ajustes definidos em função da demanda da instalação, e da necessidade de se ter, ao mesmo tempo, uma ação de proteção coordenada com o sistema de proteção da CEMAT e uma ação seletiva com os dispositivos de proteção da instalação do consumidor;
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i) O relé de sobrecorrentes deve ser do tipo microprocessado e deve ter incorporadas às funções de 50 e 51 tanto para proteção de fase como de neutro e deve ser dotado de dispositivo para lacre;
j) As curvas de atuação instantânea e temporizada do relé de sobrecorrentes devem ser ajustadas de modo a se ter coordenação com os elos-fusíveis das chaves-fusíveis de distribuição instaladas imediatamente à montante do disjuntor ou do religador automático;
k) Os transformadores de corrente conectados ao rele de sobrecorrentes devem ser instalados sempre à montante do disjuntor;
l) Os transformadores de corrente e de potencial, destinados à proteção, deverão possuir características conforme as especificações apresentadas no item 5.20.10;
m) No interior de subestações ao tempo, poderá ser utilizado um cubículo metálico para a instalação dos equipamentos do sistema de proteção;
n) O relé secundário de sobrecorrentes deverá ser alimentado através de uma fonte de alimentação auxiliar, de modo que mesmo a tensão caindo durante a ocorrência de um curto-circuito, ela seja capaz de manter a alimentação do relé pelo tempo mínimo necessário para a abertura do disjuntor;
o) Fonte de alimentação auxiliar - Para alimentação do sistema de proteção com relé secundário de sobrecorrentes, poderá ser instalado um sistema “no-break” ou um dispositivo capacitivo. Essa fonte de alimentação auxiliar deverá atender aos seguintes critérios:
• ser alimentada por transformador de potencial auxiliar; • a tensão nominal mínima deverá garantir a operação da bobina de
abertura do disjuntor; • a fonte deverá ser utilizada exclusivamente para o disparo da bobina de
abertura do disjuntor; • a fonte deverá possuir um botão pulsador que desconecte o capacitor de
sua alimentação e o acople a uma lâmpada “néon”, destinado a testá-lo; • a energia total armazenada no capacitor, completamente carregado,
deverá ser igual ou superior à mínima necessária para a abertura do disjuntor;
• no caso de falta de alimentação de corrente alternada para a fonte de alimentação, a energia armazenada no capacitor deverá se manter em nível suficiente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor, por um período mínimo de 60 segundos.
p) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um sistema “no-break”, a alimentação da bobina de abertura do disjuntor poderá ser feita através do próprio sistema “no-break”;
q) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um dispositivo capacitivo, para a alimentação da bobina de abertura do disjuntor deverá ser prevista uma outra fonte, que também pode ser capacitiva;
r) Instalação física do relé de sobrecorrentes – O relé de proteção secundária deverá ser instalado na tampa basculante de uma caixa metálica localizada na parede oposta ao compartimento do disjuntor de AT. Essa caixa deverá possuir dispositivo para instalação de selo da CEMAT. Dessa forma, a caixa e a parte frontal do relé (por onde são feitos os ajustes do mesmo) serão seladas e o consumidor terá acesso apenas ao botão de rearme do relé;
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s) Na caixa onde será instalado o relé, também deverão ser instalados os dispositivos capacitivos (ou sistema “no-break”) para alimentação do relé e da bobina de abertura do disjuntor;
t) O sistema de proteção poderá ser construído conforme apresentado na Figura 53.
5.23 Gerenciadores de energia
A comunicação entre o dispositivo para gerenciamento do uso da energia elétrica nas instalações do consumidor (chamado de controlador de demanda) e a medição da CEMAT, deverá ser feita através de par metálico e o acoplamento ao medidor de energia deverá ser feito por intermédio de dispositivo óptico.
6. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO
6.1 - Posto de transformação a) O posto de transformação deverá ser construído com base nos padrões construtivos
apresentados nas Figuras 18, 19, 24 e 25; b) O posto de transformação deverá ser localizado na propriedade do consumidor, de forma a
permitir fácil acesso a pessoas e veículos. Deverá estar localizado, no mínimo, a 1 m e, no máximo, a 100 m do limite do terreno com a via pública;
c) O poste do posto de transformação deverá ser de 10 m com resistência nominal de 600 daN; d) O sistema de aterramento deverá obedecer aos critérios apresentados no item 5.16; e) O local do posto de transformação deverá ser o mais afastado possível de central de gás,
depósito de material combustível, lixeiras e vias de tráfego de pessoas e veículos. f) Os equipamentos deverão ser instalados nos postos de acordo com os diagramas unifilares
apresentados na Figura 50.
6.2 - Cabina a) A cabina deverá ser construída com base nos padrões construtivos e orientações
apresentadas nesta norma. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29); b) A cabina deverá ser construída em local de fácil acesso a pessoas e veículos e o mais
afastado possível de central de gás, depósito de material combustível, lixeira e locais de tráfego de pessoas;
c) As cabinas poderão ser instaladas em local isolado ou fazer parte integrante da edificação, neste caso recomenda-se por motivo de segurança que sejam adotadas uma das seguintes opções de construção: • Uso de transformador(es) seco(s) ou isolado(s) em óleo silicone; • Uso de transformador(es) isolado(s) em óleo mineral, desde que a cabina seja construída
a prova de fogo, com paredes, teto e piso de concreto armado de espessura mínima de 15 cm. Alternativamente as paredes poderão ser de tijolos maciços de 25 cm.
d) Quando a cabina fizer parte integrante da edificação e as aberturas de iluminação e ventilação estiverem voltadas para o interior do prédio, deverão ter abafadores com fechamento automático, para o caso de fogo na cabina, impedindo o fluxo de ar entre o interior e exterior da cabina;
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e) Toda cabina deverá possuir placas de advertência com os dizeres “ PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO", afixadas externamente nas portas de acesso e, internamente, nos locais passíveis de acesso às partes energizadas;
f) A cabina deverá possuir janelas para ventilação natural conforme mostrado na Figura 48; g) Quando não houver possibilidade de se ter ventilação natural, deverá ser instalado um
sistema de ventilação forçada; h) Em cada compartimento de transformação da cabina deverá existir um sistema de captação
de óleo, construído com piso em desnível mínimo de 3% em direção ao furo de captação, caso o transformador seja com isolamento a óleo. Através de um tubo de ferro de diâmetro de 100 mm, o sistema deverá ser interligado ao tanque de captação cuja capacidade mínima deverá ser igual ao volume de óleo do maior transformador;
i) A instalação dos pára-raios na cabina poderá ser dispensada quando o comprimento dos cabos subterrâneos entre as muflas da derivação e as da cabina, for no máximo 18 m;
j) Quando o ramal de entrada for subterrâneo, deverão ser observados os critérios estabelecidos no item 5.18.2;
k) Em torno da cabina deverá ser construído passeio com, no mínimo, 80 cm de largura; l) A porta de acesso à cabina deverá abrir para o lado externo; m) Em entradas de serviço com mais de um transformador, recomenda-se que cada
transformador seja instalado em compartimento exclusivo; n) O compartimento de transformação deverá permitir a circulação de pessoas em torno do
transformador para facilitar os trabalhos de manutenção; o) Em instalações com sistema de geração própria, as portas deverão possuir placas com os
dizeres : “CUIDADO, GERAÇÃO PRÓPRIA”; p) A cabina de alvenaria deverá ser provida de iluminação de emergência acionada
manualmente e com autonomia mínima de 2 horas; q) A cabina deverá possuir iluminação natural e artificial. As janelas e vidraças utilizadas para
essa finalidade deverão ser fixas e protegidas por meio de tela metálica resistente com malha de no máximo 13 mm. Os pontos de luz deverão ser localizados em pontos de fácil acesso de modo a permitir a troca de lâmpadas sem uso de escada. As luminárias deverão ser a prova de explosão.
r) O pé direito da cabina deverá ser de 6 m quando o ramal de entrada for aéreo e de 3,2 m quando for subterrâneo;
s) A iluminação artificial da cabina poderá ser alimentada pelo transformador de força ou por transformador de potencial auxiliar específico para essa função;
t) Todos os circuitos que compõe o setor de alta tensão da cabina deverão ser protegidos por grade de proteção extraível, suficientemente rígida e incombustível a fim de evitar contatos acidentais. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29);
u) Deve ser instalado extintor de incêndio tipo CO2, na parede externa junto à porta; v) Deverão existir no lado de AT, antes do(s) transformador(es) e do disjuntor, chaves
seccionadoras tripolares de acionamento simultâneo das três fases, com alavanca ou mecanismo de operação externo à grade de proteção dos respectivos compartimentos. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29);
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w) Os equipamentos deverão ser instalados nas cabinas de acordo com os diagramas unifilares apresentados nas Figuras 51, 52 e 53;
x) Os aparelhos de controle, proteção e manobra operando em baixa tensão, correspondentes a uma instalação em AT, devem constituir um conjunto separado a fim de permitir acesso fácil e seguro às pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de AT;
y) Não poderão passar pela cabina, tubulações de água, gás, esgoto ou telefone; z) Após a subestação o consumidor poderá estender, dentro de sua propriedade, linhas aéreas
de AT para alimentação de transformadores situados próximos aos centros de carga. Quando esses circuitos de AT após a subestação, percorrerem mais de 100 metros, deverá ser instalado um pára-raios por fase na saída dos circuitos de AT;
aa) A cobertura da cabina deverá ser construída de modo a não permitir a formação de pingadouros de água diretamente nos condutores aéreos, deve possuir desnível como indicado nos padrões construtivos e ser impermeabilizada.
6.3 Subestação a) As subestações deverão ser construídas com base nos padrões construtivos apresentados
nesta norma. (ver Figuras 30, 31, 32, 32A , 33, 33A); b) Deverão ser localizadas de forma a permitir fácil acesso por pessoas e veículos; c) O portão de acesso deverá ser metálico e abrir para fora. Ver detalhe construtivo na Figura
49; d) No portão de acesso e na cerca de proteção, deverão ser afixadas placas com as inscrições
“PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”; e) A subestação deverá possuir sistema de drenagem a fim de evitar o acúmulo de águas
pluviais; f) Em instalações com geração própria, os portões de acesso deverão ter também placas com
os dizeres “CUIDADO - GERAÇÃO PRÓPRIA”; g) A disposição dos equipamentos, conforme detalhados nas Figuras 30, 31, 32, 32A ,33 e 33A
deve oferecer condições adequadas de operação, manutenção e segurança; h) O ponto de fixação do ramal aéreo na subestação deverá distar, no mínimo, 6 metros em
relação ao piso; i) A subestação deverá ser protegida externamente com cerca como mostrado nas Figuras 30,
31, 32, 32A , 33, e 33A ; j) O acesso à subestação deverá ser feito através de um portão com os detalhes construtivos
mostrados na Figura 49; k) O piso da subestação deverá ser coberto com brita nº 2, formando uma camada com
espessura mínima de 10 cm; l) Deve ser instalado extintor de incêndio tipo CO2, na parte externa junto ao portão; m) Os aparelhos de controle, proteção e manobra operando em baixa tensão, correspondentes a
uma instalação em AT, devem constituir um conjunto separado a fim de permitir acesso fácil e seguro às pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de AT;
n) Após a subestação o consumidor poderá estender, dentro de sua propriedade, linhas aéreas de AT para alimentação de transformadores situados próximos aos centros de carga. Quando esses circuitos de AT após a subestação, percorrerem mais de 100 metros, deverá ser instalado um pára-raios por fase na saída dos circuitos de AT.
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6.4 Cabina metálica a) Aplicam-se exclusivamente a entradas consumidoras com ramal subterrâneo; b) Os elementos componentes que integram uma cabina metálica estão indicados na Figura
55; c) O piso dos compartimentos poderá ser construído em chapa de aço carbono desde que
atenda as seguintes exigências: • possuir as mesmas características de tratamento da chapa utilizada na construção
do invólucro; • possuir resistência mecânica suficiente para não sofrer deformações permanentes
devido ao peso provocado pelos equipamentos instalados, circulação de pessoas e instalação de equipamentos eventuais em situações de manutenção;
• ser fixado à estrutura do invólucro metálico de maneira que não possa ser removido por ações externas a este compartimento;
• não permitir o acesso de pequenos animais, mesmo que seja pelas linhas de dutos que convergem para os compartimentos.
A colocação do piso metálico poderá ser dispensada desde que sejam garantidas as condições de inacessibilidade requeridas. Nesse caso, o piso deverá ser de alvenaria.
d) O invólucro metálico deverá receber tratamento anti-corrosivo e pintura adequados às condições de instalação;
e) A cabina metálica deverá ser construída com os seguintes graus de proteção: • uso externo – IP4X contra penetração de objetos sólidos e IPX4 contra a
penetração de água; • uso interno – IP4X contra penetração de objetos sólidos e IPX0 contra a
penetração de água. f) No caso de cabina metálica para abrigar mais de um transformador, recomenda-se que cada
transformador seja instalado em compartimento exclusivo; g) O conjunto metálico poderá ser provido de obturador, dispositivo parte de um invólucro ou de
uma divisão que, na posição de serviço, permanece aberto para a passagem das interligações de uma parte extraível que ao ser extraída, aciona o fechamento do obturador automaticamente impedindo o acesso às partes energizadas;
h) No caso de cabina metálica para abrigar um único transformador, poderá ser dispensado o uso de chave seccionadora se no mesmo compartimento do transformador existir disjuntor de AT;
i) As portas frontal e traseira dos compartimentos deverão ser dotadas de venezianas localizadas nas partes superior e inferior;
j) Nos casos em que for necessária a utilização de disjuntor de AT, deverá ser previsto um compartimento de proteção;
k) O conjunto metálico deverá possuir compartimento próprio para a instalação de uma chave seccionadora tripolar, situado antes do compartimento do disjuntor de AT e do compartimento do transformador, provido de visor de vidro temperado, ou material plástico de resistência adequada, que permita a visualização da posição das lâminas da chave seccionadora;
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l) A fim de impedir a manobra da chave seccionadora instalada antes do disjuntor de AT, estando este na condição fechado, deverá ser instalado um dispositivo de intertravamento;
m) Quando o disjuntor de AT for do tipo extraível serão dispensados a chave seccionadora e o respectivo compartimento. Nesta condição, o compartimento do disjuntor deverá possuir dispositivo obturador que garanta a segurança contra toques acidentais no barramento energizado, com o disjuntor na posição extraído;
n) No caso de utilização de disjuntor tipo extraível, os transformadores de corrente para a proteção deverão ser instalados em local separado do compartimento do barramento de entrada no disjuntor, garantindo o acesso seguro aos mesmos com o disjuntor na posição extraído;
o) No caso de disjuntor extraível, deverá haver um dispositivo que impeça a extração ou inserção do mesmo estando ele na posição fechado.
7. PADRÕES CONSTRUTIVOS Os padrões construtivos das entradas de serviço, seu dimensionamento, detalhes e diagramas unifilares, são apresentados nas Figuras a seguir.
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1.1. Elementos componentes das entradas de serviço
Caixa de Medição - 200 A
Em BT
CaCo
ixa d otem Dis r Te
ma co
e prju ntognéti
çãormo-
C
EADE
AL ÇADA RUA
L IMITE DOPRIEDPR
PON TO DE ENTREGA
3,0
m
1,5
m
5,0
m
A
FIGURA 1
POS(caso
TE AUej a ne
Xs c )
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERV IÇO AÉREA - MEDIÇÃO DIRETA EM BT, PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA :
DE 45 kVA - Para 220/127 VDE 45 e 75 kVA - Para 380/220 V
C
ILIARessário
D
E
F
B
A - F = ENTRADA DE SERVIÇO = RAMAL DE LIGAÇÃO RAMAL DE ENTRADA AÉREO
BARRAMENTO DE ATE - F = RAMAL EM /SUBTERRÂNEO DE
PONTO D EGA
A - B - CC - D =D - E =
BUTIDOE ENTR
BT C =
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação– medição direta
TRECHO
A - B B - C – D
Comp. máximo = 100 m
D - E E - F
CA
BO
Elo-
Fusí
vel
CABO
CA
BO
Elo-
Fusí
vel
220/127 V 380/220 V
13,8 e 34,5 kV CABO CABO
TRA
NSF
OR
MA
DO
R
(kV
A)
Prot
egid
o de
Cob
re –
15 k
V
(mm
²)
CA
- pro
tegi
do–1
5 kV
(m
m²)
CA
– n
u –(
AW
G)
Prot
egid
o de
Cob
re –
15
kV
(mm
²)
13,8
kV
34,5
kV
Cu
–iso
lado
–X
LPE
(Apa
rent
e/Em
butid
o)
(mm
²)
Cu
–iso
lado
–X
LPE
(Sub
terr
âneo
) (m
m²)
Dis
junt
or
elet
rom
agné
tico
(A)
Elet
rodu
to
PVC
- R
ígid
o D
iâm
etro
(m
m)
Cu
–iso
lado
–X
LPE
(Apa
rent
e/Em
butid
o
(mm
²)
Cu
–iso
lado
–X
LPE
(Sub
terr
âneo
) (m
m²)
Dis
junt
or
elet
rom
agné
tico
(A)
Elet
rodu
to
PVC
- R
ígid
o D
iâm
etro
(m
m)
45 3H 1H 50(50) 50(50) 120 50 25(25) 25(25) 70 32
75 16 10 K 16 2 16
5H 2H 50(50) 50(50) 120 50
Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.
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RUACALÇADA
MURO
D
E
Caixa de proteçãocom Disj. termomagnético
A
BC
A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA
CAIXA PARA TPs E TCs
POSTE AUXILIAR (caso necessário)
REDE DA CEMAT
PONTO DEENTREGA
FIGURA 2 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 13,8 kVPOSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE MEDIÇÃO EM AT (TENSÃO SECUNDÁRIA DIFERENTE DE 380/220 E 220/127 V) USO ALTERNATIVO
CAIXA PARA MEDIDORES
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de
transformação – medição em AT – 13,8 kV - com Caixa de Medição
TRECHO
A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m
D - E
CABO
Elo-
Fusí
vel
CA
BO
Elo-
Fusí
vel
CA
BO
TRA
NSF
OR
MA
DO
R
(kV
A)
Prot
egid
o de
C
obre
–15
kV
(m
m²)
13,8
kV
CA
- pro
tegi
do–1
5 kV
(m
m²)
CA
– n
u –(
AW
G)
Prot
egid
o de
C
obre
–15
kV
(m
m²)
13,8
kV
45 3H
75 10K
5H
112,5 6K
150 15K
6K
225 10K
300
16
25K
16 2 16
15K
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MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE
FIGURA 2 A ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - 34,5 kV URBANAPOSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE (TENSÃO SECUNDÁRIA DIFERENTE DE 380/220 E 220/127 V) USO ALTERNATIVO A
C
A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA
TPs
POSTE AUXILIAR (caso necessário)
REDE DA CEMAT
PONTO DEENTREGA
RUACALÇADA
MUROCAIXA PARA MEDIDORES
D
E
Caixa de proteçãocom Disj. termomagnético
CARGA
TCs
B
MEDIÇÃO AOTEMPO EM POSTE
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de
transformação – 34,5 kV- medição em AT- ao Tempo em Poste TRECHO
A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m
D - E
CABO
Elo-
Fusí
vel
CA
BO
Elo-
Fusí
vel
CA
BO
TRA
NSF
OR
MA
DO
R
(kV
A)
Prot
egid
o de
C
obre
–15
kV
(m
m²)
34,5
kV
CA
- pro
tegi
do–1
5 kV
(m
m²)
CA
– n
u –(
AW
G)
Prot
egid
o de
C
obre
–15
kV
(m
m²)
34,5
kV
45 1 H
75 2 H
112,5 3H
150 5 H
225
10K
5H
300
16
15K
16 2 16
6K
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FIGURA 3ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT,
PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO :DE 75 a 300 kVA - Para 220/127 V
DE 112,5 a 300 kVA - Para 380/220 V
A - F = ENTRADA DE SERVIÇOA - B - C = RAMAL DE LIGAÇÃOC - D = RAMAL DE E NTRADA AÉREOD - E = BARRAMENTO DE ATE - F = RAMA L EM BUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT C = P ONTO DE ENTREGA
CALÇADA RU A
LIMITE DEPROPRIEDA DE
A
D
E
PONTO DE ENTREGA
3,0
m
Caixa de Medição indiret a
Caixa de proteçãoCom Disjuntor
Termo-magnético
1,5
m
POST E AU XILIAR( caso sej a necessário)
C
F
B
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação – medição indireta em BT
TRECHO
A - B B - C – D
Comp. máx = 100 m
D - E E - F
CA
BO
CABO
CA
BO
Elo-Fusível 220/127 V 380/220 V
13,8
e
34,
5 kV
Elo-
Fusí
vel
CABO CABO
TRA
NSF
OR
MA
DO
R
(kV
A)
Prot
egid
o de
Cob
re –
15 k
V
(mm
²)
13,8
Kv
34,5
Kv
CA
- pro
tegi
do–1
5 kV
(m
m²)
CA
– n
u –(
AW
G)
Prot
egid
o de
Cob
re –
15 k
V
(mm
²)
13,8
kV
34,5
kV
Cu
–iso
lado
–X
LPE
(Apa
rent
e/Em
butid
o)
(mm
²)
Cu
–iso
lado
–X
LPE
(Sub
terr
âneo
) (m
m²)
Dis
junt
or e
letro
mag
nétic
o (A
)
Elet
rodu
to
PVC
- R
ígid
o D
iâm
etro
(m
m)
Cu
–iso
lado
–X
LPE
(Apa
rent
e/Em
butid
o
(mm
²)
Cu
–iso
lado
–X
LPE
(Sub
terr
âneo
) (m
m²)
Dis
junt
or e
letro
mag
nétic
o (A
)
Elet
rodu
to
PVC
- R
ígid
o D
iâm
etro
(m
m)
75
10k 5H 2 H
95(9
5)
120(
120)
200
60
112,
5
6K 3H
2X70
(2X
70)
2X95
(2X
95)
300
2X60
95(9
5)
95(9
5)
175
60
150
15K
6K 5H
2X95
(2X
95)
2X12
0(2X
120)
400
2X75
2X50
(2X
50)
2X70
(2X
70)
225
2X50
225
16 10k
10K 5H
3X95
(3X
95)
3X12
0(3X
120)
600
3X75
2X95
(2X
95)
2X95
(2X
95)
350
2X60
300
25K
15K
16 2 16
15K 6K
3X15
0(3X
150)
3X18
5(3X
185)
800
3X85
3X70
(3X
70)
3X95
(3X
95)
450
3X60
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A
BC
D
EF
A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA
CAIXA PARA TPs E TCs
POSTE AUXILIAR (caso necessário)
REDE DA CEMAT
PONTO DEENTREGA
FIGURA 4 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 13,8 kV -CABINA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA (Uso Alternativo)
RUA
CALÇADA
MURO
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina até 300 kVA - 13,8 kV- Medição em AT- em Caixa de AT
TRECHO
A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m D - E E - F
CA
BO
CABO Elo-Fusível BARRAMENTO 220/127 V 380/220 V
CABO CABO
TRA
NSF
OR
MA
DO
R
(kV
A)
Prot
egid
o de
Cob
re –
15 k
V
(mm
²)
Elo-
Fusí
vel
CA
- pro
tegi
do–1
5 kV
(m
m²)
CA
– n
u –(
AW
G)
13,8
kV
Ver
galh
ão d
e c
obre
D
iâm
etro
(mm
) (p
ol)
Bar
ra re
tang
ular
D
e co
bre
(mm
²)
Fio
de c
obre
nu
(mm
²)
Cu
–iso
lado
–X
LPE
(Apa
rent
e/Em
butid
o)
(mm
²)
Cu
–iso
lado
–X
LPE
(Sub
terr
âneo
) (m
m²)
Dis
junt
or e
letro
mag
nétic
o (A
)
Elet
rodu
to
PVC
- R
ígid
o D
iâm
etro
(m
m)
Cu
–iso
lado
–X
LPE
(Apa
rent
e/Em
butid
o
(mm
²)
Cu
–iso
lado
–X
LPE
(Sub
terr
âneo
) (m
m²)
Dis
junt
or e
letro
mag
nétic
o (A
)
Elet
rodu
to
PVC
- R
ígid
o D
iâm
etro
(m
m)
45
3H
50(5
0)
50(5
0)
120
50
25(2
5)
25(2
5)
70
32
75
10k
5H
95(9
5)
120(
120)
200
60
50(5
0)
50(5
0)
120
50
112,
5
6K
2X70
(2X
70)
2X95
(2X
95)
300
2X60
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5)
95(9
5)
175
60
150
15K
6K
2X95
(2X
95)
2X12
0(2X
120)
400
2X75
2X50
(2X
50)
2X70
(2X
70)
225
2X50
225
10K
3X95
(3X
95)
3X12
0(3X
120)
600
3X75
2X95
(2X
95)
2X95
(2X
95)
350
2X60
300
16
25K
16
2
15K
6,4
(1/4
“)
20
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3X15
0(3X
150)
3X18
5(3X
185)
800
3X85
3X70
(3X
70)
3X95
(3X
95)
450
3X60
Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 34/113
CARGA
TCs
B
MEDIÇÃO AOTEMPO EM POSTE
MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE
A
TPs
REDE DA CEMAT
CAIXA PARA MEDIDORES
C
D
EF
A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA
POSTE AUXILIAR (caso necessário)
PONTO DEENTREGA
FIGURA 4AELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA -34,5 kV - CABINA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA- (Uso Alternativo)
RUA
CALÇADA
MURO
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina até 300 kVA – 34,5 kV – Medição em AT ao tempo em poste TRECHO
A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m D - E E - F
CABO Elo-Fusível BARRAMENTO 220/127 V 380/220 V
CA
BO
Elo-
Fusí
vel
CABO CABO
TRA
NSF
OR
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R
(kV
A)
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kV
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²)
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m²)
CA
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34,5
kV
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²)
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²)
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m²)
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butid
o
(mm
²)
Cu
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–X
LPE
(Sub
terr
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) (m
m²)
Dis
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or e
letro
mag
nétic
o
(A)
Elet
rodu
to
PVC
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etro
(m
m)
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0)
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5)
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95(9
5)
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120)
200
60
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0)
50(5
0)
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112,5 3H
2X70
(2X
70)
2X95
(2X
95)
300
2X60
95(9
5)
95(9
5)
175 60
150 5H
2X95
(2X
95)
2X12
0(2X
120)
400
2X75
2X50
(2X
50)
2X70
(2X
70)
225 2X50
225
10 k
5H
3X95
(3X
95)
3X12
0(3X
120)
600
3X75
2X95
(2X
95)
2X95
(2X
95)
350 2X60
300
16
15 K
16
2
6K
6,4
(1/4
“)
20
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0(3X
150)
3X18
5(3X
185)
800
3X85
3X70
(3X
70)
3X95
(3X
95)
450 3X60
Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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PERIGO DE M ORTEALTA TENSÃO
D
F
RUACALÇADA
MURO CAIXA PARA MEDIDORES
A
BC
E
A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA
CAIXA PARA TPs E TCs
POSTE AUXILIAR (caso necessário)
REDE DA CEMAT
PONTO DEENTREGA
FIGURA 5 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - 13,8 kV - CABINA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina –Instalação acima de 300 Kva – 13,8 kV – Medição Abrigada em Caixa de AT
TRECHO
A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m D - E
BARRAMENTO CABO Elo-Fusível
13,8 kV CABO
Elo-
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KV
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Kv
CA- protegido (mm²)
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ca
19 (3
/4 “
)
240
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE
A
TPs
REDE DA CEMAT
CAIXA PARA MEDIDORES
CARGA
TCs
B
MEDIÇÃO AOTEMPO EM POSTE
C
E
A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA
POSTE AUXILIAR (caso necessário)
PONTO DEENTREGA
FIGURA 5A ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 34,5 kV CABINA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
RUA
CALÇADA
MUROPER IGO DE MORTE
ALTA TENSÃO
D
F
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina –Instalação acima de 300 kVA – Medição em AT ao Tempo em Poste
TRECHO
A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m D - E
BARRAMENTO CABO Elo-Fusível
34,5 kV CABO
Elo-
fusí
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CA- protegido (mm²)
CA – nu (AWG) (MCM)
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15K
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13 (1
/2 “
)
100
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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DE
CCAIXA PARA MEDIDORES
FIGURA 6 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA CABINA-13,8 kV - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA
A
B
A-E = ENTRADA DE SERVIÇOA-B = RAMAL DE LIGAÇÃOB-C = RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEOC-D = BARRAMENTO DE ATD-E = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTB = PONTO DE ENTREGA
CAIXA PARA TPs E TCs
REDE DA CEMAT
PONTO DEENTREGA
RUA
CALÇADA
MURO(limite de propriedade)
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – Cabina até 300 Kva – 13,8 kV – Medição Abrigada em Caixa de AT TRECHO
A – B B – C C - D D - E
CA
BO
Elo
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CABO DE AT
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220/127 V 380/220 V
CABO CABO
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13,8
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²)
Cu
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) (m
m²)
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225 10K
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120)
600
3X75
2X95
(2X
95)
2X95
(2X
95)
350
2X60
300
16
15K
16
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( 3 “
)
6,4
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)
20
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3X15
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150)
3X18
5(3X
185)
800
3X85
3X70
(3X
70)
3X95
(3X
95)
450
3X60
Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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FIGURA 7 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA CABINA - 13,8 kV - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
A
B
A-E = ENTRADA DE SERVIÇOA-B = RAMAL DE LIGAÇÃOB-C = RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEOC-D = BARRAMENTO DE ATD-E = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTB = PONTO DE ENTREGA
CAIXA PARA TPs E TCs
REDE DA CEMAT
PONTO DEENTREGA
RUA
CALÇADA
MURO(limite de propriedade)
CAIXA PARA MEDIDORES
DEPERIGO DE MORTE
ALTA TENSÃOPERIGO DE MORTE
ALTA TENSÃO
C
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – Cabina – Instalação acima de 300 kVA
TRECHO
A - B B - C C - D
BARRAMENTO CABO
CABO DE AT ISOLADO Cobre (mm²) 13,8 kV
13,8
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5 kV
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13,8
Kv
13,8 kV
13,8 kV
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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 39/113
ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO -REDE RURAL - POSTO DE TRANSFORMAÇÃO - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA
FIGURA 81
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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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FIGURA 9 – ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO-REDE RURAL
SUBESTAÇÃO OU CABINA – 13,8 kV- MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENT Subestaçã ão acima RADA – o- Instalaçde 300 kVA
A
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TRECHO
B - C C – D D - E
BARRAMENTO CABO
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A
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EN
TRE
GA
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 41/113
FIGURA 9A – ELEMENTOS COMPONENTES
SUBESTAÇÃO OU CABINA – 34,5 kV- MEINSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Subestação- Instalação acima de 300 Kva-34,5 kV
DA ENTRADA DE SERVIÇO-REDE RURAL
DIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE
TRECHO
B - C C – D D - E
BARRAMENTO
CA
BO
CABO 34,5 kV
13,8
e
34,
5 kV
Elo-
fusí
vel
CA – nu (AWG)
KV
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5 kV
34,5
K
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500
15K
750
16
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1000
25 25K
1700
25
2500
35
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16
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BE
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O/C
AB
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EN
TREG
A
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 42/113
7.2 - Diagramas das instalações de combate a incêndio
INSTALAÇÃO NORMAL
ProteçãoGeral
CEMAT
Transformador
Chave-fusível
Pára-raios
INSTALAÇÃO NORMAL
ProteçãoGeral
CEMATTransformador
Chave-fusível
Pára-raios
FIGURA 10
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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Entradas de serviço com medição em AT - sem disjuntor de AT
INSTALAÇÃO NORMAL
INSTALAÇÃO DE COMBATEA INCÊNDIO
ProteçãoG eral
CEMAT
Transformador
Entradas de serviço com medição em AT - com disjuntor de AT
INSTALA ÇÃO N ORMAL
INSTALAÇÃO DE COMBATEA INCÊNDIO
Pr oteçãoG eral
CEMAT
Transformador
Transformadorexclusivo
Disjuntorde AT
FIGURA 11
FIGURA 12
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 44/113
7.3 - Aterramento de cabinas e subestações
DetalheConexão Haste - Cabo
DetalheCAIXA PARA ATERRAMENTO ALVENARIA
Conector tipo Cunha para aterramento
Cabo de cobre nú de 25 mm²
DETALHE 1
FIGURA 13
ATERRAMENTO(Disposição ilustrativa)
12
Observações:1- Medidas em cm2- O desenho da malha de terra acima é apenas ilustrativo, a quantidade de hastes, a configuração e a profundidade do aterramento, devem ser definidos através de projeto de malha de terra
VER DETALHE 1
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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7.4 - Seccionamento e aterramento de cercas
Seccionador pré-formado para cerca
CERCA BIFURCADA
Aterramento
Rede de Alta Tensão
D <
= 3
0 m
A cada 250 metros
NOTAS1- O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 2400 mm 2 - O seccionamento e aterramento da cerca deve ser feito a cada 250 metros ao longo de todo o trecho, enquanto houver paralelismo com a rede de distribuição a uma distância menor ou igual a 30 metros
FIGURA 14Seccionamento e aterramento de cercas paralelas
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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Aterramento
Rede de Alta Tensão
NOTAS1- O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 2400 mm
20 metros20 metros
Cabo de equalização de potencial
Cabo de equalização de potencial
Seccionador pré-formado para cerca
Aterramento
ATERRAMENTO DE PORTEIRA
FIGURA 15Seccionamento e aterramento de cercas transversais
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
CERCA PRÓXIMA AO POSTO DE
TRANSFORMAÇÃO
SeccionadorSeccionador
10 m
10 m
MALHA DE TERRA DO POSTO DE
TRANSFORMAÇÃO
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO
PONTO MAIS PRÓXIMO ENTRE A CERCA E A MALHA DE TERRA
X >
3 m
NOTAS1- As cercas metálicas situadas a menos de 30 m do aterramento do posto de transformação, deverão ser seccionadas num trecho de 20 m ( 10 m para cada lado do ponto de maior proximidade com a malha de terra do posto de transformação ), como mostrado na figura acima.
O trecho seccionado como acima especificado, deverá também ser aterrado num ponto que esteja afastado a mais de 3 metros da malha de aterramento. (Ver figura acima)
2 - Caso a extensão da malha de aterramento do posto de transformação seja maior
L < 30 m
róximas a aterramentos de postos de transformação
FIGURA 16Seccionamento e aterramento de cercas p
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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7.5 - Afastamentos mínimos entre condutores e edifícios
FIGURA 2 e FIGURA 3Afastamento vertical entre
os condutores e o piso das sacadas
FIGURA 4Afastamento horizontal ent re os
condutores e parede dos edif icio s
AFASTAMENTOS MÍNIMOS (cm)
Figura 13,8 kV 34 ,5 kV
1 250 2702 100 1203 300 3204 100 1205 150 170
FIG URA 1Afastamento vert ical entr e
os condutores e a cimalha ou telhado dos Ed ificios
FIGURA 5Afastamento horizontal entre os
condutores e a borda da sacada dos Edificios
Obs:Estes a fastamentos são os mínim os permit idos por Norma (NBR 5434) paracabos nús da RD primária e para cabos isolados da RD secun dária.
Se os afastamentos da figura 1 f orem excedidos, então os da figura 4 p odemser reduzidos a 20 cm.
Se os afastamentos das figuras 2 e 3 não puder em ser atendidos, então exige-se os da figura 5
Se os afastamentos das figuras 2 e 3 forem excedi dos, então não se exigemos afastamentos da figur a 5, porém os da f igura 4 devem ser mantidos
Para atender o afastamento “B” das f iguras 4 e 5, pod e ser usado oafastador de armação secundária.
FIGURA 17
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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7.6 - Postos de transformação em 13,8 kV
T Z6
Obs.1- Medidas em cm2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao postode transformação
G4,G5
A
G4,G5
H,G
B
S1,S2
G3
W1
P3
U5
Z2
P1,P2
Z3
Z6
CM
CD
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 13,8 kV - MEDIÇÃO DIRETA EM BT
INSTALAÇÕES DE 45 kVA- ´PARA BT EM 220/127 VINSTALAÇÕES DE 45 E 75 kVA PARA BT EM 380/220 V
EL
AR
CD
DJ
EL
FIGURA 18
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 50/113
FIG
T Z6
G4,G5
A
G4,G5
H,G
B
S1,S2
G3
W1
P3U5
Z2
P1,P2
Z3
Z6
CMI
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 13,8 kV - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT
INSTALAÇÕES DE 75 a 300 kVA- ´PARA BT EM 220/127 VINSTALAÇÕES DE 112,5 a 300 kVA PARA BT EM 380/220 V
CM
CD
EL
AR
CD
DJ
EL
CA
Obs.1- Medidas em cm2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao postode transformação
URA 19
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 51/113
1.2. Cabinas de alvenaria em 13,8 kV
Desnível de 2 %
1
4
1
16
17
2
6
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL AÉREO
Vai pa ra Caixa de Captação d e Oleo
10
12
1 4
49
1
15 1 91 8
20
21
22
23
24
2 3
25
27
2823
30
33
34
35
36
34
38
16 17
41
37
20
NOTA S:1- O transformador dever á ser i nstalado tal que não prejudi que o escoamento d o óle o em caso de vazamento;2- A ca bina deve rá ser circundada pela mal ha de aterramento;3- Med idas em cm
FIGURA 20
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 52/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 21
P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO
P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO
Desnível de 2 %
Vai para Caixa de Captação de Oleo
1
2
46
8
10
12
14
49
1
1918
20
21
2223
24
46
23
25
4
27
2823
29
30
31
32
33
34
35
36
34
38
37
39
48
20
NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 53/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO
ABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ATE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO
1
Desnível de 2 %
Vai para Caixa de Captação de Oleo
12
47
43
50
6
45
30
23
25
27
28
33
24
35
36
34
38
37
20
23
33
Dreno com brita
50
NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm
FIGURA 22
C
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 54/113
P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO
P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO
Desnível de 2 %
Vai para Caixa de Captação de Oleo
2
4
6
8
112
45
2324 46
23
25
4
27
2823
29
30
31
32
33
34
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 54/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO
P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO
Desnível de 2 %
Vai para Caixa de Captação de Oleo
2
4
6
8
112
45
2324 46
23
25
4
27
2823
29
30
31
32
33
34
35
36
34
38
37
39
43
20
5047
48
Dreno com brita
FIGURA 23
NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 55/113
7.8 - Postos de transformação em 34,5 kV
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 34,5 kV - MEDIÇÃO DIRETA EM BT
INSTALAÇÕES DE 45 kVA- ´PARA BT EM 220/127 VINSTALAÇÕES DE 45 E 75 kVA PARA BT EM 380/220 V
CD
CM
EL
AR
CD
DJ
EL
CA
A
H,G
B
W1
T Z6
G4,G5
G4,G5
S1,S2
G3
P3U5
Z2
P1,P2
Z3
Z6
Obs.1- Medidas em cm2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao postode transformação
FIGUR 24A
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 56/113
T Z6
G4,G5
A
G4,G5
H,G
B
S1,S2
G3
W1
P3U5
Z2
P1,P2
Z3
Z6
CMI
CP
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 34,5 kV - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT
INSTALAÇÕES DE 75 a 300 kVA- ´PARA BT EM 220/127 VINSTALAÇÕES DE 112,5 a 300 kVA PARA BT EM 380/220 V
CM
EL
AR
CD
DJ
EL
CA
Obs.1- Medidas em cm2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao postode transformação
FIGURA 25
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 57/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
7.9 - Cabinas de alvenaria em 34,5 kV
FIGURA 26
P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL AÉREO
Desnível de 2 %
Vai para Caixa de Captação de Oleo
11
13
14
49
1
1918
20
21
22
23
24
23
26
27
2823
30
33
34
35
36
34
38
37
20
NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 58/113
P ERIG O DE MO RT EA LTA TENS ÃO
P ERIG O D E MO RT EA LTA TENS ÃO
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL AÉREO
Desnível de 2 %
Vai para Caixa de Captação de Oleo
1
3
5
7
9
11
13
14
49
1
1918
20
21
2223
24
46
23
26
5
27
2823
29
30
31
32
33
34
35
36
34
38
37
39
48
20
NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm
FIGURA 27
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 59/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
P ER IG O D E MO RT EA LTA TENS ÃO
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO
1
Desnível de 2 %
Vai para Caixa de Captação de Oleo
13
47
44
51
7
45
30
23
26
27
28
33
23
35
36
34
38
37
20
23
33
24
Dreno com brita
50
NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm
FIGURA 28
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 60/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 29
P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO
P ER IG O D E MO RT EA LTA TEN S ÃO
CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO
Desnível de 2 %
Vai para Caixa de Captação de Oleo
2
5
7
8
1 13
45
23
24
46
26
5
27
2823
29
30
31
32
33
34
35
36
34
38
37
40
43
20
5147
48
Dreno com brita
NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 61/113
7.10 - Subestações ao tempo
SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃOINSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA
20
52
12, 13
15 53
54, 54a
55
4648
5, 49, 8 39, 40
35
36
37
56
57
58
49
74
25, 26
31
38
29
47
450
250
170
300 150 150 150 150 150 300
600
Cotas em cm
FIGURA 30
2,50
Min
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 62/113
450
250
Min
170
300 150 150 150 150 300
600
SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃOINSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA -( Para atendimento quando
após a subestação houver rede de AT alimentando postos de transformação)
20
52
15 53
55
4648
9
35
36
37
56
57
58
49
74
31
29
47
Cotas em cm
FIGURA 31
12, 13
54, 54a
5, 4 39, 40
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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CIM
A D
E 30
0 kV
A
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32-
A -
(Pla
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00 k
VA
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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FIG
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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rede
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e tra
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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
Z2
G4, K
P3
A
U5
EL1
CM
H1
FIGURA 34INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV- - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3 RAMAL AÉREO
D, E
D, E
CT W1
O
Q
P
T
U, U1, U2, U3
EL3
Z6
Z6
S1, S2
P1, P2
Z3
AR
U5
Z2
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms
P1, P2
7.11 - Instalação da medição em alta tensão - 13,8 kV
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
Z2
G4, K
P3
A
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CM
H1
D, E
CT W1
EL3
Z6
Z6
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P1, P2
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MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms
P1, P2
O
Q
P
T
U, U1, U2, U3
A
FIGURA 34AINSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3 RAMAL AÉREO
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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FIGURA 35INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N1 RAMAL AÉREO
Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
Z2
G4, K
P3
A
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CM
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D, E
D, E
CT W1
EL3
Z6
S1, S2
P1, P2
Z3
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Z2
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms
P1, P2Z6
T
U, U1, U2, U3
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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Z6
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MU
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CM
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U, U1, U2, U3
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FIGURA 36INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3 RAMAL SUBTERRÂNEO
Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms
H1Z2
U5
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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Z2
H1
U5
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms
H1
T
U, U1, U2, U3
Z6
Z6
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S1, S2
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CM
Z3
FIGURA 37INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N1 RAMAL SUBTERRÂNEO
Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
D, E
D, E
CT
W1
SU
EL3
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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RA
T
U, U1, U2, U3
FIGURA 38INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B1 RAMAL AÉREO
Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
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CM
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MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms
P1, P2
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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FIGURA 39INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B3 RAMAL AÉREO
Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
Z6
Z6
S1, S2
P1, P2
Z3D, E
CT W1
EL3
U5
Z2
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms
P1, P2
AR
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 74/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Z2
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H1
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms
H1
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T
U, U1, U2, U3
EL3
FIGURA 40INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B3 RAMAL SUBTERRÂNEO
Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
Z6
Z6
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MU
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RA
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DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 75/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Z6
Z6
Z2C1
MU
G4, K
P3
S1, S2
P1, P2
RA
U5
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EL2
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G2, G3
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U, U1, U2, U3
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H1
MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms
H1Z2
U5
FIGURA 41INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B1 RAMAL SUBTERRÂNEO
Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 76/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
7.12 - Instalação da medição em alta tensão – 34,5 kV
VISTA FRONTAL(Instalação com chaves-fusíveis) VISTA FRONTAL
(Instalação com chaves-facas)
FIGURA 42INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT - 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE - RAMAL AÉREO
CARGA 20-21-22
24
23
25 26
27
5 7-12
1
2a
8
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18
31-32
A
A
A
3
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13 13
19
11
16 17
17
B
B
4
9
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15
16
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33
CARGA 20-21-22
24
23
25 26
27
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A
A
A
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B
B
4
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19
10
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1
2b 5
6
7-12
8
9
18
Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 77/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 42 AINSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT - 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE - RAMAL AÉREO
Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
VISTA FRONTAL(Instalação com chaves-fusíveis)
A
B
A
B
A
VISTA FRONTAL(Instalação com chaves-facas)
B
B
A
1
2b
3 3
4
5
6
7-12
1
2a
8
9
10 11
9
14
15
15
16
9
10
13 13
17
17
17
17
18
19
1919
23
31-32
33
11
16
3
4
5
6
7-12
8
9
10 11
9
14
15
15
16
9
10
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17
17
18
19
19
23
33
11
16 17
17
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 78/113
Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.
FIGURA 43INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT - 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE - RAMAL AÉREO - VISTA LATERAL
FONTE CARGA
VISTA LATERAL(Instalação com chaves-fusíveis)
20-21-22 24 23
25 26
26 27
28
27
28
29 29
30 30 1
33
30
2a
FONTE CARGA
VISTA LATERAL(Instalação com chaves-facas
31-32
17
17
20-21-22 24 23
26
27
28
27
28
29 29
30 30 1
33
29
2b
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 79/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
VISTA SUPERIOR DA FIG. 42
FIGURA 44 VISTA SUPERIOR DA FIG. 42 A(Instalação com chaves-fusíveis)
CORTE AA
CORTE BB
Ver Detalhes A e B
Ver Detalhe B -Suporte para TC e TP
3
18
19
19
20-21-22
18-23
7-12
19
3
4
17
17
19
20-21-22
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 80/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 44 A DETALHES DA FIG. 44
DETALHE A
Espaçadores para isolador
(Ver Detalhe C)
Parafuso passante
Cruzeta
Mão francesa
DETALHE B
Peça A
Peça B
DETALHE C
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 81/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 45 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO AO TEMPO -
34,5 kV - EM POSTE- ESQUEMA DE LIGAÇÃO DOS PÁR-RAIOS E ATERRAMENTO
TP
Caixa de medição
O12 de BT passante, o o deverá s rede de BT.3 amento ser tal que stência seja d tempo úmido
bs. - Dimensões em cm; - Se no local de instalação da medição houver rede er feito com 6(seis) hastes e interligado ao neutro da
aterrament
- Caso não haja rede de BT passante, então o aterre no máximo 20 Ohms em tempo seco e 10 Ohms em
a sua resi
TC
ESQUEMA DE LIGAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS E ATERRAMENTO
Pára-Raios
36
36
34
34
34
CONEXÃO DOS PÁRA-RAIOS
34
34
36
37
37
37
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 82/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
7.13 - Detalhes
VISTA SUPERIOR
A A
CORTE AAA
A
SUPORTE INTERNO PARA FIXAR PARA-RAIOS E MUFLAS( Sugestão)
FIGURA 46
B
B
VISTA BB
PERFIL DE FERRO DE 25X25X 5 mmPARA CONFECCIONARO SUPORTE( Sugestão)
100
100
400
Nota:Dimensões em mm
1000
400
400
Furos para fixar os para-raios e muflasno suporte
Furos para fixar o suporte
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 83/113
TERRENO NÃOATINGIDO PELAESCAVAÇÃO
ELETRODUTODE 100 mm
PLACA DE CONCRETO DEPROTEÇÃO
FITA DE ALERTA
TERRA REMOVIDABEM APILOADA
AREIA BEMCOMPACTADA
250 Minimo
PERI
GO D
E MO
RTE
ALTA
TEN
SÃO
PERI
GO D
E MO
RTE
ALTA
TEN
SÃO
FITA DE ALERTAPOR CIMA DAPLACA DE CONCRETO
AREIA BEMCOMPACTADA
200
AA
CORTE AA
100
150
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 83/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
TERRENO NÃOATINGIDO PELAESCAVAÇÃO
ELETRODUTODE 100 mm
PLACA DE CONCRETO DEPROTEÇÃO
FITA DE ALERTA
TERRA REMOVIDABEM APILOADA
AREIA BEMCOMPACTADA
250 Minimo
PERI
GO D
E MO
RTE
ALTA
TEN
SÃO
PERI
GO D
E MO
RTE
ALTA
TEN
SÃO
FITA DE ALERTAPOR CIMA DAPLACA DE CONCRETO
AREIA BEMCOMPACTADA
200
AA
CORTE AA
100
150
25
50
PLACA DE CONCRETODE PROTEÇÃO
(sugestão)
Ferro de 4,76 mm(3/16 “)
600
200
50
NOTADimensões em mm
DETALHE DE MONTAGEMDE ELETRODUTO SUBTERRÂNEO SUJEITO A DANOS CAUSADOS
POR PRESSÃO DE CARGAS E/OU ESCAVAÇÕES
FIGURA 47
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 84/113
SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Dimensões mínimas (cm)
FIGURA 48
(P) Potência do Transformador (kVA) A B
Área livre mínima (cm²)
Até 225 100 50 5000 Maior que 225 e até 300 130 60 7800 Maior que 300 e até 500 160 70 11200 Maior que 500 e até 750 190 80 15200
Maior que 750 e até 1000 220 90 19800 Notas.
1. A tela metálica deverá ter malha mínima de 5 mm e máxima de 13 mm; 2. A base da janela inferior deverá estar a 30 cm do piso externo; 3. Nos casos em que não houver condições de atender as dimensões mínimas, adotar valores de A e B
de modo a obter a área livre equivalente; 4. O topo da janela superior deverá situar-se o mais próximo possível do teto; 5. Para potência de transformação superior a 1000 kVA, considerar 0,002 m² x kVA de área livre
mínima.
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DONOR - NTE 014 6ª Edição DPE/PPE 08/09/2008 85/113
12
12
22,5
22
,5
20
47,5
47,5
47
,5
15
15
47,5
200
10
160
100
P E R I G O AT
Vai p/ malha de terra
Detalhe B
Tela de proteção
Moirão deCentro Moirão de
Canto
Moirão deconcreto armado
20 c
m
DETALHE DA CERCA E DO PORTÃO DE SUBESTAÇÃO
Tela de 100 mmArame 12 BWG
Placa de AdvertênciaCano FG - 50 mm
Detalhe A
Detalhe B
Solda
Detalhe A
Cano deFG chumbado
PORTÃO
CERCA
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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7.14 - Diagramas unifilares
Diagramas unifilares - Postos de transformação
ProteçãoGeral
Chave-fusível
Figura 50
Transformadorde corrente
Transformador
Disjuntorde BT
Terra
Medidores
Pára-raios
Chave-fusível
Legenda
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Diagramas unifilares - Cabinas em alvenaria- Ramal aéreo
CEMAT
Figura 51
Caixa comTCs e Tps
Disjuntorde AT
Chave sec. Tripolarcom dispositivo de
intertravamento
Transformadorde corrente
Transformador
Disjuntorde BT
Terra
Relé de sobrecorrentede fase com unidade
temporizada e instantânea
Relé de sobrecorrentede neutro com unidade
temporizada e instantânea
Bucha de passagem
Transformadorde potencial
Medidores
Pára-raios
Chave-fusível
Legenda
CONSUMIDOR
CABINA
CABINA
CONSUMIDORCEMAT
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Diagramas unifilares - Cabinas em alvenaria-Ramal subterrâneo
Figura 52
Disjuntorde AT
Chave sec. Tripolarcom dispositivo de
intertravamento
Transformadorde corrente
Transformador
Disjuntorde BT
Terra
Relé de sobrecorrentede fase com unidade
temporizada e instantânea
Relé de sobrecorrentede neutro com unidade
temporizada e instantânea
Transformadorde potencial
Medidores
Pára-raios
Chave-fusível
Legenda
Mufla terminal
CEMAT
Caixa comTCs e Tps
CONSUMIDOR
CABINA
CABINA
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Figura 53Diagramas unifilares - Cabinas metálicas
CEMAT
Caixa comTCs e T
CONSUMIDOR
CABI
ps
NA
ChaveDisjuntor
de AT
Chave sec. Tripcom dispositivo de
rtravamen
olar
tointe
Transforde corr
madorente
Transformador
Disjuntorde BT
Terra
Relé de sobrecorrentede fase com unidade
temporizada e instantânea
Relé d recorde neu m un de
pori insta a
e sobtro co
rentida
e
tem zada e ntâne
Transformadorde potencial
Medidores
Pára-raios
-fusível
Legenda
Mufla terminal
Bucha de passagem
CABINA
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Diagram ostos de tr sformaçãoas unifilares - P an
ProteGer
çãoal
Chave-fusível
Figura 54
Transformadorde corrente
Transformador
Disjunto BT
rde
Terra
Medidores
Pára-raios
Chave-fusível
Legenda
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7.15 - Elementos componentes da cabina metálica
ACIONAMENTO DODISJUNTOR DE AT
COMPARTIMENTO DACHAVE SECCIONADORA
COMPARTIMENTO DEPROTEÇÃO
DIVISÃO
COMPARTIMENTO DACHAVE SECCIONADORA
COMPARTIMENTO DETRANSFORMAÇÃO
ACESSO
TELA
PAREDEFRONTAL
PAREDETRASEIRA
ACESSO
TELA
COMPARTIMENTO DACHAVE SECCIONADORA
COMPARTIMENTO DETRANSFORMAÇÃO
ACESSO
TELA
FIGURA 55
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8TRANSFORMAÇÃO E LEGENDAS PARA CABINAS E SUBESTAÇÕES
8.1 - Postos de transformação
- RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA POSTOS DE
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT – ( figuras 18 e 19 , 24 e 25) QUANTIDADE PARA TENSÃO
DE OPERAÇÃO (kV) ITEM DESCRIÇÃO 13,8-DT 13,8-C 34,5-
DT 34,5-C
A Poste de c 1 1 oncreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B Cruzeta de concreto –250 daN – r 3 3 3 3 etangular C lana de 619 mm Mão francesa p 6 6 6 6 G Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5 5 5 H uadrada 19 13 19 13 Arruela qO O ra p 3 3 3 3 lhal pa arafuso P I de 6 6 9 9 solador disco – porcelana 150 mm Q G olh 3 3 3 3 ancho al S Chave fusív 3 3 el –tipo C- 15 kV – 10 kA S1 Chave fusív 3 3 el –tipo C- 36,2 kV 4 kA
Elo fusível t 3 3 3 3 ipo tipo K – Cap. adequada P1 Pára-raios d A, 3 3 e distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kP2 Pára-raios d 3 3 e distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA D Isol dor pila 1 1 a r – 110 kV E Iso or pila 1 1 lad r – 170 kV F Pino auto-tr 1 1 1 1 avante –140 mm para isolador pilar P3 Protetor de 3 3 3 3 bucha de AT de transformador - 15 kV CD Caixa para d Cemat 1 1 1 1 isjuntor termomagnético- ver NTE-010DJ D r te sionamento 1 1 1 1 isjunto rmomagnético - dimenAR Arame de aç 10 m 10 m o galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m EL Eletroduto r v v v V ígido de PVC CA C r de o --- v v v V onduto cobre com isolamento termoplásticTR T rma 1 1 ransfo dor trifásico – 15 kV TR T rma 1 1 ransfo dor trifásico – 34,5 kV
CMI * Caixa para m ta em poste – (Para abrigar TCs e Medidores) 1 1 1 1 edição indireCM * Caixa para m brigar medidor de 200 A) 1 1 1 1 edição direta em poste – (para a
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figuras 18 e 19 , 24 e 25) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
ITEM
1000
300
600
1000
POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 15
0
300
600
1000
200
300
600
DESCRIÇÃO QUANTID ADEG2 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 2 2 G3 Pa ca 5rafuso de beça quadrada de 250 mm 2 2 1 5 2 2 1 2 2 1 G4 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 5 5 1 5 5 5 5 1 1 K Parafuso de rosc mm 5 5 5 a dupla de 350 K1 Parafu 3 3 3 3 3 so de rosca dupla de 400 mm 3 3 3 K2 Paraf 3 uso de rosca dupla de 450 mm 3 3 W1 Supo 2 2 2 2 2 2 2rte de transformador em poste DT 2 2 2 2
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POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figuras 18 e 19 , 24 e 25)
FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR COMPRIMENTO (m) 10 11 12
POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150
300
600
1000
200
300
600
1000
300
600
1000
ITEM
DESCRIÇÃO QUANTIDADE Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 3 Parafuso de Cabeç a abaulada de 45 mm 7 Sela de Cruzeta 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Cinta circular d mm 1 e Ø 150 1 ular de Ø 160 mm 2 Cinta circ 2 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 1 1 1 Cinta circ 2 2 2 ular de Ø 180 mm Cinta circ 1 1 ular de Ø 190 mm 1 Cinta c 1 1 cir ular de Ø 200 mm 1 Cinta c 2 2 2 cir ular de Ø 210 mm Cinta c 1 1 1 cir ular de Ø 220 mm Cinta circ 1 1ular de Ø 230 mm 1 Cinta circ 2 1ular de Ø 240 mm 2 Cinta circ 1 1ular de Ø 250 mm 1 P d 2 2 2 2 2 arafuso e rosca dupla de 450 mm 2 2 2 P d 2 2arafuso e rosca dupla de 500 mm 2 S d ircular –Ø-210 mm 2 2 uporte e transformador em poste c S d ircular –Ø-225 mm 2 2 uporte e transformador em poste c 2 S d ircular –Ø-250 mm 2 uporte e transformador em poste c 2 2 S d ircular –Ø-270 mm 2 uporte e transformador em poste c 2 2
T EDIÇÃO INDIRETA EM BT -( ur s 1 19 , 24 e 25) POS O DE TRANSFORMAÇÃO – M fig a 8 e
AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
CONDUTOR BITOLA 2- AWG CAA
1/0 AWG CAA
4/0 AWG CAA
336,4 MCM
CA IT
QUANTIDADE
EM
DESCRIÇÃO Z2 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V Z3 Cabo de cobre 2 m 2 m flexivel isolado – 10 mm² 2 m 2 m Z6 Cabo de cobre 10 m 10 m coberto com XLPE 10 m - 16 mm²- 15 kV) 10 mM a Manilha sapatilh 3 3 3 3 N Alça pré-formada 3 3 3 3 I Laço pré-formado de topo 1 1 1 1 T Co eri 6-250 3 3 3 nector d vação para linha viva - 3 U Co eriv ermelho) 3 nector d ação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vU1 Co eri 0 (azul) 3 nector d vação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/U3 Co eri 3 nector d vação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul) U2 Co eri 3 nector d vação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo) U5 Co eri 1 1 1 1 nector d vação tipo cunha-AMP-tipo II, ou similar V Cartucho a 3 par conector cunha – (vermelho) V1 Cartucho para 3 3 conector cunha – (azul) V2 Cartucho para 3 conector cunha – (amarelo) H1 Haste de aterr V V V amento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V
R1 Conector trans35 V V V V versal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a
mm²) Nota 1 - Material depNota 2 - tid
N 3 – M ma T
ende da aplicação V = quan ade variável
ota aterial rc * ado com é de responsabilidade da CEMA
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8.2 - Cabinas- Legenda – figuras 20, 21, 22, 23,26, 27, 28 e 29
1 Fio de Cobre nu- têmpera meio dura, vergalhão ou barra de cobre (mm²) 2 Isolador de pedestal – 15 kV 3 Isolador de pedestal - 34,5 kV 4 Transformador de p classe 15 kVotencial para proteção- 5 Transformador d las 34,e potencial para proteção- c se 5 kV 6 Chav nade seccio ora tripolar – classe 15 kV 7 Chave seccionadora tripola se 36 kV r – clas8 Transformador d proteção – classe 15 kV e corrente para9 Transf – cla e 3 Vormador de corrente para proteção ss 6 k
10 Isolad o - ss 5 or de passagem tipo externo – intern cla e 1 kV11 Isola ss 36 dor de passagem tipo externo – interno - cla e kV12 Pára – Z l ric -raios de distribuição – 12 kV – 10 kA nO - po imé o13 Pára – Z l ri-raios de distribuição – 30 kV – 10 kA nO - po imé co 14 Supo rte ios metálico para fixação de pára-ra15 Isolado r de disco de porcelana – 150 mm16 Olhal para parafuso 17 Gancho olhal 18 Manilha sapatilha 19 Alça preformada 20 Condutor de cobre nu –25 mm² (aterramento) 21 Chapa de aço galvanizado ção de i e pa para fixa so dlador ssagem 22 E VC – e letroduto de P rígido – diâmetro d 20 mm 23 Placa de advertência S– “PERIGO DE MORTE – ALTA TEN ÃO “ 2 proteção 4 Grade de25 Transformador trifásico – 15 kV 26 Transformador trifásico – 34,5 kV
2 ência – “ESTA CHAVE NÃO D E SER M OBRADA M 7 Placa de advert EV AN COCARGA”
2 ões de 210 ,70 cm 8 Porta em chapa de aço – nas dimens x 02 undári9 Caixa para instalar reles da proteção sec a 3 ia 0 Luminár3 terno de 25 mm 1 Eletroduto de PVC rígido, diâmetro in3 ara fixação de isolador de pedestal 2 Suporte p33 Caixa para disjuntor termomagnético 34 Eletroduto de PVC rígido – 35 Haste de aterramento – comprimento 2400 mm 3 ara proteção da haste de aterramento 6 Caixa de concreto armado ou alvenaria p3 terrament –( 5/8" x 16 mm²) 7 Conector transversal tipo cunha para a o
3 termoplásti dimension ento conforme 8 Condutor de cobre com isolamento co - amitem
3 automático- kV- características confo 9 Disjuntor tripolar de acinonamento 15 rmeitem
4 mático 5 kV- cara ísticas con e item 0 Disjuntor tripolar de acinonamento auto -34, cter form
41 Janela de ventilação 4 a de iluminação com tela metálica externa 2 Janel4 ação in na 3 Mufla terminal unipolar – 15 kV – instal ter4 nipolar – 34,5 kV- instalação i rna 4 Mufla terminal u nte4 s e muflas te 5 Suporte para fixação de pára-raio r aismin4 encial 6 Suporte para transformador de pot4 itola adequa7 Eletroduto de ferro galvanizado b da 48 Suporte para instalação de transformador de corrente 49 Conector derivação tipo cunha tamanho adequado 50 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV
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8.3 - Subestações ao tempo - Legenda – figuras 30, 31, 32, 32 A, 33, e 33 A 4 Transformador de potencial para proteção- classe 15 kV 60 Trannsformador Monofásico – MRT – 7,96 kV -254/127 v – 5 kVA
5 Transformador de potencial para proteção- classe 34,5 kV 61 Trannsformador Monofásico – MRT – 19,9 kV-254/127 v – 5 kVA
6 Chave seccionadora tripolar – classe 15 kV 62 Religador automático trifásico – 15 kV
7 Chave seccionadora tripolar – classe 36 R dor automático trifás 36,2 kV kV – 63 eliga ico –
8 Transformador d para proteç p s e corrente ão – classe 15 kV 64 Su orte para apoiar e cada
9 rmador de corrente para proteç V 65 Chave fusível t A Transfo ão – classe 36 k ipo C – 15 kV – 10 k
12 s o 66 Chave fusível tipo C – 36,2 kV – 4 kA Pára-raio de distribuição – 12 kV – 10 kA – ZnO - poliméric
13 s Arame de aço galvaniz – 12 B G Pára-raio de distribuição – 30 kV – 10 kA – ZnO - polimérico 67 ado W
15 Is Suporte para fix ão de chav ac posição inclinada – 45 ° olador de disco de porcelana – 150 mm 68 aç e f a em
16 Suporte para fi ção de ch fu l Olhal para parafuso 69 xa ave síve
17 70 Te met a de prot ão Gancho olhal la álic eç
18 71 Isolador t Pi 15 kV Manilha sapatilha ipo lar –
19 72 Isol or ti V Alça preformada ad po Pilar – 34,5 k
20 o mento) 73 C oberto LP 15 – b C ndutor de cobre nu –25 mm² (aterra abo c – X E – kV itola adequada.
22 tr e 20 mm 74 Cabo nu de c re o alum – ção em função da pot cia instalaEle oduto de PVC – rígido – diâmetro d ob u ínio se ên da
23 P dv DE MORTE – ALTA TENSÃO “ laca de a ertência – “PERIGO
25 Transformador trifásico – 15 kV
26 V Transformador trifásico – 34,5 k
Plac NOBRADA
a de advertência – “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MA27
COM CARGA”
29 Caixa para instalar reles da proteção secundária
31 Eletroduto de PVC rígido, diâmetro inte de 25 mm rno
34 Eletroduto de PVC rígido
35 Haste de aterramento – comprimento 2400 mm
36 Caixa de concreto
haste de aterramento
armado ou alvenaria para proteção da
37 o versal tipo cunha para aterramento –( 5/ C nector trans 8" x 16 mm²)
38 or de ermoplástico Condut cobre com isolamento t
39 tripo Disjuntor lar de acinonamento automático-15 kV
40 D ripolaisjuntor t r de acinonamento automático-34,5 kV-
46 porteSu para transformador de potencial
47 El roduto det e ferro galvanizado bitola adequada
48 Suporte para i nstalação de transformador de corrente
49 Conector der ivação tipo cunha tamanho adequado
52 Cabo de aço zincado
53 Cruz onceta de c reto –250 daN – retangular - 2000 mm
54 C e secchav ionadora monopolar – 15 kV – 600 A
54a Chave secci onadora monopolar – 36,2 kV – 400 A
55 oncPoste de c reto armado seção DT – 9 m – 300 daN
56 rão d Mou e concreto armado tipo reforçado
57 Ara do ga vanizado me farpa lvanizado – ou tela de arame gal
58 Brita n.º 2
59 orte Sup para instalação de disjuntor de AT
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9 - RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO EM
LTA TENSÃO – 13,8 kV.
9.1 - Instalação em estrutura tipo N3 – Ramal aéreo – figuras 34 e 34 A MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A)
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
A
QUANTIDADE PARA TENSÃO DE OPERAÇÃO (kV) ITEM CÓDIGO
CEMAT DESCRIÇÃO 13,8-C 13,8-DT
H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 S1 58077 Chave fusível –tip o C- 36,2 kV 4 kA P1 Pára-raios de distribuiç o – 10 6 07530 ão- 12 kV – poliméric kA, 6 P2 17515 Pá distribu - 10 ra-raios de ição – 30 kV- polimérico kA P3 18530 Pr de kV otetor de bucha AT de transformador - 15 12 12
EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 El v etroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v CT C at 1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 – em * 1
CT Ca 9 – mat ixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-02 Ce *
MI Caixa para medição in tipo MI – ver NTE-010 – Cem t * 1 1 direta – aA Nota 1 Po r 1 ste de concreto armado – Seção DT ou Circula 1 B 07905 Cr 4 uzeta de concreto –250 daN - retangular 4 D 24064 Is 4 4 olador pilar – 110 kV E 24065 Is olador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –14 ara isolador pilar 4 4 0 mm pG 02111 Pa 6 rafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 C 05703 Mão francesa plana de m 8 619 m 8 O 01996 O 6 lhal para parafuso 6 P 01412 Is 1olador de disco –porcelana 150 mm 2 12 Q 01235 G 6 ancho Olhal 6 Nota 3 1 Elo fusível tipo tipo K – adequado 3
STRUTURA N3– ( Figura 34 4-A) Ç STRUTURA NO POSTE DE C CRETO – DT
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - E e 3RELA ÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA E ON
COMPRIMENTO (m) 10 12 11
ITEM CÓDIGO 15
0
300
600
1000
200
300
600
1000
300
600
1000
CEMAT POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)
QUANTIDADE DESCRIÇÃO K 4 4 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4
W te de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 1 07511 Supor 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7
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MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 12 11
POSTE RESISTÊNCIA NOMINA 150
300
600
1000
200 L (daN) 300 00
6 10
00
00
3 600 00
10
ITEM CÓDIGO CE
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
MAT
02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 0 Par e 45 mm 4 2090 afuso de cabeça abaulada d 0 Su rcular –Ø-210 mm 2 2 2622 porte de transformador em poste ci 0 Su dor em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 2623 porte de transforma 0 Su dor em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 2626 porte de transforma 0 Su mm 2 2 2 2627 porte de transformador em poste circular –Ø-270 0 Ci 0730 nta circular de Ø 150 mm 1 0 Ci 2 1 0732 nta circular de Ø 160 mm 0 Ci 1 2 1 1 0734 nta circular de Ø 170 mm 1 0 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 0735 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Ci 1 1 1 nta circular de Ø 230 mm 0 Ci 2 2 2 0741 nta circular de Ø 240 mm 0 Se 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 2594 la de Cruzeta 0 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 0736 0 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 0739 0 Ci 1 1 0742 nta circular de Ø 250 mm 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 0213 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 9 2 0 Par 2140 afuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2
T
Nota 1 - Material depende da a icação Nota 2 - V = quantidade variável pl Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMA
9-2 - Instalação em estrutura tipo N1 – Ramal aéreo- figura 35 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL QUANTIDADE PARA TENSÃO
DE OPERAÇÃO (kV) ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO 13,8-DT 13,8-C CEMAT
H 18740 Arruela quadrada 19 13 S ipo C- 15 kV – 10 kA 58076 Chave fusível –t 3 3
S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12
EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm 1 1 EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v CT -030 - Cemat Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE 1 1 CT Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - Cemat MI r NTE-010 - Cemat 1 1 Caixa para medição indireta – tipo MI – veA Nota 1 Circular Poste de concreto armado – Seção DT ou 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 7 7 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 7 7 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 6 6 O 01996 Porca Olhal 3 P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 Q 01235 Gancho Olhal 3 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3
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MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35)
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT COMPRIMENTO (m) 10 11 12
ITEM CÓDIGO CEMAT
RESISTÊNCIA NOMINAL
150
300
600
1000
200
300
600
1000
300
600
1000
POSTE (daN)
DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 P rafuso de ros 4 4 4 a ca dupla de 350 mm
W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de c de 200 mm 1 2 2 2 2 abeça quadrada 2 2 2 G3 02116 Para m 1 1 1 1 fuso de cabeça quadrada de 250 m 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Pa m 4 rafuso de cabeça quadrada de 300 m 4 4 1 4 4 1 4 1 K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 3 3 3 3 3 3 3 3 3 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 3 3
MED O - EST T A N1– ( Figura 35 )
ÕES - A ER AM NTO IÇÃO EM AT - RAMAL AÉRE RU UR
AMARRAÇÕES – CONEX T R E
BITOLA 2- AWG CAA
1/0 AWG CAA
4/0 AWG CAA
336,4 MCM CA CÓDIGO
REDE CONDUTOR Àngulo de deflexão da rede
< 35.º
> 35.º
< 35.º
> 35.º
< 35.º
> 35.º < 35º > 35.º
DESCRIÇÃO QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3 J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral 3 3 3 3 M 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 3 N Nota 1 Alça pré-formada 3 3 3 3 T 0 onecto ão para linh 6 6 1378 C r derivaç a viva - 6-250 6 6
U 07725 derivação cunh4 (vermelho) 6 Conector a tipo estribo normal- 2-
U1 01147 C ormal- 1/ 6 onector derivação cunha tipo estribo n
0- 2/0 (azul)
U3 01148 C4/ 6 onector derivação cunha tipo estribo normal- 0 AWG (azul)
U5 07 Cosim 1 1 1 009 nector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou
ilar 1
U2 01149 C o estribo normal- 336,4 (amarelo) onector derivação cunha tip 6
V 00 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 6 519 V1 00 C (azul) 6 6 518 artucho para conector cunha – V2 00517 Cartucho a – (amarelo) para conector cunh 6 V2 00 C (amarelo) 517 artucho para conector cunha –
Z6 26211 Cabo de cobr mm²- 15 kV 17 17 17 e coberto com XLPE - 16
) 17
H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V
R1 24142 C ha para aterramento - 5 V V V V onector transversal tipo cun
/8" x (25 a 35 mm²) Z2 00911 Ca kg) V V V V bo de aço galvanizado – 6,4 mm (AR A G 10 m 10 m 0 m 10 m rame de aço galvanizado – 12 BW 1Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2 m 2 m 2 m 2 m
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MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150
300
600
1000
200
300
600
1000
300
600
1000
ITEM CÓDIGO CEMAT
DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Su porte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste cir 250 mm cular –Ø- 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste mm 2 circular –Ø-270 2 2 30 Ci 150 mm 1 007 nta circular de Ø 2 Cinta circular de Ø 160 mm 1 0073 2 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 2 1 1 1 0073 Ø 180 mm 2 2 5 Cinta circular de 2 2 3 0 mm 1 1 007 7 Cinta circular de Ø 20 1 0073 2 2 2 8 Cinta circular de Ø 210 mm 0 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 0074 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 00741 9 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 025 4 Sela de Cruzeta 1 1 1 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 3 1 1 007 9 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 3 2 2 2 2 2 021 8 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 0213 2 2 2 9 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 0214 rafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2 0 Pa
iável al marcado com * é de responsabilidade da CEMAT
3– Ramal subterrâneo- figura 36 SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36
ATERIAL L
Nota Nota
1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade var3 – Materi
9.3 - Instalação em estrutura tipo N
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL RELAÇÃO DE M GERA
QUANTIDAD RA TENSÃO OPERAÇÃO (kV)
E PA DEITE D
13,8-DT 13,8-C M CEM
CÓ IGO AT DESCRIÇÃO
H 28 24 18740 Arruela quadrada S 5807 3 3 6 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA
S1 4 kA 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV P1 07530 Pára-raios de dis ibuição- 12 kV – polimérico – 10 kA tr 3 3 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de buch de transformador - 15 kV 9 9 a de ATC1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo M1 Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4 SU Supo 1 rte para fixação de muflas terminais 1 EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v EL2 Eletroduto de aço zincado - 0 mm v – diâmetro de 10 v CT1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - Cemat* 1 1 CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - Cemat* MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - Cemat* 1 1 A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 4 4 D 24064 3 Isolador pilar – 110 kV 3 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 r 4 Pino auto-travante –140 mm para isolador pila 4 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6 C 05703 8 Mão francesa plana de 619 mm 8 O 01996 Olhal para parafuso 3 3 P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 6 Q 01235 Gancho Olhal 3 3 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3
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MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36 RELAÇÃO DE O – DT
MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRET 12 COMPRIMENTO (m) 10 11
ITEM CÓD POSTE NOMINAL (daN) 150
300
600
000
200
300
60 000
300
000 IGO
CEMAT RESISTÊNCIA
1
0
1 600
1
DESCRIÇÃO ADEQUANTID K 021 0 Parafuso de 350 mm 4 4 4 2 rosca dupla de
W1 0 Sup 2 2 2 2 7511 orte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2
G1 02112 P 1 arafuso de cabeça quadrada de 150 mm
G 0 1 2 2 2 2114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 2 2 2 2 2
G 0 1 1 3 2116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 2
G4 02118 Pamm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 rafuso de cabeça quadrada de 300
K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36 FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 11 12 POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL
(daN) 150
300
600
1000
200
300 0
1000
300
600
1000
60ITEM CÓDIGO CEMAT
ADE DESCRIÇÃO QUANTID 02095 Parafuso de cabeça 4 abaulada de 150 mm P e Ca 402090 arafuso d beça abaulada de 45 mm
02622 Suporte de tran–Ø-210 mm 2 2 sformador em poste circular
02623 Suporte de transformador em poste circular 2 2 2 –Ø-225 mm
02626 2 2Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2
02627 2 2 2 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm
00730 1 Cinta circular de Ø 150 mm 00732 1 Cinta circular de Ø 160 mm 2 00734 a circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 Cint 00735 mm 2 2 2 Cinta circular de Ø 180 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 mm 2 Cinta circular de Ø 210 2 2 00740 mm 1 1 1 Cinta circular de Ø 230 00741 mm 2 2 2 Cinta circular de Ø 240 02594 4 4 4 4 4 4 4 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 00736 mm 1 Cinta circular de Ø 190 1 1 00739 de Ø 220 mm 1 1 Cinta circular 1 00742 mm 1 1Cinta circular de Ø 250 1 02138 450 mm 2 2 2 2 2 Parafuso de rosca dupla de 02139 500 mm 2 2 Parafuso de rosca dupla de 2 02140 mm 2 2 Parafuso de rosca dupla de 550 2
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MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36 AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
BITOLA 2- AWG CAA
1/0 AWG CAA
4/0 AWG CAA
336,4 MCM
CA ITEM CÓDIGO REDE CONDUTOR
Angulo de deflexão da rede DESCRIÇÃO QUANTIDADE
I Nota 1 Laço pré-formado de topo J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral M 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 3 N Nota 1 Alça pré- 3 3 3 formada 3 T 01378 Conector 3 3 3 derivação p 3 ara linha viva - 6-250 U 07725 Conector derivação c unha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) 3
U1 Conector derivação cunha tipo estr l- 1/0- 2/0 01147 ibo norma (azul) 3 U3 01148 Co cunha t WG ( 3 nector derivação ipo estribo normal- 4/0 A azul) U2 9 Conector derivação cunha o0114 tipo estribo normal- 336,4 (amarel ) 6 U5 07009 erivação tipo cunha – AM I, ou similar 1 1 Conector d P –tipo I 1 1 V 00519 cunha – (vermelho) Cartucho para conector 3
V1 8 – (azul) 3 3 0051 Cartucho para conector cunha V2 7 amarelo) 6 0051 Cartucho para conector cunha – ( V2 7 conector cunha – (amarelo) 0051 Cartucho para Z6 26211 m²- 15 kV) 17 1 17 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 m 7 17 H1 01404 por 2400 mm V V V V Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8"R1 2 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) V V V V 2414Z2 1 V V V V 0091 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) AR 10 m 10 10 m m Arame de aço galvanizado – 12 BWG m 10 Z3 3 2 m 2 m 2 2 m 0333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² m
Not at iável ot at a CEMAT
o N1– Ramal subterrâneo- figura 37 SUBTERRÂNEO - STRUTURA 1– (figura 3
DE MATERIAL GERAL
a 1 - M erial depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade var N
a 3 – M erial marcado com * é de responsabilidade d
9.4 - Instalação em estrutura tipMEDIÇÃO EM AT - RAMAL E N 7 )
RELAÇÃOQUANTIDAD PARA TENS O
DE OPERAÇÃO (kV) E Ã
ITEM IA 13,8-DT 13,8-C
CÓD GO DESCRIÇÃO CEM T
H 87 28 24 1 40 Arruela quadrada S 80 0 kA 3 3 5 76 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 1S1 80 4 kA 5 77 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV P1 075 – polimérico – 10 k 3 3 30 Pára-raios de distribuição- 12 kV A P2 17515 Pára-raios de di ibuição – 30 kV- polimérico - 10 kA str P3 18530 Protetor de buch de AT de transformador - 15 kV a 9 9 C1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo M1 Muf 4 la terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 SU Supo 1 rte para fixação de m 1 uflas terminais EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PVC – v v bitola de 20 mmEL2 Eletroduto de aço zincado - mm – diâmetro de 100 v v CT1 em AT – 15 kV - ver NTE-030 - Cemat* Caixa de medição 1 1 CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - Cemat* MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - Cemat* 1 1 A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 6 6 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 ar Pino auto-travante –140 mm para isolador pil 6 6 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 6 6 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3
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MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1–– (figura 37 ) ÃO O DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT RELAÇ DE MATERIAL PARA FIXAÇÃ
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
ITEM CÓDIGO CEMAT POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 15
0
300
600
1000
200
300
600
1000
300
600
1000
DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4
W1 07511 2 2 2 2 2 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 P 2 2 arafuso de cabeça 1 2 2 2 quadrada de 200 mm 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça 1 1 1 1 1 1 1 1 2 quadrada de 250 mm 1 G4 02118 Parafuso de c 4 4abeça quadrada de 300 mm 4 1 4 4 1 4 1 K1 02137 Parafuso d 7 7e rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso d 450 mm 7 e rosca dupla de 7
AMAL SUBTERRÂNEO - EST U UR N – ( ur 37 TRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
MEDIÇÃO EM AT - R R T A 1 fig a )FIXAÇÃO DA ES
COMPRIMENTO (m) 10 11 2 1
POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150
300
600
1000
200
300
600
1000
300
600
1000
IT CÓDIGO CEMAT
CRIÇÃO Q AN
EM
DES U TIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 00736 1 Cinta circul 1 ar de Ø 190 mm 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 0 rafuso de r 2 2 2138 Pa osca dupla de 450 mm 2 2 2 0 rafuso upla 2 2139 Pa de rosca d de 500 mm 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 2 2 mm 2
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MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 37)
AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
BITOLA 2- AWG CAA
1/0 AWG CAA
4/0 AWG CAA
336,4 MCM CA
CÓDIGO REDE CONDUTOR
> 35.º < 35º > 35.º Ângulo de deflexão
da rede < 35.º
> 35.º
< 35.º
> 35.º
< 35.º
E DESCRIÇÃO QUANTIDADI Nota 1 Laço pré-for 3 mado de topo 3 3 3 J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral 3 3 3 3
T 8 or d viva - 6-250 3 3 3 3 0137 Conect erivação para linha
U 07725 or d (vermelho) 3 Conect erivação cunha tipo estribo normal- 2- 4
U1 01147 or d 3 Conect(azul)
erivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0
U3 01148 Conector der(azul) 3 ivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG
U2 01149 Conector d(a arelo) 3 erivação cunha tipo estribo normal- 336,4
mU5 009 Conector d 1 1 1 1 07 erivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar V 519 Cartucho par 3 00 a conector cunha – (vermelho) V1 518 Cartucho para conector cunha – (azul) 3 3 00V2 517 C tucho para conector cunha – (amarelo) 3 00 arV2 517 C tucho p 00 ar ara conector cunha – (amarelo) Z6 211 C o de co 17 17 17 17 26 ab bre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) H1 404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V 01
R1 24142 Conector tr(25 a 35 m V V V ansversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x
m²) V Z2 1 e aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V 0091 Cabo dAR de a 10 m 10 m 10 m 10 m Arame ço galvanizado – 12 BWG Z3 3 e co mm² 2 m 2 m 2 m 2 m 0333 Cabo d bre flexivel isolado – 10
Nota 1 - l de Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – l m MAT
9.5 - Instalação em estrutura tip amal aéreo- figura 38 O EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 )
DE MATERIAL GERAL
Materia pende da aplicação Materia arcado com * é de responsabilidade da CE
o B1– RMEDIÇÃ
RELAÇÃO QUANTIDADE PARA TENSÃO DE
OPERAÇÃO (kV) ITEM CÓDIGO CEMAT DESCRIÇÃO
8-C 13,8-DT 13,H 18740 A 13 rruela quadrada 19 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3
S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distr 6ibuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 P2 17515 Pára-raios de dis A tribuição – 30 kV- polimérico - 10 k P3 18530 Protetor de bucha de AT mador - 15 kV 12 de transfor 12
EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletrod v v uto rígido de PVC – bitola de 20 mm CT Caixa 0 - Cem 1 de medição em AT – 15 kV - ver NTE-03 at 1 CT Caixa 29 - C at de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-0 emMI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - Cem 1 at 1 A Nota 1 Poste ar 1 1 de concreto armado – Seção DT ou CirculB 07905 Cruze 3 ta de concreto –250 daN - retangular 3 R 01667 Mão fra 1 ncesa perfilada 1 D 24064 Isolador 5 5 pilar – 110 kV E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 5 5 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4 O 01996 Porca Olhal 3 3 P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 6 Q 01235 Gancho Olhal 3 3 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 ) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
ITEM CÓDIGOCEMAT 10
00
300
600
1000
600 POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL
(daN) 150
300
600
1000
200
300
DESCRIÇÃO QUANTIDA E DK 0 rafuso de 40212 Pa rosca dupla de 350 mm 4 4
W1 07511 Suporte de tr ste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 ansformador em po 2 2 2 G1 02112 de 150 mm 1 Parafuso de cabeça quadrada G2 02114 de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 Parafuso de cabeça quadrada 2 G3 02116 1 1 1 1 2 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 G4 02118 4 4 1 4 4 1 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 K1 02137 3 3 3 3 3 3 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 3 3 3 K2 02138 3 3 Parafuso de rosca dupla de 450 mm
AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38)TRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL FIXAÇÃO DA ES
COMPRIMENTO (m) 10 1211 POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 15
0 0
600
10 300
600
1000
300
600
100
200
300 00
ITEM CÓDIGO C
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
EMAT
02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4
02622 Suporte de trm ansformador em poste circular –Ø-210
m 2 2
02623 Suporte de transfomm 2 2 rmador em poste circular –Ø-225 2
02626 Sup ador em po 50 mm 2 orte de transform ste circular –Ø-2 2 2
02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2
00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 2 1 1 1 5 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 0073 00737 1 1 1 Cinta circular de Ø 200 mm 00738 rcular de Ø 210 mm 2 2 2 Cinta ci 00740 1 1 1 Cinta circular de Ø 230 mm 00741 2 2 2 Cinta circular de Ø 240 mm 02594 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Sela de Cruzeta 00736 1 1 1 Cinta circular de Ø 190 mm 00739 1 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 2 1 1 0074 Cinta circular de Ø 250 mm 1 02138 2 2 2 2 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2
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MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 ) AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
BITOLA CAA CAA 2- AWG 1/0 AWG 4/0 AWG
CAA 336,4 MCM
CA I.º > 35.º < 35º > 35.º
TEM CÓDIGO REDE CONDUTOR Ângulo de deflexão da
rede < 35.º > 35.º < 35.º > 35.º < 35
DESCRIÇÃO QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3 J Nota 1 Laç 3 3 o pré-formado simples lateral 3 3 M 18685 Manilha 3 sapatilha 3 3 3 N Nota 1 é-formada Alça pr 3 3 3 3 T 01378 Conector derivação para linha viva 6 6 - 6-250 6 6
U 07 ector derivação cunha tipo estrielho) 6 725 Con bo normal- 2- 4
(verm
U1 01147 ecto 2/0 l) 6 (azu
Con r derivação cunha tipo estribo normal- 1/0-
U3 01148 ectoG (a 6 AW
Con r derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 zul)
U5 07009 ecto 1 1 1 1 similar Con r derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou
U2 01149 marelo 6 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (a )
V 00519 Cartuch 6 o para conector cunha – (vermelho) V1 00518 Cartuch 6 6 o para conector cunha – (azul) V2 00517 Cartuch 6 o para conector cunha – (amarelo) V2 7 tuch 0051 Car o para conector cunha – (amarelo) Z6 1 abo de 17 17 17 17 2621 C cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) H1 4 aste de v v v 0140 H aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm v
R1 24142 25 a 3 v v v Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x ( 5 mm²) v
Z2 00911 abo de V V V C aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V AR e d 10 m 10 m 10 m 10 m Aram e aço galvanizado – 12 BWG Z3 03333 o de 2 m 2 m 2 m 2 m Cab cobre flexivel isolado – 10 mm²
Nota 1 - Material dep Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – M l ma MAT
9.6 - Instalação em estrutura tipo B3– Ramal aéreo- figura 39 T - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3 - ( figura 39 )
E MATERIAL GERAL
ende da aplicação ateria rcado com * é de responsabilidade da CE
MEDIÇÃO EM ARELAÇÃO D
QUANTIDADE PARA TENSÃO DE OPERAÇÃO (kV) ITEM CÓDIGO
CEMAT DESCRIÇÃO 13,8-DT 13,8-C
H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3
S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12
EL3 Eletroduto rígido de PV C – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PV v v C – bitola de 20 mm CT Ca diçã e 1ixa de me o em AT – 15 kV - ver NTE-030 - C mat 1 CT Ca diçã C t ixa de me o em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - ema MI Caixa para medição indir – ver NTE-010 - Cemat 1 eta – tipo MI 1 A Nota 1 Poste de concr cular 1 eto DT ou Cirarmado – Seção 1 B 07905 Cruzeta de concr 4 eto –250 daN - retangular 4 R 01667 Mão fr 2 ancesa perfilada 2 D 24064 Isolad 4 4 or pilar – 110 kV E 24065 Isolad or pilar – 170 kV F 21446 Pino 4 auto-travante –140 mm para isolador pilar 4 G 02111 Paraf 6 uso de cabeça quadrada- 125 mm 6 C 05703 Mão francesa plan 4 a de 619 mm 4 O 01996 Olhal p 6 6 ara parafuso P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 12 12 Q 01235 Gancho Olhal 6 6 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3
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MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3– - ( figura 39 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
POSTE RESIS ) 150
300
1000
200
300
1000
300
1000
TÊNCIA NOMINAL (daN 600
600
600 ITEM CÓDIGO
CEMAT
Q NTIDDESCRIÇÃO UA ADE 02095 Parafuso de cabeça abaula 4 da de 150 mm 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2
MEDIÇÃO EM AT - RAM - ES B3 9 )
RELAÇÃO DE MATERIAL PARA A ESTRU O PO NCR
AL AÉREO FIXAÇÃO D
TRUTURA – - ( figura 3ST OTURA N E DE C ET O – DT
C OMPRIMENTO (m) 10 11 12
ITEM CÓDIGO CEM STE RESISTÊNCI (da 1 6 30
0
600
1000
AT PO A NOMINAL N) 50
300 00
1000
200
300
600
1000
DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4
W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 de 150 mm 02112 Parafuso de cabeça quadrada 1 G2 mm 2 2 2 2 2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 1 2 2 G3 m 1 1 1 1 1 1 1 2 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 m 1 1 G4 02 4 4 1 4 4 1 4 4 1 118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7 K2 02 7 7 138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm
ot a iável
3 MAT
N a 1 - M terial depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade var
Nota – Material marcado com * é de responsabilidade da CE
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9.7 - Instalação em estrutura tipo B3– Ramal subterrâneo- figura 40 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3 – ( figura 40 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL QUANTIDADE PARA TENSÃO DE
OPERAÇÃO (kV) ITEM CÓDIGO CEMAT DESCRIÇÃO
13,8-DT 13,8-C H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3
S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 1 3 3 2 kV – polimérico – 10 kA P ára-raios de distribuição – 30 kV- po 2 17515 P limérico - 10 kA P 18 Protetor de bucha de AT de transforma 9 3 530 dor - 15 kV 9 C1 C abo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v C3 C abo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV M3 M ufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo M1 M ufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4 SU S 1 uporte para fixação de muflas terminais 1 EL E3 letroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 E v letroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v EL2 E v letroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v CT1 C * 1 1 aixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - Cemat CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - Cemat* MI C 1 1 aixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - Cemat* A No Pta 1 oste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 4 4 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 3 3 E 24 Is065 olador pilar – 170 kV F 2144 P dor pilar 3 6 ino auto-travante –140 mm para isola 3 G 02 P 6 111 arafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 C 05 M a plana de 619 mm 4 4 703 ão francesR 01 Mão francesa perfilada 2 667 2 O 0199 O 3 6 lhal para parafuso 3 P 01 Is412 olador de disco –porcelana 150 mm 6 6 Q 01 G 235 ancho Olhal 3 3 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3
M
ÇÃ O – DT EDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 )O DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETRELA
10 11 12 COMPRIMENTO (m)
ITEM CÓDCEM 60
0
1000
600
1000
IGO AT POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 15
0
300
600
1000
200
300
300
ADE DESCRIÇÃO QUANTIDK 021 4 4 20 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4
W1 0751 2 2 2 2 2 1 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 G1 021 12 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 2 2 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 G3 021 1 2 16 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 G4 02118 4 1 4 4 1 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 K1 021 7 7 37 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 K2 0213 7 7 8 Parafuso de rosca dupla de 450 mm
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MED 0 ) O POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
IÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 4FIXAÇÃO DA ESTRUTURA N
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
P
600
1000
600
1000
OSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150
300
600
1000
200
300
300 ITEM DIG
MA
DE
CÓCE
O T
DESCRIÇÃO QUANTIDA 02095 Parafuso 4 de cabeça abaulada de 150 mm 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 porte cular –Ø-250 mm 2 2 02626 Su de transformador em poste cir 2 Suporte de trans ador em p 2 02627 form oste circular –Ø-270 mm 2 2 inta circular de mm 00730 C Ø 150 1 inta circular de mm 00732 C Ø 160 2 1 circular de mm 00734 Cinta Ø 170 1 1 2 1 1 circular de mm 00735 Cinta Ø 180 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 inta cir 24 2 2 2 00741 C cular de Ø 0 mm ela d 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 02594 S e Cruzeta Cinta cir 00736 cular de Ø 190 mm 1 1 1 Cinta cir 00739 cular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de mm 1 Ø 250 1 1 Parafus upla m 02138 o de rosca d de 450 m 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 Parafus upla m 2 02140 o de rosca d de 550 m 2 2
L SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 ) ES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
MEDIÇÃO EM AT - RAMA
AMARRAÇÕ
BITOLA 2- AWG 4/0 AWG 336,4 MCM CAA CAA CAA CA
1/0 AWG
ITEM CÓDIGO R CONDUTOR gEDE Ân ulo de deflexão da rede
SCRIÇÃDE O QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo J N ço pré-fo ples lota 1 La rmado sim ateral
M 1868 sapatilha 3 3 3 5 Manilha 3 N é-foNota 1 Alça pr rmada 3 3 3 3 T or d ara linha viva - 6- 3 3 3 01378 Conect erivação p 250 3
U 07725 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) 3
U1 01147 Conector derivação cunha tipo (azul)
estribo normal- 1/0- 2/0 3
U3 ctor ormal- 4/0 AWG 3 01148 Cone(azul)
derivação cunha tipo estribo n
U2 0 onector d nha ti o nmarelo) 1149 C
(aerivação cu po estrib ormal- 336,4 3
U5 nector d o cun P –07009 Co erivação tip ha – AM tipo II, ou similar 1 1 1 1 V rtucho p r cunh e 00519 Ca ara conecto a – (verm lho) 3
V1 0051 tucho par cunha – ( 8 Car a conector azul) 3 3 V2 rtucho p r cunh re00517 Ca ara conecto a – (ama lo) 3 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) Z6 e co com 6 26211 Cabo d bre coberto XLPE - 1 mm²- 15 kV) 17 17 17 17 H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8 V V " por 2400 mm V V
R1 24142 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) V V V V
Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V AR me de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m Ara 10 m Z3 ab ve 10 mm² 2 m 2 m 2 m 03333 C o de cobre flexi l isolado – 2 m
Nota 1 apl ate a rela e
- Material depNota 3 – Os m
ende da riais dest
icação ção são d
Nota 2 - V = quantidade variável responsabilidade da CEMAT.
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9. çã str ti
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
8 - Instala o em e utura po B1– Ramal subterrâneo- figura 41
QUANTIDADE PARA TENSÃO DE OPERAÇÃO (kV) ITEM CÓDIGO
CEMAT DESCRIÇÃO 13,8-DT 13,8-C
H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA 3 3 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 9 9 C1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo M1 Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4 SU Suporte para fixação de muflas terminais 1 1 EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v EL2 Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v v CT1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - Cemat 1 1 CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - Cemat MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - Cemat 1 1 A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 3 3 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 3 3 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4 R 01667 Mão francesa perfilada 1 1 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3
MEDRELAÇÃO DE
IÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 ) MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
ITEM CÓDIGO CEMAT POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 15
0
300
600
1000
200
300
600
1000
300
600
1000
DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4
W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 K1 02137 Parafuso 7 7 7 7 7 de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso 7 7 de rosca dupla de 450 mm
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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR
COMPRIMENTO (m) 10 11 12
POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150
300
600
1000
200
300
600
1000
300
600
1000
ITEM CÓDIGO CEMAT
DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2
MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )
AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO
BITOLA 2- AWG CAA
1/0 AWG CAA
4/0 AWG CAA
336,4 MCM CA ITEM CÓDIGO
REDE CONDUTOR Ângulo de deflexão da rede
< 35.º
> 35.º
< 35.º
> 35.º
< 35.º
> 35.º < 35º > 35.º
DESCRIÇÃO QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3 J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral
T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 6 6 6 6
U 07725 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) 6
U1 01147 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul) 6
U3 01148 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul) 6
U2 01149 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo) 6
U5 07009 Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar 1 1 1 1 V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 6
V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 6 6 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 6 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 17 17 17 17 H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V
R1 24142 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) V V V V
Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2 m 2 m 2 m 2 m
Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Os materiais desta relação são de responsabilidade da CEMAT.
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SISTEMA DE DOCUMENTOS NORMATIVOS SUBSISTEMA DE NORMAS TÉCNICAS
FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
9.9 – Instalação de medição ao tempo em 34,5KV. Figuras 42, 42A, 43 e 44. RELAÇÃO DE MATERIAIS
ITEM CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO QUANTIDADE
1 17515 Para-raio distribuição, oxido zinco, polimérico, 30 kV, 10 kA, sem centelhador. 6
2a 18397 Chave, seccionadora de distribuição, faca, monopolar, externo, 36.2 kV, 12.5 kA, manual por vara de manobra 3 ou 0
2b 58077 Chave, fusível, monopolar, C, distribuição, 36.2 kV, 300 A, 100 A, 5 kA, 150 kV 3 ou 0
3 Transformador de Corrente classe 36 kV 3 4 Transformador de Potencial classe 36 kV 3
5 5703 Mão francesa, plana, aço carbono 1010-1020, 32 mm (largura) X 620 mm (comprimento), 5 mm 12
6 2405 Poste, concreto, duplo “T”, 11 m, 300 daN, B, 1050 kg 1
7 2111 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 125 mm, c/ porca, zinc a quente 6
8 43077 Cruzeta, polimérica, composto polietileno com fibra natural, 2.400 mm X 90 mm X 112 mm, 250 daN 6
9 2114 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 200 mm, c/ porca, zincado a quente 25
10 3878 Eletroduto, flexível. Em fita de aço doce zincado, PVC, ¾” 7 11 Caixa de passagem 7 12 3245 Arruela, quadrada, ferro galvanizado, 38 X 3 mm, furo diâmetro 18 mm 30
13 2110 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 50 mm, c/ porca, zinc a quente 12
14 2118 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 300 mm, c/ porca, zinc a quente 1
15 2120 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 350 mm, c/ porca, zinc a quente 3
16 NOVO Suporte para fixar TC´s e TP´s em cruzetas 12 17 5704 Espaçador, para isolador 40 X 80 mm, furo 18 mm, zincado a quente 16 18 2137 Parafuso, rosca dupla, M16 X 2, comp 400 mm, c/ 04 porcas, FG 3 19 2141 Parafuso, rosca dupla, M16 X 2, comp 600 mm, c/ 04 porcas, FG 6 20 1412 Isolador, disco, garfo olhal, porcelana, diâm 152 mm, classe 15 KV 18 ou 0
21 7792 Isolador, ancoragem, polimérico, garfo olhal, 34.5 kV, 170 kV, 50 kN, cinza claro 6 ou 0
22 7952 Isolador, ancoragem, porcelana, bastão, garfo-olhal, 34,5 KV, NBI 170 KV, 45 KN 6 ou 0
23 3332 Olhal, parafuso, 13 mm, 18 mm, aço forjado, galvanização a quente, 5.000 DAN 6
24 1325 Gancho, olhal, aço carbono 1010 - 1020, galvanização a quente, 18 MM 6
25 1662 Manilha, sapatilha, aço carbono 1010 - 1020, galvanização a quente, 5000 DAN 6
26 Tabela 01 Alça pré-formada distribuição 6 27 Tabela 02 Conector tipo cunha 6 28 Tabela 03 Conector tipo cunha 6 29 Tabela 04 Cabo elétrico protegido 12 30 26211 Cabo, cobre, coberto, XLPE, 16 mm2, 15 KV, isolação na cor cinza 9
31 22343 Terminal, espada, condutor tronco 336,4 MCM, condutor derivação 2 AWG a 336,4 MCM, 02 furos 6
32 Tabela 05 Conector tipo cunha 6 33 Caixa de medição 1 34 303 Cabo, cobre isolado singelo, 16 mm2, 750 V, preto 6
35 1404 Haste, aterramento, simples, aço carbono 1010-1020 cobreado, 16.00 mm, 2.400 mm, 254 microns V
36 7010 Conector, cunha ramal, liga de cobra estanhado, III, 2.54 a 6.55 mm2, 1.27 a 4.65 mm2, série vermelho 3
37 7009 Conector, cunha ramal, liga de cobre estanhado, II, 3.17 a 8.12 mm2, 3.17 a 5.21 mm2, série verde 4
38 911 Cordoalha, aço, zincado, diâm 6,4 mm, form 7 fios, categ MR V
39 49676 Conector, aterramento, tipo cunha, cabo-haste, 5/8", cordoalha de aço galvanizado 1/4", liga de cobre, em liga de cobre estanhado V
40 1404 Haste, aterramento, simples, aço carbono 1010-1020 cobreado, 16.00 mm, 2.400 mm, 254 microns V
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Tabela 01 Tabela de aplicação de alças pré-formadas
REDE AT CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO 2 CAA 33 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 2 AWG
1/0 CAA 30 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 1/0 AWG 4/0 CAA 36 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 4/0 AWG
336,4 MCM CA 35 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 336,4 MCM Tabela 02 Tabela de aplicação de conectores tipo cunha
REDE AT CABO CONEXÃO
CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO
2 CAA 35 MMP
2P 64443 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 13, 6.55 a 10.11 mm2, 5.18
a 8.38 mm2, série vermelho
1/0 CAA 50 MMP
2P 64439 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 10, 8.23 a 14.53 mm2, 4.11
a 11.79 mm2, série azul
4/0 CAA 95 MM P
2P 64446 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 15, 9.25 a 14.53 mm2, 9.25
a 14.53 mm2, série azul
336,4 MCM CA 150 MM P
2P 64377 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 2, 15.24 a 17.37 mm2,
11.68 a 17.37 mm2, série azul Tabela 03 Tabela de aplicação de conectores tipo cunha
REDE AT CABO CONEXÃO
CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO
2 CAA 16 MMP
2P 64443 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 13, 6.55 a 10.11 mm2, 5.18
a 8.38 mm2, série vermelho
1/0 CAA 16 MMP
2P 64439 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 10, 8.23 a 14.53 mm2, 4.11
a 11.79 mm2, série azul
4/0 CAA 16 MM P
2P 64381 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 6, 9.25 a 14.53 mm2, 6.55 a
14.53 mm2, série azul
336,4 MCM CA 16 MM P
2P 64379 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55
a 14.27 mm2, série azul Tabela 04 Tabela de equivalência de cabo coberto
REDE AT CABO CONEXÃO
CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO
2 CAA 35 MMP
2P 8341 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 35 mm2, polietileno reticulado
(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV
1/0 CAA 50 MM P
2P 8326 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 50 mm2, polietileno reticulado
(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV
4/0 CAA 95 MM P
2P 9484 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 95 mm2, polietileno reticulado
(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV
336,4 MCM CA 150 MM P
2P 8342 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 150 mm2, polietileno reticulado
(XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV Tabela 05 Tabela de aplicação de conectores tipo cunha
TERMINAL ESPADA
CABO CONEXÃO
CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO
336,4 MCM 35 MM P
2P 64379 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55 a
14.27 mm2, série azul
336,4 MCM 50 MMP
2P 64379 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55 a
14.27 mm2, série azul
336,4 MCM 95 MMP
2P 64378 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 3, 15.24 a 17.37 mm2, 8.23 a
15.24 mm2, série azul
336,4 MCM 150 MMP
2P 64377 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 2, 15.24 a 17.37 mm2, 11.68 a
17.37 mm2, série azul
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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
2. VIGÊNCIA Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação e revoga as normas anteriores sobre fornecimento de energia em tensão primária de distribuição - NTD-06 e NTD-20. 3. APROVAÇÃO
JOSÉ ADRIANO MENDES SILVA Superintendente de Engenharia - SEN