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Nossos Parceiros FUNDAçãO DA PROFISSãO FUNDAçãO PRADA DE ASSISTêNCIA SOCIAL

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Nossos Parceiros

Fundação da ProFissão

Fundação Prada de assistência social

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Índice

12educandáriodom duarte

05Equipe

22receitas

06apresentação

23gestãofinanceira

07Princípios organizacionais

26apoiadores e parceiros

08trabalho desenvolvido

27voluntariado

10cei s - Centros de educação infantil

28registrosoficiais

29Endereços das Unidades

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Equipe

DIRETOR GERAL Arcebispo Metropolitano de São Paulo Dom Claudio Hummes

ASSISTENTE ECLESIÁSTICOMonsenhor Dario Benedito Bevilacqua

DIRETORIA EXECUTIVA (Gestão 2006 – 2009)Presidente Maria Luiza d’Orey Espírito Santo1ª Vice-Presidente Ana Carolina Monteiro de Barros Matarazzo 2ª Vice-Presidente Maria Stella Moura Abreu Barroso de Siqueira 3ª Vice Presidente Maria Rita Tostes da Costa BuenoDiretora Secretaria Katalin WillyDiretora Financeira Rosalu Ferraz Fladt QueirozDiretoras Executivas Maria Dulce Müller Carioba Sigrist Maria Helena Rodrigues Netto Figueiredo

DIRETORIA VOLUNTÁRIAAlessandra Lombardi Antonina Vaz Guimarães LemeCarolina LadeiraElizabeth Wells Thompson ScalamandreFeliciana Toledo Carvalho DiasGiselda Maria Botelho Junqueira NaniJacqueline Jafet Nasser Lourdes Lopes Dias SoaresLucila Bueno PerdigãoMargot Joan Naegeli PradaMargot Leopoldo e Silva de CarvalhoMaria Amélia Pereira de AlmeidaMaria Aparecida Monteiro da Silva DinizMaria de Lourdes Netto VellosoMaria Gabriela Franceschini Vaz de AlmeidaMaria Helena Maestre GiosMaria Lucia Madureira PadulaMaria Luiza Guedes da Silva CarvalhoMaria Therezinha Simões Nazarian Marina Assumpção LassanceMônica Etchenique ReisWally Foz

CONSELHO EXECUTIVOJosé Eduardo Dias SoaresReynaldo Quartim Barbosa Figueiredo

CONSELHO FISCALConselheiros Titulares Carlos Antonio Rossi Rosa Fábio Whitaker Vidigal Rosiane Pecora

Conselheiros Suplentes Carlos Lopes Craide João da Cruz Vicente de Azevedo Luiz Otavio Reis de Magalhães

COMITÊ IMOBILIÁRIOJoão da Cruz Vicente de AzevedoJorge PradaJosé Eduardo Dias SoaresReynaldo Quartim Barbosa Figueiredo

EQUIPE TÉCNICASuperintendenteAlvino de Souza e Silva - [email protected]çãoAlessandra Batista – [email protected] Fernandes - [email protected] InformáticaGilmar Pereira da Silva - [email protected]ídicoHamilton Chacon - [email protected] HumanosDaniel Rocha - [email protected] Institucional - Captação de RecursosMarcia Pastore – [email protected] Alencar Figueiredo - [email protected] Educandário Dom DuarteMario Martini - [email protected]´s – Centros de Educação InfantilCoordenação PedagógicaNancy Coutinho - [email protected]ção Administrativa Satiko Motoyama Narita - [email protected] dos Colégios Santa AmáliaLuiza Andrade e Silva Ferrari Mirza Laranja - [email protected]

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apresentação

cidade de São Paulo, onde nasceu a LIGA há 84 anos era pequena e tran­

qüila. Hoje temos uma das maiores cidades do mundo com realidades com­

plexas e infelizmente enormes problemas sociais.

No último levantamento realizado pela Fundação SEAD – Sistema Estadual

de Análise de Dados (Índice IPVS)* foi aferido que 3 milhões de pessoas

vivem abaixo da linha de pobreza. O que exige das organizações sociais

modelos de gestões participativas, agéis e dinâmicas. O nosso desafio é res­

ponder a este quadro com ética e eficiência.

Na sua trajetória histórica a Liga das Senhoras Católicas de São Paulo,

sempre fundamentou suas ações em valores essenciais, como Amor e Com­

paixão que continuam tão necessários hoje, quando de sua fundação.

Nosso compromisso é continuar a nossa ação nesses mesmos valores em

uma gestão participativa com o objetivo de garantir o futuro do nosso tra­

balho social.

* Índice Paulista de Vulnerabilidade Social

a

Presidente

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VISÃOTornar­se referência no Terceiro Setor pela excelên­cia nos trabalhos sociais desenvolvidos, por parce­rias estratégicas, eficácia e ética na gestão, quali­dade e viabilidade econômica dos seus projetos. Otimização do patrimônio, assegurando consistên­cia com a demanda e o compartilhamento, em rede, de conhecimento educacional.

VALORES • Ética

• Sustentabilidade

• Credibilidade

• Qualidade

• Ser agente de transformação

• Responsabilidade

princípios organizacionais

METAS ALCANÇADAS EM 2006:

• Profissionalização da gestão e da estrutura administrativa;

• Intensificação do relacionamento com a comunidade, governo e órgãos de classe;

• Maior eficácia operacional;

• Diminuição do conflito entre uma gestão profissional forte e o espírito de volunta­riado;

• Criação de uma estrutura profissional e centralizada de Captação de Recursos;

• Capacitação continuada de educadores viabilizando a construção de ações pe­dagógicas adequadas e desafiadoras, que promovam o desenvolvimento das habili­dades das crianças e jovens em busca de indivíduos mais conscientes.

MISSÃOCONTRIBUIR COM AÇÕES SOCIOEDUCATIVAS PARA

CONSCIENTIZAR CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS DE SUA DIGNIDADE E DE SEU POTENCIAL TRANSFORMADOR

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A LIGA DAS SENHORAS CATÓLICAS DE SÃO PAULO é uma organização da sociedade civil de di­reito privado, de assistência social e fins filantrópi­cos, reconhecida de Utilidade Pública Federal, Es­tadual e Municipal.

A LIGA foi fundada em 1923 e, nestes 84 anos de ação ininterrupta, desenvolve programas de pro­moção humana e social atendendo crianças, jovens, idosos e famílias em situação de exclusão social, em diversas regiões de São Paulo.

TRABALHO DESENVOLVIDO

A LIGA recebeu por três vezes (1997, 2000 e 2006) o prêmio Bem Eficiente da Kanitz & Associa­dos que reconhece publicamente as 50 entidades beneficentes melhor administradas do Brasil. Em 2006 a premiação teve um significado ainda maior, pois foram homenageadas as melhores or­ganizações sociais da década. A LIGA está na 28ª posição dentre as 400 maiores entidades do Brasil, destacadas no Guia da Filantropia de 2002, tam­bém editado pela Kanitz & Associados.

A LIGA procura adequar seu trabalho às neces­sidades e demanda das diversas comunidades que atende. Incorpora metodologias educacionais inovadoras, promove a integração com a comuni­dade e administra de maneira clara e eficaz, todos os seus recursos.

Assim, os eixos de trabalho são:

• moradia (abrigo) e assistência integral a bebês, crianças e adolescentes abandonados ou de famílias em situação de risco;

• acompanhamento pós­desabrigamento;

• guarda em período integral, educação e alimen­tação para bebês e crianças;

• educação continuada com suporte escolar, es­portes, artes e extensão curricular;

• formação profissional;

• atendimento psicossocial e grupos socioeduca­tivos às famílias e à comunidade local;

• programa de inclusão, melhoria da auto­estima e qualidade de vida para a terceira idade;

• pólo de prevenção à violência doméstica contra a criança e o adolescente

Atualmente, beneficia diretamente �.000 pessoas e cerca de � mil pessoas indiretamente.

REgIõES qUE A LIgA ABRANgE

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Oferece dessa forma, oportunidade de educação de qualidade a centenas de crianças e adolescentes de São Paulo.

Um trabalho que nasce da crença de que a educa­ção é, por excelência, o meio de construção e de expressão da verdadeira cidadania.

Desenvolve também um projeto educacional volta­do para a construção gradual do conhecimento e preparo para o trabalho, em sintonia com os Parâ­metros Curriculares Nacional e com o Estatuto da

Criança e do Adolescente (ECA).

Todo este trabalho é feito por 725 colaboradores e 200 voluntários.

A LIGA possui 6 unidades assistidas, sendo:

• 5 CEI´s (CENTROS DE EDUCAÇÃO INFANTIL)

• 1 COMPLEXO EDUCACIONAL com 6 pro­

Início da alfabetização realizada nos CEI’sCurso de cabeleireiro prepara jovens para o mercado de trabalho

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O qUE éAtendimento em período integral com cinco re­feições e atividades que favoreçam o desenvolvi­mento físico, emocional, intelectual e social para crianças. Este atendimento diferenciado de 9 horas diárias possibilita o acesso da família ao mercado de trabalho.

OBjETIVO • As cinco creches atualmente denominadas Cen­

tros de Educação Infantil (CEI’s), desenvolvem uma proposta de educação estruturada em 6 eixos: linguagem oral/escrita; música; artes visuais; movimento; natureza e sociedade; matemática, propostos pelos referenciais cur­riculares nacionais para a educação infantil.

São eles:

• CEI Primeiros Passos

• CEI Primavera

• CEI Santo Antonio

• CEI São Cesário

• CEI Casa da Infância do Menino Jesus

CEI S - CENTROS DE EDUCAÇÃO INfANTIL

REALIzAÇõES• Encaminhamento da criança para o ensino fun­

damental com processo de alfabetização con­cluído.

• Resgate da importância da participação familiar no desenvolvimento dos filhos e maior conheci­mento do trabalho realizado melhorando assim, a integração com os educadores.

• Investimento na capacitação das equipes em cursos, palestras e seminários com:

­ Ateliê de Gravuras ­ Instituto Tomie Ohtake

­ Cursos sobre o papel do educador ­ Instituto Avisa­Lá

­ Cursos de Matemática e Alfabetização ­ Es­cola da Vila

­ Sensibilização Musical ­ Instituto Camargo Corrêa

­ Congresso Saber ­ Congresso Municipal de Educação

Atendimentos: �20 crianças

Fila de Espera: �20 crianças

Faixa etária: de 0 a � anos

Custo LIGA: R$ 1��,�1 é o custo médio mensal

por criança

Convênio: R$ 1��,�1 é o valor per capita (média)

pago pela Secretária Municipal de Educação

Educadora do CEI orientando atividade pedagógica

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• Ampliação do Universo Cultural dos educadores com visitas:

­ Sala São Paulo / OSESP

­ Museu do Imigrante

­ Instituto Biológico

­ Museu da Língua Portuguesa

• Passeios com as crianças à Sala São Paulo, Parque das Hortênsias e Oficina de Recreação na Universidade São Marcos com o objetivo de aumentar o universo cultural e integrá­los à sociedade.

• Apresentação musical do Conjunto de Câmara da UN­ESP – Universidade Estadual Paulista – para as crianças do CEI Casa da Infância.

ECA –ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTEArt. 53º A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da ci­dadania e qualificação para o trabalho, assegu­rando­se­lhes: I ­ igualdade de condições para o acesso e per­manência na escola;II ­ direito de ser respeitado por seus educado­res;III ­ direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares supe­riores;IV ­ direito de organização e participação em entidades estudantis;V ­ acesso a escola pública e gratuita próxima de sua residência.Parágrafo Único ­ É direito dos pais ou respon­sáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.

LEIS DE DIRETRIzES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

LEI 9394/96 dE dEzEmBro dE 1996Estabelece a s bases da educação nacional, além garantir a todo cidadão o acesso ao sistema edu­cacional.Seção II ­ Da Educação InfantilArt. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desen­volvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, in­telectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.Art. 30. A educação infantil será oferecida em:I ­ creches, ou entidades equivalentes, para cri­anças de até três anos de idade;II ­ pré­escolas, para as crianças de quatro a seis anos de idade.Art. 31. Na educação infantil a avaliação far­se­á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.

Crianças em processo de autonomia na alimentação

Higiene básica como aprendizado

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O qUE éO Educandário Dom Duarte (EDD) é um complexo educacional que ocupa uma área de mais de 470 mil m², localizado no distrito de Raposo Tavares, onde são desenvolvidos os seguintes programas socioeducacionais:

• Programa Religar

• Programa Ideal

• Programa Qualificação Profissional

• Abrigo Esperança e Passos

• Núcleo Solidário

• Programa Crescer

EDUCANDÁRIO DOM DUARTE (EDD)

��0 mil m2 de espaço em prol da

comunidade

PERfIL DA REgIÃOO distrito Raposo Tavares, situa­se na periferia da região oeste do município de São Paulo e abrange 27 bairros.

Dos 90.638 habitantes, o distrito apresenta uma população de 14.134 pessoas que representam 15,60% da população distribuída nas regiões de alta e muito alta vulnerabilidade (5, 6)2.

Do total da população, 34% são alfabetizados com, no máximo, o ensino fundamental e so­mente 2,6% da população possui nível supe­rior. Do total de pessoas responsáveis pelos domicílios, nota­se que 30% são mulheres.

O número de escolas, creches e postos de saúde da região são insuficientes para o atendimento da demanda, refletindo a baixa escolaridade e conseqüentemente o despreparo para o en­frentamento das condições sociais. O desem­prego e a falta de opções de lazer e cultura contribuem ainda mais para a exclusão social.

diante do panorama social do distrito raposo Tavares, o Educandário dom duarte é referên­cia para a comunidade local e contribui para o crescimento sociocultural da população.

2 Conforme descrição do nível de vulnerabilidade medida pelo Ín­dice Paulista de Vulnerabilidade Social da Fundação SEADE, 2004

581 mil refeições servidas ao ano no Refeitório Central do EDD

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O qUE éPromoção de suporte social às famílias da comuni­dade e dos jovens que freqüentam o EDD na busca de mais autonomia para acompanhar e estimular o desenvolvimento afetivo e cognitivo de seus filhos; fortalecer sua auto­estima e sua estrutura familiar; encontrar alternativas de geração de renda e fortal­ecer o exercício de sua cidadania de forma signifi­cativa e consciente.

OBjETIVO• Sensibilizar as famílias atendidas para que se

apoderem da educação como bem social e forma de inclusão. Busca fortalecer, na comunidade, o compromisso e a responsabilidade nas ações edu­cativas desenvolvidas pelas crianças e jovens.

O trabalho no Programa Religar é organizado em seis núcleos com as seguintes ações:

Plantão psicossocial: orientação e encaminhamento para a área da saúde, educação e jurídica;

Grupo Serenidade (Terceira Idade): melhoria na qualidade de vida do grupo, propiciando um en­velhecimento saudável com cursos de: ginástica, fisioterapia preventiva, artesanato, coral e dança;

Alfabetização de adultos: oferece oportunidade de inserção do adulto no universo da leitura e escrita;

Grupo de convivência: alternativa de geração de renda e fortalecimento do exercício da ci­dadania para donas de casa;

organização Comunitária: Organização de times de futebol para a integração e aproxima­ção dos pais na vida do seu filho;

realização de eventos culturais e sociais: ativi­dades socioculturais para promoção da integra­ção da comunidade.

PROgRAMA RELIgAR

REALIzAÇõES• 180 encaminhamentos e orientações realizadas

durante o ano

• Trimestralmente são realizados passeios cujo objetivo é a ampliação do universo cultural e maior integração do grupo de Terceira Idade. Reunem­se em média 100 idosos nos passeios realizados durante o ano.

• Ampliação de uma sala de alfabetização para o período noturno com mais 15 novos alunos.

• Realização de eventos com o objetivo de au­mentar a integraçâo dos participantes, o entre­tenimento através de atividades culturais e de lazer, e a expansão do convívio saudável para o público atendido e a comunidade em geral. Foram realizados 4 grandes eventos em 2006: Dia internacional da Mulher, Dia da Consciên­cia Negra, Semana Cultural do Idoso e Baile em homenagem à semana do idoso.

Atendimentos: ��0 núcleos familiares

Faixa etária: adultos até a Terceira Idade

Convênio: Secretaria Municipal de Assistência e

Desenvolvimento Social

Aula de ginástica do Grupo Serenidade

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O qUE éÉ o programa criado pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) que chega até a casa das famílias mais vulneráveis da cidade para promover o fortalecimento, a eman­cipação e a inclusão social.

A Liga das Senhoras Católicas é uma das 19 or­ganizações sociais que gerenciam os Centros de Referência do Ação Família (CRAFs), que aten­dem as famílias nos distritos onde o Programa foi implantado. Cada CRAF conta com a atuação de uma equipe de profissionais composta por Assis­tente Social, Psicólogo e Agente de Proteção Social (APS).

A família integrada ao programa participa de cur­sos, palestras, oficinas, eventos para fortalecer as potencialidades da família em três dimensões do programa: Vida em família, Família na comuni­dade e Vida de direitos e deveres.

As dimensões são abordadas a partir de exemplos do dia­a­dia e articuladas com os eixos de saúde, educação, trabalho, justiça, habitação, cultura, la­zer e esportes. Além disso, a promoção de direitos

e deveres e o empreendedorismo são valores trans­versais, que perpassam todas as dimensões do pro­grama.

No CRAF são realizadas: visitas domiciliares; reu­niões socioeducativas; atendimentos individuais; oficinas de capacitação: culinária, artesanato e in­formática; atividade de convivência; implantação de comissão local.

OBjETIVOS• Assegurar proteção social integral a famílias

residentes nos setores com índice de alta e muito altas vulnerabilidade social, de acordo com ín­dice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS), da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).

• Desenvolver diferentes capacidades e poten­cialidades, propiciando ganhos de autonomia e melhoria sustentável da qualidade de vida dos integrantes.

• Promover ações articuladas com diversas secre­tarias municipais e demais órgãos, contribuindo para a consolidação da intersetorialidade.

• Fortalecer e incentivar a participação social e o desenvolvimento comunitário, por meio do acesso à rede de serviços públicos governamen­tais e não­governamentais de atendimento so­cial.

• Contribuir para a articulação e a integração de projetos, serviços e benefícios desenvolvidos pe­lo próprio programa e pelos órgãos convenia­dos (CRAFs, SAS, Secretarias Municipais, entre ou tros).

• Facilitar o acesso às políticas sociais, fortale­cendo a autonomia das famílias, por meio do sustento próprio e da convivência com a comu­nidade.

• Assegurar o atendimento na rede de serviços públicos.

• Priorizar a inclusão nos programas de transfe­rência de renda.

AÇÃO fAMÍLIA – Viver em Comunidade

2 mil pessoas reunidas na Festa de Confraternização do CRAF ­ Raposo Tavares

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REALIzAÇõES• Iniciado em janeiro de 2006, o programa au­

mentou do grau de conhecimento da realidade vivida pela comunidade local e fortaleceu a importância do trabalho do EDD para o desen­volvimento das capacidades e potencialidades dos moradores da região.

• Presença de 2000 pessoas na Confraternização de final de ano, comprovando assim a importân­cia do programa para as famílias beneficiadas.

O qUE éPrograma que contribui para capacitação e atendi­mento às vítimas da violência doméstica e oferece ferramentas para o mapeamento, registro dos atendi­mentos, encaminhamentos e intervenções às vítimas.

OBjETIVO• Por meio do trabalho em conjunto das coordena­

doras dos programas Religar e Ideal, multiplicar o conhecimento para os demais programas do EDD, oferecendo recursos aos educadores para que possam reconhecer e intervir nestas situa­ções de dano, conseguir registro real do número de ocorrências da região, mudar a atitude das crianças, jovens e suas famílias frente às situa­ções de violência e proporcionar conhecimento efetivo por parte de todos do Estatuto da Criança e do Adolescente.

REALIzAÇõES• Atendimento sistemático aos 16 grupos de crianças

e jovens do Programa Ideal com atividades sema­nais monitoradas por um profissional habilitado.

PÓLO DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA DOMéSTICA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE

• Promoção de Intercâmbio de profissionais para a contínua sensibilização sobre o tema.

• Melhor identificação dos casos.

• Presença forte do diálogo na resolução dos con­flitos do cotidiano.

• Acompanhamento e supervisão de casos.

• Maior conscientização do problema da violên­cia familiar.

• Fortalecimento das parcerias de encaminhamen­to (Polícia Militar, Unidade Básica de Saúde)

distrito raposo Tavares

População total: 90.638 (37,4% em alta ou muito alta vulnerabilidade) Famílias Atendidas: 1.000 Territórios escolhidos: Favela São Jorge/Arpoador, Favela Jardim Uirapuru, São Jorge e Cambará Situação: A maior parte da região é formada por con­juntos habitacionais e casas erguidas pelos próprios moradores. O serviço de lixo atende todos os bairros e 6,6% dos domicílios não têm esgoto. As ruas são asfaltadas, mas faltam recursos de educação, lazer, leitos de saúde e transporte. Os trabalhadores que ga­nham até cinco salários mínimos representam 21,3% do mercado formal de trabalho da região e 30% dos responsáveis pelos domicílios são mulheres.

Para mais informações sobre o Programa Ação Família acesse o site:

www.acaofamilia.prefeitura.sp.gov.br

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O qUE éUm espaço de educação complementar à escola formal com atividades culturais, esportivas, sociais, cuidado com a saúde, higiene, alimentação e apoio às famílias.

OBjETIVO• Ser um local de educação que amplie o conjunto de ex­

periências humanas (conhecer, conviver, fazer, ser) e que promova o desenvolvimento das capacidades biológicas, psíquicas e sociais das crianças e jovens para a formação de indivíduos conscientes, responsáveis por suas escolhas e capazes de modificar o meio em que estão inseridos.

PROgRAMA IDEAL (Informação Desenvolvimento Educação Artes Lazer)

REALIzAÇõES• Atendimento personalizado por educadores de referên­

cia que trabalham no fortalecimento do vínculo afetivo, social e cultural dos 16 grupos atendidos.

• Crianças autônomas construindo projetos para viabilizar captação de recursos para passeios.

PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROgRAMA

A proposta pedagógica do Programa Ideal é baseada nos Quatro Pilares para a educação do séc.XXI, Relatório da Unesco ­ Organiza­ção das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, escrito por Jacques De­lors, que prioriza a importãncia de aprender a conhecer, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a ser;Na Ética proposta por Edgar Morin e no PLAS ­ Plano de Assistência Social da Ci­dade de São Paulo, prevista na Lei Orgânica do Município no artigo 221;No ECA ­ Estatuto da Criança e do Ado­lescente: Direito a vida e saúde; liberdade, respeito, dignidade; convivência familiar e comunitária; educação, cultura, esporte e lazer; direitos, prevenção.

Atendimentos: ��0 crianças e jovens

Faixa etária: de � a 1� anos

Custo LIGA: R$ 21�,22 é o custo médio mensal por

criança atendida

Convênio: R$ ��,2� é o valor per capita (média) pago pela

Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento

Social

• Relações fortalecidas, presença forte do diálogo na mediação de conflitos.

• Efetivação da parceria com as famílias no processo de educação das crianças, com 40% de participação nos encon­tros mensais com temas variados e te­rapia comunitária.

• Participação de grupos familiares na gestão do programa.

• Efetivação de parcerias com ampliação do atendimento aos sábados com au­las de pintura, dança e atendimento de psicologia para famílias.

• Passeios: Sala São Paulo, Redesco­brindo o Centro de São Paulo, 7º En­contro Nacional dos Índios brasileiros em Bertioga, Cemucam e Parque das Hortênsias.

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O qUE éCursos profissionalizantes para jovens em 6 diferentes áreas. Ên­fase no desenvolvimento da autonomia e do espírito empreen­dedor, com monitoriamento de empregabilidade e estágios.

OBjETIVO• Proporcionar capacitação técnica por meio de cursos de

habilidades específicas, para jovens de ambos os sexos, tendo em vista o desenvolvimento integral, facilitando o acesso do jovem ao mercado de trabalho. São ofereci­dos cursos de cabeleireiro, técnicas administrativas, con­feitaria, arte culinária, panificação e suporte técnico e manutenção em microcomputadores, permeados por re­flexões sobre os fundamentos da formação humana inte­gral, gestão de negócios, informática, atividades culturais (artes plásticas e teatro) e princípios cooperativistas.

PROgRAMA qUALIfICAÇÃO PROfISSIONAL (qP)

Atendimentos: 1�0 jovensFaixa etária: de 1� a 1� anos2�2 jovens em fila de esperaCusto LIGA: R$ 2�2,�� é o custo médio mensal por jovem Convênio: R$ ��,�0 é o valor per capita (média) pago pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social

REALIzAÇõES• Novas parcerias estabelecidas com instituições e empre­

sas para viabilizar a empregabilidade dos jovens. Das 19 empresas procuradas pelo programa, 11 estabeleram acordo e contrataram 31 dos nossos jovens.

• Aplicação na prática dos conhecimentos adquiridos por meio de atividades de atendimento e recepção; cadastra­mento de candidatos e efetivação da matrícula; pesquisas para a realização de eventos; confecção de convites; con­firmação da presença dos convidados, etc. em eventos, como: Feira do Trabalhador, Mostra Gastronômica, En­contro de ex­alunos e Desfile de Cabelos.

• Melhor capacidade de expressão e comunicação, possi­bilitando assim maior desenvoltura e oportunidade na entrevista de trabalho.

• Segundo o Mapa da Vulnerabilidade Social no Distrito Raposos Tavares existem 9.597 adolescentes de 15 a 19 anos, de um total da população de 90.638 habitantes no distrito.

• 26,54% dos jovens que realizaram curso no QP estão trabalhando.

PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROgRAMA

O trabalho proposto é embasado no PLAS – Plano de Assistência Social da Cidade de São Paulo, que por sua vez é previsto na Lei Orgânica do Município em seu artigo 221.A Metodologia utilizada no programa é basea­da principalmente na teoria de José Bernardo Toro em “Os Códigos da Modernidade”. O jovem ao iniciar um processo de formação profissional necessita de algumas habilidades básicas, como domínio de leitura e escrita, capacidade de fazer cálculos e resolver pro­blemas, que são os dois primeiros códigos da modernidade segundo o autor. Essas habili­dades são testadas na fase de seleção. Os demais códigos da teoria que permeiam o conteúdo programático de todas as atividades do Programa Qualificação Profissional. São:

­ capacidade de analisar, sintetizar e inter­pretar dados, fatos e situações;

­ capacidade de compreender e atuar em seu entorno social;

­ capacidade de receber criticamente os mei­os de comunicação;

­ capacidade para localizar, acessar e usar melhor a informação acumulada;

­ capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo.

A formação humana integral pede uma educa­ção pluridimensional. Conforme Jacques De­lors no seu relatório “Educação, Um Tesouro a Descobrir” produzido para a UNESCO em 2004, a educação deve ser organizada em torno dos grandes eixos: aprender a ser, aprender a con­viver, aprender a fazer e aprender a aprender, que por sua vez não podem acontecer de forma isolada, e sim de forma simultânea.Nesta direção, a articulação dos conhecimen­tos técnicos e da formação humana são a tôni­ca de todo o programa QP. Em ambos os cur­sos a metodologia aplicada é a de introduzir da maneira mais realista possível à rotina da área administrativa e de suporte técnico no universo do jovem. Nesta direção as visitas técnicas às empresas e feiras do setor são fun­damentais para a vivência do jovem.

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O qUE éPrograma de abrigamento temporário para crian­ças e jovens, em situação de risco, cujas famílias sofreram intervenção judicial.

OBjETIVO• Através do acolhimento em ações pedagógicas

promove o restabelecimento dos vínculos fami­liares e a participação das crianças e dos adoles­centes na vida da comunidade.

• São 4 casas, 3 localizadas dentro da estrutura do Educandário Dom Duarte e uma inserida na comunidade, fora da área do EDD (Abrigo Passos), para propiciar a possibilidade de inser­ção na sociedade e busca de autonomia para os jovens abrigados com idade acima de 16 anos, cuja possibilidade de retorno à família é muito remota.

ABRIgO ESPERANÇA E PASSOS

REALIzAÇõES• Participação efetiva no Programa Abrigar do

Instituto Camargo Corrêa e na Rede Nossas Crianças da Fundação Abrinq

• Resgate da história de vida de crianças abriga­das por meio de fotos, cartas, desenhos e ex­pressões diversas transformando sua história em um álbum. Este registra suas experiências e as acompanhará durate toda a sua vida, ameni­zando um dos maiores problemas de uma cri­ança abrigada: a falta de conhecimento de sua trajetória enquanto abrigada.

• Troca de cartas entre crianças abrigadas e vo­luntários com o objetivo da criança expressar e vivenciar sua individualidade.

• Melhor relacionamento com as famílias: Atendi­mento às famílias, individualmente, implemen­tado com as visitas domiciliares culminando em grandes vitórias de aproximação de famílias e crianças abrigadas. Atendimentos: �0 crianças e jovens de

ambos os sexos

Faixa etária: de 0 a 1� anos

Custo LIGA: R$ 1.�0�,�� é o custo médio mensal

por criança/jovem abrigado

Convênio: R$ ���,�0 é o valor per capita (média)

pago pela Secretária Estadual de Assistência e

Desenvolvimento Social

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ECA –ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTEArt. 92º. As entidades que desenvolvam programas de abrigo deverão adotar os seguintes princípios:I – preservação dos vínculos familiares;II – integração em família substituta, quan­do esgotados os recursos e manutenção na família de origem;III – atendimento personalizado e em pequenos grupos;IV – desenvolvimento de atividades em re­gime de co­educação;V – não desmembramento de grupos de ir­mãos;VI – evitar, sempre que possível, a transfe­rência para outras entidades de crianças e adolescentes abrigados;VII – participação na vida da comunidade local;VIII – preparação gradativa para o desliga­mento;IX – participação de pessoas da comunidade no processo educativo.Parágrafo único. O dirigente de entidade de abrigo é equiparado ao guardião, para to­dos os efeitos de direito.

• Oficina de Leitura e Escrita e passeios visando estimu­lar nas crianças e jovens o hábito da leitura e da escrita, como por exemplo: Visita aos Museus de Arte Moderna e de Arte Contemporânea e de Língua Portuguesa de São Paulo; Exposição Guimarães Rosa ­ SESC Pinheiros; Ex­posição cenográfica infanto­juvenil – Ilusão de Verdade; entre outros.

• Oficina “Cultivo em Pequenos espaços e Horta”, pro­movida pelo CECCO­ Centro de Convivência e Coopera­tiva do Parque da Previdência do Butantã que estimulou a cooperação e trabalho em grupo com as crianças e jo­vens bem como o gosto pela pesquisa.

• Passeios à praia em Bertioga, Parques (Hopi Hari, Cemu­can, Villa Lobos) Zoológico, Circo, Teatro, Cinema, fute­bol com a comunidade, participação na Copa Jovem Pan de Futebol visando integração e sociabilização.

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O qUE éProjeto de convivência e inserção social de jovens sem vínculos familiares egressos da situação de abrigamento do Complexo Educacional Educan­dário Dom Duarte. O programa, que atende jovens em fase de início de vida autônoma fora da institu­ição, é uma ação complementar ao abrigo.

OBjETIVO• Criar condições favoráveis aos jovens para a

conquista da sua cidadania e independência. Facilitar, a partir da moradia, a sua inserção social; incentivar as iniciativas dos jovens, apri­morando o seu potencial e suas habilidades; or­ganizar um espaço de troca para a constituição de uma rede de apoio mútuo.

NÚCLEO SOLIDÁRIO

REALIzAÇõES• O programa tem um papel decisivo na fase do

desabrigamento, por tratar da questão tanto individualmente quanto em grupo. Quebra­se a proteção institucional, a dependência. Cada jovem e cada núcleo passam a mobilizar­se em direção à sua autonomia, através de ações como: busca do próprio sustento; identificação de uma casa para ser alugada; estabelecimento de acordo mútuo entre os participantes; esta­belecimento de um contrato de aluguel com os devidos compromissos; gerenciamento dos contratos estabelecidos; um novo momento de responsabilidade social; administração da eco­nomia do Núcleo; fortalecimento de vínculos sociais na comunidade em que o Núcleo encon­tra­se localizado, dentre outros.

• As novas parcerias estabelecidas, seja com vi­zinhos, seja com os jovens do Abrigo Passos, au­mentam a confiança e a credibilidade recíproca; favorecem o enfrentamento de medos inerentes a este momento de desabrigamento e garantem um espaço de referências.

• A constituição de novas famílias é consequên­cia do processo de autonomia, dos projetos e sonhos de cada um. Seis jovens já deixaram os Núcleos desde a sua criação. Destes, três consti­tuíram família e outros três passaram a viver em casa alugada, fora do Núcleo.

Atendimentos: 1� jovens recém desabrigados

em � núcleos

Faixa etária: de 1� a 21 anos

Seis jovens já deixaram o núcleo desde a sua criação

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Destacamos o atendimento realizado para K., criança abrigada.

K. chegou ao Abrigo Esperança com 11 meses de idade apresentando um quadro visível de abandono e des­nutrição grave. Após o diagnóstico médico as equi­pes de nutrição, educacional e técnica elaboraram um tratamento com ações como: mudança de alimentação com suplementos, tratamento médico com vitaminas e acompanhamento psicológico.

Apesar de bem alimentada K. não apresentava au­mento de peso. Diante deste quadro e conhecedora de estudos que comprovam que crianças em pro­cesso de abandono não reagem por não se sentirem motivadas a viver, a equipe de nutrição, juntamente com educadores, introduziram um tratamento que se mostrou indispensável e eficaz: carinho. Os educado­res das equipes técnicas se revezaram para dar colo a ela e em pouco tempo observou­se uma melhora con­siderável.

Atualmente K. tem boa nutrição, mas sua estatura está comprometida, devido a grave desnutrição que sofreu no período conhecido como primeira infância. Hoje é uma criança saudável e feliz, já que desde 2006 está sob a guarda da tia materna juntamente com sua irmã.

PROgRAMA CRESCER

O qUE éPrograma de acompanhamento dos indicadores de saúde dos freqüentadores do EDD, por meio de avaliação antropométrica, controle de pressão arterial e glicemia, além de informar e conscienti­zar a comunidade e educadores sobre os conceitos nutricionais básicos. Fornece refeições que têm os componentes básicos de uma dieta saudável e equilibrada. Realiza também visitas periódicas nos lares, controle de estoque e armazenamento, aten­dimento nutricional individualizado, elaboração do custo de alimentos perecíveis e não­perecíveis, orientação e cardápio de dietas especiais de acordo com a patologia apresentada (para anemia, desnu­trição, obesidade, etc).

OBjETIVO• Suprir carência alimentar de crianças, jovens e

adultos que integram os diferentes programas socioeducativos do Educandário Dom Duarte. O programa contribui, também, para a aquisição de nova cultura de alimentação saudável.

Atendimentos: ��1 mil refeições servidas

em 200�

Público alvo: pesoas atendidas pelos diversos

programa socioeducativos do EDD

REALIzAÇõES• 9.790 cafés da manhã servidos por mês

• 15.158 almoços mensais

• 11.550 lanches

• 12.000 refeições servidas indiretamente (Porcio­nadas na cozinha central e elaboradas no Abrigo Esperança)

• Valorização e sensibilização da equipe por meio de treinamentos geraram maior motivação, comprometimento, interesse e prazer na rea­lização da alimentação.

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Ao longo de sua existência a LIGA atingiu uma organização singular. Desenvolveu dois tipos de estruturas (unidades provedoras e unidades assis­tidas) que funcionam em sinergia tendo como meta a ação social e sua continuidade.

As unidades provedoras prestam serviços a terceiros e seu superávit é integralmente aplicado nas uni­dades assistidas e programas socioeducacionais.

As Unidades Provedoras geraram em 2006, 31,25% das receitas das Unidades Assistidas.

Para conseguir os 68,75% restantes a LIGA recebe doações de colaboradores, mantém parcerias através de projetos com empresas da iniciativa privada, estabelece convênios com o poder públi­co, recebe doações diversas, colaboração por meio de trabalho voluntário e promove eventos e cam­panhas.

receitas

São 6 unidades provedoras: • Lar Sant’Ana – Residencial para idosos inde­

pendentes • Recanto Monte Alegre – Residencial para idosos

dependentes• Colégio Santa Amália 1 ­ Ensino Fundamental e

Médio• Colégio Santa Amália 2 ­ Ensino Fundamental

Bilíngüe (Inglês) e Ensino Médio• Plaza 50 ­ Flat Residência• Residência para Moças ­ Flat Residência

REALIzAÇõES• Aumento das receitas gerando maior remessa

para as unidades assistidas e para os programas socioeducacionais

• Reformas e adequações dos espaços físicos

• Atualização dos processos administrativos

Aula de Técnicas Administrativas do Programa QP, mantida, em parte, pela remessa de receita das Unidades Provedoras

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gestão financeira

Liga das Senhoras Católicas, nestes últimos anos, tem enfrentado o grande desa­fio de conciliar seus objetivos sociais aos novos tempos, buscando novas formas de captação de recursos, sejam eles de governos, empresas ou pessoas, além dos resultados de suas próprias Unidades Provedoras.

O ano de 2006 foi fecundo em ações nestas atividades, cabendo mencionar a con­tinuidade da reestruturação administrativa das diversas unidades, a reformulação pedagógica dos colégios, a continuação dos melhoramentos nos residenciais para ter­ceira idade, a reorganização operacional dos CEI’s e principalmente a excelência no atendimento, reconhecida em suas diversas áreas de atuação.

Nesta fase de reestruturação os custos são inevitáveis, cabendo lembrar as enormes dificuldades de obtenção de recursos, principalmente aqueles rela­tivos a convênios governamentais, incompatíveis com o custo real da as­sistência prestada às comunidades carentes, além das eventuais falhas nas liberações financeiras. Por outra parte, as empresas socialmente responsáveis quando contribuem, tem por norma vincular suas parcerias a projetos espe­cíficos, cessando o aporte tão logo estejam eles implantados.

Nestas circunstâncias, a Liga deve usar de recursos próprios advindos da opera­ção de suas Unidades Provedoras, para além de complementar seus custos assistenciais, ainda arcar com as despesas de sua reestruturação. Esta situação, que resultou em aumento no passivo circulante, está bem caracterizada nas demonstrações financeiras de 2006, embora seja pequeno o déficit gerencial (sem considerar as depreciações).

O grande desafio permanece e a Liga continuará a manter seu esforço de modernização, eficácia e equilíbrio econômico financeiro, procurando sempre ações cada vez mais eficientes e solidárias.

Conselho Executivo

a

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RESULTADO (EM MILHARES DE R$)

2002 200� 200� 200� 200�

ANTES DA DEPRECIAçãO (238.649) (769.940) 159.795 1.252.317 (113.139)

APóS A DEPRECIAçãO (637.283) (1.663.779) (745.555) 317.370 (1.107.382)

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ENTIDADES E ÓRgÃOS PARCEIROSCentro de Voluntariado de São Paulo • Clickajuda.com.br Ltda. • Conseg – Conselho de Segurança • Cooperapic – Cooperativa de Promoção à Cidadania • FOS – Federação de Obras Sociais • Fundo Municipal da Criança e do Adolescente • Governo do Estado de São Paulo • Mapa do Terceiro Setor • Prefeitura Municipal de São Paulo • Rebraf – Rede Brasileira de Entidades Assistenciais Filantrópicas • Rede de Entidades Sociais do Butantã • Sub Prefeitura da Sé • Sub Prefeitura de Pinheiros

APOIADORESPESSOA fÍSICA

Adalberto Barreto • Dirce de Assis • Dirce Gerab • Fernando Foster • Jussara Justo • Paulo Ruas• Ricardo Caminada • Vanessa de Azevedo

PESSOA jURÍDICA

AAEB – Associação de Amigos dos Excep­cionais do Brooklin • Banco ABC Brasil • Banco ABN AMRO REAL S.A. ­ PMO (Escritório de Projetos) • Banco Santander • BG GROUP do Brasil ­ IqaraGás • Boehringer Ingelheim • Bolsa de Mercadorias e Futuros • Braverie ­ Café bar • Cacau Show • C&A ­ Shopping Iguatemi • C.I.E.E – Centro de Integração Empresa Escola • Carrefour – Recrutamento Loja Ipiranga • Casa Sofia – Abrigo para Mulheres Vítimas Violência • CEFAC – Núcleo de Voz Atendimento Fonoaudilógico • Centro de Estudos Instituto Unibanco • CERCA – Centro de Referência da Criança e do Adolescente • CISV/Colômbia ­ Building Global Friendship • Clinica Endocrinológica Dra. Ladjane Maria Duarte • Clinica Neurológica Dr. Wanderley Manoel Domingues • Clube Paulistano • Colégio São Luiz• Colégio Arcádia • Ecomm ­ Comércio Eletrônico • Compress Produtos Compressivos e Hospitalares Ltda • Copol – Comercial Paulista de Óleos Ltda • CRIEMP – Agencia de empregos • Decidindo Marketing Promocional • Diagnósticos da América • Distribuidora de Cosméticos Nações Unidas • Ebony Cabeleireiros • English For ALL

– Inglês Gratuito na ONG • Estrelato Pães • Estrelítia Dededizadora e Desentupidora • Família Feffer • Frigorífico Alvorada • Frigorífico Tatuibi • Fundação Abrinq ­ Adoteium sorriso • Fundação da Profissão • Grupo Pão de Açúcar – Loja Tatuapé • Hospital Darcy Vargas • Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo • Hospital do Servidor Estadual • Hospital Pirajussara • Hospital São Cristóvão • HU ­ Hospital Universitário de São Paulo – Instituto de Psicologia • Ikesaki Movéis e Cosméticos • Impala Cosméticos • Imprensa Oficial • Instituto Avisa ­ Lá • Instituto Pró – Queimados • Interlife ­ Gestão Integral de Documentose Processos • IOSP – Instituto Oftalmologia de São Paulo • ISBET – Instituto Brasileiro Pró­Educação e Educação Trabalho e Desenvolvimento • ISO – Instituto de Solidariedade • Itaú Vida Previdência • Jacques Janine • Janssen ­ Cilag Farmacêutica • CWL ­Catholic Women League of Canada • Mago Indústria de Artefato de Papel e Papelão • MHC – Tehnology & Consumer Trends Ltda • Natura – Produtos de Cosmético • NIASI – Cosmética • Nininha Sigist • Ornare Indús­tria de Móveis Ltda. • Orquestra Sinfônica do Exercito • Ótica Ventura • PAVAS – Programa de Atendimentoà Violência e Abuso Sexual • Pizza Hut • Ponto Nove Cosméticos • Projeto Correspondente do Bem • Projeto Fazendo Minha História • Projeto Guri • Projeto Semear • Projeto Sonhar Acordado • Rede de Fast Food All Parmegiana • Rede Drogasil S.A • Rotisserie D’Amar & Cia. • Salão de Cabeleireiro Tony Ronatty • Sapporo – Rede de Salão de Cabeleireiro e Estética • Sedes Sapientiae • Serviço AssistencialMamãe Querida • Shopping Metrô Santa Cruz • Supermercado Rod & Raf • Universidade Mackenzie • Venâncio’s Doces • Vita Derm – Cosméticos

ASSOCIADO CONTRIBUINTEPESSOA fÍSICA - 368

PESSOA jURÍDICA - 44

CONHEÇA qUEM COLABORA COM A LIgA

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VOLUNTÁRIOSAguinaldo Calixto Filho • Alessandra Sagretti • Alice de Queiroz Telles Cajado • Altimira de Sampaio Pinto Saraiva • Ana Paula Whitton • Anna Lucia Augusto Corrêa • Augusto da Rocha Azevedo • Betania Freire Ehlers • Branca Monteiro Cobra Sallum • Bruna Elage • Carlos Branco • Carolina Pastoreli Castro • Cecília Maria Leghette • Chirles Virgínia de Oliveira • Cláudia Henriques Gomes • Cleusa Kimiko Guima Tamashiro • Cristina Nogueira Ferraz Rego de Moura • Daniela Gomes Klepacz • Daniela Weintraub • Edinilto José dos Santos • Elza Tieko Sooma Silva • Esther Proença Soares • Fernanda Batista Dias dos Santos • Flávia Gomes Pereira • Flávio Terceiro de Oliveira • Flaviana Zillo • Floriana Toscano Cavallete • GeraldoRocco • Hélio Shinhiti Yamagachi • Irene Fernandes Ramos • Ives Gandra da Silva Martins • Jonas Grewe • Jorge Vercely da Silva Lopes • Juliana Fonseca de Azevedo • Juliana Ricco Morillo • Kai Schmedemann • Larissa Maria Simões Ferreira • Lena Schulte Uebbing • Liana Ruga • Lucas de Moraes Foster • Lucia Cristina Luz Jurado • Lucia Weeker • Luiz Henrique Rech • Mahyra Costivelli • Mailin Maurer • Márcia Reguant Forte • Márcio Belhaeli Neto • Maria Alice Teixeira Junqueira • Maria Aparecida A. Cabral • Maria Auxiliadora Ro­cha Abreu • Maria Cândida Miranda de T. Piza • Maria Clotilde Coutinho Rossetti • Maria Cristina de Sá Rezende Leite • Mariada Glória França Guimarães Ferreira • Maria Fernanda Alves Eva • Maria Helena Pamplona de Lima • Mariana Pereira Horta Rodrigues • Marina Mendes Leite • Marta Hegg • Massumi Ishicava Yoshimura • Mônica Rennó • Nadja Maria da Silva Pereira • Norma Rodrigues Covelli • Olga Almeida de Souza • Priscila Rodrigues de Souza • Priscila S. Queiroz Cevada • Ricardo Lucas de Almeida • Rosangela Tracana • Rosiane Pecora • Silvana Xavier • Sirley Heldt Ichiara • Selma Rizzetto Tronco • Stella Espirito Santo • Tereza Bocaline Barbosa • Vanessa A. Augusto da Silva • Vasilii PabloPenny • Vera Cristina de Carvalho Dias Bove • Welington Tortelli do Nascimento • Wilma Teixeira Leite

ASSOCIADAS SOLIDÁRIAS

Alice Pinheiro Zanzini • Ana Paula Spinelli • Antonina Grubilaushas • Barbara Halasz • Beatriz da Silva Leme Taliberti • Camila Giorgi • Carmen Leme de Oliveira Assis • Célia Foz • Clarice Maria Furlani Mazza • Cristina Besterman • Dalila Magnocavallo Murari • Diva Arruda Lopes • Edith Camaro Aranha • Gilda Nogueira • Guilhermina R. Rheinfrank • Helena de Souza Melaragno • Helena Duarte Garcia • Itália Travassos • Leiza de Aguiar Kauffmann • Lourdes Arroio Balboni • Lúcia Maria Nunan Bicalho • Luciana Castello Branco • Lygia de Meira Fortes Matos • Maria Alice Silveira Troula • Maria Carmella Marino • Maria do Céu Carvalhaes • Maria Helena Fleury de Oliveira • Mercedes Dorothéia Garcia Carrara • Mercedes Pereira Pupo Nogueira • Noemia Casabona Jurno • Rita Maria V.R. Mazza • Silvia Percussi • Sônia Colchrane Ráo • Stella Procópio de Araujo de Lima Correa • Sylvia Carneiro da Cunha • Tereza Cristina de Paula Martins • Therezinha Lopes • Therezinha Pereira de Almeida • Therezinha Yvette Mazza Rosler • Vera Costa Monteiro da Gama • Vera Roquete Pinto • Wilma Ferreira Alves de Araújo

ASSOCIADAS BENEMéRITASHaydee Leme de Oliveira • Lucia Moura Andrade Toledo Piza • Maria Amélia Vidigal Xavier da Silveira • Maria Aparecida Pires do Rio Pinho • Maria Beatriz Lacerda de Figueiredo Mello • Maria de Lourdes Borges Schmidt • Maria Flora H. S. Vicente de Azevedo • Maria Helena Moraes Scripilliti • Maria José Teixeira Baretto Prado • Maria Lúcia Whitaker Vidigal • Ruth Kowarick de Mattos Barreto • Therezinha de Nobrega Cabral • Yvanette Fornasaro Abreu Figueiredo

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Registros Oficiais

A LIGA DAS SENHORAS CATÓLICAS DE SÃO PAULO foi declarada de Utilidade Pública pelos seguintes decretos:

Federal 52.908 de 22/11/1963

Estadual 7.053 de 03/04/1935

Municipal 7.741 de 22/10/1968

A fim de desenvolver legalmente suas atividades e estar apta a receber auxílios e subvenções, a LIGA das Senhoras Católicas de São Paulo tem os seguintes registros:

• Ministério da Educação e Cultura

Conselho Nacional de Serviço Social

Registro n.º 2.721, de 07/12/1938

• Ministério da Saúde

Delegacia Federal de Saúde da 9ª Região

Registro n.º 980, de 14/09/1953

• Conselho Estadual de Auxílios e Subvenções

Registro n.º 26 – Conforme Resolução SETPS­1 de 14/01/91

• Conselho Estadual de Assistência Social

Registro nº 0089/SP/99 – Conforme Delibera­ção nº 02/99 – DOE 07.01.2000

• Conselho Municipal de Assistência Social

Certificado de Inscrição nº COMAS 118/2002 – de 24.10.2002

• Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente

Registro n.º 074/CMDCA/94 – de 22/03/94

Secretaria Municipal da Família e Bem Estar So­cial

• Secretaria da Criança, Família e Bem Estar So­cial

Coordenadoria de Ação Regional

Registro n.º 26 – (Decreto 9.486/1938)

• Secretaria de Estado dos Negócios da Saúde

Coordenadoria de Assistência Hospitalar

Registro n.º 354 (Lei n.º 3.898/51 – Decreto 35.037/59)

• Secretaria de Estado dos Negócios da Educação

Coordenadoria do Ensino Básico Normal

Departamento de Ensino Básico

Registro n.º 1.294 de 04/12/1956

• Prefeitura Municipal de São Paulo

Secretaria da Família e Bem Estar Social

Registro (FABES) n.º 166

C.G.C. do Ministério da Fazenda: 60.597.044

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Endereços das unidades

UNIDADES ASSISTIDAS• Educandário Dom Duarte Av. Eng. Heitor Antonio Eiras Garcia, 5985 Jd. Educandário Tel: 3781­9363 CGC: 60.597.044/0008­49 • CEI Primeiros Passos Av. Eng. Heitor Antonio Eiras Garcia, 5985 Jd. Educandário Tels: 3781­8367 / 3785­6336 CGC: 60.597.044/0019­00 • CEI Primavera Av. Eng. Heitor Antonio Eiras Garcia, 5985 Jd. Educandário Tel: 3781­4933 CGC: 60.597.044/0025­40 • CEI Santo Antônio Rua Fiação da Saúde, 425 ­ Saúde Tel: 5594­0662 CGC: 60.597.044/0011­44 • CEI São Cesário Rua Cantagalo, 386 ­ Tatuapé Tels: 2295­7668 / 2296­1152 CGC: 60.597.044/0013­06 • CEI Casa da Infância do Menino Jesus Av. Nazaré, 1180 ­ Ipiranga Tel: 2273­2015 CGC: 60.597.044/0007­68

PROgRAMAS SOCIOEDUCACIONAIS• Abrigo Esperança Av. Eng. Heitor Antonio Eiras Garcia, 5985 Jd. Educandário Tels: 3785­3060 / 3785­4425 ramal 215• Programa Ideal Av. Eng. Heitor Antonio Eiras Garcia, 5985 Jd. Educandário Tel: 3788­0074• Programa Qualificação Profissional Av. Eng. Heitor Antonio Eiras Garcia, 5985 Jd. Educandário Tel: 3785­3060 / 3785­4425 ramal 225• Abrigo Passos e Núcleo Solidário Rua Paschoal Zullini, 79 ­ Jd. Rosa Maria Tel: 3785­4195 CGC: 60.597.044/0031­98 • Programa Religar ­ Parceria com famílias Av. Eng. Heitor Antonio Eiras Garcia, 5985 Jd. Educandário Tel: 3781­9864

• Programa Crescer ­ Programa de alimentação e acompanhamento nutricional Av. Eng. Heitor Antonio Eiras Garcia, 5985 Jd. Educandário Tel: 3785­3060 / 3785­4425 ramal 229

UNIDADES PROVEDORAS• Colégio Santa Amália 1 Av. Jabaquara, 1673 ­ Saúde Tel: 5071­3555 CGC: 60.597.044/0010­63 • Colégio Santa Amália 2 Rua Emílio Mallet, 413 ­ Tatuapé Tel: 6942­7464 CGC: 60.597.044/0032­79 • Recanto Monte Alegre Av. Eng. Heitor Antonio Eiras Garcia, 5531 Jd. Educandário Tel: 3782­0888 CGC: 60.597.044/0020­35 • Lar Sant’Ana Rua Bernarda Luiz, 129 ­ Alto de Pinheiros Tel: 3673­6111 CGC: 60.597.044/0016­59 • Plaza 50 Alameda Jaú, 297 ­ Jd. Paulista Tel: 3251­3711 CGC: 60.597.044/0018­10 • Flat Residência Rua Capote Valente, 1332 ­ Pinheiros Tel: 3873­2955 CGC: 60.597.044/0028­92

OUTROS• Sede Administrativa Rua Capote Valente, 1332 ­ Pinheiros Tel: 3873­2911 CGC: 60.597.044/0001­72 • Casa de Férias Helena Pereira de Moraes Rua Procópio Ferreira, 181 ­ Bertioga ­ SP Tel: (13) 3317­4055 CGC: 60.597.044/0029­73

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Para informações sobre parcerias,

contribuições, voluntariado e adoções

ligue para (11) ����.2�11

ou escreva para

[email protected]