do urbanismo pre-industrial ao urbanismo moderno: utopia e reflexao.
Novo empreendimento da Costa Sul Urbanismo em … Urbanismo em Biguaçu permite construção de até...
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FLORIANÓPOLIS, 6 A 12 de AbRIL de 2018 | ANO 10 Nº 483
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STAFE
SC IMÓVEIS
FONTANA
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Novo empreendimento da Costa Sul Urbanismo em Biguaçu permite construção de até 10 pavimentosNo ano da comemoração das três décadas do Grupo Lumis, com forte atuação na construção civil em Santa Catarina, um dos dois braços da consolidada marca, a Costa Sul Urbanismo, está chegando a Biguaçu. O foco da urbanizadora é um empreendimento que agrega qualidade de vida a uma região em pleno desenvolvimento e de vista privilegiada. O Altos do Jardim chega com opções diferenciadas de lazer e foco no incentivo ao esporte.
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156 lotes no total, sendo
54 exclusivos para viabilidade
de uso comercial;
A metragem dos terre-
nos vai de 360 m² a 800 m²;
Infraestrutura completa,
com pavimentação asfálti-
ca, sistema de iluminação
pública aérea, estação de
tratamento de esgoto e
abastecimento de água;
Praça de convivência,
pista de caminhada e corri-
da, playground, academia ao
ar livre, espaço para piqueni-
que e ginásio de esportes;
Mobilidade: está à 1,6
km ou 4 minutos da BR-101;
9,8 km ou 14 minutos de car-
ro do Centro de Biguaçu; e
19 km ou 41 minutos de carro
do Centro de Florianópolis.
A estruturA do empreendimentoO Altos do Jardim oferece terrenos com diferentes ta-
manhos e zoneamento de uso comercial e residencial, com viabilidade para até 10 pavimentos. São 156 lotes com me-tragens que podem variar de 360 m² a 800 m² distribuídos em 10 quadras. O terreno tem uma área total de mais de 200 mil m² e desse total, mais de 15 mil m² estão reserva-dos para área de preservação permanente, mais de 7 mil m² para área verde e 10 mil m² para área de lazer.
ÁreAs de LAzerAs opções de lazer e o contato com a prática esportiva
em meio a natureza chegam como grandes apostas para a qualidade de vida dos futuros moradores do Altos do Jar-dim. Com 10 mil m², o do empreendimento vai oferecer praça de convivência, pista de caminhada e corrida, play-ground, academia ao ar livre, espaço para piquenique e um ginásio de esportes com 450m² que poderá ser utilizado por toda a comunidade local.
Aliás, a prática esportiva será um dos grandes motes con-ceituais do Altos do Jardim. Anexo ao plantão de vendas (que já está em funcionamento) irá funcionar uma quadra de futebol modelo (será inaugurado em abril), que será uma pequena amostra de uma das atividades presentes futura-mente no Ginásio de Esportes. Com o espaço, a urbaniza-dora foca em trabalhar o incentivo à prática de esportes com a comunidade da região de Biguaçu.
ÁreAs comerciAis, como desenvoLvedores do bAirro
O destino comercial de parte dos lotes vai permitir que o empreendimento atenda à rotina dos moradores. Poderão se instalar, nas áreas com essa finalidade, armazéns, açougues, fruteiras, bares, mercearias, minimercados, farmácias, ban-cas de jornais/revistas, padarias, lojas, magazines, livrarias, flo-riculturas, boutiques, e também escritórios de prestação de serviço com diferentes atividades e características.
stAnd de vendAsO estande de vendas está localizado em frente
ao empreendimento na Rua Homero de Miranda gomes, 2072, em biguaçu. Mais informações no site
www.costasulurbanismo.com.br
percebemos que as pessoas buscam, cada vez mais, morar em espaços onde tenham acesso a tudo que precisam, aliado a facilidade em poder curtir a família em meio ao lazer e a prática esportiva. esse é o caminho que buscamos percorrer com o Altos do Jardim. A ideia é fazer do local um centro pulsante de bem morar na Grande Florianópolis.”Luana Schmidt Puel, diretora da Costa Sul Urbanismo.
NOTÍCIAS DO DIAFlorianópolis, 6 a 12 de abril de 2018
NOTÍCIAS DO DIAFlorianópolis, 6 a 12 de abril de 2018 32
Presidente do Sinduscon diz que governo precisa interferir para evitar mais retração, num cenário que já é difícil para um dos setores mais dinâmicos da economia
Aumentos nos preços dos insumos comprometem A
retomAdA dos investimentos
Entre as inúmeras dificuldades enfrentadas pela construção civil na atu-alidade está o reajuste nos preços de alguns insumos, muito além do que o setor pode suportar. “O preço do aço, que é básico para as nossas atividades, subiu cerca de 48% em sete meses”, aponta o presidente do Sinduscon (Sin-dicato da Indústria da Construção Civil da Grande Florianópolis), Helio Bair-ros. “A questão é que não podemos repassar esses reajustes para os preços dos imóveis, até porque já acumulamos um histórico de prejuízos e sacrifí-cios nos últimos cinco anos, desde que a atual crise econômica começou e nos colocou em recessão. A construção civil, um dos setores mais produtivos da economia, foi duramente atingida e precisa de estímulos para voltar a se destacar, gerando mais empregos e riquezas para o país, como sempre fez”.
Na visão do presidente o Sinduscon, o governo federal precisa agir, criar um contraponto de equilíbrio, criar um comitê de negociação, desonerar onde for possível, “porque os reajustes nos preços dos insumos podem, no curto e no médio prazo, desacelerar ainda mais a construção civil, inviabi-lizando os investimentos e o próprio desenvolvimento econômico. Não se trata de protecionismo, mas de política de incentivo para um setor dura-mente sacrificado pela crise e que não tem espaço, dentro da realidade econômica atual, para repassar novos custos aos preços”, penalizando o con-sumidor que precisa adquirir imóveis. Estamos no limite, porque, como já apontamos, há vários outros elementos – como o excesso de burocracia nos licenciamentos, os juros e a dificuldade para obtenção de financiamentos –, que “seguram investimentos, reduzem os lançamentos e comprometem a dinâmica de produção do setor.
O SiStema de CálCUlO de CUStOSOs insumos da construção civil estão entre os elementos que compõem o
CUB (Custo Unitário Básico),principal indicador do mercado, calculado todos os meses pela equipe técnica do Sinduscon (No caso de Santa Catarina, pelo Sinduscon da Grande Florianópolis, o maior e mais representativo do Estado.
Criado há 54 anos, conforme dispôs a Lei 4.591, o índice é calculado com referência a uma “cesta básica”, que inclui 25 materiais e duas categorias profissionais, um equipamento e custo administrativo, que têm seus preços pesquisados para a apuração do CUB Residencial. Os demais CUBs seguem a mesma definição.
Cada insumo utilizado para o cálculo do CUB, constante da Norma regu-ladora, representa uma família, já que são muitos os insumos empregados em uma obra de construção civil.
A pesquisa “de prateleira” é realizada na Grande Florianópolis, com o maior número possível de fornecedores. Os valores de mão de obra são pes-quisados pelos sindicatos de Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Joinville, Lages e Balneário Camboriú, adotando-se a área construída nas principais cidades da base territorial de cada um, informada pelo CREA, como parâmetro de ponderação da participação de cada um deles.
O CUB é a exata medida (a radiografia) dos custos da construção civil, re-força o presidente do Sinduscon, “servindo de base para prática dos preços” no mercado. Ocorre que, numa visão realista, nem tudo que aumenta, em termos de insumos, pode ser repassado diretamente ao consumidor, ainda mais neste momento tão difícil da economia, que afeta sobremaneira a construção civil”. Se as empresas ficam com prejuízos é óbvio que perdem a capacidade de investimento, de produzir, gerar mais empregos e riquezas. E isso afeta negati-vamente a economia como um todo. Quem perde é o país. Por isso o governo precisa interferir,de alguma forma, para evitar uma escalada de aumentos.
O CUB (residencial médio) praticado em abril DE 2018,com base em março/18 é de R$ 1.759,56/m².
Av. Rio branco, 1051 - Centro - Florianópolis - SCFone (48) 3251-7700
CONCeitOS SUSteNtáveiSProjetos inteligentes seguem tendências que revolucionam o mercado
A construção sustentável é considerada um conceito moder-
no, mas já está presente em boa parte das obras e lançamentos
dos últimos anos. Aspectos ambientais, sociais e econômicos são
considerados em todas as decisões, desde a escolha da locali-
zação, o aproveitamento dos espaços, passando pela eficiente
gestão do canteiro de obras, a geração de resíduos, a eficiência
energética e hídrica. São etapas que, ao final da obra, atraem um
público mais exigente e qualificado.
Pesquisas apontam que, além dos espaços de convivência
cada vez mais completos, além de proporcionar paz e tranquili-
dade. Entre os destaques, a preocupação com a iluminação sus-
tentável é apontada como prioridade.
A tendência está em projetos que ofereçam sistemas de ener-
gia solar ou, ao menos, fontes eficientes de energia, como é o
caso da tecnologia LED. Além da economia que as alternativas
podem proporcionar aos condomínios, sobressaem as questões
de sustentabilidade com a utilização de produtos que permitem
um descarte com menores impactos ao meio ambiente ou insta-
lação de fontes de energias renováveis.
Pesquisas apontam que até 2030 60% da população do mundo morará em regi-ões urbanas e isso poderá contribuir para um desequilíbrio de diversas frentes. Para prevenir esse impacto, os empreendimen-tos sustentáveis estão ganhando espaço.
Assim, o tema que envolve susten-tabilidade é levado a sério no mercado imobiliário. No Brasil, houve um salto no
número a partir de 2010 dos que buscam certificações internacionais para mostrar seu comprometimento com a causa. As duas mais famosas são a americana LEED, emitida pelo USGBC, e a francesa Aqua-HQE. Com metas ousadas e inovadoras, as siglas são referências para os empre-endimentos que seguem o conceito de construção sustentável.
Ser ecologicamente engajado tam-bém reflete em economia. O reaproveita-mento de materiais em boas condições pode tornar o processo de construção mais barato.
O aproveitamento da iluminação so-lar e sistemas de vazão de ar exterior, que
permite a refrigeração natural dos am-bientes sem a necessidade de ar-condi-cionado em todos os cômodos, podem responder a mais de 30% de economia de energia. Reutilizar água da chuva tam-bém reflete no bolso e pode diminuir em até 40% da utilização de água.
certiFicAção
A preocupação com a sustentabilidade significa, também, uma adequação à nova cultura empresarial, apontada pelo Sebrae como interesses não apenas nos aspectos financeiros do empreendedorismo, mas também em seu papel socioambiental.
Os empreendimentos que seguem a tendência, além de prestarem um impor-tante serviço ao meio ambiente, conquis-tam um público cada vez mais exigente e garante mais credibilidade e respeitabili-dade a uma marca.
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iNveStimeNtOS em FlOriaNópOliSPacote de obras anunciado reflete em valorização
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No último levantamento do VivaReal, o metro quadrado de Florianópolis foi apontada
valorização de quase 5% no valor nominal para venda. Com o índice, a cidade se tornou a sexta
Capital do país com imóveis mais valorizados em 2017, com preço 8,1% acima da média nacional.
Para melhorar cada vez mais esse cenário, a Prefeitura de Florianópolis e o Governo do Estado
de Santa Catarina apresentaram um pacote de obras que serão executadas em conjunto pela
cidade. O valor total investido será de aproximadamente R$ 345 milhões de reais.
“Estreitamos os laços com o Governo, retomamos projetos essenciais e fomos em busca dos
recursos. Agora é a hora de tirar do papel essas obras e ações aguardadas há muito tempo pela
comunidade”, afirmou o prefeito Gean Loureiro.
Um dos focos destes investimentos é melhoria de infraestrutura. O Governo do Estado retomou
o convênio com a Prefeitura, repassou R$ 12 milhões ao município e 41 ruas serão pavimentadas,
após os trabalhos serem suspensos depois das eleições de 2016.
Uma das regiões mais valorizadas da ilha, o norte recebe atenção espe-
cial. Ainda neste primeiro semestre, inicia-se a revitalização da SC-401,
importante rodovia da cidade.
O trecho que vai do cemitério do Itacorubi até a entrada de Jurerê será
reestruturado e o valor estimado para a obra é de R$ 45 milhões.
Para melhorar ainda mais a qualidade da infraestrutura da região, o pre-
feito anunciou também a instalação de iluminação de alto rendimento
no trajeto da SC-402, que hoje não conta com iluminação pública.
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Além disso, as obras para a reforma das
pontes Colombo Salles e Pedro Ivo Campos,
que ligam a Ilha ao Continente, começam no
primeiro semestre, pelo custo de R$ 58 mil-
hões. Também serão feitas melhorias na ilumi-
nação pública das SC 402, 405 e 406, na Tapera
e no Ribeirão da Ilha, com investimento em
torno de R$ 3,5 milhões.
No pacote, ainda estão previstas as con-
struções e reformas das praças do Carianos,
Serrinha, Monte Serrat, Tapera, Ingleses e Re-
nato Ramos da Silva, no Estreito, que devem
ultrapassar R$ 4 milhões. Serão feitas também
a pavimentação de nove ruas na Tapera, cin-
co ruas no Centro, uma em Jurerê, outra no
Abraão, uma no Rio Vermelho, outra na Cach-
oeira do Bom Jesus, uma no Morro das Pedras
e a Rodovia Virgílio Várzea no Saco Grande, to-
talizando mais de R$ 8,5 milhões.
Além disso, serão feitas a revitalização da Ave-
nida Governador Ivo Silveira, em Capoeiras, no
valor de R$ 5 milhões, a duplicação da Rodovia
Admar Gonzaga, do cemitério do Itacorubi até o
início do Morro da Lagoa, por R$ 45 milhões, e
a duplicação da Rodovia SC-405 entre o Rio Ta-
vares e o Campeche, no valor de R$ 12 milhões.
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