NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO...

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CAMPUS PALMEIRAS DE GOIÁS CURSO DE AGRONOMIA NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR OBRIGATÓRIO (ESCO) PALMEIRAS DE GOIÁS GO 2016

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

CAMPUS PALMEIRAS DE GOIÁS

CURSO DE AGRONOMIA

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO CURRICULAR OBRIGATÓRIO (ESCO)

PALMEIRAS DE GOIÁS – GO

2016

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NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

OBRIGATÓRIO – ESCO

1 ESTRUTURA

1.1 APRESENTAÇÃO

1.1.1 Capa (NBR 14724/11)

A capa, elemento que identifica o trabalho, deve conter as informações na ordem

estabelecida. Por uma questão de praticidade, usaremos os elementos identificadores na seguinte

ordem:

Nome da Universidade.

Nome do Campus.

Nome do Curso.

Nome do autor.

Título do trabalho (Subtítulo se houver).

Local: Nome da cidade onde se localiza a instituição.

Data: ano de depósito do trabalho.

1.1.2 Folha de Rosto (NBR 14724/11)

Nome do autor do trabalho.

Título do trabalho (Subtítulo se houver).

Nota indicando a natureza acadêmica do trabalho.

Nome do orientador de campo com sua maior titulação.

Nome do orientador acadêmico com sua maior titulação.

Local: Nome da cidade onde se localiza a instituição.

Data: ano de depósito do trabalho.

1.1.3 Agradecimentos

Esta página é opcional, porém orienta-se pela elaboração da mesma, em reconhecimento

a empresa e orientadores de campo e acadêmico.

1.1.4 Dedicatória

Esta página é opcional.

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1.2 ELEMENTOS DO RELATÓRIO

1.2.1 Título

O título deve ser capaz de refletir e sintetizar os aspectos essenciais das atividades

realizadas, proporcionando ao leitor uma ideia do objeto de estudo.

Um bom título deve ser conciso e explicativo, evitando palavras desnecessárias como:

“Estudos em...”, “Investigações...”, “Pesquisa sobre problemas em ...”.

1.2.2 Introdução

Para situar o leitor em relação à natureza do relatório é necessário fazer a descrição sobre

qual o tipo de estágio foi realizado e a carga horária relativa ao desenvolvimento da atividade.

Além da caracterização do tipo de relatório, é necessário apresentar a

empresa/propriedade onde foi realizado o estágio, inserindo informações úteis à caracterização

do local, como nome e endereço completos, inscrição estadual (CGC ou CNPJ), data de

fundação, nome dos fundadores, campos de atuação, principais produtos, número de funcionários

e participação no mercado.

É importante apresentar os orientadores de campo e acadêmico, destacando a formação

acadêmica de cada um, as atuações e papéis desempenhados pelos mesmos nas respectivas

empresas (Universidade e empresa/propriedade).

Em um segundo momento faz-se uma breve descrição sobre a importância da realização

do estágio para o acadêmico e as instituições parceiras (UEG e empresa/propriedade),

enfatizando os pontos positivos para o crescimento pessoal e profissional, bem como a relação

das atividades realizadas com disciplinas cursadas na Universidade.

É desejável que neste ponto o acadêmico destaque o que motivou a realização do estágio

na área e como se encontra a teoria a respeito do tema, sua importância econômica, social e as

possibilidades de novas perspectivas na área.

Na justificativa deduz-se que ao conhecimento científico do acadêmico soma-se boa parte

de criatividade e capacidade de convencer, para a sua redação. Portanto, sendo este um momento

para o acadêmico mostrar seu interesse pela área, não se colocam citações de outros autores.

Por fim deve-se descrever a Estrutura do Relatório (o que se vai encontrar pela frente).

1.2.3 Referencial teórico

Apresenta o levantamento preliminar de toda a fundamentação teórica relativa ao estudo

pretendido, na forma de um texto lógico e coerente, construindo uma base conceitual sobre as

atividades que foram executadas.

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Deve ser feita na forma mais completa e atual possível, considerando os aspectos dos

problemas ou fenômenos observados e que proporcionaram a busca por soluções, levando o

acadêmico a vivenciar a prática de campo, possibilitando uma visão crítica e a construção de um

pensamento lógico.

1.2.4 Atividades realizadas

É a descrição de todas as etapas de execução dos trabalhos, indicando de forma clara os

métodos de abordagem e procedimentos que foram utilizados bem como as decisões

implementadas para a correção de problemas.

A descrição das atividades do plano de estágio (fazer referências ao plano de estágio em

anexo) e das atividades realizadas deve enumerar as atividades e descrevê-las, bem como seus

objetivos, como foram orientadas, a participação efetiva na atividade e outras pessoas

envolvidas, as facilidades e dificuldades, o cumprimento e desvios dos objetivos e os locais de

realização das atividades.

Esta descrição deverá ser permeada com discussões abordando a relação teoria e prática,

com revisão do referencial teórico. Neste item o estagiário fará a apresentação da literatura

considerada relevante e que não apenas serviu de base para o diagnóstico da situação atual do

setor, mas principalmente subsidiou as sugestões para a melhoria do setor.

Neste item podem ser dadas sugestões que poderão possibilitar a melhoria da eficiência

do setor, procurando corrigir as falhas observadas no item anterior. Sugere-se que sejam

realizadas, traçando-se paralelos entre a situação atual e as propostas de melhoria, com a

apresentação da teoria utilizada.

1.2.5 Considerações Finais

Neste item o estagiário deve explanar suas opiniões sobre os diversos aspectos

verificados na comparação da teoria com a prática (práxis do estágio). Pode ainda criticar,

sugerir mudanças, emitir comentários a respeito do aproveitamento e experiências desenvolvidas

e adquiridas durante a realização do estágio em relação à empresa e Universidade.

Os tópicos podem versar sobre:

Como e quais objetivos do estágio foram alcançados?

Quais objetivos do estágio não foram alcançados e por quê?

Qual foi a importância deste estágio para o crescimento profissional do aluno?

Quais e o que nas disciplinas do Curso de Agronomia foi importante para o desempenho

do aluno no estágio?

O que no Curso de Agronomia deixou a desejar para o desempenho do aluno no estágio?

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Que sugestões o aluno deixaria para melhoria do Curso Agronomia?

Entre outros.

1.2.6 Referências

Segundo a NBR 6023/2012, refere-se ao “conjunto padronizado de elementos descritivos,

retirados de um documento, que permite sua identificação individual”.

Todos os autores citados na revisão de literatura ou em qualquer uma das partes do

relatório devem constar da listagem final das Referências e vice-versa.

1.2.7 Anexos

Trata-se de matéria não elaborada pelo próprio acadêmico e que tem como objetivo dar

algum detalhamento sobre as atividades realizadas.

Sua colocação se dá em continuidade ao texto, após as referências, devendo ser paginado

e deve apresentar a fonte de pesquisa.

1.2.8 Apêndices

Trata-se de matéria elaborada pelo próprio acadêmico.

Neste tópico devem constar o plano de trabalho, ficha de frequência e a ficha de

acompanhamento de orientação.

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2 FORMATAÇÃO (ABNT, NBR 14724/2011)

Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm),

digitados no anverso (frente) da folha.

A fonte utilizada deve ser Arial na cor preta, de tamanho 12 para o texto, 10 para

legendas, notas de rodapé, paginação, dados internacionais de catalogação na publicação, fontes

das ilustrações e das tabelas e outras notas.

2.1 MARGEM

Para o anverso da folha deve-se formatar as margens à esquerda e superior com 3 cm e à

direita e inferior de 2 cm.

No verso da folha as margens serão de 3,0 cm para a direita e superior e 2,0 cm à

esquerda e inferior.

2.2 ESPAÇAMENTO

Todo texto deve ser digitado com 1,5 cm nas entrelinhas do corpo de texto.

Resumo, notas de rodapé, referências e legendas das ilustrações e das tabelas devem ser

digitados em espaço simples.

O texto que compõe o corpo do trabalho deve ser justificado, com a indicação de

parágrafo de 1,5 cm da margem esquerda.

As referências devem ser separadas entre si por um espaço de 1,0 cm (simples).

Os títulos das seções e subseções do texto devem ser separados por um espaço de 1,5 cm.

2.3 INDICATIVOS DE SEÇÃO

Indicativo numérico de uma seção precede seu título com alinhamento esquerdo,

separado por um espaço de caractere.

Não há pontuação entre o número da seção e o título.

Os títulos sem indicativo numérico (errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de

abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndices,

anexos e índices) devem ser centralizados.

Na numeração das seções de um trabalho devem ser utilizados algarismos arábicos sem

subdividir demasiadamente as seções, não ultrapassando a subdivisão quinária.

A partir da subdivisão quinaria deve-se usar alíneas, caracterizadas por letras minúsculas

seguidas de um parêntese.

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2.4 PAGINAÇÃO

Todas as folhas do trabalho devem ser contadas, sequencialmente, a partir da folha de

rosto, porém a numeração das páginas é colocada somente a partir da primeira folha da parte

textual (Introdução).

A numeração deve ser colocada no canto superior direito da folha em algarismos

arábicos, ficando a 2 cm da borda superior e direita da folha.

Se o trabalho tiver mais de um volume, deve ser mantida uma única numeração das

folhas, do primeiro ao último volume.

Os apêndices e anexos devem ter suas folhas numeradas de maneira contínua, seguindo a

paginação da parte textual principal.

2.5 ABREVIATURAS E SIGLAS

Quando aparece pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por extenso e,

entre parênteses, a abreviatura ou sigla. Ex.: Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório

(ESCO).

2.6 ILUSTRAÇÕES

Elementos demonstrativos que servem para elucidar, explicar e simplificar o

entendimento de um texto. Qualquer que seja o tipo de ilustração, seu nome (organograma,

fluxograma, esquema, desenho, fotografia, mapa, figura, imagem ou gráfico) deverá ser colocado

na parte superior do elemento, seguida do número arábico indicativo de ordem de ocorrência no

texto, um travessão e o respectivo título explicativo da ilustração.

Na parte inferior do elemento deve-se indicar a fonte consultada (elemento obrigatório,

mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias, em

espaçamento simples e tamanho 10 da fonte.

2.7 TABELAS E QUADROS (IBGE, 1993)

As tabelas são elementos demonstrativos de síntese que apresentam informações tratadas

estatisticamente constituindo uma unidade autônoma e sua formatação segue o padrão descrito

abaixo:

O elemento deverá ser centralizado na página, apresentando bordas apenas acima e

abaixo do cabeçalho e abaixo da última linha da tabela, não existindo, portanto bordas laterais.

Deve-se usar a letra Arial na cor preta, de tamanho 10 para todo o texto.

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O título deve ser escrito em negrito, centralizado, acima do elemento e a fonte aparece

abaixo da tabela com margem alinhada à esquerda.

Para a formatação de quadros segue-se a mesma formatação das tabelas, porém com

inserção de bordas nas laterais do elemento.

Caso o elemento não caiba em uma só página, este pode ser dividido, repetindo-se o

cabeçalho.

Para a apresentação do elemento devem ser observadas as seguintes orientações:

- a numeração independente e consecutiva;

- o título colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela/Quadro e de seu número de

ordem em algarismos arábicos;

- as fontes e eventuais notas em seu rodapé, após o fechamento;

- a inserção o mais próximo possível do trecho a que se referem.

2.8 EQUAÇÕES E FÓRMULAS

Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura e, se necessário, podem ser

numeradas com algarismos arábicos (entre parênteses alinhados a direita).

Caso o elemento seja escrito na sequencia normal do texto, pode-se usar uma entrelinha

maior para compor seus elementos (expoentes, índices, etc.).

Quando aparecem destacadas do parágrafo, são centralizadas e, caso haja necessidade de

fragmenta-las em mais de uma linha por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal

de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação ou divisão.

2.9 LISTA DE ELEMENTOS GRÁFICOS

É um elemento opcional, que se destina a identificar os elementos gráficos na ordem em que

aparecem no texto, indicando seu título e o número da página em que estão impressos.

É grafado o título do elemento no centro da página, em letras maiúsculas, fonte 12, negrito.

Por exemplo: LISTA DE TABELAS ou LISTA DE GRÁFICOS.

2.10 OUTRAS LISTAS

São opcionais e correspondem às listas de abreviaturas, siglas, símbolos e/ou grandezas;

obedecem às mesmas regras das Listas de Elementos Gráficos. São utilizadas, se necessárias,

para dar ao leitor as melhores condições de entendimento do trabalho.

2.11 CAPA

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Nome da universidade: localizado na margem superior, centralizado, letras maiúsculas,

fonte 12 e em negrito.

Nome do campus: logo abaixo do nome da Universidade, em letras maiúsculas,

centralizado, fonte 12 e em negrito.

Nome do curso: logo abaixo do nome do Campus, em letras maiúsculas, centralizado, fonte

12 e em negrito.

Nome do autor: logo abaixo do nome do curso, em letras maiúsculas, centralizado, fonte

12 e em negrito.

Título do trabalho: deve ser destacado dos outros elementos em, aproximadamente, 5

espaços. Em letras maiúsculas, centralizado, fonte 14, negrito.

Subtítulo do trabalho: digitado sequencialmente ao título, precedido de dois pontos, em

letras maiúsculas, centralizado, fonte 14, negrito.

Local: cidade onde o trabalho será apresentado. Localizado na penúltima linha da folha, em

letras maiúsculas, centralizado, fonte 12, negrito.

Ano: ano de entrega (depósito) do trabalho. Localizado na última linha da folha, em letras

maiúsculas, centralizado, fonte 12, negrito.

2.12 FOLHA DE ROSTO

Apresentação que deve conter a descrição da natureza e objetivo do trabalho, portanto,

contém detalhes da identificação do trabalho na seguinte ordem:

Nome do autor: Nome e sobrenome do autor, destacado em letras maiúsculas, centralizado,

fonte 12 e em negrito.

Título do trabalho: Deve ser colocado no centro da página, destacado dos outros

elementos em, aproximadamente, 5 espaços. Em letras maiúsculas, centralizado, fonte 14,

negrito.

Natureza e objetivo do trabalho: Trata-se de uma nota explicativa de referência ao texto

que dará informações sobre o tipo de trabalho, o nome da instituição à qual o trabalho é

submetido e o grau ou título acadêmico pretendido. Deve ser grafado em espaço simples,

fonte 10, a partir do meio da mancha gráfica com texto justificado e sem negrito.

Orientador: Nome e sobrenome do orientador não negritados, destacado em 2 espaços

abaixo da natureza e objetivo do trabalho, em espaço simples, fonte 10, a partir do meio da

mancha gráfica com texto justificado.

Local e ano: nas duas últimas linhas da folha, em letras maiúsculas, centralizado, fonte 12,

negrito.

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2.13 SUMÁRIO (NBR 6027/12)

É um elemento obrigatório, constituído pela enumeração das principais divisões, seções e

outras partes do trabalho, na mesma ordem em que aparecem no seu desenvolvimento. Ou seja,

deve conter exatamente os mesmos títulos, subtítulos que constam no trabalho e as respectivas

páginas em que aparecem.

O título “SUMÁRIO” deve ser grafado em letras maiúsculas, fonte 12, centralizado e em

negrito. Após dois espaços, serão descritos os capítulos, títulos, itens e/ou subitens, conforme

aparecem no corpo do texto, alinhados pela margem do título do indicativo mais extenso.

A seção primária deverá ser escrita em letras maiúsculas, negrito.

A seção secundária deve ser grafada em letras maiúsculas, sem negrito.

A seção terciária, as letras serão grafadas em caixa baixa com negrito.

A seção quatenária, as letras serão grafadas em caixa baixa e itálico.

A seção quinária, as letras serão grafadas em caixa baixa e sublinhado.

2.14 APÊNDICES (NBR 14724/11)

Elemento que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, com o intuito de

complementar sua argumentação, sem prejuízo do trabalho. São identificados por letras

maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos, centralizados, fonte 12 e em

negrito. Os Apêndices devem ser enumerados, identificados e referenciados no texto.

Exemplo: Apêndice A - Questionário aplicado aos professores.

2.15 ANEXOS (NBR 14724/11)

Elemento opcional, não elaborado pelo autor, que documenta, esclarece, prova ou confirma

as ideias expressas no texto.

Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos

respectivos títulos, centralizados, fonte 12 e em negrito.

Devem ser enumerados, identificados e referenciados no texto.

Exemplo: Anexo A - Plano Escolar.

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2.16 GLOSSÁRIO

Elemento opcional que deverá ser empregado sempre que for necessário relacionar (em

ordem alfabética) as palavras de uso específico (termos técnicos ou jargões da área),

devidamente acompanhadas de suas definições de modo a garantir a compreensão exata da sua

utilização no texto.

A formatação do glossário precisa seguir as seguintes regras:

Fonte Arial tamanho 10, com alinhamento à esquerda.

Título “Glossário” centralizado, em negrito e caixa alta, fonte 12.

2.17 IMPRESSÃO DO RELATÓRIO

O relatório poderá ser impresso em apenas uma face da folha de papel, ou frente e verso

exceto nas partes pré-textuais que devem ser impressas em apenas uma face da folha.

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3 CITAÇÕES (NBR 10520/02)

Em um trabalho acadêmico devemos ter sempre a preocupação de fazer referências

precisas às ideias, frases ou conclusões de outros autores, isto é, citar a fonte (livro, revista e todo

tipo de material produzido gráfica ou eletronicamente) de onde são extraídos esses dados.

As citações fundamentam e melhoram a qualidade científica do trabalho, portanto, elas

têm a função de oferecer ao leitor condições de comprovar a fonte das quais foram extraídas as

ideias, frases ou conclusões, possibilitando-lhe ainda aprofundar o tema/assunto em discussão.

Têm ainda como função, acrescentar indicações bibliográficas de reforço ao texto.

A citação admite dois tipos de chamada no texto, que pode ser feita pelo sistema

numérico ou pelo sistema autor-data.

No sistema numérico, ao final da citação deve-se colocar o número indicativo da fonte

sobrescrito, devendo ser indicado em nota de rodapé os dados bibliográficos.

Exemplo:

A construção, criação ou transformação do conhecimento se dá pelo que existe na mente

do pesquisador, seu aprendizado adquirido na escola, na leitura, enfim, no seu dia-a-dia, é

importante porque com um leque de informações, o pesquisador terá uma maior facilidade de

compreender o que é estudado, passando a ter uma melhor estrutura intelectual e psicológica

dentro da pesquisa cientifica melhorando seu desempenho na atividade desenvolvida18

.

______________ 18

Mota (2004) – inserir em nota de rodapé, na própria página onde a citação foi realizada a indicação numérica

acompanhada de autor-data. Em alguns casos, são inseridos todos os dados bibliográficos.

O sistema autor-data é o mais usual e, nesse caso, se faz necessário informar o

sobrenome do autor, acompanhado do ano da publicação, podendo iniciar a frase, vir entre textos

ou no final da frase.

Quando a chamada iniciar a frase ou vir entre o texto, a primeira letra é maiúscula e o

ano vem entre parênteses. Exemplo: Santos (2008).

Caso a chamada venha no final da frase, o nome do autor será escrito em letras

maiúsculas e colocados entre parênteses juntamente com a data (SANTOS, 2008).

Em caso de mais de um autor deve-se adicionar a expressão et al. (e outros) após o

nome do primeiro autor, seguido da data. Exemplos: Santos et al. (2008) ou (SANTOS et al.,

2008).

Na UEG – Campus Palmeiras de Goiás, faremos o registro de citações pelo sistema

autor-data. Exemplo: (SEVERINO, 2000).

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3.1 TIPOS DE CITAÇÕES

3.1.1 Citação direta

Quando se refere à transcrição literal de uma parte do texto de um autor, conservando-se

a grafia, pontuação, idioma etc. e devem ser registradas no texto entre aspas.

3.1.1.1 Citações diretas curtas

As citações com até três linhas, também ditas citações diretas curtas, deverão ser

apresentadas no texto entre aspas, fazendo-se a citação no final da transcrição.

Exemplo 1: É neste cenário, que “(...) a AIDS nos mostra a extensão que uma doença pode tomar

no espaço público. Ela coloca em evidência de maneira brilhante a articulação do biológico, do

político, e do social (HERZLICH e PIERRET, 1992)”.

Exemplo 2: Segundo Paulo Freire, "transformar ciência em conhecimento usado apresenta

implicações epistemológicas porque permite meios mais ricos de pensar sobre o

conhecimento..." (1994).

3.1.1.2 Citações diretas longas

As citações com mais de 3 linhas deverão ser apresentadas entre aspas, separadas do

texto por um espaço. O trecho transcrito é feito em espaço simples de entrelinhas, fonte tamanho

10, com recuo de seis 6,0 cm da margem esquerda e texto justificado. Ao final da transcrição,

faz-se a citação.

Exemplo: O objetivo da pesquisa era esclarecer os caminhos e as etapas por meio dos quais essa

realidade se construiu. Dentre os diversos aspectos sublinhados pelas autoras, vale ressaltar que:

“(...) para compreender o desencadeamento da abundante retórica que fez

com que a AIDS se construísse como 'fenômeno social', tem-se

frequentemente atribuído o principal papel à própria natureza dos grupos

mais atingidos e aos mecanismos de transmissão. Foi construído então o

discurso doravante estereotipado, sobre o sexo, o sangue e a morte (...)

(HERZLICH e PIERRET, 1992)”.

3.1.2 Citação Indireta

Quando é redigida pelo autor do trabalho a partir das ideias e contribuições de outro

autor, portanto, consiste na reprodução do conteúdo e/ou ideia do documento original.

Reproduz-se a ideia do autor consultado sem, contudo, transcrevê-la literalmente. Nesse

caso, as aspas não são necessárias, todavia, citar a fonte é indispensável.

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Exemplo 1: De acordo com Freitas (1989), a cultura organizacional pode ser identificada e

aprendida através de seus elementos básicos tais como: valores, crenças, rituais, estórias e mitos,

tabus e normas.

Exemplo 2: A cultura organizacional pode ser identificada e aprendida através de seus elementos

básicos tais como: valores, crenças, rituais, estórias e mitos, tabus e normas. Existem diferentes

visões e compreensões com relação à cultura organizacional. O mesmo se dá em função das

diferentes construções teóricas serem resultantes de opções de diferentes pesquisadores, opções

estas que recortam a realidade, detendo-se em aspectos específicos (FREITAS, 1989).

Exemplo 3: É na indústria têxtil de São Paulo que temos o melhor exemplo da participação da

família na divisão do trabalho. A mulher, neste setor, tem uma participação mais ativa na gestão

dos negócios e os filhos um envolvimento precoce com a operação da empresa da família.

(DURAND citado por BERHOEFTB, 1996).

Exemplo 4: Pescuma e Castilho (2001) apresentam detalhadamente a utilização da internet como

fonte de pesquisa.

3.1.3 Citação de Citação

Artifício utilizado em último caso, quando não dispomos da fonte original em mãos e a

obra consultada já apresente uma citação conveniente para o propósito que se deseja. Neste caso

poderemos utilizar a mesma fonte da seguinte forma: fazer a citação num dos modos acima e na

hora de informar a autoria, usar o nome do autor original e ano acompanhado da expressão

“citado por”, o nome do autor consultado e o ano da obra.

Exemplo: Produzir cientificamente é um processo de aprendizagem complexo, gradativo,

contínuo, a partir do qual você constrói sua competência para medir, teórica e praticamente, entre

a realidade e as explicações plausíveis para o entendimento das relações, verdades e mudanças,

sistematizando conhecimentos, propondo novas alternativas a problemas e procedimentos

(VIANNA, 2001 citado por MOTA, 2004).

3.1.4 Citação de trabalhos de dois autores

Os sobrenomes dos dois autores devem ser ligados por "e", seguido do ano da publicação.

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4 NOTAS

São usadas para complementar ou esclarecer informações, podendo ser referência, com

indicação das fontes consultadas e de conteúdo, evitando explicações longas dentro do texto.

De acordo com a natureza do trabalho que se elabora, as notas são utilizadas com maior

ou menor frequência, com os seguintes fins:

Fornecer a tradução de uma citação importante ou apontar a versão original de uma

citação.

Fazer observações pertinentes e comentários informais.

Indicar dados obtidos através de contatos informais.

Indicar trabalhos apresentados em eventos, mas não publicados.

4.1 LOCALIZAÇÃO

Se localizam na margem inferior da página onde ocorre a chamada numérica recebida

no texto e são separadas do texto por um traço contínuo de 3 cm a partir da margem esquerda,

digitadas em espaço simples e com fonte de tamanho 10.

Quando há notas explicativas e de referências na mesma página, primeiro são transcritas

as notas explicativas e em seguida as notas de referências, usando-se números elevados

independentemente da sua localização no texto.

Cada nota é indicada numa nova linha e a última nota da folha deve coincidir com a

última linha da folha.

O texto deve ser separado das notas por dois espaços duplos e entre as notas um espaço

simples.

O indicativo numérico é separado do texto da nota por um espaço e as chamadas

deverão ser feitas por algarismos arábicos.

4.2 TIPOS DE NOTAS

4.2.1 Notas de Referências

Indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi

abordado.

Devem ser feitas com algarismos arábicos, em ordem sequencial e devem conter o

sobrenome do autor, data da publicação e outros dados para localização da parte citada.

A primeira citação da obra, obrigatoriamente, deve ter sua referência completa, as

subsequentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, para tanto são

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16

adotadas expressões latinas para evitar repetições desnecessárias de títulos e autores em nota de

rodapé.

O uso destas expressões em excesso não é aconselhável, pois dificulta a leitura da obra.

Em alguns casos é preferível repetir tantas vezes quantas forem necessárias as indicações de

referências.

Segue abaixo as principais expressões e formas de uso:

apud: citado por, segundo.

Expressão usada nas transcrições textuais ou conceitos de um autor sendo ditos por um

segundo autor. É a única expressão que também pode ser empregada no decorrer do texto,

após uma citação.

Ex. _________________

1 JODELET, 1991 apud SÁ, P. 95.

(apud DOYAL;GOUG, 1991, p. 50)

idem ou Id.: o mesmo autor.

O trecho citado é de obra diferente do autor referenciado em nota imediatamente anterior.

ibidem ou Ibid.: na mesma obra.

A parte citada pertence à mesma referenciada em nota imediatamente anterior

sequentia ou et seq.: seguinte ou que se segue.

Expressão usada quando não se quer citar todas as páginas da obra referenciada.

opus citatum, opere citato ou op. cit.: na obra citada.

Indica que a citação é referente a uma obra de autor já citada na monografia, sem ser a

imediatamente anterior, não dispensando a indicação de autoria.

cf.: confira, confronte.

Abreviatura usada para recomendar consulta a trabalhos de outros autores ou a notas do

mesmo trabalho.

Ex. _________________

1 cf. FREUD, 1993, p. 314.

loco citato ou loc cit.: no lugar citado.

É uma expressão usada para mencionar a mesma página de uma obra já citada, mas havendo

interação de outras notas.

Ex.: ________________

1 VIANNA, N. L. T. W. Política social e transcrição democrática: o caso INAMPS. Rio de

Janeiro:IEI/UFRJ. 1989. p. 3 – 4.

2 VIANNA, loc. cit.

passim: aqui e ali, em diversas passagens.

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17

Indica referências genéricas e várias passagens do texto, sem identificação de páginas

determinadas. Pode-se indicar a página inicial e final do trecho que contém os conceitos ou

informações utilizados.

Ex. NOZIK, Robert. Anarquia, estado e utopia. Rio de Janeiro: J. Zahar. 1991. passim.

4.2.2 Notas Explicativas

São usadas para a apresentação de comentários, esclarecimentos ou considerações

complementares que não possam ser incluídas no texto e devem ser breves, sucintas e claras. Sua

numeração é feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para todo

capítulo ou parte.

Ex. _________________

1 Trecho tirado do folheto da campanha contra a dengue da SES de Goiás.

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18

5 NORMAS DE REFERÊNCIAS

As normas que dizem respeito às referências bibliográficas são fixadas pela Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e para seu detalhamento consulte a NBR 6023

publicadas em 30/08/2002.

É um elemento obrigatório constituído pela relação de todas as fontes consultadas e

apontadas no texto, que deverão ser relacionadas em ordem alfabética e cronológica.

Os elementos bibliográficos para a confecção da referência deverão ser retirados

diretamente da própria obra, consultando a folha de rosto ou ficha catalográfica. Em alguns

casos, além dos elementos essenciais (autor, título, local, editora/editor, ano), pode haver outros

elementos em função do tipo de documento consultado.

Sempre é bom lembrar que um trabalho acadêmico e/ou científico não pode ser

fundamentado exclusivamente em textos da internet ou por poucas fontes bibliográficas.

Diversidade de texto indica uma busca mais aprofundada e capacidade de manusear, citar e

referenciar diversas fontes bibliográficas, portanto o acadêmico deverá empregar vários tipos de

produções textuais, devendo a pesquisa mesclar entre livros, artigos publicados em revistas

indexadas, trabalhos monográficos (monografia, dissertação, tese, relatório) e outras fontes,

desde que possua autoria qualificada e seja pertinente.

Textos de internet poderão ser empregados, desde que indique o endereço eletrônico e a

data do acesso, além de usar de critério para selecionar material confiável.

A referência é constituída de:

- Elementos essenciais: são as informações indispensáveis à identificação do documento, tais

como autor (es), título, subtítulo, edição, local, editora e data de publicação;

- Elementos complementares: são os opcionais que podem ser acrescentados aos essenciais para

melhor caracterizar as publicações referenciadas, tais como: organizador, volumes, série editorial

ou coleção, etc. Alguns elementos complementares, em determinadas situações, podem se tornar

essenciais, é o caso do nº da edição (edição revista ou ampliada).

5.1 ORGANIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS

As referências são alinhadas à esquerda, com espaço entrelinhas simples e devem ser

iniciadas após dois espaços do título REFERÊNCIAS, que vem grafado em letras maiúsculas,

fonte 12, centralizado e em negrito.

São empregados todos os elementos bibliográficos básicos, autor, título, podendo-se

acrescer elementos complementares, caso desejado.

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Não é obrigatório indicar o número de páginas quando a obra for citada como um todo,

porém é recomendado.

Proceder à entrada pelo sobrenome (letras maiúsculas) do autor.

No caso de um até três autores nomear todos e separar cada qual por ponto e vírgula;

mais de três autores nomear o primeiro e acrescer a expressão “et al”.

As obras citadas no trabalho deverão ser listadas em ordem alfabética, alinhadas à

esquerda e espaço entrelinhas simples e entre uma referência e outra, o espaço será de 1,5 cm.

Acontecendo de um mesmo autor ser referenciado duas vezes ou mais, o nome deste

autor poderá ser substituído por um traço underline representado por seis espaços (______) a

partir da segunda obra e, caso a obra de um mesmo autor seja do mesmo ano, diferenciar por

letra minúscula consecutivamente.

Quando o sobrenome for acompanhado das partículas Filho, Júnior, Neto, Sobrinho e

outras partículas que designa a diferenciação entre pares, não deverá ser considerado sozinho,

mas antecedido pelo sobrenome.

Exemplo Modelo Padrão:

SOBRENOME, Prenome. Título. nº. ed (a partir da segunda edição). Local: editora (não usar a

palavra editora, apenas o nome), ano.

Exemplos:

SEVERINO, A. J. Metodologia cientifica. 21 ed. rev . ampl. São Paulo: Cortez, 2000. 279p.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo:

Atlas, 1985.

KIMATI, H. et al .(ed.) Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas Cultivadas. 4 ed. São

Paulo: Agronômica Ceres, 2005.

COSTA JÚNIOR, P. J. da; MILARÉ, E. Direito Penal ambiental: comentários à Lei 9.605/98.

Campinas: Millenium, 2002.

5.2 AUTORIA PESSOAL

OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táticas,

operacionais. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1998.

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20

MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 1998.

256p.

ANDRADE, J. de; SILVA, R. D.; MAXIMIANO, A. Maravilhas da natureza. 2.ed. São Paulo

: Atlas, 1999. 234p. Planeta encantado, 23.

LUCKESI, C. C. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez,

1989.

5.3 ORGANIZADOR, COMPILADOR, COORDENADOR

Quando não há autor, e sim um responsável intelectual, entra-se por este responsável

seguido da abreviação que caracteriza o tipo de responsabilidade entre parênteses.

KUNSCH, M. M. K. (Org.) Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira,

1997. 247p.

FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. Â. da S. (Orgs). Gestão da educação. São Paulo: Cortez,

2000.

5.4 AUTORIA DESCONHECIDA

TÍTULO: Subtítulo, Cidade onde foi publicado, Editora, Ano de publicação, Número de páginas.

Exemplo:

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.

5.5 LIVRO

Autor (Pelo ultimo sobrenome), Título, Subtítulo, Edição, Cidade onde foi publicado, Editora,

Ano de publicação, Número de volumes.

Exemplo 1: Citação simples:

DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1983.

Exemplo 2: Livro com subtítulo:

REHFELDT, G. K. Monografia e tese: guia prático. Porto Alegre: Sulina, 1980.

Exemplo 3: Livro com tradutor:

BODENHEIMER, E. Trad. Enéas Marzano. Ciência do direito: sociologia e metodologia

teóricas. Rio de Janeiro: Forense, 1966.

Exemplo 4: Livro com coleção-série:

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21

MODESTO, C. A. Inquérito por falta grave. 3 ed. Curitiba: Juruá, 1976. (Prática, processo e

jurisprudência, 18).

Exemplo 5: Livro com vários autores:

SELLTIZ, Carlos et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Herder, 1965.

Exemplo 6: Livro cujo autor é uma entidade:

BRASIL. Ministério da Justiça. Estabelecimentos penais. Brasília: Imprensa Nacional, 1966.

Exemplo 7: Livros com organizador, compilador:

BRANDÃO, Alfredo de Barros. (Org.). Modelos de contratos, procurações, requerimentos e

petições. 5 ed. São Paulo: Trio, 1974.

Exemplo 8: Livros cujo autor é o mesmo da citação anterior:

NERI, I. G. Metodologia do ensino superior. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1967.

________ . Educação e metodologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1973.

5.6 JORNAL

5.6.1 Artigo e/ou matéria

AUTOR. Título. Subtítulo. Título do jornal. Local de publicação. Data da publicação. Seção.

Caderno ou parte do jornal. Página.

5.6.2 Matéria de jornal assinada

AUTOR. Título. Nome do jornal. Local de publicação. Data (dia, mês e ano). Seção. Caderno.

Página.

5.6.3 Matéria de jornal não assinada

Título da matéria. Nome do jornal. Local de publicação. Data (dia, mês e ano). Seção. Caderno.

Página.

5.7 PERIÓDICO

TÍTULO DO PERIÓDICO, Local de publicação. Volume, Nome do mês abreviado.

Editora/Órgão editor. Data. Nº do ISSN.

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22

Exemplo:

REVISTA BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, São Paulo: USP. v. 29. Anual. 1986.

5.7.1 Artigo ou matéria de revista

Exemplo 1: Volume ou fascículo de uma Revista

TÍTULO. Local: Editora ou Entidade responsável, volume, número, data.

REVISTA VEJA. São Paulo: Abril, n.14, 11 de abril de 2001.

Exemplo 2: Artigos com autoria

AUTOR. Título do artigo. Título da revista. Local: editora, volume, número, data. p. inicial-

final.

MATOS, F. V. Mitos do trabalho em equipe. Revista T&D. São Paulo: T&D Editora, n. 107,

nov. 2001. 25-26.

NOGUEIRA, S. Brasileiro cria analisador médico portátil. Jornal Folha de São Paulo. São

Paulo, 30 de jan. de 2002. p. 12. Caderno Ciência.

Exemplo 3: Artigos sem autoria

Índios ganham universidade. Revista Pátio. Porto Alegre: ARTMED, n. 19, nov./jan. 2002. p. 8

Desigualdade não mudou, diz estudo. Jornal Folha de São Paulo. São Paulo, 30 jan. 2002, p.

C5. Caderno Cotidiano.

5.8 EVENTOS

5.8.1 Evento como um todo

NOME DO EVENTO. Ano e local (cidade e estado) de realização. Título do documento

(Anais, Atas, Proceedings, etc). Local de publicação. Editora (Sociedade, Instituto, etc), data de

publicação.

IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD

PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings... Valencia: Instituto de Agroquímica y Tecnología

de Alimentos, 1984.

5.8.2 Eventos em meio eletrônico

AUTOR. Nome do trabalho apresentado seguido da expressão In: NOME DO EVENTO. Ano.

Local (cidade) de realização do evento, título do documento (anais, atas, tópico temático, etc).

Editora (Sociedade, etc), data da publicação, página inicial e final do trabalho.

Exemplo 1:

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23

ALMEIDA, V. A.; PERSE, I. M.. et al. Avaliação da tolerância à seca de plantas de feijão

comum. In: 7º Congresso de Iniciação Científica - CIC 2001. Campinas, SP. Anais. 2001. CD-

ROM.

Exemplo 2: Disponível em site

Idem ao exemplo anterior, substituindo as páginas inicial e final pela expressão: Disponível em:

seguida do endereço eletrônico do site (www...). Acesso em: dia, mês, ano.

5.9 DISSERTAÇÕES E TESES

AUTOR. Título. Local de publicação. Ano. Natureza do trabalho (Dissertação ou Tese) seguido

do grau (Mestrado ou Doutorado em...). Local (Nome da instituição e da cidade) e data da

defesa.

MEDDA, M. C. G. Análise das representações sociais de professores e alunos sobre a

avaliação na escola: um caminho construído coletivamente. Dissertação (Mestrado em

Psicologia) PUC/SP, São Paulo. 1995.

5.10 PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

Quando forem utilizadas publicações de responsabilidade de entidades (órgãos

governamentais, empresas, associações, etc.) as obras têm entrada pelo seu próprio nome, por

extenso.

Exemplos:

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade São Paulo, 1992. São

Paulo, 1993. 467 p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros Curriculares Nacionais.

Brasília: MEC/SEF, 1997. 10 v.

5.11 LEGISLAÇÃO

Textos publicados por entidades públicas e privadas (Constituição, emendas

constitucionais, leis complementares e ordinárias, medidas provisórias, decretos em todas as suas

formas, resoluções, atos normativos, portarias, instruções normativas, etc.).

Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade, no caso de se tratar

de normas), título, numeração, data e dados da publicação. No caso de Constituições e suas

emendas, entre o nome da jurisdição e o título, acrescenta-se a palavra Constituição, seguida do

ano de promulgação, entre parênteses.

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24

BRASIL. Medida provisória no 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial

[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p.

29514.

BRASIL. Lei no 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal.

Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em:

<http://www.in.gov.br/ mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999.

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25

MODELOS

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

CAMPUS PALMEIRAS DE GOIÁS

CURSO DE AGRONOMIA

JOSÉ REIS

TÍTULO: SUBTÍTULO

PALMEIRAS DE GOIÁS – GO

2015

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27

JOSÉ REIS

TÍTULO: SUBTÍTULO

Relatório de Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório I

OU II – ESCO apresentado ao Curso de Agronomia da

Universidade Estadual de Goiás - Campus Palmeiras de Goiás,

como requisito à obtenção do título de Engenheiro Agrônomo.

Orientador de campo: Eng. Agrônomo XXXX

Orientador acadêmico: Prof. Dr. XXXXX

PALMEIRAS DE GOIÁS – GO

2015

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28

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 REFERENCIAL TEÓRICO 11

2.1 O ALGODÃO NO BRASIL 11

2.2 PLANTIO E CONSERVAÇÃO 14

2.2.1 Técnicas de cultivo 14

2.2.1 Técnicas de embalagem 17

2.2.1.1 Embalagem e apresentação do algodão 18

3 ATIVIDADES REALIZADAS 21

3.1 CONDIÇÕES DO ESTÁGIO 21

3.1.1 Plantio do algodão 23

3.2 ANÁLISES DE SEMENTES 27

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 31

REFERÊNCIAS 38

ANEXOS 41

APÊNDICES 43

APÊNDICE A– PLANO DE TRABALHO 43

APÊNDICE B – FICHA DE FREQUÊNCIA 44

APÊNDICE C – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO 45

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29

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e

documentação – Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação. Rio de

Janeiro, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e

documentação – Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informações e

documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e

documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

INSTITUO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE: Centro de

Documentação e Disseminação de Informações. Normas de Apresentação Tabular. 3. ed. Rio de

Janeiro, 1993. 61 p.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. São Paulo – SP. Atlas. 3ª ed.

rev. ampl. 2000. 289 p.