Nosso Jornal - Fevereiro 2013 - Edição 206

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Volta às aulas Nosso Jornal ® Ano 17 - Edição 206 - Distribuição Gratuita Índice 03 reflexão 04 livro e filme 05 reflexão 06 saúde 07 qualidade de vida 10 culinária 12 internacional 14 finanças pessoais 15 cantinho da esperança 16 vida

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Jornal mensal da Igreja Batista do Bacacheri, feito por voluntários.

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Volta às aulas

Nosso Jornal®Ano 17 - Ed ição 206 - D i s t r ibu ição Gratu i ta

Índice

03 refl exão

04 livro e fi lme

05 refl exão

06 saúde

07qualidade de vida

10 culinária

12 internacional

14fi nanças pessoais

15 cantinho da esperança

16 vida

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Fevereiro, o ano inicia agora.

Ano 17 - Edição 206 - Fevereiro/2013

Produzido pela Igreja Batista do Bacacheri (IBB). Distribuição gratuita realizada pelos membros da IBB.

JORNALISTA RESPONSÁVELMarli S. CiaramellaREG: 24.450 104 72 - SP

EDIÇÃOPaulo Ernesto Ormerod

REDAÇÃOPaulo Ernesto OrmerodPriscila Aguiar LaranjeiraPenha Lustosa

PROJETO GRÁFICOQ Studio - (41) 3357-3192Lehi Humberto Illescas - Designer

DIAGRAMAÇÃOPaulo Ernesto OrmerodLehi Humberto Illescas

FOTOGRAFIAInês AmorimGisele Solyom

COORDENADOR GERAL DA IBBL. Roberto Silvado

PUBLICIDADEOlga Gomes(041) 3076-7179 | 9119-2965 | 9982-3885

REGISTRO DO INPI825022495

TIRAGEM8 mil exemplares

IMPRESSÃOGrupo RBS(41) 3321 1126

Fotos meramente ilustrativas.

“... porei as minhas leis na sua mente, e as escreverei em seu coração...“ Hebreus 8.10b

Expediente

Nosso Jornal

COMO CHEGAR NA IBB

02 EDITORIAL

Lehí Humberto Illescas, Designer e membro da Igreja Batista do Bacacheri

por Lehí H. Illescas

ESPAÇO DO LEITOR

Contato:

Igreja Batista do Bacacheri

Rua Amazonas de Souza Azevedo, 134

CEP: 82520-620

Curitiba - PR

Telefone: (41) 3363 0327

www.ibb.org.br

[email protected]

O Nosso Jornal espera que cada leitor possa participar deste espaço que é especial-mente reservado para a sua participação. Mande-nos seus comentários, críticas e su-gestões. Nós teremos muito prazer em divulgar sua carta.

O objetivo deste meio de comunicação é levar a cada leitor matérias e textos que possam ser úteis e confortan-tes para o seu dia a dia.

Nosso desejo é que o Nosso Jornal continue sendo ins-trumento nas mãos do nosso amado Deus para falar ao seu coração. A Equipe do Nosso Jornal espera pelo seu contato.

1. Colina Verde - embarque Terminal do Cabral2. Augusto Stresser - embarque Praça Santos Andrade e Bairro Solar3. Hugo Lange - emb. Praça Santos Andrade e Terminal Bairro Alto4. Higienópolis - embarque Terminal do Bairro Alto

Todo ano é assim, depois que passa o Carnaval é que parece que o ano efetivamente se inicia. É como se houvesse algo entre as festividades de Natal e Ano Novo e o Carnaval, onde muita coisa deixa de ser feita para ser realizada com mais afinco a par-tir do Carnaval. Para mim sempre foi uma sensação esquisita ver as coisas assim. Mas parece que aos poucos vem mudando, muita coisa tem acontecido neste “pe-daço de tempo”, este ano além da chuva tivemos outra tragédia, de forma diferente, mas que chocou nossa nação. Um incên-dio que até não foi de proporções grandes, mas que matou muitas pessoas, jovens. Isto nos deixa tristes e perguntamos por que isto acontece? Mas deveríamos perguntar: por que isto AINDA acontece? Não é pela falta de responsabilidade de alguns ou descuido de outros, mas pela nossa própria negligência. Ve-mos tantas coisas erradas e só reclamamos ou lamentamos. Quem sabe deveríamos mudar e levantar nosso brado em fa-vor de um país mais humano e amoroso. Mudarmos nossa atitude em relação aos outros, sermos mais humanos e menos egoístas, menos gananciosos, almejando somente o lucro. No caso deste local onde houve o incêndio, muitas pessoas po-deriam estar vivas se houvesse a preocupação ou pensamento de afeto em relação aos outros. A boate deveria ser feita em um local mais apropriado, com ventilação adequada, saídas de emergência amplas e em dife-rentes direções. Não só esta mas muitas outras espalhadas pelo

país. Há também tantas coisas que poderiam ser diferentes se houvesse mais amor ao próximo, se você pudesse imaginar um mundo onde todas as pessoas fossem amadas, respeitadas, consideradas e valorizadas umas pelas outras, acredito que não haveriam tantas mortes, assim como vemos no trânsito. Sem-pre após os feriados prolonga-dos existem as estatísticas de quantos mortos em acidentes de trânsito, essa mesma estatística indica que o maior responsável pelos acidentes de carro é a falta de respeito por parte dos mo-toristas. A Bíblia tem uma frase expetacular para isso: Ame ao próximo como a si mesmo. Se isso fosse mais aplicado tenho certeza de aquele indivíduo que tomasse todas não iria dirigir.Que houvesse mais respeito à sinalização de trânsito, pois afinal se ela existe é porque é importante, senão, não existiria!

Bem! O que quero dizer com tudo isso? Onde quero chegar? É simples: devemos amar mais, deixar nossos corações amole-cerem e pensar que não estamos sozinhos no mundo, que não vi-vemos sós, que dependemos de outras pessoas para viver. Que se não houver amor de nada vale a nossa vida. É muito fácil amar quem nos ama. Experimente dar amor a outras pessoas você vai ver que não dói e que é muito, mas muito gratificante e que isto vai gerar calor em sua vida e você vai receber em troca amor, muito mais amor.

Deus abençoe a sua vida e tenha uma boa leitura, pois o Nosso Jornal está repleto de ex-celentes matérias.

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Ser pai é, acima de tudo, ser feliz!REFLEXÃO 03

por Pr Márcio Tunala

Márcio Tunala, Pastor da Igreja Batista do Bacacheri

Ser pai é um tremendo desafio, uma tarefa pra lá de complexa. Quando minha primeira filha nasceu não surgiu em mim uma capacitação para esta nova função, não veio junto da criança um manual com todas as situações que eu iria experimentar daquele dia em diante. Eu tinha apenas a experiência de ser filho. E confesso que não cresci observando os pro-cedimentos de meu pai para comigo. Eu tinha um bebê que na mesma proporção que me alegrava me assustava. As primeiras febres, as madrugadas sem dormir, visita ao pronto socorro infantil no meio da madrugada, isto envolve muito tempo na terrível sala de espera e os médicos extremamente objetivos. Para um pai estreante algumas situações eram bem difíceis eu diria, minha falta de experiência no novo ofício era natural, também me faltava maturidade pois fui pai aos 21 anos de idade, eu sofri bem mais que o necessário nas experiências adversas da paternidade. Ser pai é gerar, é suprir, é proteger, é amar, é promover. Ser pai é possibilitar segurança estabilidade e tantas outras coisas. A figura do pai é indispensável na formação de qualquer pessoa.

Sabemos que muitos pais abnegaram desta nobre tarefa, aliás nos dias que vivemos muitas mães tam-bém tem abrido mão de viver com seus filhos por vai-dades, egoísmos, total falta de valores. Na sociedade que vivemos, filhos são abandonadas no momento da gestação. Infelizmente muitas crianças hoje vivem sem a presença de um pai. É bem verdade que é cada vez maior o número de pessoas que estão crescendo sem a presença da mãe. Isto não tem acontecido na maior parte dos casos pelo fato do pai ou da mãe terem fa-lecido. A realidade da maioria tem a ver com gravidez fora de um relacionamento formal e de separação de casais. Mesmo que a sociedade tem se adaptado a estas situações não cabe aqui o conformismo. É pre-ciso parar e refletir nas dificuldades que isto produz. Ser pai é algo muito precioso, nenhum homem esta preparado para isso, quando aprendi a ser pai de uma criança ela virou adolescente, esta fase nem deu tempo de compreender, o desafio é indiscutivelmente muito grande, mas pode ser também muito especial.

Depois vem a juventude uma fase tão importante na vida, as responsabilidades da vida adulta são ex-perimentadas normalmente nesta fase, os conselhos e cuidados de um pai fazem muita diferença. Quando nossos filhos se casam as atribuições de um pai não terminam. Um pai é sempre um pai e muitos podem interferir na vida de uma pessoa. Pai é uma figura única, eu diria insubstituível. Com todos os defeitos que cada homem possui a tarefa de ser pai é uma ex-periência proporcionada por Deus, Ele não considerou as limitações humanas, mas acreditou na capacidade que um homem tem para abençoar. Creio que Deus não cometeu um erro quando criou a estrutura de família que biologicamente experimentamos. Muitos homens tem cometido o grande erro de negligenciar com a nobre oportunidade oferecida pelo Pai Celeste. Ser pai é ser exemplo, é ser herói pelo simples fato de amar e estar perto o suficiente para influenciar. Ser pai é acima de tudo ser feliz!!!

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Uma razão para cantarDuração: ~ 87 minutos

Ano de lançamento: 2000

Direção: Rick Garcide

O amor transforma pes-soas neste drama repleto de música gospel onde você vai cantar, sorrir e avaliar os an-seios do seu coração. Tommy, um ex-detendo à procura de emprego, enfrenta barreiras por causa do seu passado nas ruas,até que a vovó Memaw o encontra. Abrindo sua casa, ela o ajuda e arranjar um emprego e um espaço para usar o seu talento em músi-ca mostrando-lhe que Deus pode cuidar dos seus proble-mas. A sua neta, Lilly, desen-volve uma amizade muito es-pecial com Tommy.

As mudanças no seu com-portamento causam um gran-de impacto em sua amizade com G. Smooth, um tra� can-te que o envolve em grandes encrencas. Pela primeira vez

Livraria e Locadora da Igreja Batista do Bacacheri - (41) 3363-0327

04 LIVRO E FILME

A cirurgia

Casamento Blindadoo Seu Casamento À Prova de Divórcio

Autor: Cardoso, Renato; Cardoso, Cristiane

Editora: Thomas Nelson Brasil

Categoria: Religião / Cristianismo

Numa sociedade onde as pessoas vivem se divorciando para se casar de novo e vão sendo formados novos arranjos conjugais, parece um contrassenso falar em casamento para a vida toda. Porém, muitos acreditam que essa ainda é a modalidade de união mais sadia e sólida. No livro Casamento Blindado - O Seu Casamento à Prova de Divórcio, Renato e Cristiane Cardoso defendem que é possível ter um relacionamento feliz e duradouro.

por Osmahir Pereira Rosa

Osmahir Pereira Rosa é membro da Igreja Batista do Bacacheri

na sua vida, Tommy tem esperan-ça por alguma coisa,tem um motivo para viver, e tem “Uma Razão Para Cantar”.

Você tem noção de quantos anos levou engordando, foram dias e dias, colocando alimen-tos, os mais variados possíveis, lícitos e até ilícitos, pra dentro de você e, um belo dia acorda-mos e decidimos: “vou emagre-cer já!”. Radical, decidi e está decidido, fechei a minha boca, vou alimentar-me somente do estritamente necessário, sufi-ciente ao extremo, apenas para me manter vivo...

Sabe o que acontece? Nos primeiros dias, como está acon-tecendo uma escassez radical, você emagrece mesmo. Você está com uma fome de devorar um boi, como dizia meu pai, mas mantem-se firme, teu organis-mo recebe uma informação do estômago: “cara! Não está vindo alimento suficiente, portanto todo mundo de prontidão, va-mos economizar, gastaremos apenas energia suficiente pra nos mantermos funcionando e alguns até já vão pensando em parar.”

Pronto, a partir deste mo-mento você para de emagrecer, sobe na balança e nada de perder peso, e tua fome vai aumentan-do. Você está se convencendo que não adianta todo este so-frimento e volta a se alimentar como antes, não sem antes dizer: “mês que vem começo de

novo, na primavera comerei me-nos, nas férias vou viver a pão e água...”. Mentiras que certamen-te não serão cumpridas.

Agora eu vou tocar num as-sunto muito mais sensível que é das decisões religiosas. Uma vida inteira de alimentos erra-dos, ou as vezes até certos, mas deixados de serem colocados em prática do modo correto, intrínsecos, são visíveis na fra-se: O que me preocupa é o que sei fazer da forma correta mas estou deixando de fazê-lo por negligência, preguiça ou porque ninguém faz deste modo mesmo e se eu o fizer, serei diferente, num mundo que está se tornan-do ruim, pelos seres iguais que fazem da mesma maneira errada.

Num belo dia decidi mudar radicalmente de vida e proceder, é claro, não consegui ir além do domingo, não cheguei nem ao menos na segunda-feira.

Se você tomou uma decisão, ótimo, glória a Deus por isto. O primeiro passo, ORE a DEUS pela manutenção desta decisão, e vá, dia a dia mudando hábitos, estu-dando, alimentando-se de forma adequada, mas sabendo que teremos “soluços” que por mise-ricórdia de DEUS, não nos farão desistir, pois o SENHOR disse: Na vida tereis aflições, mas tendes fé, EU venci o mundo.

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REFLEXÃO 05

Desolação, morte e dor...

Maria Helena Uliane - Revista Casal Feliz

por Priscila Laranjeira

Honestamente eu não estava assistindo televisão, nem ou-vindo rádio e nem mesmo co-nectada a Internet, por isso, ao receber um telefonema contando sobre o ocorrido em Santa Maria, no interior do Rio Grande do Sul, meu primeiro sentimento foi de preocupação. Eu queria saber se algum dos meus conhecidos estava envolvido. Santa Maria é uma cidade universitária, mas também tem uma base da Aero-náutica e, como esposa de mili-tar, preocupei-me com amigos e parentes de amigos.

No entanto, ao inteirar-me da imensidão da perda, meus sentimentos voltaram-se todos para as famílias enlutadas.

Como fica o coração e a mente de uma mãe e de um pai que investe tempo e dinheiro no futuro acadêmico de seus filhos e, de repente, não mais que de repente, é surpreendido pela tragédia? Para onde vai a espe-rança quando a notícia alarman-te, estarrecedora dá conta de tantas vidas perdidas? Não sei...

Os noticiários, imediatamen-te, providenciaram equipes para cobrir o ocorrido. Os bombeiros, em completo estado de choque, precisam desempenhar seu tra-balho, mesmo com o coração sangrando e perplexos. Por que isso aconteceu?

Como em todo acidente de

grande proporção a preocupação imediata é achar um culpado. E, no caso da Boate Kiss – beijo em inglês, há diversos possíveis culpados. Fala-se muito dos seguranças que impediram a saída pensando tratar-se de um calote coletivo. Fala-se também da ganância das autoridades e dos proprietários que recebe-ram mais de 1000 pessoas em um local onde a lotação máxi-ma eram 400 pessoas. Alguns noticiavam até a presença de mais de 2000 estudantes. Sim, estudantes, jovens na idade da alegria, da farra e, no início ou conclusão da faculdade. As es-peculações dão notícias de que não havia alvará, que não havia bombeiros de plantão, que o teto era de isopor, que o vocalista da banda foi imprudente. Talvez a responsabilidade seja de todos estes fatores somados e mais alguns que serão desvendados ao longo do inquérito e haverá um inquérito. Mas, quem poderá repor as vidas perdidas? Quem poderá repor o futuro perdido? Ninguém.

Imagens chocantes foto-grafadas por celulares foram postadas nas redes sociais e, imediatamente retiradas. Um campo de guerra, um estado de total desolação.

Há quem culpe o Grupo Gu-rizada Fandangueira, que tocava

na Boate Kiss no momento do incêndio. O vocalista da banda, Marcelo de Jesus dos Santos, utilizou um sinalizador dentro da boate, para um momento especial, que era comum nos shows do grupo, , mas desta vez as consequências da pirotecnia foram desastrosas. Em poucos segundos, as chamas atingiram a espuma do isolamento acústico da boate. Essa espuma é alta-mente inflamável e muito tóxica. A fumaça se alastrou rapidamen-te. Prisões já foram decretadas e o caso correrá na justiça.

O incêndio na Boate Kiss que deixou mais de 230 pessoas mortas é o segundo incêndio mais mortal e a quinta maior tragédia da história do Brasil. Um número tão terrivelmente triste e que, infelizmente, pode crescer, pois há vítimas em estado grave nos hospitais. A fumaça tóxica ainda pode fazer novas vítimas, por isso os médicos da cidade estão pedindo a todos os que estiveram no local e inalaram a fumaça que façam exames para evitar comprometimentos futuros.

Como impedir que fatos como esse aconteçam? O governo do estado do Paraná, na pessoa do governador Beto Richa, foi o primeiro a pedir uma reavaliação da lei para liberação de funcio-namento desse tipo de estabele-

cimento. As prefeituras também adotaram atitudes de fiscaliza-ção. Você se pergunta: e isso resolve agora? Não muda, nem diminui a tristeza pelo ocorrido em Santa Maria, mas pode salvar vidas. É preciso rever valores.

Jornais noticiaram que os bombeiros ouviam os celulares tocando e se angustiavam por-que sabiam que, certamente, eram os pais e parentes ligando, na vã esperança de que os filhos não estivessem lá. O desespero dos pais é incomensurável e a pergunta que nos fazemos é: Como confortar esses corações? Como fazer para ajudar a dimi-nuir a dor? Só o tempo tem a resposta.

A Bíblia fala de Lia e Raquel chorando pela morte de seus filhos. O lamento, o choro, a dor podia ser sentida em toda a cidade. A dor de Santa Maria no interior do Rio Grande do Sul está sendo sentida em todo o país e até do outro lado do mun-do. Há necessidade urgente do consolo que só DEUS pode trazer ao coração de cada pai e mãe que está sofrendo e isso trará esperança, renovação e fé. O que podemos fazer? Vamos parar e levantar aos céus a nossa voz em ORAÇÃO para que o Espírito Santo console os que ficaram e os restaure e OS cure da dor e da tristeza...

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06 SAÚDE

H2O este líquido fantásticopor Fred Branco

CAMPANHA BARRIGA CHEIA *Informações pelo telefone (41)3263-3573 ou 3024-6155

“Porque, o que fazemos pelo próximo é por amor.“IGREJA BATISTA DO BACACHERI CURITIBA -PARANÁ

Apoio:

Fred Branco - Membro da International Church of Curitiba - Igreja Batista do Bacacheri

Estamos em pleno verão, se bem que em Curitiba, se não prestarmos cuidadosa atenção, ele passa e nós nem percebe-mos. Pelo menos costumávamos “brincar” com nosso clima di-zendo que nosso verão durava uns dois ou três dias. Parece que esta brincadeira perdeu a graça, pois temos vivido dias de intenso calor. Vamos portanto falar de alguns cuidados que nem sempre são tratados com a devida atenção.

Você sabia que o ser humano consegue sobreviver algo em torno de 60 dias sem alimento sólido? Só que com o líquido é diferente. Temos casos relatados de pessoas que conseguiram so-breviver no máximo 6 dias sem ingestão líquida. O que ocorre é que o alimento sólido pode ser armazenado em quantidades elevadas só que ele precisa da água para ser metabolizado. Praticamente todas as reações químicas que ocorrem em nosso organismo envolvem a presença da água. O percentual liquido na constituição corporal gira em torno de 60 %.

Fato interessante e que pouca gente sabe é o de que a sede só aparece em situações emergen-ciais; melhor explicando: Quan-do sentimos sede é porque nosso organismo já está entrando numa situação de perigo; a sede é uma espécie de alarme; dizen-do: Por favor, as células precisam ser hidratadas imediatamente.

Outro aspecto interessante a se ponderar é o de que os lí-quidos são excretados de várias formas: Pela urina, transpiração, respiração e fezes. Por exem-plo: Considerando uma perda hídrica de 2500 ml no dia; apro-ximadamente 1500 ml seriam excretados pela urina, 500 ml pela transpiração, 400 ml pela respiração e 100 ml pelas fezes.

Vivemos ainda debaixo de muitos tabus; infelizmente al-gumas pessoas, mesmo despor-tistas, têm em mente o antigo conceito de que não podemos ingerir água durante a atividade física. Podemos e devemos sob o risco de sério desequilíbrio hidro eletrolítico, com conse-qüências que podem ir, desde uma simples indisposição até a morte. É claro que sua admi-nistração envolve moderação; o atleta não vai tomar um balde de água, no intervalo duma partida de futebol, com o objetivo de reposição, pois isto vai causar--lhe mal estar, prejudicando seu desempenho.

Aqui vão algumas dicas:1 – Beba água sempre, não

espere sentir sede, não esqueça também que água não engorda.

2 – Algo em torno de 1,5 litro de líquidos por dia seria o ideal; a não ser que você tenha maior perda hídrica em função de calor ambiente ou hiperatividade.

3 – Há uma considerável per-da de sais minerais com o suor,

não se preocupe com eles, pois o equilíbrio será restabelecido com sua dieta alimentar, a não ser no caso de atividade física muito prolongada (mais de 3 horas) quando se faz necessária reposição adequada (bebidas hidro eletrolíticas e repositoras de energia).

4 – Restrinja sua reposição hídrica a água, sucos de frutas e água de coco, pois bebidas alcoólicas, refrigerantes, chás preto, mates e café não são recomendados por serem diu-réticos, estimulando a excreção de líquidos pelo organismo (isto é algo que não desejamos) e bebidas gaseificadas tem alta concentração de gás carbônico

que provocam distensão das pa-redes do estômago ocasionando mal estar.

5 – Bebidas energéticas estão virando moda, principalmente entre os jovens; não esqueça; como o próprio nome diz; estas bebidas repõem energia consu-mida. Se não estamos gastando grandes quantidades de energia, trabalho físico extenuante, por exemplo, esta energia não será usada, e lembra o que acontece com a energia que sobra? É, isto mesmo, gordurinhas supérfluas.

Observe as dicas acima e aproveite a estação.

Ainda em tempo; se sua sede, todavia é espiritual, experimente ler João capítulo 4.

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Fred Branco - Membro da International Church of Curitiba - Igreja Batista do Bacacheri

Qualidade de vida há mais de 400 anospor Fred Branco

QUALIDADE DE VIDA 07

Hipócrates, o pai da medicina, escreveu há mais de 2400 anos:

“Comer apenas não manterá um homem bem; ele deve tam-bém fazer exercícios. Visto que o alimento e o exercício, embora possuam qualidades opostas, ainda assim trabalham juntos para produzir saúde... E isso é necessário, como se pode eviden-ciar, para discernir a potência de vários exercícios, tanto naturais como artificiais, para saber qual deles tende a engordar e qual tende a emagrecer; e não apenas isso, mas também para tornar o exercício proporcional à quantidade de alimento, à cons-tituição do paciente e à idade do individuo...” (20,p.229) Regimen – 400 a.C.

Há quantos anos já nos vale-mos da valiosa constatação da importância da atividade física para a boa qualidade de vida. Depois de Hipócrates outros

seguidores dos seus ensina-mentos reforçaram sua afirma-ção amparada por estudos e pesquisas. Hoje temos material mais que suficiente sobre o assunto sempre evidenciando que independente de quaisquer outros fatores como genética, ambiente, raça, etc. a atividade física de um modo geral vem incrementar a boa qualidade de vida, bem estar, saúde ou outro qualquer termo afim que venha a ser utilizado.

Voltando ao texto, acho in-teressante a observação sim-ples e objetiva de Hipócrates: ”o alimento e o exercício, possuem qualidades opostas”. Nunca tinha visto por este prisma, no entan-to é exatamente o que ocorre; fisiologicamente, o alimento é a energia que pode ser usada pela atividade ou depositada e “trabalham juntos para produ-zir saúde”. Não poderia existir

conceito mais atual. Lembram do tripé: Alimentação, atividade física e repouso?

No texto ele ainda antecipa os recursos hoje em dia utili-zados, além dos movimentos livres, para a melhoria das qua-lidades físicas como os apare-lhos e implementos que geram sobrecarga aos músculos “E isso é necessário, como se pode evidenciar, para discernir a po-tência de vários exercícios, tanto naturais como artificiais”.

O equilíbrio entre a ingestão e a demanda energética é ponto chave para a boa saúde. “Mas também para tornar o exercício proporcional à quantidade de alimento”.

Sua última orientação é de real importância, pois refere-se ao respeito à individualidade biológica. Tanto a atividade fí-sica quanto o regime alimentar devem ser específicos às carac-

terísticas do individuo. “...à cons-tituição do paciente e à idade do individuo...”.

Todos, eu disse todos os estudos comprovam que a ati-vidade física traz benefícios à saúde. Os gráficos resultantes das avaliações mostram clara-mente que os grupos de indiví-duos ativos, independentemente de idade, apresentam menores riscos de doenças associadas ao sedentarismo, principalmente as cardiopatias.

Reforço que este é um in-vestimento com dividendos garantidos.

Se ainda assim você é da-queles que tem receio de iniciar uma atividade física porque tem dúvidas, saiba que um dos ob-jetivos da coluna “Qualidade de Vida” é o de informar e escla-recer nossos leitores. Estamos à sua disposição: [email protected]

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08 CAPA

As crianças ainda estão na sala? As crianças ainda estão no carro?

Priscila R. Aguiar Laranjeira - Membro da Igreja Batista do Bacacheri

por Priscila Laranjeira

Diariamente ouço rádio enquanto dirijo para o trabalho ou de volta para casa. Uma frase, repetida pelo jornalista Ricardo Boechat frequentemente chama a minha atenção: “As crianças ainda estão na sala? As crianças ainda estão no carro”? Os jornalistas que o acompanham no noticiário da manhã, Tatiana Vasconcelos e Eduardo Barão, respondem: “Estão sim. Ainda estão”. Então, ele muda o tom ou o rumo do assunto...

Fevereiro é mês de volta às aulas. As crianças voltam a ter prioridade no assento traseiro do carro, enquanto as levamos para seus múltiplos compro-missos: escola, aula de outro idioma, de música ou academia. Nossos filhos estão com agenda lotada e cada vez mais atare-fados! A conversa dos adultos muitas vezes é ouvida pelos pequenos e isso não é bom.

Quando estamos em casa, enfrentando algum tipo de crise devemos nos perguntar: É sau-dável as crianças tomarem parte dessa conversa, saberem desse assunto? Quando o assunto for a falta de recursos financeiros, devemos, sem sobrecarregar os pequenos, envolvê-los nas atividades que proporciona-rão algum tipo de economia na ambiente familiar. Medidas como reduzir o tempo do banho; apagar as lâmpadas ao sair de ambientes; evitar desperdício de comidas, programar melhor as saídas para que todos, se pos-sível, saiam no mesmo horário para economizar combustível e desgaste do automóvel, são

coisas que podemos dizer e envolver os filhos.

Diariamente ouço rádio en-quanto dirijo para o trabalho ou de volta para casa. Uma frase, repetida pelo jornalista Ricardo Boechat frequentemente chama a minha atenção: “As crianças ainda estão na sala? As crian-ças ainda estão no carro”? Os jornalistas que o acompanham no noticiário da manhã, Tatiana Vasconcelos e Eduardo Barão, respondem: “Estão sim. Ainda estão”. Então, ele muda o tom ou o rumo do assunto... O que Ricardo Boechat faz pela manhã no noticiário de rádio do qual é o âncora é evitar usar palavras pesadas, agressivas ou de mal tom quando as crianças fazem parte da audiência. Até falar mal dos políticos, que é uma mania nacional, passa pelo cri-vo de sua preocupação no caso de crianças na sala ou no carro. Pessoalmente acho relevante esta preocupação. As crianças estão formando suas jovens mentes e formando seus valores e a maneira como o noticiário é apresentado ajuda a desenvolver

nelas o senso crítico, mas elas não precisam ouvir o que não lhes acrescentará nada e que demonstrará apenas um mau emprego da Língua Portuguesa. Sábio, Boechat, que por ser pai de meninas, Valentina e Catari-na, e marido da “doce Veruska”, como ele afirma, sabe o que diz.

Como pais, como adultos responsáveis será que estamos preocupados com o nosso lin-guajar na frente das crianças? Quando discutimos a relação o fazemos com os ouvidos aten-tos dos pequenos por perto? Quando xingamos o governo ou detonamos o vizinho da casa ao lado nos lembramos que os filhos do vizinho brincam o dia inteiro com os nossos?

É início de um novo ano letivo e é sempre bom dar uma pausa para avaliar onde acertamos e onde erramos. “A boca fala do que está cheio o coração”. É ver-dade que estamos preocupados com a conjuntura mundial e o mesmo noticiário mencionado, nos mostra a realidade ou a “vida como ela é”: crua, cheia de violência, de desatenção, cor-

rupção, acidentes e incidentes, mas, às vezes também ressalta coisas boas.

Correndo o risco de ser pie-gas pergunto: quais palavras seu filho ouviu hoje? O que você disse em sua sala ou no carro quando as crianças estavam com você provocou alegria, trouxe tranquilidade, conforto e es-perança ou deixou seus filhos deprimidos, ansiosos? Precisa-mos cuidar melhor de nossas crianças. Somos responsáveis, não apenas por sua integridade física, mas também por sua in-tegridade emocional e afetiva.

Que este tempo de volta às aulas seja um tempo para rirmos mais juntos, conversarmos so-bre as expectativas para o ano e transmitirmos segurança á elas.

E, como diria o Boechat: “Toca o barco”.

Jesus, o Mestre dos mestres disse: “Deixem vir a mim às criancinhas. Não as embarecem, pois delas é o Reino dos Céus”. O embaraço pode ser nossas palavras impensadas. Vamos refletir mais sobre o assunto e sermos felizes.

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Carnaval, calçada de granito, Linha Verde e Copa do Mundo: discussões que aconte-cem em Curitiba em Fevereiro

Curitiba é uma das cidades mais bonitas do país e está em franco crescimento. A popula-ção aumenta numericamente e aumenta também o número de veículos automotores em circulação. O trânsito cresceu visceralmente nos últimos quin-ze anos. Hoje temos a “hora do rush” e, se você, como eu, mora no bairro Bacacheri sabe que ao meio dia e ás dezessete horas a Avenida Prefeito Erasto Gaertner fica intransitável. São necessá-rios entre vinte a trinta minutos para fazer um percurso que, em outros horários, levaria menos de cinco minutos. Pela descrição do nosso rush dá para perceber que estamos bem longe dos engarrafamentos quilométricos de cidades como São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, mesmo assim a situação está se agravando.

Um dos maiores exemplos de trânsito afunilado e ruim é a Linha Verde. O propósito da Li-nha Verde é desafogar o trânsito, mas, salvo alguns horários, é terrível passar por ela! A popu-lação faz reclamações diárias e espera resposta.

O início de 2013 foi marcado pela discussão a respeito da cal-

çada de granito que estava sendo colocada pela Prefeitura Munici-pal no bairro Batel. Comerciantes e populares de todos os outros bairros da cidade mostraram sua indignação. E o sentimento foi expresso com tal intensida-de que a obra está paralisada. Agora, os reclamantes são dos comerciantes do Batel que pe-dem a conclusão da obra seja em granito ou em outro material. Deixar inacabada é que não dá.

Outro tema quente na cidade é a construção ou não de um lo-cal específico para os desfiles de carnaval. Curitiba tem carnaval? Tem sim, com cerca de 20 mil espectadores e flashes na pro-gramação da televisão aberta. A maior parte dos curitibanos viaja para o litoral no feriado do carnaval e curte os últimos dias do verão. Há quem seja a favor e há aqueles que são categori-camente contra, mas a discussão está esquentando. Os favoráveis alegam que o espaço poderá ser utilizado para outros eventos e que o investimento será em cultura.

Já o cronograma para as obras para a Copa do Mundo de Fute-bol em 2014 está atrasado. As obras na Arena da Baixada vão

bem, mas o Centro Poliesportivo, as obras no Aeroporto Interna-cional Afonso Pena, as obras do metrô e demais infraestruturas necessárias ainda estão no pa-pel ou, como no caso do metrô, no campo do debate: metrô de superfície ou subterrâneo? Qual o trajeto do percurso? Chega até Almirante Tamandaré ou vai até o Pinheirinho? Enquanto as coi-sas não acontecem ao morador da cidade, natural ou de outras regiões do país resta esperar que melhorias sejam feitas. O torce-dor de futebol está conformado: para Curitiba virão jogos de se-leções menos favoritas, menos conhecidas. O que interessa mesmo é o aquecimento do co-mércio e da indústria do turismo.

Como dá para perceber o ano começou com expectativas e com muita coisa por aconte-cer. O novo prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, tomou posse chegando ao Centro Cívico de bicicleta. Será este um sinal de que mudanças virão ou sinal de retrocesso? Ouvi alguns dizerem que ficariam mais impressiona-dos se ele chegasse com o mais recente e mais caro modelo de automóvel e com a notícia de que nova montadora de veículos

estaria sendo implantada no polo industrial da cidade, mas aí é as-sunto para outra conversa. Nossa torcida é para que 2013, que, para muitos só começa depois do carnaval, seja o ANO.

Quando Jesus caminhou aqui na Terra ele ensinou a 12 ho-mens. Entre esses homens ha-via um cobrador de impostos e alguns pescadores. Homens simples que, de uma forma ou de outra, impactaram o mundo com seus exemplos de vida. Até Judas Iscariotes que foi quem traiu a Jesus ensinou que não devemos trair a quem amamos e que o beijo é uma forma de demonstrar amor, carinho, ami-zade e respeito. Que os ensinos de Jesus estejam claros em nos-sa mente. Que a tolerância e a compreensão estejam em nossas ações, sejam elas no trânsito, na igreja e principalmente no am-biente doméstico. Que o AMOR e o RESPEITO ao próximo sejam o norteador de todas as nossas ações nesse mês de fevereiro e nos demais meses do ano. Você pode fazer diferença. Seja um motivador de plantão! Leve ao outro, palavras que o façam acreditar que a ESPERANÇA exis-te e que ela é uma PESSOA: JESUS.

Priscila R. Aguiar Laranjeira - Membro da Igreja Batista do Bacacheri

por Priscila Laranjeira

ATUALIDADE 09

Page 10: Nosso Jornal - Fevereiro 2013 - Edição 206

por Penha Lustosa

Fevereiro é mês de volta às aulas. Então, sai fora, pre-

guiça!

Penha Lustosa é membro da Igreja Batista do Bacacheri.

10 CULINÁRIA

Durante as férias abusamos de sorvetes e outras delícias geladas, mas fevereiro é tempo de retomar comidas saudáveis e que mantém o

cérebro desperto. Que tal experimentar nossas sugestões? Elas são práticas, fáceis de fazer e absolutamente deliciosas. Você vai surpre-

ender a sua família e os amigos.

Um grande abraço.

Penha Lustosa

Imag

ens

mer

amen

te ilu

stra

tiva

s.

Ingredientes:

1/3 de margarina

1 e 1/2 xícaras (chá) de cogumelos, bem picados

1 e 1/4 de crackers (biscoitos de sal), esmigalhados

1/2 xícara de (chá) de cebolas, em rodelas

1 abobrinha, cortada em rodelas

2 tomate em rodelas finas

3 ovos, batidos

1 colher de (sopa ) de farinha de trigo

1 xícara de leite

1/4 de colher de (chá) de sal

1/4 de colher de (chá) pimenta

1/4 colheres (chá) de manjericão

Salsinha, fresca bem picadinha

2 colheres de ( sopa) queijo parmesão ralado

Modo de fazer:

Aqueça o forno a 175 graus. Numa frigideira, derreta a margarina. Refogue os cogu-

melos. Adicione os biscoitos esmigalhados, misture bem. Forre um refratário (23 cm)

com a mistura, cobrir o fundo e os lados. Coloque a cebola e as rodelas de abobrinha.

Coloque por cima as rodelas de tomates. Reserve.

Numa tigela, misture os ovos com o restante dos ingredientes, exceto o queijo par-

mesão. Despeje na torta. Salpique com o queijo parmesão. Asse no forno por 25 a

35 minutos. Sirva quente.

Torta de legumes

Ingredientes:

1 pote de iogurte natural

1 pote de açúcar (a mesma medida )

1 pote e meio de farinha de trigo

2 colheres de (sopa) de margarina ou

manteiga2 ovos2 colheres de (chá) de fermento em pó

Frutas picadas (banana, maça, damasco

ou frutas da época)

Modo de fazer:

Mistura o iogurte, o açúcar, a margarina,

os ovos, a farinha de trigo, fermento. Por

último acrescente a fruta de sua prefe-

rência picadas e colocar passas. Colocar

a massa em uma forma untada e enfa-

rinhada, levar ao forno pré-aquecido.

Gateau de Fruit

Salada verde1 pé de alface cortado a mão

3 colheres de(sopa) de cebola, bem pi-

cada1 talo de salsão picado

3 colheres (sopa) de pimentão verde,

picado1 cebolinha verde, picada

1 xícara de brotos de alfafa

1/4 xícara queijo Cheddar, picado

1 ovo cozido, em rodelas

Tempero3 colheres de sopa maionese

1 colher de(sopa) de vinagre

2 colheres de (sopa) óleo de girassol

1 colher de (sopa) de açúcar mascavo

Modo de fazer

Numa tigela para salada, arrume os le-

gumes, queijo e as rodelas de ovo de

maneira decorativa.

Num vidro, misture os ingredientes do

tempero. Despeje sobre a salada na hora

de servir.

Page 11: Nosso Jornal - Fevereiro 2013 - Edição 206

CRIANÇA 11Para colorirA Armadura de Deus:

“Finalmente, fortaleçam-se no Senhor e no seu forte poder.Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ! car ! rmes contra as ciladas do diabo, pois a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais.

Por isso, vistam toda a armadura de Deus, para que possam resistir no dia mau e permanecer inabaláveis, depois de terem feito tudo. Assim, mantenham-se ! rmes, cingindo-se com o cinto da verdade, vestindo a couraça da justiça e tendo os pés calçados com a prontidão do evangelho da paz.

Além disso, usem o escudo da fé, com o qual vocês poderão apagar todas as setas in" amadas do Maligno. Usem o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus.

Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos”. (Efésios 6:10-18)

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Page 12: Nosso Jornal - Fevereiro 2013 - Edição 206

12 INTERNACIONAL

Igreja Internacional - Extraído do devocional Nosso Andar Diário © Ministérios RBC.

Êxodo 12:1-13

…estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós. —1 Pedro 3:15

Deuteronômio 7–9 Quando ensino, às vezes uso o lema Questione a Auto-

ridade para atrair a atenção de meus alunos. Não os estou incentivando a desafiar minha autoridade, mas encorajando--os a questionar-me. Alguns especialistas em educação afirmam que há maior aprendizado quando os professores respondem perguntas, em vez de transmitirem informações. Por natureza, todos nós valorizamos mais o que desejamos saber, do que aquilo que alguém quer nos contar.

Existe, é claro, lugar para os dois tipos de ensino, mas incentivar as perguntas é um dos primeiros tipos encontra-dos nas Escrituras. Antes de os israelitas deixarem o Egito, o Senhor instruiu Moisés a instituir a prática de incentivar perguntas. A celebração da Páscoa serviria a dois propósitos: lembrar os adultos do livramento de Deus e permitir que seus filhos lhes perguntassem sobre este acontecimento (Êxodo 12:26).

A palavra por quê pode ser uma pergunta incômoda, mas também uma maravilhosa oportunidade de dar uma razão para nossa fé (1 Pedro 3:15). Em vez de ficar impaciente quando os outros questionarem, podemos ser gratos por eles terem os corações e as mentes abertas ao aprendizado. As perguntas nos dão a oportunidade de responder com amor e carinho, sabendo que nossas palavras podem ter consequências eternas.

Read: Exodus 12:1-13

Always be ready to give a defense to everyone who asks you a reason for the

hope that is in you. —1 Peter 3:15

Bible in a Year:

Deuteronomy 7-9

When I teach, I sometimes use the motto “Question Authority” to get the at-

tention of my students. I am not inviting them to challenge my authority; I am

encouraging them to ask me questions. Some education experts say that more

learning takes place when teachers answer questions than when they impart

information. By nature, we all place a higher value on what we want to know

than on what someone wants to tell us.

There is, of course, a place for both types of teaching, but encouraging questions

is one of the first that is found in Scripture. Even before the Israelites left Egypt,

the Lord instructed Moses to institute a practice that would invite questions. The

Passover celebration would serve two purposes: It would remind the adults of

God’s deliverance, and it would cause their children to ask about it (Ex. 12:26).

“Why” can be an annoying question, but it can also be a wonderful opportunity

to give a reason for our faith (1 Peter 3:15). Instead of being impatient when

others ask questions, we can be thankful they have a heart and mind open to

learning. Questions give us the opportunity to answer lovingly and carefully,

knowing that our words may have eternal consequences.

Lord, may I be approachable and open to listening

to others’ questions. May I not feel threatened but

instead have confidence that You will give me wisdom

to know how to reply or where to find an answer. Amen.

Honest questions can lead to faith-building answers.

LEA: Éxodo 12:1-13… estad siempre preparados para presentar defensa […] de la esperanza que hay en vosotros. —1 Pedro 3:15Biblia en un año: Deuteronomio 7–9 Cuando enseño, a veces uso la expresión «cuestionar la autoridad», para captar la atención de mis alumnos. No estoy invitándolos a desafiar mi autoridad, sino que los insto a hacerme preguntas. Algunos expertos en educación dicen que se aprende más cuando los maestros contestan preguntas que cuando imparten información. Por naturaleza, todos damos mayor prioridad a lo que queremos saber que a lo que alguien quiere decirnos.Desde luego, ambos tipos de enseñanza son aceptables, pero la inducción a for-mular preguntas es uno de los primeros métodos que aparece en las Escrituras. Incluso antes de que los israelitas salieran de Egipto, el Señor le indicó a Moisés que instituyera una práctica que despertaría interrogantes. La celebración de la Pascua tenía dos propósitos: les recordaría a los adultos la liberación provista por Dios e induciría a los hijos a preguntar sobre el tema (Éxodo 12:26).«Por qué» quizá sea una pregunta molesta, pero también puede ser una ma-ravillosa oportunidad de dar una razón de nuestra fe (1 Pedro 3:15). En vez de volvernos impacientes cuando los demás hacen preguntas, podemos dar gracias de que tengan una mente y un corazón dispuestos a aprender. Las preguntas nos dan la oportunidad de responder con amor y prudencia, al saber que nuestras palabras pueden tener consecuencias eternas. Las preguntas sinceras pueden generar respuestas que aumenten la fe.

Invite Questions Despertar preguntas

por Julie Ackerman Link

Incentive perguntas

RBC é uma instituição internacional que disponibiliza recursos bíblicos que contribuem para que a sabedoria transformadora da Bíblia seja acessível a todos. Presente em mais de 150 países distribuindo literatura cristã em 56 línguas por meio de 36 escritórios ao redor do mundo. www.publicacoesrbc.com

Page 13: Nosso Jornal - Fevereiro 2013 - Edição 206

FINANÇAS PESSOAIS 13

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14 FINANÇAS PESSOAIS

O Vírus de Verdipor Robert D. Foster

Planejamento Financeiro Continuação

MANÁ DA SEGUNDA® é uma refelxão semanal do CBMC - Conecting Business and Marketplace to Christ, organização mundial, sem fi ns lucrativos e vínculo religioso, fundada em 1930, com o propósito de compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo com a comunidade profi ssional e empresarial. © 2008 - DIREITOS RESERVADOS PARA CBMC BRASIL - E-mail: [email protected] -Desejável distribuição gratuita na íntegra. Reprodução requer prévia autorização. Disponível também em alemão, espanhol, francês, inglês, italiano e japonês.

da autoria de Robert D. Foster, fundador do “Lost Valley Ranch” (Rancho do Vale

Perdido), perto de Colorado Springs, Colorado, USA. Ele é empresário e autor de

meditações semanais sobre negócios há mais de 50 anos, morando na Califórnia.

Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes

Vamos continuar com a des-crição dos demais passos do Planejamento Financeiro Fami-liar, mas antes de continuarmos vamos relembrar, de forma resu-mida os passos anteriores.

Primeiro Passo – Mudança de comportamento, conversando com toda a Família sobre di-nheiro, sobre as despesas do dia a dia.

Segundo Passo – fazer uma lista com tudo aquilo que é recei-ta e despesa do dia a dia no mês.

Terceiro Passo – Fazer a con-ta de subtraçãoo dos valores apurados como Receita contra Despesas.

A partir deste ponto, vamos entrar no Quarto Passo do Pla-nejamento Financeiro Familiar. Vamos começar a analisar as despesas que temos que ter para manter um mínimo de qualida-de de vida, em família, e o que pode ser descartado ou deixado de lado para que possamos ter a oportunidade de investir no futuro de toda a família.

Sendo assim, temos que pe-gar cada um dos serviços ou prestação que temos e/ou pa-gamos mensalmente e avaliar se realmente é necessário que se mantenha essa despesa ou se cortamos em favor de um uso melhor das receitas.

Exemplificando: Se você tem como receita mensal o valor de R$1.000,00, se sua despesa total mensal está em R$1.050,00 e se você possui uma assinatura de TV a Cabo, que custe R$80,00 por mês, uma fácil solução para acomodação entre a paridade da Receita x Despesa, fácil de se perceber, seria cancelar essa assinatura, para que se pudesse manter a Receita menor do que a Despesa, mantendo assim um equilíbrio nas Finanças na Família.

Isso resolveria a situação de momento, porém não se teria nenhuma oportunidade real de se buscar um investimento para o futuro da família ou mesmo de uma oportunidade de se fazer um lazer ou viagem em família. Tudo depende diretamente do que se deseja para o futuro próximo ou distante para a re-alização dos senhos individuais ou coletivos de toda a família.

Na próxima edição vamos tratar do Planejamento do Futuro da Familia.

Até lá.Lembrem-se qualquer coisa

estou a disposição. Escreva para o Nosso Jornal ou enivie um e--mail para [email protected].

Abraços,

por Paulo Ormerod

Paulo Ormerod, membro da Igreja Batista do Bacacheri

Da vida do compositor de óperas Giuseppe Verdi há uma história de uma noite em que ele realizou um recital de piano no teatro Scala, em Milão, Itália. Depois da peça final a plateia calorosa exigiu bis. Verdi, ávido por aplausos, escolheu uma com-posição sonora e espalhafatosa, que ele sabia que emocionaria o público, embora fosse, artisti-camente falando, de qualidade inferior.

Quando terminou, a plateia se levantou em estrondeante apro-vação. Verdi desfrutava os pro-longados aplausos, quando viu na galeria seu mentor de longa data, que sabia exatamente o que ele acabara de fazer. O mentor não se levantou e nem aplaudiu. Seu rosto estampava uma expressão de frustrado desapontamento. Verdi quase podia ouvi-lo dizer: “Verdi, Verdi, como pode fazer isso?”

Poderíamos chamar a isso de “vírus de Verdi” — desejo de controlar, necessidade de apro-vação. O filósofo alemão Friedrich Nietzsche descreveu isto assim: “Sempre que escalo um degrau na vida, sou seguido por um cão chamado ego.” O ego infla quando regado por louvor. Ávido por poder e sucesso, jamais se satisfaz, não importa o quanto receba dessas coisas.

Isto é muito comum no mo-derno e sofisticado mundo em-presarial e profissional. Homens e mulheres lutam por atenção, anseiam por adulação, intrigam para obter controle e impor sua vontade. Todos os dias ouvimos falar ou lemos sobre líderes que sucumbiram às tentações de egos famintos. Tais atitudes não são novas. O egocentrismo é tão velho quanto a Bíblia. Vejamos alguns exemplos:

Amor por preeminência. 3João

9-11 fala que Diótrefes, “que gosta muito de ser o mais im-portante entre eles”, ou em outra tradução, “que ambiciona o lugar de primeira distinção”. Ambição por prestígio e controle levam à adoração e a igual quantidade de influência intimidante.

Insistência em impor nossa vontade. Em Números 22-24 le-mos sobre Balaão, único profeta gentio do verdadeiro Deus iden-tificado na Bíblia. Ele obedeceu a Deus até certo ponto, mas seu coração aceitou a liderança de Balaque, que se opunha aos isra-elitas. Balaão desejava obedecer a Deus, mas cedeu à tentação do ouro. Ele tinha uma mente cheia de iluminação espiritual, mas um coração em trevas. Deus permite que façamos o que insistimos em fazer, ainda que erradas. Quere-mos e insistimos em fazer. Até mesmo oramos: “Senhor, por que não posso ter isso?”

Rebeldia contra verdade e sabedoria. Em 2Crônicas en-contramos a história de Roboão, insolente filho do rei Salomão. Roboão presumiu que o legado de sua família e o poder que herdou, fariam o povo ceder aos seus caprichos. Porém, sem sa-bedoria política nem compreen-são correta da confiança que seu pai depositava em Deus, Roboão morreu orgulhoso e tolo aos 58 anos. “Ele agiu mal porque não dispôs o seu coração para buscar o Senhor” (2Crônicas 12.14).

Como evitar as armadilhas do

orgulho e do egocentrismo? Con-sidere a lição de 1Pedro 5.5-6: “Sejam todos humildes, uns para com os outros, porque Deus Se opõe aos orgulhosos, mas conce-de graça aos humildes. Portanto, humilhem-se debaixo da pode-rosa mão de Deus, para que Ele os exalte no tempo devido.”

Page 15: Nosso Jornal - Fevereiro 2013 - Edição 206

por Nathaniel Brandão

O tênis do alemão

Nathaniel Brandão - Presidente do Lar Batista Esperança - Membro da Igreja Batista do Bacacheri

[email protected] e WWW.LBE.ORG.BR - Fones: (41)3016-7751 e 3077-7989

REFLEXÃO 15Cantinho da EsperançaEspaço dedicado a divulgação do Lar Batista Esperança – Uma entidade social que atende crianças e adolescentes em situação de risco. Atualmente atende, aproximadamente, 120 crianças e mantida por doações espontâneas. Conheça mais sobre esta entidade acessando o site www.lbe.org.br.

A historinha de hoje é curtinha. Hilária. Mas com um grande fundo de verdade.Divirta-se e prepare-se para servir e correr.

O Tênis do Alemão

PRECISAMOS CORRER MAIS RÁPIDO

Numa densa floresta um inglês e um alemão estavam acampados e con-versando. Uma leoa faminta surgiu à frente deles.

O alemão mais que depressa cal-çou seu tênis, preparando–se para correr, mas ouviu do inglês: “Deixe de ser tolo, meu amigovocê não vê que nunca vai conseguir correr mais do que a leoa.” A resposta do alemão disse tudo: “Eu sei disso.Mas eu não preciso correr mais do que a leoa. Eu preciso correr mais que você.” Isto é competitividade.

Sou presidente, fundador e um dos mantenedores desta obra de fé: Lar Batista Esperança onde mais de 620 crianças, adolescentes e jovens já pas-saram. Não é fácil, mas é glorioso.

Precisamos correr mais que os tra-ficantes, precisamos correr mais que o frio intenso embaixo de marquises e mocós, precisamos correr mais que a miséria, precisamos correr mais que a indiferença e a insensibilidade de muitos.

O tênis certo para isso é produzido com o amor , carinho, sensibilidade, participação e a presença de todos nós nos anseios e necessidades da-queles que sofrem. Precisamos, unidos, vivenciar o Cristo que habita em nós.

O futuro tem muitos nomes:Para os fracos, é o inatingível;Para os temerosos, é o desconhe-

cido;Para os valentes, é a oportunidade

de melhoria.Corra mais rápido.Não desista nunca.Deus é contigo.Um abraço,Deus nos abençoe.Seu amigo Nathaniel

Um abraço, Deus nos abençoe.

Page 16: Nosso Jornal - Fevereiro 2013 - Edição 206

16 VIDA

por Gilberto Carlos Muniz

Aprendizagem – Uma Visão Holística

Associação Beneficente Curitibana – ABC Vida:

Organização Não Governamental, de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal, fundada em 25 de abril de 1993 pela Igreja Batista do Bacacheri, e que vem dedi-

cando apoio social à Comunidade Curitibana, Região Metropolitana e agora iniciando seu crescimento em outras cidades do Brasil.

Gilberto Carlos Muniz- Instrutor e Pedagogo da ABC VIDA

Vivemos em dias onde somos desafiados a enxergarmos “fora da casinha” com uma visão holís-tica de um Social onde temos que olhar para o todo, pois há sem-pre uma razão para se explicar o caos social que nos deparamos. Mas quando observamos e com-preendemos o todo com várias perspectivas e com objetivo de atingir o mesmo foco, essa visão é ampliada e podemos entender melhor cada um dos desafios. Para isso é preciso tratar cada indivíduo como um ser integral, tendo necessidades físicas, bios-sociais, psicossociais e espiritu-ais, onde podemos em uma força tarefa de profissionais como: Pedagogos, Assistentes Sociais, Psicólogos e Capelães, visando o bem estar de cada um. Realidade essa apresentada como solução e instrumentalização das capa-cidades humanas.

Minha origem, como da grande maioria, vem de uma família humilde de baixa renda

e sem uma estrutura familiar completa, com várias vulnera-bilidades, essas que me fizeram enfrentar um mundo hostil. Deus foi fundamental onde não apenas teve um “ponto de vista”, mas a vista de todos os pontos e que contribuiu para superar meus desafios. Hoje como um tempo especial e gratificante em poder fazer parte da ABC Vida - Associação Beneficente Curitibana, como Pedagogo no Acompanhamento dos Assis-tidos, através do Programa de Aprendizagem para adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade, ajudando-os em busca de qualificação pro-fissional com o compromisso em diferenciarmos o indivíduo do processo, entendendo que todo esforço empreendido em prol do desenvolvimento pes-soal, de nossos assistidos, não serão suficientes se não existir envolvimento e continuidade do próprio beneficiado. Mais do

que capacitar jovens para o mer-cado de trabalho, forjamos em seu caráter princípios e valores que somem às competências e habilidades desenvolvidas a ne-cessária formação para a vida. De maneira dinâmica, desen-

volvemos nossas ações para que os resultados sejam alcançados de forma eficiente. Nossos prin-cípios e nossos valores, assim como estratégicas, garantem que os resultados sejam alcançados com responsabilidade social.

Jovens do Programa de Aprendizagem na ABC Vida