Notas de Aula Tecnologia da Construção

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I PROF.: Renato Schumann

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TECNOLOGIA DAS

CONSTRUÇÕES I

PROF.: Renato Schumann

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Planejamento de Aulas

02/03 – Introdução Disciplina / Importância da Técnica Construtiva /

Normas e Legislações

09/03 – Tipos de Obras / Industrialização das Construções /

Racionalização das Construções / Mecanização das Construções /

Construções nas Megacidades

16/03 – Serviços Preliminares

23/03 – Serviços Iniciais (Instalações Provisórias, Canteiro de Obras,

Locação) Movimento de terras

30/03 – Infra-estrutura (Escavações, Escoramento de Taludes,

Contenções)

06/04 – Fundações 1

13/04 – Fundações 2

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Planejamento de Aulas

20/04 – P1

27/04 – Elementos Estruturais / Materiais e Processos Construtivos

04/05 – Formas

11/05 – Formas

18/05 – Armação

25/05 – Concretagem / Controle Tecnológico

01/06 – Levantamentos

08/06 – P2

15/06 – 2ª Chamada

22/06 – Vista de Prova

29/06 – Prova Final

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1. Introdução

1.1 – Importância da Técnica Construtiva

- Economia

- Racionlização

1.2 – Normas e Legislações

- Normas técnicas

- Normas de segurança

- Normas de Qualidade

- Legislações ambientais

- Legislações Municipais

- Código de Obras

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1. Introdução

1.3 – Tipos de Obras

1.3.1 – Prediais

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1. Introdução

1.3 – Tipos de Obras

1.3.2 – Estradas

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1. Introdução

1.3 – Tipos de Obras

1.3.3 – Ferrovias

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1. Introdução

1.3 – Tipos de Obras

1.3.4 – Túneis

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1. Introdução

1.3 – Tipos de Obras

1.3.5 – Pontes

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1. Introdução

1.4 – Industrialização na construção

Processo evolutivo calcado em ações organizacionais e

inovação tecnológica

• PROCESSO INDUSTRIALIZADO

- ÊNFASES NO PROCESSO DE PRODUÇÃO:

• alto nível de organização;

• tecnologicamente aprimorados;

• padronização dos métodos e não dos produtos;

• evolução constante.

- AÇÕES ORGANIZACIONAIS

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1. Introdução

PROCESSO INDUSTRIALIZADO

•OBJETIVOS:

Conseguir maior eficiência e maior produtividade

•AÇÕES:

AÇÕES GERENCIAIS:

Administração de interfaces;

Recursos humanos;

Suprimentos.

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AÇÕES NO PROJETO

Construtibilidade;

Coordenação de projeto;

Coordenação modular e dimensional;

Detalhamento técnico;

Decisões antecipadas;

Projeto para a produção.

1. Introdução

AÇÕES NA EXECUÇÃO

Planejamento;

Treinamento;

Controle.

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1. Introdução

• DIFICULDADES PARA A IMPLANTAÇÃO DA INDUSTRIALIZAÇÃO

• Investimento fixo inicial em equipamentos e instalações

• Treinamento da mão de obra

• “Vender” a ideia de produto padronizado

• Industrializar todos os subsistemas do edifício

• Garantia de continuidade da produção para compensar investimento

• Garantia de volume de produção

• Garantia de manutenção de prazos

• Normatização de todo o mercado

• Eliminação da concorrência desleal

• Sistema de qualificação da mão de obra

• formação de fornecedores de materiais e serviços como “sistemas de

produção”

• Estabelecimento e definição das responsabilidades por toda a cadeia

produtiva

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1. Introdução

Caminho RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA

• Menor dependência de ações institucionalizadas

• Pode ser aplicada a partir da iniciativa das empresas

• Tem efeito “imediato”

• Abre caminho para o processo de industrialização

• Tem efeito sinérgico com iniciativas que buscam a organização do

processo

O que é?

• Introdução de novo equipamento

• Introdução de nova técnica de execução

• Otimização de algum subsistema ...

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1. Introdução

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1. Introdução

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1. Introdução

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2. Processos Gerais de Construção de Edificações

– Fases da Obra

- Verificação do terreno e sondagem

- Projeto

- Implantação da obra e locação

- Movimento de terra e drenagem

- Fundações / Infraestrutura

- Superestrutura

- Alvenaria

- Instalações

- Coberturas

- Revestimentos de Paredes

- Pisos

- Esquadrias

- Impermeabilização e Isolamento

- Pintura

- Urbanização

- Limpeza e entrega

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2.1. Serviços Preliminares

2.1.2 – Levantamento Topográfico

- Levantamento das dimensões e altimetria

- Levantamento possíveis construções existentes

2.1.3 – Prospecção Geológica

- Sondagens

2.1.1 – Reconhecimento do terreno

- Levantamento das redes existentes

- Reconhecimento do entorno

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2.1. Serviços Preliminares

2.1.3 – Prospecção Geológica

- Sondagens

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2.1. Serviços Preliminares

2.1.3 – Prospecção Geológica

- Sondagens SPT

- NBR 6448/2001

- Tripé c/ peso de 65 KG

- amostrador bipartido

- amostras a cada metro

- N° de golpes p/ cada 15 cm nos 45 cm finais

- Retirada de amostra nos 55 cm finais

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2.1. Serviços Preliminares

N° Mínimo de Sondagens Área de Projeção da

Construção (m²)

2 <200

3 200 – 600

4 600 – 800

5 800 – 1.000

6 1.000 – 1.200

7 1.200 – 1.600

8 1.600 – 2.000

9 2.000 – 2.400

A critério >2.400

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2.1. Serviços Preliminares

2.1.3 – Prospecção Geológica

- Sondagem Rotativa

- Avaliação de solos impenetráveis à

percussão

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2.1. Serviços Preliminares

2.1.4 – Compatibilização de Projetos

- definição de detalhes específicos

- minimizar interferências

- definir nível de implantação

2.1.4 – Legalização de Projetos

- Licença de obras (SMU)

- CET-RIO

- Concessionárias (DPA/DPE)

- Licença Ambiental

- Habite-se (visto fiscal / exigências / papeletas)

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2.2. Serviços Iniciais

2.2.1 – Instalações provisórias

- Provisória de elétrica

- Cargas dos equipamentos

- Pedido de ligação provisória

- Aterramento

- Provisória de Hidráulica / Esgoto

- Pedido de ligação

- Fossa/Filtro/Sumidoro

- Provisória de Águas Pluviais

- Pedido de ligação

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2.2. Serviços Iniciais

2.2.2 – Canteiro de Obras

- Áreas de Vivência - (NR-18)

a) instalações sanitárias; (L,Mic, VS 1/20 ; Ch 1/10)

b) vestiário;

c) alojamento;

d) local de refeições;

e) cozinha, quando houver preparo de refeições;

f) lavanderia;

g) área de lazer;

h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50

(cinqüenta) ou mais trabalhadores.

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2.2. Serviços Iniciais

2.2.2 – Canteiro de Obras

- Logística da obra

- Posicionamento de equipamentos

- Posicionamento das áreas de vivência

- Posicionamento dos depósitos

- Projeto de Lay-out de canteiro

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2.2. Serviços Iniciais

2.2.3 – Locação de obra

- Condições p/ início:

• Terreno livre e desimpedido

• Nível das fundações definido

• Materiais necessários disponíveis

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2.2. Serviços Iniciais

2.2.3 – Locação de obra

- Execução dos Serviços:

Com a planta de locação, define-se o local mais favorável para a localização do gabarito,

tentando-se alcançar o maior número de pilares e a sua durabilidade naquele local (evitando

transporte de pontos e propagação de erros), prevendo-se os itens a seguir:

• Localização fora da área de taludes;

• Verificar dimensão de blocos, sapatas e se o número de estacas encontra-se na

área delimitada;

• Desnível de terreno que exija gabaritos independentes;

• Garantir que o gabarito principal contenha todos os pilares do corpo do prédio,

evitando-se a propagação de erros;

• Trecho móvel no gabarito para passagem de veículos, materiais e pessoas,

preferencialmente onde não haja pontos de locação ou a menor quantidade

possível.

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2.2. Serviços Iniciais

2.2.3 – Locação de obra

- Execução dos Serviços:

• Solicitar ao topógrafo marcação dos eixos principais e divisas

• montar os lados do gabarito ortogonais, garantindo alinhamento

• conferir esquadro por triangulação

• montar a planilha de locação

• marcar por topografia os eixos principais no gabarito

• com a planilha de locação marcar eixos dos pilares

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2.2. Serviços Iniciais

EXEMPLO DE GABARITO Notas de Aula do Prof. Renato

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2.2. Serviços Iniciais

CONFERÊNCIA POR TRIANGULAÇÃO Notas de Aula do Prof. Renato

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2.2. Serviços Iniciais

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2.2. Serviços Iniciais

2.2.4 – Movimento de Terra

- Corte/Aterro:

• Corte – Retirada de Terra

• Aterro - enchimento

• Necessidade de profissional habilitado

• Laudo de estabilidade de taludes

- Condições p/ início:

• Definição do RN

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2.2. Serviços Iniciais

2.2.4 – Movimento de Terra

- Procedimentos p/ aterro:

• Retirada de toda camada de solo vegetal

• compactação manual – camadas < 20 cm

• compactação mecânica – camadas até 40 cm com grau de

compactação de 95%

• Ensaios de compactação a cada camada

- Procedimentos p/ corte:

• Laudo de estabilidade

• Corte em bancadas

• Proteção dos taludes

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2.3. Infra-estrutura

2.3.1 – Escavações

- Em solo:

• Escavação em bancadas

• bermas de equilíbrio

• estabilidade de taludes

• Proteção dos taludes

• Escoramento dos taludes

• Escavações acima de 1,75m de profundidade dever ter escoramento

apropriado

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2.3. Infra-estrutura

2.3.1 – Escavações

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2.3. Infra-estrutura

2.3.2 – Contenção de taludes

• Prancheamento

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2.3. Infra-estrutura

2.3.2 – Contenção de taludes

• Solo Grampeado

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2.3. Infra-estrutura

2.3.2 – Contenção de taludes

• Cortina Atirantada

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2.3. Infra-estrutura

2.3.2 – Contenção de taludes

• Estacas Justapostas

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2.3. Infra-estrutura

2.3.2 – Contenção de taludes

• Muros de Arrimo

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2.3. Infra-estrutura

2.3.2 – Drenagem

• Canaletas a céu aberto p/ proteção de taludes

• Rebaixamento de lençol

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2.4. Fundações

Estruturas responsáveis por transmitir as cargas ao solo.

Podem ser:

• Diretas/rasas

• Profundas

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2.4. Fundações

Em função da geologia da região

Pesquisa de subsolo adequada (geofísica e sondagem)

Fundação inadequada ao tipo de solo e suas conseqüências (cálculo das cargas e

recalques)

Equipamentos e mão-de-obra disponíveis

Custo de execução

Escolha do tipo de fundação

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2.4. Fundações

Locação dos furos de sondagem;

Determinação dos tipos de solo até a profundidade de interesse do projeto;

Determinação das condições de compacidade, consistência e capacidade de carga

de cada tipo de solo;

Determinação da espessura das camadas e avaliação da orientação dos planos que

as separam;

Informação do nível do lençol freático.

Informações Referentes ao Solo

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2.4. Fundações

2.4.1 – Fundações Diretas/Rasas

• Sapatas

• Baldrames

• Radier

Fundações diretas, superficiais são usadas quando temos um solo apropriado para

suportá-las.

A transmissão das cargas é feita através da base do elemento estrutural da

fundação.

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2.4. Fundações

2.4.1.1 – Sapatas

Etapas de Execução:

- Escavação

- Magro

- Forma

- Armação

- Concretagem

- Desforma

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2.4.1.2 – Baldrames

Distribuição de carga para o terreno tipicamente linear, por exemplo uma parede

que se apoio ao baldrame, que transmite a carga ao longo de seu comprimento.

Etapas de Execução:

- Escavação

- Magro/brita

- Forma ou chapisco

- Armação

- Concretagem

- Desforma

2.4. Fundações

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2.4.1.3 – Radier

Constituída por um único elemento de fundação (laje de concreto armado) que

distribui de forma uniforme toda a carga da edificação para o terreno.

Etapas de Execução:

- Escavação

- Magro

- Forma ou chapisco

- Armação

- Concretagem

- Desforma

2.4. Fundações

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2.4.1.3 – Radier

2.4. Fundações

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2.4. Fundações

2.4.1 – Fundações Profundas

Aquela em que o elemento de fundação transmite a carga ao terreno pela base

(resistência de ponta), por sua superfície lateral (resistência de atrito do fuste)

ou por combinação das duas, e está assentada em profundidade em relação

ao terreno adjacente, superior no mínimo ao dobro de sua menor dimensão em

planta.

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

Seus diversos tipos são:

• estaca: elemento estrutural esbelto que, introduzido ou moldado no solo, por

cravação ou perfuração, tem a finalidade de transmitir cargas ao solo, seja pela

resistência sob sua extremidade inferior (resistência de ponta ou de base), seja pela

resistência ao longo de sua superfície lateral resistência de fuste) ou por combinação

das duas;

• tubuIão: elemento de fundação profunda, cilíndrico, em que, pelo menos na sua

etapa final de escavação, há descida de trabalhador. Pode ser feito a céu aberto ou

sob ar comprimido (pneumático), e ter ou não base alargada; pode ser executado

sem revestimento ou com revestimento de aço ou de concreto; no caso de

revestimento de aço (camisa de aço), esta pode ser perdida ou recuperável;

• caixão: elemento de fundação profunda de forma prismática, concretado na

superfície e instalado por escavação interna, usando ou não ar comprimido, e pode

ter ou não alargamento de base;

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

As estacas podem ser:

• estaca cravada por percussão: aquela em que a própria estaca ou um molde é

introduzido no terreno por golpes de martelo - ou pilão (de gravidade, de explosão,

de vapor ou de ar comprimido);

• estaca tipo Franki: estaca cravada por percussão, caracterizada por ter a base

alargada, obtida introduzindo através do molde certa quantidade de material granular

ou concreto, mediante golpes de um pilão, Quanto ao fuste, ele pode ser moldado no

terreno com revestimento perdido ou não, ou ser constituído por elemento pré-

moldado;

• estaca cravada por vibração: aquela cm que a própria estaca, ou um molde, é

introduzida no terreno por equipamento vibratório;

• estaca cravada por prensagem (também chamada estaca de reação ou mega):

aquela em que a própria estaca ou um molde é introduzida no terreno por meio de

um macaco hidráulico:

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• estaca mista: estaca constituída pela combinação de dois ou mais elementos de

materiais diferentes (madeira, aço. concreto pré-moldado e concreto moldado in

loco),

• estaca broca: estaca executada por perfuração do terreno com trado e

posteriormente concretada

• estaca tipo Strauss: estaca executada por perfuração mediante balde-sonda

(piteira), com uso parcial ou total de revestimento recuperável, e posterior

concretagem;

• estaca escavada: estaca executada por escavação mecânica, com uso ou não de

lama bentonítica (adiante descrita), de revestimento total ou parcial, e posterior

concretagem; sua forma mais comum é a circular;

• estaca injetada: estaca na qual. por meio de injeção sob pressão de produto

aglutinante, normalmente calda de cimento, procura-se aumentar a resistência de

atrito lateral, de ponta ou ambas; não é cravada nem totalmente escavada

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Vídeos de execução:

Perfil

Raiz

Hélice

Hélice 2

Vibratório

Pré-moldada

Madeira

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Tubulão:

Elementos estruturais da fundação que transmitem a carga ao solo resistente por

compressão, através da escavação de um fuste cilíndrico e uma base alargada

tronco-cônica a uma profundidade igual ou maior do que três vezes o seu diâmetro.

• Os tubulões se classificam, quanto a sua escavação, em dois tipos, tubulões a céu

aberto e tubulões com ar comprimido(pneumáticos).

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Tubulão:

• Vantagens dos Tubulões

1. Baixo custo de mobilização de equipamentos, considerados o tipo de fundação

mais barata.

2. O processo construtivo produz poucas vibrações e ruídos

3. O engenheiro de fundações pode inspecionar o perfil de solo

4. Pode-se modificar o diâmetro e comprimento durante a execução

5. As escavações podem ultrapassar solos com matacões e pedras

• Desvantagens dos Tubulões

1. Elevado risco de vida durante a sua escavação e inspeção

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Tubulão:

• Tubulão com escoramento:

Metálico Concreto

• Tubulão sem escoramento:

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Page 61: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Tubulão:

• Tubulões a céu aberto consistem em um poço aberto manual ou mecanicamente,

de modo que não haja desmoronamento durante a escavação, e acima do nível

d’água. Quando há tendência de desmoronamento, reveste-se o furo com alvenaria

de tijolo, tubo de concreto ou tubo de aço. O fuste é escavado até a cota desejada, a

base é alargada e posteriormente enche-se de concreto (Brito, 1987).

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Tubulão:

Características gerais:

• Escavado manualmente

• Diâmetro mínimo do fuste para escavação manual = 0,70m

• Ângulo de 60° é sufuciente para que não tenha necessidade de colocação de

armadura.

• Só para receber esforços verticais.

• Executado somente acima de lençois freáticos.

• Executado em solos coesivos.

- Com escoramento:

• Escoramento das paredes do fuste é feito com madeira presa por anéis metálicos.

• Elementos de escoramento podem ou não ser recuperados durante a concretagem.

• Elementos de escoramento são utilizados em trechos onde o solo é de baixa

consistência.

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Tubulão:

• Tubulões com ar comprimido são

utilizados quando existe água, exige-se

grandes profundidades e existe o perigo de

desmoronamento das paredes da estaca.

Nesse caso, a injeção de ar comprimido no

tubulões impede a entrada de água, pois a

pressão interna é maior que a pressão da

água, sendo a pressão empregada, no

máximo, de 3 atm, limitando a profundidade

em 30 m abaixo do nível d’água.

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Tubulão:

Características gerais:

• As cotas de apoio das bases dos tubulões, são executadas abaixo do lençol freático.

• Revestimento das paredes do fuste pode ser feito com anéis de concreto (pneumático) ou

anéis metálicos(Benotto).

- Anel Metálico:

• Executado com cravação mecânica de tubo metálico de espessura de ¼ pol.

• Diâmetro do fuste é igual ao diâmetro do tubo.

• Escavação após a cravação do tubo é feita manualmente.

- Anel de concreto

• Os anéis de concreto, movem-se verticalmente pelo próprio peso.

• O diâmetro interno é maior ou igual 0,70m

• Escavação após a cravação do tubo é feita manualmente. Notas de Aula do Prof. Renato

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Tubulão:

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Tubulão:

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Paredes Diafragma:

Paredes moldadas no solo ou pré-moldadas, também conhecidas paredes de

diafragma ou contínuas, são cortinas executadas enchendo-se com concreto

ou outro material.

Tipos de paredes de diafragma

Paredes de Diafragma moldada in loco, atirantada;

Parede de Diafragma moldada in loco;

Parede de Diafragma Pré moldada;

Parede de Diafragma Plásticas.

A parede diafragma consiste em se realizar, no subsolo, um muro vertical de

profundidades e espessuras variáveis, constituídos de painéis elementares

alternados ou sucessivos, e aptos a absorver cargas axiais, empuxos horizontais e

momentos fletores.

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2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Paredes Diafragma:

Documentos

necessários para a

execução da

parede de

diafragma:

Projeto de

Contenção;

Projeto de

Armação das

lamelas;

Sondagem.

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Page 69: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Paredes Diafragma:

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Page 70: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Fases de Execução

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Page 71: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Paredes Diafragma:

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Page 72: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Paredes Diafragma:

A seqüência executiva compreende as fases de:

a) Preparo e instalação do canteiro;

b) Execução das paredes guias;

c) Posicionamento da diafragmadora;

d) Escavação do painel com a diafragmadora e preenchimento simultâneo da

escavação com lama bentonítica previamente preparada;

e) Limpeza da junta;

f) Colocação da armadura dentro do painel;

g) Concretagem submersa do painel;

h) Retirada da chapa-junta.

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Page 73: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

• Paredes Diafragma:

1- Execução da Mureta Guia:

Define o caminhamento da parede, servindo de guia para que durante a

escavação pela chamshell impeça o desmoronamento do terreno.

Garante a altura da lama bentonítica compatível com o nível do lençol freático

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Page 74: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

2- Escavação:

Inicia-se a escavação por uma lamela primária de acordo com o projeto de

fundações

Quando atingir de 1 a 1,5 de profundidade inicia-se o bombeamento da lama

bentonítica para estabilizar as paredes de cava;

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Page 75: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

Materiais necessários para a

escavação:

Diafragmadora

Conjunto constituido por

clamshell, guindaste mecânico

ou hidráulico. É utilizada para

a escavação dos painéis.

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Page 76: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

Composta por tanques, bombas,

desarenadores e misturadores;

Servem para o armazenamento da água

e da lama bentonítica;

A função básica da lama é criar uma

película impermeável nas paredes de

escavação (“cake”), penetrando nos

vazios do solo;

Deve-se retirar amostra da lama

bentonítica para ensaio;

Permite que a lama exerça empuxo

contra as paredes de escavação

para estabilizá-la

Central de Lama Bentonítica:

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Page 77: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

Tendo em vista que durante a escavação a lama bentonítica é afetada por diversos

fatores, torna-se necessário que os testes estabelecidos na tabela abaixo sejam

efetuados sempre que a lama for utilizada, antes da escavação (tanque) e antes da

concretagem (cava).

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Page 78: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

3- Colocação das chapas-juntas e da armadura

A armadura é previamente montada e deve ser suficientemente rígida para ser

içada por guindaste;

A armadura deve conter 6 alças: 2 para içamento e 4 para travamento na mureta

guia

As chapas-junta que são chapas ou tubos metálicos colocados nas extremidades

dos painéis, antes da concretagem, sendo retirados tão logo se inicie a pega do

concreto são montadas verticalmente nas laterais da escavação;

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Page 79: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

Montagem das

Armaduras

lamelas

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Page 80: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

Tubo tremonha e funil:

Tubo metálico de diversos diâmetros

utilizado na concretagem dos painés.

Na ponta tubo é colocado o funil

onde será despejado o concreto.

Diâmetro mínimo de 10”

4- Colocação do tubo tremonha e

concretagem

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Page 81: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

Concretagem:

É executada de baixo para cima, continuamente e sendo o concreto mais

denso que a lama bentonítica, expulsa-se a mesma sem que ambos se

misturem.

Enquanto o concreto vem subindo a lama é bombeada de volta aos

reservatórios;

O tubo tremonha é levantado devendo sua extremidade inferior ficar imerso

pelo menos 1,5m.

Após a concretagem, durante o início do pega do concreto inicia-se a extração

das chapas juntas;

O concreto de topo da parede vem misturado com lama bentonítica e deve ser

removido

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Page 82: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

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Page 83: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

Parede de diafragma atirantada

Após estes processos deve-se executar:

Perfuração da cortina para colocação dos tirantes, através de uma perfuratriz;

Colocação dos tirantes em cordoalhas de aço e seu posterior tensionamento através

de macaco hidráulico.

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Page 84: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

Parede diafragma pré-moldada

As paredes diafragma pré-moldadas são constituídas por uma série de elementos

em concreto armado, preparados em usina ou no próprio canteiro.

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Page 85: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Fundações 2.4.1 – Fundações Profundas

Diafragma Plástico

O diafragma plástico é executado com a lama de escavação constituída pela

mistura de cimento, bentonita, água e com agregação de uma certa quantidade

de solo incorporada a mistura durante o processo de escavação com objetivo

de reduzir a percolação horizontal da água.

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Page 86: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.1 – Elementos Estruturais

• Lajes

• Vigas

• Pilares

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Page 87: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.2 – Materiais e Processos Construtivos

• Exige construção de formas madeira ou aço

• Dimensões das formas segue exatamente as dimensões das estruturas

• Projeto de escoramento e reescoramento

• Consideração de n° de usos de material

• Material para travamento

2.4.2.1 – Estruturas Moldadas in loco

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Page 88: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.2 – Materiais e Processos Construtivos

• Menor tempo de construção

• Vãos Maiores

• Padronização do projeto

• Atenção nas ligações

• Atenção nos escoramentos provisórios

• Uso de equipamentos

• Painéis Alveolares

• Descida de Instalações pode ser

embutida

2.4.2.2 – Estruturas Pré-moldadas

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Page 89: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.2 – Materiais e Processos Construtivos

• Menor tempo de construção

• Vãos Maiores

• Padronização do projeto

• Atenção nas Soldas/Parafusos

• Proteção contra fogo

• Furos para instalações pré-

definidos

• Ligações com Alvenarias

2.4.2.3 – Estruturas Metálicas

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Page 90: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.2 – Materiais e Processos Construtivos

2.4.2.3 – Estruturas Metálicas

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Page 91: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.2 – Materiais e Processos Construtivos

• Otimização de cada solução

• Cuidados nas interferências

2.4.2.4 – Estruturas Mistas

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Page 92: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco

Materiais para execução de Formas:

- Madeira bruta

- Compensado Resinado – (5x)

- Compensado Plastificado – (50x)

2.4.3.1 –Formas

Observações Gerais:

- Dimensões das peças são as dimensões internas

- Devem ser resistentes o suficiente p/ não deformarem

- Devem ser estanques

- Devem ser construídas para facilitar a desforma e garantir a reutilização

- Deve ser aplicado desmoldante nas peças antes da instalação da armadura

- Antes do lançamento devem ser saturadas

- A retirada deve ser feita com o concreto suficientemente endurecido

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Page 93: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco

Nomeclaturas:

- Painéis

- Travessas

- Escoras

- Tirantes

- Barrote

- Galga

- Gravata

2.4.3.1 – Formas

Tipos de Formas:

- Removíveis

- Perdidas

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Page 94: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco

Nomeclaturas:

- Painéis

- Travessas

- Escoras

- Tirantes

- Barrote

- Galga

- Gravata

2.4.3.1 – Formas

Tipos de Formas:

- Removíveis

- Perdidas

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Page 95: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado

Moldado in loco

2.4.3.1 – Formas

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Page 96: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado

Moldado in loco

2.4.3.1 – Formas

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Page 97: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3.1 – Formas

2.4.3 – Concreto Armado

Moldado in loco

Notas de Aula do Prof. Renato

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Page 98: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3.1 – Formas

2.4.3 – Concreto Armado

Moldado in loco

Notas de Aula do Prof. Renato

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Page 99: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3.1 – Formas

2.4.3 – Concreto Armado

Moldado in loco

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Page 100: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.2 – Materiais e Processos

Construtivos

2.4.2.1 – Estruturas

Moldadas in loco -

Formas

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Page 101: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.2 – Materiais e Processos

Construtivos

2.4.2.1 – Estruturas

Moldadas in loco -

Formas

Notas de Aula do Prof. Renato

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Page 102: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.2 – Materiais e Processos

Construtivos

2.4.2.1 – Estruturas

Moldadas in loco -

Formas

Notas de Aula do Prof. Renato

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Page 103: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.2 – Materiais e Processos

Construtivos

2.4.2.1 – Estruturas

Moldadas in loco -

Formas

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Page 104: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.2 – Materiais e Processos

Construtivos

2.4.2.1 – Estruturas

Moldadas in loco -

Formas

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Page 105: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco

2.4.3.2 – Armação

• Resistir esforços de tração e ajudar concreto na compressão

• Aço CA e CP

• CA50 e CA25 – patamar de escoamento

• CA 60 – não tem patamar de escoamento (tensão = deformação permanente

2/mil)

• Barras de 12m ou telas soldadas

• Bitolas de 5.0mm a 32 mm

• Especificação em projeto – N6 – 16 Ø 6.3 – 450 c/20

• Armazenamento – Em baias, separado do solo, para evitar corrosão

• Cobrimento – de acordo com a norma – cocadas ou espaçadores plásticos

• Emendas – transpasse, solda ou luva

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Page 106: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco

2.4.3.2 – Armação

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Page 107: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco

2.4.3.2 – Armação

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Page 108: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco

2.4.3.2 – Armação

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Page 109: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco

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Page 110: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco

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Page 111: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco

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Page 112: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

Notas de Aula do Prof. Renato

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Page 113: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

Notas de Aula do Prof. Renato

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Page 114: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco

2.4.3.3 – Concreto

• Resistir esforços de compressão

• Mistura de cimento, areia, brita e água

• Traço: relação entre cimento e agregados (volume ou massa)

• Tipos: simples; ciclópico; armado; protendido

• Preparo: manual; mecânico (betoneira); central ou usinas

• Transporte: horizontal; vertical; bombeado

• Cuidados no transporte: Rápido p/ evitar perda de água; evitar segregação e

interrupção

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Page 115: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3.3 – Concreto

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Page 116: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco

2.4.3.3 – Concreto

• Lançamento:

• evitar desagregamento;

• cuidado no nivelamento;

• Para alturas maiores que 3m utilizar tubo tremonha ou janelas

• Adensamento:

• Vibrar o concreto para evitar vazios

• Pode ser manual ou mecânico (vibrador de imersão)

• Cura:

• Período de hidratação e endurecimento do concreto

• Manter filme de água constante por 72 hs para que concreto não perca

água por evaporação.

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Page 117: Notas de Aula Tecnologia da Construção

2.4. Estrutura

2.4.3 – Concreto Armado Moldado in loco

2.4.3.4 – Controle Tecnológico

• Slump Test:

• Mede o abatimento do tronco de cone;

• Ensaio de Resistência à Compressão:

• Moldagem de CPs para rompimentos a 3, 7 ou 14 e 28 dias

• Retirada ideal do terço médio do CB

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