Nossa Escola 13

8
Volta às aulas ESC la SSA n ANO III • EDIÇÃO 13 • FEVEREIRO 2013 Internet começa a chegar às salas de aula no Paraná pág. 4 Cursinho do CEP aprova 170 alunos em vestibulares pág. 5 Alunas do Colégio Estadual Angelo Trevisan: ano letivo nas escolas iniciou com tranquilidade INFORMATIVO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ TECNOLOGIA ENSINO INTEGRAL DEVOLUÇÃO GARANTIDA CORREIOS 9912285001 DR/PR CORREIOS Impresso Especial 9912285001 DR/PR SEED

description

O jornal Nossa Escola é uma publicação da Secretaria da Educação do Paraná.

Transcript of Nossa Escola 13

Page 1: Nossa Escola 13

Volta às aulas

ESCSSA lanESCSSA lan

ANO III • EDIÇÃO 13 • FEVEREIRO 2013

Internet começa a chegar às salas de aula no Paraná

pág. 4

Cursinho do CEP aprova 170 alunos em vestibulares

pág. 5

Alunas do Colégio Estadual Angelo Trevisan:

ano letivo nas escolas iniciou com tranquilidade

InformatIvo da SecretarIa de eStado da educação do Paraná

TECNOLOGIA ENSINO INTEGRAL

CORREIOS

ImpressoEspecial

9912285001 DR/PRSEED

DEVOLUÇÃOGARANTIDA

CORREIOS9912285001 DR/PR

CORREIOS

ImpressoEspecial

9912285001 DR/PRSEED

DEVOLUÇÃOGARANTIDA

CORREIOS9912285001 DR/PR

Page 2: Nossa Escola 13

A Polícia Militar do Paraná tornou-se presença constante nas escolas e co-légios dos grandes centros do esta-do. Equipes do Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária atendem tanto a rede pública como a rede particular de ensino com trabalho diferenciado, que além de reforçar a segurança da comunidade escolar está quebrando um paradigma. De força repressora, o policial passou a ser recebido como amigo da esco-la, que ajuda, orienta e cumpre seu papel, quando necessário. A preocu-pação e a ação da PM no ambiente escolar não são novidade, mas foi o aval político que garantiu a criação de uma unidade especializada para a atividade de patrulha escolar. A Patrulha se uniu ao Programa de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), que existe há mais de 10 anos. O resultado é que hoje, no Paraná, te-mos uma parceria de auxílio mútuo, na qual o policial militar se aproxima do público escolar dentro dos ideais de uma polícia cada vez mais cidadã. Na outra ponta, nós policiais milita-res aprendemos diariamente com as crianças e jovens, com os professo-res e funcionários das escolas como fazer uma polícia diferente, que não se limita aos preceitos constitucio-nais e legais, mas se preocupa com o aspecto humano e social. É uma nova cultura de Segurança Pública que vai sendo construída com a participação e boa vontade de todos.

POLÍCIA E ESCOLA,PARCERIA POSSÍVEL

Gerson Buczenko

Gerson Luiz Buczenko é comandante do Bata-lhão de Patrulha Escolar Comunitária, professor de História do Colégio da PMPR, instrutor militar da APMG e mestrando em Educação (UTP-2011)

Mais um ano letivo se inicia nas escolas estaduais. O momento permite mostrar o quanto a Educação avançou em dois anos no Paraná. Houve investimentos na valorização profissional, com melhorias salariais, que somam 34,85%. Foram contratados 17.261 ser-vidores por meio de concurso público e um novo edital foi lançado em fevereiro com 13.771 vagas para professores e pedagogos. Na forma-ção continuada, houve a liberação de 2 mil profissionais para o Programa de Desenvolvimento Educa-cional (PDE) e a abertura de mais de 620 vagas para professores para cursos de mestrado e doutorado.Na estrutura física estão sendo destinados R$ 620 milhões para obras de construção de novas escolas, ampliação, reforma e adequação de unidades. As escolas estão recebendo cadeiras, carteiras, mobiliário para bibliotecas e salas de reunião, apa-

Novo anoNovos DESAFIOS

relhos de ar condicionado, equipamentos para laboratórios e outras melhorias.O Governo do Paraná aumentou o repas-se aos municípios de R$ 27 milhões para R$ 80 milhões para o transporte esco-lar. Aumentou a compra de produtos da

agricultura familiar para a merenda; o tamanho das turmas foi reduzido e o porte das escolas foi adequado; foram cria-das brigadas escolares; a oferta de ensino pro-fissionalizante e o aten-

dimento à Rede de Escolarização Hos-pitalar cresceram; foi implantada uma rede de bibliotecas escolares e o Siste-ma de Avaliação da Educação Básica do Paraná (Saep).Muitos desafios foram superados. Com trabalho, diálogo e dedicação, em 2013 será possível avançar ainda mais no pro-pósito de garantir educação pública de qualidade nas escolas do Paraná, um de-safio permanente.

VOLTA ÀS AULAS OPINIÃO

02

SERVIDORES CONTRATADOS POR MEIO DE CONCURSO PÚBLICO

17.261

Page 3: Nossa Escola 13

A pedagoga Eliane Terezinha Vieira Rocha é a nova superintendente da Educação do Paraná, desde o início de janeiro. Ao ser apresentada pelo secretário Flávio Arns, ela destacou o objetivo de trabalhar para cons-truir uma educação de qualidade. “Este é o momento para estimular uma reflexão envolvendo toda a comunidade escolar sobre ques-tões essenciais de cada escola na aprendizagem do aluno e buscar com isso a redução dos índices de evasão, repetência, distorção ida-de-série e aprovações por conse-lho”, afirma Eliane.Natural de Reserva (PR), Eliane Rocha é formada em Pedagogia e fez es-pecialização pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Possui doutorado pela Universidade de Sherbrooke, no Canadá, na área de gestão da educação e da formação. Atuando na educação há 20 anos, foi professora e orientadora educa-cional, chefe de Núcleo Regional e diretora da SEED para o antigo 2º grau. Atuou na Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Su-perior e no Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).

ELIANE ROChAé A NOVA

SUPERINTENDENTEMais tempopara PLANEJAR

ORGANIZAÇÃO

03A distribuição de aulas

para 2013 incorporou uma redução de 16 para 15 horas aula semanais

para os professores estaduais

Os professores da rede pública estadual terão mais tempo planejar as aulas em 2013. A Secretaria da Educação fez a dis-tribuição de aulas no mês de dezembro, para facilitar a organização escolar, e li-mitou a 15 o número de aulas semanais por profissional. A medida aumenta de quatro para cinco horas semanais o perí-odo disponível ao professor para planeja-mento, correção de provas e outras ativi-dades sem interação com os alunos.Para a professora Diva Coutinho Kozak, que dá aulas de língua portuguesa no Co-légio Estadual Idália Rocha, em Ivaiporã, no Norte do Paraná, a distribuição an-tecipada de aulas e o aumento da hora- atividade valorizam o professor.

Eliane Rocha: “Reflexão e envolvimento da comunidade”

“Uma hora-atividade a mais faz uma grande diferença nas atividades do professor. É um avanço que representa uma valorização do profissional”

Diva Coutinho Kozak, professora. Atua há 27 anos no magistério.

Page 4: Nossa Escola 13

O Paraná está adquirindo 32 mil tablets para professores do ensino médio, por meio do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo). A Secretaria da Educação começou a capacitar técnicos das Coordenações Regionais de Tecnologia da Educação dos Núcleos Regionais para orientar os professores que irão receber os equipamentos. Os tablets serão de uso pessoal e permitirão acessar a inter-net, consultar conteúdos pedagógicos e fazer registro de classe on-line.

DICAS AO PROFESSOR• Lembre-se de que o tablet é para

complementar o seu trabalho

• Familiarize-se com o equipamento, use-o de forma pessoal, conheça e selecione os aplicativos

• Use o tablet para fins pedagógicos, como ferramenta no processo de ensino e de aprendizagem

• Procure fazer um uso inovador do equipamento, que é quando você estará criando e compartilhando conhecimentos

04Novas tecnologias estão chegando às es-colas estaduais em 2013. Com o Progra-ma Sala de Aula Conectada – Paraná, a Secretaria da Educação começa a levar a internet para as salas de aula e com ela recursos e conteúdos disponíveis em tempo real, como vídeo conferências, no-ticiários e passeios virtuais a museus, entre outras possibilidades.Um projeto piloto está começando em 16 escolas estaduais, que além da conexão sem fio (wi-fi), terão tablets para profes-sores, inicialmente, e em seguida com-putadores interativos capazes de proje-tar conteúdos das disciplinas em uma lousa interativa. O Sala de Aula Conectada – Paraná tam-bém dá inicio ao registro de classe on-line, que vai eliminar o livro de chamada, per-mitindo preencher os conteúdos e fazer as observações de sala de aula em um sistema acessível de qualquer local. São ferramentas de informação e comunica-ção que vão auxiliar o professor na me-lhoria da qualidade do processo de apren-dizagem e contribuir nas práticas de planejamento, metodologia e avaliação.

Novas tecnologiasEnsino MELHOR

TECNOLOGIA

CAPACITAÇÃO

Page 5: Nossa Escola 13

05

ESTáGIO COm SEGURO

A Secretaria da Educação prorro-gou por mais 12 meses o contrato para o pagamento de seguro con-tra acidentes pessoais para alunos da rede estadual que frequentam cursos técnicos ou de formação de docentes. Nesses cursos é obriga-tório fazer estágio. Este serviço não era oferecido aos estudantes há oito anos. Cerca de 30 mil estudantes fo-ram beneficiados com a cobertura proporcionada pela implantação do seguro em 2012.

TRATOR E ARADO

Sete colégios agrícolas estão rece-bendo tratores e implementos agrí-colas: arado, roçadeira, grade nivela-dora e carreta. Os equipamentos são específicos para o ensino técnico na área agrícola e fazem parte de um pacote de recursos para a Educação Profissional, que inclui construção de novas unidades, reforma e am-pliação, instalação de laboratórios, acervos bibliográficos e formação continuada para docentes.

Alunos do Colégio Narciso Mendes, em Curitiba, durante aula de judô no contraturno escolar

As mudanças que a Secretaria da Educa-ção implantou na matriz curricular do en-sino fundamental e o processo de expan-são da jornada vão aumentar o número de atividades nas escolas estaduais que exigem professores de educação física. Com o Programa Esporte na Escola – Ação em Tempo Integral haverá uma expansão da prática esportiva, como o Hora Treinamento (5 aulas semanais), além de outras ativida-

des em contraturno vão exigir um número muito grande de profissionais da área. “Todos terão aulas em número suficien-te e nossos alunos terão muitas horas de atividade física, para crescer, se desenvol-ver com saúde e para que possamos for-mar bons atletas”, explica o secretário da Educação e vice-governador, Flávio Arns. Em 2013, as atividades físicas em contra-turno vão atingir mais de 1.500 escolas.

Desenvolvido no contraturno escolar para alunos que estão concluindo o ensino médio no Colégio Estadual do Paraná e querem se preparar para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e para vestibulares, o Curcep (Cursinho do CEP) aprovou 170 alunos de seus 500 participantes no vestibular, sendo 39 na Universidade Federal do Paraná (UFPR).As aulas do Curcep são ministradas em duas salas multimídia, equipadas com quadros negro e branco, tela interativa e equipamentos de som. O curso revisa o

conteúdo do ensino médio e testa o co-nhecimento dos alunos por meio de exa-mes simulados. Também são feitos au-lões na véspera das provas. Os alunos usam apostilas e materiais complementares desenvolvidos pelo pro-fessor de cada disciplina. O conteúdo é reproduzido e disponibilizado gratuita-mente aos alunos. “É um curso com bons professores, infraestrutura e material di-dático”, diz a estudante Sabrina Eleutério, que vai cursar Ciências Sociais na UFPR.

Mais horas para ATIVIDADE FÍSICA

Curcep faz SUCESSO no vestibular

EDUCAÇÃO INTEGRAL

Page 6: Nossa Escola 13

PROTEÇÃO PARA mERENDEIROSOs 5.000 agentes que trabalham nas cozinhas de escolas estaduais vão receber conjuntos de uniformes pro-fissionais. É a primeira vez que os merendeiros recebem esse tipo de equipamento de segurança completo para exercer suas funções. Cada kit possui dois jogos de calça e jaleco, avental de tecido e de PVC, luvas de látex, luvas descartáveis, toucas pro-tetoras e botas de PVC.

Escola Estadual Indígena Araju Porã, na aldeia Tekohá Itamarã

PLANO DIRETORA Superintendência de Desenvolvi-mento Educacional está desenvolven-do um programa para que todas as escolas tenham um plano diretor, para definir ações de intervenção no prédio escolar, como reformas, ampliações, acessibilidade e outras necessidades. A avaliação e diagnóstico da estrutura física dos prédios escolares será feita em colaboração entre direção, profes-sores, equipe pedagógica, Conselho Escolar e Associação de Pais, Mestres e Funcionários. O resultado será dis-ponibilizado no sistema Obras Online, que permitirá saber quais as obras prioritárias.

CONFORTO TéRmICOA Secretaria da Educação vai equi-par com aparelhos de ar condiciona-do cerca de 11 mil salas de aulas em escolas estaduais das regiões Oeste, Norte, Noroeste e Litoral. O objetivo é proporcionar uma temperatura am-biente adequada e confortável para assegurar o bom andamento das ati-vidades na escola. Também serão en-tregues 10 mil ventiladores de parede para estabelecimentos de ensino de todo o Paraná.

06INFRAESTRUTURA

O Governo do Paraná vai construir uma es-cola indígena na Ilha da Cotinga, no Litoral do Estado, e outra em Inácio Martins, no Centro Sul. Com as novas escolas as crian-ças indígenas poderão estudar na própria comunidade, com professores indígenas.O investimento na construção da Esco-la Estadual Indígena Pindoty, na Ilha da Cotinga, na baía de Paranaguá, é de R$ 1,9 milhão. Terá capacidade para 280 alunos dos anos finais do ensino fundamental.

Serão quatro salas de aulas, dois labora-tórios didáticos, salas administrativas e pedagógicas, banheiros, cozinha, refeitó-rio e acessibilidade.O investimento na construção da Escola Estadual Indígena Arandu Miri, em Inácio Martins, é de R$ 1,6 milhão. A unidade terá seis salas de aula, dois laboratórios didáticos, cinco salas administrativas e pedagógicas, banheiros, cozinha, refeitó-rio e acessibilidade.

Indígenas terãonovas ESCOLAS

A Secretaria de Estado da Educação come-çou a entregar 1.160 fogões e 1.750 fornos industriais para as escolas da rede estadual de educação básica. Os equipamentos aten-dem a novas especificações técnicas e de segurança e vão substituir aparelhos que são mais antigos. O investimento é de R$ 2,2 mi-lhões e vai beneficiar milhares de estudantes.

FORNO E FOGÃO

Page 7: Nossa Escola 13

Para saber mais:PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Matemática para a Educação Básica. Curitiba: SEED, 2008.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Caderno de Expectativas de Aprendizagem. Curitiba: SEED, 2012. Disponível em www.educadores. diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/dire-trizes/caderno_expectativas.pdf

JOGOS ESCOLARESEstá definido o calendário dos Jogos Escolares do Paraná (JEP), que comple-tam 60 anos em 2013. A fase regional vai de 26 de abril a 25 de maio. A fase macrorregional será de 5 a 9 de junho. De 28 de junho a 6 de julho acontece-rá a fase final da categoria B (12 a 14 anos). A fase final da categoria A (15 a 17 anos) será de 9 a 17 de agosto. Em 2012, participaram 61 mil estudantes de 386 municípios em 15 modalidades.

07

CEP SUSTENTáVELEstá sendo desenvolvido um projeto para transformar o Colégio Estadual do Paraná, de Curitiba, no primeiro estabe-lecimento público de ensino totalmente sustentável. O colégio vai aumentar a oferta de produtos orgânicos na me-renda, fazer o gerenciamento susten-tável de resíduos sólidos e líquidos, da energia, água e irá melhorar a acessi-bilidade. O projeto político pedagógico será focado na sustentabilidade.

MATEMÁTICAna SALA e na VIDA

PRáTICA

A matemática tem papel fundamental na construção da cidadania e na formação integral do aluno. Seus conceitos forne-cem recursos para a compreensão e ação no mundo. É ferramenta essencial para solução de problemas da matemática, das demais disciplinas e do cotidiano.Para balizar a ação do professor, no Para-ná foram elaboradas as Diretrizes Curri-culares Orientadoras da Educação Básica – Matemática. Elas propõem cinco conte-údos estruturantes e fundamentais para a compreensão da disciplina: números e ál-gebra, grandezas e medidas, geometrias, funções e tratamento da informação. Outras estratégias estão em andamento para que a educação básica avance. Entre elas, destacam-se o Caderno de Expecta-tivas de Aprendizagem e a implantação do Sistema de Avaliação da Educação Bá-sica do Paraná (SAEP). Mas as discussões não se encerram nos documentos orientadores. É necessário que os professores priorizem os debates e aprofundamento teórico da disciplina

dentro da própria escola, ou em momen-tos promovidos pela Secretaria da Edu-cação, Núcleos Regionais de Educação ou pelas Instituições de Ensino Superior.

BOChEChO COm FLúORAs secretarias da Educação e da Saú-de vão ampliar o Programa Estadual de Bochecho com Flúor, para prevenir cáries dentárias em alunos de escolas públicas. O objetivo é atingir 1,2 milhão de estudantes de até 15 anos. Estudos mostram que há um aumento da inci-dência de cáries entre 12 e 15 anos, o que justifica a ação nas escolas. O flúor tem ação terapêutica porque é capaz de remineralizar o esmalte dos dentes.

Page 8: Nossa Escola 13

EXPEDIENTEO Nossa Escola é uma publicação da

Secretaria de Estado da Educação do

Paraná. Produzido pela Assessoria de

Comunicação Social da SEED.

Contato: [email protected]

Tiragem: 120 mil exemplares.

Superintendente de Desenvolvimento Educacional

Jaime Sunye NetoSuperintendente da Educação

Eliane Vieira RochaJornalista Responsável

Luciano Patzsch (MTB-PR 3042/11/141)

Governador do Estado do Paraná

Beto RichaVice-governador e Secretário de Estado da Educação

Flávio ArnsDiretor Geral

Jorge Eduardo Wekerlin

A Secretaria da Educação prepara a segunda e terceira etapas do Sis-tema de Avaliação da Educação Bá-sica do Paraná (SAEP), em 2013. No ano passado, cerca de 250 mil alu-nos participaram da primeira etapa. Diretores e professores de Língua Portuguesa e Matemática responde-ram a questionários. Os resultados serão divulgados até final de março.O objetivo da avaliação é diagnosti-car a aprendizagem e oferecer sub-sídios à prática docente. Professo-res, pedagogos e diretoras terão um diagnóstico preciso que vai auxiliar cada escola a discutir e planejar ações e intervenções, dentro da pró-pria realidade, para ajudar o aluno a superar suas dificuldades. Com base nos resultados, a secretaria produzirá Cadernos Pedagógicos para subsidiar as ações de intervenção pe-dagógica e fornecer indicadores para as ações de gestão escolar dentro das políticas educacionais de cada ciclo.

AVALIAR BEm PARADESEmPENhAR mELhOR

Formação continuadae PRÁTICA pedagógica

PDE

O Programa de Desenvolvimento Educa-cional (PDE) da Secretaria da Educação iniciou as atividades de 2013. O programa assegura aos profissionais da educação a oportunidade de ter formação continu-ada de qualidade. De 2007 a 2012 passa-ram pelo programa 9,2 mil profissionais. Para 2013 foram selecionados 2 mil. Com a distribuição antecipada de aulas, em dezembro, as escolas puderam se organi-zar e planejar a saída dos professores e as instituições de ensino superior tiveram o planejamento facilitado. São condições importantes para que os participantes te-nham o sucesso na elaboração e implanta-ção de suas pesquisas nas escolas.Em 2013 os participantes do PDE 2012 poderão participar de um grupo de estu-

08

dos on-line com outros profissionais para apresentar o projeto de pesquisa no Gru-po de Trabalho em Rede (GTR). Cada um poderá contribuir e aproveitar-se da ex-periência de quem está no PDE. Ao final, o participante escreverá um artigo cien-tífico de conclusão. Ao ser aprovado, terá direito ao avanço na carreira.

De 2007 a 2012 passaram pelo Programa de Desenvolvimento Educacional

9,2 mil profissionais da educação

“É um momento ímpar para retornar à escola revigorado, implantar o seu projeto e contribuir para a melhoria da qualidade da educação”Cassiano Ogliari, coordenador estadual do PDE

INDICADOR