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NCE/14/01206 — Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/14/01206 — Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao novo ciclo de estudos Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Português e História e Geografia de Portugal no 2. º Ciclo do Ensino Básico 2. conferente do grau de Mestre 3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.) Escola Superior De Educação Do Porto 4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s) Instituto Politécnico Do Porto 5. decide: Apresentar pronúncia 6. Pronúncia (Português): Ver documento anexo 7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 150kB): (impresso na página seguinte) pág. 1 de 1

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NCE/14/01206 ♥ Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01206 ♥ Decisão de apresentação depronúncia - Novo ciclo de estudosDecisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório daComissão de Avaliação Externa1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de AvaliaçãoExterna relativamente ao novo ciclo de estudos Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e dePortuguês e História e Geografia de Portugal no 2. º Ciclo do Ensino Básico2. conferente do grau de Mestre3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.)Escola Superior De Educação Do Porto4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s)Instituto Politécnico Do Porto5. decide: Apresentar pronúncia6. Pronúncia (Português):Ver documento anexo7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 150kB): (impresso na página seguinte)

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Anexos

Pronúncia ao Relatório Preliminar da CAE – NCE14/ 01 206

Rececionado o Relatório Preliminar da Comissão de Avaliação Externa relativamente ao pedido de

Acreditação do Novo Ciclo de Estudos em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Português e História

e Geografia de Portugal no 2.º Ciclo do Ensino Básico, conferente do grau de Metre, da Escola Superior

de Educação do Instituto Politécnico do Porto, o Instituto Politécnico do Porto decide apresentar

pronúncia.

Reconhecidos quer os objetivos gerais do ciclo de estudos e os objetivos de aprendizagem, por

parte da CAE, como claros, precisos e compatíveis com o projeto educativo, científico e cultural da

Instituição e relevantes para a formação de profissionais de ensino, quer a coerência dos conteúdos

programáticos das UC com os objetivos definidos, quer a elevada qualificação académica dos

docentes, pretendemos, na presente pronúncia, clarificar as situações que haviam ficado omissas

(condições de acesso e de ingresso) e apresentar as alterações a que procedemos de acordo com as

recomendações.

1. Condições de acesso e de ingresso no ciclo de estud os:

Anexa-se o documento aprovado em reunião plenária do Conselho Técnico Científico, em

29/01/2014, relativo aos “Critérios de Seriação das Candidaturas aos Mestrados e Pós-Graduações na

ESE.IPP”, onde, no ponto C, se explicitam as condições de ingresso de acordo com o Artigo 17.º do DL

n.º 115/2013, de 7 de agosto, e com o Artigo 17.º do DL n.º 79/2014, de 14 de maio. De forma a dar

cumprimento à condição geral de ingresso respeitante ao domínio oral e escrita da Língua Portuguesa,

realizar-se-á uma avaliação através de uma prova que compreende duas componentes: a) teste escrito

de compreensão e produção de texto, para apreciação de domínio escrito da Língua Portuguesa; b)

entrevista versando a experiência e a fundamentação da candidatura, servindo também para avaliação

do domínio oral da Língua Portuguesa. (anexo nº 1)

2. Distribuição de Se rviço Docente:

a) As Unidades Curriculares de Didática do Português de 1.º Ciclo e Didática do Português de 2.º

Ciclo passarão a ser lecionadas pelo docente Manuel Bernardo Queiroz Canha, com perfil académico e

investigativo na área de Didática e Supervisão;

b) a Prática de Ensino Supervisionada (PES) passará a ser da responsabilidade de quatros

docentes: Cristina Maria Ferreira da Costa Ribeiro Maia (História); Paula Maria Gonçalves Alves de

Quadros Flores (Ciências da Educação); Manuel Bernardo Queiroz Canha (Didática de Línguas e

Supervisão); Maria Elisa da Silva Sousa (Metodologia do Português e Supervisão).

De referir que a Professora Adjunta Maria Elisa Sousa se encontrava fora da Instituição, numa

Comissão de Serviço, aquando do pedido de acreditação do Ciclo de estudos em apreço, tendo

regressado à Instituição em janeiro de 2015.

Encontram-se em anexo a esta pronúncia as Fichas Curriculares de Docente dos docentes Manuel

Bernardo Queiroz Canha (anexo nº 2), Maria Elisa da Silva Sousa (anexo nº 3) e José Alexandre Pinto

(anexo nº 4).

Apresentam-se, no quadro abaixo, todas as alterações propostas no âmbito do serviço letivo:

Estas alterações implicam que, por relação com a proposta inicial, dois docentes deixem de

lecionar no ciclo de estudos e três novos docentes passem a respetiva integrar a equipa docente, como

se evidencia no quadro abaixo:

Docentes que saem

Área Científica

Horas Docentes que entram

Área Científica

Horas

José António Ribeiro da Costa

Linguística e Ensino da Língua

67,5 Manuel Bernardo Queiroz Canha

Didática de Línguas e Supervisão

120

Maria João de Jesus Duarte Silva

Engenharia do Ambiente

18,5 José Alexandre da Silva Pinto

Didática de Ciências e Tecnologia

18,5

______________ ____________ ____________ Maria Elisa da Silva Sousa

Metodologia e Supervisão

15

UC Proposta anterior Nova proposta Docente Área Científica Horas

Totais Docente Área Científica Horas

Totais Cultura Linguística no Ensino do Português

Celda Maria Gonçalves Morgado Choupina José António Ribeiro da Costa

Linguística/Sintaxe Linguística e Ensino da Língua

TP=30 TP=22,5

Celda Maria Gonçalves Morgado Choupina

Linguística/Sintaxe TP=52,5

Didática do Português no 1.º Ciclo

José António Ribeiro da Costa

Linguística e Ensino da Língua

TP=45 Manuel Bernardo Queiroz Canha

Didática de Línguas e Supervisão

TP=45

Didática do Português no 2.º Ciclo

Celda Maria Gonçalves Morgado Choupina Ana Cristina de Vasconcelos Pereira de Macedo

Linguística/Sintaxe Literatura Portuguesa Moderna Contem.

TP=40 TP=20

Manuel Bernardo Queiroz Canha

Didática de Línguas e Supervisão

TP=60

Ciências e Linguagem Matemática

Maria João de Jesus Duarte Silva Cláudia Manuela Ferreira Maia

Engenharia do Ambiente Educação

TP=18,5 TP=26,5

José Alexandre da Silva Pinto Cláudia Manuela Ferreira Maia

Didática de Ciências e Tecnologia Educação

TP=18,5 TP=26,5

Prática de Ensino Supervisionada

Cristina Maria Ferreira da Costa Ribeiro Maia Paula Maria Gonçalves de Quadros Flores Celda Maria Gonçalves Morgado Choupina

História Ciências da Educação Linguística/Sintaxe

S=10; OT=20 S= 10; OT=24 S=10; OT=20

Cristina Maria Ferreira da Costa Ribeiro Maia Paula Maria Gonçalves de Quadros Flores Maria Elisa da Silva Sousa Manuel Bernardo Queiroz Canha

História Ciências da Educação Metodologia e Supervisão Didática de Línguas e Supervisão

S=10; OT=20 S= 10; OT=24 S=5; OT=10 S=5; OT=10

De notar que as alterações realizadas modificam as percentagens relativas ao número total de

docentes com o grau de doutor (que passa de 83,4% para 85,9%) e ao número total de docentes da

área científica fundamental do Ciclo de estudos (que passa de 55,2% para 62,4%).

c) Na UC de Investigação em Educação tornou-se explícita a articulação entre os objetivos e as

metodologias e as práticas investigativas com a produção do relatório final, tal como se pode

comprovar pela Ficha de Unidade Curricular que se anexa (anexo n.º 5).

Anexos:

Anexo 1 - Critérios de Seriação das Candidaturas aos Mestrados e Pós-Graduações na ESE.IPP

Anexo 2 – FCD do docente Manuel Bernardo Queiroz Canha

Anexo 3 - FCD da docente Maria Elisa da Silva Sousa

Anexo 4 - FCD do docente José Alexandre Pinto

Anexo 5 – FUC da UC de Investigação em Educação

ANEXO 1 –

ESE - CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO

Assunto: NORMAS PARA A AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO ORAL E ESCRITO DA LÍNGUA

PORTUGUESA NOS MESTRADOS QUE A COLOCAM COMO CONDIÇÃO GERAL DE INGRESSO

Considerando:

1. Os termos em que o Decreto-Lei n.º 43/2007 estabelece o domínio oral e escrito da

língua portuguesa como condição geral de ingresso nos mestrados que profissionalizam para

o exercício docente na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário;

2. A necessidade de ponderar o entendimento que as equipas de avaliação externa da

A3ES vêm dando à condição de ingresso referida no ponto anterior e, em consequência, rever

a possibilidade, similar à que se verificava em muitas outras instituições de ensino superior,

de dispensa da prova de avaliação deste domínio oral e escrito da Língua Portuguesa aos

candidatos que detenham uma determinada formação em Português, obtida no âmbito de

formação graduada no ensino superior.

O Conselho Técnico-Científico da ESE.IPP, reunido em sessão plenária no dia 29 de janeiro

de 2014, delibera:

1. Estabelecer as normas para a avaliação do domínio oral e escrito da Língua Portuguesa

nos mestrados que a colocam como condição de ingresso, as quais constam em anexo a esta

proposta (ANEXO A).

2. Em consequência, considerar que o documento do CTC relativo aos Critérios de

Seriação nas candidaturas aos cursos de Mestrados e às Pós-graduações da Escola Superior de

Educação do Porto é alterado no seu ponto C, sendo republicado nos termos que constam no

anexo 2 desta proposta (ANEXO B).

ANEXO A

NORMAS PARA AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO OR AL E ESCRITO DA LÍNGUA PORTUGUESA

NOS MESTRADOS MINISTRADOS NA ESE.IPP QUE A COLOCAM COMO CONDIÇÃO GERAL DE

INGRESSO

Nos ciclos de estudos em que seja condição geral de ingresso o domínio oral e escrito da

língua portuguesa, deverão ser cumpridas as seguintes condições:

1. A avaliação do domínio oral e escrito da Língua Portuguesa realiza-se através de uma

prova que compreende duas componentes:

a. Teste escrito de compreensão e produção de texto, para apreciação de domínio escrito

da Língua Portuguesa;

b. Entrevista versando a experiência a fundamentação da candidatura, que verificará

também o domínio oral da Língua Portuguesa.

2. Os candidatos que realizam a prova de Língua Portuguesa, nos termos do ponto

anterior, serão classificados com as menções de APTO e NÃO APTO, tendo a menção de APTO

todo o candidato que obtenha um mínimo de dez valores na média (arredondada à unidade)

das duas componentes da prova e não obtenha, em nenhuma delas, menos de oito valores

(em vinte valores possíveis).

3. A prova de Língua Portuguesa é de caráter eliminatório, não sendo a menção de APTO

considerada para efeitos de pontuação final.

4. Os candidatos que, em anos anteriores, tenham sido opositores a concursos de

admissão a mestrados e que tenham obtido uma menção de APTO ou uma classificação igual

ou superior a 10 valores na prova de Língua Portuguesa ficam dispensados da realização da

mesma.

5. A prova realiza-se nos seguintes termos e circunstâncias:

a. O processo de elaboração e correção da prova do domínio escrito é coordenado pela

Unidade Técnico-Científica de Ciências da Linguagem e Literatura.

b. A prova de domínio escrito realiza-se depois de uma seriação provisória dos

candidatos, feita com base na apreciação curricular e na entrevista, sendo efetuada, em cada

mestrado, pelos candidatos seriados provisoriamente como efetivos e um número de

suplentes, definido pelo Presidente do Conselho Técnico-Científico, que nunca será inferior a

20% do número de efetivos.

c. A componente escrita da prova tem a duração de 90 minutos, havendo trinta minutos

de tolerância.

d. Os candidatos que concorram a mais do que um mestrado em que seja condição geral

de ingresso o domínio oral e escrito da língua portuguesa só realizam uma prova escrita.

e. A prova do domínio oral é feita perante um júri, que pode ser o mesmo que é

responsável pela entrevista obrigatória, prevista no processo de candidatura.

ANEXO B

CRITÉRIOS DE SERIAÇÃO DAS CANDIDATURAS AOS MESTRADOS E PÓS-GRADUAÇÕES

NA ESE.IPP

As candidaturas aos cursos de Mestrados e às Pós-graduações da Escola Superior de

Educação do Porto são selecionadas e seriadas conforme as orientações legais vigentes

(Artigo 17º e 26º do D.L. nº 115/2013) e concretizam-se através dos critérios de seriação

estabelecidos nos seguintes pontos:

I – PROCEDIMENTOS:

1. As candidaturas serão admitidas caso preencham os requisitos formais exigidos;

2. Todos os candidatos admitidos, independentemente de terem ou não o grau de

licenciados, são selecionados e seriados, numa lista única, com base nos critérios definidos

neste documento, com os modos de concretização estabelecidos pelos júris de seleção e

seriação nomeados pelo CTC;

3. No caso de estarem previstos contingentes com reservas de vagas, a seriação, em cada

um deles, obedecerá aos critérios agora estabelecidos, sendo que, no caso de não se

preencherem a totalidade de vagas aí previstas, estas reverterão para o contingente geral

4. Os candidatos selecionados e seriados, mas que ultrapassam o número de vagas

determinadas, serão considerados como suplentes;

5. Os resultados dos processos de seleção e seriação são tornados públicos, nos modos

que estejam em vigor na escola;

6. Em caso de desistência dos matriculados, serão chamados os suplentes, desde que tal

chamada se verifique em tempo oportuno para o desenvolvimento das atividades letivas;

7. Os critérios definidos da seleção e da seriação efetuada, nos termos em que o júri os

concretiza, devem constar em Ata de seleção e seriação dos candidatos do curso

correspondente.

II - CRITÉRIO DE SELECÇÃO E DE SERIAÇÃO DAS CANDIDATURAS AOS CURSOS DE

MESTRADO E DE PÓS-GRADUAÇÃO: A seriação dos candidatos admitidos a concurso aos

segundos ciclos de estudos (mestrados) faz-se com base em grelha concebida por um Júri

nomeado em Conselho Técnico-Científico, que pondera os seguintes critérios:

A – ANÁLISE CURRICULAR

1. Currículo académico:

1 — Média de ciclo de estudos conferentes de grau (ou equivalente legal) com

arredondamento às unidades (o júri poderá, nos casos em considere tal significativo, ponderar

o âmbito do ciclo de estudos);

2 — Realização de pós-graduações nas áreas relevantes do ciclo de estudos;

3- Outras formações em áreas relevantes para o ciclo de estudo, considerando

designadamente a sua duração.

II - Experiência profissional:

1 - Experiência profissional relevante nos domínios da formação, considerando a sua

duração, âmbito e nível de responsabilidade (o júri poderá considerar, quando significativas

para a formação nas áreas dos ciclos de estudo, estágios profissionais ou atividades pontuais

de aplicação de saberes profissionais);

2 – Atividades de orientação e enquadramento profissional relevantes;

3 – Atividades artísticas ou desportivas (subcritério opcional, apenas considerado se

respeitantes às áreas de formação do ciclo de estudos).

III – Atividade científica:

1 – Comunicações em iniciativas científicas e profissionais relevantes para as áreas de

formação do ciclo de estudos;

2 – Publicações significativas para as áreas de formação do ciclo de estudos;

3 - Participação em projetos e iniciativas de investigação, considerando o seu valor,

tempo de duração e nível de responsabilidade.

B – ENTREVISTA

1. Nos mestrados que profissionalizam para a docência, é obrigatória a realização de

entrevistas.

2. As entrevistas deverão contribuir para a apreciação das candidaturas, pela

consideração, designadamente, da motivação, da disponibilidade e da capacidade de

argumentação dos candidatos

3. Nos processos de seleção e seriação em que se realizam entrevistas obrigatórias são

aplicados os seguintes pesos de ponderação:

i. ANÁLISE CURRICULAR 70% a 80%

ii. ENTREVISTA 20% a 30%

C – DOMÍNIO ORAL E ESCRITO DA LÍNGUA PORTUGUESA (APENAS QUANDO CONDIÇÃO

GERAL DE INGRESSO)

Nos ciclos de estudos em que seja condição geral de ingresso o domínio oral e escrito da

língua portuguesa, deverão ser cumpridas as seguintes condições:

1. A avaliação do domínio oral e escrito da Língua Portuguesa realiza-se através de uma

prova que compreende duas componentes:

a. Teste escrito de compreensão e produção de texto, para apreciação de domínio escrito

da Língua Portuguesa;

b. Entrevista versando a experiência a fundamentação da candidatura, que verificará

também o domínio oral da Língua Portuguesa.

2. Os candidatos que realizam a prova de Língua Portuguesa, nos termos do ponto

anterior, serão classificados com as menções de APTO e NÃO APTO, tendo a menção de APTO

todo o candidato que obtenha um mínimo de dez valores na média (arredondada à unidade)

das duas componentes da prova e não obtenha, em nenhuma delas, menos de oito valores

(em vinte valores possíveis).

3. A prova de Língua Portuguesa é de caráter eliminatório, não sendo a menção de APTO

considerada para efeitos de pontuação final.

4. Os candidatos que, em anos anteriores, tenham sido opositores a concursos de

admissão a mestrados e que tenham obtido uma menção de APTO ou uma classificação igual

ou superior a 10 valores na prova de Língua Portuguesa ficam dispensados da realização da

mesma.

5. A prova realiza-se nos seguintes termos e circunstâncias:

a. O processo de elaboração e correção da prova do domínio escrito é coordenado pela

Unidade Técnico-Científica de Ciências da Linguagem e Literatura.

b. A prova de domínio escrito realiza-se depois de uma seriação provisória dos

candidatos, feita com base na apreciação curricular e na entrevista, sendo efetuada, em cada

mestrado, pelos candidatos seriados provisoriamente como efetivos e um número de

suplentes, definido pelo Presidente do Conselho Técnico-Científico, que nunca será inferior a

20% do número de efetivos.

c. A componente escrita da prova tem a duração de 90 minutos, havendo trinta minutos

de tolerância.

d. Os candidatos que concorram a mais do que um mestrado em que seja condição geral

de ingresso o domínio oral e escrito da língua portuguesa só realizam uma prova escrita.

e. A prova do domínio oral é feita perante um júri, que pode ser o mesmo que é

responsável pela entrevista obrigatória, prevista no processo de candidatura.

D – REALIZAÇÃO DE PROVAS COMPLEMENTARES PARA OS PROCESSOS DE SERIAÇÃO DOS

CANDIDATOS

Os candidatos admitidos a concurso aos segundos ciclos de estudos poderão ter que

realizar provas complementares, que sejam reconhecidas como essenciais para a realização

do processo de seriação. Nos casos dos concursos em que estas provas se realizem, o peso a

atribuir para a sua ponderação será subtraído ao peso previsto para a análise curricular.

ANEXO 2 FICHA CURRICULAR DO DOCENTE

Nome: Manuel Bernardo Queiroz Canha

Instituição de Ensino Superior: Instituto Politécnico do Porto

Unidade Orgânica: Escola Superior de Educação

Filiação em Centro de Investigação (se aplicável ): Centro de Investigação, Difusão e Intervenção

Educacional (CIDinE)

Categoria: Professor Adjunto

Grau: Doutor

Área Científica deste grau académico: Didática, Formação e Supervisão

Ano em que foi obtido este grau académico: 2013

Instituição que conferiu este grau académico: Universidade de Aveiro

Regime de tempo na instituição que submete a propos ta (%): 100

Outros graus académicos ou tí tulos (ano/ grau ou título/ Áre a/ Instituição/ Classificação):

Ano Grau ou título Área Instituição Classif.

2001 Mestrado Didática de Línguas Universidade de Aveiro Aprovado por unanimidade

1985 Licenciatura Ensino de Inglês e de Português Universidade de Aveiro 14 valores

Atividades científicas – refer enciar até 5 artigos, livros ou capítulos de livros, relevantes para o ciclo de

estudos):

Alarcão, I. & Canha, M.B.Q. (2013). Supervisão e Colaboração: uma relação para o desenvolvimento.

Porto: Porto Editora (Coleção Nova CIDinE 5).

Alarcão, I. & Canha, M.B.Q. (2013). Supervisão da prática docente e avaliação. In Roldão, M. C. & Peralta,

M. H. (orgs.) Formação em avaliação do desempenho docente. Lisboa: Mundos Sociais, 53-85

Araújo e Sá, M.H.; Costa,,N.; Canha, M.B.Q. & Alarcão, I. (2002). Desafios à pós-graduação em

Formação de Professores na Universidade de Aveiro (Portugal): das Intenções às Práticas. In Revista

Portuguesa de Educação, Vol. 15, n°1, pp: 27-52.

Canha, M. B. Q. (2011). Revivendo uma história se alinha o futuro. Resenha do livro ANDRADE, Ana Isabel

& PINHO, Ana Sofia (orgs.) (2010). Línguas e Educação: práticas e percursos de trabalho colaborativo.

Perspectivas a partir de um projecto. Aveiro: Departamento de Educação, Universidade de Aveiro, 360 pp.

Magriberia,n° 4,pp:262-270.

Canha, M. B. Q. (2012). Colaboração e comunidade: conceitos impulsionadores do desenvolvimento em

Educação. SIMagazine, n° 1, pp: 42-53.

Atividades de desenvolvimento de natureza profissio nal de alto nível, relevantes para o ciclo de estudos

(até 5 referências):

Docente num curso especializado de formação de avaliadores do desempenho docente

(ISCTE/Ministério da Educação, 2011)

Vice-coordenador do núcleo regional da Aveiro do Programa Nacional do Ensino do Português (2008)

Orientação de projetos de mestrado em Ensino Precoce de Inglês e de relatórios Finais de Estágio do

Mestrado em Ensino de Inglês e de Francês ou Espanhol

Membro de júris de provas de Mestrado

Dinamização de sessões de formação em Mestrados e Doutoramentos em Educação, na Universidade de

Aveiro

Outras publicações relevantes, designadamente de natureza pe dagógica (até 5 referências):

Alarcão, I. & Canha, M.B.Q. (2008). Investigação e acção em didáctica. Suscitar o debate, criar

comunidade, construir caminhos. Cardoso, I.;Martins, E.& Paiva, Z., Actas do colóquio Da lnvestigaçao à

Prática: lnteracções e Debates (Conferência de Abertura). Centro de Investigação Didáctica e Tecnologia na

Formação de Formadores, Universidade de Aveiro.CD-ROM.

Andrade, A. I., Canha, M. B. Q.,Martins, F. & Pinho, A. S. (2006). As línguas e suas representações: um

estudo sobre experiências de formação de professores. In Bizarro, R. & Braga,F., Formação de Professores de

Línguas Estrangeiras: Reflexões, Estudos e Experiências. Porto: Porto Editora, pp: 179-191.

Araújo e Sá, M.H., Canha, M. B. Q. & Gonçalves, C. (2003). Da consciência comunicativa à competência

intercultural: um módulo de formação de professores. Cadernos do LALE, Série Propostas 1. Aveiro:

Universidade de Aveiro, CIDTFF.

Canha (coord.) (201O), Dinâmicas colaborativas de desenvolvimento profissional em Educação em

Línguas: Conceitos e projectos, experiências e balanços. Actas do XV Endipe - Encontro Nacional de Didáctica

e Prática de Ensino, Convergências e Tensões no Campo da Formação e do Trabalho Docente: Políticas e

Práticas Educacionais. Belo Horizonte, Brasil: Universidade Federal de Minas Gerais. CD-Rom

Canha, M. B. Q.; Santos, L. & Mesquita, L. (2010}. Línguas e Educação- a ambição de construir uma

Comunidade de Desenvolvimento Profissional. In A. I. Andrade & A. S.Pinho (org.). Línguas e educação:

práticas e percursos de trabalho colaborativo. Perspectivas a partir de um projecto (sfpp). Aveiro:

Universidade de Aveiro (ISBN: 978-989-96794 -7).

Experiência profissional relevante (até 5 referênci as):

Ensino de Inglês (e de Português) em escolas dos EBIS e de Didática, Supervisão e

Organização/Gestão Escolar na Escola Superior de Educação do Porto e na Universidade de Aveiro

Diretor da Escola de Comércio do Porto (1994-1996)

Supervisão da prática pedagógica na formação inicial, como docente nos EBIS, na Universidade de

Aveiro e na Escola Superior de Educação do Porto

Coordenação da prática pedagógica e dos cursos de Mestrado em Ensino Precoce de Inglês e em

Ensino de Inglês e de Francês ou Espanhol no Ensino Básico, na Escola Superior de Educação do Porto

Membro da direção do Centro de Investigação, Difusão e Intervenção Educacional (CIDinE),

coordenação de simpósios e mesas-redondas em encontros científicos nacionais e internacionais

Unidades Curriculares a lecionar no ciclo de estudos proposto (U.C, Nº de horas/ tipo ):

Didática de Português no 1º Ciclo – TP 45

Didática de Português no 2º Ciclo – TP 60

Prática de Ensino Supervisionada - S 5; OT 10

Outras unidades curriculares a lecionar em ciclos de estudos em funcionamento:

Unidade Curricular Ciclo de Estudos Nº total de horas de contacto

Ensino e Aprendizagem do Licenciatura em Línguas e 45 TP Inglês em Contextos Formais Culturas Estrangeiras e Não Formais

Projeto Licenciatura em Línguas e 35 TP Culturas Estrangeiras

Cultura Inglesa Licenciatura em Línguas e 60 TP Culturas Estrangeiras

Seminário de Acompanhamento Mestrado em Ensino de Inglês e 15 S do Relatório Final de Estágio de Francês ou Espanhol no EB

Didática das Línguas Mestrado em Ensino Precoce 30 TP Estrangeiras de Inglês

Projeto em Ensino Precoce Mestrado em Ensino Precoce 54 OT de Inglês de Inglês

ANEXO 3

FICHA CURRICULAR DO DOCENTE

Nome: Maria Elisa da Silva Sousa

Instituição de Ensino Superior: Instituto Politécnico do Porto

Unidade Orgânica: Escola Superior de Educação

Filiação em Centro de Investigação (se aplicável ):

Categoria: Professora Adjunta

Grau: Mestre

Área Científica deste grau académico: Educação – Supervisão Pedagógica em Ensino do Português

Ano em que foi obtido este grau académico: 2000

Instituição que conferiu este grau académico: Universidade do Minho

Regime de tempo na instituição que submete a propos ta (%): 100

Outros graus académicos ou tí tulos (ano/ grau ou título/ Áre a/ Instituição/ Classificação):

Ano Grau ou título Área Instituição Classif.

1982 Licenciatura Línguas e Literaturas Modernas Universidade do Porto 12 valores

Atividades científicas – refer enciar até 5 artigos, livros ou capítulos de livros, relevantes para o ciclo de

estudos):

“Quem lê um verso, chega ao universo? Os grãos da voz de Álvaro Magalhães”, Malasartes – Cadernos para

a Infância e a Juventude, nº18 (II série), Outubro de 2009.

“Mistérios da escrita: ler para desvendar”, Malasartes – Cadernos para a Infância e a Juventude, nº16 (II

série), Outubro de 2008.

“A Leitura: Espaço para o Texto e o Leitor”, in John Greenfield (org.), Ensino das Línguas Estrangeiras:

Estratégias Políticas e Educativas, Porto, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2004.

“A Formação de Leitores – O Contributo do Manual Escolar: um olhar através de um manual de Língua

Portuguesa do 1º C.E.B”, in Rui Vieira de Castro et al. (org.). Actas do I Encontro Internacional sobre Manuais

Escolares, Braga, Universidade do Minho, 1999, pp. 507-513.

“A Língua Materna ao longo do Currículo – Uma Experiência na Formação Contínua de Professores”, in

Paulo Feytor Pinto (org), Português, Propostas para o Futuro, Lisboa, Associação de Professores de Português,

1999, pp. 47-58 (em co-autoria com Drª Maria José Matos Frias).

Atividades de desenvolvimento de natureza profissio nal de alto nível, relevantes para o ciclo de estudos

(até 5 referências):

Redação em curso da tese de doutoramento “ A Língua Portuguesa no Ensino Básico em Timor-Leste:

currículo, conceções e práticas”, na área de Literacias e Ensino do Português, sob orientação do Prof. Doutor Rui

Vieira de Castro, Universidade do Minho.

Coordenadora científica e pedagógica para o Ensino Básico, no Projeto de Formação Inicial e Contínua de

Professores, do Ministério da Educação de Timor-Leste, no quadro da Cooperação para o Desenvolvimento,

entre 2012 e 2014.

Coordenadora institucional do Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP), entre 2006 e 2010.

Autora dos Programas de Língua Portuguesa e dos Guias do Professor do Ensino Básico (1º ao 6º ano de

escolaridade); co-autora (com Prof. Doutor Rui Vieira de Castro) do Programa de Língua Portuguesa e dos Guias

do Professor do 7º, 8º e 9º ano (3º ciclo do Ensino Básico), da República Democrática de Timor-Leste. Projetos

desenvolvido no âmbito da UNICEF.

Coordenadora Associada do Projeto de Elaboração do Curriculum do 3º ciclo do Ensino Básico em Timor-

Leste, coordenado pela Universidade do Minho, em colaboração com a Escola Superior de Educação do Instituto

Politécnico do Porto, e desenvolvido no âmbito da UNICEF.

Outras publicações relevantes, designadamente de natureza pe dagógica (até 5 referências):

Ilse Losa, Realidade e Esperança, in AAVV, Histórias para Gente de Palmo e Meio – Literatura para Crianças

e Jovens, Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa, Departamento de Cultura, 2001, pp. 129-135.

“O livro na família e no Jardim de Infância. Passos e espaços para a formação de leitores”, Malasartes –

Cadernos para a Infância e a Juventude, nº15 (II série), Dezembro de 2007.

A Literatura para a Infância em Manuais Escolares do Ensino Básico, in AA VV, Actas do 3º Encontro “No

Branco do Sul as Cores dos Livros”, Lisboa, Editorial Caminho, 2005, pp. 87-93.

Isabel Ramalhete; José António Gomes; Maria Elisa Sousa (seleção bibliográfica e org.), Que Tipo de Leitor

És?, Lisboa, Ministério da Cultura (IPLB), 1997.

Experiência profissional rele vante (até 5 referências):

Professora Adjunta da área científica de Metodologia/Didática e Supervisão do Ensino do Português.

Coordenadora da Prática Pedagógica, no 2º Ciclo do Ensino Básico, das Licenciaturas (pré Bolonha) de

Português/ Francês/ Inglês; Matemática e Ciências; Educação Musical; Educação Visual e Tecnológica.

Supervisão de Prática Pedagógica de Língua Portuguesa.

Docente nos Mestrados em Ensino da Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico, em Ensino da

Educação Musical no Ensino Básico, em Educação Pré-Escolar, em Educação Pré-Escolar e 1º CEB e Mestrado em

Ensino do 1º e 2º CEB.

Coordenadora da Unidade Técnico científica de Ciências da Linguagem e Literatura.

Unidades Curriculares a lecionar no ciclo de estudos proposto (U.C, Nº de horas/ tipo ):

Prática de Ensino Supervisionada – S 5; OT 10

Outras unidades curriculares a lecionar em ciclos de estudos em funcionamento:

Unidade Curricular Ciclo de Estudos Nº total de horas de contacto

Didática da Língua Portuguesa Mestrado em Ensino 30 TP; 15T no 1º e 2º Ciclo do EB do 1º e 2º CEB

Projeto: conceção, Mestrado em Ensino 23 TP desenvolvimento e avaliação do 1º e 2º CEB

Integração Curricular: Prática Mestrado em Ensino 5T Educativa e Relatório de Estágio do 1º e 2º CEB

Projeto Curricular Integrado Mestrado em Educação 15 TP Pré-Escolar

Projeto I Licenciatura em Educação 12 TP Musical e Licenciatura em Artes Projeto II Visuais e Tecnologias Artísticas 12 TP Oficina de comunicação e Licenciatura em Educação 37,5 TP Expressão Básica

ANEXO 4

FICHA CURRICULAR DO DOCENTE

Nome: José Alexandre da Silva Pinto

Instituição de Ensino Superior: Instituto Politécnico do Porto

Unidade Orgânica: Escola Superior de Educação

Filiação em Centro de Investigação (se aplicável ): inED - Centro de Investigação e Inovação em Educação

Categoria: Professor Adjunto

Grau: Doutor

Área Científica deste grau académico: Didática das Ciências e Tecnologia

Ano em que foi obtido este grau académico: 2014

Instituição que conferiu este grau académico: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Regime de tempo na instituição que submete a propos ta (%): 100

Outros graus académicos ou tí tulos (ano/ grau ou título/ Áre a/ Instituição/ Classificação):

Ano Grau ou título Área Instituição Classif.

2001 Mestrado Supervisão Pedagógica em Universidade do Minho Aprovado Ensino de Ciências da Natureza

1991 Licenciatura Educação – Professor do Ensino Escola Superior de Educação 15 Básico da Variante de Matemática e Ciências da Natureza

Atividades científicas – refer enciar até 5 artigos, livros ou capítulos de livros, relevantes para o ciclo de

estudos):

Pinto, J. A., Lopes, J. B., Silva, A. A., & Santos, C. A. (2014). Developing a Teacher Education Programme to

Promote Scientific Literacy Improving a Positive Attitude About Science. Problems of Education in the 21st

Century, 60.

Lopes, J. B., Silva, A. A., Cravino, J. P., Santos, C. A., Cunha, A., Pinto, J. A., & Branco, M. J. (2014).

Constructing and Using Multimodal Narratives to Research in Science Education: Contributions Based on Practical

Classroom.Research in Science Education, 44(3), 415-438.

Pinto, J. A., Barbot, A., Viegas, C., Silva, A. A., Santos, C. A., & Lopes, J. B. (2014). Teaching Science with

Experimental Work and Computer Simulations in a Primary Teacher Education Course: What Challenges to

Promote Epistemic Practices?. Procedia Technology, 13, 86-96. doi:10.1016/ j.protcy.2014.02.012

Silva, A., Pinto, J., Viegas, M., Lopes, J., Silva, A., Cravino, J., Santos, C. (2009) Contributions to the

understanding of use of scientific and tecnologic contexts in Physical Sciences teaching. Conference of European

Science Education Research Association. Istanbul, Turkey.

Pinto, J., Lopes, J., Silva, A. (2009) Situação Formativa: Um instrumento de gestão do currículo capaz de

promover literacia científica. Enseñanza de las ciências. Número extra - VIII Congreso Internacional sobre

Investigación en la Didáctica de las Ciências. Barcelona. Espanha.

Atividades de desenvolvimento de natureza profissio nal de alto nível, relevantes para o ciclo de estud os

(até 5 referências):

Coordenador da Unidade Técnico-Científica de Ciências Físicas da Vida e do Ambiente da Escola Superior de

Educação do Instituto Politécnico do Porto.

Coordenador no distrito do Porto do Programa Nacional de Formação em Ensino Experimental das Ciências

para Professores do 1ºCiclo do Ensino Básico, de Setembro 2008 a Setembro de 2010.

Membro do projeto europeu ref. 502066-LLP-1-2009-1-NL-ERASMUS-ECDEM, “European Primary Teacher

Education“ como especialista para a área de Ensino de Ciências.

Membro da equipa de investigadores do projeto FCT Ref. PTDC/CPE-CED/112303/2009: “The role of teacher

mediation using Computer simulations to improve students’ learning of physical and engineering sciences”

Docente do grupo 230 (Matemática e Ciências da Natureza) da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Paredes

de 1991 a 2001.

Outras publicações relevantes, designadamente de natureza pe dagógica (até 5 referências):

Experiência profissional rele vante (até 5 referências):

Unidades Curriculares a lecionar no ciclo de estudos proposto (U.C, Nº de horas/ tipo ):

Ciências e Linguagem Matemática – TP 18,5

Outras unidades curriculares a lecionar em ciclos de estudos em funcionamento:

Unidade Curricular Ciclo de Estudos Nº total de horas de contacto

Biologia e Ecologia Para a Licenciatura em Educação 50 Educação Básica

Didáctica das Ciências da Licenciatura em Educação 90 Natureza Básica

Didáctica das CN no 1º e no 2º Mestrado em Ensino do 1º e 2º 70 ciclo do EB ciclos do Ensino Básico

Int. Curricular: Prática Educativa Mestrado em Ensino do 1º e 2º 70 e Rel. de Estágio ciclos do Ensino Básico

Projecto: Concepção, Mestrado em Ensino do 1º e 2º 40 Desenvolvimento e Avaliação ciclos do Ensino Básico

Didáctica do Estudo do Meio Mestrado em Educação Pré- 15 Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

ANEXO 5

Investigação em Educação - Research in Education

Docente responsável e respetiva carga letiva na uni dade curricular (preencher o nome completo) (máx. 1000 caracteres)

Deolinda Alice Dias Pedroso Ribeiro TP - 37,5h

Outros docentes e respetivas cargas letivas na unidade curricular (máx. 1000 caracteres)

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, ap tidões e competências a desenvolver pelos estudantes) (máx. 1000 caracteres)

Esta UC tem como intencionalidade formativa o desenvolvimento de ferramentas conceptuais e metodológicas adequadas ao estudo em contextos de educação e ensino, visando a sua transformação e a disseminação dos resultados de aprendizagem no Relatório de Prática de Ensino Supervisionada . São privilegiadas as estratégias de investigação que se articulam com as estratégias de formação, direcionadas para o desenvolvimento dos objetivos de formação do curso:

- Compreender os contextos de educação e ensino;

- Mobilizar os quadros concetuais e metodológicos de formação, de ensino e de aprendizagem pela investigação sobre as práticas, visando a transformação dos contextos educativos;

- Construir e reconstruir saberes profissionais pela análise sistemática das práticas de educação e pela construção e reconstrução de discursos pedagógicos;

- Construir uma atitude profissional reflexiva e investigativa facilitadora da tomada de decisões em contextos de incerteza e complexidade da prática docente.

This curricular unit’s formative intention is to develop conceptual and methodological tools suitable to study in contexts of education and training, aiming at their transformation. Emphasis is placed on research strategies in articulation with the training strategies directed to the development of training objectives course:

- understand the contexts of education and teaching;

- to mobilize the conceptual and methodological frameworks of training, teaching and learning through research on practices, aiming to transform the educational contexts;

- build and (re)build professional knowledge through the systematic analysis of educational practices and the construction and reconstruction of pedagogic discourse;

- build an investigative and reflective professional attitude facilitator of decision-making in contexts of uncertainty and complexity of teaching practice.

Demonstração da coerência dos conteúdos programá ticos com os objetivos da unidade curricular (máx. 1000 caracteres)

Os conteúdos desta unidade curricular fundamentam-se no pressuposto de que a prática

educativa é um campo de intervenção pragmática e de reflexão epistemológica. Privilegia-se o vaivém entre a investigação e a ação, numa abordagem dialógica, em que os conteúdos emergentes da prática são o objeto da indagação, e os significados sobre eles construídos são reinvestidos na prática. Neste sentido, os conteúdos formulados constituem estratégias de aprendizagem que potenciam o

desenvolvimento de competências de indagação sobre práticas, para a formação de profissionais críticos, reflexivos, capazes da tomada de decisões mais informadas para a transformação das práticas, no sentido da melhoria da qualidade da educação e da sua própria formação. É nesta articulação que se fundamenta a coerência dos conteúdos com os objetivos da unidade curricular, bem como nas competências do profissional que se pretende formar.

The contents of this curricular unit are based on the assumption that educational practice is a field of pragmatic intervention and epistemological reflection. The focus is the connection between research and action, in a dialogical approach, in which the contents of the emerging practice are the object of inquiry, and the meanings they construct are reinvested in practice. In this sense, the contents represent learning strategies that promote the development of skills of inquiry on practice, for the training of critical and thoughtful professionals, capable of making more informed decisions for the transformation of practices in order to improve the quality of education and their own training. It is this linkage that underlies the consistency of content with the objectives of the curricular unit as well as with the skills of the professional we want to train.

Metodologias de ensino (avaliação incluída) (máx. 1 000 caracteres)

Nesta unidade curricular a metodologia de trabalho é de natureza interativa-reflexiva entre as conceções de prática de ensino supervisionada adquiridas no 1.º ciclo de formação e as abordagens às questões concetuais e metodológicas que sustentam a investigação sobre práticas, na promoção do desenvolvimento de um professor de pendor reflexivo.

A avaliação será contínua e formativa, assentando nos contributos da participação dos estudantes nas sessões de trabalho e nos desempenhos de investigação que se traduzem em textos/ensaios decorrentes da investigação sobre as situações educativas em contexto da prática de ensino supervisionada.

A classificação será obtida através da seguinte fórmula: contributos da participação dos estudantes nas sessões de trabalho - 30%; textos narrativos/ensaios decorrentes da investigação sobre as situações educativas em contexto da prática - 70%.

In this curricular unit the work methodology has an interactive and reflective nature of the concepts of supervised teaching practice acquired in the 1st cycle training and the approaches to conceptual and methodological issues underpinning research practice, promoting the development of a reflective teacher.

The evaluation will be continuous and formative, relying on contributions from the students' participation in workshops and performance in research that are conveyed in texts / essays arising from research in supervised teaching.

The grade is obtained through the following formula: contributions of student participation in the work sessions - 30%; narrative texts / essays arising about research in the practice’s situations from the supervised teaching - 70%.

Demonstração da coerência das me todologias de ensino com os objetivos de ap rendizagem da unidade curricular (máx. 3000 caracteres)

As sessões teórico-práticas assentam numa metodologia interativo-reflexiva entre as situações / fenómenos educativos emergentes da prática dos estudantes e o quadro referencial teórico que ilumina a análise e a interpretação da informação recolhida. Privilegia-se a discussão, oral e escrita, em pares de estágio e/ou pequenos grupos, por forma a fomentar a auto e heteroanálise dos fenómenos educativos, pela partilha de informação, saberes, valores e perspetivas, visando a co construção de saberes de indagação que potenciem o desenvolvimento do pensamento e ação educativa dos

estudantes, na perspetiva duma escola democrática que reflete sobre si própria. Esta metodologia está também intencionalmente voltada para a construição de uma atitude profissional reflexiva e investigativa facilitadora da tomada de decisões em contextos de incerteza e complexidade da prática docente.

The theoretical-practical sessions are based on an interactive and reflective methodology of the educational situations /phenomena arising from students' practice and theoretical framework that illuminates the analysis and interpretation of collected information. Preference is given to discussion, oral and written, in training pairs and / or small groups in order to encourage self and peer-analysis of educational phenomena, by sharing information, knowledge, values and perspectives in order to co-construct inquiry knowledge that fosters the development of the students’ educational thought and action, in a perspective of a democratic school that reflects upon itself. This methodology is also intentionally aimed to build an investigative and reflective professional attitude facilitator of decision-making in contexts of uncertainty and complexity of teaching practice.

Bibliografia principal (máx. 1000 caracteres)

Afonso, N. (2005). Investigação naturalista em educação: um guia prático e crítico. Rio Tinto:

Edições ASA

Boas, B. M. (2006). Portefólio, avaliação e trabalho pedagógico. Rio Tinto: Edições ASA.

Estrela, A. (1994). Teoria e Prática de Observação de Classes. Uma estratégia de Formação de Professores. Porto. Porto Editora.

Guimarães, R. & Cabral-José A. S. (1997). Estatística. Lisboa: Mc-Graw-Hill.

Oliveira, L.; Pereira, A. & Santiago, R. (2004). Investigação em Educação. Abordagens Conceptuais e Práticas. Porto: Porto Editora.

Pereira, A. (2006). Guia Prático de Utilização- Análise de dados para Ciências Sociais Psicologia. Lisboa: Edições Sílabo.

Pestana, M. H. & Gageiro, J. N. (2008). Análise de Dados para Ciências Sociais - A complementaridade do SPSS. Lisboa: Edições Sílabo.

Moreira, M. A. (Ed.) (2011). Ribeiro, D. (2011). Narrativas dialogadas na investigação, formação e supervisão de professores. Mangualde: Edições Pedago.

Sá-Chaves, I. (2005). Os “Porfolios” Reflexivos (Também) Trazem Gente Dentro. Reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos educativos. Porto: Porto Editora.