Novos desafios para os ecossistemas profundos …profundas Atlântico Nordeste e os Açores Credits:...
Transcript of Novos desafios para os ecossistemas profundos …profundas Atlântico Nordeste e os Açores Credits:...
“Novos desafios para os ecossistemas
profundos dos Açores”
Colaço, Ana 1,2;
Morato, Telmo1,2; Carreiro e Silva, Marina1,2; Cardigos Frederico1,2, Serrão Santos Ricardo 1,2
1. Center of IMAR from the University of the Azores, /2 MARE – Marine and Environmental Sciences Centre-Universidade dos Açores,
Departamento de Oceanografia e Pescas, 9901-862 Horta, Açores, Portugal
.
.
FCT - Pest/OE/EEI/LA0009/2011/201211
O Território Marítimo Português: Direito do Mar e Gestão Sustentável”; 30 de Junho 2015; Fundação Calouste Gulbenkian
AÇORES
A Região autónoma dos Açores faz parte de uma cadeia montanhosa
submersa, que separa o continente americano e europeu com águas
profundas
Atlântico Nordeste e os Açores
Credits: Ricardo Medeiros, DOP
Profundidade média nos Açores são .
Espécies carismáticas
Comportamento de mergulho extremo em jamantas
Thorrold et al, 2014
David Shale / MAR-ECO
Meso/epipelagic 11 %; Mesopelagic 66 %; Meso/bathypelagic 24,1 %; Meso/epipelagic/bathypelagic 3,9 %
Habitats de profundidade Les Galagher Fishpics
Na LUA A 11 000 m de profundidade
Pressão Nenhuma, um escafandro
ligeiro chega para o homem
Enorme, é impensável a saída
de um homem
Conhecimento O solo lunar totalmente
cartografado e fotografado Quase desconhecido
Tipo de transmissões
Por ondas rádio à velocidade
da luz
As imagens de televisão
passam sem problema
Por ondas acústicas à
velocidade do som
Somente voz
Temperatura Diferenças muito grandes Fria mas constante (2 ou 3
graus)
Visibilidade Excelente Muito limitada (algumas
dezenas de metros)
Duração da viagem de ida e
volta 6 dias 8 horas
Habitat Area (km2) % deep sea % researched
Deep sea floor 326 000 000 km2 100% 0,0001%
Abyssal plains 244 360 000 km2 75% < 1%
Ocean ridges 30 000 000 km2
(ca. 50 000 km)
9,20% 10%
Seamounts 8 500 000 km2 2,6% 0,25-0,28%
Coral reefs 280 000 km2 0,08% mínimo
Hydrothermal fields Approx. 2000
(Unknown area)
Unknown 10% of the 200 hundred
know fields
Cold seeps 10 000 km2 0,003% 2%
Ramirez-Llodra, et al. 2010.
Ambientes de profundidade nos Açores
Island slopes
Seamount slopes Deep-sea hydrothermal vents Abyssal plains
Mid-depth seamount
summits
Deep seamount summits
De: Fernando Tempera –IMAR-DOP-UAc
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
CG
CG
CG
CG
CG
CG
CG
CG
CG
CG
CG
CG
CG
CG
CG
CR
SA SA SA SA SA SA SA SA SA HTM
SpH
T
HTS
OYS
XEN
O
CID
CR
IN
MU
D
SpS
SpC
ERI
SpC
SpC
RB
R
De
pth
(m
)
Coral Gardens Sponge
aggreg. Sparse Other
Invert
.
HydrTh Coral
Reefs
Higher vertical patchiness
More widespread vertically?
Mar profundo– Habitat e diversidade de biotopos
Credits: Fernando Tempera, DOP
Cerca de 40 facies diferentes no mar profundo, mas mais para serem descobertas e descritas
Braga Henriques et al, 2013 Biogeosciences
Espécies de corais de águas frias dos Açores
Image courtesy: MARUM
MenezMAR cruise, 2010 Recife de coral vivo observado na proximidade do campo hidrotermal Menez Gwen(~850m)
Gavin Newman © Greenpeace
© ImagDOP
Gavin Newman © Greenpeace
Agregações de esponjas do mar profundo: Densidade de pequenas esponjas + grandes esponjas + antipatharians Composição especifica: esponjas lithistideas Profundidade: 438-714m Localização conhecida: Banco Condor , Bamco São Mateus, vertentente insular de S. Jorge
Agregações de esponjas do mar profundo: Pheronema carpenteri em substratos não consolidados Composição especifica: Pheronema carpenteri; Hyalonema cf. apertum Profundidade: 720-860m Localização conhecida: Banco Condor , Banco Açor
AZORES
50,000-100,000 (1000m elevação)
Kitchingman et al. 2007: Ch. 2 How many seamounts are there and where are they located?
Distribuição dos montes submarinos
Correntes intensificadas e vertententes inclinadas expõem rchas vulcânicas e
favorecem os suspensivoros. Assim, muitas vezes os montes submarinos estão cobertos
por comunidades ricas dominadas por suspensivoros como e.g., gorgonias, corals,
esponges nos flancos e topo. Na base encontramos geralmente organismos
sedimentares.
WP3: Seamounts Montes submarinos- o que lá vive?
Stocks et al, 2012
800 fish species have been reported on seamounts (as for 2006)
Over 20 species form large aggregations (seamount aggregating fish)
about 50 spp. are commercially important
about 10 spp. are mostly caught on seamounts
Morato and Clark 2007: Ch. 9 - Seamount fishes: ecology and life histories
0 50 100 150 200 250 300
Pelagic
Reef-associated
Demersal
Benthopelagic
Bathypelagic
Bathydemersal
Hab
itat
pre
fere
nce
s
Number fish species
Alfonsino
Beryx decadactylus Orange roughy
Hoplostethus atlanticus
Les Gallagher – ImagDOP & fishpics
Seamount Fish
Priede et al. 2013- No enhancement of biodiversity, between 10 to 20 % of endemecity. Higher biodiversity of abyssal fauna, and Species generally exhibit depth fidelity e.g. 90.3% of trawled megafauna species common to the PSB and the MAR occurred at similar depth ranges. the predominant substrate on the MAR is fine soft sediment amounting to 95.3% of the lower bathyal area.
Dorsais oceânicas
• As comunidades bentónicas são dominadas por corais de águas frias e
outros organismos que se aliemntam de particulas em suspensão, tendo
populações de peixes residentes e não residentes, que não têm apenas
uma vida muito longa, mas também que têm a primeira idade de
reprodução muito tarde.
Dorsais oceânicas com montes submarinos
IFREMER IFREMER
IFREMER
Oceanography Vol. 20 nº1
Fontes hidrotermais
Fontes hidrotermais
Missão SEHAMA, 2002 -FCT
Missão SEHAMA, 2002 -FCT
Missão SEHAMA, 2002 -FCT
Missão SEHAMA, 2002 -FCT IFREMER-ATOS Missão SEHAMA, 2002 -FCT
IFREMER-ATOS
IFREMER-ATOS
IFREMER-ATOS
T
HH S
C H
N H
M eta ls
+
+
2
4
4
M gO
N O2
3
-
Z on a d e m istu ra
F lu id o hid roterm al
Á gu a d o m a r
Repartição dos
organismos
• Tipo, textura e composição do substrato
• Química dos fluidos,
• Composição das partículas
Adapted from Sarradin@Ifremer
•
Wheeler et al, 2013
OSPAR Priority Habitats Inventory Azores EEZ sub-area
Habitat No of records
Seamounts (height ≥1000m) 434 (4 MPAs)
all under EC resol. 1568/ 2005
Lophelia reefs (+ Madrepora) 1 type
28 records
Deep sea sponge aggregations 14 types
136 records
Coral gardens [166 spp] – 23 assemblages
223 records
Hydrothermal vents 3 types
10 sites (3 MPAs)
Maerl 15 records
Thurber et al, 2014
1,000,000 km2 in 200 nautical miles
Pesca demersal (2000)
Cabos submarinos
Mergulho nos montes submarinos com tubarões azuis e
jamantas
Bioprospecção
De: Nuno Lourenço EMAM- Conferência On exploring and utilizing the resources of the sea, Câmara do Comércio e Indústria, Lisboa, 14 de Dezembro de 2011
Potencial actividade mineira futura
Recursos biologicos
Recursos energéhttp://www.scoop.it/t/ressources-minerales-marines-by-bessfl072/p/4040060146/2015/03/27/exploiting-resources-from-the-deep-seaticos
Recursos Minerais
Que riscos para o mar profundo na
utilização destes recursos?
http://www.nlrefining.com/res/deep-sea-oil-rig.gif http://www.nlrefining.com/res/deep-sea-oil-rig.gif
Recursos energéticos
Heydon, 2014
Baker, E., and Beaudoin,Y. 2013. (Eds.) Vol. 1A,
Impactos potenciais
toxicity
toxicity
0
20
40
60
80
100
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
0,0
2
0,06…
0,2
0,63…
2
6,32…
20
63,2…
200
632,…
Fre
qu
ênci
a a
cum
ula
da
(%
)
Fre
qu
ênci
a r
ela
tiv
a (
%)
Dimensão (mm)
0.5-70 µm
PMS particle size matched the range expected by Seafloor Mining Tools excavation and by dewatering processes, according to the IHC Mining B.V. (80% 0.5-10 um, and 80% between 10-70 um)
PollyMetalic sulphide particles were obtained by grinding hydrothermal chimney rocks collected at the hydrothermal vent field Lucky Strike
PMS PARTICLES
INERT PARTICLES CONTROL
t=13
t=27
General decrease in tissue condition in both particle addition treatment but more accentuated in the PMS particle treatment
Marina Carreiro-Silva et al
Cold-water coral
communities
Habitat (refuge, nursing,
feeding)
Nutrient cycling
Carbon storage
Commercial fish capture
Greenhouse gas regulation
Biodiversity conservation
Biodiversity
Species with commercial value
(fish, crustaceans)
Ecosystem services
Economical value
Ecological functions
Mining
Fisheries
Climate
change
Bioengeneering species
Ecosystem goods
Sediment burial Metal exposure
Negative Feed-back
Efeito cascata quando perdemos CWC
Marina Carreiro-Silva
The trademarks DNV GL and the Horizon Graphic are the property of DNV GL AS. All rights reserved. ©DNV Gl 03/2014 Design and production: Coor Media 1403-024
Obrigada
Equipa dos Azores