JORNAL CIDADE PAISAGEMA SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO

Ano XXII - nº 319- Piquete, novembro 2012 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional

Veja nesta ediçãoJCP - 22 ANOSColuna da SueliColuna da SueliColuna da SueliColuna da SueliColuna da Sueli .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0202020202Coluna da DóliColuna da DóliColuna da DóliColuna da DóliColuna da Dóli ............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0303030303Coluna do EdvalColuna do EdvalColuna do EdvalColuna do EdvalColuna do Edval ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0303030303Coluna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da AbigaylColuna da Abigayl ...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 0404040404

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MOVIMENTOPENSE ROSA 2012PREVENÇÃO AO

CÂNCER DE MAMA

Chegamos aos 22 anos com 319 ediçõesininterruptas. Quase uma geração. Onze anoscom Claudinei de Barros Magalhães e onzeanos em nossas mãos. Vou comentar sobreos últimos anos, na primeira pessoa do sin-gular e do plural também. Permitam-me,neste momento, um pouco de individualida-de e uma salutar dose de orgulho.

Nunca pensei em atuar como jornalistaem pequenas cidades (nem em grandes). Ja-mais passou pela minha cabeça abraçar estaatividade. Foi um grande desafio. Venci?Não sei. O futuro responderá. Só sei que nãotive medo, tive ousadia; não tive receio deerrar, tive receio de ofender; não recuei quan-do me acuaram, enfrentei; não vacilei dian-te da verdade, defendi-a. Entendam ou in-terpretem tais palavras como queiram, masa nossa postura e o direito de expressão daverdade de cada um foram defendidos e as-segurados nas páginas do Jornal Cidade Pai-sagem por todo esse tempo, apesar de todasas dificuldades. Desde o início, fomos leaisàs palavras do nosso primeiro editorial “De-fenderei até a morte o direito de expressa-res o teu pensamento, embora não concor-de com uma só palavra do que disseres.”(François Marie Arouet – mais conhecidocomo Voltaire).

Já fomos criticados por publicar matéri-as favoráveis a políticos, mas os que critica-ram não se manifestaram quando permiti-mos que alguém falasse mal deles (dos polí-ticos); já fomos acionados na justiça pordefender um cidadão e já fomos acionadospor ele próprio; já fomos acionados em umaação pública por pessoas que não moram emPiquete, mas que encontraram aqui, com aconivência de nossos governantes, uma for-ma de garantir parte de seu sustento; já fo-mos acionados pela Justiça Eleitoral. Já fo-

mos desprezados por piquetenses notáveis.Apenas porque não somos simpáticos? Seilá se por algum outro motivo. Até já chama-ram um editorial de “textinho”. Respeita-mos também esse direito. Muitas foram asdificuldades até o parto (lembrando o sau-doso Yéyé) da presente edição.

Porém, consideramos tudo isso comoobstáculos que teriam que ser transpostos.

Bem, se chegamos até aqui, é porque ostranspusemos. E isto nos orgulha e nos in-centiva.

Por este motivo é que relego todas essasinfecundas animosidades, para, com justi-ça, enaltecer o cientificismo e a cultura atu-alizada da Dóli de Castro Ferreira, o pito-resco do Edvaldo da Silva Castro, o idealis-mo e as belas construções da Abigayl Léada Silva, as críticas oportunas e o saudosis-mo da Sueli Villar, o desprendimento e oespírito colaborador das Quitandas Minei-ra e São Miguel, nas pessoas de Vera Mi-randa e Alessandro dos Santos Goulart, acrença da Farmavale em publicidade, napessoa da grande empresária Adélia Gon-çalves, a preocupação da ACIAP com a eco-nomia de Piquete, a amizade e o apoio daRabelo Imóveis, na pessoa de Beliza Rabe-lo, o apreço e a colaboração do ProfessorFrancisco Máximo e tantos outros que, es-poradicamente, nos ajudaram e nos apoia-ram com seus artigos e propagandas. E, cla-ro, jamais poderíamos nos esquecer dosnossos assíduos leitores. Todos, enfim, deuma forma ou de outra, colaboraram com apermanência do Jornal Cidade Paisagem emPiquete nesses 22 anos. A eles, o justo méri-to por contribuírem com o caminhar histó-rico da Cidade Paisagem.

Muito obrigado!

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 02Ed. no 319 - novembro 2012

Fundado em 15 de novembro de 1990 por Claudinei de Barros Magalhães

CNPJ - 04.441.411/0001-73 - End: Rua Cel José Mariano,228 - CEP 12 620-000 - Piquete-SP Tel.: (12) 31563498 - jc.paisagem@yahoo.com.brProprietários: ....................................................................................................... Ireana Ferreira de Melo Silva e Arany Norberto da SilvaRedator: ................................................................................................................................................................ Paulo Roberto da SilvaDiagramação: ....................................................................................................................................................... Paulo Roberto da SilvaGráfica: ................................................................................................................... Jornal Guaypacaré Ltda. CNPJ 45.383.528/0001-25Tiragem: ......................................................................................................................................................................... 1.500 xemplaresPeriodicidade: ......................................................................................................................................... Mensal - Circulação Regional

A editoria não é responsável por artigos assinados nem solidária com os conceitos emitidos nos mesmos.

JORNAL CIDADE PAISAGEM

G P SG P SG P SG P SG P S

Parabéns aos associados aniversariantes do mês de dezembro

Sueli Villar Torino

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03 .................................................................................. - Cássia Regina Gonçalves Monteiro04 ........................................................................................................ - José Benedito Ribeiro07 ............................................................................................... - Maria Célia Uchôa da Silva08 ................................................ - Rosangela Aparecida Molinari Lopez ( Mimos Vó Rosa)14 .................................................................................................. - Benedita Ribeiro da Silva15 ................................................... - Natalina Aparecida da Silva (Casa de Móveis Bibiano)19 ............................................................................... - Paulo Sérgio Bonifácio (Posto B e B)21 ................................................ - Juliana Aparecida da Silva Freitas (Restaurante Paluana)25 ............................................................................. - Maria Auxiliadora Serapião Gonçalves25 .......................................................... - Emanuel Souza Machado ( Polly’s Supermercado)27 ............................................................................................... - Maria José da Silva Ribeiro

Três letrinhas do alfabeto que, so-zinhas, nada significam, mas, ao sejuntarem, formam o nome de uma dasinvenções mais incríveis que já conhe-ci: O GPS.

Aqui em Piquete, creio eu, tempouca ou quase nenhuma serventia; jáno Rio de Janeiro, onde o conheci nocarro de meu genro e nos diversos tá-xis dos quais fiz uso, pude apreciar suautilidade incontestável.

Mas, foi em Miami, nos Estado Uni-dos, onde estivemos no começo do mês,que me encantei com o tal do GPS.

Tendo minha filha alugado um carrocom referido invento que não sei a quemé devido, logo no aeroporto, saímos rumoao hotel onde ficaríamos hospedadas soba direção do mesmo GPS.

E foi numa das seis vias de umalargura imensa, com dezenas, cente-nas de milhares de carros, numa velo-cidade espantosa, sem qualquer con-gestionamento, que nós, num carroNissan prata fizemos nosso percurso.

Dentro do carro a voz de uma por-tuguesa que me fazia lembrar minhaavó Angelina nos dava ordens, as quaisobedeciamos religiosamente.

Daí em diante, a portuguesa nosguiou em todos os dias de nossa via-gem, com voz arrastada: - Vire à di-reita, pegue a viela nº 836, siga emfrente até a estrada West ou North,conforme nosso destino previamentecolocado no incrível GPS.

Às vezes ela nos indicava: - Peguea estrada iluminada! e eu pensava, seráa estrada para o céu?

Que nada, chegamos ao final de

nossa viagem sãs e salvas, graças à co-ragem e à habilidade do motorista deminha filha que, em nenhum momen-to, dispensou a portuguesa do GPS.

Ocorreu-me então uma idéia:- Quem sabe ainda vejamos um

GPS que nos leve à felicidade plenaou à saúde perfeita ou ainda à juven-tude eterna.

Mas, bom mesmo seria que nos le-vasse à escolha certa de governantesque façam da humanidade uma socie-dade mais justa, onde, sem distinçãode credo, raça, condição sócioeconô-mica, todos tenham direitos e oportu-nidades iguais.

Quem sabe? Prá Ele nada é impos-sível. Feliz Natal e um Ano Novo cheiode alegrias!

Em Tempo:

1- Nós, da Liga Piquetense deCombate ao Câncer, estamos venden-do ingressos a R$ 15,00 para um al-moço gentilmente nos doado pela LojaMaçônica de Piquete, que será reali-zado em sua sede, perto da piscina daFPV, dia 09/12/2012.

2- O Bazar de Natal da Liga Pique-tense estará aberto de 2 a 12 de de-zembro, no salão da SAP.

3- E viva o céu tão azul, as flores-tas tão verdes, o ar tão puro da “Cida-de Paisagem”, como é conhecida Pi-quete, independentemente de quem agoverne!

Aciap em ação

Atenção, piquetenses, comprando nocomércio local você ganha cupons paraconcorrer a diversos brindes que serãosorteados na última semana de dezembro

Associação Comercial, Industrial eAgropecuária de Piquete foi representa-da no 13º Congresso da FACESP - Fede-ração das Associações Comerciais do Es-tado de São Paulo.

Na ocasião, o Presidente da entidade,Emanuel Souza Machado, acompanhadodos diretores Claudinei Magalhães e JoséCarlos, aproveitaram para estreitar os la-ços com o atual presidente da FACESP,Dr. Rogério Amato (foto), também presi-

ACIAP É REPRESENTADA NO 13º CONGRESSO DA FACESP

dente da Associação Comercial de SãoPaulo.

O Congresso tratou de diversos temasque contribuem para o dia a dia das asso-ciações e do empresariado brasileiro,oportunidade em que o Vice-Governadordo Estado, Guilherme Afif, discorreu so-bre a importância das associações paraque as reivindicações dos comerciantessejam acolhidas pelos legisladores e de-mais autoridades brasileiras.

na Praça da Bandeira.Participem. Comprando no comércio

local, você está ajudando no progresso doseu municipio.

CAMPANHA DE NATAL

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 03Ed. no 319 - novembro 2012

Ed. no 304 - agosto 2011

Carta do LeitorSenhor Editor

JJJJJoséoséoséoséoséAméricoAméricoAméricoAméricoAméricovvvvveículoseículoseículoseículoseículos,,,,,

a ga ga ga ga garararararantiaantiaantiaantiaantiade ótimosde ótimosde ótimosde ótimosde ótimosnenenenenegócios!gócios!gócios!gócios!gócios!

Papai-Noel, um velho amigoDezembro chegou. As festas chegaram.

As lojas se colorem. A cidade brilha.Papais-Noéis surgem não sei de onde.

Fazem ponto nas lojas, calçadões e shop-pings. Andam pela cidade a fora, desfilamem carro aberto, distribuem sorrisos, beijose balas. A criançada fica fascinada com afigura do velho de barba branca, roupa ver-melha, saco de balas e sineta badalando.

Nesta época do ano, nos confraterni-zamos, trocamos amabilidades. Um abra-ço, uma pequena lembrança ou um simplesFeliz Natal abranda os corações. Semprealguém espera uma manifestação afetiva.

Dezembro, noites lindas, calorentas! Aspessoas vão às ruas e envolvem-se com oespírito natalino.

Noite dessas, gostosa, enluarada, saítambém. Meu neto ficava desnorteado comtantos brinquedos expostos nas lojas em-belezadas.

- Quero aquilo! Aquele outro! Querotudo!

Chamei-lhe a atenção:- Sossega garoto! Senão o Papai-Noel

não vai lhe dar balas!E o Papai-Noel, na outra calçada, pare-

ceu me ouvir e gritou pelo meu nome:- Edival, Edival!Atravessou a rua e veio estar comigo.

Eu não sabia ainda quem trazia aquela enor-me barba branca. Ao cumprimentá-lo, fi-tei-lhe os olhos e reconheci a voz; aí sim,pude ver que se tratava de um velho ami-go, um amigão dos bons tempos. Abraça-mo-nos.

Meu neto ficou vidrado em nós dois.Com uma das mãos no ombro do Papai-Noel, passamos a conversar:

- Olá amigo!Que prazer vê-lo alegran-do a cidade. Há quanto tempo, hem!

- O prazer é meu! A vida está difícil.Nesta época do ano faço bico de Papai-Noel. Sabe como é! Preciso defender o nataldas crianças.

- Tá certo, meu velho! Vá com Deus etenha um feliz Natal, pra você e família.

O Papai-Noel deixou algumas balas esaiu. Meu neto, maravilhado, perguntou-me:

- Vô, você conhece o Papai-Noel?- Conheço sim! Não só este! Conheço

muitos outros Papais-Noéis.Desembrulhando uma bala, olhei para

trás. Meu velho amigo já ia longe badalan-do a sineta e rodeado de crianças.

Meu neto ficou sem entender nada.Quando crescer, com certeza, terá um ve-lho amigo Papai-Noel.

Edival da Silva Castro

Neste nosso ano de 2012 comemoram-se muitas efemérides marcantes, ativida-des que revolucionaram os tempos no ca-minho da modernidade, para pontuar o quenos aponta o novo século, o século 21 emcurso. Pois bem. Uma das comemora-ções destacadas refere-se aos cinquentaanos da proclamação do início do Concí-lio Vaticano 2º pelo papa João 23. A Igrejaenfrentando o novo. No campo da astro-náutica, John Glenn (1962) se notabilizoucomo o primeiro norte-americano a com-pletar uma órbita em torno da Terra. Noseventos ligados à Guerra Fria, há cinqüen-ta anos, John Kennedy, então presidentenorte-americano, instou o líder soviéticoNikita Khruschev a retirar os mísseis nu-cleares soviéticos que, de Cuba, ameaça-vam os Estados Unidos, e a suspender oenvio de novos. Fidel Castro enfureceu-se, mas os soviéticos optaram pelo recuo.O prenúncio de uma guerra nuclear seacalmou, não sem ter deixado várias áre-as de sombra no embate entre as potênci-as mais destacadas.

Afinal, nesse momento, a geopolíticadiscutia um poder bipolar no mundo pós-segunda guerra mundial. Hoje, apenasuma delas domina, mas se sente ameaça-da por um novo arco de domínio que éoriental, de eixo do comando do Pacífi-co. E nesse caso, não se discute propria-mente a capacidade destrutiva das armas,mas a de caráter econômico no mundo glo-balizado. As balanças de poder oscilaminfluenciadas pelas balanças comerciais emonetárias. Forças políticas baseadas nareligião emergiram. 1962, afinal, foi umano de grandes mudanças? Parece quesim, e para sintonizarmos uma das mais

relevantes, a que foi provocada pelos Be-atles na música popular. “Love me Do”,o primeiro single dos Beatles apontavadesde 5 de outubro de 1962 para um novotempo cuja ação levava ao fim os anossombrios do pós-guerra no Reino Unido.Costumo lembrar às pessoas, causandocerta incredulidade, que a escola, e por-tanto a educação, mudou a partir daí. Umnovo tempo social se anunciava. O novoincomodava, provocava e induzia mudan-ças de atitudes – questionava-se a liber-dade e propunha-se a quebra dos tabus edos paradigmas.

Uma visão obscurantista religiosa in-terposta aos movimentos das racionalida-des enrijecem os campos das negociações.E o mundo assiste, atônito, as ações radi-cais que marcam, dramaticamente, os se-tores da imprensa de acessos informati-vos cada vez mais rápidos.

Curiosamente, o avanço do progressofaz emergir as manchas dos núcleos radi-calizados, simbolicamente dados como deatraso. Difíceis de serem mudados peloenraizamento entranhado nas posições di-tas culturais.

Mesmo entre nós, a investigação de ati-tudes supostas criminosas por líderes po-líticos provoca celeumas na apelação parao costume versus a ideia da repúblicacomo igualitária, forma de tratamento decidadãos descolados das velhas hierarqui-as irresponsabilizadas no atributo das isen-ções dos cargos de poder.

Por fim, novos tempos se anunciampara nós no campo municipal frente aoestadual e ao federal

Dóli de Castro Ferreira

Agradeço imensamente a todos queprestigiaram o evento 1º Luau em Cristo,com Brais Oss, da Comunidade CançãoNova, pelas pessoas que direta e indireta-mente participaram do evento, que acon-teceu no dia 27 de outubro de 2012 as 20h, no Oratório São Domingos Sávio. Agra-decimentos aos patrocinadores e aos queapoiaram esse evento em prol do AsiloSão Vicente de Paulo. Deus abençoe!

Em breve, conto com o apoio de to-dos para o 2º Luau em Cristo que já es-tamos planejando.

1º LUAU EM CRISTO COM BRAIS OSS DACOMUNIDADE CANÇÃO NOVA

Deus lhes pague e que São Miguel eSão Vicente lhesdeem em dobro.

O r g a n i z a d o r :Douglas Muniz Felixde Araújo- Promotorde Eventos - (Forma-do em Publicidade ePropaganda e PósGraduado em MBAMarketing)

Contato:(12)97951016munizdouglas1@gmail.com

Confraternização na sede daSociedade Amigos de Piquete

No último dia 24 p.p. houve um coquetelde confraternização entre os associados da SAPcomemorando as melhorias realizadas em suanova sede. A SAP, Sociedade Amigos de Pi-quete, foi fundada em 15 de junho de 1958,com a finalidade de colaborar com o progressoe desenvolvimento de Piquete, apoiando a Ad-ministração Pública e com ela colaborando nassoluções de seus problemas. Atualmente seupresidente é o Senhor Paulo Roberto da Silva,

que, em sua gestão, fez melhorias na parte tér-rea da nova sede situada à Av Conselheiro Ro-drigues Alves nº 23, próximo à Camara Muni-cipal de Piquete. Esta parte da nova sede estápronta para receber mais ou menos 200 pesso-as e encontra-se à disposição dos associados eda comunidade para festas, aniversários etc.Maiores informações basta entrar em contatocom a Senhora Regina (da loja) ou através dotelefone 3156 1399.

Área da churrasqueira Paulo Roberto da Silva - atual Presidente

Salão de festas

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 04Ed. no 319 - novembro 2012

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Aceitamos os cartões Master Card,Eletronic, Maestro, Diners ClubRedeShop e Visa. Aceitamos cheques para30 dias. Temos convênio com oSindicato dos Químicos.

QUITANDA SÃO MIGUELAbigayl Léa da Silva

A Secretaria Municipal de Promoção So-cial, Fundo Social de Solidariedade, CRAS(Centro de Referência de Assistência Social),Secretaria Municipal de Saúde e Secretaria deEsportes, em parceria com a VEREADORAFÁTIMA DO CARIRI, AUTORA DA LEIQUE REGULAMENTA O MÊS DE OU-TUBRO COMO MÊS DE PREVENÇÃODO CÂNCER DE MAMA, realizaram even-tos na Secretaria de Promoção Social reunin-do um grande número de mulheres participan-tes dos Programas Sociais como: Renda Ci-dadã, Bolsa Família, Ação Jovem, ProjovemAdolestente e Viver é Viver (3ª Idade). O even-to teve muito sucesso e participação. No dia30 de outubro, pensando-se na autoestima,houve também um dia de descontração com

PENSE ROSA 2012 PREVENÇÃOAO CÂNCER DE MAMA

cortes de cabelo com cabeleireiras voluntári-as que se disponibilizaram para os trabalhos,maquiagem feita por funcionárias do “ O Bo-ticário”, sorteios por equipes da AVON eNATURA, prevenção da saúde bucal e hiper-tensão por funcionários da Saúde, númerosmusicais e outros.

O encerramento da campanha deu-se dia31 de outubro, com uma caminha cantada.

A Secretaria de Saúde conscientizou asmulheres de que no ato do preventivo have-ria agendamento da mamografia em municí-pios de referência: é necessário que as inte-ressadas procurem os postos de saúde do seubairro; quanto à ultrassonografia da Mama, érealizada na UBS – Unidade Básica de Saú-de de Piquete, próximo à Igreja São Miguel.

Tranquiliza-se a Companhia das Índi-as Ocidentais quando, com o fim do Do-mínio Espanhol, restaura-se a monarquiaportuguesa e ascende ao trono D. João IV,da Casa de Bragança.

Não haveria mais empecilho para queos produtos do nordeste da colônia portu-guesa da América – ocupada pelos holan-deses – fossem comercializados em todo omundo. O próprio Rei avalizara a preten-são dos invasores batavos.

Mas...“Meus senhores holandeses. Meu cama-

rada Camarão não está aqui, mas eu respon-do por ambos. Saibam Vossas Mercês quePernambuco é pátria dele e minha pátria eque já não podemos sofrer tanta ausênciadela. Aqui havemos de perder as vidas ouhavemos de deitar Vossas Mercês fora dela.”

Esta fala ouviram os holandeses en-quanto espalhavam cópias da Carta – fa-vorável – de D. João IV.

Não partiu de André Vidal de Negrei-ros, mestre de campo; nem de FranciscoBarreto, mestre de campo general.

Veio de Henrique Dias, comandante doterço (terça parte) dos negros e faz refe-rência a Antônio Felipe Camarão, o índioPoti, comandante do terço dos indígenas.

Em Camaragibe estava o quartel com ocomandante do terço dos brancos – João Fer-nandes Vieira – que já havia determinado aAmador Araújo a formação de uma legião noseu engenho de Tabatinga, na qual desponta-va o destemido pardo Domingos Fagundes.

O colonizador era branco. O inimigoera branco. O colonizado era branco, indí-gena, pardo e preto.

Da Insurreição Pernambucana nasce osentimento de uma nova nação.

Que já nasce branca, indígena, parda epreta. Que já nasce vencedora em 19 de abrilde 1648 – em Guararapes.

A Lei está-se esforçando para afastarquaisquer problemas de natureza étnica nopaís. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística) acrescentou a cor ama-rela às cores do povo brasileiro para iden-tificar os descendentes dos imigrantes asi-áticos: japoneses, chineses, coreanos e vi-etnamitas.

Sejam todos bem-vindos e chamados bra-sileiros todos os que, com seu trabalho, aju-dam a construir esta nação.

Certa vez, o esplêndido cronista capixa-ba Rubem Braga sugeriu que se apagasse domapa o seu estado e se criasse o Golfo doEspírito Santo. Isto porque era notório o des-prestígio do seu estado. O Governo Federalsempre achava um motivo para voltar suaatenção para algum estado vizinho.

Hoje o Espírito Santo e o Rio de Janei-ro lutam pelos “royalties” do petróleo. Es-tão certos, estão cuidando do bem-estar dosseus cidadãos.

O Governo Federal se diz dono do sub-solo. Mas não tem regras para a utilizaçãodas águas dos aquíferos e das águas mine-rais; já há tragédias anunciadas e em anda-mento na exploração das jazidas mineraisem terras indígenas que, diga-se de passa-gem, são também federais.

Há estados que passam uma, duas dé-cadas sem crescer e o Governo Federal nãotem a curiosidade de mandar ver o que estáacontecendo.

As TVs Câmara e Senado são uma bên-ção. Agora nós vigiamos os deputados e se-nadores de estados atrasados e vemos queeles fazem magníficos discursos a respeitode tudo, menos para resolver um problemado próprio povo.

O Código Florestal mais parecia Códi-go Agropecuário. Os deputados e senado-res pareciam mais interessados em impediros agropecuaristas de produzir do que emmanter a floresta em pé.

O Brasil é um país de favelados porqueo Governo Federal não tem política de mi-gração.

Nenhum estado pode receber, de repen-te, um acréscimo de população sem ter sé-rios prejuízos.

A omissão do Governo Federal vai criarfavelas em Altamira, no litoral do EspíritoSantos, do Rido de Janeiro e de São Paulo.

O Governo Federal errou duas vezes:não resolvendo o problema do semiárido enão ajudando as cidades do Rio de Janeiroe de São Paulo a receber os nordestinos.

Atualmente faz uma propaganda exage-rada do pré-sal.

A especulação imobiliária na BaixadaSantista está nas alturas. Quando chegaremos operários para trabalhar nas novas ins-talações vão morar onde? Em palafitas, emembarcações? Porque a Mata Atlântica emSão Paulo é mais sagrada que o Santo Gra-al. Que o digam os caiçaras!

Vamos acordar. Somos todos brasilei-ros. Todos temos direito a alimentação dig-na, a moradia digna, a escola digna. De Ro-raima ao Rio Grande do Sul.

O Brasil tem o direito de saber o quefoi feito da água que jorrou dos poços doPiauí e quais são os componentes da águasalobra do Nordeste.

Sem conhecimento o Governo Federalnão poderá ser um Equilibrador. Vai sersempre um Embargador.

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 05Ed. no 319 - novembro 2012

Heloizio dos Marins - eleito vereador em Piquete,umlegítimo representante do Bairro dos Marins

Museu dos Marins - fotos antigas

Museu dos Marins - monjolo e pilão

Museu dos Marins - ferramentas

Museu dos Marins - máquinas de costuraantigas, relógios e outros utensílios

Formado no século passado por migran-tes vindos de Minas Gerais, por algumasfamílias da época da exploração de café noVale do Paraíba e até alguns descendentesde escravos, o Bairro dos Marins ainda temcomo principal sustento econômico a fa-bricação de queijo mineiro, muçarela e no-zinho, complementado com a comerciali-zação de produtos agrícolas como feijão,jabuticaba, banana e hortaliças. É reforça-do também com a venda de animais comofrango e leitões.

O Bairro dos Marins abriga o pontomais alto do Estado de São Paulo, o Picodos Marins, que tem atraído turistas da re-gião e que despertou um grande interessena exploração de um turismo sustentávelna região. Outro ponto turístico bastantefrequentado é o famoso Poço do Curiaco,que fica, praticamente, dentro do Bairro.

O Bairro faz divisa com Minas Gerais,com a cidade de Marmelópolis, porém oacesso está bastante difícil, pois não hámanutenção da estrada.

O Bairro dista 14 km da cidade de Pi-quete e o seu acesso se dá através de estra-da asfaltada que, atualmente, necessita demanutençao em toda a sua extensão e repa-ros mais sérios em determinados pontos.

José Heloizio da Silva, mais conhecidocomo Heloizio dos Marins, morador doBairro, desde que nasceu, em 10/07/1966,é uma pessoa simples, produtor de queijo,que sempre lutou por melhorias no Bairro,candidatou-se a vereador e tornou-se o pri-meiro representante do Bairro na políticaPiquetense.

Casado com Sílvia Helena dos SantosSilva, tem três filhos: Hélder Heloízio dosSantos Silva, Daiane dos Santos Silva eGabriel dos Santos Silva.

Gentilmente recebeu a reportagem doJornal Cidade Paisagem em sua residência,que preparou algumas perguntas que, cer-tamente, permitirão a todos a conhecer me-lhor as suas ideias e os seus objetivos emrelação ao Bairro e a Piquete.

1. Quais os prin-cipais problemas doBairro, atualmente?

Um dos maioresproblemas são dois tre-chos da estrada vicinalque dá acesso ao Bair-ro, tendo em vista sermuito usada pelos mo-radores e turistas quefrequentam o mesmo. Aestrada necessita de ma-nutenção em todo o seutrecho e maior atençãoaos trechos citados que,a qualquer momento,podem isolar o bairro ecolocar a vida das pes-soas em perigo.

Outro problema é aestrada que dá acesso àcidade de Marmelópo-lis, MG, que está emmás condições, sendonecessária a recuperação e uma conserva-ção constante, tendo em vista o fluxo deprodutores e turistas na região.

2. O senhor esperava ser eleito?Sim. Tenho um lastro de amizade e ca-

rinho com esta comunidade e com muitoshabitantes da cidade, o que, com certeza,foi um dos maiores fatores para que eu fos-se eleito. Com humildade e trabalho quer

horar essa vitória que não é só minha, é detodos nós.

3. Quais suas promessas de campa-nha para o Bairro?

Trabalho, participação e comprometi-mento. Além disso,tratarei com priori-dade algumas pro-messas, tais como:

- Estender a co-bertura da quadrada escola municipalexistente no Bairro.

- Construção deuma academia deesportes.

- Presença deum veterinário paradar assistência aossitiantes do Bairro.

- Apoio às tra-dicionais festas doBairro.

- Fortalecer aSociedade Amigosdo Bairro dos Ma-rins.

4. Seu trabalhona Câmara vai sevoltar somente

para o Bairro ou o senhor tem projetospara a cidade de Piquete também?

Com certeza tenho projetos para o Bair-ro e para a cidade, poi represento Piquete.

5. Como espera conseguir aprova-ção da Câmara para seus projetos?

Não me resta dúvida que fomos elei-tos para o bem da comunidade. Sendo as-sim, acredito que meus amigos pensam que

Piquete está acima de tudo.

6. A expectativa dos habitantes doBairro dos Marins é grande em relaçãoao seu desempenho na Câmara. Comoo senhor vê isso?

Vejo como uma grande responsabili-dade, pois acreditaram em mim e sinto-me na obrigação de trabalhar muito.

7. O senhor está ligado a algum po-lítico nas esferas estadual ou federal?

Sim. Tenho feito contatos com o De-putado Estadual Campos Machado, doPTB. Logo no começo do ano estarei emSão Paulo, junto ao seu gabinete, buscan-do recursos para o Bairro dos Marins epara Piquete. Na esfera federal estou bus-cando apoio para dar sequência nos tra-balhos.

8. Politicamente, qual o seu relaci-onamento com a nova prefeita e com osoutros Vereadores?

Bom. Acreditamos que iremos visar ocrescimento da cidade.

9. O que o senhor tem a dizer à co-munidade do Bairro dos Marins e à po-pulação de Piquete em relação ao tra-balho que pretende desenvolver nospróximos 4 anos?

Primeiramente, quero agradecer a Deuspor mais essa missão na minha vida e dizer atodos que, por trás deste humilde ser que crênos valores familiares encontra-se muita von-tade de trabalhar para uma Piquete cada vezmelhor. Quero dizer com tudo isso que sereivereador 24 horas por dia a favor da comu-nidade. Desde já, meus agradecimentos.

Fonte: Cíntia Manfredini, 2005

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 06Ed. no 319 - novembro 2012

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