Novo Projeto Pedagógico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
-
Upload
angelo-barros -
Category
Documents
-
view
229 -
download
1
Transcript of Novo Projeto Pedagógico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
1/111
1
MINISTRIO DA EDUCAO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR
PR-REITORIA DE GRADUAO
PROJETO PEDAGGICO DO CURSO
DE CINCIAS ECONMICASDIURNO - 08
Fortaleza, Outubro de 2013.
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
2/111
2
REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
PRESIDENTE DA REPBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAO
Aloizio Mercadante
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR
REITOR
Prof. Jesualdo Pereira Farias
VICE-REITOR
Prof. Henry de Holanda Campos
PR-REITOR DE ADMINISTRAO
Profa. Denise Maria Moreira Chagas Correa
PR-REITOR DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Prof. Ciro Nogueira Filho
PR-REITOR DE EXTENSO
Profa. Mrcia Maria Tavares Machado
PR-REITOR DE PESQUISA E PS-GRADUAOProf. Gil de Aquino Farias
PR-REITOR DE PLANEJAMENTO
Prof. Ernesto da Silva Pitombeira
PR-REITOR DE GESTO DE PESSOAS
Prof. Serafim Firmo de Souza Ferraz
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
3/111
3
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAAO, ATURIA E CONTABILIDADE
DIRETOR
Prof. Augusto Czar de Aquino Cabral
VICE-DIRETORA
Profa. Sandra Maria dos Santos
COORDENADOR DO CURSO DE CINCIAS ECONMICAS - DIURNO
Prof. Marcelo de Castro Callado
COORDENADOR DO CURSO DE CINCIAS ECONMICAS - NOTURNO
Prof. Jos Henrique Flix Silva
COMISSO RESPONSVEL PELA ELABORAO DO PROJETO
Prof. Elano Ferreira Arruda
Prof. Fabrcio Carneiro Linhares
Prof. Jos Henrique Flix Silva
Prof. Marcelo de Castro Callado
Prof. Marcio Veras Corra
Prof. Paulo Jorge de Melo Neto
PR-REITORIA DE GRADUAO
PR-REITOR
Prof. Custdio Lus Silva de Almeida
ASSESSORIA TCNICO-PEDAGGICA / PROGRAD
Profa. Bernadete de Souza Porto
Coordenadora de Projetos e Acompanhamento CurricularCOPAC
Yangla Kelly Oliveira Rodrigues
Diviso de Planejamento e Avaliao de Projetos Pedaggicos
Karla Karoline Vieira Lopes
Naclia Lopes da CruzDiviso de Desenvolvimento Curricular
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
4/111
4
SUMRIO
1. Apresentao...............................................................................................................................5
2. Justificativa.................................................................................................................................6
3. Histrico do Curso......................................................................................................................6
4. Princpios norteadores.................................................................................................................8
5. Objetivos do curso......................................................................................................................9
6. Perfil do profissional a ser formado............................................................................................9
7. Competncias e habilidades a serem desenvolvidas...................................................................9
8. reas de atuao.......................................................................................................................10
9. Organizao curricular..............................................................................................................10
9.1. Unidades curriculares............................................................................................................12
9.2. Componentes curriculares por departamento ou curso..........................................................13
9.3. Ementrio dos componentes curriculares..............................................................................17
10. Metodologias de ensino e aprendizagem................................................................................40
11. Integralizao curricular..........................................................................................................41
11.1. Quadro geral de integralizao curricular............................................................................41
12. Trabalho de Concluso de Curso............................................................................................46
13. Atividades Complementares...................................................................................................46
14. Acompanhamento e Avaliao................................................................................................47
14.1. Acompanhamento e avaliao dos processos de ensino e aprendizagem............................47
14.2. Acompanhamento e avaliao do projeto pedaggico.........................................................47
15. Condies necessrias para a oferta do curso.........................................................................48
15.1. Corpo docente: formao e titulao...................................................................................48
15.2. Corpo tcnico e administrativo............................................................................................4915.3. Infraestrutura Fsica.............................................................................................................49
15.4. Outros equipamentos disponveis........................................................................................50
16. Referncias Bibliogrficas......................................................................................................51
17. Referncias Normativas..........................................................................................................51
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
5/111
5
1. Apresentao
O Projeto Pedaggico de Curso (PPC) para o Bacharelado em Cincias Econmicas da
Universidade Federal do Cear (UFC), Campus de Fortaleza, foi desenvolvido em trs pilares
bsicos. Primeiramente, foi formulado seguindo as tendncias nacionais e internacionais dos cursos
de economia, fornecendo ao egresso as ferramentas necessrias anlise econmica de forma a
possibilitar a sua atuao no setor privado, pblico, ONGs, ou em Instituies de ensino e pesquisa,
com sucesso, dentro e fora do pas.
Segundo, o presente PPC pretende adaptar o Curso de Cincias Econmicas da Universidade
Federal do Cear (UFC) s Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o Curso de Graduao em
Cincias Econmicas, Bacharelado, criada pela Cmara de Educao Superior (CES) do ConselhoNacional de Educao (CNE) do Ministrio da Educao (MEC) atravs da Resoluo n 4 de 13 de
julho de 2007, e de acordo com o Parecer n 95 do CNE/CES de 29 de maro de 2007. Tanto a
resoluo quanto o parecer enfatizam a importncia da existncia no currculo de Economia como
componentes obrigatrios Atividades Complementares, e como componentes optativos as seguintes
disciplinas: Educao Ambiental de acordo com a Resoluo n 2 do CNE/CP de 15/06/2012.;
Educao em Direitos Humanos de acordo com a Resoluo n 1 do CNE/CP de 30/05/2012;
LIBRAS (Linguagem Brasileira dos Sinais) de acordo com o Decreto n 5.626 de 22/12/2005; eRelaes tnico-Raciais e Africanidades de acordo com a Resoluo n 1 do CNE/CP de
17/06/2004.
Terceiro, tal proposta visa satisfazer s orientaes gerais do documento Orientaes e Reflexes
para a (Re)elaborao dos Projetos Pedaggicos de Cursos (PPC) de Graduao da UFC atravs do
processo de flexibilizao da estrutura curricular do curso com a implantao de disciplinas livres,
aumento do nmero de disciplinas optativas e diminuio da carga horria das disciplinasobrigatrias. Ao possuir como foco terico principal a formao de um profissional capacitado a
compreender com profundidade os problemas econmicos e sociais, o PPC pretende contribuir para
que a universidade cumpra seu papel como instituio parceira no processo de desenvolvimento e
de reduo das desigualdades regionais.
O PPC de Graduao em Cincias Econmicas da UFC, campus de Fortaleza, utiliza um regime de
oferta semestral e matrcula por disciplinas Obrigatrias e Optativas com exigncias de pr-
requisitos, alm do cumprimento de Atividades Complementares, de Disciplinas Livres e do
Trabalho de Concluso de Curso (TCC). O TCC um componente curricular obrigatrio que deve
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
6/111
6
ser redigido e apresentado sob a forma de Monografia ou de artigo cientfico aceito em peridico
com conceito Qualis da CAPES na rea de Economia sob a autoria exclusiva do aluno e do seu
orientador.
Alm dos campos interligados de formao, conforme o Art. 5, itens I, II, III, IV e Pargrafo nico
das DCN, dentro do campo de disciplinas optativas e livres, o PPC tambm propiciar ao aluno se
matricular em quaisquer disciplinas de outros cursos da UFC com o objetivo de afirmar a
complementaridade necessria ao carter plural das Cincias Econmicas.
2. Justificativa
A cincia econmica a cincia social que consiste na elaborao de teorias e na anlise daproduo, distribuio e consumo de bens e servios. ainda a cincia que estuda a atividade
econmica atravs do estudo da teoria econmica. Tem na administrao pblica e privada a sua
aplicao. Neste contexto, fundamental para a satisfao das necessidades dos indivduos e da
sociedade como um todo que haja profissionais qualificados que lidem de maneira eficiente com os
recursos disponveis. A formao de um profissional que lide com tamanha responsabilidade
demanda da universidade especial ateno. Sendo assim, a Universidade Federal do Cear criou o
curso de cincias econmicas para fazer face demanda da sociedade por profissionais que tenhama capacidade de compreender, sob uma vertente crtica, os fenmenos econmicos, bem como lidar
com suas consequncias de maneira a apoiar a sociedade em suas demandas especficas para a
realidade local e regional.
A rea de Economia integra o corpo das Cincias Sociais Aplicadas e sua metodologia conta tanto
com aspectos positivos, quanto normativos. Nesse sentido, o Curso de Cincias Econmicas dever
caracterizar-se pelo pluralismo metodolgico em coerncia com o reconhecimento de que o estudode Economia integra o espectro mais amplo das Cincias Sociais Aplicadas. Assim, ele deve
propiciar uma formao que incorpore, alm dos conhecimentos mais aprofundados de Economia,
conhecimentos de aspectos bsicos de administrao, cincia poltica, contabilidade, direito,
estatstica, filosofia, geografia, histria, matemtica e sociologia.
Desse modo, necessrio que o Bacharel em Cincias Econmicas tenha uma vocao
caracterizada por uma slida formao geral com domnio tcnico dos estudos relacionados com a
capacitao terico-quantitativa e terico-prtica, alm da viso histrica do pensamento econmico
aplicado realidade brasileira e ao contexto mundial, como elementos essenciais a sua atuao
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
7/111
7
profissional. Ao lado desses requisitos bsicos e indispensveis, deve-se possibilitar ao graduando
em Economia o exerccio da liberdade de escolha de disciplinas que se identifiquem com seus
anseios de atuao profissional em instituies pblicas e privadas.
A justificativa central para a reformulao curricular deste PPC cumprimento das exigncias das
DCN e das normas de desenvolvimento curricular da UFC. O PPC foi formulado a partir dos oito
princpios bsicos das DCN:
1. Assegurar s instituies de ensino superior ampla liberdade na composio da carga horria a ser
cumprida para a integralizao dos currculos, assim como na especificao das unidades de estudos
a serem ministradas;
2. Indicar os tpicos ou campos de estudo e demais experincias de ensino-aprendizagem que
comporo os currculos, evitando ao mximo a fixao de contedos especficos com cargashorrias pr-determinadas, as quais no podero exceder 50% da carga horria total dos cursos;
3. Evitar o prolongamento desnecessrio da durao dos cursos de graduao;
4. Incentivar uma slida formao geral, necessria para que o futuro graduado possa vir a superar
os desafios de renovadas condies de exerccio profissional e de produo do conhecimento,
permitindo variados tipos de formao e habilitaes diferenciadas em um mesmo programa;
5. Estimular prticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e
intelectual do aluno;6. Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competncias adquiridas fora do
ambiente escolar, inclusive as que se refiram experincia profissional julgada relevante para a rea
de formao considerada;
7. Fortalecer a articulao da teoria com a prtica, valorizando a pesquisa individual e coletiva,
assim como os estgios e a participao em atividades de extenso;
8. Incluir orientaes para a conduo de avaliaes peridicas que utilizem instrumentos variados e
sirvam para informar a docentes e a discentes acerca do desenvolvimento das atividades didticas(BRASIL, 1997:2-3).
Alm disso, pretende-se ampliar a liberdade de escolha e a pluralidade na formao do egresso,
incorporando as tendncias de atualizao acadmica via a incluso de novos contedos
programticos. O Projeto, alm de atender s novas Diretrizes Curriculares Nacionais, aproveita a
oportunidade oferecida por essa exigncia formal para proporcionar uma atualizao da formao
do economista.
3. Histrico do Curso
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
8/111
8
A Faculdade de Cincias Econmicas do Cear foi fundada em novembro de 1938 e organizou-se,
inicialmente, como entidade privada de ensino superior, oferecendo o Curso Superior de
Administrao e Finanas, para formao de bacharis em Cincias Econmicas. O Curso
funcionava em regime seriado anual, com durao de trs anos.
A primeira turma concluiu o curso em 1942. A primeira estrutura curricular foi regulamentada pelo
Decreto 20.158, de 20/junho/1931, em cuja composio havia 17 disciplinas. Era uma mescla de
disciplinas das reas de Direito (seis), Contabilidade (duas), Sociologia e Psicologia (duas),
Matemtica (uma), Administrao (uma) e Economia (cinco). Em 20 de dezembro de 1945, o
Ministrio da Educao e Sade reconheceu a existncia dos Cursos Superiores de Cincias
Econmicas e de Cincias Contbeis e reformulou completamente o currculo anterior,incorporando a cincia econmica ao sistema universitrio brasileiro. A nova estrutura contemplava
22 disciplinas em regime anual e integralizao curricular em quatro anos. Entretanto, o novo
currculo ainda se mantinha com forte peso de matrias jurdicas, de administrao e contabilidade,
evidenciando dessa forma, a falta de definio de um perfil profissional do economista.
A Faculdade funcionou como entidade privada at a sua incorporao pelo Governo do Estado do
Cear em 23 de junho de 1947. O Curso de Cincias Econmicas da Faculdade de CinciasEconmicas do Cear foi reconhecido e regulamentado pelo Decreto 26.142, de 4/janeiro/1949. Em
1956, a Faculdade passou a integrar a Universidade do Cear, que foi instituda em 1955. A Lei n.
2.921, de 21 de outubro de 1956, concedeu a incluso da Faculdade de Cincias Econmicas do
Cear entre os estabelecimentos de ensino subvencionados pelo Governo Federal. Aps seis anos de
funcionamento foi estruturado um novo currculo, de acordo com o Parecer 397/62 do Conselho
Federal de Educao, j na vigncia da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Pode-
se afirmar que esse momento marcou claramente a distino entre as reas de Cincias Econmicase Cincias Contbeis e Atuariais.
O novo currculo contemplava as questes em voga na dcada de 1960: desenvolvimento
econmico, planejamento e elaborao e avaliao de projetos, bem como com uma formao
terica mnima em termos de Macroeconomia e Microeconomia. A Faculdade de Cincias
Econmicas do Cear foi incorporada Universidade do Cear (nome oficial da UFC, quando de
sua criao) pela Lei n 4.123, de 27 de agosto de 1962. Posteriormente, em 1968, houve a
adequao da estrutura do curricular com o novo sistema universitrio estabelecido pelo projeto de
Reforma Universitria, com os cursos divididos em Ciclos Bsicos e Profissionais, regime de
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
9/111
9
matricula por disciplina e regime semestral. A estrutura curricular manteve-se inalterada at 1984.
Com a homologao do Parecer 375/84 de autoria do Professor Armando Mendes, membro do
Conselho Federal de Educao (CFE), e a Resoluo 11/84 CFE, publicados no Dirio Oficial da
Unio de 28 de junho de 1984 ficou estabelecido que o curso de bacharelado em Cincias
Econmicas deveria ser ministrado com o mnimo de 2.700 (duas mil e setecentas) horas-aulas e
integralizado em no mnimo quatro e no mximo sete anos no perodo diurno. No perodo noturno,
os prazos estabelecidos passaram a ser de cinco e oito anos, respectivamente.
As reformas curriculares de 1987 e de 1991 procuraram se adequar aos princpios do parecer acima
referido. Tais princpios tinham por objetivo principal compor a estrutura curricular em duas
grandes reas: Formao Geral e Profissional. Estas foram divididas em quatro subreas: formaointrodutria, terico-quantitativa e histrica, alm do trabalho de concluso de curso. Para
complementar foi apresentado um subconjunto composto de disciplinas de escolha.
Em 2007 houve uma reformulao curricular com o objetivo de atualizar o Projeto Pedaggico s
mudanas na legislao que ocorreram durante o perodo de 16 anos desde a ltima atualizao.
Entretanto, as novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) de 13 de julho de 2007, passaram a
exigir uma nova atualizao com uma quantidade mnima de 3.000 horas-aulas cursadas em umperodo mnimo de quatro anos de integralizao curricular. Alm disso, as DCN exigem o
cumprimento de Atividades Complementares como componente obrigatrio. Adicionalmente, a
UFC, passou a recomendar a incluso de disciplinas livres como componentes curriculares.
4. Princpios norteadores
O Projeto Pedaggico desenvolvido para o curso de graduao em Cincias Econmicas possui trscaractersticas bsicas:
1. Foi formulado seguindo as tendncias nacionais e internacionais dos cursos de graduaoem economia, possibilitando tanto a entrada do aluno no mercado de trabalho como
fornecendo os instrumentais necessrios para a sua insero em cursos de ps-graduao em
economia dentro e fora do pas.
2. Foca em uma slida formao terica e quantitativa, alm de contemplar os aspectoshistricos e instrumentais necessrios para o profissional de Economia.
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
10/111
10
3. Garante uma maior flexibilidade da estrutura curricular do Curso, propiciando ao aluno aliberdade de criar a sua prpria trajetria acadmica, valorizando e incentivando a sua
autonomia, atravs de um nmero maior disciplinas optativas e da implementao de
disciplinas livres. Alm disso, a maior flexibilidade torna o currculo mais adaptvel s
demandas da sociedade e ao mundo do trabalho.
O curso de cincias econmicas procura ser fundamentado filosoficamente nos princpios de
diferentes vises da concepo do ser humano, sob o aspecto tico, social, histrico, geogrfico e
poltico e ambiental. Como um ser que vive em sociedade e extrai suas inter-relaes atravs do
valor do trabalho, do estudo e da cidadania, este projeto pretende utilizar pedagogicamente os
princpios da interdisciplinaridade, da articulao entre teoria e prtica, da inter-relao entre
ensino, pesquisa e extenso, propiciando assim uma formao generalista e uma flexibilidadecurricular para que o aluno seja o autor de sua trajetria acadmica.
O principal subsdio para a reformulao do Projeto Pedaggico foi a anlise e incorporao das
caractersticas bsicas dos Projetos Pedaggicos dos principais cursos de Cincias Econmicas no
Brasil de acordo com o MEC, ou seja, aqueles que obtiveram a nota mxima (cinco) no Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) no ano de 2009. Ao analisar esses projetos
pedaggicos, foi constatada uma nfase maior nos aspectos terico-prticos, tais quais a utilizaode ferramentas terico-quantitativas presentes nas disciplinas de estatstica Econometria e
matemtica, em comparao com o curso de Cincias Econmicas da UFC, campus de Fortaleza.
Alm disso, os melhores cursos do pas costumam ser relativamente breves (duram
aproximadamente 8 semestres) e focados no mercado de trabalho (o instrumental utilizado em sala
de aula so os mesmos utilizados nas principais empresas pblicas e privadas, institutos de pesquisa
e em instituies de pesquisa e ensino).
No plano internacional, o processo de intercmbio com instituies estrangeiras vem aumentando
nos ltimos anos na UFC. Com avinda de alunos do exterior e a ida de nossos alunos ao estrangeiro
h uma intensa troca de informaes com a realizao desses intercmbios. Esse fluxo de pessoas e
experincias nos mostrou a necessidade de expandir o nmero de disciplinas optativas e de diminuir
a proporo de carga horria obrigatria do curso. Isso decorre da necessidade das experincias
internacionais serem incorporadas ao histrico do aluno, o que s possvel com a ampliao do
nmero de disciplinas optativas e a criao das disciplinas livres.
Alm dos princpios acima citados, o Projeto Pedaggico do Curso de Cincias Econmicas procura
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
11/111
11
oferecer ao aluno o conhecimento e aprendizado tendo sempre em conta as inter-relaes entre as
unidades curriculares e, em uma viso mais ampla, vislumbrar o trip de atuao da universidade:
ensino, pesquisa e extenso.
A criao de disciplinas livres e a ampliao das disciplinas optativas ir propiciar esse fomento das
atividades de ensino. No que diz respeito Pesquisa, o curso de graduao em Cincias Econmicas
da UFC, Campus de Fortaleza, est vinculado Ps-Graduao em Economia (CAEN) atravs do
Departamento de Economia Aplicada. A Ps-graduao em Economia com cursos de Mestrado
Acadmico e Profissional, alm de um Curso de Doutorado. Para manter esses cursos de Ps-
Graduao, os professores utilizam uma vasta gama de programas de financiamentos de Pesquisas
atravs de Agncias de fomento como a CAPES, o CNPq e a FUNCAP, alm de intercmbios
internacionais. A Pesquisa tambm uma das bases do Programa PET Economia, vinculado aoMEC/SISU.
Complementarmente, a extenso universitria uma prtica recorrente no curso de graduao em
cincias Econmicas atravs dos grupos de extenso Observatrios de Polticas Pblicas (OPP) e
Ncleo de Econmica Poltica-VIS e do PET Economia. Essas prticas sero incentivadas via
Atividades Complementares, cuja carga horria ser ampliada de 64 para 128 horas. Dessa forma,
alm de disciplinas Obrigatrias, Optativas e livres, ser exigido dos alunos o engajamento ematividades de ensino, pesquisa e extenso que contemplem a resoluo n 7 do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extenso (CEPE) da UFC, que trata da regulamentao das Atividades Complementares
no mbito desta universidade.
5.Objetivos do Curso
O Curso de Cincias Econmicas tem como objetivo principal preparar profissionais que sejamcapazes de compreender, avaliar e formular proposies para as principais questes econmicas,
financeiras e sociais, respeitando os limites e a diversidade dos contextos plurais das instituies,
das caractersticas geogrficas, histricas, socioeconmicas, ambientais, culturais e polticas do
mundo moderno. Um dos elementos diferenciadores do curso o de propiciar a formao de um
profissional de alto nvel, com capacidade crtica e analtica, habilitado a desempenhar suas tarefas
em cenrios conjunturais diversos, por meio de vasto arcabouo terico-prtico, que permitam uma
viso analtica sob o aspecto dinmico da Cincia Econmica.
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
12/111
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
13/111
13
Dominar a utilizao de instrumentais quantitativos para a compreenso, interpretao eaplicao da Teoria Econmica;
Ser preparado para pensar e aprender continuamente com a dinmica dos fenmenoseconmicos, gerando as competncias exigidas pela profisso.
8. reas de Atuao
As seguintes atividades constituem-se reas de atuao profissional do economista:
Anlise Econmica, Financeira e Oramentria de Empresas Privadas; Pesquisa e Estudo de Mercado; Elaborao e Avaliao de Projetos; Conjuntura Econmica; Economia Industrial; Comrcio Exterior e a Economia Internacional; Previso Econmica; Produo, Anlise de Custos e Formao de Preos; Anlise da Renda Nacional e Regional; Elaborao e Avaliao de Polticas Pblicas; Desenvolvimento Econmico Nacional e Regional; Anlise de Impactos Ambientais; Consultorias Econmicas; Ensino, Pesquisa e Extenso Acadmicas.
9. Organizao Curricular
O Curso de Cincias Econmicas ministrado nos perodos diurno e noturno em regime semestral
com durao mnima de quatro anos, equivalentes a oito semestres letivos, totalizando 188 crditos,
equivalentes a uma carga horria de 3.008 horas.
Ingressam no curso de Cincias Econmicas 80 alunos por semestre, sendo 40 no turno diurno e 40
no noturno. As disciplinas esto distribudas em quatro reas de formao, de acordo com as novas
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
14/111
14
Diretrizes Curriculares de 13 de Julho de 2007 (Resoluo n 4 da Cmara de Educao Superior do
Conselho Nacional de Educao do Ministrio da Educao), assim distribudas:
1. Formao Geral (10,63% da carga horria total)2. Formao Terico-Quantitativa (38,29% da carga horria total)3. Formao Histrica (10,63% da carga horria total)4. Formao Terico-Prtica (19,15% da carga horria total)
Alm disso, a organizao curricular tambm prev dois segmentos adicionais:
1. Disciplinas optativas (12,87% da carga horria total).2. Disciplinas optativas livres (8,51% da carga horria total).
O curso ser ministrado em regime semestral onde cada disciplina abranger 64 horas-aulas (ou 4
crditos). O prazo de concluso ser de no mnimo 4 anos (equivalente a 8 semestres) e, no mximo
de 6 anos (equivalente a 12 semestres).
As disciplinas da rea de Formao Geral tm por objetivo introduzir o aluno ao conhecimento das
Cincias Econmicas e de outros campos do conhecimento, tais como: estudos bsicos epropeduticos da administrao, direito, contabilidade, matemtica e estatstica econmica;
A rea de Formao Terico-Quantitativa se direciona a formao profissional propriamente dita,
englobando tpicos de estudos mais avanados da matemtica, da estatstica, da econometria, da
contabilidade social, da macroeconomia, da microeconomia, da economia internacional, da
economia do setor pblico, da economia monetria e do desenvolvimento socioeconmico. Esta
rea tem por objetivo oferecer uma formao instrumental que garanta o desenvolvimento doraciocnio lgico, aplicando-a as bases terico-cientficas necessrias slida formao terica do
profissional de economia.
Os Contedos de Formao Histrica possibilitam ao aluno construir uma base cultural
indispensvel expresso de um posicionamento reflexivo, crtico e comparativo, englobando as
disciplinas: histria do pensamento econmico, histria econmica geral, formao econmica do
Brasil e economia brasileira contempornea.
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
15/111
15
Os Contedos Terico-Prticos abordam questes prticas necessrias preparao do graduando,
compatveis com o perfil desejado do formando, incluindo atividades complementares, metodologia
de pesquisa e trabalho de concluso de curso. Este trabalho uma atividade curricular obrigatria,
individual, elaborada com vistas ao exerccio pedaggico de sistematizao e de construo terico-
prtica do conhecimento, versando sobre alguma das habilitaes especficas desenvolvidas pelo
curso.
Algumas disciplinas de outras reas do conhecimento sero obrigatrias ou de carter eletivo
(optativas ou livres). Alm das disciplinas obrigatrias, a organizao curricular tambm dever
incluir disciplinas optativas ofertadas pelos Departamentos de Teoria Econmica e Economia
Aplicada, bem como disciplinas livres que integram a estrutura curricular de outros cursos da UFC.
9.1. Unidades Curriculares
O Curso de Cincias Econmicas da Universidade Federal do Cear estruturado em sete Unidades
Curriculares: Formao Histrica; Formao Terica em Microeconomia; Formao Terica em
Macroeconomia; Desenvolvimento Econmico; Mtodos Quantitativos; Economia de Empresas e
Finanas; e Trabalho de Curso.
As disciplinas que integram a rea de Formao Histrica so: EE0090-Formao Econmica
Geral; EE0107-Formao Econmica do Brasil; EE0110-Economia Brasileira Contempornea;
EE0135-Evoluo das Ideias Econmicas e Sociais; EE0136-Pensamento Econmico Clssico;
EE0137-Pensamento Econmico Neoclssico; EE0138- Pensamento Econmico Marxista I;
EE0139- Pensamento Econmico Marxista II; EE0144- Pensamento Econmico Contemporneo;
EF????-Introduo s Cincias Sociais Aplicadas.
As disciplinas que integram a rea de Formao Terica em Microeconomia so: EE0044-Comrcio
Exterior; EE0088-Microeconomia I; EE0101-Microeconomia II; EE0104-Organizao Industrial I;
EE0108-Organizao Industrial II; EE0109-Economia Internacional; EE0141-Microeconomia III;
EE0143-Economia do Conhecimento e da Inovao; EE0149-Tpicos Especiais em
Microeconomia; EF0012-Teoria dos Jogos; EF0018-Tpicos em Economia Industrial e de Redes;
EF0022-Teoria da Regulao; EF????-Introduo Microeconomia; EF????-Teoria dos Contratos;
EE112-Economia da Tecnologia.
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
16/111
16
As disciplinas que integram a rea de Formao Terica em Macroeconomia so: EE0091-
Macroeconomia I; EE0102-Macroeconomia II; EE0103-Economia Monetria; EE0111-Teorias da
Inflao; EE0140-Teorias do Crescimento Econmico; EE0148-Tpicos Especiais em
Macroeconomia; EF0004-Contabilidade Social; EF0424-Anlise de Conjuntura; EF0427-Economia
do Setor Pblico; EF????-Introduo Macroeconomia.
As disciplinas que integram a rea de Desenvolvimento Econmico so: EE0022-Economia
Ecolgica; EE0087-Teorias do Desenvolvimento Rural; EE00106-Teorias do Desenvolvimento
Econmico; EE0114-Economia do Cear; EE0122-Estado e Economia; EE0142-Economia
Regional; EE0???-Escola Austraca de Economia; EE0???-Economia Institucionalista; EF0021-
Polticas Pblicas; EF0453-Economia da Habitao; EF0454-Economia da Sade; EF????-
Economia do Trabalho; EE0147-Economia Solidria; EE0145-Desenvolvimento Rural Sustentvel;EE0146-Desenvolvimento Urbano Sustentvel; EE0124-Economia da Educao; EE0113-
Economia do Trabalho I.
As disciplinas que integram a rea de Formao Terica em Mtodos Quantitativos so: EF0003-
lgebra Linear Aplicada Economia; EF0005-Econometria das Sries Temporais; EF0008-
Economia Matemtica III; EF0009-Tpicos Especiais em Econometria I; EF0010-Tpicos
Especiais em Econometria II; EF0011-Estatstica no Paramtrica Aplicada Economia; EF0418-Estatstica Econmica I; EE0419-Estatstica Econmica II; EE0420-Estatstica Econmica III;
EF0425-Econometria I; EF0446-Econometria II; EF0467-Economia Matemtica II; EF????-
Economia Matemtica I.
As disciplinas que integram a rea de Economia de Empresas e Finanas: EE0092-Economia de
Empresas I; EE0093-Economia de Empresas II; EF0014-Elaborao e Anlise de Projetos; EF0017-
Anlise Econmica de Investimentos; EF0409-Mercado de Capitais; EF0465-Direito Aplicado Economia; EF0020-Finanas Corporativas; EF????-Teoria das Decises; EH0287-Matemtica
Financeira em Economia.
As disciplinas e Atividades que integram a rea de Trabalho de Curso: EF0???-Metodologia de
Pesquisa; CECDN???-Trabalho de Concluso de Curso; CECDN0001-Atividades Complementares.
9.2. Componentes Curriculares por Departamento ou Cursos (nos casos dos Campi ou dos
Institutos):
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
17/111
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
18/111
18
EF0022-Teoria da Regulao
EF0409-Mercado de Capitais
EF0418-Estatstica Econmica I
EF0419-Estatstica Econmica II
EF0420-Estatstica Econmica III
EF0424-Anlise de Conjuntura
EF0425-Econometria I
EF0427-Economia do Setor Pblico
EF0446-Econometria IIEF0451-Economia do Trabalho II
EF0453-Economia da Habitao
EF0454-Economia da Sade
EF0464-Teoria da Deciso
EF0465-Direito Aplicado Economia
EF0467-Economia Matemtica II
EF????-Teoria dos Contratos;
EF????-Metodologia de Pesquisa;
EF0023-Matemtica Financeira em Economia.
Departamento de Teoria Econmica:
EE0044-Comrcio Exterior;
EE0087-Teorias do Desenvolvimento Rural;
EE0088-Microeconomia I;
EE0090-Formao Econmica Geral;
EE0091-Macroeconomia I;
EE0092-Economia de Empresas I;
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
19/111
19
EE0093-Economia de Empresas II;
EE0101-Microeconomia II;
EE0102-Macroeconomia II;
EE0103-Economia Monetria;
EE0104-Organizao Industrial I;
EE0106-Teorias do Desenvolvimento Econmico;
EE0107-Formao Econmica do Brasil;
EE0108-Organizao Industrial II
EE0109-Economia Internacional;EE0110-Economia Brasileira Contempornea;
EE0111-Teorias da Inflao;
EE0113-Economia do Trabalho I;
EE0114-Economia do Cear;
EE0122-Estado e Economia;
EE0124-Economia da Educao;
EE0134-Introduo s Cincias Econmicas;
EE0135-Evoluo das Ideias Econmicas e Sociais;
EE0136-Pensamento Econmico Clssico;
EE0137-Pensamento Econmico Neoclssico;
EE0138- Pensamento Econmico Marxista I;
EE0139- Pensamento Econmico Marxista II;
EE0140-Teorias do Crescimento Econmico;
EE0141-Microeconomia III;
EE0142-Economia Regional;
EE0143-Economia do Conhecimento e da Inovao;
EE0144- Pensamento Econmico Contemporneo;
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
20/111
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
21/111
21
econmicos, bens, moeda. Microeconomia versus Macroeconomia. Demanda,
oferta e equilbrio de mercado. Elasticidades da demanda e da oferta; Impostos e
subsdios; Aplicao: comrcio internacional; Produo, custos e lucro da firma.
Estruturas de mercado: concorrncia perfeita; concorrncia monopolstica;
monoplio e oligoplio. Agregados econmicos. Determinao da renda em uma
economia fechada e aberta no curto prazo. Taxa de cmbio e regimes cambiais.
Economia do Setor Pblico. Noes de Crescimento e Desenvolvimento
Econmico.
Bibliografia
bsica
DURKHEIM, Emile. Da diviso do trabalho social. So Paulo: Martins Fontes,
1995. pp. 185220. (Livro I, captulo VII: Solidariedade orgnica e solidariedade
contratual).
DURKHEIM, Emile. Lies de sociologia: a moral, o direito e o Estado. SoPaulo: Ed. da USP, 1983. pp. 156-201 (Lies 15 a 18).
HAYEK, F.A. The Counter-Revolution of Science: Studies on the Abuse of
Reason.Glencoe, Ill.: Free Pres, 1952.
HAYEK, F.A. Individualism and the Economic Order. University of Chicago
Press, 1948.
HAYEK, F.A. The Use of Knowledge in Society. American Economic Review.
September, pp. 519-530, 1945.GIL, Antnio Carlos. Mtodos e tcnicas de pesquisa social. 6.ed. So Paulo:
Atlas, 2008. 200p.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em
Cincias Sociais.9 ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. 107p.
MINAYO, Maria Ceclia de Sousa. Pesquisa social: teoria, mtodo e criatividade.
Petrpolis, RJ: Vozes, 2009. 108p.
PATTON, M. Qualitative research and evaluation meth Qualitative research andevaluation methods Qualitative research and evaluation methods. Thousa ods nd
Oaks: Sage, 2002.
POLANYI, Karl The Economy as Instituted Process. In POLANYI, Karl;
ARENSBERG, H. & PEARSON, H, W. Trade and Markets in the early empires.
Economies in history and theory. New York: Free Press, 1957. pp. 243-270.
POLANYI, Karl A grande transformao: as origens da nossa poca. Rio de
Janeiro: Campus, 2000, pp. 62-88 e pp 89-98
RAUD-MATTEDI, Ccile. A construo social do mercado em Durkheim e
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
22/111
22
Weber: anlise do papel das instituies na sociologia econmica clssica. Revista
Brasileira de Cincias Sociais, v.20, n.57, pp.127-142, 2005.
SELLTIZ, C.; WRIGHTSMAN, L. S.; COOK, S. W. Mtodos de pesquisa nas
relaes sociais Mtodos de pesquisa nas relaes sociais: s de pesquisa nas
relaes sociais delineamentos de pesquisa. 2. ed. 3. reimp. So Paulo: EPV :
EDUSP, 2004. v. 1.
SCHUMPETER, Joseph. A Teoria do Desenvolvimento Econmico. So Paulo:
Nova Cultural, 1988. pp. 43-66. (Captulo II - O fenmeno fundamental do
desenvolvimento econmico).
SHAH, Sonali K.; CORLEY, Kevin G.. Building Better Theory by Bridging the
QuantitativeQualitative Divide. Journal of Management Studies Journal of
Management Studies Journal ofManagement Studies, 43:8, p. 1821 1835, December 2006.VEBLEN, Thorstein.
A teoria da classe ociosa. So Paulo: Pioneira, 1965. pp.19-73.
WEBER, Max. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
WEBER. Max. Economia e sociedade. Braslia: UnB, 1999. Vol. 1, Parte I, Cap.
2: As categorias sociolgicas fundamentais da gesto econmica (& 1 a 10, pp. 37-
56).
WEBER, Max. Histria Geral da Economia. So Paulo: Mestre Jou, 1968. pp.249- 321 (Captulo 4 - A origem do capitalismo moderno).
Nome do
Componente
Curricular
EF????-Economia Matemtica I
Pr-requisito nenhum
Ementa Nmeros reais, funes e grficos. Reviso sobre funes elementares:
quadrticas, polinomiais, exponenciais logartmicas e trigonomtricas. Limites desequencias e de funes; funes contnuas. Derivadas, regras de derivao, regra
da cadeia, mximos e mnimos, teorema do valor mdio; frmula de Taylor
infinitesimal, funes cncavas e convexas; mtodo de Newton. Funes
exponenciais e logartmicas; aplicaes: juros compostos e valor presente
descontado. Integral definida, teorema fundamental do clculo, primitivas
imediatas, integrais imprprias. Aplicaes: distribuio de renda e a curva de
Lorenz.
Bibliografia Leithold, L.: O clculo com Geometria Analtica. Ed. Harbra.
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
23/111
23
bsica Chiang, Alpha: Matemtica para Economistas.
Anton, H.: Clculo um novo horizonte, 6a. Edio, Volume 1. Bookman, SoPaulo.
Thomas, G. B.: Clculo, 10 Edio. Addison Wesley.
Simmons, G. F.: Clculo com Geometria Analtica, Volume 1. Makron Books.
Leithold, L.: Matemtica aplicada Economia. Ed. Harbra.
Guidorizzi, H. L.: Um Curso de Clculo, Volume 1. LTC Editora.
Morettin, P., Hazzan, S. e Bussab, W.: Clculo. Funes de uma e vrias variveis.Editora Saraiva.
Hoy, M., Livernois, J., McKenna, C., Rees, R. and Stengos, T.: Mathematics forEconomics. The MIT Press.Nome do
Componente
Curricular
EF0418-Estatstica Econmica I
Pr-requisito nenhum
Ementa Estatstica descritiva. Eventos e espaos amostrais: espaos discretos e a hiptese
de simetria. Independncia, probabilidades condicionais e espaos produto.
Varivel aleatria. Variveis aleatrias discretas (Bernoulli, binomial, Poisson,geomtrica e hipergeomtrica) e contnuas (uniforme, exponencial, gama, normal).
Esperana e varincia. Covarincia e correlao. Processo de Poisson.
Probabilidade condicional, esperana condicional. Sequncias de variveis
aleatrias: noo, conceitos de convergncia. Leis dos Grandes Nmeros:
conceito, a lei fraca, a lei forte; aplicaes. Teoria Central do Limite situao do
problema; Teorema Central do Limite; aplicaes. Distribuies amostrais (t, 2 e
F). Introduo Inferncia Estatstica.Bibliografia
bsica
Bussab, W.; Morettin, P., Estatstica Bsica, 7. Edio, Editora Saraiva, 2011.
Hoffmann, R. Estatstica para Economistas. 4 Ed., Thomson Pioneira, 2006.
Morettin, L. G. Estatstica Bsica: Probabilidade e Inferncia. So Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
Meyer, P. L. Probabilidade Aplicaes a Estatstica. 2Edio, Editora: Ltc. 2000.
Spiegel, Murray R. Estatstica. 3 Edio, Editora Makron, 1994.
Toledo, G. L.; Ovale, I., Estatstica Bsica. 2 edio, Atlas, So Paulo,1985.
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
24/111
24
Field, A. Descobrindo a Estatstica Usando o SPSS. Artmed, 1 Edio, 2009.
Lapponi, J. C. Estatstica usando Excel. Editora Campus, Edio: 4 Edio, 2005.
Nome do
Componente
Curricular
EF????-Introduo Macroeconomia
Pr-requisito nenhum
Ementa Fundamentos da Anlise Macroeconmica e da Contabilidade Nacional. Teoria
Keynesiana de Determinao da Renda: a Funo Consumo, o Equilbrio da Renda
Nacional, os Multiplicadores, a Poltica Fiscal e Comercial. Eficincia Marginal do
Capital. Economia Monetria e Inflao: Oferta de Moeda, Demanda por Moeda,
Taxa de Juros e Poltica Monetria; Consideraes sobre o Problema da Inflao.
O Setor Externo: Balano de Pagamentos e Taxa de Cmbio. Tpicos Adicionais
sobre Macroeconomia Brasileira Contempornea.
Bibliografia
bsica
LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M. A. S.Manual de Macroeconomia Bsicoe Intermedirio. 3aed. So Paulo: Atlas, 2009.
MANKIW, N.G.Macroeconomia. 6aed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BLANCHARD, O.Macroeconomia. 4aed. So Paulo: Prentice Hall, 2006.
DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 10 ed. SoPaulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009.
SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P.Macroeconomia. 3aed. So Paulo: Atlas, 2007.
MISHKIN, F. Moeda, Bancos e Mercados Financeiros. 5aed. Rio de Janeiro: LTC,1999.
Nome do
Componente
Curricular
EF????-Introduo Microeconomia
Pr-requisito nenhum
Ementa Fundamentos da Anlise Microeconmica: Economia, Agentes Econmicos,
Fatores de Produo, Bens, Servios. Escassez e as Questes Econmicas
Fundamentais. Sistemas Econmicos. Curva de Possibilidades de Produo e o
Custo de Oportunidade. Diviso da Cincia Econmica. Mercado: Demanda,
Oferta e Equilbrio. Elasticidades. Teoria do Consumidor: Restrio Oramentria;
Preferncias; Utilidade; Equilbrio do Consumidor. Teoria da Firma: Produo e
Custos de Produo. Estruturas de Mercados: Modelo de Concorrncia Perfeita;
Modelo de Monoplio; Modelos de Concorrncia Imperfeita: Concorrncia
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
25/111
25
Imperfeita e Oligoplio.
Bibliografia
bsica
MANKIW, Introduo Economia Princpios de Micro e Macro. So Paulo, Ed.Cengage Learning, 2008.
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. MICROECONOMIA, Ed.
Prentice Hall Brasil, ISBN 979-85-760-5018-5, 2005.
VARIAN, Hal R. MICROECONOMIA Princpios Bsicos, Uma AbordagemModerna, Ed. Campus/Elsevier, Traduo da 7 Edio, ISBN 85-352-1670-7,2006.
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. So Paulo: Atlas, 2006.
VASCONCELOS, Marco A. S. & OLIVEIRA, Roberto G. MANUAL DEMICROECONOMIA, Ed. Atlas, ISBN 85-224-228-18, 2000.
IIFormao Terico-Quantitativa: (38,29% da Carga horria total)
Nome do
Componente
Curricular
EF0003-lgebra Linear Aplicada Economia
Pr-requisito EF????-Economia Matemtica I
Ementa Matrizes. Tipos especiais de matrizes. Operadores com matrizes. Aplicaes.
Sistemas de equaes lineares e matrizes. Operaes elementares com matrizes.
Matrizes escalonadas. Solues de sistemas lineares. Mtodo de Gauss para
resoluo de sistemas de equaes. Determinante, matriz inversa e matrizes
elementares. Propriedade de determinantes. Coordenadas no plano, equao da
reta e das cnicas, vetores no plano, mudana de coordenadas, a equao geral do
segundo grau, transformaes lineares do plano, coordenadas no espao, equaes
do plano. Espaos vetoriais reais. Subespaos. Combinao linear. Dependncia e
independncia linear. Base de um espao vetorial. Mudana de base.
Transformaes lineares. Ncleo e imagem de uma transformao linear.
Autovalores autovetores. Bases ortogonais e projeo ortogonal. Processo de
ortogonalizao de Gram-Schmidt. Introduo programao linear. Conjuntos
convexos. Soluo geomtrica. O mtodo simplex. O dual de um problema de
programao linear.
Bibliografia
bsica
SIMON, C, e BLUME, L. Mathematics for economists. Norton, 1994
BAILEY, Norman T. J. The Elements of stochastic processes with applications tothe Natural Sciences. New York: Wiley, c1964. 249 p.
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
26/111
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
27/111
27
VASCONCELLOS, M. A. S. de; ALVES, D. (coords.) Manual de Econometria:nvel intermedirio. So Paulo: Atlas, 2000.
WOOLDRIDGE, J. M. Econometric Analyses of Cross Section and Panel
Data. MIT Press, 2002.
Nome do
Componente
Curricular
EF0446-Econometria II
Pr-requisito EF0425-Econometria I
Ementa Modelos de regresso no lineares. Modelos de escolha qualitativa: modelo de
probabilidade linear, modelo Probit, modelo Logit, modelo Tobit e modelagem de
dados contveis (o modelo de regresso de Poisson). Modelos de regresso com
dados em painel: as abordagens dos efeitos fixos e aleatrios. Modelos de
equaes simultneas: o problema da identificao e mtodos de equaes
simultneas.
Bibliografiabsica
CASTELAR, I.; SOARES, I. G.. Econometria Aplicada com o Uso do Eviews. 1.ed. Fortaleza: Edies Livro Tcnico, 2003.
GUJARATI, D. Econometria Bsica. So Paulo, Makron, 3 Ed.
WOOLDRIDGE, J. M. Introduo Econometria: Uma Abordagem Moderna. EdThomson, So Paulo, 2006.
Heij, Boer, Franses, Koek, van Dijk,. (2004). Econometric Methods with
Applications in Business and Economics. Oxford University Press.
Johnston & DiNardo (1987) Econometric Methods, 4 ed. Mcgraw-Hill, New
York.
Gujarati (2003) Basic Econometrics, 4 ed. Mcgraw-Hill, New York.
Wooldridge (2002) Introductory Econometrics, 2 ed. Thomson.
BALTAGI, B. H. Econometric Analysis of Panel Data, Chichester: John Wiley& Sons, 1995.
BARBOSA, F. H. Microeconomia: Teoria, Modelos Economtricos eAplicaes Economia Brasileira. Editora IPEA/INPES. 1985.
HSIAO, C. Analysis of Panel Data, Cambridge University Press:Cambridge.1986.
JOHNSTON, J.; DINARDO. J. Mtodos Economtricos. 4a. edio. McGraw-
Hill, 2001.
STOCK, J. H.; WATSON, M. W. Econometria; So Paulo: Pearson Brasil, 2004.
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
28/111
28
VASCONCELLOS, M. A. S. de; ALVES, D. (coords.) Manual de Econometria:nvel intermedirio. So Paulo: Atlas, 2000.
WOOLDRIDGE, J. M. Econometric Analyses of Cross Section and Panel
Data. MIT Press, 2002.
Nome do
Componente
Curricular
EF0005-Econometria de Sries Temporais
Pr-requisito EF0446-Econometria II
Ementa Modelos univariados de sries de tempo: modelos estacionrios, modelos no
estacionrios, abordagem de Box-Jenkins, testes de raiz unitria, volatilidade:
modelos ARCH e suas extenses. Modelos multivariados de sries de tempo:
modelos de vetores auto regressivos, anlise de cointegrao, modelos de
correo de erros, aplicaes.
Bibliografiabsica
BUENO, Rodrigo de L. da S. (2008). Econometria de Sries Temporais. Ed.Cengage Learning. 1. Edio
ENDERS, Walter (2003). Applied Econometric Time Series. Ed. John Wiley &Sons. 3/2 edio.
GUJARATI, D. (2006) Econometria Bsica. 4 edio. Campus.
WOOLDRIDGE, J. M. Introduo Econometria: Uma Abordagem Moderna. EdThomson, So Paulo, 2006.
WOOLDRIDGE, J. M. Econometric Analyses of Cross Section and Panel Data.
MIT Press, 2002.
Nome do
Componente
Curricular
EE0143-Economia do Conhecimento e da Inovao
Pr-requisito EE0104-Organizao Industrial I e EE0110- Economia Brasileira Contempornea
Ementa Noes e conceitos bsicos. Produo do conhecimento tecnolgico. Sistema de
pesquisa, inveno e inovao. Capacidade, capacitao e modernizao. Difuso
e transferncia de tecnologia. Progresso tcnico e teoria econmica. Abordagem
clssica e mercados imperfeitos. Schumpeter e inovao. Sistema Nacional de
Inovao. Empresa e gesto inovao. Inovao e competitividade empresarial.
Estratgias de inovao das empresas. Formas de acesso ao conhecimento e inovao. Internacionalizao do conhecimento tecnolgico. Arranjos
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
29/111
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
30/111
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
31/111
31
Nome do
Componente
Curricular
EF0109-Economia Internacional
Pr-requisito EF0088-Microeconomia I e EE0091- Macroeconomia I
Ementa Bens e fatores comercializveis e no comercializveis. Teorias das vantagens
absolutas e comparativas: modelo Ricardiano. Fatores de produo especficos:
modelo de Viner. Comrcio e dotao de fatores: modelo de Hecksher-Ohlin. O
padro do comrcio internacional em equilbrio competitivo. Comrcio com
economias de escala e competio imperfeita. Mobilidade internacional de
fatores: migraes, dvida externa, investimentos direto. Instrumentos de poltica
comercial: acordos bilaterais e regionais de comrcio, medidas do grau de
proteo. Integrao econmica. Tarifas, quotas, subsdios. Economia poltica do
comrcio: polticas estratgicas, agncias regulatrias, economia global:
investimentos diretos e interdependncia financeira.
Bibliografiabasica
BAUMANN, R.; CANUTO, O.; GONALVES, R. Economia Internacional:teorias e experincia brasileira. Ed. Campus, 9 Ed., 2004.
CARVALHO, M. A. e SILVA, C. R. L. Economia Internacional, Ed. Saraiva, 4Ed., 2007.
KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M., Economia Internacional. Ed. Pearson, 8 Ed.,2010.
Nome do
Componente
Curricular
EF0467-Economia Matemtica II
Pr-requisito EF????-Economia Matemtica I
Ementa Funes de vrias variveis: derivadas parciais e direcionais, regra da cadeia,
gradiente e conjunto de nvel, pontos crticos, funes convexas e cncavas.
Otimizao condicionada, multiplicadores de Lagrange; Teorema de Kuhn-
Tucker. Curvas definidas por equaes paramtricas, tangente, comprimento de
arco, reas. Integrais mltiplas, mudana de variveis, integrais imprprias.
Introduo integral tripla. Modelagem com equaes diferenciais, exemplos e
aplicaes economia. Equaes lineares de primeira ordem, equaes
separveis, a equao logstica. Equaes lineares de segunda ordem, homognea,
no homognea, mtodo dos coeficientes a determinar, mtodo da variao de
parmetros; soluo em sries. Aplicaes na economia.
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
32/111
32
Bibliografiabsica
Leithold, L.: O clculo com Geometria Analtica. Ed. Harbra.
Chiang, Alpha: Matemtica para Economistas.
Anton, H.: Clculo um novo horizonte, 6a. Edio, Volume 1. Bookman, SoPaulo.
Thomas, G. B.: Clculo, 10 Edio. Addison Wesley.
Simmons, G. F.: Clculo com Geometria Analtica, Volume 1. Makron Books.
Leithold, L.: Matemtica aplicada Economia. Ed. Harbra.
ANTON, H e RORRES, C.. lgebra Linear com Aplicaes. Bookman, 10edio,2012. [AR]
BOLDRINI, J. L. et al. lgebra Linear. So Paulo: Harbra, 3 edio, 1986. [BO]
CHIANG, A. e WAINWRIGHT, K. Matemtica para Economistas, Campus,2006 [CW]
LIPSCHUTZ, S. lgebra Linear, Bookman, 2004. [LI]
SIMON, C.P. e BLUME. L. Matemtica para EconomistasBookman, 2004.[SB]
STRANG, G. lgebra Linear e suas Aplicaes, Cengage Learning, 2010. [GS]
Nome do
Componente
Curricular
EE0103-Economia Monetria
Pr-requisito EF0088-Microeconomia I e EE0091- Macroeconomia I
Ementa Sistema financeiro: ativos financeiros e moeda; mercados financeiros: taxas de
juros, portflios de ativos, risco e estrutura a termo das taxas de juros e
derivativos financeiros. Instituies financeiras: bancos, estrutura de mercado,
regulao, instituies no bancrias. Banco Central e poltica monetria:
contabilidade Monetria, oferta monetria, metas de poltica monetria. Moeda e
inflao: financiamento da dvida pblica. Mercado financeiro global e taxa de
cmbio; hipteses de paridade da taxa de juros. Modelos de determinao das
taxas de cmbio e juros; sistemas de cmbio fixo e flutuante e poltica monetria.
Bibliografiabsica
Champ, B.; Freeman, S.; Haslag, J. Modeling Monetary Economies. CambridgeUniversity Press, 2011.
Froyen, R. T.Macroeconomia. Editora Saraiva, 1999.
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
33/111
33
McCallum, B. T.Monetary Economics: Theory and Policy. MacMillan PublishingCompany, 1989.
Simonsen, M. H.; Cysne, R. P.Macroeconomia. Editora Atlas, 1995.
Walsh, C. E.Monetary Theory and Policy, 2ndEdition, The MIT Press, 2003.Nome do
Componente
Curricular
EE0142-Economia Regional
Pr-requisito EE0110- Economia Brasileira Contempornea
EE0142-EconomiaRegional
Espao, territrio e regio. Teorias do Desenvolvimento Regional: teoria da
estagnao, ciclo vicioso da pobreza, teorias da base exportadora e teorias da
polarizao. Teorias da localizao industrial: conceitos antigos e novos.
Concentrao e desconcentrao da atividade econmica no espao. O caso do
Nordeste: a herana colonial da monocultura exportadora, o GTDN e a
industrializao do Nordeste da SUDENE. O agronegcio e o turismo como
alternativas de integrao aos mercados nacional e internacional. A
sustentabilidade do semirido nordestino.
Biblografiabsica
BANCO MUNDIAL. Relatrio sobre o Desenvolvimento Mundial 2009. A
Geografia Econmica em Transformao. Washington, Dc. USA. 2009.
BECATTINI, G. The Marshallian Industrial District as a Socio-economic Notion,em F. Pyke et al. (eds.), Industrial Districts and Inter-Firm Cooperation in Italy.Geneva: International Institute for Labor Studies. 1990.
BRUSCO, S. The Idea of the Industrial District: Its Genesis, em F. Pyke et al.(eds.), Industrial Districts and Inter-Firm Cooperation in Italy. Geneva:International Institute for Labor Studies. 1990.
BOYCE, R. R. Geographers and the Tennessee Valley Authority. GeographicalReview, Vol. 94, No. 1 (Jan., 2004), pp. 23-42.
COOK, I. and Richard Joseph. Rethinking Silicon Valley: New Perspectives onRegional Development. Prometheus, Vol. 19, No. 4. 2001.
Dubey, V. (1977) Definio de Economia Regional In Schwartzman, J. (Org),Economia Regionaltextos selecionados. CEDEPLAR/MINTER.
GERSHENKRON, Alexander. Economic Backwardness in HistoricalPerspective.
GOMES, G. M. Desenvolvimento e Poltica Regional na Unio Europia. Textopara Discusso no. 483. IPEA. 1997.
ISSERMAN Andrew e Terance Rephann. The Economic Effects of theAppalachian Region Commission: An Empirical Assessment of 26 Years of
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
34/111
34
Regional Planning. APA Journal, Summer 1995.
HALE, C. W. Factors Inhibiting Appalachian Regional Development: WestVirginia, a Case Study. American Journal of Economics and Sociology, Vol. 30,
No. 2 (Apr., 1971), pp. 133-158.
HANSEN, N. M. Some Neglected Factors in American Regional DevelopmentPolicy: The Case of Appalachia. Land Economics, Vol. 42, No. 1 (Feb., 1966),
pp. 1-9.
HEWINGS, G.J.D. Territorial Development Planning in the United States.
Regional Economics Applications Laboratory. Institute of Government and PublicAffairs/University of Illinois, USA. Disponvel em:http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/programas_projeto/planejamento_territorial/Painel1_GeoffreyHewings.pdf
HOOVER, E. M. and Frank Giarratani. The Web Book of Regional Science: AnIntroduction to Regional Economics. Regional Research Institute. West VirginiaUniversity. Disponvel em:http://www.rri.wvu.edu/WebBook/Giarratani/contents.htm
Hirschman, A. (1977) Transmisso inter-regional e Internacional do CrescimentoEconmico In Schwartzman, J. (Org), Economia Regional textos selecionados.CEDEPLAR/MINTER, pp. 35-52.
Myrdal, G. (1957) Teoria Econmica e Regies Subdesenvolvidas Fundo de
Cultura, RJ, Caps 1,2,3,4.
Perroux, F. (1977) O Conceito de Plo de Crescimento In Schwartzman, J.
(Org), Economia Regionaltextos selecionados. CEDEPLAR/MINTER, pp. 145-156.
LASTRES, H. M. M., CASSIOLATO, J. E. e MACIEL, M. L. O foco em
arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas., emPequena Empresa: Cooperao e Desenvolvimento Local. Relume Dumar. Riode Janeiro. 2003.
NIJKAMP, P. (Ed.) Handbook of Regional and Urban Economics, Volume 1.
Free University, Amsterdam, The Netherlands. 1987.
PUTNAM, R. D. Comunidade e Democracia: A Experincia da Itlia Moderna.Editora FGV. 1999.
SAXENIAN, Annalee, Regional Advantage: Culture and Competition in SiliconValley and Route 128. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1994.
Nali de Jesus de Souza. ECONOMIA REGIONAL: CONCEITO EFUNDAMENTOS TERICOS. Perspectiva Econmica, Universidade do Valedo Rio dos Sinos, Ano XVI, v. 11, n. 32, 1981, p. 67-102.
RUIZ, Ricardo M. Da Integrao Territorial s Aglomeraes Econmicas: A
Organizao Espacial e as Polticas Regionais nos Estados Unidos (1800-2000).
http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/programas_projeto/planejamento_territorial/Painel1_GeoffreyHewings.pdfhttp://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/programas_projeto/planejamento_territorial/Painel1_GeoffreyHewings.pdfhttp://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/programas_projeto/planejamento_territorial/Painel1_GeoffreyHewings.pdfhttp://www.rri.wvu.edu/WebBook/Giarratani/contents.htmhttp://www.rri.wvu.edu/WebBook/Giarratani/contents.htmhttp://www.rri.wvu.edu/WebBook/Giarratani/contents.htmhttp://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/programas_projeto/planejamento_territorial/Painel1_GeoffreyHewings.pdfhttp://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/programas_projeto/planejamento_territorial/Painel1_GeoffreyHewings.pdf -
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
35/111
35
Texto para Discusso no. 305. UFMG-CEDEPLAR. 2007. Disponvel em:http://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD%20305.pdf
RUIZ, R. M. e L. Figueirdo. Desenvolvimento Econmico e Poltica Regionalnos Estados Unidos da America. Ministrio da Integrao Nacional. 2004.
(Relatrio). Disponvel em:http://www.mi.gov.br/publicacoes/desenvolvimentoregional/publicacao/Cedeplar/USAfinal.pdf
Saxenian, AnnaLee. 1994. Regional advantage: culture and competition in SiliconValley and Route 128 I. Harvard University Press.
THE ECONOMIST. Goodbye to the Blues. 01 Maio, 2007.
UNGER, Mangabeira. O Desenvolvimento do Nordeste como Projeto Nacional:Um Esboo. Secretaria de Assuntos Estratgicos da Presidncia da Repblica.
2009.Nome do
Componente
Curricular
EF0419-Estatstica Econmica II
Pr-requisito EF0418-Estatstica Econmica I
Populaes e amostras. Nmeros ndices. Distribuies de valores e classes de
valores. Tcnicas bsicas de visualizao e sumarizao. O problema da
inferncia estatstica. Estimao: conceitos; propriedades dos estimadores.
Estimao por intervalos de confiana. Mtodos de estimao: momentos,
mxima verossimilhana e mnimos quadrados. Testes de hipteses: o problema
dos testes, a abordagem de Neyman-Pearson. A potncia do teste. Principais testes
sob a hiptese de normalidade. Regresso linear simples e mltipla e anlise de
resduos. Testes Qui-quadrado: independncia, homogeneidade e aderncia.
Bibliografiabsica
Bussab, W.; Morettin, P., Estatstica Bsica, 7. Edio, Editora Saraiva, 2011.
Hoffmann, R. Estatstica para Economistas. 4 Ed., Thomson Pioneira, 2006.
Morettin, L. G. Estatstica Bsica: Probabilidade e Inferncia. So Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
Meyer, P. L. Probabilidade Aplicaes a Estatstica. 2Edio, Editora: Ltc. 2000.
Spiegel, Murray R. Estatstica. 3 Edio, Editora Makron, 1994.
Toledo, G. L.; Ovale, I., Estatstica Bsica. 2 edio, Atlas, So Paulo,
1985.
Field, A. Descobrindo a Estatstica Usando o SPSS. Artmed, 1 Edio, 2009.
Lapponi, J. C. Estatstica usando Excel. Editora Campus, Edio: 4 Edio, 2005.Nome do EE0091-Macroeconomia I
http://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD%20305.pdfhttp://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD%20305.pdfhttp://www.mi.gov.br/publicacoes/desenvolvimentoregional/publicacao/Cedeplar/USAfinal.pdfhttp://www.mi.gov.br/publicacoes/desenvolvimentoregional/publicacao/Cedeplar/USAfinal.pdfhttp://www.mi.gov.br/publicacoes/desenvolvimentoregional/publicacao/Cedeplar/USAfinal.pdfhttp://www.mi.gov.br/publicacoes/desenvolvimentoregional/publicacao/Cedeplar/USAfinal.pdfhttp://www.mi.gov.br/publicacoes/desenvolvimentoregional/publicacao/Cedeplar/USAfinal.pdfhttp://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD%20305.pdf -
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
36/111
36
Componente
Curricular
Pr-requisito EF????-Introduo Macroeconomia
Ementa O modelo clssico. Demanda efetiva. Macroeconomia keynesiana. Demanda
agregada e equilbrio do mercado de bens e servios. Moeda, ativos financeiros e
equilbrio do mercado financeiro. Equilbrio simultneo do mercado de bens e
servios e financeiro. Modelo IS-LM. Demanda agregada. Alternativas ao modelo
IS/LM: IS/Mercado de aes e IS/Regra de poltica monetria. Poltica Fiscal e
Mercado de trabalho, inflao e desemprego. Oferta agregada. Poltica anti-
inflacionria. Regras de poltica monetria e meta inflacionria. Incerteza e
Expectativas. Monetria. Restrio oramentria intertemporal (ROI): decises de
consumo e poupana. Modelo macroeconmico com restrio oramentria do
governo. Modernas teorias do consumo. Determinantes do Investimento. Poltica
fiscal e dinmica e financiamento da dvida. Senhoriagem e imposto inflacionrio.
Equivalncia Ricardiana e a restrio oramentria intertemporal. A equivalncia
Barro-Ricardiana.
BibliografiaBsica
DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 10 ed. So
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009.
MANKIW, N.G.Macroeconomia. 6aed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.BLANCHARD, O.Macroeconomia. 4aed. So Paulo: Prentice Hall, 2006.
LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M. A. S.Manual de Macroeconomia Bsicoe Intermedirio. 3aed. So Paulo: Atlas, 2009.
SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P. Macroeconomia. 3a ed. So Paulo: Atlas,2007.
MISHKIN, F. Moeda, Bancos e Mercados Financeiros. 5a ed. Rio de Janeiro:LTC, 1999.
Nome do
Componente
Curricular
EE0102-Macroeconomia II
Pr-requisito EE0091-Macroeconomia I e EF0467-Economia Matemtica II
Ementa A economia aberta: mercado de bens e servios e mercado financeiro em uma
economia aberta. Regimes cambiais, mobilidade de capital e poltica monetria. A
conta corrente do balano de pagamentos (BTC) e a ROI da nao. A restrio
oramentria intertemporal de uma nao e o endividamento externo. Mercadofinanceiro com mais do que dois ativos e crdito. Mecanismos de repercusso da
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
37/111
37
poltica monetria (Money view, credit view e balance sheet effect). Competio
imperfeita e preos. Desemprego e salrio. Expectativas Adaptativas.
Expectativas racionais. Curva de Phillips. A abordagem ps-keynesiana, Teoria
dos Ciclos Reais de Negcios e os Novo-Clssicos.
BibliografiaBsica
DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 10 ed. So
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009.
MANKIW, N.G.Macroeconomia. 6aed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BLANCHARD, O.Macroeconomia. 4aed. So Paulo: Prentice Hall, 2006.
LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M. A. S.Manual de Macroeconomia Bsicoe Intermedirio. 3aed. So Paulo: Atlas, 2009.
SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P. Macroeconomia. 3a ed. So Paulo: Atlas,
2007.MISHKIN, F. Moeda, Bancos e Mercados Financeiros. 5a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
Nome do
Componente
Curricular
EE0088-Microeconomia I
Pr-requisito EF????-Introduo Microeconomia e EF0467-Economia Matemtica II
EE0088-Microeconomia I
Teoria do consumidor: restrio oramentria; preferncias; utilidade; escolhatima. Dualidade: utilidade indireta e dispndio mnimo e relaes duais.
Demanda: curvas de renda-consumo, Engel, preo-consumo e demanda; Equao
de Slutsky. Tpicos em teoria do consumidor: preferncia revelada; modelo com
renda endgena e oferta de trabalho; escolha intertemporal; incerteza; Demanda
de mercado, equilbrio e o excedente do consumidor; mercado de ativos; ativos de
risco; leiles. Teoria da firma: tecnologia de produo. Maximizao do lucro;
minimizao de custos. Curvas de custos. Curva de oferta da empresa e daindstria em concorrncia perfeita.
BibliografiaBsica
VARIAN, Hal. MICROECONOMIA: PRINCPIOS BSICOS. Editora Campus,Stima Edio, ISBN 978-85-352-1670-7, 2007.
VARIAN, Hal.MICROECONOMIC ANALYSIS. W. W. Norton & Company. ThirdEdition, ISBN 0-393-95735-7, 1992.
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L.MICROECONOMIA, Ed.Prentice Hall Brasil, ISBN 979-85-760-5018-5, 2005.
VASCONCELOS, Marco A. S. & OLIVEIRA, Roberto G. MANUAL DE
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
38/111
38
MICROECONOMIA, Ed. Atlas, ISBN 85-224-228-18, 2000.
MCGUIGAN, J.R., MOYER, R.C. & HARRIS, F. H., Economia de Empresas:
Aplicaes,
Estratgia e Tticas. Traduo da 9 edio norte-americana. Thomson, 2004
KREPS, D., Microeconomics for Managers. Stanford University, 2003
MANKIW, Gregory. N. Princpios de microeconomia. So Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2005.
VARIAN, Hal R. (2012) Microeconomia: uma abordagem moderna. Traduo daOitava Edio. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus.
FRANK, Robert H. (2013) Microeconomia e Comportamento. Oitava Edio.
Porto Alegre: Mc Graw Hill Education/Bookman.Nome do
Componente
Curricular
EE0101-Microeconomia II
Pr-requisito EE0088-Microeconomia I
Ementa Poder de mercado: monoplio e oligoplio. Mercado de fatores. Noes de Teoria
dos Jogos. Equilbrio parcial: modelos de oligoplio e de competio
monopolista. Equilbrio geral: trocas, primeiro e segundo teoremas do Bem-Estar.
Bem-Estar: agregao de preferncias; teorema da impossibilidade de Arrow;
funes de bem-estar; alocaes justas. Externalidades. Bens Pblicos. Direito e
Economia. Informao assimtrica: seleo adversa, risco moral, agente e
principal, sinalizao e incentivos.
BibliografiaBsica
BIERMAN, H.S. e FERNANDEZ, L. Teoria dos J ogos. 2. Edio. So Paulo:Pearson, 2011.
VARIAN, Hal. MICROECONOMIA: PRINCPIOS BSICOS. Editora Campus,
Stima Edio, ISBN 978-85-352-1670-7, 2007.
VARIAN, Hal.MICROECONOMIC ANALYSIS. W. W. Norton & Company. ThirdEdition, ISBN 0-393-95735-7, 1992.
VARIAN, Hal R. (1993) Intermediate Microeconomics: a modern approach.Third Edition. W.W. Norton & Company, New York-London.
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L.MICROECONOMIA, Ed.Prentice Hall Brasil, ISBN 979-85-760-5018-5, 2005.
VASCONCELOS, Marco A. S. & OLIVEIRA, Roberto G. MANUAL DE
MICROECONOMIA, Ed. Atlas, ISBN 85-224-228-18, 2000.
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
39/111
39
MAS-COLELL, A., WHINSTON, M. D. and GREEN, J. R. (1995)
Microeconomic Theory.Oxford University Press Inc.
MCGUIGAN, J.R., MOYER, R.C. & HARRIS, F. H., Economia de Empresas:
Aplicaes,
Estratgia e Tticas. Traduo da 9 edio norte-americana. Thomson, 2004
KREPS, D., Microeconomics for Managers. Stanford University, 2003
MANKIW, Gregory. N. Princpios de microeconomia. So Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2005.Nome do
Componente
Curricular
EE0104-Organizao Industrial I
Pr-requisito EF0101-Microeconomia II
Conceitos bsicos de jogos no cooperativos. Competio perfeita e monoplio.
Mercados de produtos homogneos: oligoplios de Cournot e de Bertrand,
estratgias de entrada. Mercados de produtos diferenciados: competiomonopolstica e modelos de localizao. Fuses, aquisies, cartel e barreiras
entrada. Tecnologia: pesquisa e desenvolvimento, licenas e patentes. Tpicos
adicionais: polticas de discriminao de preos, vendas casadas, polticas
contratuais, pesquisa de preos e teoria econmica das redes.
BibliografiaBsica
Cabral L.,Economia Industrial. Editora McGrawHill, 1994.
Kupfer, D. e Hasenclaver H.. Economia Industrial. Editora, Campus,1 edio,
2008.
Pindyck, R. e Rubinfeld, D.Microeconomia. Quinta Edio , Makron Books,Brasil Editora, Ltda,1999.
Carlton, D. e Perloff, J.Modern Industrial Organization. Harper CollinsPublishers, 1995.
Viscusi, K, Vernon, J. e J. Harrington Jr. (1995). Economics of Regulation andAntitrust. Cambridge, The MIT Press.
Shy, Oz. Industrial organization. MIT press, 1996.Motta, M. Competition Policy.Cambridge, 2004
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
40/111
40
VARIAN, Hal. MICROECONOMIA: PRINCPIOS BSICOS. Editora Campus,Stima Edio, ISBN 978-85-352-1670-7, 2007.
VARIAN, Hal.MICROECONOMIC ANALYSIS. W. W. Norton & Company. ThirdEdition, ISBN 0-393-95735-7, 1992.
Nome do
Componente
Curricular
EE0140-Teorias do Crescimento Econmico
Pr-requisito EF0101-Microeconomia II e EE0102- Macroeconomia II
Ementa Fatos estilizados do crescimento econmico: os fatos estilizados de Kaldor e o
comportamento das economias industriais no longo prazo. Teorias do
Crescimento econmico: modelos de Harrod, Domar e Solow. O papel dos
determinantes exgenos (demogrficos, tecnolgicos e estruturais). Distribuio
de renda e crescimento econmico. As teorias de crescimento econmico
endgeno: retornos de escala, infraestrutura, capital humano, desenvolvimento
financeiro e progresso tcnico endgeno. Evidncias empricas e polticas de
crescimento de longo prazo.
BibliografiaBsica
Apuntes de Crecimiento Econmico (Segunda Edio). Xavier Sala-i-Martin.
Antoni Bosch, editor. 2000.
Introduo Teoria do Crescimento Econmico. Charles I. Jones. Editora
Campus. 2000.
Desenvolvimento Econmico: Uma Perspectiva Brasileira. Organizadores:
Fernando Veloso; Pedro Cavalcanti Ferreira; Fabio Giambiagi e Samuel Pessa.
Elsevier - Campus, 2013.
Economic Growth. Robert J. Barro e Xavier Sala-i-Martin. Editora McGraw-Hill.
1995
Macroeconomia. Mario H. Simonsen e Rubens P. Cysne. FGV Editora Atlas.
1995.
DAVID, N. (2004) Economic Growth. Ed. Pearson Addison-Wesley.
HELPMAN E. (2004), The Mystery of Economic Growth. Ed. Belknap Harvard.
De SOTO, H. (2001), O mistrio do Capital. Ed. Record.
EASTERLY, W. (2001) The Elusive Quest for Growth. Ed. MIT Press.
Nome do
Componente
Curricular
EE0106-Teorias do Desenvolvimento Econmico
Pr-requisito EE0140-Teorias do Crescimento Econmico
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
41/111
41
Introduo. Conceitos bsicos. Fontes histricas do desenvolvimento econmico:
por que umas economias se desenvolvem e outras no? O desenvolvimento
econmico na viso clssica. O significado do crescimento econmico no
desenvolvimento. Os novos papis atribudos aos fatores capital, mo-de-obra e
recursos naturais no desenvolvimento. Schumpeter e a importncia da inovao
no desenvolvimento. O papel das instituies no desenvolvimento. O capital
social como mecanismo de coeso social no processo de desenvolvimento.
Financiamento do desenvolvimento e o papel das instituies financeiras
multilaterais. Globalizao, comrcio internacional e desenvolvimento.
Desigualdade social, pobreza e estratgias de distribuio de renda.
Desenvolvimento como liberdade. Estratgias e polticas nacionais de
desenvolvimento econmico. Como medir o desenvolvimento econmico: umadiscusso sobre os indicadores.
Bibliografiabsica
Adelman, Irma (1972), Teorias do desenvolvimento econmico, Ed. Forense, SoPaulo.
Agarwala, A.N. e Singh, S.P. (1969),A economia do Sub-desenvolvimento, Ed.Forense, So Paulo
Amaral Filho, Jair do e Campelo, Ana Neiva Ribeiro, A macroeconomia do
crescimento econmico: progresso tecnolgico, capital humano e o papeldo gasto pblico produtivo na gerao do crescimento econmicosustentvel,Anais do Seminrio Internacional de Economitas de Lngua
Portuguesa, Recibe, Pe, 2003.Amaral Filho, Jair do, Consideraes no ortodoxas sobre a relao Estado e
Economia ou uma Anttese Regulacionista Tese do Estado Mnimo, in
Revista Archetypon, Rio de Janeiro: Universidade Cndido Mendes, Ano3, n.7, 1994.
Chang, H-Joon (2002), Chutando a Escada (a estratgia do desenvolvimento emperspectiva histrica), Editora Unesp, So Paulo.
Comisso Stiglitz-Sem-Fitoussi (2009), Comission the measurement of economicperformance and social progress-Draft Sumary (Provisional andIncomplete), Paris, junho.
Furtado, Celso (2008),Economia do desenvolvimento,Ed. Contraponto, Rio deJaneiro.Furtado, Celso (2000),Introduo ao Desenvolvimento, enfoque Histrico-
Estrutural, Ed. Paz e Terra, So Paulo.Hirschman, Albert (1973), Sada, Voz e Lealdade, Editora Perspectiva, So Paulo.Ioschpe, Gustavo (2004),A ignorncia custa um mundo (o valor da educao no
desenvolvimento do Brasil), Ed. Francis, So Paulo.Jones, Charles I. (1998),Introduo Teoria do Crescimento Econmico, Ed.
Campus, So Paulo.May, Peter H., (2010),Economia do Meio Ambiente, Teoria e Prtica, Ed.
Campus, So Paulo.
Nelson, Richard R. (2006),As fontes do crescimento econmico, EditoraUnicamp, So Paulo.North, Douglas (2005), Understanding the Processo f Economics Change, Ed.
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
42/111
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
43/111
43
Estado, dvida pblica crescente e inflao alta. Os planos de estabilizao
econmica. A abertura da economia brasileira. O Plano Real: a estabilizao com
ncora cambial. O fluxo de capital, regime cambial e poltica monetria. As
reformas econmicas e as privatizaes. A segunda gerao de reformas. O Custo
Brasil. O MERCOSUL e poltica comercial. Globalizao e a insero do Brasil na
economia mundial.
BibliografiaBsica
ABREU, Marcelo P., Ordem do Progresso, 100 anos de Poltica EconmicaRepublicana (1889-1989), Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1997.
BACHA, Edmar & GOLDFAJN, IIan, Como reagir crise ? Polticas Econmicaspara o Brasil, Rio de Janeiro: IEPE/CdG, 2009.
GIAMBIAGI, Fbio & VILLELA, Andr,Economia Brasileira Contempornea
(1945-2004),Rio de Janeiro, Editora Campus, 2004.SKIDMORE, Thomas, Brasil: de Getlio a Castelo, Rio de Janeiro, Ed. Paz eTerra, 1969.
Nome do
Componente
Curricular
EE0090-Formao Econmica Geral
Pr-requisito EF????-Introduo s Cincias Sociais Aplicadas
Ementa A economia na antiguidade clssica. Modo de produo feudal e a transio para o
capitalismo. Estado absolutista. Acumulao primitiva e expanso comercial.
Antigo sistema colonial e a revoluo industrial inglesa. Expanso capitalista na
Frana, Alemanha, Japo e Estados Unidos. Imperialismo.
BibliografiaBsica
BEAUD, Michel. Historia do capitalismo; de 1500 aos nossos dias. 2. ed. SoPaulo: Brasiliense, 1989.
FRANCO JUNIOR, Hilrio. Historia economica geral. Colaborao de Paulo PanChacon. So Paulo: Atlas, 1989.
REZENDE FILHO, Cyro de Barros. Historia economica geral. 4. ed. So Paulo:Contexto, 1999. (Colecao Manuais Contexto).
DOBB, Maurice Herbert. A Evolucao do capitalismo. Traduo de Manuel do RgoBraga. So Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os economistas).
HOBSON, John Atkinson. A evoluo do capitalismo moderno : um estudo daproduo mecanizada. Traduo de Benedicto de Carvalho. 2. ed. So Paulo: NovaCultural, 1985. (Os economistas).
HOBSBAWM, Eric J. A Era das revolucoes: Europa 1789-1848. 7. ed. Rio deJaneiro: Paz e Terra, 1989.
MAGALHAES FILHO, Francisco de B. B. de. Historia economica. 12. ed. So
http://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=29523&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=29523&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32762&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32762&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=48480&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=48480&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=10813&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=10813&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=31657&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=31657&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=31657&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=27433&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=27433&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4085&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4085&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=27433&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=27433&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=31657&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=31657&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=31657&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=10813&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=10813&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=48480&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=48480&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32762&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32762&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=29523&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=29523&ns=true -
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
44/111
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
45/111
45
Carone, E. A Repblica Velha, instituies e classes sociais. S.Paulo, DifusoEuropia do Livro, 1970.
IBGE- Estatsticas Histricas do Brasil, Rio de Janeiro, 1987.
ABREU, Marcelo de Paiva(Org.). A Ordem do progresso: cem anos de politica
economica republicana 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
BAER, Werner. A Economia brasileira. Traduo de Edite Sciulli. So Paulo:
Nobel, 1996.
FURTADO, Celso. Formao econmica do Brasil. 34. ed. So Paulo: Companhiadas Letras, 2010.
BRUM, Argemiro Jacob. O Desenvolvimento economico brasileiro. 24. ed.
Petrpolis: Vozes;Editora UNIJUI, 2005.
GREMAUD, Amaury Patrick;SAES, Flavio Azevedo Marques de;TONETO
JUNIOR, Rudinei. Formao econmica do Brasil. So Paulo: Atlas, 1997.
PRADO JUNIOR, Caio. Histria econmica do Brasil. So Paulo: Brasiliense,
2011.
PRADO JUNIOR, Caio. Formao do Brasil contemporneo : colnia. So Paulo:
Companhia das Letras, 2012.
TEIXEIRA, Francisco M. P. Historia economica e administrativa do Brasil.
Colaborao de Maria Elizabeth Totini. 2. ed. So Paulo: tica, 1991.
Nome do
Componente
Curricular
EE0136-Pensamento Econmico Clssico
Pr-requisito EF????-Introduo s Cincias Sociais Aplicadas
Ideias precursoras do pensamento clssico: Mercantilismo e Fisiocracia. Bases
filosficas e histricas da escola clssica. Teoria do Valor-trabalho e o excedente
http://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32465&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32465&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=54507&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=54507&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4120&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4120&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4161&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4161&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=44111&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=44111&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4125&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4125&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=16861&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=16861&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32319&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32319&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32319&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32319&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=16861&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=16861&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4125&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4125&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=44111&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=44111&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4161&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4161&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4120&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4120&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=54507&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=54507&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32465&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32465&ns=true -
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
46/111
-
7/22/2019 Novo Projeto Pedaggico de Economia (01 11.2013) - Diurno (1)
47/111
47
1983.
QUESNAY, F. (1758). Ouadro Econmico. trad. port. So Paulo, Abril Cultural,1986.
RICARDO, David (1951). Ensaio acerca da influncia do baixo preo docereal sobre os lucros do capital". In: NAPOLEONI (1973).
RICARDO, David (1817). Princpios de Economia Poltica e Tributao. SoPaulo, Abril, 1982.
SMITH, Adam (1776). A Riqueza das Naes. So Paulo, Abril. 1983.
CARTELIER, Jean (1976). Excedente y Reproduccin. La formacin de laeconoma poltica clsica. Mxico. Fondo de Cultura Econmica, 1981.
COUTINHO, Maurcio C. (1991). Lies de Economia Poltica Clssica. SoPaulo, Editora Hucitec.
DOBB, Maurice (1973). Teorias do Valor e da Distribuio. Lisboa, Presena,1976.
MARX. Karl (1905). Histria Crtica da Mais-valia. Vrias edies.
MEEK, Ronald L. (1967 ). Economia e Ideologia. Rio de Janeiro, Zahar, 1971.
RICARDO, David (1951a).Valor absoluto, valor de troca. In: NAPOLEONI(1973).
SRAFFA, Piero (1951).Introduo a Ricardo. In: RICARDO (1817).
SWEEZY, P. (1960) Teoria do Desenvolvimento Capitalista. Rio de Janeiro,Zahar. 1967.
Nome do
Componente
Curricular
EE0137-Pensamento Econmico Neoclssico