NormasparaelaboraoderelatrioUNIME_20150324085437 (1)
-
Upload
patricia-ribeiro -
Category
Documents
-
view
214 -
download
1
description
Transcript of NormasparaelaboraoderelatrioUNIME_20150324085437 (1)
-
1
FACULDADE DO SUL FACSUL/UNIME- Itabuna
CURSO DE FARMCIA
NORMAS PARA ELABORAO DE RELATRIOS
DE AULAS PRTICAS E ESTGIOS SUPERVISIONADOS
Orientao dirigida aos acadmicos de graduao do curso de Farmcia
Faculdade do Sul UNIME/Itabuna
Itabuna Bahia Fevereiro de 2015
Unidade Itabuna
-
2
NORMAS PARA ELABORAO DE RELATRIO
DE ESTGIO SUPERVISIONADO
Orientao dirigida aos acadmicos de graduao do curso de Farmcia
Faculdade do Sul UNIME/Itabuna
Comisso organizadora:
Ana Carolina Moraes de Santana Bruno Rogrio da Silva Coelho Cristiano Tiago Silva Santana
Revisado por: Herbert Costa Damasceno ris Terezinha S. de S. Silva
Itabuna Bahia Fevereiro de 2015
Unidade Itabuna
-
3
APRESENTAO
Ao cursar disciplinas que contemplem aulas prticas e os Estgios
Supervisionados os discentes devem elaborar, no final do processo, um
RELATRIO, como forma de documentar o trabalho desenvolvido e os resultados
alcanados, descrevendo de forma objetiva os aspectos mais importantes
encontrados ao longo as atividades.
O principal objetivo averiguar o conhecimento do discente, constatando se
o mesmo conseguiu desenvolver, a partir das atividades realizadas, as principais
habilidades e competncias necessrias para a sua formao profissional.
A elaborao deste documento de normatizao tem como finalidade
fornecer diretrizes metodolgicas para a elaborao dos Relatrios Parcial e/ou Final
de Aulas Prticas e Estgios Supervisionados do curso de graduao em Farmcia
da Faculdade do Sul UNIME/Itabuna - Mantida pela UNIC Educacional.
As normas definidas no escopo deste documento so de carter geral,
objetivando padronizar a orientao a ser dada pelos docentes durante as
atividades, englobando os quesitos de contedo, formatao, elaborao e
apresentao dos Relatrios Parcial e/ou Final de Aulas Prticas e Estgios
Supervisionados.
Suplementar a este documento recomenda-se consultar o Regulamento e
Manual de elaborao de Trabalho de concluso de curso para o Bacharelado em
Farmcia que se baseia nas normas definidas pela Associao Brasileira de Normas
Tcnicas - ABNT, que contm diretrizes e normativas para elaborao e
apresentao de trabalhos tcnico-cientficos.
-
4
SUMRIO
LISTA DE ILUSTRAES......................................................................................................... 5
1. O RELATRIO DE ESTGIO................................................................................................ 6
2. ELEMENTOS PR-TEXTUAIS.............................................................................................. 7
2.1. CAPA.................................................................................................................................. 8
2.2. FOLHA DE ROSTO............................................................................................................ 9
2.3. FOLHA DE APROVAO.................................................................................................. 10
2.4. AGRADECIMENTOS.......................................................................................................... 11
2.5. SUMRIO........................................................................................................................... 12
2.6. LISTA DE FIGURAS (TABELAS, QUADROS E FIGURAS) .............................................. 13
2.7. LISTA DE REDUES (ABREVIATURAS, SIGLAS, SMBOLOS) ................................... 13
2.8. RESUMO............................................................................................................................. 14
3. ELEMENTOS TEXTUAIS...................................................................................................... 15
3.1. INTRODUO.................................................................................................................... 17
3.2. CARACTERIZAO DA EMPRESA................................................................................... 17
3.3. REVISO DE LITERATURA............................................................................................... 17
3.4. MTODO............................................................................................................................. 18
3.5. RESULTADOS E DISCUSSO........................................................................................... 18
3.6. CONCLUSO...................................................................................................................... 18
4 ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO..................................................................................... 19
4.1. CITAES ......................................................................................................................... 19
4.1.1. Citao direta................................................................................................................... 19
4.1.2. Citao indireta................................................................................................................ 20
4.1.3. Citao mista .................................................................................................................. 20
4.1.4. Citao de citao........................................................................................................... 21
4.2. NOTAS DE RODAP......................................................................................................... 21
5. ELEMENTOS PS-TEXTUAIS............................................................................................. 22
5.1. REFERNCIAS.................................................................................................................. 22
5.1.1. Obras com um autor, dois autores, trs autores ou mais............................................... 22
5.1.2. Entidades coletivas e rgos governamentais................................................................ 24
5.1.3. Captulo de livro.............................................................................................................. 25
5.1.4. Obras com organizador, editor, coordenador, etc........................................................... 26
5.1.5. Publicaes peridicas como um todo .......................................................................... 27
5.1.6. Dissertaes, teses, monografias e trabalhos de concluso de curso ......................... 29 5.1.7. Trabalhos apresentados em Congressos, Simpsios, Conferncias, Workshops, Encontros e outros Eventos ..................................................................................................... 29
5.1.8. Leis e Decretos, imagens, entrevistas, fotografias, desenhos etc.................................. 30
5.1.9. Documentos eletrnicos.................................................................................................. 33
5.2. APNDICES....................................................................................................................... 40
5.3 ANEXOS ............................................................................................................................. 40
6. ORGANIZAO DOS ORIGINAIS ........................................................................................ 41
6.1. REDAO DO RELATRIO............................................................................................... 41
6.2. FORMATAO GRFICA................................................................................................... 42
6.3. ENCADERNAO.............................................................................................................. 42
REFERNCIAS........................................................................................................................... 43
-
5
LISTA DE ILUSTRAES
FIGURA 1: Estrutura do Relatrio de Estgio.........................................................6
FIGURA 2: Modelo de Capa....................................................................................7
FIGURA 3: Modelo de Folha de Rosto....................................................................8
FIGURA 4: Modelo de Folha de Aprovao............................................................9
FIGURA 5: Exemplo de Folha de Agradecimentos................................................10
FIGURA 6: Exemplo de Sumrio............................................................................11
FIGURA 7: Exemplo de Lista de Figuras................................................................12
FIGURA 8: Exemplo de Resumo............................................................................13
-
6
1. SOBRE O RELATRIO DE ESTGIO
O Estgio Supervisionado do curso de graduao em Farmcia da Faculdade
do Sul UNIME Itabuna, tem seus procedimentos regulamentados pela Resoluo
N 04/2003 e pelas Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Ministrio da
Educao. As aulas prticas esto associadas a disciplinas determinadas pelas
DCNs para integralizao de contedos que garantam o processo de ensino-
aprendizagem. O princpio institucional proporcionar a integrao teoria e prtica,
suplementando com processo de ensino-aprendizagem a formao profissional.
Neste contexto, para a Associao Brasileira de Normas Tcnicas, o relatrio
um documento que expe, objetivamente, o desenvolvimento de um ato ou de
uma atividade, o decorrer de um trabalho e o progresso das tarefas pr-
estabelecidas.
Desta forma, o relatrio de atividades prticas e estgios supervisionados
busca expor as atividades realizadas, incluindo observaes, diagnsticos e
sugestes conforme plano de ensino, alm de descrever o local em que foi realizada
a atividade, obedecendo ao perodo determinado para sua execuo.
Para elaborao de um relatrio alguns requisitos devem ser seguidos, como:
objetividade, informao e apresentao. Alm destes requisitos, o relatrio deve
ser descrito com linguagem adequada no decorrer do documento, podendo
contextualizar de forma narrativa, descritiva ou dissertativa, obedecendo aos
critrios apresentados, assim como o aprofundamento dos tpicos quando
necessrio.
A apresentao deve ser feita na forma de relatrio tcnico-cientfico,
contendo as atividades desenvolvidas, formatadas segundo os critrios de
apresentao de documentos tcnico-cientficos que devem compor os seguintes
elementos: Pr-Textuais, Textuais e Ps-Textuais, conforme figura 1. Todos os
elementos sero exemplificados neste documento.
A avaliao do Estgio ser realizada aps a entrega do(s) Relatrio(s)
conforme cronograma semestral pr-definido pela Coordenao de Estgio.
-
7
Figura 1. Exemplo de uma estrutura do
relatrio
Anexos
Referncias
Consideraes
Desenvolvimento
Introduo
Resumo
Listas
Sumrio
Agradecimentos
Folha de rosto
Capa
Elementos pr textuais
Elementos textuais
Elementos ps textuais
o Elementos opcionais
* Elementos condicionados a necessidade
o
*
*
-
8
2. ELEMENTOS PR-TEXTUAIS
Considerados elementos preliminares utilizados para identificao do trabalho e fornecimento de crditos de colaborao e orientao para leitura do texto principal. Apresentados na seguinte ordem: Capa, Folha de rosto, Agradecimentos (opcional), Sumrio, Listas (opcional condicionado a necessidade), Resumo.
2.1. CAPA
Parte externa do volume contendo a identificao do trabalho, o nome da
Faculdade e do setor responsvel, tipo de trabalho e ttulo, o nome do acadmico, local e ano de entrega (Figura 2).
FACULDADE DO SUL UNIME ITABUNA UNIC EDUCACIONAL
CURSO DE FARMCIA (Fonte: arial n 14)
Nome do aluno (Fonte: arial n14)
Relatrio de Estgio Supervisionado (Fonte: Arial n16 negrito)
Itabuna-Bahia 2015
(Fonte: arial n14)
3,0 cm
3,0 cm
2,0 cm
2,0 cm
Figura 2: Modelo de Capa
Smbolo
Institucional
-
9
2.2 FOLHA DE ROSTO
Principal folha de identificao do trabalho, contendo os seguintes elementos:
Instituio, autor, tema, nota indicando a natureza do trabalho, local e data do depsito (Figura 3).
FACULDADE DO SUL UNIME ITABUNA UNIC EDUCACIONAL
CURSO DE FARMCIA (Fonte: Arial n 14)
Nome do aluno (Fonte: Arial n14)
Relatrio de Estgio Supervisionado (Fonte: Arial n16 negrito)
Relatrio de Estgio Supervisionado apresentado ao Curso de Farmcia da Faculdade do Sul - Unime Itabuna.
(Fonte: Arial n12)
Itabuna-Bahia 2015
(Fonte: Arial n14)
3,0 cm
3,0 cm
2,0 cm
2,0 cm
Figura 3: Modelo de Folha de Rosto
-
10
2.3 FOLHA DE APROVAO (Opcional)
Folha principal de identificao do trabalho, contendo os seguintes elementos:
Instituio, autor, tema, nota indicando a natureza do trabalho, local e data de apresentao (Figura 4).
Obs: No ser necessrio no relatrio de estgio.
FACULDADE DO SUL UNIME ITABUNA UNIC EDUCACIONAL
CURSO DE FARMCIA (Fonte: arial n 14)
Nome do aluno (Fonte: arial n14)
Relatrio de Estgio Supervisionado (Fonte: arial n14)
Relatrio Julgado adequado para obteno de nota parcial na disciplina Estgio Supervisionado II em Farmcia Comunitria do curso de Farmcia da Faculdade do Sul Unime Itabuna. (Fonte: arial n14)
_____________________________
Prof. (nome) Orientador
_____________________________
Prof. (nome) Supervisor
_____________________________
Prof. (nome) Coordenador do Curso
Itabuna-Bahia
2015
3,0 cm
3,0 cm
2,0 cm
2,0 cm
Figura 4: Modelo de folha de aprovao
(Fonte: arial n12)
(Fonte: arial n12)
(Fonte: arial n12)
-
11
2.4 AGRADECIMENTOS (opcional)
Devem ser mencionadas pessoas e/ou instituies que colaboraram direta ou
indiretamente para a realizao das atividades durante o estgio (Figura 5).
2.5 SUMRIO
AGRADECIMENTOS
3,0 cm
3,0 cm
2,0 cm
2,0 cm
Figura 5: Exemplo de Folha de Agradecimentos
-
12
a enumerao das principais divises ou subdivises do trabalho, na ordem
em que a os tpicos se sucedem. Ambas so descritas exatamente como aparecem
no texto (Figura 6).
SUMRIO RESUMO......................................................................1 1. INTRODUO...........................................................2
2. OBJETIVOS................................................................3
2.1. Objetivo geral........................................................4
2.3. Objetivos especficos.............................................5
3. CARACTERIZAO DA INSTITUIO..........................6
4. REFERENCIAL TERICO.............................................7
5. MTODO..................................................................8
5.1. Mtodos aplicado no trabalho...............................9
6. RESULTADOS E DISCUSSO......................................10
7. CONSIDERAES.....................................................11
3,0 cm
3,0 cm
2,0 cm
2,0 cm
Figura 6: Exemplo de Sumrio
-
13
2.6 LISTA DE FIGURAS (GRFICOS, TABELAS, QUADROS E IMAGENS)
Relao de grficos, tabelas, quadros e imagens, apresentados no trabalho.
Devem ser apresentados em folhas distintas incluindo a palavra designando o
tipo de figura, nmero de ordem, ttulo e pgina.
Elaborar lista prpria para cada tipo, desde que a mesma apresente, no
mnimo, cinco itens. Caso contrrio, elaborar nica lista denominada LISTA DE
FIGURAS.
2.7 LISTA DE REDUES (ABREVIATURAS, SIGLAS, SMBOLOS)
Lista em ordem alfabtica das abreviaturas, siglas e smbolos usados no
texto, seguidos das palavras ou expresses correspondentes, por extenso.
recomendada a elaborao de lista prpria para cada tipo.
LISTA DE FIGURAS Figura 1. Faixada da Drogaria ....................................15
Figura 2. Distribuio funcional..................................16
Figura 3. Esquema de organizao do estoque...........20
Figura 4. Fluxograma do processo de compras...........22
Figura 5. Processo de descarte de resduos................30
3,0 cm
3,0 cm
2,0 cm
2,0 cm
Figura 7: Exemplo de Figuras
-
14
2.8 RESUMO
O resumo dever conter, no mximo, 250 (duzentas e cinquenta) palavras ou
15 linhas em espao simples, pargrafo nico e dever expressar de forma concisa
os pontos relevantes tratados no relatrio final de estgio. Deve-se evitar o uso de
citaes bibliogrficas. Recomenda-se abordar tema, delimitao do tema,
justificativa, os objetivos, os mtodos, os resultados e as concluses do trabalho,
alm da incluso de palavras-chave aps o resumo, conforme Figura 8.
RESUMO
O Estgio Supervisionado do curso de graduao em Farmcia
da Faculdade do Sul UNIME Itabuna, tem seus procedimentos
regulamentados pela Resoluo N 04/2003 e pelas diretrizes
curriculares estabelecidas pelo Ministrio da Educao. O
princpio institucional proporcionar a integrao teoria e prtica,
suplementando com processo de ensino-aprendizagem a
formao profissional. Neste contexto, para a Associao
Brasileira de Normas Tcnicas, o relatrio um documento que
expe, objetivamente, o desenvolvimento de um ato ou de uma
atividade, o decorrer de um trabalho e o progresso das tarefas
pr-estabelecidas. Desta forma, o relatrio de estgio busca
descrever o local em que foi realizado o estgio, obedecendo ao
perodo determinado para sua execuo, expondo as atividades
realizadas pelo estagirio, implementando com observaes,
diagnsticos e sugestes relacionada ao estgio conforme plano
de ensino...
Palavras chave: Estgio, Supervisionado, Normas, Profissional.
3,0 cm
3,0 cm
2,0 cm
2,0 cm
Figura 8: Exemplo de resumo
-
15
3. ELEMENTOS TEXTUAIS
Introduo
Referencial Terico
Materiais e mtodos
Resultados e discusso
Concluso ou Consideraes finais
Parte do trabalho onde exposto o contedo do relatrio. Desta forma a
redao deve ser descrita em linguagem impessoal, com pargrafos curtos,
linguagem tcnico cientfica, com uma descrio sequencial e lgica.
A redao das atividades desenvolvidas deve obedecer aos tpicos
especficos, obedecendo a uma numerao crescente.
Sobre a elaborao textual segue abaixo orientaes:
Estilo
A redao de trabalhos cientficos difere dos outros tipos de composio,
apresentando algumas caractersticas prprias quanto estrutura e estilo. Alguns
princpios bsicos devem ser observados neste tipo de redao:
Objetividade
Na linguagem cientfica, os assuntos precisam ser tratados de maneira direta
e simples, com lgica e continuidade no desenvolvimento das ideias, cuja sequencia
no deve ser desviada com consideraes irrelevantes. A explanao deve se
apoiar em dados e provas e no em opinies sem confirmao
.
Clareza
Uma redao clara quando as ideias so expressas sem ambiguidade para
no originar interpretaes diversas da que se quer dar. importante o uso de
vocabulrio adequado e de frases curtas, sem divagaes, tendo-se como objetivo
facilitar a leitura e prender a ateno do leitor. Os problemas e hipteses devem ser
formulados com propriedade, evitando-se expresses com duplo sentido, palavras
suprfluas, repeties e detalhes prolixos que dificultam o entendimento do assunto.
-
16
Preciso
Cada expresso empregada deve traduzir com exatido o que se quer
transmitir, em especial no que diz respeito a registros de observaes, medies e
anlises efetuadas. Indicar como, quando e onde os dados foram obtidos,
especificando-se as limitaes do trabalho e a origem das teorias. Deve-se utilizar a
nomenclatura tcnica apropriada, empregando-a sempre da mesma forma em todo o
texto e de acordo com sua aceitao no meio cientfico. Evitar adjetivos que no
indiquem claramente a proporo dos objetos mencionados, tais como mdio,
grande, pequeno. Evitar tambm expresses como: quase todos, nem todos, muitos
deles, sendo melhor indicar cerca de 60 % ou mais precisamente, 63 %, 85 %. No
empregar advrbios que no explicitem exatamente o tempo, modo ou lugar, tais
como: aproximadamente, antigamente, recentemente, lentamente, nem expresses
como provavelmente, possivelmente, talvez, que deixam margem a dvidas sobre a
lgica da argumentao ou clareza das hipteses.
Imparcialidade
Evitar ideias pr-concebidas, no superestimando a importncia do trabalho,
nem subestimando outros que paream contraditrios.
Coerncia
Deve-se manter uma sequencia lgica na apresentao das ideias. Um
trabalho, em geral, se divide em captulos, sees e subsees, sempre de forma
equilibrada e coesa. Na formulao de ttulos para itens no usar ora substantivos
para uns, ora frases ou verbos para outros.
Conjugao verbal
Recomenda-se a expresso impessoal, evitando-se o uso da primeira pessoa,
tanto do plural como do singular.
-
17
3.1 INTRODUO
A introduo expe uma viso geral do contedo do relatrio. Responde as
duas perguntas centrais: De que trata o texto? E o que se pretende mostrar?
Explicitando claramente o objeto e justificativa do trabalho, as hipteses e a
contextualizao do problema, identificao, caracterizao, e histrico da
organizao quando pertinentes. Deve-se evitar dar detalhes sobre os resultados
tampouco antecipar as concluses. (Mximo trs laudas).
3.2. CARACTERIZAO DA INSTITUIO (somente para Relatrio de Estgio
Supervisionado)
Descrio sucinta da instituio concedente onde foi feito o estgio, como
histrico, localizao, caracterizao (micro, pequena ou grande empresa),
principais produtos e servios oferecidos, ou qualquer informao que achar
pertinente. Descrever de forma objetiva, se achar relevante, os aspectos
administrativos, a filosofia da empresa, relacionamento com pessoas de diferentes
nveis hierrquicos que observou na empresa, sempre tomando cuidado com os
aspectos ticos envolvidos em tal abordagem.
Situar onde o estgio foi realizado dentro da estrutura organizacional da
empresa, e as principais atividades realizadas:
-Descrio das caractersticas do Estgio Supervisionado: em quantas horas
foi realizado, quem era o supervisor na empresa e o orientador na Instituio.
-Descrever as tarefas condizentes com o perfil profissional do discente,
especificando as tarefas.
3.3. REVISO DE LITERATURA
Relatar de forma objetiva as bases tericas (conhecimentos) que foram
empregados para desempenhar as atividades realizadas nas aulas prticas e nos
estgios supervisionados (pode-se, inclusive, citar a(s) disciplina(s) de maior impacto
no desenvolvimento do trabalho; no caso de estgio pode dizer a rea do curso a
qual pertencia o estgio). As referncias bibliogrficas citadas aqui devem constar
na seo Referncias Bibliogrficas.
-
18
3.4. METODOLOGIA
Descrever o mtodo utilizado para desempenhar as tarefas, ou seja, para
alcanar cada objetivo especfico. Desta forma, sugerido enumerar os
procedimentos utilizados e explicar cada um deles na ordem em que foram
executados, e se necessrio ressaltando a sua importncia.
3.5. RESULTADOS E DISCUSSO (Desenvolvimento)
So os resultados obtidos durante o decorrer da aula prtica ou estgio
supervisionado. Podem ser apresentados sob a forma de Tabelas, Grficos, e
Figuras, desde que de acordo com as normas contidas neste manual. Desta forma,
qualquer Figura deve possuir numerao arbica crescente e possuir uma legenda;
as Tabelas devem possuir numerao arbica crescente (independente das Figuras)
e ttulos. As Figuras, Tabelas e Grficos so sempre referidos no texto (p.ex., Figura
1, (Figura 2), Tabela 1, (Tabela 1) etc).
A discusso a interpretao dos resultados obtidos conforme seus objetivos.
A discusso constitui uma das partes mais importantes do relatrio, neste tpico
evidenciado os conhecimentos adquiridos, atravs da profundidade com que se
discute os resultados obtidos.
Neste tpico, tambm podem ser colocadas as dificuldades tcnicas
encontradas e as formas como se contornaram esses problemas. Possveis
solues ou sugestes de eventuais melhorias nos aspectos tcnicos da empresa
podem ser feitas neste tpico.
Dados ou documentos considerados importantes, mas que desconecto a
fluncia do texto devem ser colocados em Anexos, referidos nesta seo como
Anexo A, B, C etc.
3.6. CONSIDERAES
Destacam-se os objetivos alcanados com a atividade realizada, ou seja, a
concluso das atividades observadas que foram propostas e as atividades que
foram importantes para a formao acadmica e profissional.
-
19
As consideraes devem ser baseadas nas informaes descritas no
relatrio, principalmente nas do tpico Resultados e Discusso, que deve
disponibilizar subsdios para as consideraes.
4. ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
4.1. CITAES
De acordo com a ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2001,
p.1), citao a meno no texto de uma informao extrada de outra fonte. As
citaes devem ser usadas com o objetivo de apoiar e esclarecer ideias
apresentadas no texto. As citaes podem ser: direta; indireta; mista e citao de
citao.
A apresentao de citaes em documentos est definida na
NBR10520:2002.
4.1.1. Citao direta
a transcrio de um texto ou parte dele utilizando as prprias palavras do
autor. Neste caso, a transcrio literal do texto ser feita entre aspas.
A citao direta pode ser registrada da seguinte forma:
Citao direta at trs linhas: permanece no corpo do texto, entre aspas;
colocam-se ano e pgina entre parnteses. O registro deve ser feito normalmente no
texto.
a) Quando mencionamos o autor, Ex.: ...desta forma, segundo Braga (1989,
p.118), poltica de crdito liberal certamente amplia o potencial de vendas
da empresa, mas tambm acarreta maior investimento em duplicatas a
receber, maior prazo mdio de cobrana ...
b) Quando no mencionamos o autor, Ex.: Podemos afirmar que uma
variedade lingstica vale o que valem na sociedade os seus falantes, isto
, vale como reflexo do poder e da autoridade que eles tm nas relaes
econmicas e sociais. (GNERRE, 1985, p.4).
-
20
Citao direta com mais de 3 linhas: fica em recuo de 4cm (espao simples,
fonte 10, sem aspas, sem itlico); colocam-se ano e pginas entre parnteses. O
registro deve ser feito com recuo de 4 cm para todas as linhas a partir da margem
esquerda.
Ex.: Gomes (2001, p.27), ao considerar os empreendimentos rurais como
sistemas abertos afirma:
Tratando-se de sistemas abertos, os empreendimentos rurais, em seu processo de gesto, necessitam formular e implementar estratgias e encontrar formas de produo que lhes permitam constante adaptao s mudanas e transformaes do meio ambiente. Para isso, preciso estar atento s evolues dos sistemas maiores, de forma a tirar proveito das oportunidades da decorrentes e ao mesmo tempo neutralizar as ameaas.
4.1.2. Citao indireta
a reproduo das ideias do autor da fonte, usando palavras do autor do
texto do relatrio de estgio de tal forma que expresse o mesmo que o autor da
fonte registrou no texto consultado. Considerando que a ideia registrada continua
sendo do autor consultado, necessrio que se faa a citao da respectiva fonte.
Citao indireta, permanece no corpo do texto, sem aspas; coloca-se
somente o ano entre parnteses.
Ex. 1: ...de forma resumida Ferraz et al., (1997) ao tratar a competitividade em
um contexto mais amplo, trazem discusso a necessidade de se compreender
quais as fontes que do origem s vantagens de uma determinada empresa.
Ex. 2: ...Assim, pode-se considerar que o conceito de anlise da
competitividade se estende tanto horizontalmente da firma para a indstria, quanto
verticalmente da indstria para as cadeias produtivas (FARINA, 1999).
4.1.3. Citao mista
Segundo Schneider de S, et al., (1994), a citao em que o autor utiliza
alguns termos ou expresses textuais do autor consultado (citao direta),
precedendo, intercalando ou seguindo suas prprias palavras (citao indireta).
-
21
Ex. (citado pelos autores): O resumo preliminar dever ter as mesmas
caractersticas do resumo informativo, ficando o resumo definitivo para o final do
trabalho... (ROMANO-HOGE, 1981, p.276).
4.1.4. Citao de citao
a meno de um documento ao qual o autor do relatrio de estgio no
teve acesso, e que est sendo referendado em seu relatrio por citao em outro
trabalho. S dever ser usada quando da impossibilidade total de acesso ao
documento original.
Na citao de citao devem ser registrados na seguinte ordem: o sobrenome
do autor original seguido da expresso citado por e sobrenome do autor da obra
consultada. Neste caso, na lista de referncias bibliogrficas deve ser relacionado
somente o autor da obra consultada.
Ex.: Para Porter (citado por GOMES, 2001, p.23), a cadeia de valores de uma
empresa e o modo como ela realiza atividades individuais so reflexos de sua
histria, de sua estratgia, de seu mtodo de implantao da estratgia, e da
economia que se faz das prprias atividades.
4.2. NOTAS DE RODAP
As notas de rodap tm a finalidade de complementar ou esclarecer o texto.
So registradas ao p da pgina sendo indicadas por nmeros ou asteriscos.
Recomenda-se evitar o uso excessivo de notas de rodap.
Estas devem ser grafadas em espao simples, letra 10, iniciando a dois
espaos da ltima linha da pgina. A primeira linha da nota deve iniciar a partir de
um pargrafo de 2,5 cm da margem esquerda antecedida pela chamada que tem a
mesma apresentao do texto (asterisco ou nmero). Se houver a necessidade de
outras notas de rodap na mesma pgina, as mesmas devem ser iniciadas na
margem do texto e entre elas deve ser colocada uma linha em branco.
-
22
5. ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
5.1. REFERNCIAS
A lista de referncias inclui todas as fontes bibliogrficas referenciadas ou
citadas no texto do relatrio, organizadas por ordem alfabtica e seguindo as
normas descritas neste documento, que obedecem NBR 6023/2002.
Para maiores informaes sobre a apresentao das referncias
bibliogrficas, consultar o manual de Normalizao de Trabalhos Acadmicos do
IESAM. Segue alguns exemplos:
Os elementos essenciais so: autor, ttulo, edio, local, editora e data de
publicao, mas se for necessrio podem-se acrescentar outros elementos.
Alguns exemplos utilizados neste manual foram retirados da ABNT NBR
6023:2011
As referncias so alinhadas somente margem esquerda do texto e de
forma a se identificar individualmente cada documento, em espao simples,
separadas entre si por um espao simples em branco e ordenadas alfabeticamente.
5.1.1 Obras com um autor, dois autores, trs autores ou mais
a) Obras com apenas um autor: segue o modelo proposto abaixo:
Lembre-se: Modelo
SOBRENOME, Nome. Ttulo da obra: subttulo (se houver). x. ed. Local:
Editora, ano.
Lembre-se: Exemplos:
GIL, Antnio Carlos. Mtodos e tcnicas de pesquisa Social. 2. ed. So Paulo:
Atlas, 1989.
SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de
Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental EIA, Relatrio de impacto
ambiental RIMA: manual de orientao. So Paulo, 1989. 48 p. (Srie Manuais).
-
23
IBICT. Manual de normas de editorao do IBICT. 2. ed. Braslia, DF, 1993.
41 p.
b) Obras com dois autores: os nomes devem ser separados por ponto-
e-vrgula, seguido de espao.
Lembre-se: Modelo
SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Ttulo da obra: subttulo (se
houver). ed. Local: Editora, ano.
Lembre-se: Exemplos:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; DA SILVA, Roberto.
Metodologia cientfica. 6. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2007.
DAMIO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurdico.
So Paulo: Atlas, 1995.
c) obras com trs autores: os nomes devem ser separados por ponto-e-
vrgula, seguido de espao.
Lembre-se: Modelo
SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Ttulo da
obra: subttulo (se houver). x. ed. Local: Editora, ano.
Lembre-se: Exemplo:
PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber:
matemtica, segunda srie, 2, primeiro grau: livro do professor. So Paulo: Scipione,
1995. 136 p.
d) Obras com mais de trs autores: indica-se apenas o primeiro,
acrescentando-se a expresso et al.
Lembre-se: Modelo
SOBRENOME, Nome et al. Ttulo da obra: subttulo (se houver).ed. Local:
Editora, ano.
-
24
Lembre-se: Exemplo:
URANI, A. et al. Constituio de uma matriz de contabilidade social para o
Brasil. Braslia, DF: IPEA, 1994.
5.1.2 Autores entidade coletiva e rgos governamentais
a) Entidades coletivas
Lembre-se: Modelo
NOME DA ENTIDADE. Ttulo da obra. Local, ano. nmero de paginas
Lembre-se: Exemplo:
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520:
informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de
Janeiro, 2002.
UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Catlogo de teses da Universidade de So
Paulo, 1992. So Paulo, 1993. 467 p.
b) rgos governamentais
Lembre-se: Modelo
LOCAL (pas, Estado ou cidade). Nome do rgo. Nome do departamento.
Ttulo da obra. Local, ano. Nmero de pginas.
Lembre-se: Exemplos:
SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a poltica
ambiental do Estado de So Paulo. So Paulo, 1993. 35 p.
BRASIL. Ministrio da Justia. Relatrio de atividades. Braslia, DF, 1993. 28
p.
Se houver duplicidade de nomes, deve-se acrescentar no final a unidade
geogrfica que identifica a jurisdio, entre parnteses.
-
25
Lembre-se: Exemplos:
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatrio da Diretoria-Geral: 1984. Rio de
Janeiro, 1985. 40 p.
BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de julho de 1833 e a guerra civil de
1829-1834. Lisboa, 1983. 95 p.
5.1.3 Livros (captulos, trechos, fragmentos, volumes)
a) Partes de um livro do mesmo autor (captulos, trechos, fragmentos,
volumes)
Lembre-se: Modelo
SOBRENOME, Nome. Ttulo do captulo. In:______. Ttulo da obra. x. ed.
Local: Editora, ano. n da pgina inicial e final do captulo.
Lembre-se: Exemplos:
TURANO, J. C.; TURANO, L. M. Fatores determinantes da ocluso em
prtese total. In: ______. Fundamentos de prtese total. 4. ed. So Paulo:
Quintessence, 1998. cap. 13.
SANTOS, F. R. dos. A colonizao da terra do Tucujs. In: ______. Histria
do Amap, 1 grau. 2. ed. Macap: Valcan, 1994. cap. 3, p. 15-24.
b) Partes de um livro com diferentes autores (o autor do captulo
diferente do autor do livro)
Lembre-se: Modelo
SOBRENOME, Nome. Ttulo do captulo. In: SOBRENOME, Nome. Ttulo da
obra. x. ed. Local: Editora, ano. n.da pgina inicial e final do captulo (xx-xx).
Lembre-se: Exemplos:
ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.;
SCHMIDT, J. (Org.). Histria dos jovens 2: a poca contempornea. So Paulo:
Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.
-
26
REGO, L. L. B. O desenvolvimento cognitivo e a prontido para a
alfabetizao. In: CARRARO, T. N. (Org.). Aprender pensando. 6. ed. Petrpolis:
Vozes, 1991. p. 31-40.
c) Autoria desconhecida
Lembre-se: Modelo
TTULO. ed. Local: Editora, ano.
Lembre-se: Exemplo:
DIAGNSTICO do setor editorial brasileiro. So Paulo: Cmara Brasileira do
Livro, 1993. 64 p.
5.1.4 Obras com organizador, editor, coordenador, etc.:
Lembre-se: Modelo
SOBRENOME, Nome (Ed.) Ttulo da obra: subttulo (se houver). x. ed. Local:
Editora, ano. nmero de pginas.
Lembre-se: Exemplos:
FERREIRA, Lslie Piccolotto (Org.). O fonoaudilogo e a escola. So Paulo:
Summus, 1991.
MARCONDES, E.; LIMA, I. N. de (Coord.). Dietas em pediatria clnica. 4. ed.
So Paulo: Sarvier, 1993.
MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimiento educacional: soluciones.
Crdoba, AR.: [s.n.], 1960.
LUJAN, Roger Patron (Comp.). Um presente especial. Traduo Sonia da
Silva. 3. ed. So Paulo: Aquariana, 1993. 167 p.
-
27
5.1.5 Publicaes peridica como um todo (jornais, revistas, etc.)
Lembre-se: Modelo
TTULO DO PERIDICO. Local: Editora, volume, nmero, ms e ano. n de
pginas do fascculo
Lembre-se: Exemplos:
REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939.
BOLETIM GEOGRFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978. Trimestral.
SO PAULO MEDICAL JOURNAL. So Paulo: Associao Paulista de
Medicina, 1941- Bimensal. ISSN 0035-0362.
a) Artigo de revista, boletim, etc.
Lembre-se: Modelo
SOBRENOME, Nome. Ttulo do artigo. Ttulo da revista (abreviado ou no)
Local, volume, nmero, pginas iniciais e finais, ms e ano.
Lembre-se: Exemplos:
COSTA, V. R. margem da lei. Em Pauta, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148,
1998.
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurana pblica. Poltica e
Administrao, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set, 1997.
TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Braslia, DF, ano 1, n. 1,
p. 18-23, fev, 1997.
MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la
filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n.
2, primavera, 1998.
-
28
SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos. Domingo, Rio de Janeiro, ano 26, n.
1344, p. 30-36, 3 fev, 2002.
b) Artigos no assinados de peridicos
Lembre-se: Modelo
TTULO do artigo. Ttulo do peridico (abreviado ou no) local, volume,
nmero, pginas iniciais e finais, ms e ano.
Lembre-se: Exemplos:
AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econmica, Rio de Janeiro,
v. 38, n. 9, set, 1984. Edio especial.
MO-DE-OBRA e previdncia. Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios,
Rio de Janeiro; v. 7, 1983. Suplemento.
c) artigo e/ou matria de jornal
Lembre-se: Modelo
SOBRENOME, Nome. Ttulo do artigo. Ttulo do jornal, local, dia ms e ano.
Seo, caderno ou parte do jornal, pginas iniciais e finais.
Lembre-se: Exemplos
NAVES, P. Lagos andinos do banho de beleza. Folha de S. Paulo, So
Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro,
p. 3, 25 abr. 1999.
-
29
5.1.6 Dissertaes, teses e trabalhos de concluso de curso
Lembre-se: Modelo
SOBRENOME, Nome. Ttulo da dissertao, tese ou TCC. Data. Total de
folhas. Dissertao, Tese ou Trabalho de Concluso de Curso (rea) - Faculdade,
Universidade, cidade.
Lembre-se: Exemplos
MORGADO, M. L. C. Reimplante dentrio. 1990. 51 f. Trabalho de Concluso
de Curso (Especializao) Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo
Castelo Branco, So Paulo, 1990.
ARAUJO, U. A. M. Mscaras inteirias Tukna: possibilidades de estudo de
artefatos de museu para o conhecimento do universo indgena. 1985. 102 f.
Dissertao (Mestrado em Cincias Sociais) Fundao Escola de Sociologia e
Poltica de So Paulo, So Paulo, 1986.
ALENTEJO, Eduardo. Catalogao de postais. 1999. Trabalho apresentado
como requisito parcial para aprovao na Disciplina Catalogao III, Escola de
Biblioteconomia, Universidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.
5.1.7 Trabalhos apresentados em Congressos, Simpsios, Conferncias,
Workshops, Encontros e outros Eventos
Lembre-se: Modelo
SOBRENOME, Nome. Ttulo do trabalho apresentado: subttulo (se houver).
In: TTULO DO CONGRESSO, n., ano, local. Anais... ou Resumos... ou
Proceedings... Local: Editora, data. Pginas iniciais e finais.
Lembre-se: Exemplos
IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES
DURING FOOD PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings... Valencia: Instituto de
Agroqumica y Tecnologa de Alimentos, 1984.
-
30
5.1.8 Leis e decretos
Os elementos essenciais so: jurisdio (ou cabealho da entidade, no caso
de se tratar de normas), ttulo, numerao, data e dados da publicao. No caso de
Constituies e suas emendas, entre o nome da jurisdio e o ttulo, acrescenta-se a
palavra Constituio, seguida do ano de promulgao, entre parnteses.
Lembre-se: Exemplos:
SO PAULO (Estado). Decreto n 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex:
coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
BRASIL. Medida provisria n 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Dirio
Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 14 dez.
1997. Seo 1, p. 29514.
BRASIL. Decreto-lei n 5.452, de 1 de maio de 1943. Lex: coletnea de
legislao: edio federal, So Paulo, v. 7, 1943. Suplemento.
BRASIL. Cdigo civil. 46. ed. So Paulo: Saraiva, 1995.
BRASIL. Congresso. Senado. Resoluo no 17, de 1991. Coleo de Leis da
Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun, 1991.
BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n 9, de 9 de novembro
de 1995. Lex: legislao federal e marginlia, So Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez,
1995.
Se for necessrio, podem-se acrescentar elementos complementares
referncia para identificar melhor o documento.
Lembre-se: Exemplos:
SO PAULO (Estado). Decreto n 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispe
sobre a desativao de unidades administrativas de rgos da administrao direta
e das autarquias do Estado e d providncias correlatas. Lex: coletnea de
legislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
-
31
BRASIL. Medida provisria n 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997.
Estabelece multa em operaes de importao, e d outras providncias. Dirio
Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 14 dez.
1997. Seo 1, p. 29514.
BRASIL. Decreto-lei n 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidao
das leis do trabalho. Lex: coletnea de legislao: edio federal, So Paulo, v. 7,
1943. Suplemento.
BRASIL. Cdigo civil. Organizao dos textos, notas remissivas e ndices por
Juarez de Oliveira. 46. ed. So Paulo: Saraiva, 1995.
BRASIL. Congresso. Senado. Resoluo n 17, de 1991. Autoriza o
desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul,
atravs de revogao do pargrafo 2, do artigo 1 da Resoluo n 72, de 1990.
Coleo de Leis da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, v. 183, p. 1156-
1157, maio/jun, 1991.
BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n 9, de 9 de novembro
de 1995. D nova redao ao art. 177 da Constituio Federal, alterando e inserindo
pargrafos. Lex: legislao federal e marginlia, So Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez,
1995.
a) imagens em movimento (filmes, videocassetes, DVD e outros)
Lembre-se: Modelo
TTULO: subttulo (se houver). Crditos (diretor, produtor e outros). Local:
Produtora, data. Especificao do suporte em unidades fsicas.
Lembre-se: Exemplo:
OS PERIGOS do uso de txicos. Produo de Jorge Ramos de Andrade. So
Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete.
-
32
Se for necessrio, podem-se acrescentar outros elementos complementares
referncia.
Lembre-se: Exemplo:
OS PERIGOS do uso de txicos. Produo de Jorge Ramos de Andrade.
Coordenao de Maria Izabel Azevedo. So Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete
(30 min), VHS, son., color.
b) entrevista gravada
Lembre-se: Modelo
NOME DO ENTREVISTADO. Ttulo da entrevista. Nomes dos
Entrevistadores. Local: Editor, ano. especificao do suporte. Outras informaes
importantes.
Lembre-se: Exemplo:
SILVA, Luiz Incio Lula da. Luiz Incio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991].
Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. So Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes
sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memria do SENAI-SP.
c) fotografias, desenhos, gravuras, ilustraes, transparncias,
cartazes, diapositivos entre outros.
Lembre-se: Modelo
SOBRENOME, Nome. Ttulo (quando no existir, deve-se atribuir uma
denominao ou a indicao [Sem ttulo], entre colchetes). Data. especificao do
suporte
Lembre-se: Exemplo:
KOBAYASHI, K. Doena dos xavantes. 1980. 1 fotografia.
Se for necessrio, podem-se acrescentar outros elementos complementares
referncia.
-
33
Lembre-se: Exemplos:
KOBAYASHI, K. Doena dos xavantes. 1980. 1 fotografia, color., 16 cm x 56
cm.
FRAIPONT, E. Amilcar II. O Estado de S. Paulo, So Paulo, 30 nov. 1998.
Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 fotografia, p&b. Foto apresentada no Projeto
ABRA/Coca-cola.
LEVI, R. Edifcio Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni Rua da
Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-1933. 1997. 108 f. Plantas
diversas. Originais em papel vegetal.
DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto do Sol So Paulo: ar
condicionado e ventilao mecnica: fluxograma hidrulico, central de gua gelada.
15 jul. 1996. Projeto final. Desenhista: Pedro. N. da obra: 1744/96/Folha 10.
5.1.9 Documentos eletrnicos
a) Documentos eletrnicos (CD-ROM, internet, etc.)
Devem-se acrescentar as informaes relativas descrio fsica do meio
eletrnico. Se a obra for consultada online, essencial incluir as informaes sobre
o endereo eletrnico, colocado entre os sinais < >, precedido da expresso
Disponvel em: e a data de acesso ao documento, precedida da expresso Acesso
em: opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos.
Ateno:
No recomendado referenciar material eletrnico de curta durao nas
redes, por isso torna-se importante citar a data e horrio do acesso.
Lembre-se: Monografia no todo (livros, folhetos, enciclopdias,
dicionrios):
-
34
KOOGAN, Andr; HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopdia e dicionrio digital
98. Direo geral de Andr Koogan Breikmam. So Paulo: Delta: Estado, 1998. 5
CD-ROM.
-
35
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponvel em:
.
Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.
Lembre-se: Trechos e captulos de monografia
MORFOLOGIA dos artrpodes. In: ENCICLOPDIA multimdia dos seres
vivos. [S.l.]: Planeta DeAgostini, c1998. CD-ROM 9.
POLTICA. In: DICIONRIO da lngua portuguesa. Lisboa: Priberam
Informtica, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 8
mar. 1999.
SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e
organizaes ambientais em matria de meio ambiente. In: _____. Entendendo o
meio ambiente. So Paulo, 1999. v. 1. Disponvel em:
. Acesso em: 8 mar. 1999.
Lembre-se: Artigo e/ou matria de revista, boletim etc.
VIEIRA, Cssio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo Interativa,
Rio de Janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM.
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seo
Ponto de Vista. Disponvel em: . Acesso em: 28 nov. 1998.
RIBEIRO, P. S. G. Adoo brasileira: uma anlise sociojurdica. Dataveni@,
So Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponvel em:
. Acesso em: 10 set. 1998.
WINDOWS 98: o melhor caminho para atualizao. PC World, So Paulo, n.
75, set. 1998. Disponvel em: . Acesso em: 10 set.
1998.
-
36
Lembre-se: Artigo e/ou matria de jornal
SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S.
Paulo, So Paulo, 19 set. 1998. Disponvel em:
. Acesso em: 19 set.
1998.
KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS
News Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponvel
em:. Acesso em: 25 nov. 1998.
ARRANJO tributrio. Dirio do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998.
Disponvel em: . Acesso em: 28 nov. 1998.
Lembre-se: Evento como um todo
CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais
eletrnicos... Recife: UFPe, 1996. Disponvel em:
. Acesso em: 21 jan. 1997.
Lembre-se: Trabalho apresentado em evento
GUNCHO, M. R. A educao distncia e a biblioteca universitria. In:
SEMINRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais...
Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD-ROM.
SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedaggicos do paradigma da
qualidade total na educao. In: CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA
UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos... Recife: UFPe, 1996. Disponvel em:
. Acesso em: 21 jan.
1997.
SABROZA, P. C. Globalizao e sade: impacto nos perfis epidemiolgicos
das populaes. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998,
Rio de Janeiro. Anais eletrnicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa-redonda.
Disponvel em: . Acesso em: 17 jan. 1999.
-
37
KRZYZANOWSKI, R. F. Valor agregado no mundo da informao: um meio
de criar novos espaos competitivos a partir da tecnologia da informao e melhor
satisfazer s necessidades dos clientes/usurios. In: CONGRESSO REGIONAL DE
INFORMAO EM CINCIAS DA SADE, 3., 1996, Rio de Janeiro. Interligaes da
tecnologia da informao: um elo futuro. Disponvel em:
. Acesso em: 26 jan. 1999.
Lembre-se: Documento jurdico
LEGISLAO brasileira: normas jurdicas federais, bibliografia brasileira de
Direito. 7. ed. Braslia, DF: Senado Federal, 1999. 1 CDROM. Inclui resumos
padronizados das normas jurdicas editadas entre janeiro de 1946 e agosto de 1999,
assim como textos integrais de diversas normas.
BRASIL. Regulamento dos benefcios da previdncia social. In: SISLEX:
Sistema de Legislao, Jurisprudncia e Pareceres da Previdncia e Assistncia
Social. [S.l.]: DATAPREV, 1999. 1 CD-ROM.
BRASIL. Lei n 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislao tributria
federal. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 8 dez. 1999.
Disponvel em: .
Acesso em: 22 dez. 1999.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Smula n 14. No admissvel, por ato
administrativo, restringir, em razo de idade, inscrio em concurso para cargo
pblico. Disponvel em: .
Acesso em: 29 nov. 1998.
Lembre-se: Documento iconogrfico
VASO.TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT
CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponvel em:
. Acesso em: 28 out. 1999.
-
38
GEDDES, Anne. Geddes135.jpg. 2000. Altura: 432 pixels. Largura: 376 pixels.
51 Kb. Formato JPEG. 1 disquete, 5 pol.
ESTAO da Cia. Paulista com locomotiva eltrica e linhas de bitola larga. 1
fotografia, p&b. In: LOPES, Eduardo Luiz Veiga. Memria fotogrfica de Araraquara.
Araraquara: Prefeitura do Municpio de Araraquara, 1999. 1 CD-ROM.
STOCKDALE, Ren. When's recess? [2002?] . 1 fotografia, color. Disponvel
em: . Acesso em: 13 jan.
2001.
Lembre-se: Documento de acesso exclusivo em meio eletrnico
MICROSOFT Project for Windows 95. Version 4.1. [S.l.]: Microsoft
Corporation, 1995. 1 CD-ROM.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN. Biblioteca Central. Normas.doc.
Curitiba, 1998. 5 disquetes.
ALLIE'S Play House. Palo Alto, CA.: MPC/ Opcode Interactive, 1993. 1 CD-
ROM.
CAROS no Estado de So Paulo. In: FUNDAO TROPICAL DE
PESQUISAS E TECNOLOGIA ANDR TOSELLO. Base de Dados Tropical. 1985.
Disponvel em: . Acesso em: 30 maio 2002.
Ateno:
Para sobrenomes que indicam parentesco - Filho, Jnior, Neto, Sobrinho:
coloca-se primeiro o sobrenome que antecede o grau de parentesco; Exemplo:
TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Braslia, DF, ano 1, n. 1, p. 18-
23, fev. 1997.
-
39
Exemplo:
TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Braslia, DF, ano 1, n. 1,
p. 18-23, fev. 1997.
Ateno:
Nomes de autores, entidades, etc. de vrias obras referenciadas
sucessivamente, na mesma pgina, podem ser substitudos, nas referncias
seguintes primeira, por um trao sublinear (equivalente a seis espaos) e
ponto.
Exemplo:
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520:
informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de
Janeiro, 2002.
_____. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos. Rio
de Janeiro, 2011.
_____. NBR 15287: informao e documentao: projeto de pesquisa. Rio de
Janeiro, 2011.
-
40
5.2. APNDICES
Constitui-se material elaborado e trabalhado pelo prprio autor. Sugere-se
colocar as tabelas, grficos, quadros e outras ilustraes que no figuram no texto,
mas que foram elaborados e utilizados durante a atividade desempenhada.
5.3 ANEXOS
Seo opcional. Constitui-se de elementos esclarecedores de outra autoria.
Devem ser limitados, incluindo apenas o necessrio compreenso de partes do
relatrio. Sugere-se colocar informaes ou documentos (fichas, formulrios etc)
utilizados em tarefas descritas no estgio que possam ser de interesse, mas no
essenciais compreenso do texto ou que causariam uma falta de fluncia caso
fossem inseridos no texto.
Cada anexo deve ser uma informao ou documento distinto, vindo em uma
folha diferente e numerado por A, B, C etc, assim como deve ter sido citado em
algum lugar do texto principal.
-
41
6. ORGANIZAO DOS ORIGINAIS
6.1. REDAO DO RELATRIO
Para a redao do relatrio devem ser observados alguns requisitos mnimos:
-Uso de linguagem tcnico-cientfica;
-Linguagem impessoal e direta (sujeito, verbo, predicados e complementos);
-No usar pronomes e adjetivos pessoais (nosso, ele, ela, meu, etc);
-Estilo de fcil compreenso e transparente;
-Uso de pargrafos curtos;
-Lgica no encaminhamento das idias: incio, meio e fim.
6.2. FORMATAO GRFICA
PAPEL
O formato de papel recomendado para a impresso deve ser o
A4(210x297mm). O documento deve ser produzido usando-se apenas o anverso
(frente do papel).
MARGENS
Superior: 3 cm;
Inferior: 2cm;
Esquerda: 3cm;
Direita: 2cm
TIPO E TAMANHO DE LETRA
Recomenda-se o uso da fonte Times New Roman, em redondo, tamanho 12,
Courier New ou Arial, redondo, tamanho 11.
Para citaes longas, notas de rodap, tabelas, quadros e ilustraes usar
Times New Roman 10, Courier New ou Arial 9
-
42
PARGRAFOS
Para o texto corrido, espao 1,5 ou duplo;
Para citaes longas com mais de trs linhas, fonte 10 e espao simples;
Para os resumos, espao simples;
Para notas de rodap, fonte 10 e espao simples;
Para referncias bibliogrficas, espao simples e entre elas espao duplo.
NUMERAO DAS PGINAS
Numerar as pginas sequencialmente, com algarismos arbicos, no canto
superior direito. Conta-se a partir da folha de rosto, embora s devam ser
numeradas a partir da segunda folha de texto, ou seja, folha imediatamente aps a
introduo.
A indicao de nmero facultada em pginas que apresentem tabelas,
quadros, ilustrao impressos na horizontal (paisagem) ou na vertical (retrato),
desde que ocupem a pgina inteira.
No caso do trabalho apresentar dois volumes, a sequncia da numerao
deve ser mantida do primeiro ao ltimo volume, no caso do apndice e anexos
devem ser numerados de forma contnua e sua paginao deve dar seguimento ao
texto principal.
6.3 ENCADERNAO
Encadernao em espiral com capa transparente e contra capa de cor escura.
-
43
7. REFERNCIAS
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023:
referncias bibliogrficas. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 6027: Sumrio. Rio de Janeiro, 1989.
______. NBR 10520: Informao e documentao, citaes em documentos,
apresentao. Rio de Janeiro, 2002a.
______. NBR 14724: Informao e documentao, trabalhos acadmicos,
apresentao. Rio de Janeiro, 2002b.
______. NBR 6024: Numerao progressiva das sees de um documento.
Rio de Janeiro, 2002c.
_______. NBR 14724: Informao e documentao: trabalhos acadmicos:
apresentao. Rio de Janeiro: 2011. 11 p.
GOMES, Irineu. Metodologia de elaborao e apresentao do Relatrio de
Estgio Supervisionado: verso preliminar. Goinia: Universidade Catlica de Gois.
Departamento de Administrao. Coordenao de Estgio, 2002. 29p.
GUERRA, Martha de Oliveira; CASTRO, Nancy Campi de. Como fazer um
projeto de pesquisa. 2. ed. Juiz de Fora: EDUFJF, 1994. 46 p.
SCHNEIDER de S et al. Manual de normalizao de trabalhos tcnicos,
cientficos e culturais. Petrpolis, RJ: Vozes, 1994.
SOARES, S.B.C. (Org.). STRAUD 2002: tutoriais de acesso s bases de
dados on-line, referncias e outros recursos informacionais. So Paulo:
Coordenadoria Geral de Bibliotecas, UNESP, 2002. 1 CD-ROM. Apresentaes em
PowerPoint.
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA. Ncleo de Metodologia
Cientfica. Caderno de metodologia: diretrizes para a elaborao e apresentao de
trabalhos acadmicos. Tubaro, 2002.
-
44
FACULDADE DO SUL FACSUL/UNIME- Itabuna
CURSO DE FARMCIA
NORMAS PARA ELABORAO DE RELATRIOS
DE AULAS PRTICAS E ESTGIOS SUPERVISIONADOS
Julgado e aprovado pelos membros da comisso de Estgios Supervisionados do
curso de Farmcia da Faculdade do Sul Unime Itabuna.
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
_____________________________________________________
Itabuna Bahia
Fev/2015
Unidade Itabuna